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Batatais-SP
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM
NUTRIÇÃO BACHARELADO
MODALIDADE A DISTÂNCIA
2021-2024
CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO
MODALIDADE A DISTÂNCIA
COORDENAÇÃO DE CURSO
COORDENADORA DOUTORA FABÍOLA RAINATO
GABRIEL DE MELO
BATATAIS
2021 – 2024
1
Dados Gerais do Curso
- Coordenação de Curso:
Nome: Profa. Dra. Fabíola Rainato Gabriel de Mello
Titulação do Coordenador: Doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da USP /
Ribeirão Preto-SP
Nutricionista pela Universidade de Ribeirão Preto em 2003. Especialista em Nutrição pela
Universidade de São Paulo (USP), Departamento de Clínica Médica. Especialista em Terapêutica
Nutricional pela Universidade Federal de Alfenas. Mestre (2006) e Doutora (2010) pela Clínica
Médica Investigação Biomédica (USP/RP da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Título do
trabalho de doutorado : Deficiência de ferro e anemia ferropriva. Influência de micronutrientes na
absorção do ferro: estudos in vitro e in vivo. Orientador: Prof. Dr. José Eduardo Dutra de Oliveira.
Atuou em na área de Nutrição Clínica desde 2013- 2010, com consultório na área de Neurologia e
Reabilitação, no Programa de Saúde da Família e na Empresa Empório Saúde com produtos para
Terapia Nutricional. Iniciou nesta instituição em 2008, como Supervisora de Estágio e professora, em
2012 passou a ocupar a função de Coordenadora do Curso de Graduação em Nutrição Bacharelado, e
em 2013 também do Curso de Pós-graduação em Nutrição. Atualmente é Coordenadora da
Pós-Graduação em Nutrição Estética Esportiva, Nutrição nas Diferentes fases da vida e Dietoterapia
Avançada, Gestão da Qualidade e Controle Higiênico Sanitário de Alimentos e Nutrição
Comportamental.
Autora de 4 capítulos de Livros na área da Nutrição e um Livro em autoria sobre Sabores do
Claretiano pelo Brasil. GABRIEL, Fabíola Rainato; ZANCUL, M. S. ; Dutra de Oliveira, J.E . Educação
Alimentar e Nutricional. In: J. E. Dutra-de-Oliveira; J. Sérgio Marchini. (Org.). Ciências Nutricionais
Aprendendo a Aprender. 2ed.São Paulo: Sarvier, 2008, v. 2, p. 565-577. GABRIEL, Fabíola Rainato;
ROSA, F. T. ; MICHELETTO, R. F. ; Dutra de Oliveira, J.E ; Marchini, J.S . Eritropoiese Deficiente em Ferro
e Anemia Ferropriva são problemas em Pacientes Hospitalizados. In: Hélio Vannucchi; Júlio Sérgio
Marchini. (Org.). Nutrição e Metabolismo: NUTRIÇÃO CLÍNICA. 1ed.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007, v. 1, p. 241-257. ROSA, F. T. ; MICHELETTO, R. F. ; GABRIEL, Fabíola Rainato ; Marchini,
J.S . Situações Clínicas de Deficiência de Zinco. In: Hélio Vannucchi; Júlio Sérgio Marchini. (Org.).
Nutrição e Metabolismo: Nutrição Clínica. 1ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, v. 1, p.
259-274. GABRIEL, Fabíola Rainato ; BOTTEON, L. C. . Sabores do Claretiano no Brasil. 01. ed.
4
Batatais: Claretiano, 2018. v. 01. 52p. MELO, FABIOLA RAINATO GABRIEL. O PAPEL DO MARKETING
NAS ESCOLHAS ALIMENTARES. In: Anne Karynne da Silva Barbosa. (Org.). PAPEL DO MARKETING NAS
ESCOLHAS ALIMENTARES. 1ed.Ponta Grossa: Atena, 2022, v. 1, p. 69-72. Publicou artigos científicos
em revistas nacionais e internacionais. Autora de alguns materiais didáticos do Claretiano-Rede de
Educação. Faz parte do Membro Editorial da Revista Saúde e Membro do Comitê de Ética em
Pesquisa do Claretiano. Coordena o Grupo de pesquisa do CNPq em Alimentos, Alimentação e
Nutrição.
5
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO/ INTRODUÇÃO.....................................................................................10
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO......................................................................................... 10
2.1. Congregação dos Missionários Claretianos: Visão Histórica.........................................11
2.2. Claretiano - Centro Universitário de Batatais: Visão Histórica .....................................12
2.3. Educação a Distância do Claretiano: visão histórica.................................................... 13
3. MISSÃO DO CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BATATAIS..................................16
4. CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO - BACHARELADO: HISTÓRIA, CONCEPÇÃO E
EMBASAMENTO LEGAL......................................................................................................17
4.1. Missão e Filosofia do Curso de Graduação em Nutrição.............................................. 19
5. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PLANO DE
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – NO ÂMBITO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
NUTRIÇÃO - BACHARELADO............................................................................................. 20
6. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO E VAGAS.............................................................22
6.1. Contextualização e características socioeconômica e demográficas das regiões dos
Polos: presença do Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado................................. 22
7. PERFIL........................................................................................................................... 23
7.1. Perfil Ingressante (público que inicia o curso)............................................................ 23
7.2. Perfil Inicial (1º. Ano)..................................................................................................23
7.3. Perfil Intermediário (2º. e 3º. anos) ........................................................................... 24
7.4. Perfil Egresso (último ano do curso)...........................................................................24
8. OBJETIVOS.................................................................................................................... 24
8.1. Objetivos Iniciais........................................................................................................ 25
8.2. Objetivos Intermediários............................................................................................ 25
8.3. Objetivos Egresso....................................................................................................... 26
9. COMPETÊNCIAS.............................................................................................................26
10. ATRIBUIÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO................................................................. 28
11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR....................................................................................... 29
11.1 Matriz Curricular....................................................................................................... 31
11.2. Detalhamento da Matriz Curricular referente às Turmas 2017 a 2020....................... 33
11.2.1. Justificativa de Alteração: 2017 a 2020 para 2021 e 2022:...................................... 35
11.3. Detalhamento da Matriz Curricular referente às Turmas 2021 e 2022....................... 36
1.3.1. Justificativa de Alteração: 2021 e 2022 para 2023:................................................... 37
11.4. Detalhamento da Matriz Curricular a partir da Turma 2023 (com encontros
presenciais semanais)....................................................................................................... 38
11.4.1. Detalhamento da Matriz Curricular a partir da Turma 2023 (com encontros aos
sábados)........................................................................................................................... 40
11.5. Carga Horária de Atividades Didáticas (Componentes Curriculares, Cargas Horárias:
presencial, a distância, prática e teórica)........................................................................... 42
1.5.1. Até a Turma 2022.....................................................................................................42
6
1.5.2. A partir da Turma 2023............................................................................................ 42
11.6. Disciplina Língua Brasileira de Sinais......................................................................... 43
11.7. Políticas de Educação Ambiental...............................................................................44
11.8. Políticas para as Questões Étnico-raciais .................................................................. 44
11.9. Educação em Direitos Humanos................................................................................45
11.10. Disciplina Optativa de Formação.............................................................................46
11.11. Atividades Práticas de Ensino para Áreas da Saúde................................................. 55
11.12. Integração do Curso com o Sistema Local e Regional de Saúde (SUS).....................56
12. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
NUTRIÇÃO - BACHARELADO.............................................................................................. 57
13. UNIFICAÇÃO DOS PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS (CLARETIANO – REDE DE
EDUCAÇÃO) ......................................................................................................................86
14. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS E MODALIDADE............................................................87
14.1. Práticas Exitosas e Inovadoras dentro do Curso de Graduação em Nutrição -
Bacharelado EAD...............................................................................................................89
14.2. Modalidade a Distância............................................................................................ 89
14.2.1. Oferta e metodologia empregada no Curso de Graduação em Nutrição -
Bacharelado (atividades a distância, presencialidade e afins)............................................ 90
14.3. Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual...................................91
14.4. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs .................................................... 93
14.5. Material Didático Mediacional .................................................................................95
14.5.1. Processo de Controle de Produção ou Distribuição de Material Didático (Logística)...
96
15. O CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO BACHARELADO NO CONTEXTO DA PANDEMIA
COVID-19.......................................................................................................................... 97
15.1. Ações de enfrentamento à Pandemia Covid-19: Coordenação de Curso.................. 102
15.1.1. Aulas Presenciais/Práticas (Ações Pandemia Covid-19)........................................ 102
15.1. 2. Estágio Supervisionado (Ações Pandemia Covid-19)........................................... 103
15.1.3. Vivências Práticas (até a Turma 2022) (Ações Pandemia Covid-19)...................... 103
15.1.4. Atividades Complementares (Ações Pandemia Covid-19).................................... 104
16. ESTÁGIO SUPERVISIONADO.......................................................................................105
16.1. Formas de Acompanhamento................................................................................. 107
17. EXTENSÃO CURRICULAR............................................................................................ 107
17.1. Extensão Curricular e o Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado.................108
17.1.1. Formas de Acompanhamento............................................................................. 111
17.1. 2. Relatórios e Registro das Atividades...................................................................112
18. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.......................................................................112
19. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (A.C.).......................................................................113
19.1. Formas de Acompanhamento................................................................................. 115
19.2. Relatórios e Registro das Atividades....................................................................... 115
20. VIVÊNCIAS PRÁTICAS (compõem as Matrizes Curriculares até 2022).......................... 115
7
20.1. Formas de Acompanhamento................................................................................. 116
20.2. Relatórios e Registro das Atividades....................................................................... 116
21. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM...........117
21.1. Sistema de autoavaliação do Projeto Político Pedagógico do Curso......................... 117
21.2. Avaliação dos processos ensino e aprendizagem .................................................... 118
22. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................................... 120
22.1. Administração Acadêmica do Curso - Coordenação de Curso.................................. 120
22.2. Organização Acadêmico Administrativa – Secretaria Geral .................................... 122
23. DISCENTES................................................................................................................ 124
23.1. Política de Atendimento ao Discente: apoio pedagógico e mecanismos de
nivelamento....................................................................................................................124
23.2. Participação dos alunos em eventos internos, externos e extensão ........................126
23.3. Acompanhamento Psicopedagógico/ Pradi............................................................. 126
23.4. Egressos..................................................................................................................126
23.5. Divulgação de trabalhos, produções de alunos e iniciação científica........................129
23.6. Bolsas de Estudo.....................................................................................................133
23.7. Política de atendimento ao aluno público-alvo da Educação Especial (PAEE) .......... 134
23.8. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (conforme
disposto na Lei 12.764/2012) ..........................................................................................136
24. CORPO DOCENTE E DE TUTORES................................................................................ 137
24.1. Corpo Docente........................................................................................................138
24.1.1. Professor Responsável (EaD) e suas atribuições................................................... 138
24.3. Tutores................................................................................................................... 139
24.3.1. Tutor a distância e suas atribuições......................................................................139
24.3.2. Tutor presencial e suas atribuições...................................................................... 139
25. DEMAIS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS COM/NOS PROCESSOS ENSINO-APRENDIZAGEM..
141
25.1. Professor Conteudista e suas atribuições................................................................ 141
25.2. Equipe Multidisciplinar........................................................................................... 141
25.3. Equipes de apoio no polo........................................................................................142
26. PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE COORDENADORES, DOCENTES E
TUTORES......................................................................................................................... 143
26.1. Núcleo Docente Estruturante..................................................................................144
26.2. Colegiado............................................................................................................... 144
27. PLANO DE AÇÃO DO CURSO PARA O QUADRIÊNIO (2021-2024)................................. 145
28. A ARTICULAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU E GRADUAÇÃO............................. 146
29. INSTALAÇÕES GERAIS ................................................................................................147
29.1. Sala da Coordenação ..............................................................................................147
29.2. Salas de Aula .........................................................................................................147
29.3. Laboratórios de Informática...................................................................................148
8
29.4. Laboratórios Específicos..........................................................................................149
29.4.1. Laboratórios Didáticos de Formação Básica..........................................................149
29.4.2. Laboratórios Didáticos de Formação Específica.................................................... 150
29.4.3. Laboratórios de Ensino para a Área de Saúde ...................................................... 151
29.4.4. Laboratórios de Habilidades.................................................................................152
29.4.5. Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados.............................. 152
29.4.6. Ambientes profissionais vinculados ao curso....................................................... 153
30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 153
31. ANEXOS.................................................................................................................... 155
9
1. APRESENTAÇÃO/ INTRODUÇÃO
Paulo Freire falava de utopia enquanto ato de denunciar a sociedade naquilo que ela tem de
injustiça e de desumanizadora e enquanto ato de anunciar a nova sociedade. Denunciar e
anunciar são utopias. Precisamos formar seres que sonhem com uma sociedade
humanizada, justa, verdadeira, alegre, com participação de todos nos benefícios para os
quais todos trabalhamos. Goethe, pensador alemão, dizia que, para que alguém possa ser
algo especial, é necessário que outros acreditem que ele é especial. Para construir a utopia,
temos que acreditar nela. Ela é fruto de nova sensibilidade ética e estética. Não se trata de
uma sensibilidade qualquer. A dimensão ética e estética cria e implode perguntas. A
qualidade das perguntas que desencadearão nossos projetos é sensível à delicadeza que a
educação deve ter para com o bem. (ALMEIDA E FONSECA JUNIOR, 2000, p. 32-33).
O Projeto Político Pedagógico é uma proposta instituída pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB),
no. 9394/96, sob os artigos 12 (incisos I e IV) e 13 (incisos I e II).
Caracteriza-se por pedagógico porque é instrumento de discussão do ensinar e do aprender,
em um processo de formação e de construção de cidadania, e não apenas de preparação técnica para
uma ocupação temporal. Também político, porque trata dos fins e valores referentes ao papel da
universidade na análise crítica, na transformação social e nas relações entre conhecimento e
estrutura de poder e, principalmente, coletivo, uma vez que se constitui e coexiste na participação de
seus atores (coordenador, professores, alunos, direção, comunidade escolar) no processo de análise,
discussão e tomada de decisão quanto aos rumos que, consciente e criticamente, definem como
necessários e possíveis à instituição universitária. (PIMENTA; ANASTASIOU, 2002).
Para Gadotti (1998, p. 16), “o projeto político pedagógico da instituição está inserido num
cenário marcado pela diversidade. Cada instituição é resultado de um processo de desenvolvimento
de suas próprias contradições [...]. Assim, este projeto busca responder ao ideal de formação pessoal
e profissional dos alunos e as demandas do mercado da cidade, região e país.
Nesse sentido, este projeto — como “esboço e linhas ainda não definitivas, uma espécie de
convite a pensarmos juntos – professores, tutores, alunos, comunidade escolar – nesta magnífica e
provocante tarefa de construir um futuro melhor para todos” (ALMEIDA; FONSECA JUNIOR, 2000, p.
23) — apresenta a proposta de trabalho do Curso de Graduação em Nutrição Bacharelado EaD
para a sua implementação no quadriênio 2021-2024, a partir do cenário do Claretiano – Centro
Universitário, sua missão e objetivos educacionais; a concepção do curso, perfil do
formando/egresso, objetivos e competências; a organização, matriz e conteúdos curriculares;
teóricos e práticos das disciplinas do curso; vivências práticas (até a turma 2022), estágio
supervisionado, extensão curricular (a partir da turma 2023), trabalho de conclusão de
curso, atividades complementares; a organização pedagógica e estrutural do curso,
acompanhamento e avaliação; finalmente, toda a estrutura física da IES, buscando alcançar e
proporcionar uma formação de qualidade e democrática aos futuros Bacharéis em Nutrição.
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
10
2.1. Congregação dos Missionários Claretianos: Visão Histórica
A Congregação dos Missionários Claretianos, tem como fundador Santo Antônio Maria
Claret, que nasceu no dia 23.12.1807, em Sallent, Catalunha, Espanha.
Filho de uma família católica, foi formado nos ensinamentos cristãos e desde criança
desejava ser missionário, para levar o anúncio do Evangelho e a salvação a toda a humanidade. Foi
ordenado sacerdote no ano de 1835 e sempre levou um estilo de vida missionária: passava de cidade
em cidade anunciando o Reino de Deus.
Exerceu várias atividades: missionário apostólico e pregador itinerante em várias regiões,
pároco, diretor de escola e promotor da educação, escritor da boa imprensa (falada e escrita), diretor
espiritual, fundador de congregação e movimentos, arcebispo de Santiago de Cuba (de 1850 a 1857),
confessor real, etc.
Foi perseguido por motivações políticas, apesar de ter sempre evitado envolver-se com ela,
pois era um verdadeiro 'apóstolo'. Em função disso, foi exilado na França, onde veio a falecer no dia
24.10.1870, dia em que celebramos sua festa em todas as frentes apostólicas claretianas espalhadas
pelo mundo.
Homem de oração e de grande mística, levou uma vida sóbria e austera, totalmente voltada
para o serviço à Igreja e, por onde andava, arrastava multidões. Sua santidade foi reconhecida pela
Igreja e foi beatificado no ano de 1937 e canonizado no dia 7.5.1950.
Claret foi um homem que trabalhou em várias frentes, sempre sensível ao mais urgente,
oportuno e eficaz. Pensava sempre em como preparar as pessoas para a missão e como articular
iniciativas de formação.
Escreveu várias obras, criou escolas técnicas e agrárias em Cuba, escreveu 15 livros, 81
opúsculos e traduziu outras 27 obras. Foi Presidente do Mosteiro El Escorial (de 1859 a 1868),
importante escola espanhola, onde criou uma verdadeira 'universidade eclesiástica'; incentivou a
Congregação de Missionários para que trabalhasse com este importante e eficaz meio de
evangelização.
Santo Antônio Maria Claret, no seu ideal evangelizador e nas suas andanças missionárias
pela Espanha, Ilhas Canárias e outras regiões, percebeu que poderia tornar seu apostolado mais
produtivo se conseguisse articular homens desejosos de proclamar a mensagem de Jesus Cristo,
unidos em torno de uma congregação religiosa.
Assim, em 16.7.1849, na cidade espanhola de Vic, na Catalunha, fundou, com mais cinco
amigos sacerdotes, a congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, cujos
membros são conhecidos como Missionários Claretianos.
O objetivo da Congregação é este: anunciar, por todos os meios possíveis, no Serviço
Missionário da Palavra, o Evangelho de Jesus Cristo a todo o mundo. Inicialmente ela se dedicou
exclusivamente ao serviço missionário e posteriormente foi assumindo outras atividades apostólicas:
paróquias, educação (colégios, faculdades, escolas eclesiásticas, formação de leigos, agentes de
pastoral e voluntários), missões, meios de comunicação social, obras sociais e promocionais etc.
Atualmente a Congregação Claretiana conta com mais de 3100 missionários, presentes em
todos os continentes e em 63 países. No Brasil, ela chegou no ano de 1895, conta atualmente com
uns 150 missionários e está presente em vários Estados: São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Alagoas,
Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Distrito Federal e Rondônia.
Seguindo o estilo de Claret, que foi um educador, a Congregação Claretiana assumiu a
Educação como um meio de evangelizar e promover a vida. Na área educacional, trabalha em várias
atividades: ensino infantil, fundamental, médio e superior. Em vários países trabalha na formação do
clero, de religiosos e religiosas e de agentes de pastoral leigos.
Nos cinco continentes (70 países), trabalha com 90 centros educacionais e com mais de 77
mil alunos e conta com a colaboração de mais 467 casas com 2.937 membros (20 bispos, 1 diácono
permanente, 132 irmãos, 2.204 sacerdotes, 455 professos, 125 noviços), além de um grande número
11
de funcionários administrativos que colaboram na missão partilhada. Dados de 2022. Disponível em:
http://www.claret.org/en/our-congregation/brief-history/. Acesso em 10 de junho de 2021).
O Claretiano é mantido pela EDUCLAR - Ação Educacional Claretiana - que é dirigida pelos
Padres Missionários Claretianos, desde 1925, com sede à Rua Dom Bosco, 466, Bairro Castelo, na
Cidade de Batatais - SP.
Depois de várias décadas de funcionamento como internato, os Missionários Claretianos
decidiram dar nova orientação ao Colégio, transformando-o em um Centro de Ensino Superior,
objetivando formar professores e profissionais em geral, com espírito cristão e sólida formação
humana.
Partindo do princípio de que a educação é promotora da dignidade da pessoa humana e do
seu desenvolvimento integral, a atividade educativa dos Claretianos sempre esteve atenta ao
processo histórico da educação no país.
Coerentes com estes princípios, intensificaram-se as reflexões sobre as questões básicas da
educação em todos os segmentos da Instituição, visando ao crescimento harmônico de toda a
comunidade educativa.
A dedicação dos claretianos à educação superior começou no ano de 1970, com a fundação
da Faculdade de Educação Física de Batatais, que abriu as portas para o surgimento da Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras "José Olympio".
Posteriormente, as Faculdades Claretianas que contavam com campus nas cidades de
Batatais, Rio Claro e São Paulo, transformaram-se em Faculdades Integradas – UNICLAR - União das
Faculdades Claretianas. Em março de 2001, a unidade de Batatais obteve o credenciamento do
Ministério da Educação, como Claretiano - Centro Universitário.
Em 2005, recebeu o Recredenciamento de Centro Universitário por mais cinco anos, pela
Portaria 4.501, de 23 de dezembro de 2005, do Ministério da Educação. (Diário Oficial da União de 13
de janeiro de 2006). Em 2009, recebeu mais uma visita para fins de recredenciamento, com processo
finalizado a partir da Portaria 516, de 09 de maio de 2012 (publicada no Diário Oficial da União, em
10 de maio de 2012).
Com o objetivo de unificar todas as unidades educativas Claretianas de Educação Básica e
Educação Superior, no dia 24 de outubro de 2012, foi lançado o Claretiano – Rede de Educação, de
modo a estruturar um modelo de gestão e dar sustentabilidade ao Claretiano.
Durante o processo de estruturação do modelo de gestão, várias dimensões da instituição, a
partir de Áreas Temáticas: Administrativo e Financeiro, Comunicação e Marketing, Educação e Ação
Pastoral, Gestão Estratégica de Pessoas, Material Didático, Registro e Controle Acadêmico,
Responsabilidade Social e Filantropia e Tecnologia da Informação, foram analisadas e estudadas com
os objetivos de aprimoramento e unificação de todas as unidades educacionais da Rede, além de
estudar o Projeto Educativo, a Missão e ressaltar os princípios que norteariam a organização de todas
as instituições em forma de rede. Como resultado desse trabalho, foram propostos sete princípios:
SINGULARIDADE, ABERTURA, INTEGRALIDADE, TRANSCENDÊNCIA, AUTONOMIA, CRIATIVIDADE e
SUSTENTABILIDADE, todos baseados no Projeto Educativo Claretiano, gerando no ano de 2014 um
documento chamado Carta de Princípios.
Também, resultante da estruturação do Claretiano - Rede de Educação, especificamente, a
Área Temática Educação e Pastoral, realizou um trabalho de Unificação dos Projetos Político
Pedagógicos dos Cursos de Graduação, subsidiado pelo Projeto Educativo Claretiano e pelos
princípios de abertura, singularidade, integralidade, transcendência, autonomia, criatividade e
sustentabilidade.
Este trabalho teve como dos eixos a unificação e alinhamento das Matrizes Curriculares dos
Cursos de Graduação, efetivado a partir da participação dos coordenadores de curso, em reuniões
presenciais e por videoconferências, tendo também o apoio de documentos oficiais do Ministério da
Educação brasileiro.
12
A unificação e o alinhamento das Matrizes Curriculares significam que os Cursos de
Graduação do Claretiano – Rede de Educação passaram a ter a mesma Matriz Curricular oferecida
tanto na modalidade a distância como na presencial. Por exemplo: o Curso de Graduação em
Administração – Bacharelado tem uma Matriz Curricular – conjunto de disciplinas, para ser oferecida
em ambas as modalidades nas diversas Unidades Educativa de Educação Superior do Claretiano –
Rede de Educação.
Assim, como um dos principais resultados da criação do Claretiano – Rede de Educação
partir de 2015, todos os cursos de graduação do Claretiano são ofertados com Projetos
Político-Pedagógicos e (PPPC) matrizes curriculares unificados e articulados, originados da criação do
Claretiano – Rede de Educação, em 2012. Todas as matrizes curriculares foram concebidas com
quatro disciplinas por semestre, sendo duas disciplinas de 60 horas e duas de 90 horas, considerando
tempo de integralização e carga horária mínimos; disciplinas institucionais, centro de formação de
professores, optativas de formação, das áreas de gestão, saúde, informática e engenharias; ementas;
quantidade de disciplinas ofertadas e carga horária por semestre; e tempo mínimo de horas dos
demais componentes curriculares. Cabe salientar que na época, 67 cursos passaram pelo processo de
unificação, totalizando 134 Matrizes Curriculares unificadas, que estão sendo implantadas desde o
ano de 2015. Atualmente, todos os novos cursos da Instituição são concebidos, organizados e
implementados considerando esta política.
Em 22 de outubro de 2013, foi publicada a Portaria nº 526, de 21 de outubro de 2013, que
alterou a denominação para Claretiano – Centro Universitário.
Em 2020, o Claretiano – Centro Universitário foi Recredenciado pela Portaria 113 de
23/01/2020, publicado no DOU em 27/01/2020, com prazo de validade até 26/01/2025.
No ano de 2020, o Claretiano inicia a oferta da Extensão Curricular, de acordo com a
Resolução 7/2018, nos Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Fotografia
e Produção de Conteúdos Digitais. No ano de 2022, a oferta estende-se a todos os Cursos Superiores
de Tecnologia e em 2023, já está implantado em todos os cursos da instituição.
Atualmente, o Claretiano oferece cursos de graduação (presencial e a distância) nas áreas
da Educação, Teologia, Saúde, Engenharias, Administração, Tecnologia e Social, articuladas com as
atividades de pesquisa e extensão, além de uma gama de cursos de pós-graduação - especialização
nessas áreas.
