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Batatais-SP
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM
MATEMÁTICA– LICENCIATURA
MODALIDADE A DISTÂNCIA
Comissão Própria de Avaliação
COORDENAÇÃO DE CURSO
COORDENADORA MESTRA
BEATRIZ CONSUELO
KUROISHI MELLO SANTOS
2020-2023
CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
BATATAIS
MODALIDADE A DISTÂNCIA
COORDENADOR(A) MESTRE(A)
BEATRIZ CONSUELO KUROISHI MELLO SANTOS
BATATAIS
2020 – 2023
Dados Gerais do Curso
- Coordenação de Curso:
Nome: Beatriz Consuelo Kuroishi Mello Santos.
Titulação do Coordenador: Mestre
Mini Currículo: Mestre em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Cruzeiro do Sul
(UNICSUL), Especialista em Ensino de Matemática no Ensino Médio - Matem@tica na Prática
pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Especialista em Gestão Empresarial pelo
Centro Universitário de Franca (UniFaCEF); duas graduações, Bacharelado em Administração
pelo Centro Universitário de Franca (UniFaCEF) e Licenciatura em Matemática pelo Centro
Universitário Claretiano (CEUCLAR). Atualmente, sou coordenadora dos cursos de Graduação
em Matemática - Licenciatura, Segunda Licenciatura e Formação Pedagógica para Não
Licenciados em Matemática, na modalidade a distância, no Claretiano, Centro Universitário de
Batatais. Atuo como docente na modalidade a distância e presencial no Claretiano, Centro
Universitário de Batatais nos cursos de graduação em Matemática, Biologia e Enfermagem.
Além disso, sou professora efetiva do Ensino Fundamental II e Ensino Médio na Escola Estadual
Professora Maria Virginia Mansur Biagi, na cidade de Batatais (SP), atuando nas disciplinas de
Matemática e Física. Tenho experiência na área de Matemática, com ênfase em Matemática,
atuando principalmente nos seguintes temas: educação a distância, matemática, pedagogia,
formação de professores, conhecimentos matemáticos, aprendizagem e ensino. Também
tenho experiência em Processos Avaliativos, tendo participado e integrado comissões que
avaliam e recebem o Ministério da Educação (MEC/INEP)para atos de reconhecimento de
cursos.
Sumário
1. APRESENTAÇÃO/ INTRODUÇÃO........................................................................................ 10
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO............................................................................................ 10
2.1. Congregação dos Missionários Claretianos: Visão Histórica............................................11
2.2. Claretiano - Centro Universitário de Batatais: Visão Histórica ........................................12
2.3. Educação a Distância do Claretiano: visão histórica........................................................13
3. MISSÃO DO CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BATATAIS..................................... 16
4. CURSO DE GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA - LICENCIATURA: HISTÓRIA, CONCEPÇÃO E
EMBASAMENTO LEGAL.........................................................................................................17
4.2. Missão e Filosofia do Curso de Matemática - Licenciatura..............................................20
5. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PLANO DE
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI NO ÂMBITO DO CURSO...................................... 20
6. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO E VAGAS................................................................ 22
6.1. Contextualização e características socioeconômica e demográficas das regiões dos Polos:
presença do Curso de Matemática - Licenciatura.................................................................. 22
7. PERFIL.............................................................................................................................. 29
7.1. Perfil Ingressante (público que inicia o curso)............................................................... 29
7.2. Perfil Inicial (1º. Ano).....................................................................................................30
7.3. Perfil Intermediário (2º. e 3º. anos) .............................................................................. 30
7.4. Perfil Egresso (último ano do curso).............................................................................. 30
8. OBJETIVOS........................................................................................................................30
8.1. Objetivos Iniciais........................................................................................................... 31
8.2. Objetivos Intermediários............................................................................................... 31
8.3. Objetivos Egresso.......................................................................................................... 31
9. COMPETÊNCIAS................................................................................................................32
10. ATRIBUIÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO.................................................................... 33
11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.......................................................................................... 33
11.1 Matriz Curricular...........................................................................................................35
11.2. Detalhamento da Matriz Curricular (de 2020 a 2023)................................................... 37
11.3.Detalhamento da Matriz Curricular (2020 a 2023).........................................................38
11.3.1.Justificativa de Alteração referente ao ano de 2023................................................... 43
11.4. Carga Horária de Atividades Didáticas (Componentes Curriculares, Cargas Horárias:
presencial, a distância, prática e teórica).............................................................................. 43
11.5. Formação Pedagógica.................................................................................................. 44
11.6. Segunda Licenciatura................................................................................................... 50
11.6. Disciplina Língua Brasileira de Sinais............................................................................ 54
11.7. Políticas de Educação Ambiental..................................................................................55
11.8. Políticas para as Questões Étnico-raciais ..................................................................... 55
11.9. Educação em Direitos Humanos...................................................................................56
11.10. Disciplina Optativa de Formação................................................................................57
12. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE MATEMÁTICA -
LICENCIATURA......................................................................................................................59
12.1. Considerações acerca das Bibliografias Básicas e Complementares.............................. 74
