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Batatais-SP
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM
TEOLOGIA – BACHARELADO
MODALIDADE A DISTÂNCIA
Comissão Própria de Avaliação
COORDENAÇÃO DE CURSO
COORDENADOR MESTRE
EUGENIO DANIEL
2022-2025
CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO
MODALIDADE A DISTÂNCIA
COORDENAÇÃO DE CURSO
COORDENADOR MESTRE EUGENIO DANIEL
BATATAIS
2022 – 2025
Dados Gerais do Curso
- Coordenação de Curso:
Nome: Eugenio Daniel
Titulação do Coordenador: Mestre
Eugenio Daniel, formado em graduação em Filosofia e Teologia, pelo Claretiano. Mestrado em
Ciências e Práticas Educativas, pela Universidade de Franca. Especialista em Filosofia Clínica,
Psicopedagogia, Sagrada Escritura. Coordenador Geral de Ação Comunitária e Pastoral.
Sumário
1. APRESENTAÇÃO/ INTRODUÇÃO..........................................................................................8
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO.............................................................................................. 8
2.1. Congregação dos Missionários Claretianos: Visão Histórica..............................................9
2.2. Claretiano - Centro Universitário de Batatais: Visão Histórica ........................................10
2.3. Educação a Distância do Claretiano: visão histórica........................................................11
3. MISSÃO DO CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BATATAIS..................................... 15
4. CURSO TEOLOGIA - BACHARELADO: HISTÓRIA, CONCEPÇÃO E EMBASAMENTO LEGAL.....15
4.1. Missão e Filosofia do Curso Teologia - Bacharelado........................................................16
5. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PLANO DE
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI NO ÂMBITO DO CURSO...................................... 17
6. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO E VAGAS................................................................ 19
6.1. Contextualização e características socioeconômica e demográficas das regiões dos Pólos:
presença do Curso de Teologia - Bacharelado....................................................................... 20
7. PERFIL.............................................................................................................................. 20
7.1. Perfil Ingressante (público que inicia o curso)............................................................... 20
7.2. Perfil Inicial (1º. Ano).....................................................................................................20
7.3. Perfil Intermediário (2º. e 3º. anos) .............................................................................. 21
7.4. Perfil Egresso (último ano do curso).............................................................................. 21
8. OBJETIVOS........................................................................................................................21
8.1. Objetivos Iniciais........................................................................................................... 22
8.2. Objetivos Intermediários............................................................................................... 22
8.3. Objetivos Egresso.......................................................................................................... 23
9. COMPETÊNCIAS................................................................................................................23
10. ATRIBUIÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO.................................................................... 23
11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.......................................................................................... 24
11.1 Matriz Curricular...........................................................................................................26
11.2. Detalhamento da Matriz Curricular (até 2022)............................................................. 28
11.2.1. Justificativa de Alteração referente ao ano................................................................29
11.3. Detalhamento da Matriz Curricular (2023)................................................................... 29
11.4. Carga Horária de Atividades Didáticas (Componentes Curriculares, Cargas Horárias:
presencial, a distância, prática e teórica).............................................................................. 30
11.5. Disciplina Língua Brasileira de Sinais............................................................................ 30
11.6. Políticas de Educação Ambiental..................................................................................31
11.7. Políticas para as Questões Étnico-raciais ..................................................................... 32
11.8. Educação em Direitos Humanos...................................................................................33
11.9. Disciplina Optativa de Formação..................................................................................33
12. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE TEOLOGIA BACHARELADO38
12.1. Considerações acerca das Bibliografias Básicas e Complementares.............................. 57
13. UNIFICAÇÃO DOS PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS (CLARETIANO – REDE DE
EDUCAÇÃO) .........................................................................................................................57
14. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS E MODALIDADE............................................................... 58
14.1. Modalidade a Distância............................................................................................... 59
14.2. Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual......................................60
14.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs ....................................................... 62
14.4. Material Didático Mediacional .................................................................................... 64
14.5. Processo de Controle de Produção ou Distribuição de Material Didático (Logística)..... 66
15. O CURSO DE TEOLOGIA - BACHARELADO NO CONTEXTO DA PANDEMIA COVID-19..........67
15.1. Ações de enfrentamento à Pandemia Covid-19: Coordenação de Curso....................... 72
16. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO........................................................................72
16.1. Formas de Acompanhamento...................................................................................... 73
17. EXTENSÃO CURRICULAR................................................................................................. 74
17.1. Formas de Acompanhamento...................................................................................... 75
17.2. Relatórios e Registro das Atividades............................................................................75
18. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................................................................76
19. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (A.C.)............................................................................78
19.1. Formas de Acompanhamento...................................................................................... 79
19.2. Relatórios e Registro das Atividades.............................................................................79
21. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM................80
21.1. Sistema de autoavaliação do Projeto Político Pedagógico do Curso.............................. 80
21.2. Avaliação dos processos ensino e aprendizagem ......................................................... 81
22. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA......................................................................... 84
22.1. Administração Acadêmica do Curso - Coordenação de Curso....................................... 84
22.2. Organização Acadêmico Administrativa – Secretaria Geral ......................................... 86
23. DISCENTES..................................................................................................................... 87
23.1. Política de Atendimento ao Discente: apoio pedagógico e mecanismos de nivelamento..
87
23.2. Participação dos alunos em eventos internos, externos e extensão .............................90
23.3. Acompanhamento Psicopedagógico/ Pradi.................................................................. 90
23.4. Egressos.......................................................................................................................90
23.5. Divulgação de trabalhos, produções de alunos e iniciação científica.............................92
23.6. Bolsas de Estudo..........................................................................................................96
23.7. Política de atendimento ao aluno público-alvo da Educação Especial (PAEE) ............... 97
23.8. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (conforme
disposto na Lei 12.764/2012) ...............................................................................................99
24. CORPO DOCENTE E DE TUTORES................................................................................... 101
24.1. Corpo Docente...........................................................................................................101
24.1.1. Professor Responsável (EaD) e suas atribuições.......................................................101
24.3. Tutores...................................................................................................................... 102
