Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PARTE IV
2 IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
Normas:
Conforme P-02.BAR.01, P-02.INS.01, P-02.TAP.01, P-02.DEM.01, P-02.LIM.01, P-
02.EFE.01, P-02.FER.01, P- 02 .LOC.01 e P-01.PLA. 01.
Aplicável aos itens 2.1 até 2.5
Providenciar, de imediato, logo após a assinatura do contrato, caso necessário:
- Documentação exigida pelos órgãos públicos pertinentes (matrícula INSS,
aprovação, etc
- Instalar a placa dos serviços e/ou aprovação;
- Emitir a ART / RRT, deixando cópia no local do evento para fiscalização por parte do
CREA / CAU.
Planejamento Da Execução Dos Serviços:
a- A CONTRATADA deverá apresentar cronograma físico-financeiro e descritivo com o
desenvolvimento da intervenção, de acordo com as exigências do Edital.
b- Onde o Banco estiver instalado na condição de Condômino, deverão ser respeitados
os horários e normativos vigentes de cada Condomínio.
Serviços que provoquem ruídos prejudiciais aos vizinhos, tais como utilização de serras,
furadeiras, demolições, cargas explosivas para forro, deverão ser executados, obedecidas
as restrições da “lei do silêncio”.
c- Será permitido à CONTRATADA a utilização das instalações de água, esgoto e
elétrica da dependência ou imóvel de interesse do Banco atendido, desde que sejam
tomados os cuidados necessários, notadamente quanto a: - evitar vazamentos que possam
provocar inundações ou infiltrações;
- evitar contaminação da água de uso da dependência ou imóvel de interesse do
Banco;
- evitar entupimento da rede de esgoto ou lançamento de rejeitos incompatíveis com a
destinação da rede;
- não utilizar tomadas exclusivas para equipamentos de informática/automação
bancária;
- Somente utilizar as tomadas de energia que suportem a potência do equipamento.
Caso necessário, a ligação deverá ser feita diretamente no QGBT.
d- Caberá a CONTRATADA exercer enérgica vigilância das instalações provisórias de
energia elétrica, a fim de evitar acidentes e curtos-circuitos que venham prejudicar o
andamento normal dos trabalhos. e- e- A limpeza do local deverá ser constante.
10.58 - RODAPÉ CERÂMICO COM ALTURA 7,0 CM COM PLACAS TIPO GRÊS
DE DIMENSÕES ATÉ 45 X45 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características: - Cerâmica da mesmo padrão (marca e modelo) do piso adjacente, altura 7,0
cm PROCEDIMENTO EXECUTIVO: - ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Cimento
colante AC I ou argamassa traço 1:3, de cimento e areia. - JUNTAS DE ASSENTAMENTO:
perpendicular ao sentido do rodapé, com espessura conforme projeto e especificação do
fabricante. - REJUNTAMENTO: argamassa pré fabricada ? cor similar à pedra. Após a
execução do revestimento de piso, aplicar a argamassa colante no rodapé com
desempenadeira dentada, com aproximadamente 6 mm de espessura, formando sulcos na
argamassa; Assentar as peças e realizar o rejuntamento com argamassa adequada, e, logo
após, limpar os resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície cerâmica.
Critério de medição:
Comprimento de rodapé, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento
no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818 e NBR 9817
10.59 - RODAPÉ CERÂMICO COM ALTURA 7,0 CM COM PLACAS TIPO GRÊS
DE DIMENSÕES ATÉ 60 X 60 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características: - Cerâmica da mesmo padrão (marca e modelo) do piso adjacente, altura 7,0
cm PROCEDIMENTO EXECUTIVO: - ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Cimento
colante AC I ou argamassa traço 1:3, de cimento e areia. - JUNTAS DE ASSENTAMENTO:
perpendicular ao sentido do rodapé, com espessura conforme projeto e especificação do
fabricante. - REJUNTAMENTO: argamassa pré fabricada ? cor similar à pedra. Após a
execução do revestimento de piso, aplicar a argamassa colante no rodapé com
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 145 de 797
desempenadeira dentada, com aproximadamente 6 mm de espessura, formando sulcos na
argamassa; Assentar as peças e realizar o rejuntamento com argamassa adequada, e, logo
após, limpar os resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície cerâmica.
Critério de medição:
Comprimento de rodapé, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento
no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818 e NBR 9817
10.67 - PISO CERÂMICO EM PLACAS COM FORMATO MAIOR QUE 2025 CM2
(45X45 CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO
COLANTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características: - Piso cerâmico PEI-5, com formato maior que 2025 cm2 (45x45 cm), ref.
Eliane (cargo Plus), Porto Ferreira (Monocromático, Cimentos e Mármores), Bianco Grês
(Ímola), Portobello, ou equivalente - Argamassa colante AC II, ref. SuperLiga Plus da
Portokoll ou similar - Rejunte cimentício, ref. L-FLEX da Portokoll, na mesma cor do piso,
espessura conforme indicação do fabricante ou padrão existente PROCEDIMENTO
EXECUTIVO Certificar-se de que a superfície está limpa, regularizada e moldada. Adicionar
água à argamassa colante, na proporção indicada pelo fabricante, amassando-a até se
tornar homogênea. Deixar em repouso por cerca de 15 minutos e tornar a amassá-la, sem
novo acréscimo de água antes de aplicá-la, o que deverá ocorrer antes de decorridas cerca
de 2 horas do seu preparo. Estender a argamassa com o lado liso da desempenadeira de
aço sobre a base; em seguida, passar o lado dentado da desempenadeira sobre a
argamassa recém aplicada, formando sulcos e cordões paralelos. O excesso de argamassa
a ser retirado deverá ser misturado novamente ao restante do material preparado, sem
adicionar mais água. Aplicar as peças sobre os cordões e pressioná-las com os dedos,
batendo com o martelo de borracha até conseguir o amassamento dos cordões. No máximo
até uma (01) hora após o assentamento das cerâmicas, limpar com espuma de borracha,
limpa e úmida. O rejuntamento pode ser executado 12 horas após o assentamento.
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 149 de 797
Critério de medição:
Área de piso cerâmico, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento
no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818, NBR 9817 e NBR 14081
Critério de medição:
Por unidade, aferida em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
14.22 - PERFIL "U" EM ALUMÍNIO, ABAS IGUAIS, SEÇÃO 15,87 X 15,87 MM,
ESPESSURA 1,5 MM, REF. PU004 (0,191 KG/M), PARA INSTALAÇÃO DE VIDRO
TEMPERADO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Material: alumínio. - Acabamento: anodizado natural - Dimensões: perful U,
abas iguais, seção 15,87 x 15,87 mm, espessura 1,59 mm - Referência: PU-004, da ALCOA,
ou equivalente. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Conforme projeto de arquitetura.
Critério de medição:
Comprimento de perfil U, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
14.27 - PORTA CORTA-FOGO 160 X 210 CM, CLASSE P-90, DUAS FOLHAS,
COM BATENTE E FERRAGENS, PARA SAÍDA DE EMERGÊNCIA
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Porta Corta-fogo, incluso batente e fechadura de sobrepor, medindo 160 cm
de largura (duas folhas de 80 cm), 210 cm de altura e com 4,0 cm de espessura; -
Argamassa de cimento e areia no traço em volume de 1:3, para preenchimento do vão entre
o marco / batente e o contorno do vão; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Conferir se o vão
deixado pela obra está de acordo com as dimensões da porta, com previsão de folga de 3
cm tanto no topo como nas laterais do vão. Com o auxílio de um alicate, dobrar as grapas o
suficiente para se executar o chumbamento com a argamassa. Colocar calços de madeira
para apoio da porta, deixando 2 cm do piso acabado. Intercalar papelão entre os calços e a
folha de porta para que a mesma não seja danificada. Posicionar a porta no vão, conferindo
sentido de abertura da porta, cota da soleira, prumo, nível e alinhamento da porta com a
face da parede. Proceder ao chumbamento das grapas com aplicação da argamassa traço
1:3; a argamassa deve ser aplicada com consistência de ?farofa? (semi-seca), sendo bem
apiloada entre o marco e o contorno do vão, envolvendo cada grapa cerca de 15 cm para
cada lado. Após endurecimento e secagem da argamassa, no mínimo 24 horas após o
chumbamento das grapas, retirar os calços de madeira e o papelão e preencher todo o
restante do vão entre o batente/marco e a parede. Evitar argamassa muito úmida, que
redundaria em acentuada retração e pontos de destacamento. Com o batente instalado,
fixar as dobradiças macho, uma a 25 cm do piso, outra a 25 cm do rebaixo superior do
marco/batente e a terceira no centro da porta, conferindo-se o prumo. Colocar as portas no
vão do batente distribuindo a folga superior e inferior com o auxílio de um calço. Fixar as
dobradiças com o lado não escariado voltado para a folha de porta. Proceder à furação da
folha de porta para fixar a fechadura de sobrepor, utilizando o gabarito de furação.
Posicionar a fechadura, colocar o trinco e proceder à fixação com os parafusos fornecidos
junto com a portas. Fixar a contra-testa do trinco no batente. ?Dar carga? nas dobradiças.
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 227 de 797
Critério de medição:
Por unidade, aferida em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 9077 NBR 11742 NBR 13768 NBR 15281
16.23 - PORTA DE VIDRO TEMPERADO E=10 MM, UMA FOLHA, 90 X 210 CM,
COM FERRAGENS, PUXADOR TIPO ALÇA EM AÇO INOX ESCOVADO E MOLA
HIDRÁULICA DE PISO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Vidro temperado incolor, e=10 mm, uma folha, medindo 90x210 cm -
Ferragem completa para porta de vidro temperado, acabamento cromado, composta de
dobradiças inferior e superior, trinco, fechadura (centro ou piso), contra fechadura e
capuchinho. Referência: Blindex, Santa Marina, ou similar - Mola hidráulica de piso, sem
trava a 90º, ângulo de abertura da porta 180°, caixa de embutir no piso metálica e espelho
em aço inoxidável com gravata e parafusos, ref. BTS 75 V, da Dorma, ou equivalente. -
Puxador em tubo de aço inoxidável escovado, tipo alça, comprimento 30 cm, referência:
Código 376, da Dorma, ou equivalente.
