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ALUNA: Edjane Maria Alves De Oliveira

MATRICULA: 0122976

Palestra 1:

Diferenças entre sindicato e associação:


Os sindicatos têm um viés de representação política da categoria que
representa. Já as associações têm viés de cunho cultural, esportivo, artístico,
sem uma competência LEGAL para representação da categoria, mas tão
somente de associados a ela.

Qual a função dos sindicatos e das associações de classe?


As associações focam mais em oferecer cursos de formação, atividades culturais
e ações sociais para os seus associados, enquanto o sindicato prevalece em
uma forte função política. O movimento sindical existe para ser porta-voz de uma
categoria em ações coletivas e firmamento de acordos com os patrões.

Qual é a finalidade de uma associação?


As associações são organizações que têm por finalidade a promoção de
assistência social, cultural, representação política, defesa de interesses de
classe e filantropia.

Qual é a função de um sindicato?


Os sindicatos são organizações de representação dos interesses dos
trabalhadores, criadas para compensar o poder dos empregadores na relação
contratual, sempre desigual e reconhecidamente conflituosa, entre capital e
trabalho.

Qual é a principal diferença entre associações profissionais e conselho?


Enquanto os Conselhos Profissionais são órgãos públicos, as Associações e
Sindicatos são privados.

Para que serve o Conselho Regional de Farmácia?


O que é CRF? Em todas as 26 Unidades Federativas brasileiras mais o Distrito
Federal, há um Conselho Regional de Farmácia (CRF) encarregado de fiscalizar
e monitorar a atividade profissional farmacêutica com o objetivo de cumprir e
fazer cumprir o disposto na lei de criação dos Conselhos Federal e Regionais.

O que é CRF Conselho Regional?


O Conselho Federal de Farmácia tem como função primordial normatizar o
exercício da profissão farmacêutica no Brasil, já os Conselhos Regionais têm
como objetivo fiscalizar esse exercício, agindo em defesa da sociedade.

Os conselhos e ordens profissionais são completamente distintos dos sindicatos


e das associações e não podem, em razão de sua precípua função institucional
de controle, desempenhar o papel destas últimas, que é voltado à defesa dos
interesses dos membros de uma determinada categoria ou classe de
profissionais.
Palestra 2:

SUS
O Sistema foi criado pela Lei 8080/1990 que desde então levou a uma trajetória
de muito esforço e desafios enfrentados, diariamente, para proporcionar e
garantir o direito universal à saúde como dever do Estado.

O Sistema Único de Saúde garante acesso integral, universal e gratuito para


toda a população brasileira

O SUS não é apenas assistência médico-hospitalar. Também desenvolve, nas


cidades, no interior, nas fronteiras, portos e aeroportos, outras ações
importantes.

Considerado um dos maiores sistemas de saúde pública do mundo, por meio


dele a população brasileira tem a garantia de acesso integral, universal e gratuito
e atendimento à Saúde. O Sistema foi criado pela Lei 8080/1990 que desde
então levou a uma trajetória de muito esforço e desafios enfrentados,
diariamente, para proporcionar e garantir o direito universal à saúde como dever
do Estado.
Devido a crise causada pela pandemia da Covid-19, foi possível garantir
assistência integral aos pacientes infectados e o atendimento daqueles que
necessitam de tratamentos especializados.

Os próximos 20 anos já estão sendo elaborados pela atual equipe do Ministério


da Saúde. "Estamos montando ações estruturantes com projetos estratégicos
em todas as áreas, como Saúde Digital, Projeto Genoma entre outras que estão
sendo finalizadas", aponta o ministro.

Histórico
O sistema público de saúde no Brasil antes de 1988 atendia a quem contribuía
para a Previdência Social. A saúde era centralizada e de responsabilidade
federal, sem a participação dos usuários. A população que poderia usar recebia
apenas o serviço de assistência médico-hospitalar. Antes da implementação do
SUS, saúde era vista como ausência de doenças. Na época, cerca de 30 milhões
de pessoas tinham acesso aos serviços hospitalares. As pessoas que não
tinham dinheiro dependiam da caridade e da filantropia.

