Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A Consagração de Pastores
Este versículo nos mostra que só Jesus tem a chave de Sua Igreja e
que só Ele estabelece os homens em cada um dos seus ministérios na
Igreja. Os pastores não tem este poder de transformar ninguém em
ministro. Somente Jesus tem esta chave. Mas, este é o espírito que toda
denominação têm, o de estabelecer os membros no corpo e de dota-los
com seus ministérios. Mas isto é uma farsa, pois ela não tem este poder,
somente Jesus Cristo O tem.
·... apóstolo (um homem enviado), pela vontade de Deus, aos santos
(esses são os santificados, ou consagrados) que estão em Éfeso e fieis
em Cristo Jesus:
Um outro motivo que podemos listar aqui (do irmão Branham ser
ordenado à ministro Batista) é que a Mensagem que viria através dele
nos últimos dias, Ela teria que ser semeada no meio das denominações
em geral, para que nenhum de seus membros tivessem escusa no dia
do julgamento final. Se não fosse assim, os membros das
denominações tradicionais poderiam dizer no dia do julgamento final:
“Se Deus tivesse usado a um ministro de uma igreja tradicional para Se
manifestar através dele numa forma literal (forma do Filho do Homem)
nestes últimos dias, então nós teríamos crido nele, pois saberíamos que
ele não estava sendo influenciado pelo movimento Pentecostal”.
Portanto esta geração se encontra completamente sem escusa para o
dia do julgamento final, pois Deus saiu com esta Mensagem no próprio
meio das denominações tradicionais, porém elas a rejeitaram, então
Deus a levou para dentro das denominações pentecostais, elas também
a rejeitaram.
Temos que saber de uma coisa, que não é a imposição das mãos de
um homem sobre o outro, que faz com que uma pessoa se torne um
pastor, isto é nicolaitismo. Seria o mesmo que dizer que o batismo torna
uma pessoa cristã, sabemos que não é assim, estas ordenanças são
apenas para mostrar ao povo que uma obra divina já foi feito na vida da
pessoa. Agora, se aquela obra realmente foi feita ou não, é só os frutos
na vida daquela pessoa é que confirmarão aquilo. Pois sabemos que
muitas pessoas que o próprio profeta fez o ritual da ordenação de
ministros, impondo as mãos dele sobre elas, não ficaram posteriormente
com o ensinamento correto da Mensagem.
Isto nos mostra, que escolher um ministro é uma responsabilidade
individual, pois cada pessoa terá que dar conta por sua própria alma um
dia. Ninguém poderá culpar o profeta por ordenar aqueles ministros,
pois ele não sabia que eles iriam se desviar da totalidade da Mensagem
no futuro, Deus não revelou isto a ele, nem precisava mostrar. Pois cabe
a cada pessoa, individualmente, observar a mão do Senhor na vida do
ministro e ver se ele nega algo da Mensagem ou não. Ou seja, a
salvação é individual, cada pessoa é responsável pelo pastor que
escolhe.
As pessoas não estão olhando para ver se Deus está com Sua mão
sobre o seu pastor ou não. Elas somente olham para os sinais, para as
sensações. Elas não sabem que Deus é a Palavra da hora, Ele não é
emoções. Mas hoje, se os pastores os emocionam e se algum outro
pastor o consagrou então pronto, eles são perfeitos para elas. As
pessoas deviam estar olhando para a Mensagem do profeta, para ver se
os pastores a estão pregando na integra ou não. Pois é isto que é a
Evidência de um verdadeiro pastor hoje e não se ele produz sensações
ou recebeu a imposição de mãos de algum pastor, isto não significa
nada.
É Deus quem ordena o homem ao ministério e para Ele fazer isto, Ele
não precisa que homem algum confirme Sua escolha com a imposição
de mãos. Deus é soberano, não podemos colocá-lo abaixo dos homens,
como que sem eles, Deus não pudesse dar à Sua Igreja pastores,
doutores etc. Isto é o que o nicolaítismo pretende, abaixar a Deus e
elevar os homens acima Dele na liderança. Ao ponto de pensar que
Deus depende da aprovação desses para Ele estabelecer os ministérios
na Sua Igreja. O irmão Branham sempre ensinou que a imposição de
mãos não transmite dom algum para as pessoas, isto não tem o poder
que esses nicolaítas alegam que tem,
Mensagens e
Pregações
Esboços e Textos integrais de mensagens por Aristarco Coelho
30 novembro 2014
O primeiro apelo de Pedro àqueles que foram chamados para servir à igreja
cuidando dos irmãos é que o seu serviço não seja feito por obrigação.
Há muito o que se falar sobre essa tensão entre obrigação e espontaneidade
levantada por Pedro em seu conselho, mas eu gostaria de destacar apenas uma,
Jardiel: o Ministério pastoral não é um emprego com direitos e obrigações.
Nenhum ministro de Deus foi chamado a submeter-se a uma relação
profissional, como se fosse empregado da igreja em que serve.
É claro que há responsabilidades a serem assumidas, isso seja qual for o
ministério a ser desenvolvido no corpo de Cristo, mas nunca essa relação deve
produzir o senso de obrigação inerente ao trabalho assalariado.
As armadilhas capazes de transforma vocação em profissão são inúmeras e
giram sempre em torno da motivação pela qual o serviço é realizado. Parece-me,
então, que a melhor forma para um ministro de Deus proteger-se dessas
armadilhas é investigar diante de Deus as razões de seu coração. Os porquês que
movem sua alma são bons indícios para precaver-se das armadilhas em que está
mais propenso a cair.
Investigar a si mesmo não é trabalho fácil nem rápido, amigo, mas é necessário.
A boa notícia é que o Espírito de Deus está sempre pronto a nos ajudar nesse
trabalho. Ele é como espada de dois gumes, capaz de discernir as intenções do
coração. Você sempre poderá contar com ele!
O segundo apelo de Pedro não poderia ser mais atual. O pastoreio do povo de
Deus não dever ser feito visando lucro pessoal, mas como uma expressão de
serviço ao Supremo Pastor.
Ministros que servem no cuidado pastoral da igreja não são donos do rebanho.
As ovelhas não lhe pertencem. Não há nada que seja propriamente seu. Não lhes
compete o direito de tornar-se abastado às custas do rebanho.
Claro que compete à igreja, que opta por ministros com dedicação exclusiva, o
cuidado zeloso em suprir as necessidades deles e de suas famílias. Digo isso
porque há comunidades que optam por modelos diferentes em que os ministros
se dedicam tanto ao sustento pessoal quanto ao serviço à igreja, como era o caso
de Paulo e seus companheiros.
No entanto, Jardiel, a meu ver, o conselho de Pedro diz respeito ao cuidado com
as motivações de seu coração. Não é difícil que um ministro, ao ver o rebanho
crescer sob seus cuidados, dar espaço em seu coração para sentimentos de
insatisfação sobre o seu sustento. Também não é incomum que um ministro,
pensando no lucro que poderia obter com um rebanho maior negocie princípios
e valores para alcançar o que deseja.
Pedro aponta para a motivação certa: serviço. Se alguém não pode servir ao
Povo de Cristo motivado pela alegria de ser um servo do Cristo vivo realizando
seu ministério, precisa rever as motivações que o levaram à posição em que hoje
se encontra.
Lembre-se, Jardiel, para aqueles que de coração grato assumem o serviço como
expressão de seus ministérios, o Supremo Pastor está preparando a imperecível
coroa da glória!