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Definição: Uma equação diferencial (ED) é uma equação que relaciona uma função incógnita com
suas derivadas.
Exemplos:
ⅆx ∂y ∂x
a) ⅆt = 2x + 1 b) xy ′ + 2𝑦 = 4 c)
∂x
= y+x
∂z
ⅆ3 y ⅆ2 y ⅆy 4
d) ⅇx 𝑑𝑦 − x 2 𝑦𝑑𝑥 = 2 e) x 2 ⅆx3 + 2y ⅆ x2 − (ⅆx) + 3=0
1
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1.1.1 Equação Diferencial Ordinária (EDO): Se a função incógnita depende apenas de uma
variável.
ⅆ2 y ⅆy
Exemplo: ⅆx2 − 2 ⅆx + 3y = x 3
ⅆy
a) ⅆx
= 5x + 1 b)y=x 2 − 2𝑥 + 1
ⅆ2 y ⅆy ∂y ∂x
c) ⅇ3y . ⅆx2 + 7. (ⅆx)=0 d) ∂x + ∂t =0
ⅆ2 y ⅆy ⅆy 3
a) −7 + ( ) = 0 (ordem 2; grau 1)
ⅆx2 ⅆx ⅆx
b) y ′ + x = ⅇx (ordem 1; grau 1)
ⅆy 2 ⅆy
c) ( ) -3 +y =0 (ordem 1; grau 2)
ⅆx ⅆx
ⅆ3 y ⅆ2 y ⅆy 4
d)x 2 ⅆx3+2yⅆx2 − (ⅆx) +3=0 (ordem 3 ; grau 1)
2
3
Exercícios: Constatar a ordem e o grau de cada uma das seguintes equações diferenciais.
a) (y′′′ )4 + (y′ )5 + 6𝑦 =
b) 𝑥 ′′ + 3𝑥′ + 5 = 0
∂2 z ∂2 z
c)∂x2 + 2 ∂y2 − 2𝑥 2 − 3𝑦 = 0
2
∂3 x ∂2 x
d) 5 ( ∂t3 ) + 7 ( ∂t2 ) + 10𝑥 = 0
ⅆy
e) ⅆx = 𝑥 2 − 𝑦 2
ⅆy 2 ⅆy
f) y′′′ − 4y′′ + xy = 0 g) ( ) − 3𝑥 +2=0
ⅆx ⅆx
ⅆ2 y ⅆy ⅆy ⅆy 2
h) ⅆx2 + 5𝑥𝑦 ⅆx = x 2 𝑦 i) (y′′ )3 - xy′ + y′′ = 0 j) x 2 ⅆx + 𝑦 (ⅆx) = 0
7
ⅆ2 y ⅆy 8
k) y′′′ + 4y′′ − 2. y′ =0 i) (ⅆx2 ) - 3(ⅆx) = x 3 y
1.3 Classificação por Linearidade: Uma equação diferencial é chamada linear quando pode ser
escrita na forma:
ⅆn y ⅆn−1 y ⅆy
an (x) + ⅆxn + an−1 (x)+ ⅆxn−1 +...+ a1 (x)+ⅆx + a0 (x)𝑦 = g(x)
ⅆ3 y
d) 3xy ′′′ − 5x 2 y′′ = 0 (linear) e) ⅆx3
+ y3 = 6𝑥 (não-linear, pois y não está elevado a 1)
ⅆ3 y ⅆ2 y ⅆy
f) y” + 2y’ = sen y (não-linear) g) ) cos 𝑦 ⅆx3 − 𝑒 𝑦 ⅆx2 + x 3 ⅆx + 𝑦 = 𝑥 (não-linear, pois temos
funções de y multiplicando as derivadas)
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4
PRATIQUE: Classifique as EDO dizendo se elas são lineares ou não-lineares. Determine também a
ordem de cada equação.
a) (1-x) y′′ − 4𝑥y′ +5y = cos(x) b) yy′′ + 2𝑦 = 1 + x 2
c)x 3 𝑦"" − x 2 y′′ + 4𝑥y′ − 3𝑦 = 0 d) sen(x) y′′′ − cos(𝑦) y′ = 2
Respostas: a) Linear 2 ª ordem. b) Não-linear 2ª ordem. c)Linear 4ª ordem. d) Não-Linear 3ª ordem
Definição: Uma solução de uma equação diferencial é uma função y = f (x) a qual, juntamente com as
suas derivadas, satisfaz a equação diferencial dada.
