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ÁGUAS DO SERTÃO
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PROJETO HIDRÁULICO
MEMORIAL DESCRITIVO – ESTAÇÃO DE
TRATAMENTO DE ESGOTO
QUEBRANGULO - ALAGOAS
NOVEMBRO/ 2023
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AUTORIA DO PROJETO
Responsável técnico
Engº Gustavo Basílio
CREA 5069943304
Gerente do Projeto
Engº Matheus Furlan
CREA 5070378501
Equipe Técnica
Engª Yasmin Pimentel
CREA 0216440629
Engº Diego Brito
CREA 5070475161
Gabriel Borba
Jaqueline Andrade
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ÍNDICE PÁG.
1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................. 9
2. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO...................................................................................................... 10
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10. ANEXOS........................................................................................................................................... 28
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ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 1 – Vazões de Projeto. ..................................................................................... 13
TABELA 2 - Parâmetros de Cálculo. ............................................................................... 23
TABELA 3 - Vazões de contribuição a ETE Quebrangulo. ................................................. 24
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ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1 - Mapa de localização e acessos do município. ................................................ 10
Figura 2. Fluxograma da Fase Líquida............................................................................ 19
Figura 3. Fluxograma da Fase Sólida ............................................................................. 19
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1. APRESENTAÇÃO
O presente documento trata da seleção e do dimensionamento do processo de tratamento
adotado para os efluentes gerados pela Zona Urbana do Município de Quebrangulo, em
Alagoas.
O processo atual implantado para atender parte do município é a ETE Geraldo Passos de
Sistema Biológico com tratamento através de Lodos Ativados, porém encontra-se inoperante.
Outra ETE que teve início na sua implantação é a ETE Frederico Maia Filho também de Sistema
Biológico com tratamento através de Fossas, esta unidade não foi finalizada e não entrou em
operação para atender ao conjunto de mesmo nome.
Este relatório concentra as abordagens demonstradas para a ETE que irá atender a maior
parte da zona urbana de Quebrangulo, não sendo avaliadas as questões relacionadas a ETE
Frederico Maia Filho.
Para o atendimento completo, será necessário a reforma e ampliação da ETE Geraldo Passos
ou, implantação de uma nova ETE Quebrangulo que seguirá com Sistema Biológico, porém
com tratamento através de Lagoas de Estabilização (LA + LF + LM).
A ETE Quebrangulo tratará os esgotos gerados por uma população de 5.679 habitantes, e a
ETE Frederico Maia Filho tratará de uma população de 715 habitantes, totalizando 6.394
habitantes ao final de plano.
Encontra-se no Plano Diretor de Esgoto de Quebrangulo uma apresentação de possível
localização para esta nova ETE, porém o local não foi confirmado. Logo, os desenhos
apresentados ilustram graficamente a ETE, considerando a localização apresentada no PDE.
Ressalta-se que será necessária uma área aproximada de 48.300 m² para a implantação desta
ETE.
Após o tratamento os efluentes serão lançados através de emissário no Rio Paraíba.
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2. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
O município de Quebrangulo está localizado na mesorregião Agreste Alagoano, e ocupa uma
área territorial de 319,83 km², o que corresponde a 1,15% do Estado de Alagoas. Seu principal
acesso se dá pelas Rodovias Estaduais AL-210, AL-205 e BR-316, a aproximadamente 140,0
km da capital do Estado.
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Em junho de 2023 iniciou a divulgação pelo IBGE dos resultados do Censo Demográfico 2022,
e seguindo os novos dados apresentados, o município possuía população total de 6.999
habitantes na área urbana no ano de 2022.
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5. PADRÃO DE LANÇAMENTO
O padrão de qualidade dos efluentes tratados deverá ser compatível com os níveis
determinados pelas Legislações Ambientais vigentes, em específico, as Resoluções CONAMA
357 de 17 de março de 2005, CONAMA 397 de 03 de abril de 2008, CONAMA 430 de maio de
2011, e a Instrução Normativa SEMARH/AL Nº 1 de 30 de maio de 2018. Desconsiderou-se a
necessidade de atendimento a padrões de enquadramento do corpo receptor, uma vez que o
órgão do meio ambiente não regulamenta níveis de remoção de nitrogênio e fósforo.