13. UNIFICAÇÃO DOS PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS (CLARETIANO – REDE DE
EDUCAÇÃO) .........................................................................................................................75
14. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS E MODALIDADE............................................................... 75
14.1. Modalidade a Distância............................................................................................... 77
14.2. Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual......................................79
14.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs ....................................................... 80
14.4. Material Didático Mediacional .................................................................................... 82
14.5. Processo de Controle de Produção ou Distribuição de Material Didático (Logística)..... 84
15. O CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA NO CONTEXTO DA PANDEMIA COVID-19..... 85
15.1. Ações de enfrentamento à Pandemia Covid-19: Coordenação de Curso....................... 91
16. ESTÁGIO SUPERVISIONADO............................................................................................ 91
16.1. Formas de Acompanhamento...................................................................................... 91
17. EXTENSÃO CURRICULAR................................................................................................. 92
17.1. Formas de Acompanhamento...................................................................................... 93
17.2. Relatórios e Registro das Atividades............................................................................93
18. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................................................................93
19.ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS.............................................................95
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são elementos que contribuem para a
formação profissional e pessoal do aluno e são compostas por ações de iniciativa particular,
mas que possuem o aval ou o acompanhamento de um professor do curso, no caso do tutor
presencial de cada turma. Constituem-se como Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
(AACC): participação em oficinas, palestras e colóquios e eventos científicos como simpósios,
congressos, seminários, encontros de iniciação científica, publicações pessoais, excursões
científicas, entre vários outros..............................................................................................95
19.1. Formas de Acompanhamento...................................................................................... 95
20.2. Relatórios e Registro das Atividades.............................................................................96
21. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM................96
21.2. Avaliação dos processos ensino e aprendizagem ......................................................... 97
22. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA........................................................................100
22.1. Administração Acadêmica do Curso - Coordenação de Curso......................................100
22.2. Organização Acadêmico Administrativa – Secretaria Geral ....................................... 102
23. DISCENTES................................................................................................................... 103
23.1. Política de Atendimento ao Discente: apoio pedagógico e mecanismos de nivelamento..
103
23.2. Participação dos alunos em eventos internos, externos e extensão ........................... 106
23.3. Acompanhamento Psicopedagógico/ Pradi................................................................ 106
23.4. Egressos.....................................................................................................................106
23.5. Divulgação de trabalhos, produções de alunos e iniciação científica...........................108
23.6. Bolsas de Estudo........................................................................................................109
23.7. Política de atendimento ao aluno público-alvo da Educação Especial (PAEE) ............. 110
23.8. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (conforme
disposto na Lei 12.764/2012) .............................................................................................112
24. CORPO DOCENTE E DE TUTORES................................................................................... 113
24.1. Corpo Docente...........................................................................................................113
24.1.1. Professor Responsável (EaD) e suas atribuições.......................................................114
24.2. Tutores...................................................................................................................... 115
24.2.1. Tutor a distância e suas atribuições.........................................................................115
25. DEMAIS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS COM/NOS PROCESSOS ENSINO-APRENDIZAGEM.....
116
25.1. Professor Conteudista e suas atribuições................................................................... 116
25.2. Equipe Multidisciplinar.............................................................................................. 116
25.3. Equipes de apoio no polo...........................................................................................117
26. PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE COORDENADORES, DOCENTES E TUTORES..
118
26.1. Núcleo Docente Estruturante..................................................................................... 119
26.2. Colegiado...................................................................................................................119
27. PLANO DE AÇÃO DO CURSO PARA O QUADRIÊNIO (2020-2023).................................... 120
28. A ARTICULAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU E GRADUAÇÃO.................................121
29. INSTALAÇÕES GERAIS ................................................................................................... 121
29.1. Sala da Coordenação .................................................................................................121
29.2. Salas de Aula ............................................................................................................122
29.3. Laboratórios de Informática...................................................................................... 122
30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 123
31. ANEXOS....................................................................................................................... 125
1. APRESENTAÇÃO/ INTRODUÇÃO
Paulo Freire falava de utopia enquanto ato de denunciar a sociedade naquilo que ela
tem de injustiça e de desumanizadora e enquanto ato de anunciar a nova sociedade.