13
suas disciplinas na modalidade a distância conforme autorizado pela referida Portaria (atualmente
revogada pela Portaria no. 4.059, de 10 de dezembro de 2004).
Para viabilizar e dar suporte à implementação das disciplinas e também de tecnologias
alternativas em programas e projetos educativos, a distância, na graduação, pós-graduação e
extensão, foi utilizada a ferramenta EDUCLAD e também criado o Núcleo de Ensino a Distância
(NEAD).
Com os primeiros encaminhamentos dados à graduação, (Art. 80 da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional), o Claretiano (sob a responsabilidade da Coordenadoria de
Pós-Graduação), iniciou os estudos da proposta de cursos a distância a partir das áreas de
Fisioterapia, Educação Física e Educação.
No ano de 2002, foi iniciado o estudo da proposta de oferta dos cursos de Licenciatura em
Filosofia e Computação (ambos graduação) e solicitada em dezembro de 2002, junto ao Ministério da
Educação uma visita in loco para avaliação dos mesmos e credenciamento institucional para atuação
em graduação a distância.
No início do ano de 2003, dando continuidade ao Projeto de Disciplinas em Educação a
Distância (20%) na Graduação Presencial, o Claretiano - Centro Universitário, abre espaço nos cursos
de graduação reconhecidos como: Licenciatura em Educação Física, Licenciatura em Pedagogia:
Administração Escolar, Licenciatura em Letras Português/Inglês, Fisioterapia e Licenciatura em
Filosofia, para as disciplinas Comunicação e Expressão, Metodologia da Pesquisa Científica e
Sociologia da Educação, serem oferecidas na modalidade a distância. A continuidade desse Projeto
coincide com a criação da Coordenadoria de Educação a Distância (CEAD), antigo Núcleo de Ensino a
Distância (NEAD) e do Projeto Sala Virtual, para o apoio às disciplinas presenciais dos cursos de
graduação e pós-graduação.
O ano de 2004, o Claretiano - Centro Universitário foi marcado por algumas ações que
deram apoio e fortalecimento a modalidade a distância ao seu contexto educacional. Em março do
mesmo ano, teve início as ofertas de Cursos de Pós-graduação a distância: Educação Especial,
Educação Infantil e Alfabetização e Nutrição e Condicionamento Físico. Ainda neste período foi
implantada a ferramenta Blog para orientação de monografias nos cursos de Graduação; também a
introdução da disciplina de Tecnologia Educacional para Educação a Distância, como suporte de
nivelamento junto a todos os alunos dos cursos de graduação reconhecidos ou não. Conjuntamente
com o desenvolvimento da plataforma EDUCLAD, o Claretiano continuou investindo na capacitação
de seus docentes, sempre ministrada por integrantes da Coordenadoria de Educação a Distância
(CEAD).
No mês de maio de 2004, o Claretiano - Centro Universitário recebeu a visita in loco do
Ministério da Educação, sob a responsabilidade dos professores Luiz Valter Brand Gomes, da
Universidade Federal Fluminense e José Dimas d'Avila Maciel Monteiro, da UNISUL - Universidade do
Sul de Santa Catarina, para avaliar os cursos de Licenciatura em Filosofia e de Licenciatura em
Computação a distância. Tanto a estrutura criada para a oferta dos cursos, quanto os projetos
pedagógicos dos mesmos, foram muito bem avaliados. Como todas as ofertas, até então, eram
avaliadas curso a curso, estava previsto, para o segundo semestre de 2004, outra visita in loco para
avaliar os cursos de Pedagogia e Letras a distância.
No final de 2004, pela Portaria no. 3.635, de 9 de novembro de 2004, o Claretiano - Centro
Universitário é credenciado (Ministério da Educação) pelo prazo de três anos para a oferta de cursos
superiores a distância, no estado de São Paulo. De modo inédito, esta portaria é emitida
contemplando a autonomia universitária à Instituição.
A partir desta portaria, o Claretiano - Centro Universitário, abre em 2005 suas atividades na
modalidade a distância a partir dos seguintes cursos de Graduação (Complementação Pedagógica,
Licenciatura em Computação, Licenciatura em Letras, Licenciatura em Filosofia, Licenciatura em
Pedagogia com ênfase nas áreas de Educação e Séries Iniciais, e Licenciatura em Pedagogia com
ênfase em Administração, orientação e Supervisão) e Pós-Graduação (Gestão Ambiental,
Psicopedagogia no Processo Ensino Aprendizagem, Psicopedagogia: Abordagem Clínica dos Processos
14
de Aprendizagem, Educação Infantil e Alfabetização, Educação Especial, Metodologia da Língua
Portuguesa e Direito Educacional).
Ainda no ano de 2005, o Claretiano foi avaliado para oferta de seus cursos superiores a
distância em outras unidades da federação, visto que seu credenciamento institucional limitava suas
ações em Educação a Distância no território paulista. Resultado deste processo é a Portaria nº 557, de
20 de fevereiro de 2006 (publicada no D.O.U. em 21 de fevereiro de 2006) que autoriza o Claretiano -
Centro Universitário a estabelecer parcerias com instituições para realização de momentos
presenciais, ofertando seus cursos a distância em pólos em outras unidades da federação.
Continuando seu projeto de implantação de cursos de graduação a distância, a partir de
2006 nascem novos cursos em Educação a Distância no Claretiano. São oferecidos os cursos de
Administração, Ciências Contábeis, Planejamento Administrativo e Programação Econômica (PAPE) e
Programa Especial de Formação Pedagógica (nas áreas de Filosofia, Matemática, Letras e Biologia).
Em 2007, novos cursos são oferecidos pelo Claretiano, somados àqueles oferecidos
anteriormente. São eles: Teologia, Ciências da Religião, Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos,
Tecnólogo em Logística e Tecnólogo em Gestão Financeira (antigo Planejamento Administrativo e
Programação Econômica, sendo renomeado em função da publicação do Catálogo Nacional dos
Cursos Superiores de Tecnologia). Além dos cursos de Graduação presenciais e a distância, o
Claretiano oferece cursos de Especialização na modalidade a distância e a distância com encontros
presenciais, e cursos de extensão a distância.
Em 2008, os cursos de Licenciatura em História, Geografia, Artes e Ciências Sociais passaram
a integrar o grupo de cursos ofertados a distância pelo Claretiano - Centro Universitário. Em 2009, os
cursos de Licenciatura em Educação Física e mais dois tecnólogos na área de informática.
Em 2010, foi finalizado o processo de Supervisão pela Nota Técnica no. 03/2011/CGS, DRE
SEAD/SEED/MEC e Secretaria de Educação a Distância – Despacho do Secretário em 04/01/2011
(Arquivamento do Processo de Supervisão, após visita in loco dos avaliadores designados pela SEED),
publicado no Diário Oficial da União em 07/01/2011. Assim sendo, o processo retomou seu trâmite
normal para o Recredenciamento desta modalidade.
Em 2011, o Claretiano – Centro Universitário recebeu o reconhecimento dos cursos:
Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Artes, Ciências Contábeis, Ciências da
Religião, Educação Física, Filosofia, Geografia, História, Letras, Teologia, Tecnologia em Gestão TI,
Tecnologia em Logística, Tecnologia em Recursos Humanos e Tecnologia em Gestão Financeira ( Diário
Oficial da União Nº 159/2011); Licenciatura em Computação e Filosofia (Diário Oficial da União Nº
123 /2011) e Licenciatura em Pedagogia (Diário Oficial da União Nº 95 /2011).
Em 2012, foi iniciada a oferta dos seguintes cursos: Engenharia (Engenharia de Produção);
Saúde (Educação Física – Bacharelado); Formação de Professores (Biologia; Matemática); Programa
Especial de Formação Pedagógica (Artes - Educação Artística; Computação; Geografia; História;
Matemática; Química); Gestão Pública (Curso Superior de Tecnologia).
Em 2014, começa a fazer parte a oferta dos cursos de Engenharia Elétrica, Enfermagem,
Serviço Social e Música (licenciatura).
A partir de 2016, foi realizada a reformulação nos cursos do Programa Especial de Formação
Pedagógica, referentes à Resolução nº 2, de 26 de junho de 1997 (CNE - publicada no D.O.U. de
15/7/97 - seção 1 - p.14.926) ofertados no Claretiano - Centro Universitário desde o ano de 2006, nas
áreas de Biologia, Língua Portuguesa, Matemática e Filosofia) e os de segunda licenciatura desde
2009, estes últimos com a entrada como portador de título, nas áreas de Biologia, Língua Portuguesa,
Matemática, Filosofia, Pedagogia), em atendimento à Resolução 02 de julho de 2015, sendo
oferecidos dois cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e um curso de
segunda licenciatura, ligados às licenciaturas já existentes na instituição.
Em 2017, acrescenta-se a oferta dos cursos: Filosofia – Bacharelado; Biblioteconomia -
Bacharelado; Curso Superior de Tecnologia em Serviços Jurídicos e Notariais e Teologia, em 4 anos
(até 2016, integralizado em 3 anos).
Em 2018, inicia-se os Cursos Superiores de Tecnologia em Gastronomia, Gerontologia,
Gestão de Franquias, Gestão de Micro e Pequenas Empresas, Processos Gerenciais e Relações
15
Internacionais – Bacharelado. Em 2019, há o início da oferta dos cursos de Museologia e
Psicopedagogia – Bacharelados e Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing Digital e Análise de
Dados.
No ano de 2020, o Claretiano oferta os cursos de Formação Pedagógica e Segunda
Licenciatura após a atualização, segundo a Resolução 2/2019, republicada em abril de 2020.
Em 2021, iniciam-se as ofertas das graduações: Curso Superior e de Tecnologia em
Fotografia e o Curso Superior e de Tecnologia em Produção de Conteúdos Digitais.
Toda proposta da Modalidade a Distância se caracteriza e funciona em consonância com a
Missão, o Projeto Educativo, Político Pedagógico Institucional, com o Projeto de Desenvolvimento
Institucional (PDI) do Claretiano - Centro Universitário e com as legislações referentes a Educação a
Distância (DECRETO Nº 9.057, DE 25 DE MAIO DE 2017, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de
20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; PORTARIA
NORMATIVA No - 11, DE 20 DE JUNHO DE 2017, que estabelece normas para o credenciamento de
instituições e a oferta de cursos superiores a distância, em conformidade com o Decreto no 9.057, de
25 de maio de 2017, Decreto 9.235, de 15 de dezembro de 2017 e com as regulamentações de
recredenciamento institucional para a modalidade).
Cabe salientar que a modalidade presencial continua com a oferta de carga horária ead de
acordo com as prerrogativas Portaria nº 2.117, de 6/12/2019 (em vigor), de acordo com o Art. 2º: As
IES poderão introduzir a oferta de carga horária na modalidade de EaD na organização pedagógica e
curricular de seus cursos de graduação presenciais, até o limite de 40% da carga horária total do
curso, sendo uma oportunidade para o aluno experimentar e ter contato com a modalidade a
distância.
A Educação a Distância do Claretiano - Centro Universitário por meio dos seus Polos de
Apoio Presenciais está presente em todos os estados da federação. É ainda fornecedora de
tecnologias, recursos didáticos, assessoria pedagógica e acadêmica a universidades de países como a
Colômbia, Argentina e Nigéria, além de outros convênios nacionais e internacionais. É parte
integrante da Rede de Cooperação Interinstitucional de EaD junto à Universidade de São Paulo - USP,
Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP e o Centro Universitário Barão de Mauá.
Para que a missão se concretize pedagogicamente o Claretiano assume uma postura aberta,
dinâmica e sensível, buscando responder às necessidades e expectativas dos contextos externo
(socioeconômico e cultural) no qual ela está inserida e interno (da própria Instituição).
No ano de 2011, no XV Encontro da CECLAB (Comissão de Educadores Claretianos do Brasil),
todas as unidades de educação da Província Claretiana do Brasil vivenciaram momentos de partilhas
das experiências concretizadas pelos educadores claretianos da Educação Básica e Superior, bem
como a reflexão dos fundamentos antropológicos, filosóficos e teológicos que norteiam o trabalho
pedagógico. Dessa foi identificada a necessidade de sistematizar e propor um Projeto Educativo único
que norteasse o trabalho dos educadores claretianos.
Em 2012, foi lançada a versão do Projeto Educativo para todas as unidades educativas
Claretianas (com a anuência dos missionários Claretianos durante o 2º. Capítulo da Província do
Brasil), revisado e único, que lançou os fundamentos para a compreensão do modo de educar
segundo o espírito claretiano.
16
No ano de 2020 foi iniciado o processo de ajustes e atualização do Projeto Educativo. Este
trabalho encontra-se em curso, encaminhado pelo Conselho Executivo da Comissão dos Educadores
Claretianos do Brasil.
Assim, o Projeto Educativo/Missão tem e vem inspirando todo o trabalho
pedagógico/administrativo/acadêmico do Claretiano, que também, orientado pelas políticas
educacionais de âmbito nacional e necessidades regionais de seu entorno, tem sido concebido, por
todos os segmentos envolvidos no seu processo de implementação, como um elemento permanente
de apoio, reflexão e análise para a formação humana de nossos alunos.
18
FIGURA 1. Histórico do Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado, Claretiano - Rede de
Educação e avaliações do MEC.
O Conselho Federal de Nutrição (CFN) define o profissional de Nutrição como o que atua na
promoção, prevenção e recuperação da saúde, com formação generalista na área de Alimentação e
Nutrição Humana pautado em princípios éticos com reflexão sobre a realidade econômica, política,
social e cultural (CFN, 1998). A Nutrição precede a saúde, sendo assim, a importância da mesma. A
Nutrição surgiu há quatrocentos anos, antes de Cristo, a partir da fala de Hipócrates: Deixe o alimento
ser sua medicina e a medicina ser seu alimento. Percebe-se assim, a saúde como o alicerce na busca
do equilíbrio para a Qualidade de Vida.
O Projeto Político Pedagógico do Curso (PPPC) de Graduação em Nutrição Bacharelado do
Claretiano foi concebido a partir do Projeto Educativo Institucional, dos Princípios do Claretiano, do
Plano de Desenvolvimento Institucional (2015-2019 e atualmente embasa-se no PDI 2020-2024), e
das seguintes normatizações: Lei 9396/96, Parecer CNE/CES 1.133/2001 (Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Medicina e Nutrição), Resolução CNE/CES nº
5/2001 (Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição), Lei n° 11.645/2008;
Resolução CNE/CP N° 01/2004 (Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena), Lei nº 9.795/1999 e
Decreto Nº 4.281/2002, (Políticas de educação ambiental), Resolução CNE/CP nº 2/2012 (Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental), Resolução CNE/CES n° 04/2009 (Carga horária e
integralização da Área de Saúde, Bacharelado, Presencial), Decreto. n° 5.296/2004, que trata das
condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida e Decreto n°
5.626/2005 (Disciplina de Libras). Parecer CNE/CP nº 8/2012 e Resolução CNE/CP nº 1, de
30/05/2012 (Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos), e Resolução 7/2018
(Extensão na Educação Superior Brasileira).
O curso possui autorização para oferta de 500 vagas anuais conforme Resolução Consup nº
77/2020 de 21 de dezembro de 2020. Nos editais de Processo Seletivo foram ofertadas as vagas
22
anuais distribuídas nos polos de Campo Grande, Florianópolis, Porto Alegre, São Paulo, Taguatinga,
Vitória, Poços de Caldas, Belo Horizonte, Pelotas, Vilhena, Goiânia, Curitiba, Boa Vista, Pouso Alegre e
Cruzeiro do Sul. As vagas são distribuídas seguindo os indicadores de análise de mercado somado às
vagas destinadas ao PROUNI e podem variar de acordo com as variáveis do PROUNI.
A oferta do curso nos referidos polos se justifica pela necessidade de atender regiões com
pouca ou nenhuma oferta do curso na modalidade, possibilitando ainda acesso ao público que não
reside próximo a Instituições de Ensino Superior.
As atividades curriculares do Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado direcionam o
profissional para as seguintes áreas de atuação: Administração de Unidades de Alimentação e
Nutrição; Nutrição Clínica e Hospitalar; Nutrição Social; Marketing Nutricional; Indústrias de
Alimentos e Tecnologia de Alimentos; Nutrição Esportiva.
A proposição das vagas estabelecidas para o Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado
EaD é atendida de maneira excelente conforme os indicadores de relação aluno X professor/tutor X
Infraestrutura e é constatada periodicamente a partir de estudos/pesquisas qualitativos e
quantitativos no contexto da comunidade acadêmica. Cabe aqui deixar claro que a estrutura do Curso
oferece um perfil com formação profissional generalista, sendo sua oferta compatível com diferentes
regiões do Brasil.
A Comissão Própria de Avaliação periodicamente desenvolve avaliações internas
(disponíveis na visita in loco) com a comunidade acadêmica, tendo em vista apurar a satisfação dos
alunos e, consequentemente, se o número de vagas oferecidas na Sede ou nos polos condiz com as
dimensões do corpo docente e a infraestrutura física e tecnológica para o ensino, a pesquisa e a
extensão.
7. PERFIL
No perfil inicial, estão presentes as características que serão desenvolvidas nos alunos
durante o primeiro ano, preparando-os para atuação profissional que atenda às demandas atuais do
trabalho: Aluno ingressante responsável em relação à vida acadêmica, com sólidos hábitos de estudo,
23
aberto ao projeto político pedagógico do curso, criativo e crítico em relação às diversas concepções
metodológicas, capaz de fazer uso do instrumental de pesquisa para sua formação como futuro
profissional da saúde, conhecedor de seus deveres cristãos, éticos e profissionais.
8. OBJETIVOS
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O currículo do Curso foi construído para atender aos objetivos propostos, para que cada
discente tenha oportunidade de adquirir postura, compromisso político/ético e competência
profissional, sendo implementados desde o início do curso, de forma coordenada com os perfis
inicial, intermediário e, principalmente, do egresso. Cabe salientar que, a partir da avaliação
contínua, o aluno é orientado na construção e incorporação de suas capacidades como futuro
profissional da área de Nutrição.
O Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado tem como objetivo central a formação
generalista, humanista e crítica, capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e à atenção
dietética, em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentem
fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças
de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado
em princípios éticos, com reflexão dentro do contexto da realidade social, política e humana, sempre
norteados pelos Princípios e Carisma Claretiano.
Sendo assim, os objetivos do curso foram implementados considerando o perfil profissional
do egresso, a estrutura curricular, o contexto educacional, características locais e regionais e novas
práticas emergentes no campo do conhecimento relacionado ao curso:
9. COMPETÊNCIAS
Não basta o profissional ter conhecimentos a respeito de seu trabalho. É essencial que saiba
mobilizar esses conhecimentos, convertendo-o em ação. Assim, o Curso de Graduação em Nutrição -
Bacharelado abrange conteúdos e atividades que constituem bases para a formação do profissional
dessa área, capaz de atender o perfil já exposto. Nessa direção, o curso encaminha seu trabalho
pedagógico para que o futuro profissional alcance e possua as competências elencadas para sua
profissão.
Nessa direção, a formação do profissional Nutricionista buscará desenvolver as seguintes
competências, segundo a Resolução CNE/CES nº 5/2001, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Nutrição.
26
De acordo com a Resolução 7/2001, Art. 4º, a formação do nutricionista tem por objetivo
dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar
aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto
em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja
realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde. Os
profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não
se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto a nível
individual como coletivo.
Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na
capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da
força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para
este fim, os mesmos devem possuir habilidades para avaliar, sistematizar e decidir a conduta
mais apropriada.
Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confiança
das informações a ele passadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público
em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e
leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e
informação.
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar
aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para
tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a fazer o gerenciamento
e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação,
da mesma forma que devem estar aptos a serem gestores, empregadores ou lideranças na
equipe de saúde.
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,
tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem
aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, responsável pelo seu
aprimoramento profissional contínuo, não apenas transmitindo conhecimentos, mas
proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os
profissionais dos serviços.
27
● Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição
considerando a influência sociocultural e econômica que determina a disponibilidade,
consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população.
● Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e nutrição e
de saúde.
● Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da
assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos
e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema.
● Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de alimentação
e nutrição.
● Atuar em marketing em alimentação e nutrição.
● Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência.
● Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua
utilização na alimentação humana.
● Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição.
● Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano integrando
equipes multiprofissionais.
● A formação do nutricionista deve contemplar as necessidades sociais da saúde,
com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).
A distribuição da carga horária das disciplinas visa contemplar a formação teórica e prática
do futuro Nutricionista, nas dimensões da compreensão de conhecimentos básicos da ciência e do
contexto sociocultural; dos conhecimentos específicos da atuação profissional; dos conhecimentos
dos fundamentos teóricos e metodológicos da nutrição e das atitudes e habilidades inerentes ao
29
perfil contemplado pela disciplina, confirmando a sua força formativa indicada em cada eixo
curricular. A carga horária das disciplinas foi estabelecida a partir das necessidades formativas
indicadas nas competências que direcionam a formação do eixo curricular.
A flexibilização curricular está presente no curso a partir das disciplinas Optativas de
Formação, voltadas para a atualização e aprofundamento da área de formação profissional e
relacionadas ao perfil do egresso. Têm como objetivos: a promoção de competências e habilidades
exigidas para a formação profissional e humana em cada campo de estudo; dinâmica do currículo,
flexibilização e atualização deste em relação às necessidades e realidades educacionais e sociais;
atenção à inclusão quanto à educação do surdo; articulação com as políticas de educação ambiental,
políticas para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura
afro-brasileira e africana; de direitos humanos, além de buscar a interdisciplinaridade entre os
campos do saber e as áreas de formação. Destacam-se a disciplina Língua Brasileira de Sinais,
ofertada de forma optativa, de acordo com o Decreto 5.626/05, e a atualização do currículo de forma
permanente, considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais, a formação generalista, dinâmica e
humana (referenciais socioantropológicos, psicológicos, epistemológicos e pedagógicos em
consonância com o perfil do egresso), a diversidade regional, os processos de avaliação interno e
externo e os conhecimentos e saberes necessários à formação das competências (estabelecidas no
perfil do egresso).
A interdisciplinaridade faz-se presente a partir da concretização da oferta de 4 (quatro)
disciplinas durante o semestre, na busca permanente da articulação dos conhecimentos, componente
curricular, disciplinas, estágios (Supervisionado em Nutrição Social, Estágio Supervisionado em
Nutrição Clínica, Estágio Supervisionado em Nutrição e Marketing, Estágio Supervisionado em
Unidade de Alimentação e Nutrição), atividades complementares, extensão curricular e da realização
da Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI), visando à melhoria dos processos de ensinar e aprender.
Articulada com o trabalho pedagógico do curso, a ASI (prova interdisciplinar) envolve todas as
disciplinas cursadas no semestre vigente, constituindo um instrumento elaborado pelos professores
dos cursos sob orientação do coordenador, que busca garantir a interdisciplinaridade das áreas de
conhecimento propostas a partir do perfil do curso, bem como faz parte da avaliação institucional.
Quanto à acessibilidade metodológica, a qual concretiza a inovação do ensinar e aprender, a
estrutura curricular, composta pelos componentes supracitados, é colocada em prática, considerando
os alunos público-alvo ou não da Educação Especial, a partir do Sistema Gerenciador de
Aprendizagem – Sala de Aula Virtual (SGA-SAV), traduzido em cinco línguas; materiais didáticos
próprios, construídos por uma equipe multidisciplinar (Plano de Ensino, Caderno de Referência de
Conteúdo, dinâmicos/hipertextualizados, em PDF e vídeos); Bibliotecas: EBSCO, Catálogo Online
Pergamum, Claretiano Biblioteca Digital, Biblioteca Digital Pearson, Portal de Periódicos da Capes e
Portal de Domínio Público; APP CLARETIANO (aplicativo mobile do Sistema Gerenciador de
Aprendizagem), com apoio da utilização de tecnologia assistiva; informática acessível na SAV, estando
disponíveis softwares específicos (WebLibras e VLibras – ferramentas para tradução automática para
Libras; NVDA – ferramenta para leitura de telas); envio de e-mails e mensagens de texto via celular; e
acessibilidade habilitada pela Biblioteca Pearson aos alunos com deficiência visual mediante o
sistema Dosvox. A EaD do Claretiano permite a aprendizagem individual e em grupo, com a mediação
dos recursos didáticos citados, garantindo um aprendizado de excelência, visando ao
desenvolvimento da personalidade, na autorrealização e na autonomia de ser e de aprender da
Pessoa Humana/aluno, como também na formação do espírito de cooperação e solidariedade. Cabe
salientar que a familiaridade com o SGA-SAV se dá por meio dos Minicursos de Apoio Pedagógico,
realizado pelo aluno no ato da matrícula, bem como pelos apoios dos tutores a distância e
presenciais.
Sendo assim, a estrutura curricular do curso, considera a flexibilidade, a
interdisciplinaridade, a acessibilidade metodológica, a compatibilidade da carga horária total (em
horas-relógio), evidencia a articulação da teoria com a prática do profissional de Nutrição, levando
em consideração os componentes curriculares no percurso de formação do aluno. Todo o arcabouço
de tecnologias sustentado por um corpo de docentes com formação específica em sua área de
30
atuação permitem que sejam desenvolvidas estratégias de aprendizagem diversificadas, o que dará
ao curso um caráter inovador e moderno. Os mecanismos de nivelamento e familiarização serão
institucionalizados e comporão o Programa de Acolhida Institucional que contempla inúmeras
atividades voltadas a adaptar o aluno ao universo do ensino superior.
Segue o descritivo dos grandes conteúdos e as disciplinas que compõem cada um.
31
III - CIÊNCIAS DA ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO: Nutrição e Dietética (90h), Cálculos Nutricionais e
Dietética (90h), Técnica Dietética e Prática de Laboratório (90h), Nutrição da Gestação ao
Envelhecimento (90h), Administração de Unidade de Alimentação e Nutrição (90h) , Avaliação
Nutricional (90h), Dietoterapia (90h), Educação Alimentar e Nutricional (90h), Nutrição Social (60h) e
Fisiologia e Intervenção Nutricional no Esporte (60h).
