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LAUDO DE INSPEÇÃO E DE MEDIÇÃO DE RESISTENCIA DE

ATERRAMENTO DE SPDA.

LOCAL DE REUNIÃO PÚBLICO – IGREJA

CAPELA OESTE

Fortaleaza, 15 de Agosto de 2022

ELETRO CONSTRUCÕES E SERVIÇOS LTDA.

CNPJ: 18.231.042/0001-07
ENDEREÇO: RUA SATURNO, 792 A – DIAS MACEDO- FORTALEZA/CE
CONTATO: (85) 98901-2763 / 999433878 - email:gerencia@eletrocnstrucoes.com.br
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SUMÁRIO

1 – DADOS CONTRATANTE

2 - TERMOS E DEFINIÇÕES

3 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE SPDA E ATERRAMENTOELÉTRICO

4 -OBJETIVO

5 –MANUTENÇÃO

6 – REFERÊNCIAS NORMATIVAS
7 – METODOS DE INSPEÇÃO

8 – INSPEÇÃO ATERRAMENTO ELÉTRICO PARA AEDIFICAÇÃO

9 – ANEXO - RESULTADOS DE ENSAIOS

10- CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO

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1 – CONTRATANTE
Razão Social ASSOCIAÇÃO D’A IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS
DIAS
Nome Fantasia CAPELA OESTE

CNPJ 61.012.019/0846-56

CNAE 94.91-0-00- ATIVIDADE RELIGIOSA

Endereço RUA PADRE PERDIGÃO SAMPAIO, 400 , ANTÓNIO BEZERRA

Munícipio FORTALEZA - CEARÁ, CEP: 60352-350

2 – CONTRATADA

Razão Social ELETRO CONSTRUCOES E SERVIÇOS LTDA

Nome Fantasia ELETRO CONSTRUÇÕES

CNPJ 18.231.042/0001-07

CNAE INSTALAÇÕES ELÉTICAS E CONSTRUÇÃO CIVIL

Endereço RUA SATURNO, 972- DIAS MACEDO

Munícipio FORTALEZA - CEARÁ, CEP: 60860-275

3 – RESPONSÁVEL TÉCNICO

Nome RUI GONÇALVES JOÃO CÁ

Formação ENG. ELETRICISTA E DE SEGURANÇA CONTRA INCENDIO

CREA-CE 061874180-1

Nº DE ART CE202000715607

CPF 607.136.323-30

Endereço RUA ROCHA LIMA, 1568 APTO 304- ALDEOTA

Munícipio FORTALEZA - CEARÁ, CEP: 60135-000

Data de inspeção 15/08/2022

Tempo 30º C – SEM CHUVAS

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2– TERMOS E DEFINIÇÕES

Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

2.1- elemento condutivo ou parte condutiva: Elemento ou parte constituída de
material condutor, pertencente ou não à instalação, mas que não é destinada normalmente
a conduzir corrente elétrica.
2.2- proteção básica: Meio destinado a impedir contato com partes vivas perigosas em
condições normais.
2.3- proteção supletiva: Meio destinado a suprir a proteção contra choques elétricos
quando massas ou partes condutivas acessíveis tonam-se acidentalmente vivas.
2.3- proteção adicional: Meio destinado a garantir a proteção contra choques elétricos
em situações de maior risco de perda ou anulação das medidas normalmente aplicáveis,
de dificuldade no atendimento pleno das condições de segurança associadas a determinada
medida de proteção e/ou, ainda, em situações ou locais em que os perigosdo choque
elétrico são particularmente graves.
2.4- equipotencialização: Procedimento que consiste na interligação de elementos
especificados, visando obter a equipotencialidade necessária para os fins desejados. Por
extensão, a própria rede de elementos interligados resultante.
2.5- instalações metálicas: Elementos metálicos ao longo da estrutura a ser protegida
que podem se tornar caminho para a corrente da descarga atmosférica, como tubulações,
escadas, trilhos dos elevadores, coifas, dutos de ar condicionado, armadura de aço da
estrutura e peças metálicas estruturais.
2.6 - barramento de equipontecialização principal (BEP): Barramento destinado a
servir de via de interligação de todos os elementos incluíveis na equipotencialização
principal.
2.7- dispositivo de proteção contra surto DPS: Dispositivo destinado a limitar as
sobretensões e desviar correntes de surto. Contém pelo menos um componente não linear.
2.8- Resistência de Aterramento de um eletrodo: relação da tensão medida entre o
eletrodo e o terra remoto e a corrente injetada no eletrodo

2.9- Resistividade Aparente do Solo: resistividade vista por um sistema de aterramento

qualquer, em um solo com característica de resistividade homogênea ou estratificado em
camada, cujo valor é utilizado para o cálculo da resistência de aterramento desse sistema.