Denunciar e anunciar são utopias. Precisamos formar seres que sonhem com uma
sociedade humanizada, justa, verdadeira, alegre, com participação de todos nos
benefícios para os quais todos trabalhamos. Goethe, pensador alemão, dizia que,
para que alguém possa ser algo especial, é necessário que outros acreditem que ele
é especial. Para construir a utopia, temos que acreditar nela. Ela é fruto de nova
sensibilidade ética e estética. Não se trata de uma sensibilidade qualquer. A
dimensão ética e estética cria e implode perguntas. A qualidade das perguntas que
desencadearão nossos projetos é sensível à delicadeza que a educação deve ter para
com o bem. (ALMEIDA E FONSECA JÚNIOR, 2000, p. 32-33).
O Projeto Político Pedagógico é uma proposta instituída pela Lei de Diretrizes e Bases
(LDB), no. 9394/96, sob os artigos 12 (incisos I e IV) e 13 (incisos I e II).
Caracteriza-se por pedagógico porque é instrumento de discussão do ensinar e do
aprender, em um processo de formação e de construção de cidadania, e não apenas de
preparação técnica para uma ocupação temporal. Também político, porque trata dos fins e
valores referentes ao papel da universidade na análise crítica, na transformação social e nas
relações entre conhecimento e estrutura de poder e, principalmente, coletivo, uma vez que se
constitui e coexiste na participação de seus atores (coordenador, professores, alunos, direção,
comunidade escolar) no processo de análise, discussão e tomada de decisão quanto aos rumos
que, consciente e criticamente, definem como necessários e possíveis à instituição
universitária. (PIMENTA; ANASTASIOU, 2002).
Para Gadotti (1998, p. 16), “o projeto político pedagógico da instituição está inserido
num cenário marcado pela diversidade. Cada instituição é resultado de um processo de
desenvolvimento de suas próprias contradições [...]. Assim, este projeto busca responder ao
ideal de formação pessoal e profissional dos alunos e as demandas do mercado da cidade,
região e país.
Nesse sentido, este projeto — como “esboço e linhas ainda não definitivas, uma
espécie de convite a pensarmos juntos – professores, tutores, alunos, comunidade escolar –
nesta magnífica e provocante tarefa de construir um futuro melhor para todos” (ALMEIDA;
FONSECA JUNIOR, 2000, p. 23) — apresenta a proposta de trabalho do Curso de Matemática -
Licenciatura para a sua implementação no quadriênio 2020-2023, a partir do cenário do
Claretiano – Centro Universitário, sua missão e objetivos educacionais; a concepção do curso,
perfil do formando/egresso, objetivos e competências; a organização, matriz e conteúdos
curriculares; Atividade Acadêmico Científico Culturais(AACC); Extensão Curricular; Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), a organização pedagógica e estrutural do curso, acompanhamento e
avaliação; e toda a estrutura física da IES, buscando alcançar e proporcionar uma formação de
qualidade e democrática aos futuros licenciados em Matemática.
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
Art. 19. Para estudantes já licenciados, que realizem estudos para uma
Segunda Licenciatura, a formação deve ser organizada de modo que
corresponda à seguinte carga horária:
I - Grupo I: 560 (quinhentas e sessenta) horas para o conhecimento
pedagógico dos conteúdos específicos da área do conhecimento ou
componente curricular, se a segunda licenciatura corresponder à área
diversa da formação original.
II - Grupo II: 360 (trezentas e sessenta) horas, se a segunda licenciatura
corresponder à mesma área da formação original. (este grupo não é
oferecido – Motivo, próximo slide)
III - Grupo III: 200 (duzentas) horas para a prática pedagógica na área ou no
componente curricular, que devem ser adicionais àquelas dos Grupos I e II.
No Claretiano - Centro Universitário a Segunda Licenciatura é ofertada com um total
de 760 horas, considerando os itens I E III (560 horas: 7 disciplinas e 200 horas de prática
pedagógica).
Assim:
[...] durante os anos 80 e 90 (séc. XX), nosso país deu passos significativos no sentido
de universalizar o acesso ao ensino fundamental obrigatório, melhorando o fluxo de
matrículas e investindo na qualidade da aprendizagem desse nível escolar. Agregam-se
a esse esforço o aumento da oferta de ensino médio e de educação infantil nos
sistemas públicos, bem como o estabelecimento de diretrizes nacionais para os
diferentes níveis da Educação Básica, considerando as características do debate
nacional e internacional a respeito da educação e mais recentemente o Decreto 6.755
de 29 de janeiro de 2009, que instituiu no Brasil a Política Nacional de Formação de
Profissionais do Magistério da Educação Básica, sob a responsabilidade da CAPES
(Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e ainda, o projeto e
lei 8.035/2010 (que propõe o novo Plano Nacional de Educação, com vigência até
2020), que prioriza entre 20 metas, 6 para a formação de professores (Idem, p. 03).