IV - CIÊNCIAS DOS ALIMENTOS: Higiene e Controle de Qualidade de Alimentos (60h), Bromatologia
(60h), Tecnologia e Rotulagem dos Alimentos (60h). Optativa de formação (60h): Microbiologia,
Imunologia e Parasitologia na Prática da Nutrição ou Química ou Relações Étnico-Raciais e Direitos
Humanos.
As disciplinas Comunicação e Linguagem; Metodologia da Pesquisa Científica; Antropologia,
Ética e Cultura; e Língua Brasileira de Sinais fazem parte do rol das disciplinas institucionais,
articuladas com o Projeto Educativo Claretiano (2012) e com as políticas federais.
Disciplinas Optativa de Formação (120h): o curso oferece duas optativas, contemplando a
flexibilidade na estrutura curricular, distribuídas nos 4º e 6º semestres do curso: Língua Brasileira de
Sinais; Direitos Humanos; Educação Ambiental; Relações Étnico-Raciais e Direitos Humanos; Técnica
Dietética Aplicada à Prática Clínica; Estudos Avançados da Nutrição, Microbiologia, Imunologia e
Parasitologia na Prática da Nutrição, Genética, Imunologia, Química e Bioestatística. As disciplinas são
voltadas para a atualização e aprofundamento da área de formação profissional e relacionada ao
perfil do egresso e para a articulação com as políticas de educação ambiental, políticas relacionadas
às pessoas surdas, dos direitos humanos e com políticas relacionadas às questões étnico-raciais.
Extensão Curricular: 320 horas (ou 426,67 horas/aulas de 45 minutos)
São consideradas atividades de extensão as intervenções que envolvam diretamente a sociedade, e
que estejam vinculadas à formação do estudante.
Atividades Complementares: 80h (ou 106,67 horas/aulas e 45 minutos)
As atividades complementares, por sua vez, são concebidas visando a transversalidade entre os
conteúdos curriculares. Momento do curso em que serão oportunizados mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas
independentes a distância. Os estudantes contam ainda com 46 formações sobre os temas
supracitados (palestras, minicursos, cursos, mesas redondas e oficinas), que podem ser realizadas a
qualquer momento, nas ofertas de Extensão Universitária.
Estágio Supervisionado: 640 h (ou 854 horas/aulas de 45 minutos).
Momento do curso que assegura a prática de intervenções dietoterápico, promoção e prevenção de
doenças nos diferentes níveis de atuação: ambulatorial, hospitalar, comunitário/unidades básicas de
saúde, aplicado, profissionalizante, com supervisão docente, e o nutricionista responsável pelo local,
para que o aluno de nutrição seja devidamente habilitado em condições de receber a graduação para
o exercício profissional. Os alunos podem estagiar:
- Estágio Supervisionado em Nutrição Social (200h): os serviços públicos vinculados às Secretarias
Estaduais e Municipais de Saúde e Educação. Programa de Saúde da Família (PSF), ao Núcleo de
Apoio à Saúde da Família (NASF) e à Vigilância em Saúde. Na área da educação, o aluno será alocado
no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). O estágio também poderá ser desenvolvido
em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) e/ou outras instituições que permitam o
cumprimento das atividades relativas à profissão do nutricionista.
- Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica (200 h): Unidades de nutrição e dietética de hospitais e
clínicas, de ensino, particulares, em centrais de terapia nutricional e em atendimento domiciliar.
- Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição (200h): áreas de produção de
refeições dos hospitais, em restaurantes universitários e em empresas privadas ou públicas de
fornecimento de refeições.
- Estágio Supervisionado em Nutrição e Marketing (40h): Indústrias alimentícias ou serviços de
nutrição.
- Trabalho de Conclusão de Curso: 60 h (ou 80 horas/aulas de 45 minutos)
O Curso busca introduzir os discentes aos conteúdos das ementas e utiliza como recurso
principal o Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual (SGA-SAV), concebido na
32
premissa da informática acessível (ResponsiveVoice, WebLibras, VLibras, NVDA etc., como também
recursos de acessibilidade nas bibliotecas presenciais e virtuais). Em relação às condições de
acessibilidade metodológica, os conteúdos podem ser estudados pelos alunos considerando a
flexibilização do tempo e da presencialidade; adoção de estratégias que favorecem a aprendizagem
ativa; aulas presenciais previstas no calendário acadêmico e extras; diversidade nos instrumentos de
avaliação da aprendizagem; atuação de intérprete de Libras; leitor/escriba; e provas ampliadas para
alunos com baixa visão. Na Sede e nos polos, há computadores com teclados/mouses adaptados,
leitores autônomos, vocalizadores, ampliadores de texto, lupas eletrônicas Alladin l, entre outros.
As disciplinas são desenvolvidas em 20 semanas de estudo o que corresponde a um
semestre e estão estruturadas a partir de um conjunto de recursos didáticos físicos e virtuais, de um
ambiente virtual de aprendizagem com acompanhamento de professores ancorado em um
abrangente sistema de avaliação da aprendizagem. Esses quatro elementos se desenvolvem
sinergicamente diferenciando-o dentro da sua área profissional, induzindo-o ao conhecimento
recente e inovador.
A relação teoria-prática busca o envolvimento dos discentes a partir dos recursos
tecnológicos supracitados, os quais garantem a interação com os professores responsáveis e tutores a
distância, oportunizam e viabilizam a execução prática em sala de aula. Assim, o Plano de Ensino é o
instrumento didático que tem por objetivo a apresentação do conteúdo de forma sistematizada, para
que o aluno compreenda periodicamente o que será desenvolvido no decorrer da disciplina, dividido
em 5 Ciclos de Aprendizagem, contemplando instrumentos avaliativos virtuais e presenciais,
permeados pelos tipos de avaliação formativa e somativa, destacando-se a ASI, que garante a
interdisciplinaridade do curso.
É importante enfatizar, que o espaço nos polos está estruturado para atender plenamente
às exigências do PPPC, para promover o desenvolvimento de habilidades e competências
teórico-práticas dos alunos, por meio de discussões ou simulações, que irão fundamentar e
aprofundar os princípios que permeiam todo o aprendizado.
A carga horária presencial destinada às aulas teórico/práticas, experimentações, e das
disciplinas são desenvolvidas, prioritariamente, nos Laboratórios de Técnica Dietética, Laboratório de
Avaliação Nutricional, Laboratório de Anatomia, Laboratório Multidisciplinar (Química e MIcroscopia)
e Laboratório de Informática (concretizados no polo ou via convênios, parcerias, locação), utilizados
como recursos para a dinamização das aulas, a partir dos Planos de Aula, elaborados pelos
professores responsáveis e colocados em prática por um professor presencialmente. Aqui,
acrescentam-se os estágios supervisionados.
Dessa forma, é possível afirmar que os conteúdos curriculares do curso promovem o efetivo
desenvolvimento do perfil profissional do egresso, considerando a atualização da área, a adequação
das cargas horárias, a adequação da bibliografia, a acessibilidade metodológica, a abordagem de
conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de
educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e
indígena. A abordagem deste conteúdo está realizada de forma transversal nas disciplinas do curso,
nas ações à comunidade e nos estágios, o que diferencia o curso dentro da área profissional,
induzindo o contato com conhecimento recente e inovador.
33
Psicologia Aplicada à Saúde 1 60 80 57h45 2h15
Antropologia, Ética e Cultura 1 60 80 57h45 2h15
Saúde Coletiva e Epidemiologia 1 90 120 84 6
Total 300 400 283h30 16h30
2º. Semestre Sem. C.H. Total C.H. H/A C.H. EaD C.H. P
Bromatologia 5 60 80 51 9
Administração de Unidade de Alimentação e Nutrição 5 90 120 81 9
Patologia 5 60 80 54 6
Avaliação Nutricional 5 90 120 76h30 10h30
Total 300 400 262h30 40h30
6º. Semestre Sem. C.H. Total C.H. H/A C.H. EaD C.H. P
34
Estágio Supervisionado em Nutrição Social: Grupos de Educação 7 40 53 0 40
Nutricional
35
4º. Ano – 7º. Semestre: Os estágios foram colocados na matriz 2021 e 2022, somente com as grandes áreas, devido a
especificidade de cada polo, da presença de nutricionista nos locais e de serviços destinados a este público.
4º. Ano – 8º. Semestre: Os estágios foram colocados na matriz 2021 e 2022, somente com as grandes áreas, devido a
especificidade de cada polo, da presença de nutricionista nos locais e de serviços destinados a este público.
1º. Semestre Sem C.H Total C.H. H/A C.H. EaD C.H. EaD C.H. C.H. Pres C.H. C.H. C.H. C.H.
H/A Pres. H/A Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A
Nutrição e Dietética 1 90 120 66 88 24 32 66 88 24 32
Psicologia Aplicada à Saúde 1 60 80 55h30 74 4h30 6 60 80 - -
Antropologia, Ética e Cultura 1 60 80 57h45 77 2h15 3 60 80 - -
Saúde Coletiva e Epidemiologia 1 90 120 85h30 114 4h30 6 90 120 - -
2º. Semestre Sem C.H Total C.H. H/A C.H. EaD C.H. EaD C.H. C.H. Pres C.H. C.H. C.H. C.H.
H/A Pres. H/A Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A
Cálculos Nutricionais e Dietética 2 90 120 73h30 98 16h30 22 45 60 45 60
Anatomia Humana 2 60 80 48 64 12 16 51 68 9 12
Biologia humana 2 60 80 55h30 74 4h30 6 51 68 9 12
Bioquímica e Farmacologia 2 90 120 85h30 114 4h30 6 81 108 9 12
3º. Semestre Sem C.H Total C.H. H/A C.H. EaD C.H. EaD C.H. C.H. Pres C.H. C.H. C.H. C.H.
H/A Pres. H/A Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A
Microbiologia e Parasitologia 3 90 120 73h30 98 16h30 22 45 60 45 60
Higiene e Controle de Qualidade 3 60 80 43h30 58 16h30 22 48 64 12 16
de Alimentos
Metabolismo dos Nutrientes 3 90 120 66 88 24 32 69 92 21 28
Comunicação e Linguagem 3 60 80 57h45 77 2h15 3 60 80 - -
Total 300 400 240h45 321 59h15 79 222 296 78 104
4º. Semestre Sem C.H Total C.H. H/A C.H. EaD C.H. EaD C.H. C.H. Pres C.H. C.H. C.H. C.H.
H/A Pres. H/A Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A
Técnica Dietética e Prática de 4 90 120 78 104 12 16 30 40 60 80
Laboratório
Nutrição da Gestação ao 4 90 120 78 104 12 16 60 80 30 40
Envelhecimento
Fisiologia Humana 4 60 80 48 64 12 16 60 80 - -
Optativa de Formação I 4 60 80 57h45 77 2h15 3 30 40 30 40
Total 300 400 261h45 349 38h15 51 180 240 120 160
5º. Semestre Sem C.H Total C.H. H/A C.H. EaD C.H. EaD C.H. C.H. Pres C.H. C.H. C.H. C.H.
H/A Pres. H/A Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A
Bromatologia 5 60 80 43h30 58 16h30 22 30 40 30 40
Administração de Unidade de 5 90 120 81h45 109 8h15 11 60 80 30 40
Alimentação e Nutrição
Patologia 5 60 80 51h45 69 8h15 11 30 40 30 40
Avaliação Nutricional 5 90 120 66 88 24 32 45 60 45 60
Total 300 400 243 324 57 76 165 220 135 180
6º. Semestre Sem C.H Total C.H. H/A C.H. EaD C.H. EaD C.H. C.H. Pres C.H. C.H. C.H. C.H.
H/A Pres. H/A Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A
Educação Alimentar e Nutricional 6 90 120 73h30 98 16h30 22 60 80 30 40
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Dietoterapia 6 90 120 73h30 98 16h30 22 60 80 30 40
Optativa de Formação II 6 60 80 57h45 77 2h15 3 30 40 30 40
Metodologia da Pesquisa 6 60 80 55h30 74 4h30 6 30 40 30 40
Científica
Total 300 400 260h15 347 39h45 53 180 240 120 160
7º. Semestre - 2023 Sem C.H Total C.H. H/A C.H. EaD C.H. EaD C.H. C.H. Pres C.H. C.H. C.H. C.H.
H/A Pres. H/A Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A
Nutrição Social 7 90 120 81h45 109 8h15 11 78 104 12 16
Fisiologia e Intervenção 7 90 120 81h45 109 8h15 11 66 88 24 32
Nutricional no Esporte
Filosofia e Sociologia Aplicada à 7 60 80 57h45 77 2h15 3 60 80 - -
Saúde
Tecnologia e Rotulagem dos 7 60 80 43h30 58 16h30 22 45 60 15 20
Alimentos
Estágio Supervisionado em 7 200 266 0 0 200 266 - - 200 266
Nutrição Social
Total 500 666 264h45 353 235h15 313 249 332 251 334
8º. Semestre 2023 Sem C.H Total C.H. H/A C.H. EaD C.H. EaD C.H. C.H. Pres C.H. C.H. C.H. C.H.
H/A Pres. H/A Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A
Estágio Supervisionado em 8 200 266 0 0 200 266 - - 200 266
Nutrição Clínica
Estágio Supervisionado em 8 40 53 0 0 40 53 - - 40 53
Nutrição e Marketing
Estágio Supervisionado em 8 200 267 0 0 200 267 - - 200 266
Unidade de Alimentação e
Nutrição
Integração Avançada da Nutrição 8 60 80 43h30 58 16h30 22 48 64 12 16
Optativa de Formação III 8 60 80 57h45 77 2h15 3 30 40 30 40
Total 560 101h15 135 458h45 611 78 104 482 641
Sem C.H Total C.H. H/A C.H. EaD C.H. EaD C.H. C.H. Pres C.H. C.H. C.H. C.H.
H/A Pres. H/A Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A
Total Disciplinas 2220
2960 1899 2532 321 428 1578 2104 642 854
69,4%
Atividades Complementares 100
1 ao 8 133 70 93 30 40 50 66 50 67
3,1%
Trabalho de Conclusão De Curso 60
6 80 60 80 0 0 30 40 30 40
1,9
Vivências Práticas 180
1 ao 6 240 100 133 80 107 90 120 90 120
5,6
Estágio Curricular Supervisionado 640
7/8 853 0 0 640 853 0 0 640 853
20%
Total
3200 4266 2129 2838 1071 1428 1748 2330 1452 1934
Total %
100% 100% 85,25% 14,75% 85,25% 14,75% 55% 55% 45% 45%
DISCIPLINAS OPTATIVAS DE FORMAÇÃO OFERECIDAS: Educação Ambiental, Língua Brasileira de Sinais Relações Étnico
Raciais e Direitos Humanos; Técnica Dietética Aplicada à Prática Clínica; Microbiologia, Imunologia e Parasitologia na Prática
da Nutrição, Genética, Imunologia, Química e Bioestatística.
OBS: AS OPTATIVAS DE FORMAÇÃO PODEM SOFRER ALTERAÇÕES DE ACORDO COM A ANUÊNCIA DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE, COLEGIADO DE CURSO E APROVAÇÃO PELOS ÓRGÃOS CONSEPE/CONSUP
11.4. Detalhamento da Matriz Curricular a partir da Turma 2023 (com encontros presenciais
semanais)
1º. Semestre Sem C.H C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H.
Total H/A EaD EaD Pres. Pres Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A H/A H/A
Nutrição e Dietética 1 90 120 66 88 24 32 66 88 24 32
Psicologia Aplicada à Saúde 1 60 80 51 68 9 12 60 80 - -
Antropologia, Ética e Cultura 1 60 80 54 72 6 8 60 80 - -
Saúde Coletiva e Epidemiologia 1 90 120 81 108 9 12 90 120 - -
38
Total 300 400 201 268 99 132 180 240 120 160
7º. Semestre Sem C.H C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H.
Total H/A EaD EaD Pres. Pres Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A H/A H/A
Nutrição Social 7 60 80 48 64 12 16 48 64 12 16
Fisiologia e Intervenção 7 60 80 36 48 24 32 36 48 24 32
Nutricional no Esporte
Filosofia e Sociologia Aplicada à 7 60 80 54 72 6 8 60 80 - -
Saúde
Tecnologia e Rotulagem dos 7 60 80 45 60 15 20 45 60 15 20
Alimentos
Estágio Supervisionado em 7 200 266 - - 200 266 - - 200 266
Nutrição Social
Total Disciplinas 240 320 183 244 57 76 189 252 51 68
Total 440 586 183 244 257 342 189 252 251 334
8º. Semestre Sem C.H C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H.
Total H/A EaD EaD Pres. Pres Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A H/A H/A
Estágio Supervisionado em 8 200 266 - - 200 266 - - 200 266
Nutrição Clínica
Estágio Supervisionado em 8 40 53 - - 40 53 - - 40 53
Nutrição e Marketing
Estágio Supervisionado em 8 200 266 - - 200 266 - - 200 266
Unidade de Alimentação e
Nutrição
Integração Avançada da Nutrição 8 60 80 48 64 12 16 48 64 12 16
Total Disciplinas 60 80 48 64 12 16 48 64 12 16
Total 500 665 48 64 452 601 48 64 452 601
Sem C.H C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H.
Total H/A EaD EaD Pres. Pres Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A H/A H/A
Total Parcial Disciplinas 2100 2800 1464 1952 636 848 1488 1984 612 816
66%
Atividades Complementares 1 ao 8 80 106 80 106 - - 40 53 40 53
2%
Trabalho de Conclusão De Curso 6 60 80 60 80 - - 30 40 30 40
2%
Total, sem contabilizar o Estágio e 2560 3412 1604 2138 636 848 1654 2208 906 1221
Extensão Curricular (% a partir de 80% 72% 72% 28% 28%
3200 horas, excluindo 640 horas
de estágio + 320 de Extensão
Curricular= 2240)
Extensão Curricular 3 ao 6 320 426 - - 320 426 96 128 224 299
10% Não Não
incluído incluído
nos 30% nos 30%
presenci presenci
al al
OBS: a porcentagem das cargas horárias prática e teóricas foram contabilizadas a partir da carga horária total do curso: 3200 horas.
A carga horária presencial do curso, é contabilizada considerando a Portaria Normativa 742/2018 "Art. 100. § 3º A oferta de atividades
presenciais em cursos de EaD deve observar o limite máximo de 30% (trinta por cento) da carga horária total do curso, ressalvadas a carga
horária referente ao estágio obrigatório e as especificidades previstas nas respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso." (NR).
OBS: a porcentagem da carga horária presencial e a distância é feita excluindo o Estágio Supervisionado e a Extensão Curricular das 3200
horas.
39
11.4.1. Detalhamento da Matriz Curricular a partir da Turma 2023 (com encontros aos sábados)
1º. Semestre Sem C.H C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H.
Total H/A EaD EaD Pres. Pres Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A H/A H/A
Nutrição e Dietética 1 90 120 66 88 24 32 66 88 24 32
Psicologia Aplicada à Saúde 1 60 80 55h30 74 4h30 6 60 80 - -
Antropologia, Ética e Cultura 1 60 80 57h45 77 2h15 3 60 80 - -
Saúde Coletiva e Epidemiologia 1 90 120 85h30 114 4h30 6 90 120 - -
2º. Semestre Sem C.H C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H.
Total H/A EaD EaD Pres. Pres Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A H/A H/A
Cálculos Nutricionais e Dietética 2 90 120 73h30 98 16h30 22 45 60 45 60
Anatomia Humana 2 60 80 48 64 12 16 51 68 9 12
Biologia Humana 2 60 80 55h30 74 4h30 6 51 68 9 12
Bioquímica e Farmacologia 2 90 120 85h30 114 4h30 6 81 108 9 12
3º. Semestre Sem C.H C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H.
Total H/A EaD EaD Pres. Pres Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A H/A H/A
Microbiologia e Parasitologia 3 90 120 73h30 98 16h30 22 45 60 45 60
Higiene e Controle de Qualidade 3 60 80 43h30 58 16h30 22 48 64 12 16
de Alimentos
Metabolismo dos Nutrientes 3 90 120 66 88 24 32 69 92 21 28
Comunicação e Linguagem 3 60 80 57h45 77 2h15 3 60 80 - -
Total 300 400 240h45 321 59h15 79 222 296 78 104
4º. Semestre Sem C.H C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H.
Total H/A EaD EaD Pres. Pres Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A H/A H/A
Técnica Dietética e Prática de 4 90 120 78 104 12 16 30 40 60 80
Laboratório
Nutrição da Gestação ao 4 90 120 78 104 12 16 60 80 30 40
Envelhecimento
Fisiologia Humana 4 60 80 48 64 12 16 60 80 - -
Optativa de Formação I 4 60 80 57h45 77 2h15 3 30 40 30 40
Total 300 400 261h45 349 38h15 51 180 240 120 160
5º. Semestre Sem C.H C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H.
Total H/A EaD EaD Pres. Pres Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A H/A H/A
Bromatologia 5 60 80 43h30 58 16h30 22 30 40 30 40
Administração de Unidade de 5 90 120 81h45 109 8h15 11 60 80 30 40
Alimentação e Nutrição
Patologia 5 60 80 51h45 69 8h15 11 30 40 30 40
Avaliação Nutricional 5 90 120 66 88 24 32 45 60 45 60
Total 300 400 243 324 57 76 165 220 135 180
6º. Semestre Sem C.H C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H.
Total H/A EaD EaD Pres. Pres Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A H/A H/A
Educação Alimentar e 6 90 120 73h30 98 16h30 22 60 80 30 40
Nutricional
Dietoterapia 6 90 120 73h30 98 16h30 22 60 80 30 40
Optativa de Formação II 6 60 80 57h45 77 2h15 3 30 40 30 40
Metodologia da Pesquisa 6 60 80 55h30 74 4h30 6 30 40 30 40
Científica
Total 300 400 260h15 347 39h45 53 180 240 120 160
7º. Semestre Sem C.H C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H.
Total H/A EaD EaD Pres. Pres Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A H/A H/A
Nutrição Social 7 60 80 48 64 12 16 48 64 12 16
Fisiologia e Intervenção 7 60 80 36 48 24 32 36 48 24 32
Nutricional no Esporte
40
Filosofia e Sociologia Aplicada à 7 60 80 57h45 77 2h15 3 60 80 - -
Saúde
Tecnologia e Rotulagem dos 7 60 80 43h30 58 16h30 22 45 60 15 20
Alimentos
Estágio Supervisionado em 7 200 266 0 0 200 266 - - 200 266
Nutrição Social
Total Disciplinas 240 320 185h15 247 54h45 73 189 252 51 68
Total 440 586 185h15 247 254h45 339 189 252 251 334
8º. Semestre Sem C.H C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H.
Total H/A EaD EaD Pres. Pres Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A H/A H/A
Estágio Supervisionado em 8 200 266 - - 200 266 - - 200 266
Nutrição Clínica
Estágio Supervisionado em 8 40 53 - - 40 53 - - 40 53
Nutrição e Marketing
Estágio Supervisionado em 8 200 266 - - 200 266 - - 200 266
Unidade de Alimentação e
Nutrição
Integração Avançada da Nutrição 8 60 80 43h30 58 16h30 22 48 64 12 16
Total Disciplinas 60 80 43h30 58 16h30 22 48 64 12 16
Total 500 665 43h30 58 556h3 873 48 64 452 601
0
Sem C.H C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H. C.H.
Total H/A EaD EaD Pres. Pres Teórica Teórica Prática Prática
H/A H/A H/A H/A
Total Parcial Disciplinas 2100 2800 1761h 2349 338h1 451 1488 1984 612 816
66% 45 5
Atividades Complementares 1 ao 8 80 106 80 106 - - 40 53 40 53
2%
Trabalho de Conclusão De Curso 6 60 80 60 80 - - 30 40 30 40
2%
Total, sem contabilizar o Estágio e 2560 3412 1901h 2535 338h1 451 1654 2208 906 1221
Extensão Curricular (% a partir de 80% 45 85% 5 15%
3200 horas, excluindo 640 horas 85% 15%
de estágio + 320 de Extensão
Curricular= 2240)
Extensão Curricular 3 ao 6 320 426 - - 320 426 96 128 224 299
10% Não Não
incluído incluído
nos 30% nos 30%
presenci presenci
al al
OBS: a porcentagem das cargas horárias prática e teóricas foram contabilizadas a partir da carga horária total do curso: 3200 horas.
A carga horária presencial do curso, é contabilizada considerando a Portaria Normativa 742/2018 "Art. 100. § 3º A oferta de atividades
presenciais em cursos de EaD deve observar o limite máximo de 30% (trinta por cento) da carga horária total do curso, ressalvadas a carga
horária referente ao estágio obrigatório e as especificidades previstas nas respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso." (NR).
OBS: a porcentagem da carga horária presencial e a distância é feita excluindo o Estágio Supervisionado e a Extensão Curricular das 3200
horas.
41
11.5. Carga Horária de Atividades Didáticas (Componentes Curriculares, Cargas Horárias: presencial,
a distância, prática e teórica)
Resumo das Horas a Distância, Presenciais, Teóricas e Práticas (Até a Turma 2022):
Carga Horária a Distância: 2029 h ou 2705h/a de 45 min= 85,25%%
Carga Horária Presencial: 351h ou 468h/a de 45 min=14,75%%
Carga Horária Teórica: 1658 h ou 2210 h/a de 45 min=55%
Carga Horária Prática: 722h ou 961h/a de 45 min= 45%
A carga horária presencial do curso, é contabilizada considerando a Portaria Normativa
742/2018 "Art. 100. § 3º A oferta de atividades presenciais em cursos de EaD deve observar o limite
máximo de 30% (trinta por cento) da carga horária total do curso, ressalvadas a carga horária
referente ao estágio obrigatório e as especificidades previstas nas respectivas Diretrizes Curriculares
Nacionais do curso." (NR).
OBS: a porcentagem da carga horária presencial e a distância é feita excluindo o Estágio e a
Vivência Prática das 3200 horas. Na porcentagem da carga horária teórica e prática, considera-se
todos os componentes.