Critério de medição:
Por unidade, aferida em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 7199
16.24 - PORTA DE VIDRO TEMPERADO E=10 MM, UMA FOLHA, 90 X 210 CM,
COM FERRAGENS E PUXADOR TIPO ALÇA EM AÇO INOX ESCOVADO
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 251 de 797
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Vidro temperado incolor, e=10 mm, uma folha, medindo 90x210 cm -
Ferragem completa para porta de vidro temperado, acabamento cromado, composta de
dobradiças inferior e superior, trinco, fechadura (centro ou piso), contra fechadura e
capuchinho. Referência: Blindex, Santa Marina, ou similar - Puxador em tubo de aço
inoxidável escovado, tipo alça, comprimento 30 cm, referência: Código 376, da Dorma, ou
equivalente.
Critério de medição:
Por unidade, aferida em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 7199
16.25 - PORTA DE VIDRO TEMPERADO E=10 MM, DUAS FOLHAS, 180 X 210
CM, COM FERRAGENS, PUXADOR TIPO ALÇA EM AÇO INOX ESCOVADO E
MOLA HIDRÁULICA DE PISO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Vidro temperado incolor, e=10 mm, duas folhas, medindo 90x210 cm -
Ferragem completa para porta de vidro temperado, acabamento cromado, composta de
dobradiças inferior e superior, trinco, fechadura (centro ou piso), contra fechadura e
capuchinho. Referência: Blindex, Santa Marina, ou similar - Mola hidráulica de piso (duas
unidades), sem trava a 90º, ângulo de abertura da porta 180°, caixa de embutir no piso
metálica e espelho em aço inoxidável com gravata e parafusos, ref. BTS 75 V, da Dorma, ou
equivalente. - Puxador em tubo de aço inoxidável escovado, tipo alça, comprimento 30 cm,
referência: Código 376, da Dorma, ou equivalente.
Critério de medição:
Por unidade, aferida em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 7199
16.33 - PORTA DE VIDRO TEMPERADO E=10 MM, UMA FOLHA, 90 X 210 CM,
COM FERRAGENS
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Vidro temperado incolor, e=10 mm, uma folha, medindo 90x210 cm -
Ferragem completa para porta de vidro temperado, acabamento cromado, composta de
dobradiças inferior e superior, trinco, fechadura (centro ou piso), contra fechadura e
capuchinho. Referência: Blindex, Santa Marina, ou similar
Critério de medição:
Por unidade, aferida em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 7199
16.34 - PORTA DE VIDRO TEMPERADO E=10 MM, UMA FOLHA, 120 X 210 CM,
COM FERRAGENS
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Vidro temperado incolor, e=10 mm, uma folha, medindo 120x210 cm -
Ferragem completa para porta de vidro temperado, acabamento cromado, composta de
dobradiças inferior e superior, trinco, fechadura (centro ou piso), contra fechadura e
capuchinho. Referência: Blindex, Santa Marina, ou similar
Critério de medição:
Por unidade, aferida em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 7199
17.4 - PINTURA COM TINTA LATEX PVA EM PAREDE, DUAS DEMÃOS, SEM
EMASSAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Tinta PVA premium, acabamento fosco ? tinta à base de dispersão aquosa
de acetato de polivinila, fosca, linha Premium. - Referência: Coral, Suvinil, Sherwin Williams,
ou equivalente PROCEDIMENTO EXECUTIVO Observar a superfície: deve estar limpa,
seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação. Diluir a tinta
em água potável, conforme fabricante. Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha.
Respeitar o intervalo de tempo entre as duas aplicações.
Critério de medição:
Área de pintura efetiva, aferida em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 11702 NBR 13245 NBR 15709
17.12 - PINTURA COM TINTA LATEX PVA EM TETO, DUAS DEMÃOS, SEM
EMASSAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Tinta PVA premium, acabamento fosco ? tinta à base de dispersão aquosa
de acetato de polivinila, fosca, linha Premium. - Referência: Coral, Suvinil, Sherwin Williams,
ou equivalente PROCEDIMENTO EXECUTIVO Observar a superfície: deve estar limpa,
seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação. Diluir a tinta
em água potável, conforme fabricante. Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha.
Respeitar o intervalo de tempo entre as duas aplicações.
Critério de medição:
Área de pintura efetiva, aferida em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 11702 NBR 13245 NBR 15709
17.17 - PINTURA COM TINTA LATEX ACRÍLICA EM TETO, DUAS DEMÃOS, SEM
EMASSAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Tinta acrílica premium, acabamento fosco ? tinta à base de dispersão
aquosa de copolímero estireno acrílico, fosca, linha Premium. - Referência: Coral, Suvinil,
Sherwin Williams, ou equivalente PROCEDIMENTO EXECUTIVO Observar a superfície:
deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes de qualquer
aplicação. Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante. Aplicar duas demãos de tinta
com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre as duas aplicações.
Critério de medição:
Área de pintura efetiva, aferida em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 11702 NBR 13245 NBR 15709
1.0 NORMAS
Estas especificações têm por objetivo estabelecer características técnicas mínimas das Instalações
Elétricas, Telefônicas/Lógicas, CFTV e Alarme para atendimento das dependências do Banco do
Brasil, tendo como padrão as Normas abaixo relacionadas;
Conforme instruções para Projeto de Infraestrutura para rede local em prédios do Banco, EIA/TIA
568, 569, 570 e Boletins TBS – 36 e 40.
1.1. GENERALIDADES
2. Os serviços das instalações (elétrica, telefone, alarme, CFTV e rede local) serão executados por
pessoal especializado e com amplos conhecimentos dos sistemas utilizados pelo Banco do Brasil,
inclusive para o perfeito entendimento destas especificações, com a Contratada assumindo a
responsabilidade por quaisquer danos causados aos equipamentos do banco (no-breaks, terminais,
modens, concentradores, etc.), por imperícia técnica de seus eletricistas;
3. Todos os serviços deverão ser executados por pessoal técnico especializado, principalmente no
que se refere às instalações de cabeamento estruturado (dados e telefonia), para as quais os
técnicos envolvidos deverão ter pleno conhecimento do sistema instalado (categoria 5e ou 6) e dos
padrões de montagem e acabamento exigidos pelo Banco do Brasil, isto porque as conexões do
cabo de lógica (UTP) e montagem/polarização de tomadas elétricas, exigem cuidados especiais e
quaisquer inversões poderão trazer danos aos equipamentos do Banco sendo que tais danos serão
de responsabilidade total da contratada.
b- cabeamento horizontal,
c- cabeamento vertical,
d- painéis distribuidores,
e- sala TC (on-line).
2.Toda a infraestrutura de tubulações das instalações elétrica, lógica, alarme, etc., das áreas de
atendimento das agencias será embutida, de modo a não ser visível ao público e aos clientes.
7. Também para o cabeamento vertical serão utilizados cabos de fibra óptica, tipo multimodo para
distâncias até 2.000 metros, ou monomodo, até 3.000 metros. Nestes casos prever o fornecimento e
a instalação de Distribuidores ópticos e conversores de mídia, quando necessário.
8. Para cabos de cobre de par trançado (UTP), o limite máximo entre a tomada RJ45 do posto de
saída até a porta do painel distribuidor da sala TC (on-line) deverá ser de 90 metros. O limite de 100
metros inclui todos os cordões (patch cords), ou seja, 100 metros é o limite entre a porta do
equipamento ativo (por exemplo, hub ou switch), até a porta da placa de rede do computador.
9. Os pontos de saída junto aos postos de trabalho serão formados por tomadas modulares de 8
(oito) vias, com contatos banhados a ouro na espessura mínima de 30 micra, padrão RJ45. Na
tomada RJ45 serão aproveitados os pinos 1, 2, 3 e 6, conforme a norma EIA/TIA 568 para uso dos
computadores no padrão Ethernet 10BaseT. Porém, todas as tomadas deverão ter todos os pinos
conectados conforme o padrão 568-A, prevendo-se assim quaisquer protocolos de transmissão,
atuais e futuros. Deverão obedecer às características técnicas estabelecidas pelas normas EIA/TIA
568 e SP-2840A para categoria 5e (350 Mhz).
10. A conexão de cada terminal/estação à tomada RJ45 deverá ser executada com a utilização de
cordões com o uso de plugues machos RJ45 nas extremidades (patch cords). Estes cordões devem
ser do tipo extra flexível, confeccionados em fábrica por fabricante de produtos de cabeamento.
Todos os equipamentos de informática fornecidos para a nova plataforma de automação chegarão
as dependências acompanhadas de respectivo cordão extra flexível.
13. Na parede, além da opção de estarem embutidas em caixas (em alumínio, não são permitidas
caixas esmaltadas) e com suporte em placa de parede, poderão ser instaladas em eletrocalhas tipo
14. Outras opções de instalação, tais como caixas de superfície, perfilados, conduletes e outros,
poderão ser aplicadas, desde que solicitadas em cada projeto especifico, observadas as
orientações da fiscalização do Banco do Brasil. Em todos os casos, para espelhos sobre carpete,
aplicar anéis de regulagem.
15. Junto ao piso, sob o painel frontal removível dos guichês, deverão ser instaladas tomadas para
alimentação dos terminais de caixa, conforme detalhes específicos.
16. Em qualquer dos casos apresentados acima, quando não for uma de fábrica ou diferente do
padrão existente na dependência, o CONTRATADO deverá apresentar o protótipo para aprovação
por parte da FISCALIZAÇÃO. O critério de similaridade ou equivalência de materiais e
equipamentos é prerrogativa exclusiva da Fiscalização, a qual deve ser consultada previamente,
quando da necessidade de aplicação de material ou equipamento alternativo.
17. Todas as tomadas deverão ser identificadas por etiquetas adequadas, em coerência com sua
ligação e conforme numeração existente na dependência.
18. Para possibilitar a conexão dos cabos das tomadas de saída até os equipamentos ativos, serão
utilizados os painéis distribuidores na sala TC (on-line). A função destes painéis distribuidores é
interligar o cabeamento horizontal ao cabeamento vertical, e, desta forma, habilitar todos os pontos
da rede, permitindo, também a integração de voz (telefonia), dados e TV no cabeamento UTP.
19. Em alguns casos, serão instalados um painel distribuidor adicional para instalação do novo
ponto lógico:
20. Cada painel distribuidor deverá ser do tipo patch panel com módulos RJ45 conforme projeto
existente na dependência.
21. No cabeamento horizontal, os cabos vindos das tomadas devem chegar nas portas traseiras do
patch panel e tais cabos serão amarrados, formando um feixe, o qual deverá ser fixado à estrutura
de suporte (por exemplo, do rack).
22. O painel de distribuição principal, na sala TC (on-line) junto aos equipamentos ativos, será
constituído de um conjunto de blocos/patch-panel para atendimento dos equipamentos de dados,
outro conjunto para atendimento dos equipamentos de telefonia, outro para o cabeamento vertical e
outro para o cabeamento horizontal. Nestes deverão ser colocadas plaquetas de identificação de
cada par e cada patch-panel.