24.3.1. Tutor a distância e suas atribuições.........................................................................102
25. DEMAIS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS COM/NOS PROCESSOS ENSINO-APRENDIZAGEM.....
103
25.1. Professor Conteudista e suas atribuições................................................................... 103
25.2. Equipe Multidisciplinar.............................................................................................. 103
25.3. Equipes de apoio no polo...........................................................................................105
26. PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE COORDENADORES, DOCENTES E TUTORES..
105
26.1. Núcleo Docente Estruturante..................................................................................... 106
26.2. Colegiado...................................................................................................................107
27. PLANO DE AÇÃO DO CURSO PARA O QUADRIÊNIO (2022-2025).................................... 108
28. A ARTICULAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU E GRADUAÇÃO.................................109
29. INSTALAÇÕES GERAIS ................................................................................................... 109
29.1. Sala da Coordenação .................................................................................................109
29.2. Salas de Aula ............................................................................................................109
29.3. Laboratórios de Informática...................................................................................... 110
30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 111
31. ANEXOS....................................................................................................................... 113
1. APRESENTAÇÃO/ INTRODUÇÃO
Paulo Freire falava de utopia enquanto ato de denunciar a sociedade naquilo que ela
tem de injustiça e de desumanizadora e enquanto ato de anunciar a nova sociedade.
Denunciar e anunciar são utopias. Precisamos formar seres que sonhem com uma
sociedade humanizada, justa, verdadeira, alegre, com participação de todos nos
benefícios para os quais todos trabalhamos. Goethe, pensador alemão, dizia que,
para que alguém possa ser algo especial, é necessário que outros acreditem que ele
é especial. Para construir a utopia, temos que acreditar nela. Ela é fruto de nova
sensibilidade ética e estética. Não se trata de uma sensibilidade qualquer. A
dimensão ética e estética cria e implode perguntas. A qualidade das perguntas que
desencadearão nossos projetos é sensível à delicadeza que a educação deve ter para
com o bem. (ALMEIDA E FONSECA JUNIOR, 2000, p. 32-33).
O Projeto Político Pedagógico é uma proposta instituída pela Lei de Diretrizes e Bases
(LDB), no. 9394/96, sob os artigos 12 (incisos I e IV) e 13 (incisos I e II).
Caracteriza-se por pedagógico porque é instrumento de discussão do ensinar e do
aprender, em um processo de formação e de construção de cidadania, e não apenas de
preparação técnica para uma ocupação temporal. Também político, porque trata dos fins e
valores referentes ao papel da universidade na análise crítica, na transformação social e nas
relações entre conhecimento e estrutura de poder e, principalmente, coletivo, uma vez que se
constitui e coexiste na participação de seus atores (coordenador, professores, alunos, direção,
comunidade escolar) no processo de análise, discussão e tomada de decisão quanto aos rumos
que, consciente e criticamente, definem como necessários e possíveis à instituição
universitária. (PIMENTA; ANASTASIOU, 2002).
Para Gadotti (1998, p. 16), “o projeto político pedagógico da instituição está inserido
num cenário marcado pela diversidade. Cada instituição é resultado de um processo de
desenvolvimento de suas próprias contradições [...]. Assim, este projeto busca responder ao
ideal de formação pessoal e profissional dos alunos e as demandas do mercado da cidade,
região e país.
Nesse sentido, este projeto — como “esboço e linhas ainda não definitivas, uma
espécie de convite a pensarmos juntos – professores, tutores, alunos, comunidade escolar –
nesta magnífica e provocante tarefa de construir um futuro melhor para todos” (ALMEIDA;
FONSECA JUNIOR, 2000, p. 23) — apresenta a proposta de trabalho do Curso Teologia -
Bacharelado para a sua implementação no quadriênio 2022 - 2025, a partir do cenário do
Claretiano – Centro Universitário, sua missão e objetivos educacionais; a concepção do curso,
perfil do formando/egresso, objetivos e competências; a organização, matriz e conteúdos
curriculares; (Estágio Curricular, Atividades Complementares, Disciplinas, Extensão Curricular,
Trabalho de Conclusão de Curso), a organização pedagógica e estrutural do curso,
acompanhamento e avaliação; e toda a estrutura física da IES, buscando alcançar e
proporcionar uma formação de qualidade e democrática aos futuros teólogos.
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
7. PERFIL
No perfil inicial, estão presentes as características que vão sendo desenvolvidas nos
alunos durante o primeiro ano, preparando-os para atuação profissional que atenda às
demandas atuais do trabalho: aluno aberto, empenhado em romper o senso comum no que
diz respeito às questões teológicas, que busque ampliar seus conhecimentos da trajetória
teológica católica frente às filosofias e ciências, frente às teologias de outras igrejas e religiões,
que resultem em uma prática de abertura ao outro e ao diferente e queira crescer na
compreensão das questões religiosas. Que tenha noções de pesquisa, que deseje aumentar os
conhecimentos da Comunicação e Linguagem e esteja aberto ao estudo a Distância.
8. OBJETIVOS
• Favorecer ao aluno uma visão aprofundada das disciplinas teológicas e as suas principais
características.
• Propiciar ao aluno a compreensão e reflexão crítica da teologia na história
• Levar o aluno a aprofundar a reflexão sobre a relação entre a teologia e as outras ciências
humanas.
• Apresentar ao aluno um instrumental teórico para leitura e interpretação hermenêutica dos
textos bíblicos e teológicos considerando seus contextos históricos.
• Propor ao aluno uma análise sobre as disciplinas ligadas ao magistério eclesial e à tradição da
Igreja.
• Promover a reflexão sobre a questão da fé na modernidade e pós-modernidade e suas
consequências.
• Propiciar momentos para observação e experiência de estágio como aprendizado e reflexão.
9. COMPETÊNCIAS
De acordo com a Resolução Resolução 4/2016 do CNE, art. 7º, o curso fundamenta-se
em conteúdos organizados em quatro grandes eixos temáticos: formação fundamental,
formação interdisciplinar, formação teórico-prática e formação complementar.
Bibliografia Básica
BAGGIO, Maria Auxiliadora; CASA NOVA, Maria da Graça. Libras. Curitiba: Intersaberes, 2017.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/129456/pdf/0. Acesso
em: 31 out. 2021.