Resumo das Horas a Distância, Presenciais, Teóricas e Práticas (a partir da Turma 2023/ Matriz
Curricular com encontros presenciais semanais)
Resumo das Horas a Distância, Presenciais, Teóricas e Práticas (a partir da Turma 2023/ Matriz
Curricular com encontros aos sábados)
OBS: a portagem das cargas horárias prática e teóricas foram contabilizadas a partir da carga horária
total do curso: 3200 horas.
A carga horária presencial do curso, é contabilizada considerando a Portaria Normativa
742/2018 "Art. 100. § 3º A oferta de atividades presenciais em cursos de EaD deve observar o limite
máximo de 30% (trinta por cento) da carga horária total do curso, ressalvadas a carga horária
referente ao estágio obrigatório e as especificidades previstas nas respectivas Diretrizes Curriculares
Nacionais do curso." (NR).
OBS: a porcentagem da carga horária presencial e a distância é feita excluindo o Estágio
Supervisionado e da Extensão Curricular das 3200 horas. Na porcentagem da carga horária teórica e
prática, considera-se todos os componentes.
Nos últimos anos o Claretiano vem recebendo alunos público-alvo da Educação Especial no
ensino superior. Essa demanda tem sido impulsionada pela política de inclusão implementada no
Brasil desde 1994, a partir da Declaração de Salamanca.
De acordo com as políticas nacionais educacionais de inclusão (BRASIL, 1994; BRASIL, 1996;
BRASIL, 1997; BRASIL, 1999; SÃO PAULO, 2000; BRASIL, 2001; BRASIL, 2002; BRASIL,2006) os alunos
com necessidades especiais quando inseridos nos contextos comuns de ensino devem encontrar um
currículo que atenda a sua condição diferenciada. Em outras palavras, a escola deve se adequar às
necessidades do aluno viabilizando a sua aprendizagem naquele contexto.
No contexto dos cursos de graduação, atendendo ao DECRETO Nº. 5.626, de 22 de
dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, o
Claretiano implementou a disciplina de Libras nos cursos de Licenciatura em Pedagogia (desde 2006),
com carga horária de 60 horas.
A partir do ano de 2009, nos cursos de Letras e Educação Física do Claretiano, foram
incorporados como parte dos componentes curriculares a disciplina de Língua Brasileira de Sinais,
com carga horária de 30 horas, atendendo ao referido Decreto no Art 9º., inciso I (até três anos, em
vinte por cento dos cursos da instituição).
No ano de 2010, o Claretiano implementou a disciplina de Língua Brasileira de Sinais, com
carga horária de 30 horas, em todas as licenciaturas como disciplina obrigatória e nos demais cursos,
pelo menos como disciplina Optativa, considerada disciplina institucional. Cabe salientar que a partir
de 2013, a carga horária da disciplina, tanto nos cursos em que a mesma é obrigatória, ou optativa de
formação, é de 60 horas.
Com o oferecimento da Língua Brasileira de Sinais o Claretiano pretende melhorar a
comunicação e interação entre aluno surdo e professores e alunos ouvintes; atender a aprendizagem
e desenvolvimento do aluno surdo no curso; dar condições de trabalho para os professores dos
diversos cursos; e incorporar a política de educação inclusiva.
Especificamente no Curso Nutrição Bacharelado (EAD), a disciplina Língua Brasileira de
Sinais acontece como Optativa de Formação.
43
11.7. Políticas de Educação Ambiental
O curso tem sempre como premissa integrar ações que contemplem a transversalidade e a
interdisciplinaridade no contexto de seu Projeto Político-Pedagógico, em disciplinas específicas, na
disciplina institucional Antropologia, Ética e Cultura, na disciplina Relações Étnico-Raciais e Direitos
Humanos (Optativa de Formação); em demais componentes curriculares obrigatórios, na Extensão e
Iniciação à Pesquisa.
Cabe salientar que, no decorrer do curso, todos os anos, é realizado o Encontro Nacional
Claretiano de Iniciação Científica ENCIC, nos quais todos os alunos serão convidados a assistirem a
palestras e apresentarem trabalhos pertinentes à área do curso e articulados com o tema Direitos
Humanos, além de articulações nos demais componentes curriculares obrigatórios, ofertados, como
palestras, atividades de extensão, minicursos ou encontros científicos.
Buscando atender às prerrogativas da Resolução CNE/CP nº 1/2012, Art. 6º e Art. 7º, Incisos
de I a III (2012), o Curso de Graduação em Nutrição, tem como premissa implementar e integrar
ações que contemplem a transversalidade e a interdisciplinaridade no contexto de seu Projeto
Político Pedagógico, em disciplinas específicas Estágio Supervisionado em Nutrição Social (abordará o
direito humana à alimentação adequada), a disciplina de Nutrição Social e Atividades
Complementares que, no conteúdo programático, propõe a reflexão sobre o tema pela
transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados
interdisciplinarmente, na institucional Antropologia, Ética e Cultura, na disciplina Optativa de
Formação: Direitos Humanos; em demais componentes curriculares obrigatórios, na Extensão e
Iniciação à Pesquisa.
O Direito Humano à Alimentação Adequada tem duas dimensões: o direito de estar livre da
fome e o direito à alimentação adequada. A realização destas duas dimensões é de crucial
importância para a fruição de todos os direitos humanos. Os principais conceitos empregados na
definição de Direito Humano à Alimentação Adequada são disponibilidade de alimentos, adequação,
acessibilidade e estabilidade do acesso a alimentos produzidos e consumidos de forma soberana,
sustentável, digna e emancipatória.
46
(no presencial; e pelo colegiado e núcleo docente estruturante na educação a distância) e pela
possibilidade de extensão universitária.
Tem como objetivos: a promoção de competências e habilidades exigidas para a formação
profissional e humana em cada campo de estudo em nossos alunos; manutenção dinâmica do
currículo, flexibilização e atualização do mesmo em relação às necessidades e realidades educacionais
e sociais; a atenção à inclusão, quanto a educação do surdo, a articulação com as políticas de
educação ambiental; as políticas para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de
história e cultura afro-brasileira e africana; além de buscar a interdisciplinaridade entre os campos do
saber e as áreas de formação.
O Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado (EAD) do Claretiano - Centro Universitário
oferece as disciplinas: Língua Brasileira de Sinais; Direitos Humanos; Educação Ambiental; Relações
Étnico-Raciais e Direitos Humanos; Técnica Dietética Aplicada à Prática Clínica; Estudos Avançados da
Nutrição, Microbiologia, Imunologia e Parasitologia na Prática da Nutrição, Genética, Imunologia,
Química e Bioestatística.
As optativas de formação podem sofrer alterações de acordo com a anuência do NDE,
colegiado de curso e aprovação pelos órgãos CONSEPE/CONSUP (Claretiano).
Bibliografia Básica
PINOTTI, Rafael. Educação ambiental para o século XXI: no Brasil e no mundo. São Paulo: Blucher,
2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521210566/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 12 out. 2020.
RUSCHEINSKY, Aloisio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed. rev. e amp. Porto Alegre:
Penso, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563899873/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 12 out. 2020.
SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed,
2008. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536315294/cfi/0!/4/4@0.00:65.7. Acesso
em: 12 out. 2020.
Bibliografia Complementar
BARBIERI, José Carlos; SILVA, Dirceu da. Educação ambiental na formação do administrador. São
Paulo: Cengage Learning, 2011. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522112616/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 12 out. 2020.
DIAS, Reinaldo. Sustentabilidade: origem e fundamentos: educação e governança global: modelo de
desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522499205/cfi/0!/4/4@0.00:65.1. Acesso
em: 12 out. 2020.
47
LEITE, José Rubens Morato; AYALA, Patryck de Araújo. Dano ambiental. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2020. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788530988531/cfi/6/2!/4/2@0.00:0. Acesso
em: 12 out. 2020.
MANSOLDO, Ana. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral: como educar neste
mundo em desequilíbrio?. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565381505/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 12 out. 2020.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (ed.). Educação ambiental e
sustentabilidade. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445020/cfi/0!/4/4@0.00:11.1. Acesso
em: 12 out. 2020.
Bibliografia Básica
BAGGIO, Maria Auxiliadora; CASA NOVA, Maria da Graça. Libras. Curitiba: Intersaberes, 2017.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/129456/pdf/0. Acesso em: 31
out. 2014.
PEDROSO, Cristina Cinto Araújo; ROCHA, Juliana Cardoso de Melo. Língua brasileira de sinais:
caderno de referência de conteúdo. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2013. Disponível
em: https://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/000029/00002902.pdf. Acesso em: 31 out. 2014.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson,
2011. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/2658/pdf/0. Acesso em: 9
jun. 2016.
Bibliografia Complementar
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa; SANTOS, Lara Ferreira dos; MARTINS, Vanessa Regina de Oliveira
(org.). Libras: aspectos fundamentais. Curitiba: InterSaberes, 2019. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/169745/pdf/0. Acesso em: 9 jun. 2016.
MORAIS, Carlos Eduardo Lima de et al. Libras. 2. ed. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027305/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 27 mar. 2015.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311746/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 15 out. 2020.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo:
Summus, c2015. 5. ed. rev. e atual. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/177963/epub/0. Acesso em: 09 ago. 2019.
SILVA, Rafael Dias (org.). Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/35534/pdf/0. Acesso em:
09 ago. 2019.
48
Optativa de Formação: Relações Étnico-Raciais e Direitos Humanos
Carga horária: 60 h ou 80 h/a
Ementa: Buscando atender às políticas nacionais para os Direitos Humanos e de promoção para a
educação para as Relações Étnico-Raciais a disciplina aborda: A definição e origem dos direitos
humanos. Direitos civis e políticos; direitos econômicos, sociais e culturais. Relações Étnico-Raciais e a
formação sócio-histórica da sociedade brasileira. Cultura e Diversidade. Racismo e preconceito: as
implicações para a população negra e indígena. Racismo Institucional. Relações Étnico-Raciais e
Infância. Ações afirmativas. Racismo, Preconceito e Violência. Educação e promoção da igualdade
étnico-racial.
Bibliografia Básica
CHICARINO, Tathiana (org.). Educação nas relações étnico-raciais. São Paulo: Pearson, c2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/35794/pdf/0. Acesso em: 21
jun. 2018.
FERREIRA, Marrielle Maia Alves. Direitos humanos: guia de disciplina: caderno de referência de
conteúdo. Batatais, SP: Claretiano, 2010. Disponível em:
https://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/00005b/00005b7a.pdf. Acesso em: 18 mar. 2014.
MICHALISZYN, Mario Sérgio. Relações étnico-raciais para o ensino da identidade e da diversidade
cultural brasileira. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/14889/pdf/0. Acesso em: 22 jun. 2018.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de
história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, DF: MEC, 2004. Disponível em:
http://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/00007e/00007ee8.pdf. Acesso em: 22 jun. 2018.
CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, c2011.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/36950/pdf/0. Acesso em: 22
jun. 2018.
DORETO, Daniela Tech. Questão social, direitos humanos e diversidade. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027619/cfi/1!/4/4@0.00:37.5. Acesso
em: 05 dez 2019.
MALHEIRO, Emerson. Curso de direitos humanos. São Paulo: Atlas, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597006537/cfi/6/10!/4/22/2@0:100. Acesso
em: 05 dez. 2019.
MARÇAL, José Antônio; LIMA, Silvia Maria Amorim. Educação escolar das relações étnico-raciais:
história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2015. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/30117/pdf/0. Acesso em: 22 jun. 2018.
MONDAINI, Marco. Direitos humanos: breve história de uma grande utopia. São Paulo: Edições 70,
2020. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788562938368/pageid/0. Acesso em 27
abr 2022.
Bibliografia Básica
BRINQUES, Graziela Brusch (org.). Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/35542/pdf/0.
Acesso em: 5 set. 2017.
FIGUEIREDO, Beatriz Brener de (org.). Parasitologia. São Paulo: Pearson, 2015. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/26522/pdf/0. Acesso em: 27 maio 2021.
MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712986/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 8 fev. 2019.
Bibliografia Complementar
BERNARDI, Gisele Aparecida. Microbiologia clínica. Curitiba: Contentus, 2020. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/187738/pdf/0. Acesso em: 30 jul. 2018.
CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio (coord.). Atlas de parasitologia humana com
descrição e imagens de artrópodes, protozoários, helmintos e moluscos. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
c2012. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/185873/pdf/0. Acesso
em: 25 set. 2018.
FERREIRA, Luiz Fernando. O fenômeno parasitismo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina
Tropical, v. 7, n. 4, p. 262-277, jul./ago. 1973. Atualização. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v7n4/06.pdf. Acesso em: 30 jul. 2018.
SEHNEM, Nicole Teixeira (org.). Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Pearson, c2015. Disponível
em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/26521/pdf/0. Acesso em: 27 maio 2021.
SIQUEIRA-BATISTA, Rodrigo et al. Parasitologia: fundamentos e prática clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2020. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527736473/cfi/6/2!/4/2/2@0:0. Acesso em:
30 jul. 2018.
Disciplina: Genética
Carga horária: 60 h ou 80 h/a
Ementa: Considerando que o profissional da área da saúde necessita dos conhecimentos acerca dos
processos relacionados à transmissão hereditária dos caracteres de uma geração para outra, contidos
nos genes, bem como, os mecanismos que causam anomalias devido às anormalidades encontradas
nos cromossomos, a disciplina aborda os conceitos fundamentais em genética: aspectos históricos e
científicos; bases moleculares da hereditariedade: estrutura do DNA e replicação; estrutura e função
do RNA; síntese proteica; bases Mendelianas da Hereditariedade: Leis de Mendel; tipos de Herança
Mendeliana; e noções de biologia molecular.
Bibliografia Básica
GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2022.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527738682/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idr
ef%3Dhtml1]!/4/2/2%4051:2. Acesso em: 25 jan. 2022.
MENCK, Carlos F. M.; SLUYS, Marie-Anne van. Genética molecular básica: dos genes aos genomas.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732208/cfi/6/2!/4/2@0.00:0. Acesso
em: 23 set. 2019.
50
SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2020. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527731010/cfi/6/2!/4/2/2@0:0. Acesso em:
23 set. 2019.
Bibliografia Complementar
KLUG, William S. et. al. Conceitos de genética. Porto Alegre: Artmed, 2010. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536322148/. Acesso em: 29 nov. 2021.
PIMENTA, Célia Aparecida Marques; LIMA, Jacqueline Miranda de. Genética aplicada à
biotecnologia. 1. ed. São Paulo: Érica, c2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536520988/pageid/2. Acesso em: 29
nov. 2021.
PIERCE, BENJAMIN A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527729338/epubcfi/6/10[%3Bvnd.vst.i
dref%3Dcopyright]!/4. Acesso em: 29 nov. 2021.
SCHAEFER, G. Bradley ; THOMPSON, James N. Genética médica: uma abordagem integrada. Porto
Alegre: AMGH, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554762/. Acesso em: 29 nov. 2021.
STRACHAN, Tom; READ, Andrew. Genética molecular humana. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788565852593/pageid/1.
Acesso em: 29 nov. 2021.
Disciplina: Imunologia
Carga horária: 60 h ou 80 h/a
Ementa: A disciplina de Imunologia tem como premissa oferecer ao futuro profissional da área da
saúde conhecimentos a respeito da imunidade do corpo e como o mesmo reage às doenças. Serão
objetivos de estudo da disciplina a imunidade e o sistema imune. Tecidos e órgãos linfóides. Células
do sistema imune. Imunidade inata e adquirida. Respostas inflamatórias (células e mediadores).
Imunidade celular e humoral. Anticorpos e outros mediadores da resposta imunológica. Memória
imunológica. Reações de hipersensibilidades I, II, III e IV. Tolerância e doenças autoimunes. Falhas na
defesa do sistema imune AIDS. Imunização ativa e passiva. Respostas imunes contra tumores e
transplantes.
Bibliografia Básica
DELVES, Peter J. et al. Roitt: fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527733885/cfi/6/2!/4/2@0:0. Acesso em:
23 out. 2022.
FORTE, Wilma Carvalho Neves. Imunologia: do básico ao aplicado. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2015.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/168113/pdf/0. Acesso em: 23
out. 2022.
MURPHY, Kenneth. Imunobiologia de Janeway. Porto Alegre: Artmed, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710401/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 23 out. 2022.
Bibliografia Complementar
COICO, Richard; SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2010.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2341-1/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 29 nov. 2022.
51
FREITAS, Elisangela Oliveira de; GONÇALVES, Thayanne Oliveira de Freitas. Imunologia, parasitologia
e hematologia aplicadas à biotecnologia. São Paulo: Érica, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521046/cfi/0!/4/2@100:0.00.
Acesso em: 23 out. 2022.
PLAYFAIR, J. H. L.; CHAIN, B. M. Imunologia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. Barueri,
SP: Manole, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520450154/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 30 jul. 2022
SCUTTI, Jorge Augusto Borin (org.). Fundamentos da imunologia. São Paulo: Rideel, c2016. Disponível
em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/174251/pdf/0. Acesso em: 30 jul. 2022.
SILVA, Adeline Gisele Teixeira da. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e
diagnósticos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521039/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 23 out. 2022.
Disciplina: Química
Carga horária: 60 h ou 80 h/a
Ementa: Considerando a importância do profissional, quando necessário utilizar-se dos
conhecimentos da área química, a disciplina busca dar condições para a atuação nos campos de
atividades socioeconômicas que envolvam as transformações da matéria; direcionando essas
transformações, controlando os seus produtos, interpretando criticamente as etapas, efeitos e
resultados; aplicando abordagens criativas à solução dos problemas e desenvolvendo novas
aplicações e tecnologias. Para tanto, serão abordados os seguintes conhecimentos: fundamentos de
química geral, da química orgânica, inorgânica e analítica; a estrutura de elementos e átomos, e seus
modelos de distribuição eletrônica, bem como a importância de ligações químicas e forças
intermoleculares, reações e equações químicas, métodos de balanceamento, mol e estequiometria
de reação. Substâncias, quantidade de matéria, massas de substância. Soluções aquosas e cálculos de
concentração, Nomenclatura, equilíbrio químico: ácido-base, precipitação, neutralização,
complexação, oxi-redução, termoquímica, eletroquímica
Bibliografia Básica
ATKINS, Peter; JONES, Loretta; LAVERMAN, Leroy. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582604625/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 28 maio 2019.
FEREZ JÚNIOR, Mário Almir. Química geral. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2014.
Disponível em: https://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/0000c7/0000c798.pdf. Acesso em: 28 maio
2019.
KOTZ, John C. et al. Química geral e reações químicas: volume 1. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning,
c2023. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786555584516/pageid/0. Acesso em: 21
mar. 2023.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson, c2011.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/2024/pdf/0. Acesso em: 13 jun.
2017.
BROWN, Theodore L. et. al. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Education do Brasil, c2017.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/182726/pdf/0. Acesso em: 11
set. 2019.
52
HAGE, David S.; CARR, James D. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo: Pearson, c2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3279/pdf/0. Acesso em: 12 jun.
2017.
KOTZ, John C. et al. Química geral e reações químicas: volume 2. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning,
c2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522118304/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 28 maio 2019.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Blucher, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521217374/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 28 maio 2019.
Disciplina: Bioestatística
Carga horária: 60 h ou 80 h/a
Ementa: Considerando a necessidade do uso da estatística no contexto das áreas da saúde e ciências
biológicas, a disciplina abordará os métodos e técnicas levantar, coletar, analisar e interpretar os
dados relacionados para a melhoria da qualidade da vida, prevenção de doenças, condições sanitárias
e saúde/bem-estar do ser humano, bem como apoio à sustentabilidade do meio ambiente. Para
atendimento a estas proposições, serão objetos de estudo: Síntese histórica e organização da
estatística brasileira. Dados estatísticos. Distribuição de frequências. Medidas de tendência central.
Medidas de dispersão. Teoria elementar de probabilidade. Distribuições de Probabilidade.
Bibliografia Básica:
BLAIR, R. Clifford; TAYLOR, Richard A. Bioestatística para ciências da saúde. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3626/pdf/0. Acesso em: 5 dez. 2019.
MARINHEIRO, Carlos Alberto; BIDURIN, Cláudio Pereira. Probabilidade e estatística. Batatais, SP:
Claretiano - Centro Universitário, 2013. Disponível em:
https://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/000033/00003386.pdf. Acesso em: 11 nov. 2019.
MARTINEZ, Edson Zangiacomi. Bioestatística para os cursos de graduação da área da saúde. São
Paulo: Blucher, c2015. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/163662/pdf/0. Acesso em: 05 jan. 2022.
Bibliografia Complementar
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311449/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 12 abr. 2018.
PARENTI, Tatiane Marques da Silva; SILVA, Juliane Silveira Freire da; SILVEIRA, Jamur. Bioestatística.
Porto Alegre: SAGAH, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595022072/pageid/0. Acesso em: 05
jan. 2022.
RODRIGUES, Célio Fernando de Sousa; LIMA, Fernando José Camello de; BARBOSA, Fabiano Timbó.
Importância do uso adequado da estatística básica nas pesquisas clínicas. Revista Brasileira de
Anestesiologia, Campinas, v. 67, n. 6, p. 619-625, nov./dez. 2017. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0034709417300673. Acesso em: 05 jan. 2022.
VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595156524/epubcfi/6/4[%3Bvnd.vst.idr
ef%3Drosto.xhtml]!/4/2/6%4051:82. Acesso em: 05 jan. 2022.
ZAROS, Lilian Guiotto; MEDEIROS, Henrique Rocha de. Bioestatística. 2. ed. Natal: EDUFRN, 2011.
Disponível em: https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/203622. Acesso em: 05 jan. 2022.
53
Disciplina: Técnica Dietética Aplicada à Prática Clínica
Carga horária: 60 h ou 80 h/a
Ementa: A disciplina de Técnica dietética aplicada à Clínica, introduz os princípios da utilização de
dietas normais e modificadas no tratamento de pacientes hospitalizados e institucionalizados com
doenças da boca, esôfago, estômago, intestino, fígado, vesícula biliar, pâncreas, rim, pulmão, doenças
cardiovasculares, neoplásicas, neuropsíquicas, transtornos alimentares e de peso, erros inatos de
metabolismo, AIDS, estresse metabólico e alergias alimentares. Para o estudo dessa disciplina o aluno
deve relacionar conhecimentos de anatomia, fisiologia humana, bioquímica. A disciplina permite ao
aluno analisar e adaptar as dietas e recomendações nutricionais às necessidades individuais de cada
pessoa. A partir disso permite ao aluno desenvolver habilidades teórico-práticas em dietas
hospitalares. Dieta enteral e parenteral. Equipe multidisciplinar de Terapia Nutricional.
Bibliografia Básica:
AQUINO, Rita de Cássia de; PHILIPPI, Sonia Tucunduva (org.). Nutrição clínica: estudos de casos
comentados. 2. ed. atual. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445143/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 27 ago. 2022.
COMINETTI, Cristiane; COZZOLINO, Silvia M. Franciscato (org.). Bases bioquímicas e fisiológicas da
nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole,
2020. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555761764/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.00. Acesso
em: 7 ago. 2022.
CUPPARI, Lilian (coord.). Nutrição clínica no adulto. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2019. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520464106/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 5 set. 2022.
Bibliografia Complementar:
ALVARENGA, Marle dos Santos; DUNKER, Karin Louise Lenz; PHILIPPI, Sonia Tucunduva (org.).
Transtornos alimentares e nutrição: da prevenção ao tratamento. Barueri, SP: Manole, 2020.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555761962/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.00. Acesso
em: 20 mar. 2023.
LEÃO, Leila Sicupira Carneiro de Souza Leão; GOMES, Maria do Carmo Rebello. Manual de nutrição
clínica: para atendimento ambulatorial do adulto. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [2017]. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/114693/pdf/0. Acesso em: 21 mar. 2023.
RAYMOND, Janice L.; MORROW, Kelly. Krause & Mahan: alimentos, nutrição & dietoterapia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2022. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595158764/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idr
ef%3Dcover]!/4/2/2%4051:2. Acesso em: 27 mar. 2022.
WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 5. ed. rev. e atual. São
Paulo: Atheneu, 2017. 2 v. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/169002/pdf/0. Acesso em: 24 maio 2021.
WIDTH, Mary; REINHARD, Tonia. Manual de sobrevivência para nutrição clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527733670/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idr
ef%3Dcover]!/4/2/2%4051:1. Acesso em: 21 mar. 2023.
Bibliografia Básica:
CUPPARI, Lilian (coord.). Nutrição clínica no adulto. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2019. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520464106/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 17 maio 2023.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527736077/cfi/6/2!/4/2/2@0:0. Acesso em:
17 maio 2023.
ROSS, A. Catharine et al. (coord.). Nutrição moderna de Shils na saúde e na doença. Barueri, SP:
Manole, 2016.. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451670/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 17 maio 2023.
SARTI, Flávia Mori; TORRES, Elizabeth Aparecida Ferraz da Silva (org.). Nutrição e saúde pública:
produção e consumo de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455616/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 17 maio 2023.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, Rita de Cássia de; PHILIPPI, Sonia Tucunduva (org.). Nutrição clínica: estudos de casos
comentados. 2. ed. atual. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445143/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 27 ago. 2018.
BORSOI, Maria Angela. Nutrição e dietética: noções básicas. 14. ed. rev. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2017. Disponível em:
https://www.bibliotecadigitalsenac.com.br/?from=busca%3FcontentInfo%3D842%26term%3DNutri%
2525C3%2525A7%2525C3%2525A3o%252520e%252520diet%2525C3%2525A9tica%25253A%25252
0no%2525C3%2525A7%2525C3%2525B5es%252520b%2525C3%2525A1sicas&page=1§ion=0#/l
egacy/842. Acesso em: 28 fev. 2019.
MACHADO, Juliana Deh Carvalho; SILVESTRE, Simone Chaves de Miranda; MARCHINI, Julio Sérgio
(Coord.). Manual de procedimentos em nutrologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2009.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2001-4/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 7 mar. 2019.