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2.1.0- Sistema de Aterramento: conjunto de todos os eletrodos e condutores de

aterramento, interligados ou não entre si, assim como partes metálicas que atuam direta ou
indiretamente com a função de aterramento, tais como: torres e pórticos, armaduras de
edificações, capas metálicas de cabos, tubulações e similares.

2.1.1- Tensões de Passo: diferença de potencial entre dois pontos da superfície do solo
separados pela distância de um passo de uma pessoa, considerada igual a 1,0 m

2.1.2- Tensão de Toque: diferença de potencial entre uma estrutura metálica aterrada e
um ponto da superfície do solo separado por uma distância horizontal equivalente ao
alcance normal do braço de uma pessoa. Por definição considera-se estadistância igual a
1,0 m
2.1.3- Eletrodos de Aterramento: Elemento ou conjunto de elementos do sistema de
aterramento que assegura o contato elétrico com o solo e dispersa a corrente de defeito,
de retorno ou de descarga atmosférica na terra. Para os efeitos deste documento, aplicam-se
os seguintes termos e definições.
2.1.4- equipotencialização para descargas atmosféricas: Ligação ao SPDA de partes
condutoras separadas, por conexões diretas ou via dispositivos de proteção contra surto
(DPS), para reduzir diferenças de potencial causadas pela corrente da descarga
atmosférica.
NOTA: Convém que as expressões “equalização de potencial” e “equipotencialização”
sejam entendidas em seu sentido mais amplo, isto é, como recomendação a um conjunto
de medidas que tendem, em geral, a reduzir as tensões entre os diversos pontos de uma
instalação desde que os condutores, agentes dessa equalização, sejam instalados o mais
próximo possível dos elementos a serem protegidos. De uma forma geral, é desejável a
instalação do maior número possível de cabos que interliguem o eletrodo de aterramento
aos elementos a serem aterrados e que estes tenham o menor comprimento possível.
Convém ressaltar que, por tratar-se de fenômenos impulsivos, tal prática não garante a
eliminação das tensões resultantes, principalmente quando não forem observadas as
recomendações de proximidade já mencionadas.

3.– CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE O ATERRAMENTO ELÉTRICO

O termo aterramento se refere à terra propriamente dita ou a uma grande massa que

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se utiliza em seu lugar. Quando falamos que algo está “aterrado”, queremos dizer então
que, pelo menos, um de seus elementos está propositalmente ligado a terra.
Em geral, os sistemas elétricos não precisam estar ligados a terra para funcionarem e
de fato, nem todos os sistemas elétricos são aterrados. Mas, nos sistemas elétricos, quando
designamos as tensões, geralmente, elas são referidas a terra. Dessa forma, à terra
representa um pouco de referência (ou um ponto de potencial zero) ao qual todas as outras
tensões são referidas. De fato, como um equipamento computadorizado se comunica com
outros equipamentos, uma tensão de referência “zero” é crítica para a sua operação
apropriada.
A terra, portanto, é uma boa escolha como ponto de referência zero, uma vez que ela
nos circunda em todos os lugares. Quando alguém está de pé em contato com a terra, seu
corpo está aproximadamente no potencial da terra. Se a estrutura metálica de uma
edificação está aterrada, então todos os seus componentes metálicos estão
aproximadamente no potencial de terra.
Aterrar o sistema, ou seja, ligar intencionalmente um condutor fase ou, o que é mais
comum, o neutro à terra, tem por objetivo controlar a tensão em relação à terra dentro de
limites previsíveis. Esse aterramento também fornece um caminho seguro para circulação
de corrente que irá permitir a detecção de uma ligação indesejada entre os condutores vivos
e a terra. Isso provocará a operação de dispositivos automáticos que removerão a tensão
nesses condutores.
O controle dessas tensões em relação à terra limita o esforço de tensão na isolação
dos condutores, diminui as interferências eletromagnéticas e permite a redução dos perigos
de choque para as pessoas que poderiam entrar em contato com os condutores vivos.
Quando se tratar da dispersão da corrente da descarga atmosférica (comportamento em
alta frequência) para a terra, o método mais importante de minimizar qualquer sobretensão
potencialmente perigosa é estudar e aprimorar a geometria e as dimensões do subsistema
de aterramento. Deve-se obter a menor resistência de aterramento possível, compatível
com o arranjo do eletrodo, a topologia e a resistividade do solo no local.