De acordo com o Plano Diretor de Esgoto do Município de Quebrangulo, o corpo receptor será
o Rio Paraíba classificado como Classe 2. O padrão de lançamento dos efluentes tratados,
para os parâmetros principais, considerado neste projeto, conforme legislação será:
Concentração Final de CF: < 1,0E+03 NMP/100ml
Concentração Final de DBO: < 120 mg/l
Concentração Final de SST: < 100 mg/l
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6. ESTUDO DE ALTERNATIVAS
6.1. INTRODUÇÃO
No projeto da ETE Quebrangulo buscou-se assegurar estratégias e logísticas consistentes para
a implantação de suas unidades e dispositivos de tratamento. Para isso, o Plano Diretor de
Esgoto do Município foi considerado como referência, assim como toda a normativa técnica
pertinente.
Do ponto de vista técnico-operacional e financeiro, foi analisada a melhor adequação e
viabilidade de cada alternativa proposta em termos de:
complexidade de execução das obras civis;
custos de implantação e operação;
tecnologias disponíveis no mercado; e
familiaridade e operacionalidade das instalações.
As alternativas consideradas se assemelham a unidades já implantadas em outros Municípios
operados pela Águas do Sertão.
Ressalta-se que, independentemente da alternativa selecionada, pela dimensão necessária
para o tratamento de toda a Zona Urbana do Município, será necessária a aquisição de uma
nova área para a implantação da ETE Quebrangulo ou para a ampliação da ETE Geraldo
Passos.
6.2. ALTERNATIVAS ESTUDADAS
Foram estudadas duas possíveis soluções para os processos de tratamento da ETE
Quebrangulo:
Alternativa 1: Retrofit da ETE Geraldo Passos com tratamento biológico por Reator
Anaeróbio de Fluxo Ascendente (UASB) seguido de decantador secundário e tanque de
contato para fase líquida. Fase sólida será leito de secagem para desidratação do lodo;
Alternativa 2: Implantação de nova ETE com tratamento por Lagoas de Estabilização.
6.3. PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES
A ETE Geraldo Passos foi implantada entre 2013 e 2014, porém está inoperante há alguns
anos, devido a necessidade constante de manutenção nos aeradores da estação de
tratamento. A ETE possui sua estrutura pré-moldada em plástico reforçado com fibra de vidro
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(PRFV) no formato circular, sendo composta por dois tanques de aeração, dois tanques de
decantação, um tanque de contato e um clorador. Também não foi disponibilizado o projeto
desta ETE para confirmar dimensões e vazão.
Para que a unidade retome a operação, será preciso fazer uma adequação dos dois tanques
de aeração, substituindo sua tecnologia por Reator UASB e o fornecimento de um terceiro
reator. Os decantadores e tanque de contato também deverão passar por adequação, assim
como a EEEB Final que deverá ser ajustado a vazão de fim de plano. Além disso, será
necessário a implementação de um tratamento preliminar a montante da EEEB Final e uma
calha parshall no final do processo para medição e controle de vazão da ETE. Para a fase
sólida irá ser utilizado leitos de secagem para desidratação do lodo.
A substituição da tecnologia de lodos ativados instalado atualmente por Reatores UASB,
apresenta diversas vantagens significativas. Uma das principais vantagens é o aumento da
capacidade de tratamento da ETE. O reator UASB permite lidar com um maior volume de
efluentes, o que é especialmente benéfico para a situação atual que necessita de aumento da
demanda.
Além disso, o reator UASB melhora a eficiência de remoção de poluentes, como matéria
orgânica e nutrientes, como nitrogênio e fósforo. Isso resulta em um tratamento mais eficaz
e na obtenção de um efluente de melhor qualidade.
Outra vantagem é a redução dos custos operacionais, o reator UASB requer menos energia
para operar em comparação com os sistemas de lodos ativados convencionais, resultando em
economia de custos significativa ao longo do tempo.
O retrofit também permite aproveitar a infraestrutura existente da ETE, minimizando a
necessidade de construção de novas estruturas e reduzindo os custos de investimento. Isso
torna o processo de atualização mais econômico e eficiente.
Além disso, o reator UASB produz menos lodo em comparação com os sistemas de lodos
ativados convencionais, o que reduz os custos de disposição e tratamento do lodo.