PEDROSO, Cristina Cinto Araújo; ROCHA, Juliana Cardoso de Melo. Língua brasileira de sinais:
caderno de referência de conteúdo. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2013.
Disponível em: https://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/000029/00002902.pdf. Acesso em:
31 out. 2021.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo:
Pearson, 2011. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/2658/pdf/0. Acesso em: 9 jun. 2021.
Bibliografia Complementar
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa; SANTOS, Lara Ferreira dos; MARTINS, Vanessa Regina de
Oliveira (org.). Libras: aspectos fundamentais. Curitiba: InterSaberes, 2019. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/169745/pdf/0. Acesso em: 9 jun. 2016.
MORAIS, Carlos Eduardo Lima de et al. Libras. 2. ed. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027305/cfi/0!/4/4@0.00:0.00.
Acesso em: 27 mar. 2021.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311746/cfi/0!/4/4@0.00:0.00.
Acesso em: 15 out. 2021.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo:
Summus, c2015. 5. ed. rev. e atual. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/177963/epub/0. Acesso em: 09 ago.
2021.
SILVA, Rafael Dias (org.). Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2015. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/35534/pdf/0. Acesso em: 09 ago. 2021.
Bibliografia Básica
PINOTTI, Rafael. Educação Ambiental para o século XXI: no Brasil e no mundo. São Paulo:
Blucher, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521210566/cfi/0!/4/2@100:0.00.
Acesso em: 12 out. 2020.
RUSCHEINSKY, Aloisio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed. rev. e amp. Porto
Alegre: Penso, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563899873/cfi/0!/4/2@100:0.00.
Acesso em: 12 out. 2020.
SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre:
Artmed, 2008. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536315294/cfi/0!/4/4@0.00:65.7.
Acesso em: 12 out. 2020.
Bibliografia Complementar
BARBIERI, José Carlos; SILVA, Dirceu da. Educação ambiental na formação do administrador.
São Paulo: Cengage Learning, 2011. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522112616/cfi/0!/4/2@100:0.00.
Acesso em: 12 out. 2020.
DIAS, Reinaldo. Sustentabilidade: origem e fundamentos: educação e governança global:
modelo de desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522499205/cfi/0!/4/4@0.00:65.1.
Acesso em: 12 out. 2020.
LEITE, José Rubens Morato; AYALA, Patryck de Araújo. Dano ambiental. 8. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2020. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788530988531/cfi/6/2!/4/2@0.00:0.
Acesso em: 12 out. 2020.
MANSOLDO, Ana. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral: como educar neste
mundo em desequilíbrio?. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565381505/cfi/0!/4/2@100:0.00.
Acesso em: 12 out. 2020.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (coord.). Educação ambiental e
sustentabilidade. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445020/cfi/0!/4/4@0.00:11.1.
Acesso em: 12 out. 2020.
Bibliografia Básica
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 15. ed. São Paulo:
Saraiva, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502208537/cfi/0!/4/4@0.00:27.0.
Acesso em: 27 fev. 2021.
MALHEIRO, Emerson. Curso de direitos humanos. São Paulo: Atlas, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597006537/cfi/6/10!/4/22/2@0:100.
Acesso em: 05 dez. 2021.
PINSKY, Jaime (org.). Práticas de cidadania. São Paulo: Contexto, 2004. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/1420/pdf/0. Acesso em: 8 ago. 2021.
Bibliografia Complementar
ARAKAKI, Fernanda Franklin Seixas. Direitos humanos. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595025370/cfi/1!/4/4@0.00:37.5.
Acesso em: 05 dez. 2021.
FREITAS, Fátima e Silva de. A diversidade cultural como prática na educação. Curitiba:
InterSaberes, 2012. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/6173/pdf. Acesso em: 05 dez. 2021.
LOEWE, Daniel. Multiculturalismo e direitos culturais. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3085/pdf. Acesso em: 05
dez 2019.
LOPES FILHO, Artur Rodrigo Itaqui et al. Ética e cidadania. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595024816/cfi/1!/4/4@0.00:37.5.
Acesso em: 05 dez. 2021..
SCARANO, Renan Costa Valle et al. Direitos Humanos e diversidade. Porto Alegre: SAGAH,
2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595028012/cfi/1!/4/4@0.00:37.5.
Acesso em: 05 dez. 2021.
SIQUEIRA JÚNIOR, Paulo Hamilton; OLIVEIRA, Miguel Augusto Machado de. Direitos
humanos: liberdades públicas e cidadania. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502636521/cfi/4!/4/4@0.00:0.00.
Acesso em: 05 dez. 2021.
Optativa de Formação 04: Relações Étnico-Raciais e Direitos Humanos
Carga horária: 60 h ou 80 h/a
Ementa: Buscando atender às políticas nacionais para os Direitos Humanos e de promoção
para a educação para as Relações Étnico-Raciais a disciplina aborda: A definição e origem dos
direitos humanos. Direitos civis e políticos; direitos econômicos, sociais e culturais. Relações
Étnico-Raciais e a formação sócio-histórica da sociedade brasileira. Cultura e Diversidade.
Racismo e preconceito: as implicações para a população negra e indígena. Racismo
Institucional. Relações Étnico-Raciais e Infância. Ações afirmativas. Racismo, Preconceito e
Violência. Educação e promoção da igualdade étnico-racial.
Bibliografia Básica
CHICARINO, Tathiana (org.). Educação nas relações étnico-raciais. São Paulo: Pearson, c2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/35794/pdf/0. Acesso em:
8 jul. 2021.
FERREIRA, Marrielle Maia Alves. Direitos humanos: guia de disciplina: caderno de referência de
conteúdo. Batatais, SP: Claretiano, 2010. Disponível em:
https://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/00005b/00005b7a.pdf. Acesso em: 18 mar. 2021.
MICHALISZYN, Mario Sérgio. Relações étnico-raciais para o ensino da identidade e da
diversidade cultural brasileira. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/14889/pdf/0. Acesso em: 22 jun. 2021.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade
Racial. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o
ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC / INEP, 2004. Disponível
em: http://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/00007e/00007ee8.pdf. Acesso em: 22 jun. 2021.
CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, c2011.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/36950/pdf/0. Acesso em:
22 jun. 2021.
DORETO, Daniela Tech. Questão social, direitos humanos e diversidade. Porto Alegre: SAGAH,
2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027619/cfi/1!/4/4@0.00:37.5.
Acesso em: 05 dez. 2021.
MALHEIRO, Emerson. Curso de direitos humanos. São Paulo: Atlas, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597006537/cfi/6/10!/4/22/2@0:100.
Acesso em: 05 dez. 2021.
MARÇAL, José Antônio; LIMA, Silvia Maria Amorim. Educação escolar das relações
étnico-raciais: história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Curitiba: Intersaberes,
2015. Disponível em: hhttps://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/30117/pdf/0.
Acesso em: 22 jun. 2021.
SIQUEIRA JÚNIOR, Paulo Hamilton; OLIVEIRA, Miguel Augusto Machado de. Direitos humanos:
liberdades públicas e cidadania. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502636521/cfi/4!/4/4@0.00:0.00.
Acesso em: 05 dez. 2021.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, N. M. de. Gramática latina: curso único e completo. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
REZENDE, A. M. de. Latina essentia: preparação ao latim. 3. ed. Belo Horizonte: Editora da
UFMG, 2000. (Aprender)
SANDRIN, A. S. Elementos de Língua e Literatura Latinas. Batatais: Claretiano, 2013.
Bibliografia Complementar
CALVINO, Í. Por que ler os clássicos. São Paulo: Cia. das letras, 1993.
CARDOSO, Z. de A. Iniciação ao Latim. 5. ed. São Paulo: Ática, 2004. (Princípios)
LIMA, A. D. Uma estranha língua?: questões de linguagem e de método. São Paulo: Editora
Unesp, 1995.
MIOTTI, C.; FORTES, F. (Org.) Língua Latina. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
REZENDE, A. M. De. Dicionário do Latim Essencial / Antônio Martinez de Rezende, Sandra Braga
Bianchet. 2. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. (Coleção Clássica)
Bibliografia Básica
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Lexikon, 2007.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para
cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2007.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Makron Books, 2000.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez,
2007.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.
Tradução de Clarice Madureira Sabóia et al. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
EMENTA: A difusão universal do cristianismo na Idade Antiga até o seu apogeu na Idade Média.
Constituição e organização da Igreja. Evolução da estrutura, disciplina e hierarquia da Igreja.
Visão sintética do desenvolvimento da doutrina cristã sancionada pelos concílios.Heresias
antigas, escritores cristãos e concílios ecumênicos. Perseguições romanas e aliança com o
Estado. Queda de Roma (476). Introdução ap cristianismo medieval. Cisma do Oriente (1054).
Islamismo e Cruzadas. Heresias medievais e inquisição. Ciência escolástica e mística medieval.
Movimentos de renovação eclesial. Pessoas, atos e fatos mais importantes e significativos
desse período.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAZULA, R. História da Igreja antiga e medieval. Batatais: Claretiano, 2013.
KNOWLES D. & OBOLENSKY D. Nova História da Igreja II - A Idade Média. Vozes, Petrópolis,
1974.
DUÉ A. Atlas histórico do cristianismo. Petrópolis: Vozes; Aparecida: Santuário, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BESEN J. A. História da Igreja da Idade Apostólica aos nossos tempos. Florianópolis: Mundo e
Missão, 2007.
FROHLICH, R. Curso básico de História da Igreja. São Paulo: Paulinas, 1987.
HILLGARTH J. N. Cristianismo e paganismo 350-750 - A Conversão da Europa Ocidental. São
Paulo: Madras, 2004.
PIERINI F. A Idade Antiga - Curso de História da Igreja I. São Paulo: Paulus, 1998.
PIERINI F. A Idade Média - Curso de História da Igreja II. São Paulo: Paulus, 1998.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIGHIN, B.F. Os fundamentos da moral cristã: manueal de ética teológica. São Paulo: Ave
Maria, 2005.
AGOSTINI, N. Teologia moral: o que você precisa saber e viver. 10ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
VIDAL, M. Ética teológica: conceitos fundamentais. Petrópolis: Vozes, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOÃO PAULO II. Carta encíclica Veritatis Splendor. São Paulo: Paulinas, 1993.
MOSER, A.; LEERS, B. Teologia moral: impasses e alternativas. Petrópolis: Vozes, 1987.
CASTILHO, J. M. A ética de Cristo. São Paulo: Loyola, 2010.
LEERS, B. Teologia moral, ciências humanas e sabedoria moral. Um tripé que deu certo.
Petrópolis: Vozes, 2010.
PONTIFÍCIA COMISSÃO BÍBLICA. Bíblia e moral. Raízes bíblicas do agir cristão. São Paulo:
Paulinas, 2009.
Disciplina: Patrística
Carga horária: 60 h ou 80 h/a
EMENTA: Conhecimento da natureza dos Estudos Patrísticos e sua relação com as ciências afins
como via de acesso à Patrologia. Estudo dos Padres da Igreja e Escritores Eclesiásticos, para
compreender a sua contribuição na formação e na explicitação da doutrina cristã estabelecida
pelos concílios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAZULA, R. Patrologia. Batatais: Claretiano, 2013.
LIÉBAERT J. Os Padres da Igreja [séculos I-IV]. São Paulo: Loyola, 2000.
PADOVESE L. Introdução à teologia patrística. São Paulo: Loyola, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DROBNER H. Manual de Patrologia. Petrópolis: Vozes, 2003.
BOGAZ A. S. et alii. Patrística: Caminhos da tradição cristã. São Paulo: Paulus, 2008.
DPAC - Dicionário patrístico e de antiguidades cristãs. Petrópolis: Vozes e São Paulo: Paulus,
2002.
FIGUEIREDO, A. F. Curso de Patrística, vol. I-II-III. Petrópolis: Vozes, 1983, 1984 e 1990.
HAMMAN A.-G. A vida cotidiana dos primeiros cristãos. São Paulo: Paulus, 1997.