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3.1 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE O SPDA

A fim de se evitar falsas expectativas sobre o sistema de proteção contra descargas

atmosféricas projetadas, gostaríamos de fazer os seguintes esclarecimentos:
A descarga elétrica atmosférica (raio) é um fenômeno da natureza absolutamente
imprevisível e aleatório, tanto em relação as suas características elétricas (intensidade de
corrente, tempo de duração, etc), como em relação aos efeitos destruidores, decorrentes
de sua incidência sobre as edificações.
Nada em termos práticos pode ser feito para se impedir a “queda” de uma descarga
em determinada região. Não existe “atração” a longas distâncias, sendo os sistemas
prioritariamente receptores. Assim sendo, as soluções internacionalmente aplicadas,
buscam tão somente minimizar os efeitos destruidores, a partir da colocação de pontos
preferenciais de captação e condução segura da corrente da descarga para terra. Para isso
é importante que os subsistemas de descida e de aterramento estejam em otimas
condições para garantir que o processo de condução e drenagem da corrente de descarga
ocorra de forma segura sem provocar tensões de passo e de toque
A implantação e manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas
(SPDA) são normalizadas intencionalmente pela IEC (Internacional Eletrotecnical
Comission), e em cada país por entidades próprias como a ABNT (Brasil), NFPA (Estados
Unidos) e BSI (Inglaterra).
Somente os projetos elaborados com base em disposições destas normas, podem
assegurar uma instalação dita eficiente e confiável. Entretanto, esta eficiência nunca
atingirá os 100%, estando, mesmo estas instalações, sujeitas a falhas de proteção. As mais
comuns são a destruição de pequenos trechos do revestimento das fachadas ou de quinas
da edificação.
Considerações sobre a NR-10: Conforme os itens 10.2.3 e 10.2.4 da Norma
Regulamentadora NR-10 do Ministério do Trabalho, as empresas acima de 75 kW de carga
instalada, estão obrigadas a manter esquemas unifilares, atualizados, das instalações
elétricas dos seus estabelecimentos, com as especificações do sistema de aterramento e
documentos das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas
atmosféricas e aterramento elétrico.

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4 –OBJETIVO

Este documento tem por objetivo avaliar a funcionalidade e a eficiencia do sistema de

de aterramento elétrico, atraves da medição da resistencia de aterramento. Os valores da
resistencia serão necessários para proporcionar um caminho seguro na drenagem da
corrente elétrica de curto circuito ou uma descarga atmosférica conforme as
recomendações da norma.

5– MANUTENÇÃO

Eletrodos de aterramento devem ser instalados de tal maneira a permitir sua inspeção
durante a construção.
Por analogia, parte do procedimento do ensaio para medição de continuidade elétrica das
armaduras pode ser aplicada aos condutores de aterramento elétrico a fim de comprovar
os valores da resistência e continuidade elétrica dos trechos sob ensaio, o que fornece
parâmetros para determinação da integridade física do eletrodo de aterramento e suas
conexões. Neste caso, os valores de validação devem ser compatíveis com parâmetros
relacionados ao tipo de material usado (resistividade do condutor relacionada ao
comprimento do trecho ensaiado).
.

6-REFERÊNCIAS NORMATIVAS:

 ABNT NBR 5410/2004 – Instalações elétricas de baixatensão.

 ABNT NBR 15479/2009 – Medição da Resistencia de Aterramento.
 ABNT NBR 7177/2012 – Medição da Resistividade do solo

 NR 10/2004 – Segurança em instalações e serviços emeletricidade.

 ABNT NBR 5419/2015 – Proteção contra descargasatmosféricas.

7- MÉTODOS DE INSPEÇÃO

Conforme o item 6.1 da NBR 15749 /2009 recomenda o método de Queda de

Potencial para a medição de resistência de aterramento através de equipamento eletrônico
especifico (Terrômetro digita).

Esse método de medição consiste em injetar corrente em um ponto do sistema de

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aterramento a ser medido, dito terra principal, e captar esta corrente através de um ponto
fisicamente distante do sistema de aterramento, dito terra auxiliar, aplicando assimuma
diferença de potencial entre estes dois eletrodos, e através do eletrodo móvelrealiza-se a
medição da resistência de terra. Conforme a Figura abaixo.