PHILIPPI, Sonia, Tucunduva (coord.). Dietética: princípios para o planejamento de uma alimentação
saudável. Barueri, SP: Manole, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520448670/pageid/0. Acesso em: 21
jun. 2022.
RIBEIRO, Sandra Maria Lima; MELO, Camila Maria de; TIRAPEGUI, Julio. Avaliação nutricional: teoria
& prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527733694/cfi/6/2!/4/2/2@0:0. Acesso em:
4 maio 2021.
56
12. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO -
BACHARELADO
Bibliografia Básica
CARDOSO, Marly Auguto; SCAGLIUSI, Fernanda Baeza. Nutrição e dietética. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2019. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527735599/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.Acesso em:
03 de junho. 2019.
COZZOLINO, Silvia M. Franciscato (org.). Biodisponibilidade de nutrientes. 6. ed. atual. e ampl.
Barueri, SP: Manole, 2020. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555761115/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.00. Acesso
em: 27 mar. 2018.
MELO, Fabiola Rainato Gabriel de; BUCIOLI, Sérvio Antônio; SILVA, Joyce Beatriz da. Nutrição e
dietética. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2018. Disponível em:
http://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/00008f/00008fa3.pdf. Acesso em: 04 dez. 2018.
RAYMOND, Janice L.; MORROW, Kelly. Krause & Mahan: alimentos, nutrição & dietoterapia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2022. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595158764/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idr
ef%3Dcover]!/4/2/2%4051:2. Acesso em: 27 mar. 2022.
Bibliografia Complementar
BORSOI, Maria Angela. Nutrição e dietética: noções básicas. 14. ed. rev. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2017. Disponível em:
https://www.bibliotecadigitalsenac.com.br/?from=busca%3FcontentInfo%3D842%26term%3DNutri%
2525C3%2525A7%2525C3%2525A3o%252520e%252520diet%2525C3%2525A9tica%25253A%25252
0no%2525C3%2525A7%2525C3%2525B5es%252520b%2525C3%2525A1sicas&page=1§ion=0#/l
egacy/842. Acesso em: 28 fev. 2019.
CÂNDIDO, Cynthia Cavalini et al. (coord.). Guia técnico de nutrição dietética. Barueri, SP: Manole,
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520453919/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 4 maio 2021.
MATOS, Simone Pires de; MACEDO, Paula Daiany Gonçalves. Bioquímica dos alimentos: composição,
reações e práticas de conservação. 1. ed. São Paulo: Érica, c2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520810/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 16 de fev. 2019.
MUTTONI, Sandra (org.). Nutrição e dietética avançada. Porto Alegre: SAGAH, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788569726814/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 26 fev. 2019.
57
PANSANI, Daniela Cristina (org.). Nutrição e dietética. São Paulo: Pearson, c2016. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/150801/pdf/0. Acesso em: 12 dez. 2018.
PHILIPPI, Sonia, Tucunduva (coord.). Dietética: princípios para o planejamento de uma alimentação
saudável. Barueri, SP: Manole, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520448670/pageid/0. Acesso em: 21
jun. 2022.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 4. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2019.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520454312/pageid/0.
Acesso em: 26 fev. 2019.
Bibliografia Básica
MARUCCI, Flávia Andressa Farnocchi. Psicologia aplicada à saúde. Batatais, SP: Claretiano - Centro
Universitário, 2015. Disponível em: http://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/000083/000083a6.pdf.
Acesso em: 29 ago. 2018.
NOLEN-HOEKSEMA, Susan et al. Atkinson & Hilgard: introdução à psicologia. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning, c2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522127177/recent. Acesso em: 14 fev. 2019.
STRAUB, Richard O. Psicologia da saúde: uma abordagem biopsicossocial. Porto Alegre: Artmed,
2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710548/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 6 mar. 2019.
Bibliografia Complementar
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2019. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582715062/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.00. Acesso
em: 23 jun. 2017.
FELDMAN, Robert S. Introdução à psicologia. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554892/recent. Acesso em: 02 mar.
2019.
FIGLIE, Neliana Buzi; BORDIN, Selma; LARANJEIRA, Ronaldo (org.). Aconselhamento em dependência
química. 3. ed. São Paulo: Roca, c2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2730-3/cfi/6/2[;vnd.vst.idref=cover]!.
Acesso em: 12 fev. 2019.
FRIEDMAN, Howard S.; SCHUSTACK, Miriam W. Teorias da personalidade: da teoria clássica à
pesquisa moderna. 2. ed. São Paulo: Pearson Pratice Hall, 2004. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/473/pdf/0. Acesso em: 24 out. 2017.
MELLO FILHO, Julio de; BURD, Miriam (org.). Psicossomática hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536322759/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 6 mar. 2019.
Bibliografia Básica
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Bibliografia Básica:
KATZUNG, Bertram G.; TREVOR, Anthony J. (org.). Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: AMGH,
2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555974/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 04 jul. 2020.
Esta obra contempla todo o conteúdo sobre farmacologia de forma didática e clara. Integra a
farmacologia básica à clínica.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2782-2/cfi/6/8!/4/2/2@0:0. Acesso
em: 04 jul. 2020.
63
Este material aborda toda a parte estrutural e metabólica da Bioquímica, enfatizando a compreensão
de conceitos básicos e necessários ao aluno. Apresenta uma linguagem mais acessível aos alunos,
sem informações complexas.
NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: Artmed,
2020. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582715345/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 04 jul. 2020.
Bibliografia Complementar:
CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522125005/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 13 jul. 2020.
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FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2020. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582714867/pageid/0. Acesso em: 04
jul. 2020.
GOLAN, David et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2600-9/cfi/6/8!/4/2/4@0:0. Acesso
em: 13 jul. 2020.
MORAN, Laurence A. et al. Bioquímica. São Paulo: Pearson, c2014. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/4233/pdf/0. Acesso em: 15 jul. 2020.
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SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. Disponível em:
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em: 04 jul. 2020.
Este material aborda toda parte de farmacologia necessária, enfatizando a compreensão de conceitos
básicos e necessários ao aluno.
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Bibliografia Básica
JANUÁRIO, Adriana. Microbiologia e imunologia. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2014.
Disponível em: https://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/000062/000062b7.pdf. Acesso em: 27 mar.
2017.
MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712986/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 8 fev. 2019.
STOPPA, Marcos Aurélio. Parasitologia. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2016.
Disponível em: http://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/00008f/00008fa4.pdf. Acesso em: 04 dez.
2018.
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https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/26522/pdf/0.
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CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio (coord.). Atlas de parasitologia humana com
descrição e imagens de artrópodes, protozoários, helmintos e moluscos. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
c2012. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/185873/pdf/0. Acesso
em:
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REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio
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SEHNEM, Nicole Teixeira (org.). Microbiologia e imunologia. São Paulo: Pearson, 2015. Disponível
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Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/178098/pdf/0. Acesso em: 24
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acadêmica. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3839/pdf/0. Acesso em: 24 jan. 2022.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481576/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 24 jan. 2022.
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gêneros discursivos e interação. Caxias do Sul, RS: EDUCS, [2009]. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/2887/pdf/0. Acesso em: 24 jan. 2022.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2011.
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KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria Benetti; PAVANI, Cinara Ferreira. Prática textual:
atividades de leitura e escrita. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [2017]. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/149603/pdf/0. Acesso em: 24 jan. 2022.
LÉON, Cleide Bacil de et. al. Comunicação e expressão. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3838/pdf/0. Acesso em: 24 jan. 2022.
Bibliografia Básica
CAMARGO, Erika Barbosa; BOTELHO, Raquel Braz Assunção (org.). Técnica dietética: pré-preparo e
preparo de alimentos: manual de laboratório. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/180383/pdf/0. Acesso em: 29 mar. 2018.
ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Atheneu, [2007]. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/171491/pdf/0. Acesso em: 29 mar. 2018.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 4. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2019.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520454312/pageid/0. Acesso em: 26
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Bibliografia Complementar
BENETTI, Gisele Bizon (org.). Manual de técnicas dietéticas. São Caetano do Sul, SP: Yendis, c2013.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/159266/pdf/0. Acesso em: 6 fev.
2019.
CÂNDIDO, Cynthia Cavalini; CARELLE, Ana Cláudia. Técnicas dietéticas. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521428/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 5 set. 2017.
DOMENE, Semíramis Martins Álvares. Técnica dietética: teoria e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527733571/cfi/6/2!/4/2/2@0:0. Acesso em:
6 fev. 2019.
FREIXA, Dolores; CHAVES, Guta. Gastronomia no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro: SENAC São Paulo,
2018. Disponível em:
https://www.bibliotecadigitalsenac.com.br/?from=busca%3FcontentInfo%3D327%26term%3DGastro
nomia%252520no%252520Brasil%252520e%252520no%252520mundo&page=1§ion=0#/legacy/
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Bibliografia Básica
SANTOS, Eliane Cristina dos; GOMES, Clarissa Emília Trigueiro. Planejamento alimentar: educação
nutricional nas diversas fases da vida. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em:
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WELFFORT, Vírginia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves (coord.). Nutrição em pediatria: da
neonatologia à adolescência. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2019. Disponível em:
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YONAMINE, Glauce Hiromi et al. Alimentação no primeiro ano de vida. Barueri, SP: Manole, 2013.
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Bibliografia Complementar
BON, Avany Maria Xavier (org.). Atendimento nutricional a crianças e adolescentes: visão prática.
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Bibliografia Básica
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FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. Barueri, SP: Manole, 2007. Disponível em:
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AIRES, Margarida de Mello et al. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2015.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734028/cfi/6/2!/4/2/2@0:0. Acesso em:
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WIDMAIER, Eric P.; RAFF, Hershell; STRANG, Kevin T. Vander: fisiologia humana: os mecanismos das
funções corporais. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. Disponível em:
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Bibliografia Básica
BARBOSA, Gisele Pitareli. Química analítica: uma abordagem qualitativa e quantitativa. São Paulo:
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NICHELE, Pryscila Gharib; MELLO, Fernanda Robert de. Bromatologia. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027800/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 01 out. 2020.
Bibliografia Complementar
MATOS, Simone Pires de; MACEDO, Paula Daiany Gonçalves. Bioquímica dos alimentos: composição,
reações e práticas de conservação. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520810/pageid/0. Acesso em: 01 out.
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OLIVEIRA, Ana Flávia de; STORTO, Letícia Jovelina (org.). Tópicos em ciências e tecnologia de
alimentos: resultados de pesquisas acadêmicas: volume 1. São Paulo: Blucher, 2016. Disponível em:
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OLIVEIRA, Ana Flávia de; STORTO, Letícia Jovelina (org.). Tópicos em ciências e tecnologia de
alimentos: resultados de pesquisas acadêmicas: volume 2. São Paulo: Blucher, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580391749/recent. Acesso em: 01 out. 2020.
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alimentos: resultados de pesquisas acadêmicas: volume 3. São Paulo: Blucher, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580392722/recent. Acesso em: 01 out. 2020.
OLIVEIRA, Ana Flávia de; STORTO, Letícia Jovelina (org.). Tópicos em ciências e tecnologia de
alimentos: resultados de pesquisas acadêmicas: volume 4. São Paulo: Blucher, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580393538/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 01 out. 2020.
Bibliografia Básica
MEZOMO, Iracema de Barros. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 6. ed. rev.
e atual. Barueri, SP: Manole, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520449820/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
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MUTTONI, Sandra. Administração de serviços de alimentação. Porto Alegre: SAGAH, 2017.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595020450/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 06 maio 2021.
TEIXEIRA, Suzana et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo:
Atheneu, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/185964/pdf/0.
Acesso em: 06 maio 2021.
Bibliografia Complementar
ALVES, Fernanda Salvador. A organização da produção de unidades de alimentação e nutrição.
Dissertação (Mestrado em Administração) – Pós-graduação em Administração, Universidade Federal
de Santa Catarina, Florianópolis, 2005. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/101703/211224.pdf?sequence=1&isAllowe
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DUTRA, Neivaldo Hakime. Administração I: caderno de referência de conteúdo. Batatais, SP:
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FONSECA, Karina Zanoti; SANTANA, Gizane Ribeiro de. Guia prático para gerenciamento de unidades
de alimentação e nutrição. Cruz das Almas, BA: Editora UFRB, 2012. Disponível em:
http://www.repositorio.ufrb.edu.br/bitstream/123456789/804/1/guia%20pratico%20de%20unidade
%20de%20alimantacao%20e%20nutricao%281%29.pdf. Acesso em: 06 maio 2021.
ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8. ed. rev. e atual.
São Paulo: Atheneu, https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/171491/pdf/0. Acesso
em: 06 maio 2021.
PAYNE-PALACIO, June; THEIS, Monica. Gestão de negócios em alimentação: princípios e práticas. 12.
ed. Barueri, SP: Manole, 2015. Disponível em:
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448151/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 06 maio 2021.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MARTINEZ, Sílvia. Cardápio: guia prático para a elaboração. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527735360/cfi/6/2!/4/2/2@0:0. Acesso em:
11 fev. 2019.
SIMON, Miriam Isabel Souza dos Santos et al. (org.). Manual de dietas hospitalares. São Paulo:
Atheneu, 2014. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/185968/pdf/0.
Acesso em: 06 maio 2021.
Disciplina: Patologia
Carga Horária: 60h/r ou 80h/a
Ementa: A disciplina Patologia visa no contexto do curso ser espaço teórico e prático para contribuir
na formação do futuro profissional da saúde no que diz respeito a compreensão das generalidades
sobre patologia: conceito saúde/doença. Estudo dos mecanismos básicos das lesões, dos processos
mórbidos: adaptações/ alterações celulares e extracelulares, processo inflamatório, distúrbios
circulatórios, distúrbios de crescimento e diferenciação; da reparação e cicatrização, anormalidade do
crescimento celular e neoplasias. Será objeto de estudo da disciplina compreender e interpretar os
processos mórbidos que impactam as situações práticas comuns à área da saúde visando à solução
de problemas devido as prevalências ambientais e étnicas desta na prática clínica ambulatorial e da
saúde pública.
Bibliografia Básica
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2021.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527738378/pages/recent. Acesso em:
27 abr. 2022.
A bibliografia indicada tem relação com a disciplina, por contemplar em seu conteúdo a definição e
história da patologia, os conceitos de degeneração, morte celular, processo de cicatrização e
regeneração, bem como os processo inflamatórios, distúrbios circulatórios que são as bases para o
conhecimentos das diversas patologias que envolvem a área da saúde.
HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-2491-3/epubcfi/6/10[%3Bvnd.v
st.idref%3Dhansel-4]!/4/2/48/2. Acesso em: 27 abr. 2022.
REISNER, Howard M. Patologia: uma abordagem por estudos de casos. São Paulo: Artmed, 2016.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555479/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 27 abr. 2022.
Bibliografia Complementar:
KUNZLER, Alice et al. Citologia, histologia e genética. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595023178/. Acesso em: 28 abr. 2022.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-2782-2/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst
.idref%3Dcover]!/4/2. Acesso em: 27 abr. 2022.
NORRIS, Tommie L. Porth: fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2021. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527737876/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.00. Acesso
em: 27 abr. 2022.
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RODRIGUES, Andrea Bezerra; MARTIN, Lelia Gonçalves Rocha; MORAES, Márcia Wanderley de
(coord.). Oncologia multiprofissional: patologias, assistência e gerenciamento. Barueri, SP: Manole,
2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520447079/pageid/0. Acesso em: 28
abr. 2022.
SILBERNAGL, Stefan; LANG, Florian. Fisiopatologia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536325996/pageid/0.
Acesso em: 27 abr. 2022.
Bibliografia Básica
CUPPARI, Lilian (coord.). Nutrição clínica no adulto. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2019. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520464106/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 5 set. 2022.
MUSSOI, Thiago Durand. Avaliação nutricional na prática clínica: da gestação ao envelhecimento. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2023. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527739412/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idr
ef%3Dcover]!/4/2/2%4051:2. Acesso em: 20 mar. 2023.
RODRIGUES, Viviane Belini (org.). Nutrição e desenvolvimento humano. São Paulo: Pearson, 2015.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/35540/pdf/0. Acesso em: 4
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Bibliografia Complementar
CARDOSO, Elisabeth; ISOSAKI, Mitsue. Manual de dietoterapia & avaliação nutricional: do serviço de
Nutrição e dietética do Instituto do Coração - HCMUSP. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/185969/pdf/0. Acesso em: 4 maio 2021.
CORRÊA, Rafaela da Silveira. Avaliação nutricional aplicada. Porto Alegre: SAGAH, 2016. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788569726708/cfi/0!/4/4@0.00:0.00.
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ISOSAKI, Mitsue et al. (coord.). Indicadores de nutrição hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2015.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/168132/pdf/0. Acesso em: 4
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RIBEIRO, Sandra Maria Lima; MELO, Camila Maria de; TIRAPEGUI, Julio. Avaliação nutricional: teoria
& prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527733694/cfi/6/2!/4/2/2@0:0. Acesso em:
4 maio 2021.
VASCONCELOS, Viviana Godeguez (org.). Avaliação nutricional. São Paulo: Pearson Education do
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Acesso em: 4 maio 2021.
Bibliografia Básica
GALISA, Mônica et al. Educação alimentar e nutricional: da teoria à prática. São Paulo: Roca, 2014.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2575-0/cfi/6/2!/4/2/2@0:0. Acesso
em: 17 jul. 2018.
MACHADO, Paulo Henrique Battaglin; LEANDRO, José Augusto; MICHALISZYN, Mario Sergio (org.).
Saúde coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/6151/pdf/0. Acesso em: 17 jul. 2018.
ROCKETT, Fernanda; CORRÊA, Rafaela da Silveira. Educação nutricional. Porto Alegre, SAGAH, 2017.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595020177/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 17 jul. 2018.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, Marle et al. (org.). Nutrição comportamental. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole,
2019. Disponível em:
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Alegre, 2020. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/216968. Acesso em: 26 maio 2021.
Disciplina: Dietoterapia
Carga Horária: 90 h ou 120h/a
Ementa: A disciplina de Dietoterapia visa no contexto do curso ser espaço teórico-prático para
contribuir na formação do futuro professor no que diz respeito à compreensão e complexidade da
nutrição aplicada à fisiopatologia. Assim, nesta disciplina são estudados os conceitos iniciais à
dietoterapia, modificações da dieta normal, às Conduta dietoterápica nas enfermidades no trato
75
gastrointestinal, rim e pulmão. Terapia nutricional enteral e parenteral. Dietoterapia nas doenças:
desnutrição, estresse metabólico, aids, câncer, obesidade, doenças cardiovasculares (hipertensão e
dislipidemias), diabetes mellitus, transtornos alimentares, anemias e alergias alimentares. Todos os
conceitos são estudados respeitando a missão Claretiano e também as Diretrizes Curriculares do
Curso de Nutrição.
Bibliografia Básica
AQUINO, Rita de Cássia de; PHILIPPI, Sonia Tucunduva (org.). Nutrição clínica: estudos de casos
comentados. 2. ed. atual. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2017. Disponível em:
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COMINETTI, Cristiane; COZZOLINO, Silvia M. Franciscato (org.). Bases bioquímicas e fisiológicas da
nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole,
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produção e consumo de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2017. Disponível em:
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ROSSI, Luciana; POLTRONIERI, Fabiana. Tratado de nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Guanabara
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CUPPARI, Lilian (coord.). Nutrição clínica no adulto. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2019. Disponível em:
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para atendimento ambulatorial do adulto. 15. ed. Petrópolis: Vozes, [2017]. Disponível em:
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RIELLA, Miguel Carlos; MARTINS, Cristina. Nutrição e o rim. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 5. ed. rev. e atual. São
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https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/169002/pdf/0. Acesso em: 24 maio 2021.
83
Ementa: O estágio supervisionado em Marketing e Nutrição, proporciona ao aluno o contato com
uma das áreas de atuação do nutricionista, auxilia o aluno no desenvolvimento de produtos e
serviços na área da nutrição, com auxílio do marketing aplicado à nutrição, pesquisa de mercado e
comportamento do consumidor. Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e\ou Serviços
(atividades educativas na escola, empresas, ações sociais na área da saúde e nutrição).
Bibliografia Básica
GUALHARDI, Luciana Pletsch; TREVISAN, Nanci Maziero. Redação publicitária. Porto Alegre: SAGAH,
2020. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786556900421/pageid/0. Acesso em: 25
maio 2021.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 15. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2018. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/168126/pdf/0. Acesso em: 25 maio 2021.
LIMEIRA, Tania Maria Vidigal. Comportamento do consumidor brasileiro. 2. ed. São Paulo:
Saraivauni, 2017. Disponível em:
https:///integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547215118/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 25 maio 2021.
Bibliografia Complementar
CAMPBELL-PLATT, Geoffrey (coord.). Ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448458/pageid/0. Acesso
em: 10 jul. 2018.
KUAZAQUI, Edmir. Marketing e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522122622/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
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NESPOLO, Cássia Regina et al. Práticas em tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2015.
Disponível em:
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em: 7 mar. 2018.
SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do consumidor: conceitos e
casos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/305/pdf/0. Acesso em: 25 maio 2021.
SANTOS, Flaviana Totti Custódio dos (org.). Marketing para pequenas e médias empresas de
propaganda. São Paulo: Pearson,c2016. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/35800/pdf/0. Acesso em: 25 maio 2021.
Bibliografia Básica
MEZOMO, Iracema de Barros. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 6. ed. rev.
e atual. Barueri, SP: Manole, 2015. Disponível em:
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TEIXEIRA, Suzana et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo:
Atheneu, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/185964/pdf/0.
Acesso em: 06 maio 2021.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, Erika Barbosa; BOTELHO, Raquel Braz Assunção (org.). Técnica dietética: pré-preparo e
preparo de alimentos: manual de laboratório. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. Disponível em:
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Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. Disponível em:
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Bibliografia Básica
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Education do Brasil, 2013. Disponível em:
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MUTTONI, Sandra. Administração de serviços de alimentação. Porto Alegre: SAGAH, 2017.
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em: 06 maio 2021.
SARTI, Flávia Mori; TORRES, Elizabeth Aparecida Ferraz da Silva (org.). Nutrição e saúde pública:
produção e consumo de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2017. Disponível em:
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455616/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 4 set. 2019.
Bibliografia Complementar
AQUINO, Rita de Cássia de; PHILIPPI, Sonia Tucunduva (org.). Nutrição clínica: estudos de casos
comentados. 2. ed. atual. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445143/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
em: 27 ago. 2022.
CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio (coord.). Atlas de parasitologia humana com
descrição e imagens de artrópodes, protozoários, helmintos e moluscos. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
c2012. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/185873/pdf/0. Acesso
em: 25 set. 2018.
COMINETTI, Cristiane; ROGERO, Marcelo Macedo; HORST, Maria Aderuza (org.). Genômica
nutricional: dos fundamentos à nutrição molecular. Barueri, SP: Manole, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520440162/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso
em: 7 mar. 2019.
CUPPARI, Lilian (coord.). Nutrição clínica no adulto. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2019. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520464106/cfi/0!/4/4@0.00:0.00. Acesso
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FERREIRA, Marcelo Urbano. Parasitologia contemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012. Disponível em:
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26 maio 2021.
FRANCO, Bernadette D. Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São
Paulo: Atheneu, c2016. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/168091/pdf/0. Acesso em: 5 set. 2017.
WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 5. ed. rev. e atual. São
Paulo: Atheneu, 2017. 2 v. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/169002/pdf/0. Acesso em: 24 maio 2021.
No ano de 2012 foi criado o Claretiano – Rede de Educação e iniciado seu processo de
estruturação.
Considerando o processo de estruturação do modelo de gestão para o aprimoramento e
unificação de todas as unidades educacionais da Rede, várias dimensões foram analisadas e
estudadas, a partir de Áreas Temáticas: Administrativo e Financeiro, Comunicação e Marketing,
Educação e Ação Pastoral, Gestão Estratégica de Pessoas, Material Didático, Registro e Controle
Acadêmico, Responsabilidade Social e Filantropia, Tecnologia da Informação. O trabalho teve como
subsídio o Projeto Educativo Claretiano e seus princípios de abertura, singularidade, integralidade,
transcendência, autonomia, criatividade e sustentabilidade.
Com a estruturação da Rede, iniciou-se o Projeto de Unificação dos PPPC de Graduação das
unidades educativas Claretianas de Educação Superior, projeto este que tem sua origem no ano de
2006, com a iniciativa da articulação dos cursos de Pedagogia. Esse projeto, que parte da Área
Temática Educação e Pastoral tem como subsídio o Projeto Educativo Claretiano e seus Princípios, as
diretrizes curriculares nacionais de graduação e do Exame Nacional dos Cursos; as demandas e
especificidades de cada curso, articulado com o sistema institucional Totvs, e tem como objetivo:
unificar todos PPPC de Graduação do Claretiano – Rede de Educação, nas dimensões filosóficas,
antropológicas, acadêmica, administrativa e pedagógica, buscando contribuir e fortalecer a
aprendizagem dos alunos (formação humana e profissional).
86
A Unificação e Alinhamento de todos os PPPCs significa que os cursos de graduação do
Claretiano têm o mesmo projeto e uma matriz curricular (por curso) a ser ofertada tanto na
modalidade a distância e presencial.
A unificação e o alinhamento do PPPCs foram se efetivando a partir dos aspectos: tempo
integralização e carga horária mínimos; disciplinas institucionais, centro de formação de professores,
optativas de formação, das áreas de gestão, saúde, informática e engenharias; ementas; quantidade
de disciplinas ofertadas e carga horária por semestre; e tempo mínimo de horas dos demais
componentes curriculares.
O trabalho está sendo realizado em conjunto com os coordenadores de curso de cada
unidade educacional, que são orientados e acompanhados pelas coordenações de ensino e
acadêmica, para a efetivação das etapas de unificação das matrizes curriculares e de ajustes das
ementas, conteúdos, bibliografias básica e complementar.
