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GERÊNCIA DE ESTUDOS E PESQUISAS EM RECURSOS HÍDRICOS – GEPEH

Geofísica Preditiva em Segurança de Barragens

Detalhe da equipe de geofísica em atividade

Localização do ponto de vazamento Detalhe do ponto de vazamento (10L/s)

Meta: Realizar estudos geofísicos para testes de metodologia/equipamentos que possam


contribuir na verificação de possíveis anomalias (vazios, fugas d’água ...) no maciço e fundação
da Barragem do Açude Jaburu, como base para elaboração do projeto da possível aplicação como
ferramentas no “As Built”; no estado atual e no monitoramento de grandes barragens.

Atividades:
2. Testar em conjunto com o Laboratório de Geofísica da UFC o sistema Multieletrodos e o GPR
na tentativa de identificar as zonas de fugas (perda d'água) ou outras anomalias na Estação
Elevatória 2 da ETA Oeste, como base para elaboração de projeto da possível aplicação dessas
metodologias para avaliação do estado atual, monitoramento e elaboração dos “As Built” de
pequenas barragens no Estado do Ceará
;
INTRODUÇÃO

O contrato de metas no que se refere ao PROJETO 1: Geofísica Preditiva em


Segurança de Barragens, Atividade 2. -Testar em conjunto com o Laboratório de
Geofísica da UFC o sistema Multieletrodos e o GPR na tentativa de identificar as zonas
de fugas (perda d'água) ou outras anomalias ao longo da barragem (Barragem do Açude
Jaburu), foi modificado por motivos técnicos e mudanças de prioridade da COGERH, que
solicitou alterações nesta atividade, conforme comunicação por e-mail (Johny Santos
<johny.santos@cogerh.com.br> 22 de outubro de 2019 10:19 Para: Walber Cordeiro
walberc@funceme.br) transcrita abaixo.
“Devido as obras de recuperação que ocorrem atualmente na fundação da
Barragem Jaburu I optou-se por não realizar a segunda campanha de investigação
geofísica pois a movimentação de equipamentos e os serviços de injeções de calda de
cimento na fundação poderiam alterar a qualidade ou até dificultar de aquisição dos dados.
Dessa forma, sugere-se, que este levantamento seja realizado após a conclusão da obra
sendo possível fazer um comparativo com os resultados da primeira campanha que
ocorreu antes da obra.
Sendo assim, foi proposto a mudança de estrutura a ser estudada. Neste caso, a
Gerência de Manutenção da COGERH solicitou a investigação geofísica na Estação
Elevatória 2 da ETA Oeste com o objetivo de localizar a ocorrência de uma fuga d'água
de aproximadamente 10 l/s e a partir deste estudo fundamentar a melhor solução para
correção da anomalia.
Considerando que pelo menos 500 mil pessoas residentes na zona Oeste da
Região Metropolitana de Fortaleza são atendidas pela ETA Oeste, a utilização da
investigação geofísica poderá trazer bons resultados sem prejudicar a operacionalidade
do sistema de abastecimento de água tratada.”
Como primeira etapa destes estudos ficou o teste do SP (Potencial Espontâneo) muito
utilizado para a detecção de fluxo subterrâneo e do GPR (Radar de Penetração no Solo) na
tentativa de identificar as zonas de fugas (perda d'água). Neste relatório será apresentado, uma
breve descrição dos métodos e equipamentos utilizados, serviços executados, resultados
encontrados e uma análise final.
GEOFÍSICA APLICADA