EMENTA: A Sabedoria no contexto da história de Israel. O livro dos Salmos. O livro dos
Provérbios. O livro de Jó. O livro do Eclesiastes. O livro dos Cânticos. O livro do Eclesiástico. O
livro da Sabedoria. Jesus e a sabedoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LÓ, R.C.; SILVA, C.M.D. Salmos e sapienciais. Batatais: Claretiano, 2013.
LÍNDEZ, J. V. Sabedoria e sábios em Israel. São Paulo: Loyola, 1999.
SILVA, C. M.; LÓ, R. C. Caminho não muito suave: cartilha de literatura sapiencial bíblica.
Campinas: Alínea, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDIÑACH, P. Cântico dos Cânticos: o fogo e a ternura. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis:
Vozes, 1998.
BOHN GASS, I. (org.). Uma introdução à Bíblia. Vol. 1-8. São Leopoldo: CEBI; São Paulo: Paulus,
2002-2005.
CERESKO, A. R. A sabedoria no Antigo Testamento: espiritualidade libertadora. São Paulo:
Paulus, 2004.
LOPES, E. H. (adaptador). Livros sapienciais e novelas bíblicas (com anexo sobre os
deuterocanônicos). São Leopoldo: CEBI, 1998. (Série Roteiros para Reflexão, VI).
STADELMANN, L. I. Os Salmos: comentário e oração. Petrópolis: Vozes, 2000.
Artigos relacionados a esta disciplina, in: www.cebi.org.br/artigos/bíblia; também:
www.airtonjo.com/artigos; e ainda: www.abiblia.org/artigos
EMENTA: O direito na missão e na vida da Igreja. Das normas gerais. Do povo de Deus. Do
múnus de ensinar da Igreja.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GHIRLANDA, G. O Direito na Igreja: Mistério de comunhão: Compêndio de direito eclesial. 10.
ed. Aparecida: Santuário, 2007.
GONÇALVES, M. L. M. Introdução ao Direito Canônico. Petrópolis: Vozes, 2004.
MÜLLER, I. Direitos e deveres do Povo de Deus. Petrópolis: Vozes, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALCANTE, H. Introdução ao estudo do Código de Cânones das Igrejas Orientais. São Paulo:
Loyola, 2009.
GHIRLANDA, G. Introdução ao Direito Eclesial. São Paulo: Loyola, 1998.
GRINGS, D. A ortopráxis da Igreja: O Direito Canônico a serviço da Pastoral (com as adaptações
da CNBB para o Brasil); 8. ed. Aparecida: Santuário, 2001.
LOURENÇO, L. G. Direito Canônico em perguntas e respostas. 2. ed. rev. e atual. Santos:
Leopoldianum, Loyola, 2013.
SALVADOR, C. C.; EMBIL, J. M. U. E. Dicionário de Direito Canônico. São Paulo: Loyola, 1993.
EMENTA: Visão geral do profetismo. Autoria, datação, estrutura, perspectiva, gênero literário e
teologia dos livros proféticos. Crise do profetismo. O helenismo e seu significado para o
judaísmo e o cristianismo. Literatura pseudoepígrafa, apocaliptismo, Qumran. O Império
romano no âmbito da Bíblia. A apocalíptica judaica e os escritos do inter-testamento. A missão
profética da Igreja hoje.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASURMENDI, J. O profetismo, das origens à época moderna. São Paulo: Paulinas, 1988.
NEGRO, M. Livros proféticos. Batatais: Claretiano, 2013.
LACY, J.M.A. Os livros proféticos. São Paulo: Ave Maria, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLARINI, T. Introdução à Bíblia, vol. II/3 e II/4 (sobre os Profetas). Petrópolis: Vozes,
1977-1978.
BRUEGGEMANN, W. A imaginação profética. São Paulo: Paulinas, 1983.
FARIA, J. F. Profetas e profetisas na Bíblia. História e teologia profética na denúncia, solução,
esperança, perdão e nova aliança. São Paulo: Paulinas, 2006. (Col. Teologias bíblicas, 5).
SCOTT, R. B. Y. Os profetas de Israel, nossos contemporâneos. São Leopoldo: ASTE, 1968.
SICRE-DIAZ, J. L. A justiça social nos profetas. São Paulo: Paulinas, 1990.
Artigos relacionados a esta disciplina, in: www.cebi.org.br/artigos/bíblia; também:
www.airtonjo.com/artigos; e ainda: www.abiblia.org/artigos
EMENTA: Visão geral dos Evangelhos Sinóticos e Atos dos Apóstolos no contexto do 1º século.
A “questão sinótica”. A hipótese de Q, a fonte dos ditos de Jesus. Estruturas literárias
específicas de cada livro. Teologia, eclesiologia, ética e espiritualidade de cada livro.
Aplicabilidade para os dias atuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEGRO, M. Atos dos Apóstolos. Batatais: Claretiano, 2013.
RICHARD, P. O Movimento de Jesus antes da Igreja. São Paulo: Paulus, 2001.
RODRIGUES, E. Evangelhos Sinóticos. Batatais; Claretiano, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALLAZZI, S. O Evangelho de Mateus. São Paulo: Santuário, 2013. (Col. Comentário Bíblico
Latino-Americano).
MARCONCINI, B. Os evangelhos sinóticos: formação, redação, teologia. 5. ed. São Paulo:
Paulinas, 2012.
MAZZAROLO, I. Evangelho de Marcos: Estar ou não com Jesus. 2. ed. Rio de Janeiro: Do Autor,
2012.
MAZZAROLO, I. Lucas: a antropologia da Salvação. 3. ed. Rio de Janeiro: Do Autor, 2013.
MONASTERIO, R. A. Evangelhos Sinóticos e Atos dos Apóstolos. 4. ed. São Paulo: Ave-Maria,
2006.
Artigos relacionados a esta disciplina, in: www.cebi.org.br/artigos/bíblia; também:
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Disciplina: Eclesiologia
Carga horária: 60 h ou 80 h/a
EMENTA: Visão histórica das diversas eclesiologias. A verdade da Igreja como elemento
essencial do mistério da fé cristã. A eclesiologia da América Latina à luz do Concílio Vaticano II.