Esse contexto está marcado essencialmente pela democratização do ensino, que clama
concomitantemente pela sua qualidade, que passa pela formação inicial e continuada de
professores. Não basta apenas democratizar o acesso à escola, é necessário, também, uma
educação que atenda à diversidade cultural, que é característica da sociedade brasileira. O
Claretiano - Centro Universitário sempre buscou atender essa necessidade da educação e, por
essa razão, acredita que a perspectiva das Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores
da Educação Básica e, mais atualmente, a Política Nacional de Formação de Profissionais do
Magistério da Educação Básica e o Plano Nacional de Educação (ainda como projeto de lei)
devem ser questão sine qua non de sua proposta pedagógica e, consequentemente, nas suas
formas de organização institucional.
A partir do Centro de Formação de Professores, instituído no Claretiano - Centro
Universitário, em 2005, a Instituição constituiu um espaço de discussão, retomada e
dinamização das licenciaturas do Claretiano - Centro Universitário, bem como de proposição de
mudanças substanciais na estrutura curricular e pedagógica desses cursos, com a premissa de
oferecer novos rumos para a formação de futuros professores do ensino básico das várias
regiões do país.
7. PERFIL
No perfil inicial, estão presentes as características que vão sendo desenvolvidas nos
alunos durante o primeiro ano, preparando-os para atuação profissional que atenda às
demandas atuais do trabalho: com percepção de quanto o domínio de certos conteúdos,
habilidades e competências próprias à Matemática importa para o exercício pleno da
cidadania; com capacidade de compreender uma demonstração matemática e motivar-se a
experimentar as formas de produção matemática; consciente da sua responsabilidade ética e
profissional, ora como educando e, após, como futuro agente formador, capaz de refletir sobre
o processo de ensino-aprendizagem da Matemática e propor mudanças; que compreenda que
o conhecimento está em constante mudança, refletindo crítica e eticamente sobre as novas
modalidades e tecnologias que possibilitem práticas eficazes de ensino; e consciente que a
Educação é um processo em constante transformação e dependente do lugar e época em que
acontece.
8. OBJETIVOS
9. COMPETÊNCIAS
Curso: Formação Pedagógica para não licenciados (mesma área do curso de origem) FPNLA: Matemática
Modalidade: Educação a Distância
Duração do Curso: 1 ano e meio (três semestres)
Coordenador: Ms Beatriz Consuelo Kuroishi Mello Santos
I. APRESENTAÇÃO DA MATRIZ - 2020
1º. Semestre Nú
cleo em. .H. .H.
Prát.
Fundamentos da Educação NE
FG 0
Psicologia da Educação NE
FG 0
Didática e Metodologia do Ensino de Matemática NA
DEAAP 0 0
Total
40 0
2º. Semestre
em. .H. .H.
Prát.
Metodologia da Pesquisa Científica NE
FG e 0
NADEAAP
Atualidades em Educação e Diversidade NE
FG 0
Políticas da Educação Básica NE
FG 0
Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico na Educação NA
Básica DEAAP 0 0
Total
70 0
Núcleo III – Estudos NE
Integradores Prática I E2
00
Atividades–Acadêmico-
Científico-Culturais 0
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
00
Trabalho de Conclusão de Curso 60
Total
010
Curso: Formação Pedagógica para não licenciados (mesma área do curso de origem) FPNLA: Matemática
Modalidade: Educação a Distância
Duração do Curso: 1 ano e meio (3 semestres)
Coordenador: Ms Beatriz Consuelo Kuroishi Mello Santos
Matriz Curricular de 1010 horas, passa a ser uma única Matriz Curricular de 760 horas
(extensiva e intensiva):
Matriz Curricular de 1400 horas, passa a ser uma única Matriz Curricular de 760 horas
(extensiva e intensiva):
Art. 19. Para estudantes já licenciados, que realizem estudos para uma
Segunda Licenciatura, a formação deve ser organizada de modo que
corresponda à seguinte carga horária:
I - Grupo I: 560 (quinhentas e sessenta) horas para o conhecimento
pedagógico dos conteúdos específicos da área do conhecimento ou
componente curricular, se a segunda licenciatura corresponder à área
diversa da formação original.
II - Grupo II: 360 (trezentas e sessenta) horas, se a segunda licenciatura
corresponder à mesma área da formação original. (este grupo não é
oferecido – Motivo, próximo slide)
III - Grupo III: 200 (duzentas) horas para a prática pedagógica na área ou no
componente curricular, que devem ser adicionais àquelas dos Grupos I e II.