Durante esses 30 anos, a evolução do sistema público de saúde foi importante


para todos, sem discriminação. Atualmente, o sistema é descentralizado,
municipalizado e participativo, com 100 mil conselheiros de saúde. Hoje, saúde
é vista como qualidade de vida.
O SUS não é apenas assistência médico-hospitalar. Também desenvolve, nas
cidades, no interior, nas fronteiras, portos e aeroportos, outras ações
importantes. Realiza vigilância permanente nas condições sanitárias, no
saneamento, nos ambientes, na segurança do trabalho, na higiene dos
estabelecimentos e serviços. Regula o registro de medicamentos, insumos e
equipamentos, controla a qualidade dos alimentos e sua manipulação.
Normaliza serviços e define padrões para garantir maior proteção à saúde.
Melhorias
Os desafios de um sistema de saúde são constantes e novas demandas sempre
surgem, seja em um enfrentamento de uma nova doença, como por exemplo, a
Covid-19 ou até mesmo na incorporação de novos medicamentos e de
tecnologias de ponta.
O grande desafio, sobretudo, é a oferta de serviços. A demanda é sempre
crescente, as mudanças tecnológicas são frequentes e a absorção disso no
sistema sofre com duas consequências: a primeira é a oferta do serviço que
precisa ser eficiente para atender em quantidade suficiente e em tempo oportuno
todas essas demandas e necessidades, e a segunda é o desafio do
financiamento, alocação de recursos para se ter uma base do melhor resultado
possível.
"O sistema de saúde nunca está completo, sempre tendo demandas agudas,
como por exemplo no caso da pandemia ou demandas que são cronicamente
alimentadas por conta do envelhecimento populacional", pontua a médica
oncologista e chefe de gabinete da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
(Saes) do Ministério da Saúde,

Qual é o papel do farmacêutico no SUS?


O farmacêutico também gera economia aos cofres públicos, humaniza o
atendimento e, interfere, de forma positiva, na gestão da logística dos
medicamentos e dos serviços da saúde, segundo enfatizou a coordenadora,
salientando que a presença do farmacêutico deve ser assegurada em todas as
atividades que envolvam saúde.

Qual a importância do farmacêutico na atenção básica?


O farmacêutico precisa promover o uso racional dos medicamentos e a
educação terapêutica. O tratamento, assim, torna-se mais eficaz e capacita o
usuário para saber lidar com as possíveis reações adversas e interações
medicamentosas contribuindo para adesão do tratamento

Quais os níveis de atuação do farmacêutico no sistema de saúde?


Além dessas três frentes (Assistência Farmacêutica, Vigilância Epidemiológica e
Vigilância Sanitária), o farmacêutico ainda atua, dentro da saúde pública, com
docência, laboratórios produtores, laboratórios de pesquisa e medicina legal.
Palestra 3:

Farmacêutico oncológico: o que faz e como atuar na área?


O farmacêutico oncologista é fundamental no tratamento contra o câncer.
Atualmente o farmacêutico possui 135 áreas de atuação devidamente
regulamentadas de acordo com o Conselho Federal de Farmácia, a área de
oncologia se apresenta como uma das áreas mais promissoras. Sendo
assim, a especialização em oncologia gira em torno desse tema tão
importante atualmente.

Quem é o farmacêutico oncológico?


O farmacêutico oncológico é o profissional graduado em Farmácia e
especializado em Farmácia Oncológica. Ele faz parte da equipe
multidisciplinar, atuando nas atividades de logística , farmacotécnica
(manipulação de antineoplásicos), gestão hospitalar e cuidados clínicos ao
paciente oncológico. É ele quem faz a gestão da farmácia clínica e de todos
os programas que precisam de atenção farmacêutica. Esse profissional
detém conhecimento amplo de medicamentos utilizados na terapia
antineoplásica, protocolos de quimioterapia, gerenciamento do uso de
medicamentos, bem como estudo e acompanhamento de reações
adversas, toxicidades, interações medicamentos, resolução de problemas
relacionados a medicamentos, gestão do fracionamento de doses para
minimização de perdas, acompanhamento farmacoterapêutico e orientação
sobre o uso de medicamentos para o paciente, cuidadores e equipe
multidisciplinar. Assim ele trabalha para o melhor uso e gerenciamento dos
medicamentos com segurança e efetividade. Sua participação é
indispensável para o tratamento e a qualidade de vida do paciente
oncológico.

Qual a importância do profissional na área da saúde?


O tratamento contra o câncer é um dos assuntos mais discutidos nos estudos
acadêmicos. Temos diversas pesquisas em todas as áreas da saúdevoltadas à
oncologia — O farmacêutico está na linha de frente do cuidado, junto com
enfermeiros, médicos e toda equipe multidisciplinar. Por conta da busca por
novos medicamentos oncológicos, a participação do farmacêutico é cada vez
maior.
É necessária a participação do profissional na elaboração de protocolos e
medidas que garantam a segurança do paciente. A boa relação entre o
farmacêutico e o paciente também é essencial para a adesão ao tratamento e
seu sucesso. O profissional é quem aconselha e monitora a terapia
farmacológica, dando todas as informações necessárias, como o modo de usar,
efeitos colaterais, interações medicamentosas e outras tantas orientações. Além
do mais, é o farmacêutico quem manterá os outros profissionais atualizados
quanto ao tratamento farmacológico e todos os dados relacionados. Assim, o
restante da equipe multidisciplinar poderá atuar de maneira mais segura e eficaz
para o paciente.
Quais as responsabilidades de um farmacêutico oncológico?
Além de todas as atribuições que falamos até aqui, o farmacêutico tem
responsabilidades bem definidas e importantes no tratamento contra o câncer. A
seguir, confira a lista de atuação desse profissional na equipe multidisciplinar
oncológica:
 aquisição e avaliação técnica de materiais, insumos farmacêuticos,
medicamentos e outros produtos conforme os protocolos terapêuticos;
 recebimento, transporte, armazenamento e conservação de
medicamentos e itens relacionados a fim de mantê-los estáveis;
 manipulação e dispensação de medicamentos;
 geração e descarte de resíduos de substâncias e produtos, em caso de
derramamento e extravasamento.
 avaliação dos fornecedores com objetivo de assegurar a qualidade;
 manutenção dos equipamentos operacionais;
 preparo dos medicamentos antineoplásicos injetáveis, a fim de preservar
e garantir as características e esterilidade do produto;
 validação da prescrição médica quanto à dose e à via de administração;
 elaboração de manuais de padronização de procedimentos técnicos;
 análise dos diluentes e das embalagens escolhidas para os
medicamentos referentes à compatibilidade física e química;
 orientações ao paciente e responsáveis em tudo que se refere ao uso dos
medicamentos, inclusive na alta médica;
 acompanhamento farmacoterapêutico.