O PPPC está sendo ajustado durante todo o momento do processo de unificação, quanto
aos perfis, objetivos, competências, ementas, conteúdos, bibliografias, bem como o roteiro final.
Cabe salientar que todos os cursos do Claretiano seguem unificação, implantadas desde o ano de
2015.
88
14.1. Práticas Exitosas e Inovadoras dentro do Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado EAD
Uma prática pedagógica é exitosa quando a práxis é estabelecida por uma intencionalidade,
por uma intervenção planejada e científica que busca transformar a realidade social, e com
aprendizagem contínua dos resultados alcançados. Assim, os professores do Curso de Graduação em
Nutrição - Bacharelado EAD demonstram que aluno não é um produto, mas sim algo dinâmico e
participante do processo de ensino aprendizagem e os laboratórios e os convênios de estágio
auxiliam a desenvolver habilidades práticas nos alunos e futuros profissionais. O professor/tutor e ou
supervisor de estágio estimula no aluno a criatividade para desenvolver atividades inovadoras e
exitosas. Além, das políticas institucionais de ensino, extensão e pesquisa, claramente voltadas para a
promoção de oportunidades de aprendizagem alinhadas ao perfil do egresso, pressupondo-se
práticas exitosas ou inovadoras para a sua revisão, como as publicações de vários dossiês do Curso de
Graduação em Nutrição e também a publicação do livro “Sabores do Claretiano no Brasil”.
As estruturas de sala de aula virtual e todo aparato tecnológico, os laboratórios, ambientes
profissionais, convênios de estágio possibilitam aos estudantes essas práticas exitosas e inovadoras.
Também contamos como uma equipe de professores responsáveis, tutores presenciais e a distância
que promovem a aprendizagem de alunos com dificuldades, e adota práticas comprovadamente
exitosas ou inovadoras no contexto da modalidade a distância.
O Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado EAD, coordenação e tutores realizou um
documento colocando algumas amostra de práticas exitosas que podem ser visualizadas na
documentação do Curso.
89
Não obstante, o conjunto desses elementos está envolto nas distintas metodologias que são
planejadas e executadas a partir dos interesses do curso, de modo que suas características e
especificidades sejam respeitadas. O detalhamento desses elementos podem permitir uma melhor
compreensão acerca da sua relevância no modelo de EaD construído pela instituição.
* Serviços Acadêmicos (Atendimento ao discente): consiste em todo o arcabouço de serviços
acadêmicos à disposição dos estudantes desde sua inscrição para ingresso no curso até a emissão do
seu diploma. Perfazem esse item recursos como o CRM "Customer Relationship Management"
(Gestão de Relacionamento com o Cliente), responsável por todo o relacionamento com o estudante,
os diferentes canais de comunicação, o registro acadêmico, além de todo capital humano responsável
pelo atendimento.
* Recursos Didáticos (Materiais Didáticos, Bibliotecas, etc.): A produção de recursos didáticos tem
sido uma pauta prioritária na Instituição, por ser o material um dos componentes essenciais do seu
modelo de educação e por ele constituir um importante recurso no processo de ensino e
aprendizagem conduzido pela mediação humana (professor-tutor-estudante) e tecnológica
(SGA-SAV). É também por meio desse recurso que o docente e o discente interagem, estabelecendo
entre si uma relação humana indispensável para a construção do conhecimento de modo
colaborativo. São considerados recursos didáticos todo o acervo de vídeos, áudios, materiais
didáticos, planos de ensino, entre outros recursos.
* Tecnologias (SAV, Portais, APPs, etc.): parte elementar do modelo de EaD do Claretiano, o
abundante arsenal tecnológico cumpre o papel de integrar os alunos à instituição e contribuir para o
desenvolvimento da sua aprendizagem. Estão organizados de modo interdependente, o que permite
a integração dos diferentes sistemas.
* Infraestrutura: tanto na sede, quanto nos polos, a instituição tem grande preocupação em
disponibilizar ao estudante a estrutura necessária ao desenvolvimento das atividades previstas no seu
curso. Busca-se garantir uma estrutura padrão, de modo que o estudante, independente do polo que
esteja matriculado, tenha as mesmas oportunidades que os demais. A identificação das necessidades
específicas de cada curso, a partir do seu Projeto Político-Pedagógico são cuidadosamente
respeitadas e passíveis de serem observadas nos documentos institucionais, tais como o Relatório de
Infraestrutura.
* Docência e Tutoria: A estrutura de docentes e tutores do Claretiano foi pensada de modo a atender
às especificidades da legislação brasileira, no que se refere às questões trabalhistas e pedagógicas.
Fazem parte dessa estrutura os professores responsáveis, cuja função principal é o planejamento da
disciplina e a construção de recursos de aprendizagem, além da sua importante função enquanto
membros do Núcleo Docente Estruturante e Colegiado de Curso. De acordo com as políticas
institucionais, quadro de professores responsáveis são construídos respeitando os diversos
indicadores internos e externos, o que garante um alto nível de qualidade condizente com o
compromisso institucional. Os tutores a distância tem como função principal o suporte aos
estudantes no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Possuem formação relacionada à área do
conhecimento da disciplina, atuam nos regimes integral, parcial e horista. Já os tutores presenciais
atuam em uma perspectiva administrativa dando suporte a outros componentes curriculares do
curso.
* Avaliação da Aprendizagem: O sistema de avaliação da aprendizagem no Claretiano – Centro
Universitário é concebido dentro de um processo que integra a aprendizagem do aluno e a
intervenção pedagógica do professor, na direção da construção do conhecimento e da formação
profissional, técnica, humana e cidadã. A avaliação constitui-se de um meio, e não de uma finalidade,
refletindo os princípios filosóficos, pedagógicos, políticos e sociais que orientam a relação educativa,
contribuindo para o crescimento e desenvolvimento do aluno na sua totalidade.
90
Uma das principais virtudes da educação a distância é a possibilidade de adaptação dos modelos a
partir dos interesses das instituições e do aparato tecnológico à sua disposição. Soma-se a esse fator
a abrangência dos polos, infraestrutura física e, principalmente, as especificidades dos cursos.
O Claretiano - Centro Universitário, ao longo da sua trajetória na educação a distância
experimentou diferentes formas de oferta dos cursos com reflexo direto nas metodologias neles
empregadas.
No que tange especificamente ao Curso de Graduação em Nutrição Bacharelado (EAD),
conforme observado neste projeto, sua origem é fruto do já consolidado curso presencial da
instituição. A adaptação para a modalidade a distância segue rigorosamente os preceitos legais, de
modo que sejam respeitados cada um dos elementos que compõem a legislação da educação a
distância, com destaque para o limite de 30% de carga horária de atividades presenciais destacados
no Artigo 100, da Portaria Normativa 742/2018,
Norteado por essa orientação, a estrutura curricular do curso prevê a divisão de carga
horária das disciplinas em atividades presenciais e virtuais, de acordo com a sua especificidade. As
atividades presenciais acontecem no período noturno, de segunda à quinta-feira e é composta por 3
aulas por noite.
As atividades presenciais são destinadas às práticas laboratoriais, atividades em sala de
disciplinas específicas que demandem, além de outras atividades específicas do curso.
As atividades virtuais são organizadas e gerenciadas no ambiente virtual de aprendizagem,
contam com o apoio de tutores para sua realização e permitem ao estudante o contato com inúmeras
ferramentas de interação, conforme apresentado no item Sala de Aula Virtual, além do acesso aos
recursos didáticos, tais como Planos de Ensino, Materiais Didáticos, vídeos, etc, além das Bibliotecas
Virtuais.
Os Professores Responsáveis organizam suas disciplinas dividindo-as por Ciclos de
Aprendizagem, subdividindo-os semanalmente com a previsão das atividades presenciais e virtuais.
Contemplam ainda a organização das disciplinas, o sistema de avaliação da aprendizagem, cujos
instrumentos também se configuram a partir dos dois formatos, presencial e virtual o que dá ao curso
um caráter inovador e possibilita que o estudante seja estimulado quanto ao uso das tecnologias
como apoio à sua aprendizagem e imprescindíveis na sociedade contemporânea.
94
mensagens de texto via celular e acessibilidade habilitada pela Biblioteca Pearson aos alunos com
deficiência visual mediante o sistema Dosvox.
Quanto ao material didático, destaca-se a evolução dos modelos, bem como dos suportes
em que ele é oferecido: inicialmente, como apostilas e/ou CD-ROMs (2004-2010); depois, no formato
de livros-textos, denominados Cadernos de Referência de Conteúdo, Cadernos de Atividades e
Interatividades (2010-2014); evoluindo para Conteúdos Básicos de Referência/Conteúdos Digitais
Integradores, Planos de Ensino/Guias de Estudo (2013); prognosticando, atualmente, a convergência
de mídias numa estrutura informacional hipertextual, denominada Material Dinâmico On-line (MDO).
De modo gradativo, o material didático, articulado com as TICs, tem sido aprimorado, procurando
atender aos alunos nos contextos educacionais diversos, garantindo o acesso irrestrito, ou seja, a
qualquer hora, em qualquer lugar e por meio de diferentes recursos.
As experiências de aprendizagem configuram-se a partir do conjunto de TICs disponíveis aos
discentes, sendo facilmente percebidas a partir das múltiplas formas de interação, comunicação
bidirecional e acesso, com destaque para a ferramenta Network, em que coordenadores, professores
e tutores interagem, elaboram e compartilham documentos, experiências etc.
O acesso aos materiais ou recursos didáticos, todo o acervo, bem como os títulos das
bibliotecas virtuais podem ser acessados de modo off-line, mediante download, o que assegura o
acesso ininterrupto e dá liberdade aos alunos. Toda a concepção dos recursos didáticos tem a
preocupação de possibilitar que eles sejam explorados sob diversas perspectivas, possibilitando
experiências diferenciadas de aprendizagem.
● A primeira reunião realizada com os coordenadores de curso: presencial, ead e ead com encontros
para a prática, de todas as unidades educativas de Educação Superior foi realizada no dia 16 de março
de 2020.
● Acompanhamento da direção a partir de reuniões: diárias, nas duas primeiras semanas, depois
duas vezes por semana, além das reuniões regulares de coordenadores.
● Adequação e ajustes nos Projetos Políticos-Pedagógicos para constar as ações referentes à
Pandemia Covid-19: este trabalho está sendo realizado em curso pelos coordenadores, primeiro em
arquivos individuais e em breve, arquivo caracterizado como Aditamento em cada um dos Projetos
Políticos-Pedagógicos, atendendo a legislação vigente.
● Realização da Reunião extraordinária de Núcleo Docente Estruturante (de cada curso), e em caráter
emergencial, no período de 25 a 27 de março de 2020, como parte da 1a. Etapa do Programa de
Formação Continuada de Professores, Coordenadores e Tutores.
98
● Realização da Reunião extraordinária de Colegiado (de cada curso), e em caráter emergencial, no
período de 02 a 08 de maio de 2020, como parte da 2a. Etapa do Programa de Formação Continuada
de Professores, Coordenadores e Tutores.
● Reunião online com os alunos, em cada curso, no primeiro dia de aula remota.
● Levantamento: Acompanhamento do Trabalho Docente Remoto, diretamente na Sala de Aula
Virtual.
● Levantamento e Sínteses das Aulas Práticas e Laboratoriais, quanto às disciplinas do 1o. semestre.
● Alteração das Matrizes Curriculares dos Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Fisioterapia,
Educação Física – Licenciatura, Educação Física – Bacharelado, Gastronomia, Terapia Ocupacional,
Estética e Cosmética, trazendo para os próximos semestres disciplinas mais teóricas e levando para os
semestres mais adiantes, disciplinas práticas, pela não possibilidade da presencialidade.
● Primeiro email de Orientação Acadêmica e Pedagógica (Boletim Informativo nº 01) enviado aos
professores da graduação presencial para orientar as atividades remotas, em 16 de março de 2020.
● Orientações para a Elaboração do Documento/Cronograma de estudos 17/03 a 09/04/2020.
● Boletim Informativo nº 01 enviado aos professores responsáveis e tutores da EaD.
● Segundo e-mail de Orientação Acadêmica e Pedagógica, para o apoio do trabalho do professor
quanto à organização dos Estudos dos Alunos e Acompanhamento (17/03 a 09/04/20) Presencial e
EaD, com encontros presenciais para a prática, dia 17 de março de 2020.
● Terceiro email de Orientação Acadêmica e Pedagógica, com novas orientações a respeito do
cumprimento de atividades docentes em casa, dia 18 de março de 2020.
● Boletim Informativo nº 02 com o tema: Informações sobre a antecipação de férias - Orientações
para o período: 1º a 30 de abril de 2020, dia 27 de março de 2020.
● Boletim Informativo nº 03, com o tema: Convocação para a Formação Continuada e Orientações
para o período: 04 de maio a 31 de julho de 2020, dia 30 de abril de 2020.
● Orientações para a elaboração dos estudos dos alunos/disciplinas dos cursos de graduação
presencial devido à não realização das aulas presenciais para a continuidade do 1o. semestre de
2020, dia 30 de abril de 2020.
● Programa de Formação Continuada:
● Quarto e-mail contendo: novas orientações e normas para o trabalho remoto dos professores dos
cursos de graduação presencial do Claretiano – Rede de Educação (Claretiano – Centro Universitário
de Batatais e polos, o Claretiano – Centro Universitário de Rio Claro e Claretiano – Faculdade de Boa
Vista) no período de ações de contingência relativas à Pandemia COVID-19. Reforço quanto à questão
da do cuidado para não perder os alunos por desconhecimento de tecnologia.
● Coleta junto aos professores da graduação presencial e EaD, com encontros presenciais para a
prática, das Experiências das Atividades Remotas: Prática Docente e Aprendizagem dos Alunos, para a
organização de Oficinas para a 3a. Etapa do Programa de Formação Continuada.
101
● Comemoração da Festa Junina com comidas típicas, a serem compradas pelos funcionários
(arrecadação destinada ao Projeto Missão Moçambique). Embora a festa não tenha sido realizada em
razão das medidas de distanciamento social, ocorreu a entrega das comidas típicas juninas com todas
as medidas de precaução necessárias.
102
Vale ressaltar, que as atividades eminentemente práticas foram realizadas em optativas de
formação. Após o retorno das atividades práticas, foram verificadas aulas de reposição, quando
necessário, conforme a necessidade de cada polo. Além da proposta de cursos de extensão, como por
exemplo, no polo de Cruzeiro do Sul, para repor conteúdos faltantes.
Após o retorno das aulas práticas, os alunos receberam treinamento, manual, EPI´s e
assinavam termo de responsabilidade da utilização dos mesmos.
Sugestões de Atividades:
(1) Elaboração do Manual de Boas Práticas Normas para Serviços Alimentícios tem como objetivo
atender as exigências da ANVISA RDC 16/2013, RDC 216/2014 e RDC 39/2013, adequado
às exigências pós COVID 19.
Links para auxiliar na construção
103
https://anrbrasil.org.br/wp-content/uploads/2020/05/Informativo-053-2020-Protocolo-operac%CC%
A7o%CC%83es-pos-covid.pdf
https://prazeresdamesa.uol.com.br/wp-content/uploads/2020/04/PROTOCOLO-DE-RETOMADA-Ofici
al.pdf
Basicamente, para criar seu e-book você deverá seguir um passo a passo, como a seguir:
1. Definir seu tema;
2. Organizar seu conteúdo;
3. Estilizar de acordo seu tema;
4. Ser coerente com a comunicação;
5. Revisar sua ortografia;
Após a aprovação do seu tutor, será publicado no blog do Curso de Nutrição.
Todas as atividades forão orientadas pelo tutor presencial nas unidades e polos. Agendar reuniões no
google meet e colocar o link na planilha do google drive.
Houve uma flexibilização das regras para composição das Atividades Complementares (ACs)
no sentido de contribuir para que os alunos concluintes - considerando as orientações de
afastamento social - completem a respectiva carga horária em segurança, evitando-se deslocamentos
necessários e consequente possibilidade de contágio.
A primeira orientação é que exclusivamente no caso dos concluintes que em tese se
formarão ao final do atual semestre, seja exigido o cumprimento da carga horária total nos citados
componentes curriculares, porém, sem a divisão em categorias. O que isso significa? Significa que os
104
estudantes poderam, por exemplo, realizar toda sua carga horária em um único "grupo" de atividades
(cursos, projetos eventos científicos, etc.).
A partir da iniciativa de alguns dos Professores de nossa Instituição, foram liberadas
gratuitamente 54 horas em cursos, palestras, minicursos, oficinas etc. As atividades continuarão
disponíveis durante toda a pandemia. Cabe ainda ressaltar que essas atividades não estão liberadas
apenas para os concluintes, mas para alunos de qualquer semestre, a egressos, bem como à toda a
sociedade (Cursos liberados - Pasta Documentos COVID).
O artigo 7º. da Resolução 5/2021, diz que “A formação do nutricionista deve garantir o
desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente, e contando com a participação de
nutricionistas dos locais credenciados, tendo como prerrogativa a 20% da carga horária do curso
destinadas ao Estágio Supervisionado.
105
FIGURA 4: Contextualização do Estágio Supervisionado do Curso de Nutrição EAD do Claretiano.
O Estágio Supervisionado consta com o Guia do Aluno, Regulamento e Manuais para cada
área.
Estágio não-obrigatório
De acordo com o Art. 2º da Lei nº 11.788, de 25/09/2008, § 2º “Estágio não-obrigatório é
aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória”. Sendo
assim, o estágio não-obrigatório poderá ser desenvolvido, pelo estudante devidamente matriculado
no período letivo e na área de habilitação do curso. É importante salientar que o estagiário deverá
participar junto ao supervisor de estágio da concedente.
106
Para formalizar o recrutamento do estagiário, a empresa concedente precisa estabelecer
um Termo de Compromisso de Estágio, acordando as condições, vigências, horários e atividades de
realização do estágio. Essa documentação precisará do aceite do aluno, da empresa concedente e do
Claretiano – Centro Universitário.
Extensão Curricular
107
Por fim, as modalidades de Extensão (programas, projetos, oficinas, cursos, eventos e
prestação de serviços) empregadas para o cumprimento do componente curricular propicia o contato
direto do estudante com a comunidade na qual está inserido, estimulando sua atuação como cidadão
crítico e responsável, e colaborando para sua formação integral.
As atividades de Extensão Curricular são definidas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE),
em processo dialógico envolvendo a Coordenação de Curso, a Coordenação Geral de Extensão e o
respectivo Colegiado do curso.
As atividades são desenvolvidas durante o curso, momentos em que o aluno poderá
vivenciar experiências importantes da sua profissão, aprimorar suas habilidades e melhorar as
competências adquiridas ao longo do curso. Ao mesmo tempo, o aluno atende demandas
importantes da sociedade a partir de trabalhos que valorizam a sua formação humana, a ética e sua
responsabilidade social.
São trabalhos que respeitam a diversidade, a cultura, as relações étnico-raciais, a
sustentabilidade, os direitos humanos e o meio ambiente.
108
Art. 5o Estruturam a concepção e a prática das Diretrizes da Extensão na Educação Superior:
I - a interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade por meio da troca de
conhecimentos, da participação e do contato com as questões complexas contemporâneas
presentes no contexto social;
II - a formação cidadã dos estudantes, marcada e constituída pela vivência dos seus
conhecimentos, que, de modo interprofissional e interdisciplinar, seja valorizada e integrada
à matriz curricular;
III - a produção de mudanças na própria instituição superior e nos demais setores da
sociedade, a partir da construção e aplicação de conhecimentos, bem como por outras
atividades acadêmicas e sociais;
IV - a articulação entre ensino/extensão/pesquisa, ancorada em processo pedagógico único,
interdisciplinar, político educacional, cultural, científico e tecnológico.
109
03). Ou seja, independente da modalidade do curso, as atividades deverão ser realizadas
presencialmente, na sociedade.
ECOGASTRONOMIA
Ideia surgida no seio do movimento Slow Food, a ecogastronomia guarda em si o potencial
de reconhecer, ressignificar e potencializar o valor dos alimentos da nossa agrobiodiversidade, para
que eles possam ser acessíveis não somente aos restaurantes, mas estejam no prato de qualquer
pessoa. A ecogastronomia recusa seguir as regras das grandes indústrias de alimento, entendendo
que nos nutrimos com tudo que o alimento possa nos oferecer, pois ao cozinhar, cozinhamos vida,
história, cultura, preservação da biodiversidade, resistência, acolhimento, memória e afeto. Por isso a
importância sobre o conhecimento da origem desses alimentos: eles nos conectam com as mãos que
os cultivam e o papel social que estes seres humanos desempenham em manter esses alimentos
vivos nos quintais, nas roças, nas águas e nos pratos.
CONSUMO RESPONSÁVEL
O Projeto pretende-se sensibilizar e até implementar mudanças em todos os níveis de
decisão quanto a promoção de alimentação sustentável, sempre respeitando aspectos regionais.
Podendo ser realizado cursos/oficinas de Aproveitamento integral dos alimentos, educação sobre
orçamento familiar, mini hortas, etc.
110
17.1.1. Formas de Acompanhamento
Etapa 3 Nessa etapa o estudante deverá se apropriar do Projeto de Projeto de Extensão 100 horas Portfólio
Elaboração do Projeto Extensão Curricular proposto, fazer a escolha da temática Curricular
e escrever o projeto de extensão.
111
17.1. 2. Relatórios e Registro das Atividades
O aluno deverá entregar um livro de receitas e/ou e-book na sala de aula virtual.
Segundo o Artigo 12 da Resolução CNE/CES 5/2001, Art. 12, para conclusão do Curso de
Graduação em Nutrição - Bacharelado, o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente.
Seguindo esta determinação, o Curso exige que seus discentes desenvolvam um Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), por meio do gênero artigo científico. No contexto do curso, o objetivo do
TCC é possibilitar aos estudantes experiências de elaboração do trabalho científico e,
consequentemente, o contato com as suas formas de produção, contribuindo para sua formação
crítica e autônoma.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) possui carga horária específica (60h), tendo seu
desenvolvimento simultâneo ao transcorrer da disciplina Metodologia da Pesquisa Científica (60h), no
sexto semestre, horas que não corresponderão às 60h específicas do TCC, proporcionando ao aluno a
oportunidade de se debruçar sobre situações-problema comuns ao contexto do profissional de
Nutrição, observando-se a dinâmica do mundo do trabalho, e ainda, a formação e atuação ética e
cidadã. Nesse contexto, compreende-se que é tarefa do Educador Claretiano formar *[...] para a
liberdade responsável, para os valores cristãos e para o exercício da cidadania*, além de *Capacitar
para o exercício profissional e para o serviço ao próximo* (PDI, 2020-2024, p. 7). Dessa forma, a
aprendizagem integral proporcionada pelo exercício heurístico do TCC vem ao encontro dos principais
objetivos da Missão e Projeto Educativo Claretiano, em sua abordagem humanista e responsiva aos
anseios da sociedade, no exercício de formar novos cientistas com um olhar marcado pela ética da
alteridade (CLARETIANO, 2012), em diálogo com os princípios da Autonomia e da Criatividade
(CLARETIANO, 2014).
O Artigo Científico pode ser elaborado nos formatos de Revisão Bibliográfica, Pesquisa de
Campo, Relato de Experiência e Estudo de Caso. Os alunos são estimulados e orientados a
apresentarem os resultados de suas reflexões nos formatos de Comunicação Oral e Pôster nos
Congressos e Eventos de Iniciação Científica (do Claretiano, cita-se Encontro Nacional Claretiano de
Iniciação Científica - ENCIC, e o Congresso Brasileiro/Interamericano de Educadores Claretianos),
tornando o exercício epistemológico de elaboração do TCC uma via da Iniciação Científica, como
também uma alternativa para o enriquecimento curricular de Alunos e Professores, de modo que sua
produção seja reconhecida, valorizada e compartilhada com a comunidade educativa e com a
sociedade.
Para elaboração do TCC, bem como de outras pesquisas, Alunos e Professores têm à
disposição uma expressiva relação de manuais, e outros recursos, a saber:
* MANUAL DE NORMAS – ARTIGO CIENTÍFICO E OUTROS TRABALHOS ACADÊMICOS: o manual
compõe uma síntese da ABNT, abordando uma série de questões conceituais do universo acadêmico,
em uma linguagem moderna e acessível.
* MANUAL BÁSICO PARA CITAÇÕES: por meio de uma linguagem didática e visual o manual aborda
temas comuns ao universo do TCC, bem como da comunicação científica (formas de citação, como
fazer citações, plágio etc.). Parte do seu texto foi adaptado ao tópico 2.4 Noções Cruciais ao Texto
Acadêmico: Citações e Plágio, presente na obra Metodologia da Pesquisa Científica.
* OBRA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA: aborda temas centrais da seara da pesquisa
científica, desde elementos básicos de um projeto de pesquisa, passando pela seleção de fontes,
elaboração do artigo científico, da escrita científica, pelos métodos e técnicas de pesquisa, dentre
outros).
* VÍDEO AULAS: elaboradas e gravadas por especialistas em suas áreas, contextualizam temas do
mesmo universo citado nos materiais anteriores.
* PLANO DE ENSINO (PE)por intermédio de uma linguagem mediacional, propõe uma espécie de
caminho gradativo da elaboração de um Projeto de Pesquisa e Artigo Científico.
112
* GUIA BIBLIOGRÁFICO – ARTIGO CIENTÍFICO: apresenta uma compilação de indicações de textos e
vídeos que abordam diversas dimensões dos processos de produção de conhecimento, em especial,
do TCC e do gênero artigo científico.
* ACESSO – NORMAS DA ABNT: O Claretiano assina parte das normas da ABNT. Alunos e Professores
podem acessar as normas por meio de ícone disponível na Sala de Aula Virtual (SAV).
* MINICURSO e CURSO DE EXTENSÃO SOBRE ESCRITA ACADÊMICA: aborda temas imprescindíveis da
escrita científica (O tripé da comunicação formal, Texto e contexto na esfera acadêmica, Autor e leitor
na comunicação científica, A linguagem do texto científico, Técnicas de escrita acadêmica e Principais
problemas na redação científica.