A eclesiologia do Povo de Deus no horizonte da comunhão. Identidade e missão dos fiéis em
sua diversidade ministerial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AKAMINE, J.E. Eclesiologia. Batatais: Claretiano, 2013.
ALMEIDA. A. J. Sois um em Cristo. São Paulo: Paulinas, 2004.
KASPER, W. A Igreja Católica. Essência, realidade, missão. São Leopoldo: Unisinos, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIANICH, S.; NOCETI, S. Tratado sobre a Igreja. Aparecida: Santuário, 2007.
FORTE, B. A Igreja, ícone da Trindade. São Paulo: Loyola, 2005.
KEHL. M. A Igreja – Uma eclesiologia católica. São Paulo: Loyola, 1997.
VELASCO, R. A Igreja de Jesus. Processo histórico da consciência eclesial. Petrópolis: Vozes,
1996.
WOLFF, E. A Unidade da Igreja – Ensaio de eclesiologia ecumênica. São Paulo: Paulus, 2007.
EMENTA: O discurso sobre Deus-Trindade. Teoria teológica da linguagem sobre Deus e seus
atributos. Espiritualidade cristã como experiência trinitária. A revelação de Deus-Trindade na
Bíblia. A definição do dogma cristão sobre Deus-Trindade nos concílios dos primeiros séculos. A
explicação dos termos-chave. Pronunciamentos oficiais do Magistério. Modelos de teologia
trinitária. A teologia trinitária na história. Identidade e ação de cada pessoa divina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALVÃO, A.M. Santíssima Trindade; o mistério de três pessoas e um só Deus. São Paulo: Ave
Maria, 2000.
BINGEMER, M.C.; FELLER, V.G. Deus-Trindade: a vida no coração do mundo. São Paulo:
Paulinas, 2003.
TAVARES, S.S. Trindade e criação. Petrópolis: Vozes, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGOSTINHO DE HIPONA. A Trindade. São Paulo: Paulus, 1995.
GRINGS, D. Creio na Santíssima Trindade. Aparecida: Santuário, 1999.
MOLTMANN, J. Trindade e Reino de Deus. Uma contribuição para a teologia. Petrópolis: Vozes,
2000.
MUÑOZ, R. O Deus dos cristãos. Petrópolis: Vozes, 1986.
FORTE, B. A Trindade como história. Ensaio sobre o Deus cristão. São Paulo: Paulinas, 1987.
TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica (Questões 1-43). Vol. I. São Paulo: Loyola, 2001.
Disciplina: Batismo, Crisma e Eucaristia
Carga horária: 60 h ou 80 h/a
EMENTA: Dimensões dos Sacramentos da Iniciação Cristã. Relação entre os dados da Bíblia, da
Tradição e do Magistério da Igreja, da teologia e da pastoral. Celebração consciente e frutuosa
destes sacramentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROUARD, M. (org.). Eucaristia. São Paulo: Paulus, 2006.
MARSILI, S. Sinais do mistério de Cristo. São Paulo: Paulinas, 2010.
TABORDA, F. Nas fontes da vida cristã, São Paulo: Loyola, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALDAZÁBAL, J. - A Eucaristia. Petrópolis: Vozes, 2002
BOROBIO, D. (org.). A celebração na Igreja. Vol. 2. São Paulo: Loyola, 2008.
CELAM. Manual de liturgia. Vol. III. São Paulo: Paulus, 2005.
GOEDERT, V. M. Teologia do Batismo. São Paulo: Paulus, 1991.
OÑATIBIA, I. Batismo e Confirmação. São Paulo: Paulinas, 2006.
EMENTA: Os grandes períodos da vida de Paulo e a teologia paulina. Temas centrais das cartas
paulinas: I e II Tessalonicenses, I e II Coríntios, Gálatas, Romanos, Filipenses, Colossenses,
Efésios e Filêmon. Cartas Pastorais: I e II Timóteo e Tito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEGRO, M. Cartas paulinas. Batatais: Claretiano, 2013.
HAWTHORNE, G. et alii. Dicionário de Paulo e suas Cartas. São Paulo: Paulus/Loyola, 2008.
J. MURPHY – O’CONNOR. Paulo de Tarso. São Paulo: Loyola, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBAGLIO G. – R. FABRIS. As Cartas de Paulo. 3 vols. São Paulo:
Loyola, 1996.
CROSSAN, J. D. & J.L. REED. Em busca de Paulo. Como o apóstolo de Jesus opôs o Reino de Deus
ao Império Romano. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2007.
DUNN, J. D. G. A Teologia do Apóstolo Paulo. São Paulo: Paulus, 2003.
FABRIS, R. Paulo, Apóstolo dos gentios. São Paulo: Paulinas, 2001.
PESCE, M. As duas fases da pregação de Paulo. São Paulo: Loyola, 1996.
Artigos relacionados a esta disciplina, in: www.cebi.org.br/artigos/bíblia; também:
www.airtonjo.com/artigos; e ainda: www.abiblia.org/artigos
EMENTA: O contexto eclesial e cultural das comunidades cristãs no final do 1º século. Exame
exegético da Carta aos Hebreus. Cristologia, eclesiologia, ética e escatologia da Carta aos
Hebreus. Contexto histórico e estrutura de cada uma das Cartas Católicas: Tiago, I e II Pedro e
Judas. O contexto eclesial e cultural das comunidades joaninas. Exame exegético do
Apocalipse.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KONINGS, J. Hebreus. São Paulo: Loyola, 1995.
KONINGS, J.; KRULL, W. Cartas de Tiago, Pedro, João e Judas. São Paulo: Loyola, 1995.
MESTERS, C. e OROFINO, F. Apocalipse de São João. Petrópolis: Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORTOLINI, J. Como ler a Carta de Judas – Coragem para lutar pela fé. São Paulo: Paulus, 2001.
BROWN, R. Introdução ao Novo Testamento. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2012.
CARREZ, M. et alii. As Cartas de Paulo, Tiago, Pedro e Judas. São Paulo: Paulinas, 1983.
COTHENET, E. As Epístolas de Pedro. São Paulo: Paulinas, 1986.