Algumas funções do farmacêutico


Você sabia que a manipulação de medicamentos citotóxicos utilizados na
quimioterapia é privativa do farmacêutico? Pois é. Segundo a resolução
288/96 do Conselho Federal de Farmácia, essa atividade é restrita a esse
profissional. No setor e manipulação de fármacos, o controle de qualidade deve
ser diário e contínuo. Além do mais, o preparo é realizado seguindo as normas
técnicas de assepsia e em ambiente apropriado, de acordo com os padrões
locais e internacionais dos procedimentos preestabelecidos. O farmacêutico
oncológico, devidamente paramentado com os equipamentos de proteção
individual (EPI) e seguindo as técnicas de biossegurança, prepara o
medicamento prescrito conforme a dose indicada para o paciente e o libera para
ser administrado e aplicado pela equipe de Enfermagem.
Palestra 4:
Farmacêutico Propagandista

A carreira de Propagandista se apresenta como uma boa opção para o


profissional farmacêutico, na medida em que acontece a chegada de novos
laboratórios e a ampliação dos já existentes colaborando na geração de
empregos neste segmento.

Esta carreira é responsável por desenvolver ações que culminem na prescrição


médica. O propagandista tem atuação profissional restrita às médias e grandes
cidades, onde se encontram a maioria dos prescritores. Apesar de não ser uma
carreira de atuação exclusiva do farmacêutico, que concorre com profissionais
de outras formações como marketing e administração de empresas, o mercado
vem percebendo que apenas o farmacêutico é capaz de dominar os
conhecimentos relativos ao medicamento, o que gera o fortalecimento do canal
de comunicação indústria-médico.

O mercado magistral é outra possibilidade de atuação do Farmacêutico


Propagandista. Apesar de as farmácias de manipulação oferecerem menor
remuneração que as indústrias multinacionais, a estratégia de visitação médica
se faz cada vez mais presente nesse setor.
Dois fatos novos, ainda não absorvidos pelo mercado, que podem contribuir com
a expansão desta carreira, foram a recente legalização da prescrição
farmacêutica e a aprovação da Lei 13.021, que aumentaram o potencial
prescritivo dos farmacêuticos. Isso levará a indústria a intensificar as estratégias
de propagandas direcionadas para este profissional, utilizando, inclusive, visitas
realizadas por Propagandistas especializados.
Ser Propagandista Farmacêutico exige do profissional aptidão para tarefas
administrativas, conhecimentos aprofundados de fisiologia, patologia e
farmacologia. Competências como capacidade de comunicação, relacionamento
interpessoal e orientação ao cliente são imprescindíveis para exercício desta
carreira. O inglês é importante para acessar informações científicas relevantes
que podem ser utilizadas numa visita, e o espanhol pode ser um diferencial.

O QUE FAZ
- Visita stakeholders na área de saúde (médicos, veterinários, odontólogos,
nutricionistas e farmacêuticos etc);
- Visita os Key stakeholders das áreas administrativas (compradores e
tomadores de decisão);
- Fornece aos stakeholders informações de acesso, custo, efetividade e
farmacoeconomia dos produtos que representa;
- Leva aos prescritores informações técnicas e científicas sobre os produtos
farmacêuticos que representa;
- Acompanha, atualiza e valida o painel de stakeholders periodicamente;
- Realiza padronização de produtos em hospitais e órgãos públicos;
- Cumpre metas de demanda e market share estabelecidas para o seu
território;
- Atua na prospecção de novos clientes.
ONDE ATUA:
- Indústrias farmacêuticas;
- Consultorias especializadas;
- Farmácias de manipulação.

Como é a rotina de um propagandista?

Visita, comercializa e divulga medicamentos, equipamentos médicos, cirúrgicos


e demais produtos farmacêuticos em clínicas médicas e dentárias, consultórios,
hospitais, laboratórios, entre outros. Participa de palestras, seminários e eventos
para promoção de lançamentos.

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