Os materiais encontram-se disponíveis na aba material, do Sistema Gerenciador de
Aprendizagem/Sala de Aula Virtual (SGA-SAV, como recurso pedagógico, em convênio com a Ação
Educacional Claretiana), entretanto, também podem ser obtidos mediante o acesso à página virtual
da instituição.
Além do acompanhamento do Professor-Orientador, do Regulamento e dos Manuais e
Cursos supracitados, os alunos contam também com o apoio do Professor da disciplina de
Metodologia da Pesquisa Científica, e da Coordenação e Equipe da Coordenadoria Geral de Pesquisa
e Iniciação Científica (CPIC).
Tendo sido o Artigo Científico pré-aprovado pelo Orientador do trabalho, o aluno é
assessorado na elaboração de um pôster, observando modelo clássico utilizado em Congressos de
Pesquisa. A defesa do trabalho é previamente agendada pela Coordenadoria Geral de Pesquisa e
Iniciação Científica (CPIC), e realizada em evento solene com a presença de Professores Examinadores
designados pela própria Instituição. As defesas são públicas e abertas à integração com a comunidade
educativa e sociedade, propiciando um singular momento pedagógico para os participantes.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) elaborados e aprovados são disponibilizados na
Biblioteca Digital da Instituição, por meio da qual Alunos, Professores, Membros do Corpo
Técnico-Administrativo e interessados podem realizar pesquisas e acessar os trabalhos produzidos. A
Biblioteca Digital pode ser utilizada dentro e fora da Sala de Aula Virtual, com computadores ou
dispositivos móveis, apresentando em seu repositório, além dos Trabalhos do Conclusão de Curso
(TCCs), as demais publicações institucionais, como Obras, Revistas Científicas, Videoaulas, dentre
outras produções bibliográficas, técnicas e didático-pedagógicas. Além da disponibilização dos
trabalhos na Biblioteca Digital, o Claretiano Centro Universitário de Batatais conta com outro
Repositório Digital próprio no qual os TCCs do Curso podem ser acessados por qualquer pessoa da
sociedade, sem necessidade de cadastro prévio, a partir de um repositório disponível no site
institucional.
Conclui-se, portanto, que no curso de Graduação em Nutrição Bacharelado EaD, do
Claretiano Centro Universitário de Batatais, o Trabalho de Conclusão de Curso é devidamente
institucionalizado, considerando carga horária específica, formas de apresentação, orientação e
coordenação, contando com diversos manuais/videoaulas/cursos atualizados de apoio à pesquisa e
redação científica, e com a disponibilização dos TCCs em Repositórios Institucionais próprios,
acessíveis gratuitamente pela internet, pela comunidade educativa e pela sociedade em geral.
No final de cada ano letivo o aluno deve entregar um relatório da sua Vivência Prática,
baseado no roteiro de observações elaborado pelos professores responsáveis pelas disciplinas
norteadoras.
DISCIPLINAS NORTEADORAS
1. Nutrição e Dietética
2. Cálculos Nutricionais e Dietética
DISCIPLINAS NORTEADORAS
1. Higiene e Controle de Qualidade de Alimentos
2. Técnica Dietética e Prática de Laboratório
DISCIPLINAS NORTEADORAS
116
1. Dietoterapia
2. Avaliação Nutricional
117
docentes e tutores, buscando encaminhamentos em situações de dificuldades (projeto disponível na
CPA).
* Acompanhamento das Salas de Aula Virtual pelo coordenador do curso como recurso
pedagógico, no sentido de melhorar o processo de ensino e aprendizagem, configurando uma
alternativa para o entendimento e apoio ao processo de formação do aluno, bem como
aprimoramento do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado
(EAD)
* Plano de Ação: elaborado à luz da Missão, dos Princípios Institucionais e do Projeto
Educativo Claretiano, tendo como principal referência o Projeto Político Pedagógico do Curso. O
documento tem como objetivo valorizar o planejamento do curso, elencando as principais propostas
e ações a serem executadas, com avaliação dos resultados e propostas de melhoria contínua.
Justifica-se como instrumento orientador da gestão do curso, facilitador das atividades da
coordenação e pertinente aos indicadores e critérios de avaliação. A metodologia empregada
alinha-se ao Ciclo PDCA, com aplicações sucessivas de replanejamento, execução, avaliação e ações
corretivas visando a melhoria de forma continuada. Adicionalmente são utilizadas ferramentas
cabíveis ao plano (5W2H, análise SWOT e outras).
*Resultados das avaliações externas (visitas in loco e Exame Nacional do Curso das
modalidades presencial e a distância), para fins de aprimoramento contínuo e replanejamento,
considerando a unificação do Projeto Político Pedagógico de Curso, enquanto Claretiano – Rede de
Educação, com o acompanhamento da Comissão Própria de Avaliação.
118
b) Questões On-line: questões no formato objetivo, ofertadas em cinco ciclos, na sala de aula virtual
da disciplina, tendo o valor de 0.4 cada oferta (quatro questões, valendo 0.10 cada uma), no total de
2.0 pontos.
A Avaliação Somativa (AS), terá valor de 0,0 a 12,0 pontos, sendo aplicada ao aluno de
modo presencial, on-line e individual, constituída de:
a) Prova Específica 1: Dissertativa. Valor 6.0 pontos. Quantidade de Questões: 6 questões (Presencial)
e 3 questões (EaD). Valor das Questões: 1.0 ponto (Presencial) e 2.0 pontos (EaD). Formato:
Presencial para ambas as modalidades. Tipo de Questão. Atividade: Dissertativa. Ciclos: 1, 2 e 3.
Período de Oferta: Maio e Outubro.
b) Prova Específica 2: (online EaD; presencial: Presencial). Valor: 3.0 pontos. Quantidade de Questões:
10 questões. Valor das Questões: 0.30 ponto cada questão. Formato online EaD; presencial:
Presencial. Tipo de Questão. Atividade: Objetiva. Ciclo: todos. Período de Oferta: Junho e Dezembro.
c) Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI): Valor: 3.0 pontos. Quantidade de Questões: 6 questões.
Valor das Questões: 0.50 pontos cada questão. Formato: online EaD; presencial. Presencial. Tipo de
Questão. Atividade: Objetiva. Ciclo: todos. Período de Oferta: Junho e Dezembro
Quanto à recuperação da aprendizagem, aluno que não comparecer à Prova Específica e/ou
a ASI, poderá solicitar a Prova Substitutiva de uma ou ambas, via Portal do Aluno pela internet,
dentro do prazo previsto no calendário acadêmico.
Após a apuração da média, os alunos que obtiverem Nota Final entre 4,0 e 5,9 e frequência
mínima de 75% (quando exigida) poderão solicitar uma Prova Complementar.
Após a realização da Prova Complementar será apurada a média simples, somando-se a
Nota Final e a nota da Prova Complementar e dividindo-se por 2 (dois), sendo aprovado o aluno que
obtiver média maior ou igual a 6,0 (seis).
Os alunos com Nota Final inferior a 4,0 (antes da realização da Prova Complementar) ou
Média Final inferior a 6,0 (após a realização da Prova Complementar), serão considerados reprovados
na disciplina, devendo cursá-la posteriormente em regime de dependência.
O aluno que acumular 5 (cinco) ou mais dependências ao longo do curso, permanecerá
retido no período/semestre que ocorreu o acúmulo, devendo cursar apenas as disciplinas em regime
de dependências. A este limite acumulado de dependências não serão computadas as adaptações e
os seguintes componentes: Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio e Atividade Complementar.
Quanto às ações de melhoria, no ano de 2021 o Claretiano - Centro Universitário,
implementou uma série de mudanças no sistema de avaliação da aprendizagem em um esforço
coletivo de vários atores de diferentes segmentos, motivados pela percepção institucional quanto à
necessidade de mudanças, somado aos resultados obtidos nas avaliações realizadas pela Comissão
Própria de Avaliação.
Algumas premissas levantadas pela CPA, NDEs e outros balizaram as discussões acerca da
nova proposta:
* Respeitar ao máximo as características dos sistemas de gestão e de aprendizagem.
* Contribuir para a melhoria da aprendizagem dos alunos.
* Buscar o equilíbrio entre os instrumentos.
* Atender as especificidades dos cursos e disciplinas, dando mais autonomia ao docente na
proposição dos instrumentos avaliativos.
* Padronizar ao máximo o sistema de avaliação para as modalidades de ensino.
* Redimensionar o número de questões por instrumentos.
* Utilizar a legislação vigente a favor da nova proposta, considerando a não obrigatoriedade da
prevalência de avaliações presenciais nos cursos EaD.
* Olhar para a sustentabilidade institucional.
Quanto à sistematização das informações e disponibilização aos estudantes, há, no
Ambiente Virtual de Aprendizagem uma ferramenta específica que permite aos, docentes, tutores e
estudantes o acompanhamento do desempenho na disciplina, bem como o detalhamento dos
diversos instrumentos avaliativos, com recursos para feedback do docente e parametrização
interdisciplinar no contexto da Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI).
119
Instrumento Tipo Valor Quantidade de Valor das Formato Tipo de Ciclo Percentual Período
Questões Questões Questão/Ativid da nota de Oferta
ade
Questões Online 2.0 4 questões por 0.10 por questão Online Objetiva Todos 10% Semestre
Formativa pontos Ciclo 0.40 por ciclo todo
23. DISCENTES
O curso tem como proposição cursos de extensão a distância na área para o fortalecimento
da formação da comunidade educativa, e da sociedade, além de jornadas acadêmicas, palestras,
mesas redondas, workshops, oficinas, simpósios, mostras e apresentações culturais, visitas técnicas,
realização e participação em feiras, encontros científicos e esportivos, entre outros, além de
conceber Projetos de Extensão e Ação Comunitária em integração com a sociedade e em interface
com o trabalho pastoral.
No âmbito da educação científica, são realizados o Encontro Nacional Claretiano de
Iniciação Científica (ENCIC), com elaboração, apresentação e publicação de trabalhos científicos, a
participação nas Revistas Científicas institucionais e externas, além de uma série de conferências e
palestras do curso.
23.4. Egressos
127
aperfeiçoar seu conhecimento técnico-científico e profissional, seu amadurecimento como cientista,
ampliando sua produção acadêmica para o possível ingresso em programas de stricto sensu.
Entre as estratégias empregadas para o acompanhamento de egressos, destaca-se, ainda, a
realização dos Encontros de Ex-alunos, capitaneados por lideranças advindas dentre os próprios
egressos, com auxílio da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária. Os encontros fortalecem os
elos do Claretiano com seus egressos, oportunizando o diálogo e o compartilhamento de experiências
profissionais e pessoais, além de formar banco de dados com informações cadastrais e profissionais
dos egressos para favorecer o intercâmbio e colaborações recíprocas, possibilitando ainda, a
continuidade de sua formação e o contato com a comunidade acadêmica (PDI, 2020-2024).
Aos egressos do Claretiano, também são concedidos benefícios financeiros, proporcionando
o acesso e/ou continuidade nos estudos após a conclusão da graduação, tais como facilitação no
ingresso em um novo curso, com a isenção de taxa de aproveitamento de estudos e facilitação na
entrega de documentação, além de programa de desconto nas mensalidades de pós-graduação
(concessão estabelecida de 10%, com possibilidade de chegar até 100%, de acordo com perfil social).
Há, ainda, a comunicação direta com Conselhos Regionais das áreas de formação dos
egressos, realizada pela Reitoria, Coordenações de Curso, Departamento Jurídico e Secretaria,
assegurando o atendimento no que tange a orientações e documentações, bem como em relação à
garantia de seus direitos.
A Ouvidoria também acompanha os egressos, assistindo-os em diversas áreas, desde
orientações sobre a conclusão do curso até o auxílio no ingresso em novo curso da Instituição ou em
outras instituições, e, ainda, na comunicação com outros setores, na resolução de questões
referentes a Conselhos Regionais e concursos, assegurando seu devido acompanhamento (PDI,
2020-2024).
O Centro Universitário Claretiano de Batatais tem por objetivo oferecer um ensino
integrado aos seus alunos. Por isso mesmo, entende que seu relacionamento com os discentes não
se conclui com a conclusão da Graduação. Para fortalecer essa relação busca meios de manter o
contato ativo e intenso com os egressos. Sendo o objetivo deste trabalho é:
• Cultivar e intensificar a reintegração e comunhão do ex-aluno entre si com a comunidade educativa
do Claretiano .
• Incentivar e cooperar nas iniciativas destinadas a aperfeiçoar os conhecimentos técnico-científicos,
culturais e profissionais destes egressos.
• Oportunizar ao ex-aluno, um elo de comunicação com o corpo docente – fator que auxiliará no seu
crescimento.
• Ampliar, por meio da articulação e movimentação de ex-alunos, as ações comunitárias do
Claretiano.
• Formar Banco de dados com informações cadastrais e profissionais dos egressos para favorecer o
intercâmbio e colaborações recíprocas;
• Intensificar o compromisso social e solidário do egresso na construção de uma sociedade mais
justa e fraterna.
As pesquisas realizadas com os egressos pela CPA e estes dados são avaliados pelo núcleo
docente estruturante e pelo colegiado do curso (documento in loco). A pesquisa de
acompanhamento de egressos é de importante relevância para esta Instituição. Além de avaliar as
expectativas profissionais e educacionais dos concluintes, possibilitará também planejamento,
definição e o aprimoramento Institucional. Além disso, são avaliados relatos dos alunos sobre a
experiência do Claretiano na vida profissional, os resultados podem ser visualizados no documento
"Acompanhamento de Egressos”.
No que se refere às Políticas de Acompanhamento ao Egresso, estas garantem acesso e
permanência dos alunos, inserção no mundo do trabalho, e acompanhamento de egressos com
estudos sistematizados da evolução de carreira e empregabilidade.
Os egressos, também tem acesso as atividades extracurriculares, realizadas in loco, nos
polos, e/ou transmitidas da Sede, por meio do emprego de inovações tecnológicas (palestras,
minicursos e cursos de extensão, workshops, oficinas, mesas redondas com uso do YouTube). As
128
atividades são transmitidas gratuitamente também para toda a sociedade e para os Egressos,
promovendo o acesso democrático ao conhecimento especializado.
Os resultados do grupo de Pesquisa em Alimentos, Alimentação e Nutrição têm sido
apresentados conjuntamente aos alunos e egressos do curso de Bacharelado em Nutrição, em
Encontros de Iniciação Científica e Congressos, dentro e fora da Instituição, promovendo a relação
dos estudantes com a esfera da pesquisa. Os egressos também são convidados e podem publicar
seus trabalhos em Revistas Científicas do Claretiano. Assim, os docentes e coordenadores mantém
vínculos com os egressos dando suporte na vida profissional.
Tendo em vista sua responsabilidade para com o estímulo à pesquisa, sua integração às
dimensões do ensino e da extensão, sua contribuição para o despertar da vocação científica e para a
qualificação dos estudantes, possibilitada pela afirmação do exercício heurístico que tenha em vista
as inquietações e problemas da realidade contemporânea, estimulando e possibilitando a busca de
intervenções e o encontro de soluções efetivas para a comunidade humana, a formação do aluno e
sua qualificação para o possível ingresso em programas de stricto sensu, as proposições contidas
neste a partir deste Projeto Político-Pedagógico de Curso (PPPC), em extensão às Políticas de
Pesquisa (Resolução CONSUP nº 06/2009), ao Regulamento do Programa de Iniciação Científica (PIC,
Resolução CONSUP nº 08/2015) e ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI, 2020-2024),
regulam a criação de projetos e grupos de pesquisa, a concessão ao docente de horas para dedicação
à pesquisa, bem como bolsas de iniciação científica parciais e/ou totais a alunos da graduação, além
da realização de congressos de pesquisa e iniciação científica, revistas científicas, Semanas
Acadêmicas de Cursos, o Programa de Capacitação Acadêmica, Técnica e Profissional e de Expansão
Cultural e Esportiva, entre outras atividades.
A participação ativa em programas e eventos de iniciação científica e em atividades de
extensão extracurriculares e interdisciplinares, o acesso à arte e à cultura, a interação com novas
tecnologias e o intercâmbio com outras IES, de âmbitos nacional e internacional, são fundamentais
para a formação integral dos estudantes da graduação, dos seus egressos, bem como de seu corpo
docente e colaboradores técnico-administrativos. Tais dimensões são abarcadas pelas Políticas do
Claretiano – Centro Universitário, desde seu Regimento Geral, suas Políticas de Pesquisa
(CLARETIANO, 2009), sua Missão e Projeto Educativo (CLARETIANO, 2012), nos Projetos
Político-Pedagógicos de Cursos – PPPCs, chegando até seu Plano de Desenvolvimento Institucional –
PDI (2020-2024).
O Programa de Iniciação Científica – PIC (CLARETIANO, 2015) regulou e possibilitou a
concessão de bolsas parciais e/ou integrais de iniciação científica em projetos de pesquisa
coordenados por docentes da IES. Em sintonia com o PIC, no Encontro Nacional Claretiano de
Iniciação Científica – ENCIC, no Congresso Brasileiro de Educadores Claretianos – CONCLAR, no
Congresso Interamericano de Educadores Claretianos e nas Jornadas Acadêmicas de Cursos.
O Claretiano, comprometido com a produção e difusão do conhecimento, conta com
diversos canais para a publicação e difusão de trabalhos inéditos sobre temas que gravitam em torno
das áreas concernentes aos cursos oferecidos pela IES, tendo como objetivo principal promover a
autoria de discentes, egressos e docentes e a extensão do conhecimento científico às comunidades
interna e externa (CLARETIANO, 2009; CLARETIANO, 2012; CLARETIANO, 2015; PDI, 2020-2024).
Atualmente a Instituição conta, para a publicação discente oriunda de Projetos, Grupos e
Atividades de Pesquisa, os canais apresentados a seguir.
REVISTA EDUCAÇÃO (ISSN 2237-6011): publicação digital de periodicidade semestral, que tem como
objetivo socializar trabalhos que contribuam com o debate sobre temas educacionais e os
paradigmas concernentes à educação na sociedade contemporânea, tendo como áreas de interesse a
história da educação, movimentos culturais, arte, literatura e filosofia.
REVISTA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (ISSN 2237-2334): veículo digital de periodicidade semestral, que
tem por objetivo difundir os resultados de investigação relacionados à modalidade educação a
distância, processos de ensino e aprendizagem mediados por tecnologias, gestão de programas e
cursos a distância, processos educativos assíncronos (em tempos e espaços diversos).
STUDIUM - REVISTA TEOLÓGICA (ISSN 1981-3155): A Studium tem como objetivo publicar trabalhos
oriundos das mais diversas linhas de pesquisa voltadas ao campo da Teologia. As pesquisas a serem
publicadas devem ser caracterizadas por abordagens críticas e criativas, revelando novas perspectivas
e levando os leitores a reflexões sobre temas relevantes na área de conhecimento apresentada.
130
Os eventos apresentam o seguinte escopo:
A Ação Educacional Claretiana além de atuar na área Educacional está presente também na
área social através do Programa Institucional de Concessão de bolsas de estudo.
Todo o acompanhamento deste programa cabe ao Setor de Responsabilidade Social,
implantado no Claretiano - Centro Universitário de Batatais em dezembro de 2001 e tem como
diretriz a Lei nº 8.662 de 1993.
133
O programa de bolsas de estudo tem como objetivo conceder bolsa social aos alunos dos
cursos da Educação Básica e da Educação Superior, nas modalidades presencial e à distância, que não
possuem condições socioeconômicas familiares de arcar com o valor integral das mensalidades.
As análises socioeconômicas, pautam-se nas Leis nº 187/2021 e nº 11.096/2005 além das
legislações complementares, referente à filantropia e também é norteada pelos critérios
determinados pelo Ministério da Educação - MEC.
A Instituição, considerando essa nova realidade, elaborou o Regulamento de Concessão de
Bolsa CEBAS - RCBC com informações que norteiam o candidato e/ou responsável na ocasião da
solicitação.
A análise socioeconômica familiar é realizada por meio de formulário eletrônico,
denominado GBbolsas, disponibilizado no portal do aluno:
https://portal.redeclaretiano.edu.br/br/login facilitando o acesso do candidato e/ou responsável e
organizando as informações de forma mais dinâmica.
O processo seletivo para concessão de bolsa social é regido por edital próprio e
operacionalizado pelo Setor de Responsabilidade Social que realiza avaliação visando à concessão de
bolsa social em situações específicas, fazendo uso de documentação comprobatória.
A Instituição também estabelece parcerias com diferentes segmentos da sociedade, como
empresas, Prefeituras Municipais e devidas secretarias, Associações de estudantes, Instituições
religiosas, Sindicatos, etc., visando melhor atender ao aluno da Instituição, buscando aperfeiçoar
recursos que proporcionem a permanência destes com valores mais reduzidos na anuidade escolar.
No ano de 2009 o Claretiano aderiu ao ProUni (Programa Universidade para Todos). O
programa tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais em cursos de Graduação
aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de
bolsistas integrais, não-portadores de diploma de curso superior cuja renda familiar mensal per capita
não exceda o valor de até 1 (um) salário-mínimo e 1/2 (meio).
O Programa conta com um sistema de seleção informatizado mantido pelo próprio
Ministério da Educação - MEC http://siteprouni.mec.gov.br/ através do qual os candidatos são
selecionados pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM, sendo que é
necessário ter feito mais de 450 pontos na prova, e não ter tirado nota zero na redação (SETOR
SOCIAL, 2017).
135
tutores acerca das necessidades educacionais especiais, das adaptações curriculares, do direito à
acessibilidade e da política de inclusão.
Acrescido à essas medidas o Claretiano – Centro Universitário, vem implementando ações
de acesso ao aluno, público-alvo da Educação Especial, também na sala de aula virtual.
A Sala de Aula Virtual (ferramenta da Educação a Distância do Claretiano – Centro
Universitário, também usada nos cursos presenciais, sob a responsabilidade da Coordenadoria de
Tecnologia da Comunicação e Informação da instituição), disponibiliza alguns recursos de
acessibilidade como: ReadSpeaker: ferramenta para leitura automática de textos. O recurso está
disponível no material de apoio e nas principais ferramentas da Sala de Aula Virtual. WebLibras:
ferramenta para tradução automática para Libras (Língua Brasileira de Sinais). O recurso está
disponível nas principais ferramentas da Sala de Aula Virtual. VLibras: ferramenta para a tradução do
material didático. Se desejar, recomendamos a utilização deste software gratuito para ser instalado
diretamente no seu computador. NVDA: ferramenta para leitura de telas. Recomendamos a utilização
deste software gratuito para ser instalado diretamente no seu computador.
Também são disponibilizados alguns tutoriais que explicam como habilitar os recursos de
acessibilidade de acordo com o sistema operacional.
Tais medidas, além de atender a política de inclusão vigente no país, vão ao encontro dos
fundamentos que concebem a pessoa humana: Respeito à cada pessoa como um ser único e
singular; Respeito à cada pessoa como princípio de suas ações, de sua capacidade de governar-se
tendo em vista sua liberdade; Respeito ao homem como uma totalidade e uma exigência de abertura
e contato com os outros (PROJETO EDUCATIVO, 2012, p. 18).
23.8. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (conforme disposto na
Lei 12.764/2012)
136
comportamento e flexibilidade cognitiva. A manifestação dos sintomas aparece antes dos três anos
de idade e pode estar associada à deficiência intelectual.
A Lei Federal nº 12.764, de 27/12/12, institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o §3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11/12/90.
Esta nova conceituação, adotada e utilizada pelo DSM-V (APA, 2014), na qual a classificação TGD se
transforma em Transtorno do Espectro do Autismo – TEA, configura o autismo e todos os que se
enquadram nas características do espectro. A APA (2014) configura o diagnóstico como uma díade:
(a) déficit na interação social e comunicação e (b) comportamentos e interesses restritos e
repetitivos. Ainda de acordo com a APA (2014, s/p), “Essa mudança foi implementada para melhorar
a sensibilidade e a especificidade dos critérios para o diagnóstico de transtorno do espectro autista e
para identificar alvos mais focados de tratamento para os prejuízos específicos observados”.
Consta nesta Política que a pessoa com TEA é considerada uma pessoa com deficiência
(público-alvo da Educação Especial); para todos os efeitos legais, devendo ter todos os seus direitos
assegurados em casos de comprovada necessidade.
Atendendo às políticas supracitadas neste texto, especificamente a este público-alvo da
Educação Especial, o Claretiano implementa estratégias que garantem o acesso, a permanência, a
aprendizagem e a busca pelo sucesso desses alunos na Educação Superior e assume uma postura
aberta, dinâmica e sensível, respondendo às necessidades e expectativas do contexto externo no qual
está inserido, especificamente à filosofia da inclusão, e ao seu Projeto Educativo (CLARETIANO, 2014,
p. 6).
Partindo do Núcleo de Acessibilidade, em atendimento ao planejamento e às políticas
institucionais, para garantir a acessibilidade dos alunos com TGD e/ou TEA, algumas ações são
organizadas:
● Acessibilidade atitudinal: palestras informativas (alunos, docentes, familiares e/ou responsáveis);
Formação Continuada para Docentes e toda a comunidade institucional; Diálogo e orientação à
Família e/ou responsáveis.
● Acessibilidade arquitetônica: adaptações físicas (quando houver necessidades).
● Acessibilidade metodológica/pedagógica: Ajudas Técnicas no processo de inclusão; Parceria com
profissionais de diversas áreas, auxílio ledor/escriba (quando necessário).
● Acessibilidade Programática: Orientação ao aluno com TGD; Orientação à Equipe que trabalhará
diretamente com esse público; Divulgação dos Direitos (o que diz a legislação voltada para esse
aluno).
● Acessibilidade instrumental: Proporcionar situações de participação e plena inclusão do aluno.
● Acessibilidade nos transportes: Orientações quanto aos tipos de transportes existentes
oferecidos.