COTHENET, E.; DUSSAUT, L.; LE FORT, P. et alii. Os escritos de São João e a Epístola aos Hebreus.
São Paulo: Paulinas, 1988.
CRISÓSTOMO J. Comentário às Cartas: homilias sobre as Cartas: primeira e segunda a Timóteo,
a Tito, aos Filipenses, aos Colossenses, primeira e segunda aos Tessalonicenses, a Filêmon, aos
Hebreus. São Paulo: Paulus, 2013.
DATTLER, F. A Carta aos Hebreus. São Paulo: Paulinas, 1980.
FLUSSER, D. O judaísmo e as origens do cristianismo apocalíptico judeu e cristão. Rio de
Janeiro: Imago, 2001.
GUTHRIE, D. A Carta aos Hebreus: introdução e comentário. São Paulo: Mundo Cristão, 1984.
MAZZAROLO, I. Hebreus, o que muda depois de Jesus? Do Jesus histórico ao Cristo da fé. Rio de
Janeiro: Do Autor, 2011.
NOGUEIRA, P. A. S. Como ler as Cartas de Pedro – O Evangelho dos sem-teto. São Paulo: Paulus,
2002.
______. Experiência religiosa e crítica social no cristianismo primitivo. São Paulo: Paulinas,
2003.
STORNIOLO, I. Como ler a Carta de Tiago - A fé e a prática do Evangelho. São Paulo: Paulus,
2001.
TUÑÍ, J. O. Escritos Joaninos e Cartas Católicas. 2. ed. São Paulo: Ave Maria, 2007.
VANHOYE, A. A mensagem da Epístola aos Hebreus. São Paulo: Paulinas, 1983.
Apocalipse
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www.airtonjo.com/artigos; e ainda: www.abiblia.org/artigos
EMENTA: Do múnus de santificar da Igreja. Dos bens temporais da Igreja. Das sanções na
Igreja. Dos processos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, J. F. F. Delitos e crimes na Igreja Católica. São Paulo: Santuário, 2006.
HORTAL, J. O que Deus uniu: lições de Direito Matrimonial Canônico. 6. ed. São Paulo: Loyola,
2006.
HORTAL, J. Os Sacramentos da Igreja na sua dimensão canônica pastoral. 4. ed. São Paulo:
Loyola, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCHI, P. Quando o matrimônio é nulo? Guia para sacerdotes, líderes de movimentos
familiares e fiéis interessados. São Paulo: Paulinas, 2003.
Cifuentes, R. L. Novo Direito Matrimonial Canônico. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1988.
CRESCENTI, J. G. C. Instrução e Julgamento de Processos: Anotações de Prática Processual
Canônica. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
DELAMÉA, E. Administração diocesana e paroquial. São Paulo: Loyola, 2006.
GHIRLANDA, G. O Direito na Igreja: Mistério de comunhão - Compêndio de direito eclesial. 10.
ed. Aparecida: Santuário, 2007.
Disciplina: Bioética
Carga horária: 60 h ou 80 h/a
No ano de 2012 foi criado o Claretiano – Rede de Educação e iniciado seu processo
de estruturação.
Considerando o processo de estruturação do modelo de gestão para o
aprimoramento e unificação de todas as unidades educacionais da Rede, várias dimensões
foram analisadas e estudadas, a partir de Áreas Temáticas: Administrativo e Financeiro,
Comunicação e Marketing, Educação e Ação Pastoral, Gestão Estratégica de Pessoas, Material
Didático, Registro e Controle Acadêmico, Responsabilidade Social e Filantropia, Tecnologia da
Informação. O trabalho teve como subsídio o Projeto Educativo Claretiano e seus princípios de
abertura, singularidade, integralidade, transcendência, autonomia, criatividade e
sustentabilidade.
Com a estruturação da Rede, iniciou-se o Projeto de Unificação dos PPPC de
Graduação das unidades educativas Claretianas de Educação Superior, projeto este que tem
sua origem no ano de 2006, com a iniciativa da articulação dos cursos de Pedagogia. Esse
projeto, que parte da Área Temática Educação e Pastoral tem como subsídio o Projeto
Educativo Claretiano e seus Princípios, as diretrizes curriculares nacionais de graduação e do
Exame Nacional dos Cursos; as demandas e especificidades de cada curso, articulado com o
sistema institucional Totvs, e tem como objetivo: unificar todos PPPC de Graduação do
Claretiano – Rede de Educação, nas dimensões filosóficas, antropológicas, acadêmica,
administrativa e pedagógica, buscando contribuir e fortalecer a aprendizagem dos alunos
(formação humana e profissional).
A Unificação e Alinhamento de todos os PPPCs significa que os cursos de graduação
do Claretiano têm o mesmo projeto e uma matriz curricular (por curso) a ser ofertada tanto na
modalidade a distância e presencial.
A unificação e o alinhamento do PPPCs foram se efetivando a partir dos aspectos:
tempo integralização e carga horária mínimos; disciplinas institucionais, centro de formação de
professores, optativas de formação, das áreas de gestão, saúde, informática e engenharias;
ementas; quantidade de disciplinas ofertadas e carga horária por semestre; e tempo mínimo
de horas dos demais componentes curriculares.
O trabalho está sendo realizado em conjunto com os coordenadores de curso de cada
unidade educacional, que são orientados e acompanhados pelas coordenações de ensino e
acadêmica, para a efetivação das etapas de unificação das matrizes curriculares e de ajustes
das ementas, conteúdos, bibliografias básica e complementar.
O PPPC está sendo ajustado durante todo o momento do processo de unificação,
quanto aos perfis, objetivos, competências, ementas, conteúdos, bibliografias, bem como o
roteiro final. Cabe salientar que todos os cursos do Claretiano seguem unificação, implantadas
desde o ano de 2015.
● A primeira reunião realizada com os coordenadores de curso: presencial, ead e ead com
encontros para a prática, de todas as unidades educativas de Educação Superior foi realizada
no dia 16 de março de 2020.
● Acompanhamento da direção a partir de reuniões: diárias, nas duas primeiras semanas,
depois duas vezes por semana, além das reuniões regulares de coordenadores.