23. Em cada sala TC (on-line) deverá ser deixada cópia do projeto das instalações (AS BUILT), com
a correta marcação e identificação de todos os pontos de cabeamento da dependência, após
aprovação da Fiscalização.
25. As portas dos painéis distribuidores devem ter um número 20% maior que a quantidade de
pontos atendidos. A mesma margem percentual deve ser utilizada para a reserva de cordões (patch
cords). Esta reserva poderá ser utilizada até o limite de 5% maior que a quantidade de pontos
atendidos, quando deverá ser acrescentado mais um painel distribuidor e uma régua guia de
cordões sempre de 2U.
26. Os dutos com cabos de rede de comunicação serão exclusivos, não se admitindo passagem de
cabos de energia ou de outras finalidades. Em instalações existentes, pode-se reaproveitar
tubulações antigas de telefonia ou on-line 8 bits, desde que em boas condições e com as
dimensões adequadas. Em nova instalação deve-se utilizar tubulações metálicas, conforme
especificação. O uso de PVC só será permitido no caso de tubulações embutidas em alvenaria e
pertencentes às instalações de alimentação elétrica.
27. Canaletas metálicas com septos diferentes para comunicação e energia poderão ser utilizadas,
desde que respeitadas as distancias mínimas entre os diferentes condutores, em acordo com as
especificações das normas EIA/TIA.
29. Em instalações onde a infraestrutura será de canaletas e eletrocalhas, as curvas devem ser
suaves, utilizando-se duas curvas de 45 graus em sequência, ao invés de uma curva de 90 graus.
30. As recomendações acima são particularmente importantes em instalações com fibras ópticas,
onde deve-se prever folga a cada 100 m para instalações ao tempo em pipe-rack ou dentro de
tubulações de ferro-galvanizado.
31. As tubulações e caixas nos locais visíveis ao público e suporte devem ficar embutidas em
paredes, lajes e pisos, sobre forros ou sob plataformas elevadas, observados os acessos
necessários à manutenção. Serão admitidas tubulações aparentes na área de suporte, no interior da
sala TC (on-line), corredor de abastecimento do TAA e casas de máquinas em geral.
32. Os cabos de comunicação não devem fazer curvas com raios inferiores a 4 vezes o seu
diâmetro, e não devem sofrer esforços maiores que 11 Kgf quando da sua enfiação.
33. A identificação dos terminais no interior dos pavimentos e nos blocos azuis seguirá a seguinte
nomenclatura: nP-Tnnn (nos subsolos será nS-Tnnn), onde nP ou nS indica o número do
pavimento e Tnnn indica o número do terminal. Por exemplo, o terminal de número cinco no terceiro
pavimento será 3P-T005, bem como o terminal de número onze no primeiro subsolo será 1S-T011/.
A contratada deverá seguir a numeração existente em cada pavimento.
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 283 de 797
34. De modo similar, para identificação dos pares nos blocos amarelos será utilizada a seguinte
nomenclatura. nP-Pnnn (nos subsolos será nS-Pnnn), onde nP ou nS indica o número do pavimento
e Pnnn indica o número do par no bloco. Por exemplo, o par de número oito no painel distribuidor do
terceiro pavimento será 3P-P008, bem como o par de número treze no segundo subsolo será 2S-
P013.
35. Nas instalações onde os postos de trabalho possuem duas tomadas por caixa, as mesmas
deverão ser identificadas por A e B. Esta identificação deve ser feita na tomada e no patch panel.
36. A critério da fiscalização este sistema de identificação podará ser simplificado, especialmente
em edificações de pequeno porte, desde que de forma coerente com o exposto acima, e desde que
o projeto AS BUILT, existente, apresente o mesmo sistema de numeração.
37. Todos os cabos de comunicação serão identificados com etiquetas plásticas indeléveis em
ambas as extremidades, seguindo a numeração existente.
38. A CONTRATADA, antes do Recebimento por parte da fiscalização do CESUP Patrimônio PR,
deverá proceder aos testes de performance de todo o cabeamento (certificação), com vistas à
comprovação da conformidade com a norma EIA/TIA 568, no que tange a continuidade, polaridade,
identificação, curto-circuito, atenuação, NEXT (Near End Cross Talk – diafonia). Para isso deverá
ser utilizado testador de cabos UTP categoria 5e - SCANNER, nível 2 (350 Mhz), conforme norma
EIA/TIA - TSB-67.
39. A CONTRATADA deve apresentar os relatórios gerados pelo aparelho, datados (coincidente
com a data do teste) e rubricados pelo Responsável Técnico da CONTRATADA.
40. Não serão aceitos testes por amostragem. Todos os cabos UTP deverão ser testados, na
extremidade da tomada e na extremidade do painel distribuidor (bidireccionalmente).
41. Deverão ser mantidas as atuais malhas de aterramento existentes (de energia, para-raios,
telefonia), que deverão ser integradas em um único sistema com resistência máxima de 10 ohms.
Deve ser introduzido barramento de terra geral no Quadro de Forca da Rede Local (QDA), de onde
será derivado o barramento de terra de telecomunicações. Se não existir e após autorização da
FISCALIZAÇÃO.
42. Os barramentos de neutro dos quadros deverão ser isolados da carcaça através de isoladores
de epóxi.
43. No quadro geral e nos quadros de distribuição para informática (QDA) deverão ser introduzidos
supressores de transientes à base de varistores, para todas as fases. Se não existir e após
autorização da FISCALIZAÇÃO.
44. Deverão ser aterradas todas as carcaças metálicas: rack, eletrocalhas, caixas, etc.
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 284 de 797
45. Devem ser introduzidos os melhoramentos necessários nas malhas aterramento, como reaperto
e limpeza das conexões desde a malha até o quadro geral da agencia. Deverá ser realizada
medição do valor da resistência de terra, sendo emitido relatório para a FISCALIZAÇÃO, a qual
determinará quais medidas deverão ser adotadas.
46. Em instalações onde não há condutor exclusivo de terra para a instalação elétrica, o mesmo
deverá ser providenciado alterando o esquema de aterramento dos quadros elétricos para o
esquema TN-S (terra e neutro separados) desde o quadro geral da instalação. No quadro geral o
terra e o neutro devem estar interligados.
47. Deve-se verificar a corrente circulante pelo cabo de terra do quadro de energia com
miliamperímetro, admitindo-se o máximo de 100 mA (dependência de pequeno porte) ou 200 mA
(dependência de médio e grande porte). Nos casos em que a corrente for superior a estes valores,
as instalações em geral devem ser verificadas e corrigidas após autorização da FISCALIZAÇÃO.
48. Os condutores de proteção (terra) serão independentes para cada circuito, oriundos do
barramento de terra do quadro de distribuição do pavimento. Todos os materiais do cabeamento
estruturado especificados devem ser de categoria 5e, conforme a norma EIA/TIA 568 (350 Mhz). No
final da instalação, a CONTRATADA deverá providenciar a certificação do cabeamento para a
categoria 5e, utilizando equipamento de teste apropriado.
49. O cabeamento no interior de canaletas podará ser organizada e chicoteada com espiral de PVC.
51. Todas as tubulações e caixas deverão ter as rebarbas removidas antes da enfiação. As caixas
serão dotadas de buchas e arruelas nas conexões com os eletrodutos.
52. Todos os pisos, paredes, forro e partes da edificação que sofrerem danos, deverão ser
restaurados conforme o material original utilizado ou conforme determinado em projeto.
54. Ao final dos serviços, todas as plantas do projeto devem ser atualizadas, e fornecido o projeto
“as BUILT “ em arquivo (compatível com o AutoCAD 2003 ou superior).
56. Estes quadros exclusivos, denominados QDA (Quadro de Distribuição de Automação), são
exclusivos dos consumidores de informática/eletrônicos, tais como: VSAT, alarme, CFTV, rede local,
telefonia e TV corporativa.
57. Os terminais serão alimentados em corrente alternada - 127 Volts 220 Volts (AC), a partir de
tomadas de energia tipo 2P + T com pinos chatos (antigos) ou novo padrão brasileiro NBR 14136,
instaladas em caixas de saída junto às tomadas RJ45. As tomadas serão divididas em circuitos que
partem de quadros QDA (ver desenhos de plantas baixas e quadros de cargas de projeto
especifico).
58. Deverá ser obedecido o seguinte código de cores para os condutores de energia:
59. Todas as tomadas de energia, antes de seu uso, deverão ser testadas e verificada a polaridade
correta dos pinos. Polarização das tomadas 2P+T,
60. Deverá ser instalado um condutor terra exclusivo para cada circuito, vindo direto do barramento
de terra do QFRL respectivo, o qual deverá ser interligado diretamente ao barramento terra do
quadro geral da edificação.
61. Todos os circuitos de energia serão identificados com anilhas plásticas em ambas as
extremidades dos condutores. A ligação dos condutores aos quadros e tomadas deverá ser através
de terminais pré-isolados adequados à bitola dos cabos.
62. No barramento de fases dos quadros de distribuição QFRL e no quadro geral da subestação
serão instalados dispositivos de proteção contra sobretensões, à base de varistores, com potência
mínima de 300 Joules.
63. Os condutores dos circuitos de computação deverão receber identificação com anilhas em
ambas as extremidades com o número do circuito. Nos quadros os disjuntores deverão ser
identificados com plaquetas de acrílico.
65. As ligações dos condutores aos componentes elétricos devem ser feitas por meio de terminais
de compressão apropriados. Nas ligações devem ser empregadas arruelas lisas de pressão ou de
segurança (dentadas), além dos parafusos e/ou porcas e contra porcas, onde aplicáveis. No
caso de dois condutores ligados a um mesmo terminal (ou borne), cada condutor deve ter seu
terminal. Nas derivações de condutores, as emendas devem ser feitas com solda a estanho,
cobertas por fita isolante.
67. Em serviços de reforma, todos os quadros de energia existentes deverão sofrer revisão e
limpeza, com reaperto das conexões, ajuste do balanceamento entre fases e compatibilização das
cargas com os disjuntores existentes.
68. Cada terminal será alimentado com energia a partir de filtros de linha, com supressores em
cascata de dois estágios, conforme especificado no documento abaixo:
69. Todos os componentes metálicos não ativos do sistema deverão ser aterrados a partir das
barras de terra do sistema, conforme documento 99991-15.
70. As cargas “sujas”, tipo iluminação, PGDM, controle de acesso, ar condicionado, bombas,
copiadoras, aquecedores, geladeiras, cafeteiras e similares, assim como tomadas em geral,
deverão ser do tipo ordinárias (de pinos redondos), na cor vermelha. Essas tomadas deverão ser
instaladas em paredes, próximo ao piso, para uso do pessoal da faxina e da manutenção das
instalações.