Exemplos: a) Verifique se y = x 2 − 1 é uma solução de (y ′ )4 +y2 = −1
Se y = x 2 − 1 ⇒ y′ = 2𝑥
Então: (y′ )4 +y2 = (2𝑥 )4 +(x 2 − 1)2 =16𝑥 4 +𝑥 4 -2𝑥 2 + 1 = 17𝑥 4 − 2𝑥 2 + 1 ≠ −1
Logo, y = x 2 − 1 não é solução da equação (y′ )4 +y2 = −1
ⅆy ⅆ2 y
Observando que ⅆx = −4. 𝑒 −𝑥 𝑒 ⅆx2
=4. 𝑒 −𝑥 e substituindo na equação diferencial dada, temos:
4
5
4. 𝑒 −𝑥 + (−4. 𝑒 −𝑥 )=0
0=0
d) Verificar que y = C1cosx + C2 .senx é uma solução geral da equação diferencial
y’’ + y = 0.
1+Cⅇx
e) Verificar que y = é uma solução da equação diferencial de primeira
1−Cⅇx
ⅆy 1
ordem e primeiro grau ⅆx = 2 (𝑦 2 − 1)
ⅆy 2.Cⅇx
A primeira derivada da equação dada é ⅆx = (1−Cⅇx)2 . Substituindo este
resultado na equação diferencial dada, temos:
2. Cⅇx 1 (1 + Cⅇx )2
= − 1)
(1 − Cⅇx )2 2 (1 − Cⅇx )2
1 4.C⋅ⅇx 2.Cⅇx
[
2 (1−Cⅇx )2
]= (1−Cⅇx )2
Exercício: 1) Verificar que cada uma das funções dadas y = f(x) é uma solução da equação
diferencial dada.
ⅆy ⅆy
a)ⅆx = 3; 𝑦 = 3𝑥 − 7 b) x ⅆx = x 2 +y ; y=x 2 -4x
ⅆy ⅆy
c) ⅆx + 𝑦 + 2𝑥 + 4 = x 2 ; 𝑦 = x 2 − 4𝑥 d) x ⅆx − 2𝑦 = 4𝑥 ; 𝑦 = x 2 − 4𝑥
ⅆ2 y ⅆy
e) ⅆt2 = 20x 3 ; 𝑦 = x 5 + 3𝑥 − 2 f) ⅆx+y=ⅇ−𝑥 ; y=(x+2). ⅇ−𝑥
ⅆ2 y
g) ⅆt2
- y+x 2 = 2 ; 𝑦 = ⅇ−𝑥 + x 2
a) y’’-y = 0 sendo y = ⅇt
b) y’’+2y’-3y = C sendo y1 (t) = ⅇ−3𝑡 e y1 (t) = ⅇ𝑡
c) y’’’’+4y’’’+3y = t sendo y1 (t) = t/3 e y1 (t) = ⅇ−𝑡 + 𝑡/3
d) t2 𝑦 ′′ + 5𝑦 ′ + 4𝑦 = 𝐶 t>0 sendo y1 (t) = t −2 e y1 (t) = t −2 lnt
A solução y = C. ⅇ−2𝑥 é uma solução geral da equação, enquanto quando atribuímos valores a C
(constante arbitrária) obtemos soluções particulares da equação. Como: y = 2. ⅇ−2𝑥 ; y = 5ⅇ−2𝑥 ;
2
y=7 . ⅇ−2𝑥 ; são soluções particulares da equação.
Exemplo 2: Mostre que y = C e -2x é uma solução para a equação diferencial y’ + 2y = 0 e encontre a
solução particular determinada pela condição inicial y(0) = 3.
Solução: Sabemos que y = C.e-2x é solução porque y’ = - 2.C.e-2x e y’ + 2y = - 2.C.e-2x+ 2.( C.e-2x
) = 0. Usando a condição inicial y(0) = 3, ou seja, y = 3 e x = 0, obtêm:
y = C.e-2x ⇒ 3 = C e-2.0 ⇒ C = 3.