Segundo Orellana (1972), geofísica é a “ciência que se ocupa do estudo das


estruturas do interior da Terra e da localização de materiais delimitados pelos
contrastes de alguma de suas propriedades físicas com as do meio circundante,
usando, para esta finalidade, medidas tomadas na superfície da terra ou da
água, no interior de furos de sondagens ou em levantamentos aéreos”.
Com o aumento progressivo do nível de conhecimento do homem surgiram as
aplicações de técnicas de prospecção baseadas em propriedades físicas da terra
e de seus componentes (rochas e minerais).
Iniciando com a descoberta do campo eletromagnético da terra e seus
fundamentos e passando pelo conhecimento das propriedades elétricas das
rochas, pela invenção do rádio e da aviação, pelo desenvolvimento dos computadores e
do programa aéreo espacial.
Tanto em tempos de guerra como nos de paz, o desenvolvimento científico e
tecnológico incorporou “ferramentas” de grande valia para a prospecção geofísica.
O constante avanço da eletrônica e das técnicas de processamento digital
incorporou aos métodos geofísicos equipamentos e softwares que tornam ágeis os
levantamentos de campo e facilitam a interpretação de dados obtidos, trazendo assim
maior confiabilidade aos seus resultados.
Os levantamentos geofísicos devem ser totalmente integrados com o
conhecimento geológico, hidrogeológico e de perfuração para chegar uma interpretação
confiável dos dados.
As pesquisas devem ser realizadas em locais onde a geologia do subsolo é mais
conhecida. Isto irá fornecer controles úteis para a interpretação dos dados geofísicos
em termos de geologia de subsuperfície, que pode ser posteriormente extrapolado para
outras áreas semelhantes.
Os métodos geofísicos são excelentes ferramentas, tanto na prospecção mineral
quando na das águas subterrâneas e vêm cada vez mais sendo usados em estudos de
contaminação de aquíferos.
Estes métodos podem ser divididos quanto sua aplicação em duas
classes distintas: os Métodos Geofísicos de Superfície e os de Subsuperfície
ou Geofísica de Poços.
Métodos Geofísicos de Superfície

Técnicas indiretas de investigação das estruturas de subsuperfície


através da aquisição e interpretação de dados instrumentais, sem a necessidade
de perfuração de poços ou obras de escavação, (métodos não invasivos ou não
destrutivos).
Estes métodos podem ser separados em:

• métodos potenciais ou passivos, que são aqueles que medem uma


propriedade sem emitir qualquer sinal;
• métodos ativos que são baseados na emissão de alguma forma de
energia (mecânica, elétrica etc.) e na leitura de sua modificação pela
interação do subsolo.
Permitem avaliar as condições geológicas locais através dos contrastes das
propriedades físicas dos materiais de subsuperfície, por exemplo:
• Condutividade ou resistividade elétrica, permissividade dielétrica,
magnetismo, densidade etc., que podem ter como origem
as diferenciações litológicas e outras heterogeneidades naturais ou não.
Os métodos geofísicos usados para pesquisa geofísica na Estação Elevatória
2 da ETA Oeste, são expostos a seguir:
Potencial Espontâneo (SP)
Método geoelétrico de campo natural baseado no fato de que em
determinadas condições, heterogeneidades condutoras do subsolo se polarizam,
convertendo em verdadeiras “pilhas” elétricas que originam, no subsolo, correntes
elétricas. Estas correntes produzem uma distribuição de potenciais observáveis
na superfície do terreno e que indicam a presença do corpo polarizado causado por
atividades eletroquímicas ou mecânicas, sendo a água subterrânea o agente mais
importante na geração de SP.
Na figura 01 é mostrada a representação esquemática do funcionamento do
método: em (a) observa-se a polarização provocada pelo fluxo de água subterrâneo; em
(b) o método leap-frog (Salto da Rã) que consiste na medição da diferença de potencial
entre os pontos (estações) sucessivos ao longo do perfil; em (c) o método da base fixa
que consiste na medição da diferença do potencial entre um ponto fixo e cada um dos
pontos ao longo do perfil; e em (d) é apresentado um resultado típico para ambos os
métodos em um mesmo perfil SP.

Figura – 01: Representação esquemática do funcionamento do SP.

Na figura 02 é mostrado o resultado de um perfil SP realizado sobre um perfil

elétrico para detecção de uma área contaminada.