1. Os materiais a serem utilizados – fiações, eletrocalhas, dutos, eletrodutos, caixas, etc., bem como
o acabamento a ser dado às instalações, atenderão aos padrões de qualidade exigidos por esta
especificação.
2. Toda o cabeamento no interior de eletrocalhas deverá ser organizado com fita Hellermann ou
sistema com velcro a cada 100cm.
6. O espelho de proteção terá dobradiças e fecho rápido para sua abertura e acesso aos
componentes internos.
7. A fiação será acomodada em "chicotes" no interior dos quadros, executada e amarrada com
cintas plásticas apropriadas (Hellermann), e disposta de modo a facilitar a manutenção futura dos
componentes internos.
9. Os eletrodutos aparentes, sob o piso elevado ou do entre forro, serão fixados à cada
1,50 m, através de braçadeiras galvanizadas tipo “D” (cunha).
10. As caixas de passagem, quando aparentes – sob o piso elevado ou no entre forro, serão do tipo
"sobrepor", com tampas adequadas.
11. Todas as caixas e extremidades das tubulações deverão ter as rebarbas removidas e serem
dotadas de buchas e arruelas na conexão tubulação x quadro/caixa.
12. As caixas instaladas sob o piso elevado, quando a altura deste for insuficiente para instalação
de caixas 4x4”em alumínio, serão do tipo conduletes 2x4” em alumínio fundido rosqueável, com tipo
adequado ao local de instalação e com espelhos próprios para utilização no condulete, com as
características técnicas e dimensões existentes.
13. Toda a fiação elétrica destinada a tomadas elétricas terá secção transversal mínima de # 2,5
mm2, e será do tipo flexível, anti-chama – 750V/70º C
14. Deverão ser previstos circuitos independente, exclusivo para atendimento das impressoras do
CAIEX, laser ou de rede, considerando-se o máximo de 1 impressora por circuito, com bitola mínima
de # 4 mm2, com os circuitos protegidos por mini disjuntores de 25 A;
15. A iluminação será atendida por condutores de cobre de secção transversal mínima de # 2,5
mm2 (ou conforme potência do circuito), e será do tipo Pirastic, anti-chama – 750V/70º C.
- neutro - azul-claro
- terra - verde
18. No caso da fiação flexível, suas “pontas” deverão receber terminais apropriados pré-isolados ou
ser estanhadas para conexões aos disjuntores e tomadas elétricas;
21. ATERRAMENTOS:
21.1. Todos os quadros de energia deverão possuir barra de aterramento exclusiva,
Interligada ao Barramento de Equipotencialização Principal - BEP.
1.2.3. ILUMINAÇÃO
1. A iluminação das salas de autoatendimento que não funcionem durante as 24 horas do dia
deverá ser comandada por “timer”, a ser ajustado para o horário de funcionamento do ambiente
definido pela FISCALIZAÇÃO.
2. Este “timer” será do tipo eletrônico, dotado de pilha seca ou bateria interna que garanta a
preservação da programação realizada no mesmo na hipótese de falhas na rede elétrica. Sua
atuação sobre a iluminação da sala e sobre a fechadura de controle de acesso ocorrerá de forma
indireta, através de contator multipolar, dimensionado de acordo com o número e a potência dos
circuitos controlados.
4. Estes sensores uma vez sensibilizados pela presença de pessoas, acenderá todas as luzes, só
as desligando após transcorrido intervalo de tempo de 15 minutos aproximadamente, ajustado em
seu circuito interno.
19.17 - TAMPA PARA CONDULETE 2" COM FURO PARA TOMADA 2P+T
19.18 - TAMPA PARA CONDULETE 2" COM FURO PARA TOMADA RJ45
19.226 - FITA LED SILICONADA, 60 LEDS POR METRO, POTÊNCIA 4,8 W/M,
TENSÃO DE ENTRADA DE TRABALHO 12V DC - REF. 3528, DA VIA LUZ OU
EQUIVALENTE
Especificação:
Considera todo material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens: -
Fita de LED siliconada, 60 leds por metro, potência de 4,8W/m, tensão de entrada de 12 ou
24V, fluxo luminoso > 400lm/m, índice de reprodução de cor > 70, temperatura de cor de
2700 K, dimensões de 5000x10mm, vida útil de 15.000h. Fabricantes: Brilia, Via Luz ou
equivalente.
Critério de medição:
Por metro instalado e/ou previsto em projeto
Local de aplicação:
- Iluminação decorativa em sancas de gesso ou conforme previsto em projeto; - Em
substituição ao existente danificado ou em manutenção.
19.378 - PLACA (ESPELHO) EM LATÃO 4 X 4", COM UMA TAMPA TIPO UNHA
Especificação:
Considera todo material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens: -
Placa espelho em latão polido ou escovado 4"x4" com abertura central tipo "unha" através
de sistemas de eixo central e mola, com suporte para: 2 tomada 2P+T (padrão NBR 14136)
ou 2 tomadas RJ 45 + 1 tomada 2P+T (padrão NBR 14136); - Parafusos de aço zincado
bicromatizado para fixação, inclusive das tomadas. Fabricante: Olivo; Massaro ou
equivalente
Critério de medição:
Por unidade instalada e/ou aferida em projeto
Local de aplicação:
20.28 - TUBO DE PVC ROSCÁVEL PARA ÁGUA FRIA, Ø=1 1/2", INCLUSIVE
CONEXÕES
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço (cortes,
abertura de roscas, limpeza e encaixe de tubulações, inclusive conexões) Itens e suas
características - Tubos de PVC rígido com as pontas roscáveis, na cor branca, indicado para
sistemas prediais de água fria, diâmetro Ø=1 1/2". Referência: Tigre, Amanco ou similar. -
Conexões: adaptadores, bucha de redução, CAP, curvas, flange, joelhos, junção, luvas,
niple, plug, tê, união, dentre outros. As conexões foram diluídas no coeficiente de tubo de
aço galvanizado, não sendo necessário, para efeito de preço, efetuar o levantamento de
quantidades. PROCEDIMENTO EXECUTIVO - Fixar o tubo, evitando que ele seja ovalizado
pela morsa, o que resultaria numa rosca imperfeita. - Cortar o tubo no esquadro e remover
as rebarbas, medindo em seguida o comprimento máximo da rosca a ser feita para evitar
abertura em excesso. - Empregar sempre tarraxas para tubos de PVC, os cossinetes
usados para tubos de aço não devem ser utilizados nos tubos de PVC. - Encaixar o tubo na
tarraxa pelo lado da guia, girando uma volta para a direita e 1/4 de volta para a esquerda,
repetindo a operação até obter a rosca no comprimento desejado. - Fazer a limpeza do tubo
e aplicar fita veda-rosca sobre os filetes, em favor da rosca, de tal modo que cada volta
trespasse a outra em 0,5 cm, num total de três a quatro voltas. - Aplicar fita veda-rosca em
quantidade suficiente para conseguir vedação. Não use em excesso, pois pode causar a
ruptura da conexão. - Não faça aperto excessivo, isto não garante vedação e pode romper a
conexão. - Não utilize adesivo de PVC nas roscas.
Critério de medição:
20.29 - TUBO DE PVC ROSCÁVEL PARA ÁGUA FRIA, Ø=1 1/4", INCLUSIVE
CONEXÕES
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço (cortes,
abertura de roscas, limpeza e encaixe de tubulações, inclusive conexões) Itens e suas
características - Tubos de PVC rígido com as pontas roscáveis, na cor branca, indicado para
sistemas prediais de água fria, diâmetro Ø=1 1/4". Referência: Tigre, Amanco ou similar. -
Conexões: adaptadores, bucha de redução, CAP, curvas, flange, joelhos, junção, luvas,
niple, plug, tê, união, dentre outros. As conexões foram diluídas no coeficiente de tubo de
aço galvanizado, não sendo necessário, para efeito de preço, efetuar o levantamento de
quantidades. PROCEDIMENTO EXECUTIVO - Fixar o tubo, evitando que ele seja ovalizado
pela morsa, o que resultaria numa rosca imperfeta. - Cortar o tubo no esquadro e remover
as rebarbas, medindo em seguida o comprimento máximo da rosca a ser feita para evitar
abertura em excesso. - Empregar sempre tarraxas para tubos de PVC, os cossinetes
usados para tubos de aço não devem ser utilizados nos tubos de PVC. - Encaixar o tubo na
tarraxa pelo lado da guia, girando uma volta para a direita e 1/4 de volta para a esquerda,
repetindo a operação até obter a rosca no comprimento desejado. - Fazer a limpeza do tubo
e aplicar fita veda-rosca sobre os filetes, em favor da rosca, de tal modo que cada volta
trespasse a outra em 0,5 cm, num total de três a quatro voltas. - Aplicar fita veda-rosca em
quantidade suficiente para conseguir vedação. Não use em excesso, pois pode causar a
ruptura da conexão. - Não faça aperto excessivo, isto não garante vedação e pode romper a
conexão. - Não utilize adesivo de PVC nas roscas.
Critério de medição:
Por comprimento de tubulação, inclusive conexões, exceto válvulas e registros.
Local de aplicação:
Sistemas prediais de água fria, conforme indicado em projeto, ou em substituição ao
existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5626 NBR 5648 NBR 5680 NBR 7231 NBR 7372
20.85 - TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=20 MM, INCLUSIVE
CONEXÕES
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Tubo de PVC com diâmetro nominal de 20 mm, inclusive conexões (luva,
curva, joelho, tê, adaptador, união, etc...) para aplicação em instalações hidráulicas de água
fria e com ligação das peças do tipo soldável; - Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em
tubos e conexões de PVC. - Adesivo para tubos de PVC sóldável - Referência: Tigre,
Amanco ou equivalente. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Os tubos devem ser soldados com
adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d?água e limpeza com solução
desengordurante das superfícies a serem soldadas; Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com
solução limpadora; O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na
extremidade do tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta.
Manter a junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos; Após soldagem,
aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de
estanqueidade e obstrução.
Critério de medição:
Por comprimento de tubulação, inclusive conexões, exceto válvulas e registros.