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7
Substituindo y = 1 e x = 2, temos:
1 = (2)2 + C ⇒ 1 = 4 + C ⇒ - 3 = C
Portanto, a solução particular é y = x 2 – 3
Exercícios: Ache a solução das equações diferenciais determinadas pelas condições iniciais.
ⅆy 3
a) ⅆx
= (𝑥 + 1). (𝑥 + 2); 𝑦 = − 2 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑥 = −3
ⅆs 1 π
b) ⅆt
= 𝑐𝑜𝑠 2 𝑡; 𝑠 = 3 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑡 = 3
ⅆ2 y −3 1 ⅆy
c) ⅆt2
= x4
; y= 2 e ⅆx = −1 quando x=1
′ 4
ẏ ≡ 3x
d) {
y(1) = 2
ⅆy
M(x,y) + N(x,y) ⅆx = 0 (1)
onde M(x,y) e N(x,y) são funções envolvendo as variáveis x e y. Para esse tipo
de equação, pode-se juntar todos os termos contendo x com dx e todos os termos contendo y com dy,
obtendo-se uma solução através de integração. Tais equações são ditas separáveis, e o método de solução
é o método de separação de variáveis. O método é descrito a seguir.
2 ⅆy 3
x y ⅆx 2xy = 0
1/x2y3)
ou
2 1
− dx + dy = 0
x y2
1 2 1
𝑦dy = 𝑥 𝑑𝑥 ⇒ − 𝑦=lnx+ C ou 1+2ylnx+Cy=0
8
9
𝑦
Exemplo 02: Resolver a equação diferencial y′ = x2 −1 . Tornando a escrever,
𝑑𝑦 𝑦
temos: ⅆx = x2 −1
𝑦
dy= 𝑑𝑥 (multiplicar cada membro por dx)
x2 +1
ⅆy ⅆx
y
= x2 +1 (multiplicar cada membro por 1/y)
ⅆy ⅆx
∫ y
=∫ x2 +1
(integrar cada membro)
lny=arctg x + C
y=ⅇarctg x + C
ⅆy
Tornando a escrever, temos: y + xⅆx=0
ydx + xdy=0
ⅆx ⅆy
+ =0
x y
ⅆx ⅆy ⅆx ⅆy
Ou =- . integrando, temos ∫ = −∫
x y x y
lnx = - lny + C
lnx + lny = C
lnxy = C
xy = k
99
9
9
10
3.2 = k ⇒ 6 = k
ⅆy ⅇx
a) 2xdy-y2 dx=0 b) ⅆx - y2
=0
ⅆy
c) 2x 3 y2 dx-xydy=0 d) ⅇ5x - ⅇx = 0
ⅆx
e)xdy-4ydx=0 f) (1 + x 2 )dy-dx=0
ⅆy x2
g) ⅆx = y h) (1 + x 2 )dy + xdx=0
ⅆy 𝑥𝑦 ⅆy
i) = j) = 1 + x 2 +y2 +x 2 y2
ⅆx 𝑥 2 +2 ⅆx
ⅆy ⅆy
k) + 3y3 + cos 𝑥 = 0 l) = 𝑒 𝑥+𝑦
ⅆx ⅆx
ⅆy 6x2 ⅆy
m) ⅆx = 2y+cos 𝑦
n) ⅆx= x 2 y
10
10
10
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2.Determinar a solução particular de cada uma das seguintes equações diferencial sujeitas às
condições dadas.
dy dy 2x
a) = x 2 y 4 ; y (0) = 1 b) = ; y (1) = 4
dx dx 2
y+x y
dy
c) ye − x + 2 = 0 ; y (1) = 1 d) x2dy = ydx ; y (1) = 2
dx
f) xdy – (2x+1)e-ydx = 0; y(1) = 2.
e) 2y2y’ = 3y – y’; y(3)=1
Algumas equações que não são separáveis podem vir a sê-lo mediante uma
mudança de variáveis. Isso funciona para equações da forma y’ = f(x,y), onde f é uma
função homogênea.
f(tx,ty) = tn f(x,y)
para algum número real n, então dizemos que f é uma função homogênea de grau n.