● Acessibilidade nas comunicações: Envio de e-mails e mensagens de texto via celular, Utilização da
SAV e, se necessário, avaliar cada caso e conhecer o meio de comunicação mais adequado.
● Acessibilidade digital: Utilização da Tecnologia Assistiva; Informática Acessível na Sala de Aula
Virtual – SAV; Utilização dos Recursos da SAV; Envio de e-mails e mensagem de texto via celular.
Desenvolver um projeto de inclusão para o sucesso acadêmico de nossos alunos com
necessidades educacionais especiais, considerados público-alvo da Educação Especial, é desafio
constante do Claretiano (CLARETIANO, 2014, p. 8; TASSINARI, 2017, s/p).
O Claretiano – Centro Universitário tem como objetivo aprimorar o trato com as vertentes
que representam a qualidade do corpo de professores e de tutores. Para isso, estabeleceu em seu PDI
(Plano de Desenvolvimento Institucional) uma evolução gradativa quanto à titulação e ampliação de
jornadas de trabalho dos professores, que vem sendo implementada com rigor.
Nesse sentido, a composição do corpo de professores e tutores é guiada pela busca da
formação acadêmica em nível de mestrado e doutorado (considerando o Art. 66 da Lei 9.394, de 20
de dezembro de 1996, que trata da titulação do corpo docente), não excluindo especialistas de
137
reconhecida competência profissional relacionada ao campo de estudo do curso. Não obstante, têm
reorganizado e colocado em prática de forma sistemática o plano de carreira e o plano de formação
de professores e de tutores como mecanismos de incentivo para evolução no quadro funcional e para
a formação, qualificação, produções e publicações.
O Claretiano - Centro Universitário de Batatais, vem aprimorando a cada ano o trato com as
vertentes que representam a qualidade do corpo de professores. Para isso, estabeleceu em seu PDI
(Plano de Desenvolvimento Institucional) uma evolução gradativa quanto à titulação e ampliação de
jornadas de trabalho dos professores, que vem sendo implementada com rigor.
Nesse sentido, a composição do corpo de professores e de tutores é guiada pela busca da
formação acadêmica em nível de mestrado e doutorado (considerando o Art. 66 da Lei 9.394, de 20
de dezembro de 1996, que trata da titulação do corpo docente), não excluindo especialistas de
reconhecida competência profissional relacionada ao campo de estudo do curso. Não obstante, têm
reorganizado e colocado em prática de forma sistemática o plano de carreira e o plano de formação
de professores e tutores como mecanismos de incentivo para evolução no quadro funcional e para a
formação, qualificação, produções e publicações.
24.3. Tutores
O Tutor a distância faz parte da comunidade educativa claretiana como agente que
participa da prática pedagógica à distância, contribuindo para o desenvolvimento do processo de
ensinar e de aprender e sendo orientado pelo Professor Responsável. Ele não compõe o corpo
docente, mas, sim, o corpo de tutores da Instituição.
Suas atribuições são:
*Mediar o processo pedagógico de interação dos alunos geograficamente distantes, promovendo
constante colaboração entre eles.
*Esclarecer dúvidas por meio das ferramentas que compõem o SGA-SAV, bem como pelo telefone e
por participação em videoconferências, entre outros, de acordo com o Projeto Político-pedagógico e
a proposta da disciplina.
*Promover espaços de construção coletiva de conhecimento, selecionar material de apoio e de
sustentação teórica aos conteúdos e participar dos processos avaliativos de ensino e aprendizagem,
sob a orientação e a supervisão do Professor Responsável.
*Tutorar as disciplinas fazendo uso do SGA-SAV, com plantões nos horários prefixados pela
coordenadoria de curso e de acordo com o regimento do Claretiano.
*Apoiar o Professor Responsável adicionando informações complementares no SGA-SAV e
interagindo periodicamente com os alunos, favorecendo a aprendizagem por meio da tutoria.
*Avaliar e validar as atividades, as interatividades, as práticas, os projetos de atividades articulados às
disciplinas e os Trabalhos de Conclusão de Curso, sob orientação/supervisão do Professor
Responsável.
*Responder prontamente, no prazo de até 48 horas, às questões colocadas pelos alunos.
*Reunir-se periodicamente com o Professor Responsável para a avaliação das atividades sob sua
responsabilidade.
*Disponibilizar o Cronograma da disciplina no SGA-SAV, com o objetivo de orientar o aluno quanto ao
desenvolvimento desta.
*Reportar-se ao Professor Responsável sempre que houver dificuldades no processo ou sugestões de
melhoria do material didático ou de procedimentos que facilitarão a aprendizagem dos alunos ou o
trabalho da tutoria.
*Ter domínio do conteúdo específico da disciplina que tutora.
*Conhecer o Projeto Político-pedagógico do curso, visando à sua dinamização em função da formação
pessoal e profissional dos alunos.*Participar do Programa de Formação Continuada de Docentes,
Tutores e Coordenadores do Claretiano sempre que convocado.
139
O tutor presencial faz parte da Comunidade Educativa Claretiana como agente que atende
aos alunos presencialmente nos polos em horários preestabelecidos, a fim de auxiliá-los no
desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, promovendo o hábito da iniciação à
pesquisa, esclarecendo dúvidas em relação à interpretação das questões administrativas e àquelas
propostas pelo professor, bem como ao uso das tecnologias da informação e da comunicação
disponíveis. Também contribui nos momentos presenciais obrigatórios, na aplicação das avaliações,
nas aulas práticas, nas orientações para os estágios supervisionados e nos demais componentes
curriculares, além de se fazer mediador quanto ao suporte entre as dimensões
acadêmico-administrativas.
O acompanhamento aos alunos dá-se presencialmente, durante o horário de tutoria no
polo e nos encontros presenciais e por meio do Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula
Virtual (SGA-SAV). O tutor presencial é um elo importante entre a Instituição e cada um dos alunos.
Ele incentiva, orienta e acompanha todo o itinerário formativo do aluno.
Suas atribuições são:
*Conhecer o Projeto Político-Pedagógico do curso, visando sua dinamização em função da
atuação: Ao conhecer o Projeto Político-Pedagógico do curso, o tutor presencial conhece a sua
estrutura geral, por isso, pode ajudar a planejar suas ações de forma mais integrada aos outros
agentes e cooperar com o coordenador de curso, buscando o alcance dos objetivos e finalidades
educacionais e formativas.
*Participar do Programa de Formação Continuada do Claretiano sempre que convocado: O
tutor presencial deve participar efetivamente das atividades do Programa de Formação Continuada,
que colaboram para seu desenvolvimento profissional. Além das atividades específicas programadas
a cada semestre, é essencial que participe das reuniões de sua área.
*Atendimento presencial e on-line a alunos para esclarecimento de dúvidas nos âmbitos
administrativo e operacional: O tutor presencial atenderá os alunos que fizerem contato
presencialmente, por telefone ou por meio das ferramentas disponíveis no sistema gerenciador de
aprendizagem, esclarecendo suas dúvidas relativas a questões de secretaria, entrega de documentos,
informações gerais dos cursos e dinâmica de estudo na modalidade a distância.
*Atuar na gestão da permanência de alunos (controle e monitoramento de evasão): Uma
das atividades mais relevantes do tutor presencial é o acompanhamento dos alunos com baixo
desempenho e interatividade. Alunos que, por qualquer motivo, interagem pouco na SAV ou faltam
aos encontros presenciais devem ser contatados (por e-mail ou, preferencialmente, por telefone)
pelo tutor presencial, que deverá ajudar o aluno e evitar a evasão. A sensação de solidão sentida pelo
aluno a distância pode desmotivá-lo, e, por isso, o tutor deve trabalhar no sentido de identificar em
sala virtual dificuldades a serem corrigidas, cooperando com o aluno para a solução.
*Oferecer suporte técnico para o uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem e outras
tecnologias (biblioteca digital e virtual, Microsoft Office, entre outros): O tutor presencial deverá
apoiar os alunos e oferecer suporte técnico quanto ao funcionamento do Sistema Gerenciador de
Aprendizagem e suas ferramentas, além de outras tecnologias necessárias ao desenvolvimento das
atividades do curso.
*Controle e registro de documentos de alunos no âmbito dos Estágio e Componentes
Curriculares dos cursos: O tutor presencial deve receber, conferir e registrar os certificados e
declarações referentes ao estágio supervisionado e componentes curriculares dos cursos (AACC, AC e
ATP).
*Apoio no processo de gestão e orientação do ENADE: O tutor presencial deverá auxiliar a
instituição nas demandas institucionais de apoio a gestão do ENADE, tais como: esclarecimento de
dúvidas gerais sobre o exame, aplicação de simulados, orientação no preenchimento do questionário
do estudante e apoio no dia do exame.
*Acompanhar as atividades presenciais concebidas pelos coordenadores de curso e
professores responsáveis: Nos cursos em que houver atividades práticas presenciais, aulas e/ou
vivências, o tutor presencial deverá, quando solicitado, acompanhar o docente que executará a
atividade planejada.
140
*Fiscalizar a realização das avaliações de atividades presenciais, avaliação semestral
interdisciplinar, provas específicas, substitutivas e complementares: Nos encontros presenciais, o
tutor deverá fiscalizar a realização das avaliações dos alunos, quando designado, observando as
normativas e mantendo os horários preestabelecidos pela instituição. (Resolução CONSUP nº
007/2015 e Artigos 2º. e 7º. da Instrução Normativa nº 002/2016).
O polo de apoio presencial figura como um espaço de apoio ao aluno. Toda organização
administrativa e pedagógica de seu curso, bem como a equipe do polo são de responsabilidade
exclusiva do Claretiano - Centro Universitário.
Dessa forma, o polo de apoio presencial é o local de atendimento ao aluno, da realização
das avaliações presenciais e atividades práticas. Nele, alunos e tutores encontrarão uma completa
infraestrutura, com biblioteca, laboratório de informática, secretaria, salas de aula e uma equipe de
profissionais capacitados prontos para ajudar e capaz de atender a todas as necessidades
acadêmicas. Além da equipe de tutores presenciais, o polo conta com uma equipe composta por um
Supervisor de Polo, que é o responsável pela gestão do Polo de Apoio Presencial e, também, um
142
Secretário do Polo, que conduz as atividades na secretaria do polo, responsável pelo recebimento de
documentos, protocolos etc.
26.2. Colegiado
144
possibilita o envolvimento de todos os profissionais no Colegiado de Curso, e, quando necessário, em
reuniões extraordinárias, organizadas pela coordenação de curso.
Algumas reuniões acontecem, ainda, nos próprios Polos de Educação a Distância, ocorridas
nas visitas periódicas realizadas pela coordenação de curso. Nessas ocasiões, são tratadas questões
relativas ao andamento do curso, às atividades e componentes curriculares e extracurriculares, em
discussões e análises para que soluções e ações sejam colocadas em prática.
As reuniões são marcadas como espaços de discussões e análises: do Projeto
Político-Pedagógico de Curso (organização, construção, implementação, avaliação e modificações); do
perfil dos alunos (inicial, intermediário, final e do egresso); da filosofia e objetivos do curso; da matriz
curricular; da formalização, implementação, flexibilização e acompanhamento dos Planos de Ensino;
da interdisciplinaridade (principalmente na Avaliação Semestral Interdisciplinar, com o objetivo de
buscar avaliar os perfis e competências dos alunos, envolvendo todas as disciplinas concluídas até o
momento de seu acontecimento); da avaliação de rendimento da aprendizagem dos alunos
(acompanhamento e encaminhamento de ações voltadas para a aprendizagem significativa dos
alunos, bem como tomada de decisões referentes às suas dificuldades); da relação professor-aluno,
tutor-aluno e aluno-aluno; da autoavaliação do trabalho pedagógico dos professores e tutores; do
levantamento de problemas e dificuldades do curso (para reorientar ações, na busca permanente de
aperfeiçoamento da atuação do curso); além de questões de ordem acadêmica e administrativa.
As deliberações do Colegiado são registradas em Ata, cabendo à coordenação, docentes e
tutores fazerem valer essas ações. De acordo com o Regimento Interno do Claretiano – Centro
Universitário (2010), o Colegiado de Curso é considerado um órgão deliberativo. Sua estrutura,
funcionamento e atribuições estão descritos no documento supracitado.
146
Em relação às políticas de Pós-graduação, ofertar novos cursos lato sensu, visando à
excelência na formação e expansão territorial da oferta a distância, estarão presentes no curso, a
partir da Especialização em: O Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado, tem relação com os
Cursos
de Pós-graduação Lato Sensu (Especialização) das áreas de gestão, todos com carga horária
de 360h. Atualmente a Instituição oferece os seguintes Cursos de Pós-graduação Lato Sensu
(Especialização):
O Claretiano Centro Universitário em Batatais possui 33 salas de aula em média com 85,0m²
cada uma. Todas as salas passam por manutenção do seu estado de conservação, além da limpeza
constante. As salas de aula da Instituição estão distribuídas estrategicamente, articuladas com
infraestrutura de apoio para o atendimento às necessidades institucionais e do Projeto
Político-Pedagógico do curso. As salas estão equipadas com recursos multimídia, sendo que a
conectividade com a internet e a Intranet está disponível para os computadores de uso individual e
coletivo, que proporcionam o uso de recursos tecnológicos diferenciados, como, por exemplo, do
Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual (SGA-SAV). Nas salas de aulas, auditórios
e outros espaços acadêmicos, o acesso depende da cobertura de sinal da rede sem fio (Wi-Fi), a qual
atende cerca de 90% dos espaços institucionais frequentados pelos discentes, docentes e tutores.
Todas as salas de aula possuem acessibilidade ao público alvo da Educação Especial, por
meio de elevadores e rampas de acesso, e muitas delas são adequadas para o trabalho com as
metodologias ativas (aqui é ressaltada a existência de quatro salas específicas), considerando que
podem ser adequadas aos tipos de atividades previstas e a serem propostas pelos cursos, tais como:
aula expositiva dialogada; seminário; debate; discussão; estudo de texto dirigido; de caso; do meio;
dramatização e simulação; oficina; ensino com pesquisa; trabalho em grupo; situações-problema;
aprendizagem em equipe (TBL); análises e avaliações de simulações da profissão. Também contam
com acesso à rede sem fio (internet), para que alunos e professores possam usar seus próprios
equipamentos (BYOD). Suas instalações atendem às normas de segurança, de acordo com a
147
capacidade da sala, em consonância com a composição das turmas, de modo que sejam garantidas as
medidas-padrão estipuladas
Os polos de Educação a Distância devidamente credenciados para oferta dos cursos de
graduação a distância reproduzem as mesmas condições da sede e por isso possuem salas de aula
adequadas às atividades do Curso de Graduação em Nutrição bacharelado EAD do Claretiano Centro
Universitário, com acessibilidade aos alunos público alvo da Educação Especial, carteiras e mesas
conforme padrões ergonômicos de qualidade, com ventilação e luminosidade adequadas, são
também devidamente equipadas com lousas, tela de projeção, projetor, computador e kit multimídia
(disponíveis aos sábados, ou às terças nos encontros presenciais). A capacidade mínima das salas é de
20 alunos, e a quantidade de cada polo está disponível no relatório de infraestrutura dos mesmos e
na sede do Claretiano Centro Universitário.
O Claretiano Centro Universitário possui na sua sede e polos uma infraestrutura completa
de laboratórios de acordo com os PPPCs dos diferentes cursos oferecidos pela instituição.
Especificamente no que tange ao Curso de Graduação em Nutrição Bacharelado EaD, conforme
previsto em seu PPPC, é considerado como laboratório didático de formação básica os Laboratórios
de Informática, cujas estruturas atendem plenamente às diretrizes vigentes para a Educação a
Distância e ao Decreto nº 9.057/2017, principalmente no tocante à acessibilidade do aluno público
alvo da Educação Especial. Os computadores disponíveis aos alunos nos laboratórios da sede e dos
polos possuem acesso à internet com velocidade que varia de acordo com a disponibilidade local, e
são renovados constantemente de acordo com a evolução tecnológica.
Os laboratórios têm seu horário de funcionamento em período integral, de segunda à
sábado, de acordo com o horário de funcionamento do polo. Possuem técnicos em informática
prestando serviços de manutenção e gestão dos laboratórios contratados pelo Claretiano ou em
regime de terceirização de mão de obra em casos específicos, cuja documentação está disponível
para apreciação. Todo o acompanhamento e supervisão das atividades desses profissionais
acontecem por meio da equipe do Centro de Tecnologias da Informação e da Comunicação do
Claretiano em parcerias com os colégios sedes dos Polos de Educação a Distância.
Os polos que ofertam o Curso de Graduação em Nutrição Bacharelado EaD, possuem em
seus laboratórios quantidades de equipamentos que podem ser visualizados no documento de
infraestrutura da sede e dos polos. Os laboratórios de informática, que podem ser compostos de mais
de uma unidade, desempenha papel primordial nos cursos a distância e está equipado de forma a
permitir, com auxílio de um ambiente virtual de aprendizagem projetado para o curso, a interação do
estudante com outros estudantes, docentes, coordenador de curso e com os responsáveis pelo
sistema de gerenciamento acadêmico e administrativo do curso. Da mesma forma, respeitando-se a
especificidade do curso, são disponibilizados softwares específicos para os cursos e disciplinas. Já os
planos de aula, por sua vez, são elaborados pelo Professor Responsável da disciplina e disponibilizado
para as equipes envolvidas com os laboratórios permitindo um melhor gerenciamento das
demandas.
No tocante às avaliações realizadas com o propósito de se obter dados acerca da dos
recursos, serviços prestados, equipamentos, bem como sua manutenção, há, instituído no Programa
de Avaliação Institucional, especificamente na Avaliação Semestral, indicadores voltados ao tema o
que permite que se tenha um cenário contínuo quanto percepção dos discentes acerca dos
laboratórios. Os resultados são amplamente divulgados por meio de relatórios e subsidiam a tomada
de decisão quanto às necessidades apresentadas.
O processo de gestão dos laboratórios quanto à necessidade de aquisição de insumos e
equipamentos está prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2020/2024) e está sob a
responsabilidade do Departamento de Controladoria e do Centro de Tecnologias da Informação e da
Comunicação, com o apoio do coordenador do curso, NDE e Equipe Multidisciplinar.
148
Quanto às ações de planejamento visando o uso conseguinte ao ingresso de novos alunos
aos laboratórios, são realizadas reuniões de planejamento a cada semestre onde, a partir do cenário
traçado de novas matrículas e rematrículas, estima-se a demanda necessária para aquisição. Da
mesma forma, são realizadas reuniões de planejamento de uso dos laboratórios a partir das
disciplinas do semestre, nos diferentes cursos do Claretiano Centro Universitário.
O Claretiano Centro Universitário possui na sua sede e polos uma infraestrutura completa
de laboratórios de acordo com os PPPCs dos diferentes cursos oferecidos pela instituição.
Especificamente no que tange ao Curso de Graduação em Nutrição Bacharelado EaD, conforme
previsto em seu PPPC, é considerado como laboratório didático de formação básica os Laboratórios
de Informática, cujas estruturas atendem plenamente às diretrizes vigentes para a Educação a
Distância e ao Decreto nº 9.057/2017, principalmente no tocante à acessibilidade do aluno público
alvo da Educação Especial. Os computadores disponíveis aos alunos nos laboratórios da sede e dos
polos possuem acesso à internet com velocidade que varia de acordo com a disponibilidade local, e
são renovados constantemente de acordo com a evolução tecnológica.
Os laboratórios têm seu horário de funcionamento em período integral, de segunda à
sábado, de acordo com o horário de funcionamento do polo. Possuem técnicos em informática
prestando serviços de manutenção e gestão dos laboratórios contratados pelo Claretiano ou em
regime de terceirização de mão de obra em casos específicos, cuja documentação está disponível
para apreciação. Todo o acompanhamento e supervisão das atividades desses profissionais
acontecem por meio da equipe do Centro de Tecnologias da Informação e da Comunicação do
Claretiano em parcerias com os colégios sedes dos Polos de Educação a Distância.
Os polos que ofertam o Curso de Graduação em Nutrição Bacharelado EaD, possuem em
seus laboratórios quantidades de equipamentos que podem ser visualizados no documento de
infraestrutura da sede e dos polos. Os laboratórios de informática, que podem ser compostos de mais
de uma unidade, desempenha papel primordial nos cursos a distância e está equipado de forma a
permitir, com auxílio de um ambiente virtual de aprendizagem projetado para o curso, a interação do
estudante com outros estudantes, docentes, coordenador de curso e com os responsáveis pelo
sistema de gerenciamento acadêmico e administrativo do curso. Da mesma forma, respeitando-se a
especificidade do curso, são disponibilizados softwares específicos para os cursos e disciplinas. Já os
planos de aula, por sua vez, são elaborados pelo Professor Responsável da disciplina e disponibilizado
para as equipes envolvidas com os laboratórios permitindo um melhor gerenciamento das
demandas.
No tocante às avaliações realizadas com o propósito de se obter dados acerca da dos
recursos, serviços prestados, equipamentos, bem como sua manutenção, há, instituído no Programa
de Avaliação Institucional, especificamente na Avaliação Semestral, indicadores voltados ao tema o
que permite que se tenha um cenário contínuo quanto percepção dos discentes acerca dos
laboratórios. Os resultados são amplamente divulgados por meio de relatórios e subsidiam a tomada
de decisão quanto às necessidades apresentadas.
O processo de gestão dos laboratórios quanto à necessidade de aquisição de insumos e
equipamentos está prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2020/2024) e está sob a
responsabilidade do Departamento de Controladoria e do Centro de Tecnologias da Informação e da
Comunicação, com o apoio do coordenador do curso, NDE e Equipe Multidisciplinar.
Quanto às ações de planejamento visando o uso conseguinte ao ingresso de novos alunos
aos laboratórios, são realizadas reuniões de planejamento a cada semestre onde, a partir do cenário
traçado de novas matrículas e rematrículas, estima-se a demanda necessária para aquisição. Da
mesma forma, são realizadas reuniões de planejamento de uso dos laboratórios a partir das
disciplinas do semestre, nos diferentes cursos do Claretiano Centro Universitário.
149
29.4.2. Laboratórios Didáticos de Formação Específica
150
As aulas em laboratórios são orientadas a partir de Planos de Aula elaborados pelo
Professor Responsável da disciplina e disponibilizado para as equipes envolvidas com os laboratórios
permitindo um melhor gerenciamento das demandas.
No tocante às avaliações realizadas com o propósito de se obter dados acerca da dos
recursos, serviços prestados, equipamentos, bem como sua manutenção, há, instituído no Programa
de Avaliação Institucional, especificamente na Avaliação Semestral, indicadores voltados ao tema o
que permite que se tenha um cenário contínuo quanto percepção dos discentes acerca dos
laboratórios. Os resultados são amplamente divulgados por meio de relatórios e subsidiam a tomada
de decisão quanto às necessidades apresentadas.
O processo de gestão dos laboratórios quanto à necessidade de aquisição de insumos e
equipamentos está prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2020-2024) e está sob a
responsabilidade do Departamento de Controladoria e do Centro de Tecnologias da Informação e da
Comunicação, com o apoio do coordenador do curso, NDE e Equipe Multidisciplinar.
Quanto às ações de planejamento visando o uso conseguinte ao ingresso de novos alunos
aos laboratórios, são realizadas reuniões de planejamento a cada semestre onde, a partir do cenário
traçado de novas matrículas e rematrículas, estima-se a demanda necessária para aquisição. Da
mesma forma, são realizadas reuniões de planejamento de uso dos laboratórios a partir das
disciplinas do semestre, nos diferentes cursos do Claretiano Centro Universitário.
De modo a garantir a padronização dos laboratórios, o Claretiano Centro Universitário
disponibiliza em seus polos estruturas semelhantes, conforme documentação disponibilizada. Todo o
processo de gestão dos laboratórios nos polos ocorre de modo centralizado na sede o que permite
que haja o devido controle quanto à aquisição de insumos, ampliação e manutenção de
equipamentos, monitoramento das atividades e acompanhamento do docente, tudo amparado pelo
projeto de avaliação institucional que prevê nos seus instrumentos avaliações voltadas aos
laboratórios nos polos.
O Decreto 9.057/2017, em seu artigo 4º determina que: “As atividades presenciais, como
tutorias, avaliações, estágios, práticas profissionais e de laboratório e defesa de trabalhos, previstas
nos projetos pedagógicos ou de desenvolvimento da instituição de ensino e do curso, serão realizadas
na sede da instituição de ensino, nos polos de educação a distância ou em ambiente profissional,
conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais.”
Dessa forma, o Claretiano Centro Universitário, fazendo-se valer dessa condição, instituiu
em suas políticas institucionais a possibilidade do uso dos Ambientes Profissionais como espaços
adjacentes à estrutura da sua sede e polos. Assim, além dos ambientes previstos, à medida do
necessário, os cursos podem utilizar espaços externos, desde que possuam condições adequadas ao
seu uso, para o desenvolvimento de atividades acadêmicas.
Nesse ínterim, o Curso de Graduação em Nutrição Bacharelado EaD, conta com ambientes
profissionais nos Polos de Apoio Presencial nos quais são realizadas atividades diversas, de acordo
com o planejamento de cada disciplina. Cumpre ressaltar que o uso dos Ambientes Profissionais
proporcionam aos alunos a participação em experiências de aprendizagem nas diferentes áreas da
nutrição, bem como o aprimoramento de técnicas de avaliação nutricional, dietética e análise de
alimentos, etc.), além das habilidades e simulações em ambiente controlado. Assim os ambientes
profissionais se evidenciam como um importante espaço de formação que reforça a essência do curso
- humanização, acolhimento e a segurança do paciente.
Em cumprimento às políticas institucionais os ambientes profissionais são avaliados
periodicamente pelo tutor presencial (nutricionista). A ele é também atribuída a responsabilidade
pela aquisição dos materiais de consumo disponibilizados para as aulas, análise dos resultados das
avaliações promovendo a melhora contínua e periódica desses ambientes.
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31. ANEXOS
(disponíveis na visita in loco)
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