Figura – 02: Apresentação do resultado de um perfil SP realizado sobre um perfil elétrico para detecção de
uma área contaminada.

Radar de Penetração no Solo (GPR)


Baseia na propagação e reflexão de ondas eletromagnéticas de altas frequências
(10 a 1000 MHz) para o estudo de estruturas subsuperficiais.
A condutividade elétrica (σ) está relacionada com a capacidade que um meio
possui de conduzir corrente elétrica (inverso da resistividade elétrica) agindo como
atenuante das ondas eletromagnéticas na técnica GPR.
Aplicado na detecção do embasamento, detecção de matacões, dutos
subterrâneos, contaminação e profundidade do nível estático, detecção de espaços
vazios em estruturas, danificação de estruturas etc. A figura 03 apresenta de forma
esquemática o princípio de funcionamento do método (a) e o resultado e interpretação de
uma seção executada sobre um trecho de uma barragem.

(b)
(a)
Figura – 03: Representação esquemática do funcionamento do GPR (a) e a apresentação do resultado de
um estudo de barragem.
Geofísica Preditiva em Segurança de Barragens
OBJETIVO
Testar em conjunto com o Laboratório de Geofísica da UFC o sistema
Multieletrodos e o GPR na tentativa de identificar as zonas de fugas (perda d'água) ou
outras anomalias na Estação Elevatória 2 da ETA Oeste, como base para elaboração
de projeto da possível aplicação dessas metodologias para avaliação do estado atual,
monitoramento e elaboração dos “As Built” de pequenas barragens no Estado do Ceará
1 - Planejamento e execução dos levantamentos geofísicos.
Os levantamentos geofísicos da Estação Elevatória 2 da ETA Oeste foram
realizados entre os dias 24 de outubro e 13 de novembro de 2019 em duas etapas de
campo assim descritas:
A primeira etapa aconteceu nos dias 24 e 25 de outubro sendo o primeiro dia
reservado para preparação da área (fixação dos piquetes e escavação dos buracos para
os eletrodos do SP. No segundo dia deu-se a execução de dois perfis SP na berma norte
com o multímetro Minipa ET-2907 e eletrodos não polarizáveis de fundo cerâmico e
solução de CuSO4 e 02 linhas GPR com o equipamento GPR SIR 3000 da empresa
americana GSSI com uma antena acoplada de frequência centrada de 200Mhz e seu
hodômetro., sendo uma na berma norte e outra na berma oeste
A segunda etapa de campo ocorreu no dia 13 de novembro com a aquisição de
mais quatro linhas GPR com o equipamento de última geração também GSSI o GPR SIR
4000 e foram utilizadas duas antenas diferentes uma com frequência centrada de 200
MHz e outra de 400 Mhz com seções varrendo as mesmas áreas da aquisição anterior,
sendo três na berma norte (duas com 400 MHz e uma com 200 MHz) com a e um na
berma oeste usando a antena de 200 MHz. A figura 04 traz a localização do início e do
fim de todas a seções geofísicas.

Figura – 04: localização das linhas geofísicas executadas nas bermas da estação elevatória da
ETA Oeste.
SP (Potencial Espontâneo)
Os perfis SP foram realizados sobre a berma norte com 70m de comprimento,
espaçamento entre estações de 02 m e entre os eletrodos de 04m que foram marcadas
em estacas de madeira com tinta permanente com numeração de 0 a 36, foram escavados
buracos a frente de cada estaca, a estes foi colocado um pouco de argila e saturados com
água para garantir uma boa conexão entre o terreno e os eletrodos não polarizáveis.
. A Figura 05 mostra a execução do perfil SP pelo método Leap-Frog e a Figura
06 o perfil executado pelo método do Eletrodo Fixo.