(2) f(x,y) = x3 + y3 + 1.
f(tx,ty) = (tx)3 + (ty)3 + 1 t3 f(x,y)
pois, t3.f(x,y) = t3x3 + t3y3 + t3 função não é homogênea.
OBS: Muitas vezes uma função homogênea pode ser reconhecida examinando o grau
de cada termo.
(3) f(x,y) = 6xy3 – x2y2
A função é homogênea de grau quatro.
grau 4 grau 4
(4) f(x,y) = x2 – y
grau 2 grau 1
A função não é homogênea, pois os graus dos dois termos são diferentes.
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EQUAÇÃO HOMOGÊNEA
𝑑𝑦 𝑦+𝑥
Exemplo1: Resolva a equação ediferencial =
𝑑𝑥 𝑥
Note que esta equação não é possível separar as variáveis, mas caso ela seja homogênea, utlizando y = v.x,
tornando possível separar as variáveis.
𝑑𝑦
Solução: Temos que verificar se
𝑑𝑥
é homogênea, ou seja, se f(tx,ty) = f(x,y)
𝑑𝑦 𝑦+𝑥
Então, como 𝑑𝑥 = 𝑓(𝑥, 𝑦), então 𝑓 (𝑥, 𝑦) =
𝑥
𝑡𝑦+𝑡𝑥 𝑦+𝑥
f(tx,ty) =
𝑡𝑥
= t. 𝑥
= t. 𝑓(𝑥, 𝑦). E portanto, a equação diferencial é homogênea.
𝑑𝑦 𝑦+𝑥
Agora, podemos resolver a equação: 𝑑𝑥
= 𝑥
, tome y = v.x. Então,
𝑑(𝑣𝑥) 𝑣𝑥+𝑥 𝑑𝑣 1 𝑦
𝑑𝑥
= 𝑥
⟹ 𝑑𝑣
𝑑𝑥
𝑑𝑥 𝑑𝑣
. x + v 𝑑𝑥 = v + 1 ⟹ 𝑑𝑥. x + v = v + 1⟹ =
𝑑𝑥 𝑥
⟹ v = ln |x| + c ⟹ 𝑥 = ln |x| + c
𝑑𝑦 𝑥𝑦
Exemplo 2: Resolva a equação ediferencial =
𝑑𝑥 𝑥 2 − 𝑦2
Note que esta equação não é possível separar as variáveis, mas caso ela seja homogênea, utlizando y
= v.x, tornando possível separar as variáveis
𝑑𝑦
Solução: Temos que verificar se é homogênea, ou seja, se se f(tx,ty) = f(x,y).
𝑑𝑥
𝑑𝑦 𝑥𝑦
Então, = 𝑓(𝑥, 𝑦), então f(x,y) =
𝑑𝑥 𝑥 2 − 𝑦2
𝑡𝑥.𝑡𝑦 𝑥𝑦
f(tx,ty) = = t2. = t2.f(x,y)
(𝑡𝑥)2 −(𝑡𝑦)2 𝑥 2 − 𝑦2
𝑑𝑦
Logo, é homogênea.
𝑑𝑥
𝑑𝑦 𝑥𝑦
Agora, podemos resolver a equação: = . Seja y = v.x, então
𝑑𝑥 𝑥 2 − 𝑦2
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𝑑(𝑣𝑥) 𝑥.𝑣𝑥 𝑑𝑣 𝑣 𝑑𝑣 𝑣 𝑑𝑣 𝑣
𝑑𝑥
=
𝑥 2 −(𝑣𝑥)2
⟹ 𝑑𝑥. x + v 𝑑𝑥
𝑑𝑥
=
1− 𝑣 2
⟹ 𝑑𝑥. x + v = 1− 𝑣 2 ⟹ 𝑑𝑥 . x = 1− 𝑣 2 – v
𝑑𝑣 𝑣 − 𝑣 + 𝑣3 𝑑𝑣 𝑣3
𝑑𝑥
.x=
1− 𝑣 2
⟹ 𝑑𝑥 = 𝑥− 𝑣 2𝑥 ⟹ 𝑥 (1 – 𝑣 2 ) dv - 𝑣 3 dx = 0 (divide x. 𝑣 3)
1−𝑣2 𝑑𝑥 1−𝑣2 𝑑𝑥
. 𝑣3
𝑑𝑣 - 𝑥
= 0. Integra, ∫ 𝑣3
dv = ∫ 𝑥
1−𝑣2
Na primeira integral, ∫ 𝑣3
dv, vamos separar
1−𝑣2 1 1 1
∫ 𝑣3
dv = ∫ 𝑣 3dv - ∫ 𝑣 dv = - 2𝑣2 – ln |v| + C
𝑦 𝑥2
Mas, v = 𝑥 . Então, ln y + 2𝑦 2 = C.
