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Stela Stan: Da religião à promiscuidade

Nasci no dia 28/05/1971, em uma noite calorosa, exatamente as 00h, e cresci em uma
comunidade religiosa isolada da Romênia, e meus pais eram completamente fanáticos por
religião, os líderes da religião local. Desde sempre, fui submetida a uma educação rigorosa e
repressiva, onde cada aspecto da minha vida era controlado pelas rígidas doutrinas religiosas
de meus pais.

Conforme fui crescendo, comecei a questionar sobre algumas atitudes nas quais eram
tomadas, com a mesma narrativa de que era algo que Deus escolheria se estivessem em seu
lugar. Contudo, em uma noite atípica, eu acordei na madrugada e acabei vendo que meu pai
não estava em casa, fiquei preocupada e fui em busca dele, e descobri algo que me fez sentir
nojo de tudo o que ele pregava e falava. Meu pai era um abusador nato, porém, ele abusava de
crianças, era um pedófilo. Eu tentei contar para a nossa comunidade, mas ele tinha uma
influência muito grande em todos que ali viviam, então eu fui taxada como “possuída”.

Após alguns dias vivendo essa tortura, decidi fugir de casa, deixar tudo para trás. E pela
primeira vez em minha vida, me senti livre para fazer o que eu quisesse. E obviamente, algo
que eu queria muito era transar, queria conhecer outros corpos, todas as variedades e
possibilidades que existiam. Isso fez com que um lado meu desabrochasse, uma mulher
inexperiente, com vários fetiches para experimentar. Contudo, o que mais me chamou atenção
foi o BDSM, eu amo bater nas pessoas enquanto transo, tanto quanto amo apanhar. E foi assim
que se iniciou uma nova história em minha vida. Perdi minha virgindade, e a partir daí, me
tornei uma pessoa insaciável. Contudo, em uma noite calorosa, estava com um homem, Carl, e
no ato sexual, eu acabei colocando muita força ao enforca-lo, e senti levemente sua vida se
esvaindo em minhas mãos. Entrei em completo desespero no momento que vi que ele havia
morrido, porém, inconscientemente, eu sabia que tinha gostado dessa sensação. Contudo, a
religião que me foi empurrada goela abaixo, me suprimiu, e para conseguir dormir a noite, eu
entendi que essa situação poderia ser pontuada como um ritual, para seja lá qual for meu
Deus. E a partir desse dia, 15/01/1991, anualmente, eu marcava com alguma pessoa e após um
ato sexual selvagem, eu simplesmente o matava.

Contudo, chegou um novo ano, um novo dia 15 de Janeiro, porém o ano era 1997. Eu já havia,
desde então, feito um total de 6 vítimas, e hoje seria a minha sétima vítima, um homem
rústico, que tinha uns gostos peculiares, Vladrak Dracon. Foi uma noite maravilhosa, porém
quando eu estava próximo de finalizar a minha oferenda eu fui completamente surpreendida, e
a partir dessa data, minha vida mudou completamente, tive outro rumo dela, outros objetivos,
porém agora, sem perder o meu propósito, e também a minha juventude (...)

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