NEFG
Fundamentos e Métodos do Ensino de N 2 90 50
Geometria ADEAAP
Geometria Plana e Espacial N 2 90
ADEAAP
Vetores e Geometria Analítica N 2 60
ADEAAP
Atualidades em Políticas e Gestão N 2 60
Educacional EFG
Atualidades em Educação e Diversidade N 2 60
EFG
Total 42 50
0
Núcleo III – N 1
Estudos Integradores Prática EI e2 100
Atividades 20
–Acadêmico-Científico-Culturais
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 300
Trabalho de Conclusão de Curso 60
Total 1200
Matriz Curricular de 1200 horas, passa a ser Matriz Curricular de 760 horas (extensiva e
intensiva):
Componentes que foram mantidos na nova Matriz Curricular:
Fundamentos da Matemática Elementar: 90h
Educação Matemática:90h
Teoria dos Números: 60h
Vetores e Geometria Analítica: 60h
Geometria Plana e Espacial: 90h
Fundamentos e Métodos do Ensino de Geometria: 90h
Bibliografia Básica
PINOTTI, Rafael. Educação Ambiental para o século XXI: no Brasil e no mundo. São Paulo:
Blucher, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521210566/cfi/0!/4/2@100:0.00.
Acesso em: 12 out. 2020.
RUSCHEINSKY, Aloisio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed. rev. e amp. Porto
Alegre: Penso, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563899873/cfi/0!/4/2@100:0.00.
Acesso em: 12 out. 2020.
SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre:
Artmed, 2008. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536315294/cfi/0!/4/4@0.00:65.7.
Acesso em: 12 out. 2020.
Bibliografia Complementar
BARBIERI, José Carlos; SILVA, Dirceu da. Educação ambiental na formação do administrador.
São Paulo: Cengage Learning, 2011. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522112616/cfi/0!/4/2@100:0.00.
Acesso em: 12 out. 2020.
DIAS, Reinaldo. Sustentabilidade: origem e fundamentos: educação e governança global:
modelo de desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522499205/cfi/0!/4/4@0.00:65.1.
Acesso em: 12 out. 2020.
LEITE, José Rubens Morato; AYALA, Patryck de Araújo. Dano ambiental. 8. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2020. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788530988531/cfi/6/2!/4/2@0.00:0.
Acesso em: 12 out. 2020.
MANSOLDO, Ana. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral: como educar neste
mundo em desequilíbrio?. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565381505/cfi/0!/4/2@100:0.00.
Acesso em: 12 out. 2020.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (coord.). Educação ambiental e
sustentabilidade. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445020/cfi/0!/4/4@0.00:11.1.
Acesso em: 12 out. 2020.
Bibliografia Básica
BOYER, C. B.. História da matemática. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
COURANT, R.; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de métodos e
conceitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
D'AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 10 ed. Campinas: Papirus, 2003.
Bibliografia Complementar
GALVÃO, M. E. E. L. História da matemática: dos números à geometria. São Paulo: Edifieo,
2008.
GARBI, G. G. O romance das equações algébricas. São Paulo: Livraria da Física, 2006.
ROONEY, A. A história da matemática. São Paulo: M. Books, 2012.
ROQUE, T. História da matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
SILVEIRA, E.; MIOLA, R. J. Professor-pesquisador em educação matemática. Curitiba: Ibpex,
2008.
Bibliografia Básica
AÇÃO EDUCACIONAL CLARETIANA. Projeto Educativo Claretiano: PEC. Batatais: [s. n.], 2012.
Disponível em: http://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/0000a1/0000a1a2.pdf. Acesso em: 06
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CARGARO, Cleide; PEREIRA, Agostinho Oli Koppe; NODARI, Paulo César (org.). O hiperconsumo
e a democracia: os reflexos éticos e socioambientais. Caxias do Sul, RS: Educs, 2016. (Biblioteca
Virtual). Acesso em: 06 dez. 2021.
Bibliografia Complementar
AMARAL, Felipe Bueno. Cultura e pós-modernidade. Curitiba: Intersaberes, 2020. (Biblioteca
Virtual). Acesso em: 06 dez. 2021.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano. 20. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014
[Reimpressão de 2017]. (Biblioteca Virtual). Acesso em: 06 dez. 2021.
CHICARINO, Tathiana (org.). Antropologia social e cultural. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2014. (Biblioteca Virtual). Acesso em: 06 dez. 2021.
GIKOVATE, Flávio. A liberdade possível. São Paulo: Summus Editorial, 2006. (Biblioteca Virtual).
Acesso em: 06 dez. 2021.
LA TAILLE, Yves de. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed,
2007. (Minha Biblioteca). Acesso em: 06 dez. 2021.
Bibliografia Básica
BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem matemática no ensino. 5 ed. São Paulo: Contexto,
2009. (Biblioteca Digital Pearson).
FOLLADOR, D. Tópicos especiais no ensino de matemática: tecnologias e tratamento da
informação. Curitiba: IBPEX, 2011. (Biblioteca Digital Pearson ).
SMOLE, K. S.; DINIZ, M.I. Resolução de problemas nas aulas de matemática: o recurso
problemateca. Porto Alegre: Penso, 2016. (Minha biblioteca).
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, L. W. Modelagem matemática na educação básica. São Paulo: Contexto, 2012.
(Biblioteca Digital Pearson ).