Definição: Seja M(x,y)dx +N(x,y)dy = 0, com N(x,y) ≠ 0, uma E.D Se ∃ f(x,y) tal que
∂f/∂x= M(x,y) e ∂f /∂y= N(x,y) então f(x,y) = C é solução geral da E.D."
MÉTODO DE SOLUÇÃO
Dada a equação M(x,y)dx + N(x,y)dy = 0
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∂f ∂
= ∫ 𝑀(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥 + 𝑔′ (𝑦) = 𝑁(𝑥, 𝑦)
∂y ∂y
Assim,
∂
g’(y) = N(x,y) - ∫ 𝑀(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥 (**)
∂y
∂f
OBS: Poderíamos começar o procedimento acima com a suposição de que =N (x,y).
∂y
Logo, a equação é exata e, pelo Teorema anterior, existe uma função f(x,y), tal
que
∂f ∂f
= 2𝑥𝑦 e = 𝑥2 − 1
∂x ∂y
f(x,y) = 𝑥 2 y + g(y)
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Segue-se que
g’(y) = – 1 e g(y) = - y.
A constante de integração não precisa ser incluída, pois a solução é f(x, y) = c,
ou seja, 𝑥 2 y – y = c.
OBS: Observe que a equação poderia também ser resolvida por separação de variáveis.
Exemplo 3: Resolva o problema de valor inicial
∂f
= 𝑦. (1 − 𝑥 2 )
∂y
y2
f(x,y)= (1 − x 2 )+h(x)
2
∂f
= 𝑥𝑦 2 + ℎ(𝑥) = cos 𝑥 sen x - x𝑦 2
∂x
1
h(x) = ∫ cosx.senx dx = - co𝑠2 𝑥 (Método da Substituição)
2
y2 1
logo, (1 − x 2 ) - co𝑠2 x= C1
2 2
ou
y 2 (1 – y 2 ) – cos 2 x = c,
em que C = 2C1 . A condição inicial y = 2 quando x = 0 demanda que (2)2 [1 – (0)2 ] –
y 2 (1 –x 2 ) – cos 2 x = 3.
Exercícios: 1. Verifique se a equação diferencial dada é exata e, se for, encontre sua solução geral.
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2 2
a. (x – 2y)dx + (3y – x)dy = 0 e. y 2 ⅇxy 𝑑𝑥+ 3xy ⅇxy dy = 0
1
b. yⅇx dx + ⅇx dy = 0 f. (xdy - ydx)=0
x2 +y2
−(x2 −y2 )
c. (y 2 + 6xy 2 )dx + (3xy + 8x 2 y)dy = 0 g. ⅇ (xdx + ydy)=0
1
d. (2x 3 – 5xy 2 )dx + (3y 3 – xy)dy = 0 h. (y 2 𝑑𝑥 + x 2 𝑑𝑦) = 0
(x−y)3
y
a. 𝑑𝑥 + [ln(𝑥 − 1) + 2𝑦]𝑑𝑦 = 0; y(2) = 4 b. ⅇ3x (𝑠𝑒𝑛3 𝑦𝑑𝑥 + 𝑐𝑜𝑠3 𝑦𝑑𝑦) = 0; y(0)=π
x−1
1
c. (xdx + ydy)= 0; y(4)=3 d. (2xtgy + 5)dx + (x 2 sec 2 y)dy = 0; y(0) = 0
√x2+ y2
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