Figura 05 – Execução do perfil SP pelo método Figura 06 – Execução do perfil SP pelo método
Leap-Frog do Eletrodo Fixo

A Figura 07 apresenta os resultados dos perfis SP realizados pelos métodos Leap


Frog (curva azul) e Eletrodo Fixo (curva vermelha) e a curva amarela é resultado das
diferenças dos valores consecutivos medidos pelo método do Eletrodo Fixo. No gráfico
observa-se a presença de uma anomalia nos primeiros doze metros do perfil e outra entre
36 e 56 m presentes em todos os métodos SP.
dV (mV) dvF (mV) dV2 (mV)

490

420

350

280

210
SP (mV)

140

70

-70

-140

-210
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70
Distância (m)

Figura 07 – Apresentação dos resultados dos perfis SP


GPR (Radar de Penetração no Solo)
Foram realizadas duas etapas de aquisições com GPR (Ground Penetrating
Radar) na área da ETA da COGERH em Caucaia. Na primeira etapa de aquisição foram
realizadas duas seções GPR 2D, uma paralela ao lado da saída de água do reservatório
e outra ortogonal. Nessa primeira etapa foi utilizado o Sistema GPR SIR 3000 da empresa
americana GSSI com uma antena acoplada de frequência centrada de 200MHz e seu
hodômetro.
Os dados foram processados utilizado o software Reflex 2D/3D for Windows
originado da empresa Sendmeir Geophysical Research da Alemanha Esse
processamento envolveu várias etapas, incluindo a aplicação de inúmeros filtros
matemáticos visando ressaltar os sinais eletromagnéticos.
A Figura 08 mostra a execução das linhas GPR da primeira etapa, onde a antena
de 200MHz e o hodômetro.

Figura 08 –
Execução das
linhas de GPR da
primeira etapa,
antena de 200MHz.

A Figura 09 apresenta as seções GPR 2D obtidas pelo processamento e filtragem


dos dados e uma primeira interpretação (linhas vermelhas). A imagem da esquerda é a
seção GPR da berma norte onde são vizualizados entre as duas barras verticais
corresponde possivelmente a estrutura de concreto das comportas e duas anomalias
mercadas com circulos sendo a da direita o possivel vazamento . Na imagem da direita
(berma oeste) destacam-se as duas linhas vermelhas que representam os contatos do
corpo da berma com o pavimento superior e com as rochas do embasamento.

Figura 09 – Seções GPR (profundidade de investigação 13m)com marcação de contrastes em vermelho.


Na esquerda a da berma norte e a da direita da berma oeste.
Na segunda etapa de Aquisição (13/11/19) foram realizadas mais quatro seções
GPR 2D com a utilização de duas antenas diferentes uma com frequência centrada de
200 MHz e outra de 400 Mhz com seções varrendo as mesmas áreas da aquisição
anterior, e utilizando um equipamento de última geração da mesma empresa GSSI o GPR
SIR 4000. No processamento dos dados também foi utilizado o software Reflex 2D/3D for
Windows originado da empresa Sendmeir Geophysical Research da Alemanha.
A Figura 10 mostra a execução das linhas GPR da segunda etapa, com a antena
de 400MHz, o hodômetro e o GPR SIR 4000.

Figura 10 –
Execução das
linhas de GPR
da primeira
etapa, antena
de 400MHz

As Figura 11, 12 apresentam as seções GPR 2D e uma primeira interpretação


(linhas vermelhas) gerada com os dados da berma norte (antenas de 200MHz e 400 MHz)
onde são vizualizados entre as duas barras verticais corresponde possivelmente a
estrutura de concreto das comportas e uma anomalia mercada com circulo á direita sendo
o possível vazamento.

Figura 11 – Seções GPR da L1 (200MHz) com marcação de contrastes em vermelho (profundidade de


investigação 9m).