Local de aplicação:
Sistemas prediais de água fria, conforme indicado em projeto, ou em substituição ao
existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5626 NBR 5648 NBR 5680 NBR 7231 NBR 7372
20.86 - TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=60 MM, INCLUSIVE
CONEXÕES
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Tubo de PVC com diâmetro nominal de 60 mm, inclusive conexões (luva,
curva, joelho, tê, adaptador, união, etc...) para aplicação em instalações hidráulicas de água
fria e com ligação das peças do tipo soldável; - Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em
tubos e conexões de PVC. - Adesivo para tubos de PVC soldável - Referência: Tigre,
Amanco ou equivalente. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Os tubos devem ser soldados com
adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d?água e limpeza com solução
desengordurante das superfícies a serem soldadas; Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com
solução limpadora; O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na
extremidade do tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta.
Manter a junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos; Após soldagem,
aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de
estanqueidade e obstrução.
Critério de medição:
Por comprimento de tubulação, inclusive conexões, exceto válvulas e registros.
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 522 de 797
Local de aplicação:
Sistemas prediais de água fria, conforme indicado em projeto, ou em substituição ao
existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5626 NBR 5648 NBR 5680 NBR 7231 NBR 7372
20.87 - TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=75 MM, INCLUSIVE
CONEXÕES
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Tubo de PVC com diâmetro nominal de 75 mm, inclusive conexões (luva,
curva, joelho, tê, adaptador, união, etc...) para aplicação em instalações hidráulicas de água
fria e com ligação das peças do tipo soldável; - Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em
tubos e conexões de PVC. - Adesivo para tubos de PVC soldável - Referência: Tigre,
Amanco ou equivalente. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Os tubos devem ser soldados com
adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d?água e limpeza com solução
desengordurante das superfícies a serem soldadas; Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com
solução limpadora; O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na
extremidade do tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta.
Manter a junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos; Após soldagem,
aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de
estanqueidade e obstrução.
Critério de medição:
Por comprimento de tubulação, inclusive conexões, exceto válvulas e registros.
Local de aplicação:
Sistemas prediais de água fria, conforme indicado em projeto, ou em substituição ao
existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5626 NBR 5648 NBR 5680 NBR 7231 NBR 7372
20.88 - TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=25 MM, INCLUSIVE
CONEXÕES
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Tubo de PVC com diâmetro nominal de 25 mm, inclusive conexões (luva,
curva, joelho, tê, adaptador, união, etc...) para aplicação em instalações hidráulicas de água
fria e com ligação das peças do tipo soldável; - Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em
tubos e conexões de PVC. - Adesivo para tubos de PVC sóldável - Referência: Tigre,
Amanco ou equivalente. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Os tubos devem ser soldados com
adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d?água e limpeza com solução
desengordurante das superfícies a serem soldadas; Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com
solução limpadora; O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na
extremidade do tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta.
Manter a junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos; Após soldagem,
20.89 - TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=32 MM, INCLUSIVE
CONEXÕES
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Tubo de PVC com diâmetro nominal de 32 mm, inclusive conexões (luva,
curva, joelho, tê, adaptador, união, etc...) para aplicação em instalações hidráulicas de água
fria e com ligação das peças do tipo soldável; - Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em
tubos e conexões de PVC. - Adesivo para tubos de PVC soldável - Referência: Tigre,
Amanco ou equivalente. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Os tubos devem ser soldados com
adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d?água e limpeza com solução
desengordurante das superfícies a serem soldadas; Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com
solução limpadora; O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na
extremidade do tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta.
Manter a junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos; Após soldagem,
aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de
estanqueidade e obstrução.
Critério de medição:
Por comprimento de tubulação, inclusive conexões, exceto válvulas e registros.
Local de aplicação:
Sistemas prediais de água fria, conforme indicado em projeto, ou em substituição ao
existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5626 NBR 5648 NBR 5680 NBR 7231 NBR 7372
20.90 - TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=40 MM, INCLUSIVE
CONEXÕES
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Tubo de PVC com diâmetro nominal de 40 mm, inclusive conexões (luva,
curva, joelho, tê, adaptador, união, etc...) para aplicação em instalações hidráulicas de água
fria e com ligação das peças do tipo soldável; - Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em
tubos e conexões de PVC. - Adesivo para tubos de PVC soldável - Referência: Tigre,
Amanco ou equivalente. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Os tubos devem ser soldados com
adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d?água e limpeza com solução
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 524 de 797
desengordurante das superfícies a serem soldadas; Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com
solução limpadora; O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na
extremidade do tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta.
Manter a junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos; Após soldagem,
aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de
estanqueidade e obstrução.
Critério de medição:
Por comprimento de tubulação, inclusive conexões, exceto válvulas e registros.
Local de aplicação:
Sistemas prediais de água fria, conforme indicado em projeto, ou em substituição ao
existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5626 NBR 5648 NBR 5680 NBR 7231 NBR 7372
20.91 - TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=50 MM, INCLUSIVE
CONEXÕES
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Tubo de PVC com diâmetro nominal de 50 mm, inclusive conexões (luva,
curva, joelho, tê, adaptador, união, etc...) para aplicação em instalações hidráulicas de água
fria e com ligação das peças do tipo soldável; - Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em
tubos e conexões de PVC. - Adesivo para tubos de PVC soldável - Referência: Tigre,
Amanco ou equivalente. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Os tubos devem ser soldados com
adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d?água e limpeza com solução
desengordurante das superfícies a serem soldadas; Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com
solução limpadora; O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na
extremidade do tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta.
Manter a junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos; Após soldagem,
aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de
estanqueidade e obstrução.
Critério de medição:
Por comprimento de tubulação, inclusive conexões, exceto válvulas e registros.
Local de aplicação:
Sistemas prediais de água fria, conforme indicado em projeto, ou em substituição ao
existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5626 NBR 5648 NBR 5680 NBR 7231 NBR 7372
20.92 - TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=85 MM, INCLUSIVE
CONEXÕES
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Tubo de PVC com diâmetro nominal de 85 mm, inclusive conexões (luva,
curva, joelho, tê, adaptador, união, etc...) para aplicação em instalações hidráulicas de água
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 525 de 797
fria e com ligação das peças do tipo soldável; - Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em
tubos e conexões de PVC. - Adesivo para tubos de PVC soldável - Referência: Tigre,
Amanco ou equivalente. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Os tubos devem ser soldados com
adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d?água e limpeza com solução
desengordurante das superfícies a serem soldadas; Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com
solução limpadora; O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na
extremidade do tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta.
Manter a junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos; Após soldagem,
aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de
estanqueidade e obstrução.
Critério de medição:
Por comprimento de tubulação, inclusive conexões, exceto válvulas e registros.
Local de aplicação:
Sistemas prediais de água fria, conforme indicado em projeto, ou em substituição ao
existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5626 NBR 5648 NBR 5680 NBR 7231 NBR 7372
20.93 - TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=110 MM, INCLUSIVE
CONEXÕES
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características - Tubo de PVC com diâmetro nominal de 110 mm, inclusive conexões (luva,
curva, joelho, tê, adaptador, união, etc...) para aplicação em instalações hidráulicas de água
fria e com ligação das peças do tipo soldável; - Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em
tubos e conexões de PVC. - Adesivo para tubos de PVC soldável - Referência: Tigre,
Amanco ou equivalente. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Os tubos devem ser soldados com
adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d?água e limpeza com solução
desengordurante das superfícies a serem soldadas; Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com
solução limpadora; O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na
extremidade do tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta.
Manter a junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos; Após soldagem,
aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de
estanqueidade e obstrução.
Critério de medição:
Por comprimento de tubulação, inclusive conexões, exceto válvulas e registros.
Local de aplicação:
Sistemas prediais de água fria, conforme indicado em projeto, ou em substituição ao
existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5626 NBR 5648 NBR 5680 NBR 7231 NBR 7372
20.94 - TUBO DE PVC ROSCÁVEL PARA ÁGUA FRIA, Ø=2 1/2", INCLUSIVE
CONEXÕES
Gabinete:
Confeccionados em perfis e painéis de fechamento ou totalmente em chapas de aço (preto
ou galvanizado), reforçadas nas dobras, ou ainda em plástico de engenharia de alta
resistência. As chapas de aço serão tratadas contra corrosão. Deverá possuir isolamento
térmico para impedir a condensação e ganhos de calor. A parte isolada do gabinete exposta
ao ar que é insuflado no ambiente condicionado, deverá ser revestido internamente com
material liso e lavável e que construtivamente não permita que se danifique o isolamento
com umidade ou pela ação mecânica da limpeza (diminuição da seção, arrancamento, etc.).
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 578 de 797
As juntas e partes removíveis para acesso da manutenção deverão ser providas de
guarnições devidamente coladas para evitar infiltrações e vazamentos de ar.
Dispositivo de Expansão:
Válvula de expansão termostática ou eletrônica. Admitir-se-á tubo capilar e orifício
calibrado, no caso de se utilizar unidades divididas em que o compressor e condensador
estejam no mesmo módulo.
Filtros de Ar:
Fixos, planos, com meio filtrante viscoso ou seco, constituídos de fibras sintéticas, fibras de
vidro, celulose ou feltros. Eficiência mínima 85%, gravimétrico, conforme norma ASHRAE 52
/“Gravimétrico” ou BS/EN 779, classificação G4 segundo ABNT.
Compressor:
Hermético, orbital do tipo espiral, comercialmente conhecido como “scroll”, dotado de
dispositivo que proteja o motor elétrico contra sobreaquecimento decorrente de sobrecarga
ou partidas sucessivas.
Refrigerante:
Os equipamentos a serem fornecidos deverão utilizar gás ecológico: R– 407C, R – 410A ou
R - 417A
O gás R-22 poderá ser utilizado APENAS em caso de necessidade de nova carga em
equipamentos antigos já instalados em dependências do Banco.
Ventiladores do Evaporador:
Ventiladores do Condensador:
Axial ou Centrífugo com dupla aspiração e pás curvadas para a frente (“sirocco”), rotores
apoiados sobre rolamentos, transmissão por meio de polias e correias em “V” ou
acionamento direto.
O nível total de pressão sonora (NTPS) produzido pelo condensador, medido em câmara
reverberante, às distâncias previstas nas normas ANSI S 12.32-90 ou ISO 3741-99, não
deverá exceder os seguintes valores:
70 dBA – para condensadores com a capacidade até 10 TR;
75 dBA – para condensadores com a capacidade até 15 TR.
A partir dos valores de pressão sonora obtidos para cada faixa de frequência, conforme uma
das normas acima, será calculado o Índice sonoro do condensador, de acordo com a norma
ARI 270-95. A pressão sonora previsível do condensador, dependendo do modo de
instalação, será estimado conforme previsto na norma ARI 275-97, não podendo exceder a
legislação vigente ou posturas locais.
Nota: Medidas de pressão sonora em câmaras anecóicas poderão ser aceitas desde que se
utilizem fatores de correção adequados para converter os valores obtidos, para aqueles que
seriam obtidos em câmaras reverberantes.
