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Escamas
placóides
Boca
Ventral
Fendas
branquiais
Cloaca abertas 5-7
Intestino
curto com
Cauda válvula
heterocerca espiral
OSTEICHTHYES
Terminal
mouth
Fins Evenly
Distributed
Barbos
Cabeça achatada
Nadadeiras alargadas
Boca inferior ou
semi terminal
Reprodução
• -Comumente a fêmea libera óvulos que são fecundados pelo macho
(fecundação externa);
• geralmente os sexos são separados.
• Pode haver fecundação interna, hermafroditismo e reversão sexual em
algumas espécies.
• -A temporada reprodutiva pode ser estacional ou ao longo
do ano.
• -O número de ovos produzidos varia de milhares, quando
não há cuidado parental, até um pequeno número, quando há
proteção da prole pelos pais.
Reprodução
• -Ovíparos (mais comum), ovovivíparos e vivíparos
• - Dentre as espécies ovíparas algumas simplesmente liberam os ovos para
serem carregados pela correnteza,
• Outras espécies utilizam locais específicos para a oviposição, tais como: ninhos
no fundo de rios, lagos e mar (pela remoção de areia e seixos);
• ninhos em plantas submersas;
• ninhos sobre folhas em ambiente aéreo;
• ninhos em balsas de espuma flutuante na superfície da água;
• ovos no interior de mexilhões, anêmonas, caranguejos e tunicados ou em
partes externas do corpo dos pais (boca, nadadeiras, brânquias).
• Em espécies abissais o encontro entre os sexos é
difícil (populações com densidades baixíssimas e
ausência de luz). Algumas espécies resolveram este
problema através da bioluminescência.
• Um caso mais extremo é observado em espécies em
que a fêmea carrega um pequeno macho parasita, em
uma estrutura que se desenvolve para esta finalidade.
Este macho parasita (suga o sangue da fêmea) é um
mero produtor de espermatozóides para fertilizar os
óvulos da fêmea.
• Nos machos ocorre um par de testículos,
• Nas fêmeas ocorre um par de ovários;
• os óvulos podem ser liberados no celoma e daí atingir
o exterior através de poros genitais ou podem ser
transportados pelo oviduto até o exterior,
dependendo da espécie.
• A fecundação é externa na maioria das espécies;
quando interna geralmente há um órgão copulador
que corresponde à nadadeira anal modificada. O
embrião pode carregar um saco vitelínico do qual se
nutre.
Defesa em peixes ósseos (meio de evitar a predação):
• -Fugir
• -Morder
• -Descargas elétricas.
• -Presença de carapaça óssea externa.
• -Presença de espinhos que machucam e/ou envenenam o
predador (defesa ativa).
Espinhos
Poraquê - peixe elétrico
Defesa em peixes ósseos (meio de evitar a predação):
• - DIPNOI
• - CELACANTO
• O peixe pulmonado australiano, Neoceratodus forsteri, assemelha-se mais aos
peixes pulmonados extintos da Era Paleozoica. Os peixes pulmonados
africanos, Protopterus sp., são os mais bem adaptados dos três para
permanecer dormente em envoltórios de muco, respirando ar durante
períodos de seca prolongados.
• A pirambóia (Lepidosiren
paradoxa) é o único peixe com
pulmão que ocorre no Brasil.
• CELACANTO
• Latimeria