Figura 12 – Seções GPR da L1 (400MHz) com marcação de contrastes em vermelho (profundidade de


investigação 2,5m).
A figura 13 apresenta a seção GPR 2D e uma primeira interpretação (linhas
vermelhas) gerada com os dados da berma oeste (antenas de 200 MHz) na imagem
destacam-se as duas linhas vermelhas que representam os contatos do corpo da berma
com o pavimento superior e com as rochas do embasamento

Figura 13 – Seçõe GPR da L2 (200MHz) com marcação de contrastes em vermelho


(profundidade de investigação 9m)
Análises e interpretação dos resultados
Para facilitar a análise e interpretação dos resultados as seções 2D GPR da berma norte
foram alinhadas com os perfis SP de forma a integrar as feições construtivas e as anomalias da
berma norte com os dados geofísicos levantados.
A Figura 14 apresenta a seção GPR 2D obtidas pelo processamento e filtragem
dos dados Sistema GPR SIR 3000 com antena de 200MHz, já a 15 com dados do GPR
SIR 4000 com antena de 200MHz e 16 e 17 com dados do GPR SIR 4000 com antena de
400MHz. são com dados e a marcação de alguns contrastes (linhas vermelhas).
A imagem é a seção GPR da berma norte onde são vizualizados entre as duas
barras verticais corresponde possivelmente a estrutura de concreto das comportas e duas
anomalias mercadas com circulos sendo a do lado oeste associada ao vazamento. No
gráfico do SP observa-se a presença de uma anomalia mais suave do lado leste e outra
mais acentuada do lado oeste.
Na figura 18 as anomalias SP coicidem com manchas da crista da berma, ambas
associados ao contato do concreto do sistema das comportas com o maciço de terra da
berma.
LESTE OESTE

Figura 14 – Perfis SP sobrepostos à Seção GPR (profundidade de investigação 13m) com


marcação de contrastes em vermelho.
LESTE OESTE

Figura 15 – Perfis SP sobrepostos à Seção GPR da L1 (200MHz) com marcação de contrastes em vermelho (profundidade de investigação 9m)
LESTE OESTE

Figura 16 – Perfis SP sobrepostos à Seção GPR da L1 (400MHz) com marcação de contrastes em vermelho (profundidade de investigação 2,5m)
OESTE LESTE

Figura 17 – Perfis SP sobrepostos à planta da infraestrutura das comportas e tubulações da berma norte e à Seção GPR da L1 (400MHz) com
marcação de contrastes em vermelho (profundidade de investigação 2,5m)
OESTE LESTE

Figura 18 – Perfis SP sobrepostos à imagem de satélite da área. A seta vermelha indica o local do vazamento e as anomalias SP coicidem com
manchas da crista da berma, ambas associados ao contato do concreto com o maciço de terra.
Conclusões e recomendações

Os estudos geofísicos aplicados na berma da Estação Elevatória 2 da ETA Oeste,


embora ainda incipientes, mostraram-se promissores na localização/identificação de
anomalias e estruturas presentes no corpo, podendo localizar os possíveis pontos de
vazamento e as estruturas associadas.
Um fator importante que foi observado é que a utilização de múltiplos métodos
geofísicos, atrelada a um bom nível de informação da estrutura da barragem e das
intervenções já executadas, garante uma melhor acurácia na interpretação dos resultados.
Recomenda-se, entretanto, a utilização de outros métodos geofísicos capazes de obter
uma maior resolução vertical na investigação das barragens, tais como o método da
tomografia elétrica por múltiplos eletrodos (ERT).
Outra certeza é que os estudos geofísicos devem ser utilizados como ferramentas
necessárias para as análises de risco das barragens e sempre precederem a qualquer
intervenção invasiva ou destrutiva.
Como recomendação para a continuação do projeto “Geofísica Preditiva em
Segurança de Barragens” fica a priorização, por partes das instituições, de um tema capaz
de reduzir riscos, minimizar custos e implantar uma cultura inovadora na gestão
sustentável do sistema de açudagem tão importante para o desenvolvimento do Estado.

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