BATISTA, A.C.A; Educação Matemática. Batatais, SP: Claretiano ? Centro Universitário, 2012.
(Guia de Estudo).
BORBA, M. C. Pesquisa qualitativa em Educação Matemática. Belo Horiznte: Autêntica Editora,
2013. (Minha biblioteca).
GODOY, E. V. Currículo, cultura e educação matemática: uma aproximação possível? Campinas:
Papirus, 2015. (Biblioteca Digital Pearson ).
TIGGEMANN, I. et al. Geoplanos e redes de pontos ? Conexões e Educação Matemática. Belo
Horizonte: Autêntica Editora, 2013. (Minha biblioteca).
Bibliografia Básica
LEVIN, J.; FOX, J. A.; FORDE, D. R. Estatística para Ciências Humanas. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012.
MARINHEIRO, C. A.; BIDURIN, C. P. Probabilidade e Estatística. Batatais: Claretiano, 2013.
WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009
Bibliografia Complementar
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República. Casa Civil. Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação
especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília, DF: MEC,
2011. Disponível em: . Acesso em: 11 out. 2019.
______. Casa Civil. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão das
Pessoas com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: 2015b. Disponível
em: . Acesso em: 11 out. 2019.
FERNANDES, Sueli. Fundamentos para a Educação Especial [livro eletrônico] / Sueli Fernandes.
? Curitiba: InterSaberes, 2013. ? (Série Fundamentos da Educação) ISBN 978-85-8212-228-0
(PEARSON)
SILVA, Aline Maira da. Educação Especial e inclusão escolar: história e fundamentos [livro
eletrônico]/ Aline Maira da Silva. ? Curitiba: InterSaberes,2012 (Série Inclusão Escolar). ISBN
978-85-8212-168-9 (PEARSON)
Bibliografia Básica
GONÇALVES, J. B. Álgebra Linear. Batatais: Claretiano, 2014.
FERNANDES, D. B. Álgebra Linear. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M.L. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar
COELHO, Flávio Ulhoa. Um curso de álgebra linear. São Paulo: Edusp, 2013.
LAY, David C. - Álgebra linear e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. [2. ed.]. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987.
STERLING, Mary Jane. Álgebra linear para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
TAKAHASHI, Shin; INOUE, Iroha. Guia mangá álgebra linear. São Paulo: Novatec, 2012.
Bibliografia Básica
CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 1991. MARCHESI
JUNIOR, I. Desenho geométrico. São Paulo: Atlas Didáticos, s. d.. V. 3
PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983. V. 1.
Bibliografia Complementar
GIOVANNI, J. R. [et al.]. Desenho geométrico – Ensino fundamental II – v. 1, 2, 3 e 4. São Paulo:
FTD, 2010.
HENRIQUES, A. Dinâmica dos elementos da geometria plana em ambiente computacional
(Cabri geometre II). Ilhéus: Editus – UESC, 2001.
LACOURT, H.. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
REZENDE, E. Q. F.; QUEIROZ, M. L. B. Geometria euclidiana plana e construções geométricas.
Campinas: Unicamp, 2000.
YAMADA, C. F. K. Desenho geométrico – Ensino fundamental II – 6º ano, 7º ano, 8º ano, 9º ano
– v.1, 2, 3 e 4. São Paulo: Scipione, 2007.
Bibliografia Básica
BOYER, C. B.. História da matemática. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
COURANT, R.; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de métodos e
conceitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
D'AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 10 ed. Campinas: Papirus, 2003.
Bibliografia Complementar
GALVÃO, M. E. E. L. História da matemática: dos números à geometria. São Paulo: Edifieo,
2008.
GARBI, G. G. O romance das equações algébricas. São Paulo: Livraria da Física, 2006.
ROONEY, A. A história da matemática. São Paulo: M. Books, 2012.
ROQUE, T. História da matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
SILVEIRA, E.; MIOLA, R. J. Professor-pesquisador em educação matemática. Curitiba: Ibpex,
2008.
No ano de 2012 foi criado o Claretiano – Rede de Educação e iniciado seu processo
de estruturação.
Considerando o processo de estruturação do modelo de gestão para o
aprimoramento e unificação de todas as unidades educacionais da Rede, várias dimensões
foram analisadas e estudadas, a partir de Áreas Temáticas: Administrativo e Financeiro,
Comunicação e Marketing, Educação e Ação Pastoral, Gestão Estratégica de Pessoas, Material
Didático, Registro e Controle Acadêmico, Responsabilidade Social e Filantropia, Tecnologia da
Informação. O trabalho teve como subsídio o Projeto Educativo Claretiano e seus princípios de
abertura, singularidade, integralidade, transcendência, autonomia, criatividade e
sustentabilidade.