Foi utilizado nessa medição o Terrômetro digita MTD-20KWe da MEGABRAS

Onde:

I=Corrente de ensaio
S =Borne para a sonda ou eletrodo auxiliar de potencial
H =Borne para o eletrodo auxiliar de corrente
E Borne para a malha de aterramento sob medição
8.1- PROCEDIMENTO DA MEDIÇÃO

Circuito de corrente: O eletrodo de corrente é constituído de uma ou mais hastes

metálicas interligadas e cravadas firmemente no solo,a fim de garantir a menor resistência
de aterramento do conjunto. Em C.3.3 indica-se o máximo valor que um terrômetro deve
admitir para a resistência de eletrodo auxiliar de corrente.

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Circuito de potencial: O eletrodo de potencial é constituído de uma ou mais hastes

metálicas interligadas e cravadas firmemente no solo,a fim de garantir a menor resistência
de aterramento deste eletrodo. Em C.3.3 indica-se o máximo valor que um terrômetro
deve admitir para a resistência de eletrodo auxiliar de potencial.

No processo de medição, o eletrodo de potencial deve ser deslocado ao longo de uma

direção predefinida, a partirda periferia do sistema de aterramento sob ensaio, em intervalos
regulares de medição iguais a 5 % da distância d (Figura ).Fazendo-se a leiturado valor da
resistência em cada posição, obtém-se a curva de resistência em funçãoda distância
conforme indicado na Figura 3.

Onde:
R: Resistência obtida variando a distância da sonda desde a distância d = D até d = 0 (o eletrodo a
medir)
RV: Valor verdadeiro do aterramen

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9- INPEÇÃO DE SISTEMA DE ATERRAMENTO ELÉTRICO

Item de verificação Item NBR Situação
5419
1.análise visual dos documentos: projetos, memoriais descrivitos
[ X] Adequado;
7.4 [ ] Não fornecido;

[ ] Necessita de adequação;[

] Não se aplica
Parecer técnico: A edificação te projeto e memoriail descritivo e gerenciamento de risco conforme NBR 5419/2015

2. Mat erial do subsist ema de de captação: Parte do SPDA

[ X] Adequado;
destinada a interceptar as descargas atmosféricas.
5.2.2
[ ] Não fornecido;

[X ]Necessita de adequação;
[ ] Não se aplica;
[ ] Não se aplica
Parecer técnico: Foi utilizado fita em barra chata de alumínio de 7/8x1/8’’ paras sistema de captação conforme NBR
5419/2015
9.Verificação de medidas tomadas em relação à prevenção contra as
[ X] Adequado;
tensões de toque descrevendo-o.
7.4 [ ] Não fornecido;

[ ] Necessita de adequação;[

] Não se aplica
Parecer técnico: foi instalado nas descidas eletroduto pvc até 3 m, com isolação de 3mm protegendo o condutor de
descida.
11. Subsistema de descida: Parte do SPDA destinada a conduzir a
corrente de descarga atmosférica desde o subsistema captor até o [X] Adequado;
subsistema de aterramento. 5.3.2
[ ] Não fornecido;
[ ] Necessita deadequação;[
] Não se aplica
Parecer técnicofoi instalado 12 descidas em fita de alumínio e com espaçamento de 15m entre as descidas, nivel de
proteção III Em conformidade com o item preve.
12. Subsistema de Aterramento: Parte do SPDA destinada a
[X] Adequado;
conduzir e a dispersar a corrente de descarga atmosférica na terra.
5.4.3
[ ] Não fornecido;
[ ] Necessita deadequação;[
] Não se aplica
Parecer técnico: foi instalada o eletrodo contornando a edificação, com o cabo de cobre de #50mm² e a interligação
das descidas no cabo de cobre nú de 35mm² dentro das 12 caixas de inspeção conformidade com o item prescrito
9.Verificação de medidas tomadas em relação à prevenção contra as
[ X] Adequado;
tensões de passo descrevendo-o.
7.4 [ ] Não fornecido;

[ ] Necessita de adequação;[

] Não se aplica
Parecer técnico: foi instalado nas descidas eletroduto pvc até 3 m, com isolação de 3mm protegendo o condutor de
descida.