Proteções / Intertravamentos:
A atuação de qualquer proteção do equipamento exigirá a intervenção humana para reiniciar
seu funcionamento.
O equipamento será fornecido com as seguintes proteções e intertravamentos, montados
em fábrica:
- Pressostato de alta, com rearme manual;
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 580 de 797
- Pressostato de baixa;
- Termistor interno ou termostato na descarga do compressor;
- Relê de mercúrio, “line break” ou proteção equivalente para os compressores;
- Reles de sobrecarga acoplados às contatoras de motores trifásicos;
- Fusíveis para resistências (no caso de utilização de resistências para calefação);
- Dispositivo de proteção contra falta e inversão de fases;
- Intertravamento elétrico de forma a permitir o funcionamento do compressor, somente após
ligado o motor do evaporador e condensador (condensadores a ar) ou o motor do
evaporador e da bomba d’água de condensação mais chave de fluxo d’água
(condensadores a água).
Garantias:
Os equipamentos fornecidos de acordo com as especificações acima (splits e selfs),
possuirão a seguinte garantia do fabricante:
1 (um) ano sobre o equipamento, exceto o compressor, contato a partir da data do relatório
de partida do equipamento ou documento equivalente, emitido por instalador credenciado ou
autorizado;
3 (três) anos sobre o compressor, contados a partir da data do relatório de partida do
equipamento ou documento equivalente, emitido por instalador credenciado ou autorizado.
Normas Aplicáveis:
Os condicionadores devem atender as seguintes normas brasileiras, ou a normas
estrangeiras comprovadamente equivalentes ou superiores:
NBR 6675 – Instalação de condicionadores de ar de uso doméstico (tipo monobloco ou
modular);
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão
NBR 5456 - Eletricidade Geral
NBR 12010 – Condicionador de ar doméstico – Determinação do coeficiente de eficiência
energética – Método de ensaio.
Alimentação Elétrica:
Até a capacidade de 36.000 Btu/h (3 TR), será monofásica/bifásica. Acima dessa
capacidade, até o limite de 60.000 Btu/h (5 TR), será trifásica com dispositivo de proteção
contra falta e inversão de fases, quando dotado de compressores rotativos ou orbitais do
tipo espiral (“scroll”).
Nota: Preferencialmente, os componentes responsáveis pela operação e proteção dos
condicionadores serão fornecidos montados em fábrica. Admitir-se-á montagens em campo,
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 582 de 797
somente se constar no Manual de Instalação e Operação do fabricante, instruções
detalhadas (com desenhos, esquemas, etc.) em português.
Gabinete / Chassis:
Confeccionados em chapa de aço-galvanizado tratada contra corrosão, ou em plástico de
engenharia de alta resistência. Serão dotados de meios para escoamento ou remoção
automática de condensado. Deverão possuir aletas para direcionamento do ar de
insuflamento. No caso de condicionadores do tipo monobloco, o chassis deverá ser
deslizante.
Dispositivo de Expansão:
Poderá ser tubo capilar, dispositivo com orifício(s) calibrado(s), válvula de expansão
termostática ou válvula de expansão automática.
Filtros de Ar:
Fixos, planos, com meio filtrante viscoso ou seco, constituídos de fibras sintéticas, fibras de
vidro, celulose ou feltros. Eficiência mínima 30%, gravimétrico, conforme norma ASHRAE 52
/“Gravimétrico”. Classificação preferencialmente G3 segundo ABNT, sendo no mínimo G1
ou a especificada em projeto.
Compressor:
Hermético, alternativo, rotativo, ou orbital do tipo espiral, comercialmente conhecido como
“scroll”, com dispositivo que proteja o motor elétrico contra sobreaquecimento decorrente de
sobrecarga ou partidas sucessivas.
Refrigerante:
Os equipamentos a serem fornecidos deverão utilizar gás ecológico: R– 407C, R – 410A ou
R - 417A
O gás R-22 poderá ser utilizado APENAS em caso de necessidade de nova carga em
equipamentos antigos já instalados em dependências do Banco.
Outras Especificações:
- Opcionalmente, o equipamento poderá ser solicitado com:
Dispositivo que permita a renovação do ar, que pode ser através de kit para adaptação do
aparelho; caso isto ocorra, este dispositivo será orçado a parte, com preços de mercado, a
fim de compor o preço final do equipamento.
-B5794 O equipamento não poderá perder a programação nem parar o relógio interno, no
caso de falta de energia elétrica, por um período ininterrupto de até 12 (doze) horas.
Também, deverá possuir dispositivo que permita o religamento automático com o
restabelecimento da energia, se em operação durante a queda.
- Opcionalmente, o condicionador poderá possuir as seguintes funções:
Indicação do nível de carga da bateria do módulo de operação e controle.
- Capacidades Nominais Mínimas a Serem Fornecidas: De acordo com os descritos no
Documento nº02 - Orçamento estimado
Todos os equipamentos deverão ser fornecidos seguindo as especificações contidas neste
edital.
Os equipamentos não relacionados na Tabela 04 do INMETRO, deverão ser testados por
laboratórios credenciados pelo INMETRO, de forma a verificar o seu coeficiente de
eficiência energética, classificação e enquadramento no Programa Brasileiro de
Etiquetagem. Os testes a serem realizados deverão seguir as recomendações do
INMETRO. O pronunciamento do próprio INMETRO em relação aos testes realizados, será
a confirmação do atendimento às exigências e da correta classificação do equipamento.
- Todos os condicionadores de ar deverão atender a Instrução Normativa Nº 2 de 4 de
Junho de 2014 do MPOG (Ministério Do Planejamento, Orçamento e Gestão), que define
que os bens fornecidos estejam classificados com classe de eficiência "A" na Etiqueta
Nacional de Conservação de Energia (ENCE) vigente no período da aquisição.
- Caso não exista fabricante com Selo Procel A, para uma determinada capacidade, poderá
ser aceito Selo Procel B. Caso não exista fabricante com selo Procel B, para uma
Normas:
Os condicionadores devem atender as seguintes normas brasileiras, ou a normas
estrangeiras comprovadamente equivalentes ou superiores:
Refrigerante:
Excepcionalmente, apenas os equipamentos do tipo aparelho de janela, poderão utilizar gás
R-22, devido à falta de disponibilidade deste tipo de equipamento utilizando gás ecologico
no mercado.
Especificações:
- Alimentação: Monofásica 220V – 60 Hz.
- Gabinete: Confeccionados em chapa de aço-galvanizado tratada contra corrosão, ou em
plástico de engenharia de alta resistência.
Serão dotados de meios para escoamento ou remoção automática de condensado. Deverão
possuir aletas para direcionamento do ar de insuflamento, e o chassis deverá ser deslizante.
- Serpentinas: As serpentinas evaporadora e condensadora deverão ser testadas em
fábrica contra vazamentos, a uma pressão de 24 bar (350 psi).
- Evaporadoras: Tubos de cobre sem costura, mecanicamente expandidos contra aletas de
alumínio;
- Condensadoras: Deverão possuir subresfriador incorporado. Admitem-se serpentinas
confeccionadas com tubos sem costura mecanicamente expandidos contra aletas, do tipo
alumínio/alumínio ou cobre/cobre;
- Dispositivo de Expansão: Poderá ser tubo capilar, dispositivo com orifício(s) calibrado(s),
válvula de expansão termostática ou válvula de expansão automática.
- Filtros de ar: Fixos, planos, com meio filtrante seco, constituídos de fibras sintéticas, fibras
de vidro, celulose ou feltros.
Eficiência mínima 30%, gravimétrico, conforme norma ASHRAE 52 /“Gravimétrico”,
classificação G0 segundo ABNT.
- Compressor: Hermético, rotativo, com dispositivo que proteja o motor elétrico contra
sobreaquecimento decorrente de sobrecarga ou partidas sucessivas.
- Refrigerante: R – 407C, R – 410A ou R-417A.
Definição:
Para efeito desta Especificação entende-se como condicionador tipo fan-coil o equipamento
dotado de serpentina(s), onde circula água quente ou gelada, e de um conjunto ventilador.
Pode ser constituído par unidades de fabricação comercial ou montado em salas de
alvenaria especialmente construídas para este fim.
Gabinete:
Verticais ou horizontais, conforme especificado em projeto, construídos em estrutura e
painéis de chapa metálicos, ou painéis autossustentados, protegidos contra ferrugem
através de zincagem, fosfatização, pintura composta por tinta de base e acabamento,
polimerizada em estufa, próprio para instalação ao tempo.
Deverão receber isolação térmica interna na espessura adequada, com material de células
fechadas, protegido contra arraste por revestimento interno em painéis de chapa de aço
galvanizado.
A bandeja para recolhimento de água deverá ser protegida por camada à base de borracha
ou equivalente, e ter queda para os drenos.
Serpentina de Resfriamento:
Será construída em tubos de cobre com aletas em alumínio ou cobre, para circulação de
água resfriada, com 8 a 12 aletas por polegada linear.
Os tubos coletores serão também de cobre sem costura de parede grossa.
A disposição dos tubos com relação ao número de fileiras em profundidade deverá ser tal
que sejam obedecidas as condições do ar na entrada e na saída da serpentina,
especificadas na tabela.
As vazões de água gelada devem ser de acordo com as especificações na tabela.
A velocidade do ar na face não deverá ser superior a 2,5 m/s e a velocidade da água de
cerca de 1 m/s.
Motor de Acionamento:
Deverá ser elétrico, trifásico, de indução, para tensão de projeto, 60 ciclos, montado
internamente ao gabinete, completo com polias, correias em V, trilhos esticadores de
correias, a prova de pingos, conforme EB. 120, cat. B.
Filtros:
Os condicionadores deverão ser providos de duplo estágio de filtragem de ar, enquadrados
nas classes G1 e G4,em conjunto, da ABNT, ou ainda F5 se especificado em projeto,
laváveis, com velocidade no filtro inferior a 2,0 m/s.
Controles:
Para controle da vazão de água gelada deverão ser utilizadas válvulas de duas vias
completas com motor atuador e termostato controlador autônomos.
EXAUSTOR CENTRÍFUGO
Carcaça confeccionada em polipropileno, ventilador centrifugo, para instalação em linha.
A capacidade deverá ser suficiente para circular a vazão de ar e pressão especificada no
projeto.
RENOVADORES DE AR
Equipamento que promove a renovação mecánica do ar em ambientes com pouca
ventilação.
Deverá ser fornecido em modalidade Bivolt (127V/220V) e seus componentes construídos
em material de alta durabilidade.