Com a estruturação da Rede, iniciou-se o Projeto de Unificação dos PPPC de
Graduação das unidades educativas Claretianas de Educação Superior, projeto este que tem
sua origem no ano de 2006, com a iniciativa da articulação dos cursos de Pedagogia. Esse
projeto, que parte da Área Temática Educação e Pastoral tem como subsídio o Projeto
Educativo Claretiano e seus Princípios, as diretrizes curriculares nacionais de graduação e do
Exame Nacional dos Cursos; as demandas e especificidades de cada curso, articulado com o
sistema institucional Totvs, e tem como objetivo: unificar todos PPPC de Graduação do
Claretiano – Rede de Educação, nas dimensões filosóficas, antropológicas, acadêmica,
administrativa e pedagógica, buscando contribuir e fortalecer a aprendizagem dos alunos
(formação humana e profissional).
A Unificação e Alinhamento de todos os PPPCs significa que os cursos de graduação
do Claretiano têm o mesmo projeto e uma matriz curricular (por curso) a ser ofertada tanto na
modalidade a distância e presencial.
A unificação e o alinhamento do PPPCs foram se efetivando a partir dos aspectos:
tempo integralização e carga horária mínimos; disciplinas institucionais, centro de formação de
professores, optativas de formação, das áreas de gestão, saúde, informática e engenharias;
ementas; quantidade de disciplinas ofertadas e carga horária por semestre; e tempo mínimo
de horas dos demais componentes curriculares.
O trabalho está sendo realizado em conjunto com os coordenadores de curso de cada
unidade educacional, que são orientados e acompanhados pelas coordenações de ensino e
acadêmica, para a efetivação das etapas de unificação das matrizes curriculares e de ajustes
das ementas, conteúdos, bibliografias básica e complementar.
O PPPC está sendo ajustado durante todo o momento do processo de unificação,
quanto aos perfis, objetivos, competências, ementas, conteúdos, bibliografias, bem como o
roteiro final. Cabe salientar que todos os cursos do Claretiano seguem unificação, implantadas
desde o ano de 2015.
Inst Q Va Forma T
rumento ipo alor uantidade de lor das Questões to ipo de iclo ercentual eríodo de
Questões Questão/Ativid da nota Oferta
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Ciclo 0. todo
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3 2.
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3 2.
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( (E
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Esp Regra: permitido apenas aos alunos ausentes na Prova Oficial - não será permitido a realização da prova para
ecificações: melhoria de notas
Formato: Presencial para todas as modalidades;
Financeiro: Com custo de acordo com a política institucional
Solicitação: via Portal de Acesso, na ferramenta Secretaria
Pro 1 0. Online O
va omativa 0 questões 30 ponto cada / bjetiva odos
Específica(online questão Presen
.0 pontos cial 5% unho e
EaD; presencial
Dezembro
Presencial)
Aval 0. Online O
iação Semestral 50 ponto cada / bjetiva odos
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Interdisciplinar
omativa .0 pontos questões cial 5% unho e
Dezembro
Pro 1 Id Online O
va Substitutiva da omativa .0 pontos 6 questões em às Provas / bjetiva odos 0% unho e
Prova Específica 2 1 Regulares de Presen Dezembro
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Semestral 6
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Interdisciplinar
para cada
Prova
Esp Regra: permitido nos casos de ausência
ecificações: Formato: Presencial para cursos presenciais Virtual para cursos EaD
Financeiro: Com custo de acordo com a política institucional
Solicitação: via Portal de Acesso, na ferramenta Secretaria
Pro Formato: Presencial para o Presencial - Online para cursos EaD
va Complementar Valor: 10 pontos - 0.50 ponto por questão
Quantidade de Questões: 20 questões
Parametrização: podem solicitar a prova alunos com média igual ou superior a 4.0 pontos
Regra: soma com a média e divide por 2 - 6.0 pontos aprovado
Solicitação: via Portal de Acesso, na ferramenta Secretaria
23. DISCENTES
23.4. Egressos
Tendo em vista sua responsabilidade para com o estímulo à pesquisa, sua integração
às dimensões do ensino e da extensão, sua contribuição para o despertar da vocação científica
e para a qualificação dos estudantes, possibilitada pela afirmação do exercício heurístico que
tenha em vista as inquietações e problemas da realidade contemporânea, estimulando e
possibilitando a busca de intervenções e o encontro de soluções efetivas para a comunidade
humana, a formação do aluno e sua qualificação para o possível ingresso em programas de
stricto sensu, as proposições contidas neste a partir deste Projeto Político-Pedagógico de Curso
(PPPC), em extensão às Políticas de Pesquisa (Resolução CONSUP nº 06/2009), ao
Regulamento do Programa de Iniciação Científica (PIC, Resolução CONSUP nº 08/2015) e ao
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI, 2020-2024), regulam a criação de projetos e
grupos de pesquisa, a concessão ao docente de horas para dedicação à pesquisa, bem como
bolsas de iniciação científica parciais e/ou totais a alunos da graduação, além da realização de
congressos de pesquisa e iniciação científica, revistas científicas, Semanas Acadêmicas
de Cursos, o Programa de Capacitação Acadêmica, Técnica e Profissional e de Expansão
Cultural e Esportiva, entre outras atividades.