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9- GRÁFICO DA MEDIÇÃO DE RESISTENCIA DE ATERRAMENTO

ARQUIVO FOTOGRÁFICO DA MEDIÇAO DE RESISTENCIA DE ATERRAMENTO

00

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10 – CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

O presente laudo técnico do sistema de aterramento da edificação acima, foi elaboração

conforme as prescrições das normas acima referidas.
A inspeção realizada na infraestrutura de aterramento, apresentou o valor da resistencia de
aterramento de 2,03 ohms, que está dentro dos limites e capaz de garantir a seguraça e a proteção
das pessoas e dos equipamentos. Assim, o sistema de aterramento está apta para garantir a
segurança e a proteção as pessoas quanto ao uso e manuseio dos equipamentos e sistema
elétricos conforme as recomendações a norma 5410.
Vale a pena ressaltar que esse relatório tem a validade de 01 ano a contar da data da sua
emissão. Para sua renovação será necessário a realização de uma nova avaliação por uma
empresa ou profissional habilitada junto ao CREA, e que seja apresentado um novo Laudo técnico
devidamente com a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)

Fortaleza, 15 de Agosto de 2022

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ART OBRA / SERVIÇO

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART
Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-CE Nº CE20200715645

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará

INICIAL

1. Responsável Técnico
RUI GONÇALVES JOÃO CÁ
Título profissional: ENGENHEIRO ELETRICISTA - ELETROTECNICA RNP: 0618741801
Registro: 0618741801CE

2. Dados do Contrato
Contratante: ASSOCIACAO BRASILEIRA D'A IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS CPF/CNPJ: 61.012.019/0846-56
ULTIMOS DIAS

RUA PADRE PERDIGÃO SAMPAIO Nº: 400

Complemento: Bairro: ANTÔNIO BEZERRA
Cidade: FORTALEZA UF: CE CEP: 60352350

Contrato: 13/2022 Celebrado em: 12/08/2022

Valor: R$ 6.000,00 Tipo de contratante: Pessoa Juridica de Direito Privado
Ação Institucional: NENHUMA - NÃO OPTANTE

3. Dados da Obra/Serviço
RUA PADRE PERDIGÃO SAMPAIO Nº: 400
Complemento: Bairro: ANTÔNIO BEZERRA
Cidade: FORTALEZA UF: CE CEP: 60352350
Data de Início: 12/08/2022 Previsão de término: 30/11/2020 Coordenadas Geográficas: 90, 180
Finalidade: Religioso Código: Não Especificado
Proprietário: ASSOCIACAO BRASILEIRA D'A IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS CPF/CNPJ: 61.012.019/0846-56
ULTIMOS DIAS

4. Atividade Técnica
17 - Execução Quantidade Unidade
47 - Execução de manutenção > ELETROTÉCNICA > SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS 1.096,75 m2
ATMOSFÉRICAS - SPDA > #11.12.1 - DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS - SPDA
47 - Execução de manutenção > ELETROTÉCNICA > SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA >#11.9.24 - DE 1.096,75 m2
ATERRAMENTO ELÉTRICO
47 - Execução de manutenção > ELETROTÉCNICA > SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO > #11.11.1 - DE 1.096,75 m2
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
47 - Execução de manutenção > ELETROTÉCNICA > SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA > DE 1.096,75 m2
SINALIZAÇÃO > #11.9.23.1 - ELETROELETRÔNICA
47 - Execução de manutenção > ELETROTÉCNICA > EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS > #11.4.8 - DEQUADRO 1.096,75 m2
DE COMANDO

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deve proceder a baixa desta ART

5. Observações
1- Laudo de medição de resistência de aterramento de SPDA; 2- Laudo de medição de continuidade elétrica das descidas de SPDA; 3- Instalação de
iluminação e sinalização de emergência; 4- instalação de quadro de comando da bomba de incêndio

6. Declarações
- Declaro que estou cumprindo as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no decreto n.
5296/2004.

7. Entidade de Classe
NENHUMA - NÃO OPTANTE

8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima RUI GONÇALVES JOÃO CÁ - CPF: 607.136.323-30

, de de
Local data ASSOCIACAO BRASILEIRA D'A IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS
DOS ULTIMOS DIAS - CNPJ: 61.012.019/0846-56

9. Informações
* A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.

10. Valor
Valor da ART: R$ 88,78 Registrada em: 14/08/2022 Valor pago: R$ 88,78 Nosso Número: 8214330891

A autenticidade desta ART pode ser verificada em: https://crea-ce.sitac.com.br/publico/, com a chave: 78789
Impresso em: 08/01/2021 às 12:47:44 por: , ip: 181.221.219.130

www.creace.org.br faleconosco@creace.org.br
CREA-CE
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (85) 3453-5800 Fax: (85) 3453-5804 e Agronomia do Ceará