O equipamento deverá proporcionar taxa de renovação de ar de no mínimo 280m³/h.
Deverá ser entregue com todos os acessórios para a instalação, contendo inclusive: duto
flexível e grelha para tomada de ar.
Fabricantes: Ventokit, modelo Classic 280, ou similar.
GABINETES DE VENTILAÇÃO
Gabinetes, com ventilador centrífugo, confeccionados em painéis removíveis de chapas de
aço galvanizado com pintura eletrostática, com motor, polias, correias, eixo, mancais e
rolamentos balanceados estática e dinamicamente, fornecido com gavetas e filtros com
classificação G3, sendo especificado no projeto, deverá atender a classificação, em
conjunto, de filtro F5 também.
A capacidade deverá ser suficiente para circular a vazão de ar e pressão especificada no
projeto.
Será acionado por motor elétrico de indução, monofásico, 220 Vca, 60Hz, grau de proteção
IP-55, classe de isolamento B, à prova de explosão, adequado para zona 2, grupo IIC,
classe de temperatura T3 (ABNT).
O nível de ruído dos ventiladores deverá ser compatível com o nível de ruído máximo
permitido aos operadores e mantenedores de 80 Dba, a 1 m de distância.
Deverão ser apoiados em calços de borracha e as descargas de ar interligadas à rede de
dutos através de conexões flexíveis confeccionadas com lonas plásticas ou de tecidos
Fabricantes: Otam, modelo GVS, ou similar
As interligações frigorígenas deverão ser executadas com tubos de cobre rígidos ou
flexíveis, com classificação para gases e alta pressão (acima de 30 kgf/cm²), com conexões
soldadas.
Os diâmetros deverão ser os indicados e recomendados pelos fabricantes dos
equipamentos para as interligações dos condensadores e evaporadores, de acordo com os
comprimentos equivalentes.
As soldas deverão ser executadas de acordo com a recomendação do fabricante, com
aplicação de fluxo de nitrogênio interno para evitar a formação de carepas.
DUTOS E BOCAS DE AR
Normas:
Conforme P-26.AAA.01, P-26.CMQ.01, P-26.EQP.01, P-26.EQP.03, P-26.EQP.04, P-
26.EQP.05, P-26.IDT.01, P-26.INT.02, P-26.INT.04, P-26.KTL.01, P-26.PNT.01, P-
26.PTD.01 e P-26.RCB.01.
NBR 16401 Partes 1, 2, e 3
Usar cantoneiras de
Suportes:
Os dutos verticais devem ser suportados por cantoneiras aparafusadas ao duto e fixadas na
laje do piso, na parede ou no forro de acordo com a necessidade, para evitar distorções,
deflexões e vibrações.
Os espaçamentos desse suporte deverão obedecer ao seguinte critério:
Usar cantoneiras de
38,10mm x 38,10 x 4,76
Até 1,20cm 1,80
mm
50,80mm x 50,80mm x
Acima de 1,20cm 1,80
4,76mm
Curvas:
Os raios de curvatura de linha de centro de todas as curvas de dutos não deverão ser
menores do que 1,5 vezes a largura dos dutos. Onde houver a interferência que
impossibilite o uso de raio mínimo, deverão ser instalados joelhos retos, atentando ao
projeto.
Todas as curvas e joelhos deverão possuir veias defletoras.
Transformações:
Todas as transformações para dutos não deverão ser menores de 4 para 1.
Difusores de Fluxo:
Em todas as derivações de dutos deverão ser instalados divisores de fluxo, em chapa dupla,
com dispositivo de regulagem na parte externa, com fiação e marcação de posição aberta
da fechada.
Captores:
Em todas as ramificações de dutos deverão ser instalados botas com captores, em chapa
dupla, articulados, com dispositivo de regulagem na parte externa através de haste com
porca e parafuso para fixação
Janelas de Inspeção:
Deverão ser instaladas janelas de inspeção nos dutos, para manutenção e limpeza, junto
aos divisores de fluxo, às curvas e nos trechos retos a cada 3m.
As janelas deverão ser aparafusadas, usando-se juntas de borracha ou feltro, de maneira a
ficarem hermeticamente fechadas. Suas dimensões não devem ser inferiores a 40x30 cm,
exceto onde a dimensão do duto não permitir.
Portas de Inspeção:
As portas de inspeção serão instaladas nos dutos, onde estiverem localizados
umidificadores, aquecedores elétricos, registros corta - fogo e registros de volume, com
dimensões mínimas de 40x30cm, exceto onde a dimensão do duto não permitir.
Deverão ser articuladas, vedadas com gaxetas, desprovidas de visores e providas com
dispositivos de trancamento adequado à operação.
Para os dutos isolados, as portas de inspeção deverão ser de parede dupla, com
isolamento, devendo a parte externa facear o isolamento do duto.
Pintura:
Todas as tintas deverão ser entregues na obra em seus recipientes originais, que deverão
estar claramente marcados e etiquetados com as indicações de:
- Nome do fabricante
- Designação do produto
- Data limite de utilização
- Número de recipientes
- Capacidade líquida
- Peso e instruções para aplicação limites de temperatura e umidade, durante a estocagem
As tintas de fundo e de acabamento deverão ser fornecidas pelo mesmo fabricante, em
quantidades suficientes para a execução do trabalho.
Quando a pintura for executada em chapas galvanizadas, deverá ser usado fundo aderente
apropriado.
Toda superfície a ser pintada deverá estar completamente seca, livre de qualquer tipo de
sujeira, óleo, graxa, respingos de solda, focos de ferrugem, carepas de laminação, escória,
etc.
A preparação das superfícies a serem pintadas, deverá ser de maneira geral, de acordo com
as especificações do “Steel Structures Paiting Council”.
Todas as superfícies fornecidas em “primer”, aplicado na fábrica, ou com pintura final,
deverão ser examinadas pela empreiteira para a verificação da existência de pontos de
ferrugem, falhas de pintura e ou danos durante o transporte e montagem.
Em caso de existência de algum problema, as superfícies deverão ser completamente
limpas, escovadas com escova de aço e repintadas com o mesmo tipo de pintura já
utilizado, seguindo as mesmas especificações usadas para uma superfície pintada pela
primeira vez.
Qualquer rebarba de solda deverá ser removida e as extremidades irregulares deverão ser
retificadas.
Deverá ser tomado um cuidado especial para se evitar ferrugem ou contaminação das
superfícies limpas com “primer”.
Isolamento Térmico:
Deverão ter isolamento térmico todos os trechos de dutos montados nos ambientes não
condicionados ou condicionados, tais como:
- Nos trechos internos aos compartimentos dos condicionadores;
- Nos trechos localizados sobre os forros falsos;
- Nos trechos localizados onde haja diferenças de temperatura.
O isolamento deverá manter o seguinte critério:
Material
- Manta de lã de vidro com 50 mm (vinte e cinco milímetros) de espessura, densidade
20Kg/m3, revestida com folha de alumínio sobre papel craft, reforçada com fibra de poliester
(ref.: isoflex 120 da Santa Marina).
- Manta de Lã de Rocha, Espessura de 2", Densidade de 32Kg/m³, revestida com pelicula de
alumínio
- Painéis de lã de rocha revestidos com filme de alumínio (incluem portas) exp. 2" D-48kg/m³
- Ref.: Thermax Rocfibra
- Manta de Lã Cerâmica, espessura de 1.½”, densidade de 96Kg/m³, revestida com filme de
alumínio reforçado com malha de nylon – Ref.: Nutecibar Superfelt
- Placa de lã de vidro aglomerada, espessura de 2”, densidade de 50Kg/m³, revestida com
véu de vidro preto – Ref.: Heme LvVP 50X20
Aplicação
Fixação:
As emendas dos tubos ou mantas deverão ser coladas com cola específica do fabricante
do’’ tipo Armaflex-520.
Revestimento Externo:
As tubulações que ficarem expostas ao sol deverão ser revestidas com duas demãos de
pintura em solução de polietileno cloro sulfonadas especialmente preparadas para obter um
produto elástico com recobrimento resistente a ação do tempo que não agrida nem
descasque, especificação do fabricante tipo Armafinish, na cor branca. A pintura deverá ser
aplicada no tempo máximo de três dias a partir da instalação, para que o sol não venha
deteriorar a borracha. Entre cada demão deverá ser esperado o tempo informado pelo
fabricante. Após este procedimento aplicar proteção mecânica com chapa de alumínio de
0,10 mm de espessura fixadas por fitas de alumínio de 15 mm de largura com fecho
apropriado, espaçamento máximo de 50 cm nos trechos retos, e em todas as derivações.
Observações:
Onde houver registros, válvulas, termômetros, manômetros, suportes, controles e outras
singularidades, a aplicação deverá ser executada cuidadosamente de maneira a garantir
perfeita isolação e não interferir na operação ou manutenção.
REGISTROS DE AR
REGISTRO DE CONTROLE DE VAZÃO
Deverão ser construídos em chapa galvanizada ou perfis de alumínio, eixos e mancais
reforçados de nylon, com lâminas opostas, acionamento externo das lâminas com indicação
de posição.
Fabricantes: Trox, Tropical, ou similar.
COLARINHOS PARA DUTOS CONVENCIONAIS E GIROVAIS
Deverão ser construídos em chapa galvanizada ou perfis de alumínio, com damper do tipo
borboleta. Diâmetros conforme projeto.
Fabricantes: Trox, Tropical, ou similar.
COLARINHOS PARA DUTOS FLEXÍVEIS
Colarinhos cilíndiricos em chapa de aço galvanizada, rosqueável, com registros (tipo
borboleta), para a união dos dutos flexíveis às caixas plenum ou dutos centrais em chapa.
TOMADAS DE AR EXTERNO
Serão constituídas de:
Veneziana: Fabricada em alumínio extrudado, anodizado na cor natural, montada com tela
protetora de arame ondulado e zincado.
Registro de regulagem: Fabricado em chapa de aço carbono pintado com esmalte sintético,
com aletas convergentes em alumínio.
Moldura de Filtragem: alumínio extrudado, anodizado na cor natural.
Elemento Filtrante: Filtro metálico, classificação G1, podendo ser requerida a instalação de
filtro classificação G3 segundo ABNT por determinação do projeto.
Fabricantes: Trox, Tropical, ou similar.
TUBOS DIVERSOS
TUBO SCH-40
Tubo Schedule 40, em aço galvanizado, sem costura, com até ¾” de diâmetro, com
conexões e pitnura de proteção. Deverá ser isolado com espuma elastomérica de espessura
23mm e alumínio liso. Dimensões: conforme especificação do projeto.
