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1. Antes de mais faz uma breve pesquisa, informa-te e esclarece-te sobre a época histórica em que
se enquadra a temática do texto.
2. Observa com atenção as seguintes expressões e esclarece toda a carga simbólica que esta
linguagem encerra, ligando as expressões do lado A às do lado B (Valor simbólico – o que
representa):
1 Os presentes no Tribunal do Escravo, A ...era conhecido como um criminoso que dividia o que
assumiam... roubava com os mais necessitados.
2 D. Ana é facilmente caracterizada B ...comerciante de escravos, nobre de origem angolana.
como...
3 D. Ana apresenta uma postura C ... como forma de se dedicar à valorização dos frutos da
contraditória na cena Tortura e terra.
decreto, pois...
4 Na cena Missa, D. Ana revela seu D ...de se dedicar ao tráfico ilegal de escravos.
interesse pela abolição do tráfico de
escravos...
5 Zé do Telhado, referido numa conversa E ...era claramente criminoso, afinal cúmplice e
no Salão de D. Ana,... conhecedor do tráfico ilegal.
6 Durante um jantar o governador F ...apesar de lembrar aos servidores que tinha
mostra a sua crença em que D. Ana terminando a escravatura, dá indícios que não
terminara o tráfico de escravos... cumpriria com o decreto.
7 A cena sete demostra claramente as G ...que os negros não mereciam a liberdade a eles
intenções da comerciante... restituída.
8 O padre, apesar dos discursos a favor H ...como uma oportunidade de negócio, por conta do
da abolição da escravatura... aumento da procura.
5. Relê a Situação 3.
5.1. Todo o discurso inicial do Padre vai no sentido da condenação de prática da escravatura.
5.1.1. Transcreve os adjectivos e os nomes utilizados para caracterizar tal prática.
5.1.2 Indica o grau em que se encontram os adiectivos e justifica o seu emprego.
5.2. Prova que o Padre não acredita nem concorda com o discurso que proferiu publicamente.
5.2 1. Como explica ele o facto de o ter proferido?
5.3. O Padre regozija-se por D. Ana prever uma melhoria nos seus negócios à custa de um
aumento previsível do tráfico de escravos. Que argumento invoca para justificar a defesa da
manutenção da escravatura?
5.4. Como classificas as palavras finais do Padre nesta cena? Escolhe entre as seguintes:
sensatas, irônicas, hipócritas, justas, apaziguadoras, cínicas.
5.5. Indica a função crítica desta cena.
7. Seleciona para cada afirmação a opção melhor responda a interpretação correcta do texto.
7.1. Na pág. 48, o actor que permanece de pé é uma personagem tipo que representa:
a) Todos os aventureiros coloniais; c) Os homens livres da época;
b) Todos os que não queriam confusão; d) Todos os que se bateram contra o colono.
7.2. «Luz azul, … actores vestidos de escuro…» pág. 48. Isto tem como valor simbólico:
a) O céu e as nuvens em tempo chuvoso; c) A paz que reinava no mar;
b) A vida luxuosa que se levava; d) A paz que reinava entre os autóctones.
7.3. Um actor de escuro sobe numa caixa negra e narra. Pág. 49. O tempo histórico desta peça é:
a) O antes da presença colonial; c) O colonial;
b) O pós-colonial; d) O neocolonial.
7.4. Na pág. 52, o degredado diz: «Eu, apesar da minha situação (…) essa gente bestial…». Aqui, vê-
se que este era:
a) Muito desprezado em Angola; c) Simplesmente um escravo;
b) Mais respeitado do que os autóctones; d) Superior a todos.
7.5. Na pág. 53, a Ama diz: «Ruína, tu? … o Nosso Senhor pode castigar-te.» Aqui, vê-se a ideia de
que:
a) Nunca houve riscos na vida; c) Deus não protege os fortes;
b) D. Ana estava muito segura; d) Eram ajudados por Deus nas suas façanhas.
7.6. Olhando para a conversa entre o Padre e o Capitão, na pág. 55, pode-se concluir que:
a) Este tinha temor por tudo e pelo padre; c) Era um homem inseguro;
b) Este podia temer a tudo menos ao padre; d) O padre era muito recto.
7.7. Na pág. 58, o Capitão diz: «Aquelas carcaças ne cérebro têm, quanto mais alma…»
Aqui, revela-se:
a) O grande desdém que se tinha para com a ¨carga¨ de humanos;
b) O grande desprezo para com toda a criatura;
c) A vontade da emancipação racial;
d) O papel da Igreja em Angola
8. Dado o extracto: «Ilustríssimo e Excelentíssimo Barão de Santa Comba Dão… eu sou uma viúva, não tenho
Pai, nem filho, nem irmãos; a fraqueza do meu sexo me não permite o que a honra me tem ditado, mas para
uma afronta há um punhal.»
5.1. Identifica o registo de língua e justifica.
5.2. Considera a mesma ideia numa situação menos formal, familiar numa conversa entre dois
conhecidos muito próximos. Como seria dito o trecho?