As lagoas de estabilização e maturação são amplamente utilizadas em ETEs devido à sua
simplicidade e baixo custo de operação. No entanto, existem algumas desvantagens
associadas a esse tipo de sistema. Como a necessidade de uma grande área para construção
das lagoas, a dependência das condições climáticas para o desempenho adequado, o tempo
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EMISSÁRIO FINAL
CALHA PARSHALL (RIACHO BENTO DE
BAROOS)
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Após o tratamento nos reatores UASB, o efluente passa para o decantador. Nesse estágio,
ocorre a separação dos sólidos sedimentáveis, permitindo a remoção do lodo do sistema. O
efluente clarificado é direcionado para o tanque de contato.
No decantador, ocorre a desaceleração do fluxo do efluente, permitindo que os sólidos mais
densos se depositem no fundo do tanque. Esses sólidos sedimentados são chamados de lodo
secundário. Por sua vez, a água clarificada ou decantada, livre de sólidos, é direcionada para
o tanque de contato. O lodo secundário é removido do decantador e encaminhado para o
poço de sucção da EEEB-Final. O processo de decantação no decantador secundário é
fundamental para a remoção de sólidos e a obtenção de um efluente mais clarificado e de
melhor qualidade.
O tanque de contato de fluxo ascendente é uma etapa importante na ETE para promover a
desinfecção do efluente tratado. Nesse processo ocorre a adição de agentes desinfetantes,
como cloro. O efluente é misturado de forma adequada com o agente desinfetante, garantindo
um tempo de contato suficiente para a eliminação de microrganismos patogênicos. Após o
tempo de contato necessário, o efluente desinfetado é encaminhado para a calha parshall e
após segui para o ponto de lançamento no corpo receptor: Riacho Bento de Barro.
A Calha Parshall no final do processo permite a medição precisa do fluxo de efluente tratado,
fornecendo dados essenciais para o controle operacional e a conformidade com
regulamentações ambientais. Além disso, a calha Parshall ajuda a monitorar o desempenho
do sistema de tratamento, garantindo que a quantidade correta de efluente tratado seja
descarregada, evitando impactos negativos no meio ambiente. Sua precisão na medição do
fluxo contribui para a eficiência operacional e para a produção de efluentes tratados de alta
qualidade, atendendo aos padrões ambientais.
O lodo descartado dos Reatores UASB é direcionado para um leito de secagem, onde é
espalhado em uma camada fina e exposto ao ar livre. A exposição ao ar e à luz solar promove
a evaporação da água residual contida nos lodos, resultando na redução do volume e na
formação de um lodo seco. Esse lodo seco posteriormente será removido e destinado
adequadamente e o clarificado irá retornar por meio de bombeamento para o início do
processo, no Reator UASB.
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Para este estudo foi realizada a análise estatística acompanhada das características históricas
e geográficas do Município. A projeção populacional obtida determina a população que faz
parte da área de concessão, e que deverá ser atendida pelos serviços de saneamento neste
horizonte de projeto.
Para este Projeto, foram consideradas as informações fornecidas pelo Plano Diretor como
referência, bem como da atualização realizada pela Águas do Sertão, conforme novo Censo
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ressalta-se que o Município de Quebrangulo não apresenta cunhos turísticos, sendo assim,
não foi considerado em seu estudo populacional população flutuante nos cálculos da
população urbana total, uma vez que o respectivo valor não se amostrou significativo para o
dimensionamento.
A TABELA 2 apresenta os parâmetros de cálculo considerados para o Município, com base
nos dados definidos do Plano Diretor de Esgoto.
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Para o dimensionamento do sistema foi calculado a sua vazão média, máxima horária e de
infiltração:
Vazão Média
𝑃×𝑞×𝐶
𝑄𝑚é𝑑 =
86400
Vazão Máxima Horária
𝑃×𝑞×𝐶×𝑘 ×𝑘
𝑄𝑚á𝑥ℎ𝑜𝑟 =
86400
Vazão de Infiltração
𝑄𝑖𝑛𝑓 = 𝑇𝑥 𝑖𝑛𝑓 × 𝐿 𝑅𝑒𝑑𝑒
Vazão média com infiltração
𝑄𝑚é𝑑, 𝑖𝑛𝑓 = 𝑄𝑚é𝑑 + 𝑄𝑖𝑛𝑓
Vazão máxima horária com infiltração
𝑄𝑚á𝑥ℎ𝑜𝑟, 𝑖𝑛𝑓 = 𝑄𝑚á𝑥 + 𝑄𝑖𝑛𝑓
Onde:
P = População (hab);
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C = Coeficiente de retorno;
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10. ANEXOS
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