INTERLIGAÇÕES ELÉTRICAS
As interligações elétricas entre os painéis e os equipamentos e entre os evaporadores e
condensadores deverão obedecer às seguintes especificações.
FIAÇÃO ELÉTRICA
Os cabos de força e comando serão unipolares, em condutor de cobre, com encapamento
termoplástico, anti-chama classe de isolação 750V, temperatura de operação de 60 ºC em
cabos singelos.
Deverão ser utilizadas cores diferentes para a identificação de circuitos e sistemas,
respeitando a convenção padrão:
- Fase: vermelho, cinza ou preto;
- Neutro: azul claro;
- Terra: verde ou verde-amarelo.
A capacidade dos cabos deverá ser a indicada na última edição da ABNT, e a bitola mínima
será 2.5mm².
Não serão permitidas emendas nos cabos.
Todos os fios e cabos elétricos devem ser da marca Sil, Pirelli, Siemens, Ficap, ou qualquer
outro fabricante que possua a Marca de Conformidade, de acordo com a Portaria 46 do
INMETRO.
REDE HIDRAÚLICA
TUBOS
Os tubos de até 2’’ de diâmetro deverão ser de aço carbono galvanizado, Schedule 40, sem
costura, ASTM-A-120-STD, dimensões conforme ANSI-B-36-10, pontas com rosca BSP.
Os tubos de 2½’’ a 12’’ de diâmetro deverão ser de aço carbono preto, Schedule 40, sem
costura, ASTM-A-120-STD, dimensões conforme ANSI-B-36-10, pontas biseladas para
solda.
CONEXÕES
As conexões de até 2” de diâmetro deverão ser de ferro maleável galvanizado, ligação por
rosca BSP, dimensões conforme ABNT-NBR-6943-PB 110/82 classe 10, união com assento
cônico de ferro.
As conexões de 2½’’ a 12’’ de diâmetro deverão ser de aço carbono forjado preto, classe
Satandart (SDT-W) para solda de topo, dimensões conforme ANSI-B -16.9 e ASTM-A-234-
GR-WPB.
FLANGES
Deverão ser de aço carbono forjado preto, classe ANSI-150 psi, tipo sobreposto, ASTM-
A181-GR-1, dimensões ANSI-B -16.5.
VÁLVULAS DE BLOQUEIO
As válvulas de bloqueio tipo gaveta, de até 2’’ de diâmetro, deverão ser de bronze, ASTM-B-
62 série 150, castelo de união, rosca interna, haste ascendente de latão laminado ASTM-B-
Toda a tubulação deverá ser apoiada sobre suporte de madeira cozida em óleo, e neoprene
com espessura de 5 mm, conforme detalhe típico.
VÁLVULA DE CONTROLE
Deverá ser dotada de duas vias, ser fornecida completa, com atuador ON-OFF com controle
floating, termostato e todos os acessórios padrões para a sua instalação. Tamanho:
conforme especificação do projeto.
Fabricantes: Belimo, ou similar.
FILTROS DE ÁGUA
Os filtros de até 2’’ deverão ser de corpo e tampão de bronze fundido ASTM-B-62, tipo ”Y“,
elemento filtrante em aço inoxidável laminado por rosca BSP, classe 150 psi.
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 599 de 797
Os filtros de 2½’’ a 8’’ deverão ser de ferro fundido, ASTM-A-278, classe 30, tipo “Y”,
elemento filtrante em aço inoxidável laminado, AISI-304, com perfuração 1,5mm, ligação por
flanges, face plana, conforme ANSI-B-16,5, classe 150 psi.
PURGADOR DE AR
Deverá ser de ferro fundido, ASTM-A-278, classe 30, bóia e internos de aço inoxidável
laminado, ASI-304, ligação por rosca BSP, classe 150 psi.
Quando o purgador for instalado internamente às salas de máquinas, sua tubulação deverá
ser canalizada até o ralo mais próximo, indicar o local nos desenhos executivos onde for
necessário o uso.
JUNTAS
Deverão ser de asbestos comprimido de 1/16 “de espessura, com dimensões conforme
ANSI-B -16.21.
VÁLVULAS BALANCEADORAS
Corpo e castelo em bronze, corpo em ferro fundido, ligação por rosca ou flange, com
possibilidade de regulagem de vazão, medição de pressão e temperatura, vedação
estanque, baixa perda de carga (apresentar marca modelo e selecionamento para
aprovação da fiscalização antes da aplicação).
LIMPEZA
Todo o sistema da tubulação deverá ser limpo, internamente, antes dos testes, ficando livres
de escamas ou escórias, salpicos de solda, rebarbas ou materiais estranhos.
A limpeza será realizada através de bombeamento contínuo de água, na tubulação, até que
esta saia completamente limpa.
Caso a limpeza da tubulação necessite ser realizada por meios químicos, as formulas das
soluções de detergentes, ácidos, e etc., deverão ser submetidas à aprovação prévia do
Engenheiro Fiscal, e após o término, a tubulação deverá ser completamente lavada com
água para remover todos os resíduos destes produtos químicos.
Cuidados especiais deverão ser observados, caso nas linhas estejam instalados
componentes que conforme seu material possa ser danificado pela limpeza química.
Durante a montagem e principalmente após a limpeza, as tubulações deverão ser
adequadamente protegidas ou fechadas com tampas provisórias para evitar a entrada de
corpos estranhos, que venham a comprometer as linhas, quando colocadas em operação.
Para a limpeza prever:
- Remoção de todas as restrições ao fluxo;
- Abertura de todas as válvulas e registros;
- Fechamento de todos os registros de bloqueio dos instrumentos (preferencialmente
remover os instrumentos);
- Pressões menores que as de operação normal do sistema;
- Isolar os equipamentos ou instalar filtros provisórios;
- Isolar ou retirar válvulas de segurança, discos de ruptura e válvulas de controle;
TESTES
A tubulação deverá ser testada antes da execução da pintura ou do isolamento, por pressão
de água (teste hidrostático), com no mínimo uma vez e meia a pressão normal de trabalho
das linhas.
A pressão de teste, entretanto, não poderá ser inferior a 1 kgf/cm2, aplicável inclusive para
as tubulações que trabalham sem pressão alguma.
Todo o sistema de tubulações a ser testado, deve ser subdividido em secções, por meio de
raquetas ou de flanges cegos, de forma que cada secção tenha a mesma pressão de teste.
Para os testes prever:
- Remoção de toas as restrições ao fluxo;
- Abertura de todas as válvulas e registros, inclusive as de retenção e de controle;
- Fechamento de todos os registros de bloqueio dos instrumentos (preferencialmente
remover os instrumentos);
- Remover válvulas de segurança e de alívio, e todos os equipamentos que não possam ser
submetidos à pressão de teste, substituindo-os por elementos adequados;
- Prever travamento das ligações flexíveis, para evitar sua deformação;
- Retirar todos os filtros provisórios;
- Utilização de água não agressiva as tubulações;
- Purgar a linha antes do início dos testes;
O aumento da pressão no sistema deve ser lento e progressivo, atingida a pressão de teste
esta deve ser mantida pelo menos por 24 (vinte e quatro) horas. Durante este período de
tempo toda a tubulação deverá ser cuidadosamente examinada para a verificação de
vazamentos.
O manômetro de medida da pressão deverá ser colocado no ponto mais alto do sistema, e
caso isto não seja possível, deve-se acrescentar ao valor da pressão de teste a pressão da
coluna hidrostática acima do manômetro.
Se constatado algum vazamento, efetuar a correção, e repetir o teste observando as
mesmas recomendações acima.
O teste deverá ser repetido todas as vezes que a tubulação sofrer qualquer tipo de reparo
que possa interferir na sua estanqueidade.
O Instalador fornecerá todo o equipamento, material e pessoal necessário aos testes.
O teste deverá ser realizado na presença do Engenheiro Fiscal.
Caderno de Encargos - Banco do Brasil S.A. - Página 601 de 797
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
MANÔMETROS PARA ÁGUA
Deverão ser instalados pontos para manômetros em todas as entradas e saídas de todos os
trocadores de calor e na sucção e descarga das bombas de circulação, conforme detalhes
típicos anexos.
TERMÔMETROS DE ÁGUA
Deverão ser instalados nas entradas e saídas de todos os trocadores de calor. Os
termômetros serão de haste de vidro com proteção metálica, com escala em graus
centígrados (de 0ºC a 50º).
TESTES E BALANCEAMENTO
Testes, Ajustes e Balanceamento: Executar testes e ajustes de todo o sistema e efetuar
balanceamento, conforme ASHRAE, com a agência em funcionamento normal, enviando
relatório de balanceamento da rede de dutos, conforme descrição a seguir:
Antes do início dos testes a instaladora deverá providenciar a limpeza de todos os
equipamentos, e das áreas que possam afetar ou serem afetadas pelo teste (interior dos
dutos, bocas, plenos de retorno, casas de máquinas, etc.).
Se a área condicionada estiver ocupada (pessoas ou equipamentos), as bocas de insuflação
deverão ser guarnecidas com mantas filtrantes de espuma ou Bidim 6.0 mm, dividindo o
procedimento com a fiscalização do proprietário.
Balanceamento dos sistemas de distribuição de ar:
Toda a rede de dutos deverá ser balanceada e ajustada de forma a padronizar as vazões de
ar projetadas para cada boca de insuflação. Após os ajustes dos divisores de fluxo e
registros, os mesmos deverão ter esta posição indicada e preferencialmente serem
lacrados. A instaladora deverá dispor de toda instrumentação necessária para efetuar as
medições solicitadas.
Relatório de testes e balanceamento:
Deverá ser apresentado um relatório completo dos testes e balanceamento efetuados
contendo:
Medições efetuadas de vazões de ar comparação destas às de projeto.
26.224 - NITROGÊNIO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características: - Gás pressurizado, em cilindros de 1, 3 e 9 m³. - Referência: White Martins
ou equivalente.
Critério de medição:
Volume (m3).
Local de aplicação:
Tubulação frigorígena, para evitar a formação de óxidos e fuligem.
Normas aplicáveis:
NBR 16401
26.363 - ROBINETE EM LATÃO, COM ALÍVIO, ROSCA BSP Ø=1/2", CLASSE 150
- REF. TEMPER UNIÃO RTM-41/03
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas
características: - Válvula para manômetro, corpo e pinhão usinados em latão, classe 150,
acionamento manual através de haste, com orifício de alívio de pressão, conexões roscas
BSP, Ø=1/2". - referência: Temper União RTM 41/03, ou similar
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Em redes hidráulicas, conforme indicado em projeto ou, em substituição a existente.