A participação ativa em programas e eventos de iniciação científica e em atividades
de extensão extracurriculares e interdisciplinares, o acesso à arte e à cultura, a interação com
novas tecnologias e o intercâmbio com outras IES, de âmbitos nacional e internacional, são
fundamentais para a formação integral dos estudantes da graduação, dos seus egressos, bem
como de seu corpo docente e colaboradores técnico-administrativos. Tais dimensões são
abarcadas pelas Políticas do Claretiano – Centro Universitário, desde seu Regimento Geral, suas
Políticas de Pesquisa (CLARETIANO, 2009), sua Missão e Projeto Educativo (CLARETIANO,
2012), nos Projetos Político-Pedagógicos de Cursos – PPPCs, chegando até seu Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI (2020-2024).
O Programa de Iniciação Científica – PIC (CLARETIANO, 2015) regulou e possibilitou a
concessão de bolsas parciais e/ou integrais de iniciação científica em projetos de pesquisa
coordenados por docentes da IES. Em sintonia com o PIC, no Encontro Nacional Claretiano de
Iniciação Científica – ENCIC, no Congresso Brasileiro de Educadores Claretianos – CONCLAR, no
Congresso Interamericano de Educadores Claretianos e nas Jornadas Acadêmicas de Cursos.
O Claretiano, comprometido com a produção e difusão do conhecimento, conta com
diversos canais para a publicação e difusão de trabalhos inéditos sobre temas que gravitam em
torno das áreas concernentes aos cursos oferecidos pela IES, tendo como objetivo principal
promover a autoria de discentes, egressos e docentes e a extensão do conhecimento científico
às comunidades interna e externa (CLARETIANO, 2009; CLARETIANO, 2012; CLARETIANO, 2015;
PDI, 2020-2024).
23.8. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (conforme
disposto na Lei 12.764/2012)
24.2. Tutores
O Tutor a distância faz parte da comunidade educativa claretiana como agente que
participa da prática pedagógica à distância, contribuindo para o desenvolvimento do processo
de ensinar e de aprender e sendo orientado pelo Professor Responsável. Ele não compõe o
corpo docente, mas, sim, o corpo de tutores da Instituição.
Suas atribuições são:
*Mediar o processo pedagógico de interação dos alunos geograficamente distantes,
promovendo constante colaboração entre eles.
*Esclarecer dúvidas por meio das ferramentas que compõem o SGA-SAV, bem como
pelo telefone e por participação em videoconferências, entre outros, de acordo com o Projeto
Político-pedagógico e a proposta da disciplina.
*Promover espaços de construção coletiva de conhecimento, selecionar material de
apoio e de sustentação teórica aos conteúdos e participar dos processos avaliativos de ensino e
aprendizagem, sob a orientação e a supervisão do Professor Responsável.
*Tutorar as disciplinas fazendo uso do SGA-SAV, com plantões nos horários prefixados
pela coordenadoria de curso e de acordo com o regimento do Claretiano.
*Apoiar o Professor Responsável adicionando informações complementares no
SGA-SAV e interagindo periodicamente com os alunos, favorecendo a aprendizagem por meio
da tutoria.
*Avaliar e validar as atividades, as interatividades, as práticas, os projetos de
atividades articulados às disciplinas e os Trabalhos de Conclusão de Curso, sob
orientação/supervisão do Professor Responsável.
*Responder prontamente, no prazo de até 48 horas, às questões colocadas pelos
alunos.
*Reunir-se periodicamente com o Professor Responsável para a avaliação das
atividades sob sua responsabilidade.
*Disponibilizar o Cronograma da disciplina no SGA-SAV, com o objetivo de orientar o
aluno quanto ao desenvolvimento desta.
*Reportar-se ao Professor Responsável sempre que houver dificuldades no processo
ou sugestões de melhoria do material didático ou de procedimentos que facilitarão a
aprendizagem dos alunos ou o trabalho da tutoria.
*Ter domínio do conteúdo específico da disciplina que tutora.
*Conhecer o Projeto Político-pedagógico do curso, visando à sua dinamização em
função da formação pessoal e profissional dos alunos.*Participar do Programa de Formação
Continuada de Docentes, Tutores e Coordenadores do Claretiano sempre que convocado.
25. DEMAIS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS COM/NOS PROCESSOS ENSINO-APRENDIZAGEM
26.2. Colegiado
31. ANEXOS
(disponíveis na visita in loco)