● Adequação e ajustes nos Projetos Políticos-Pedagógicos para constar as ações referentes à
Pandemia Covid-19: este trabalho está sendo realizado em curso pelos coordenadores,
primeiro em arquivos individuais e em breve, arquivo caracterizado como Aditamento em cada
um dos Projetos Políticos-Pedagógicos, atendendo a legislação vigente.
● Realização da Reunião extraordinária de Núcleo Docente Estruturante (de cada curso), e em
caráter emergencial, no período de 25 a 27 de março de 2020, como parte da 1a. Etapa do
Programa de Formação Continuada de Professores, Coordenadores e Tutores.
● Realização da Reunião extraordinária de Colegiado (de cada curso), e em caráter
emergencial, no período de 02 a 08 de maio de 2020, como parte da 2a. Etapa do Programa de
Formação Continuada de Professores, Coordenadores e Tutores.
● Reunião online com os alunos, em cada curso, no primeiro dia de aula remota.
● Levantamento: Acompanhamento do Trabalho Docente Remoto, diretamente na Sala de
Aula Virtual.
● Levantamento e Sínteses das Aulas Práticas e Laboratoriais, quanto às disciplinas do 1o.
semestre.
● Alteração das Matrizes Curriculares dos Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Fisioterapia,
Educação Física – Licenciatura, Educação Física – Bacharelado, Gastronomia, Terapia
Ocupacional, Estética e Cosmética, trazendo para os próximos semestres disciplinas mais
teóricas e levando para os semestres mais adiantes, disciplinas práticas, pela não possibilidade
da presencialidade.
● Quarto e-mail contendo: novas orientações e normas para o trabalho remoto dos
professores dos cursos de graduação presencial do Claretiano – Rede de Educação (Claretiano
– Centro Universitário de Batatais e polos, o Claretiano – Centro Universitário de Rio Claro e
Claretiano – Faculdade de Boa Vista) no período de ações de contingência relativas à Pandemia
COVID-19. Reforço quanto à questão da do cuidado para não perder os alunos por
desconhecimento de tecnologia.
● Coleta junto aos professores da graduação presencial e EaD, com encontros presenciais para
a prática, das Experiências das Atividades Remotas: Prática Docente e Aprendizagem dos
Alunos, para a organização de Oficinas para a 3a. Etapa do Programa de Formação Continuada.
Instrumento Tipo Valor Quantidade de Valor das Formato Tipo de Ciclo Percentual Período
Questões Questões Questão/Ativid da nota de Oferta
ade
Questões Online 2.0 4 questões por 0.10 por questão Online Objetiva Todos 10% Semestre
Formativa pontos Ciclo 0.40 por ciclo todo
23. DISCENTES
23.4. Egressos
REVISTA JURÍDICA (ISSN 1679-625X) tem seu escopo voltado a trabalhos que
apresentem temas relacionados às diversas vertentes da área do Direito, e de sua
relação ou incidência em outras áreas.
O evento tem como objetivo a inserção dos educandos em outro aspecto da vida
acadêmica, estimulando a formação do sujeito protagonista e criativo, capaz de
iniciativas de pesquisa e produção, além de promover debates sobre inovações
tecnológicas, temas interdisciplinares, resultados de estudos e do papel da Iniciação
Científica na formação do aluno da Graduação. Embora o foco seja a Graduação
presencial, participam do evento alunos dos cursos de Graduação a distância,
Pós-graduação, egressos, alunos de outras instituições e interessados da comunidade.
As atividades são oportunizadas somente no Polo de Batatais-SP. No ENIC, os
pesquisadores apresentam trabalhos no formato de pôster e comunicação oral.
23.8. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (conforme
disposto na Lei 12.764/2012)
24.3. Tutores
O Tutor a distância faz parte da comunidade educativa claretiana como agente que
participa da prática pedagógica à distância, contribuindo para o desenvolvimento do processo
de ensinar e de aprender e sendo orientado pelo Professor Responsável. Ele não compõe o
corpo docente, mas, sim, o corpo de tutores da Instituição.
Suas atribuições são:
*Mediar o processo pedagógico de interação dos alunos geograficamente distantes,
promovendo constante colaboração entre eles.
*Esclarecer dúvidas por meio das ferramentas que compõem o SGA-SAV, bem como pelo
telefone e por participação em videoconferências, entre outros, de acordo com o Projeto
Político-pedagógico e a proposta da disciplina.
*Promover espaços de construção coletiva de conhecimento, selecionar material de apoio e de
sustentação teórica aos conteúdos e participar dos processos avaliativos de ensino e
aprendizagem, sob a orientação e a supervisão do Professor Responsável.
*Tutorar as disciplinas fazendo uso do SGA-SAV, com plantões nos horários prefixados pela
coordenadoria de curso e de acordo com o regimento do Claretiano.
*Apoiar o Professor Responsável adicionando informações complementares no SGA-SAV e
interagindo periodicamente com os alunos, favorecendo a aprendizagem por meio da tutoria.
*Avaliar e validar as atividades, as interatividades, as práticas, os projetos de atividades
articulados às disciplinas e os Trabalhos de Conclusão de Curso, sob orientação/supervisão do
Professor Responsável.
*Responder prontamente, no prazo de até 48 horas, às questões colocadas pelos alunos.
*Reunir-se periodicamente com o Professor Responsável para a avaliação das atividades sob
sua responsabilidade.
*Disponibilizar o Cronograma da disciplina no SGA-SAV, com o objetivo de orientar o aluno
quanto ao desenvolvimento desta.
*Reportar-se ao Professor Responsável sempre que houver dificuldades no processo ou
sugestões de melhoria do material didático ou de procedimentos que facilitarão a
aprendizagem dos alunos ou o trabalho da tutoria.
*Ter domínio do conteúdo específico da disciplina que tutora.
*Conhecer o Projeto Político-pedagógico do curso, visando à sua dinamização em função da
formação pessoal e profissional dos alunos.*Participar do Programa de Formação Continuada
de Docentes, Tutores e Coordenadores do Claretiano sempre que convocado.
26.2. Colegiado
ALMEIDA, F. J. de; FONSECA JÚNIOR, F. M. Como se constrói um Projeto. In: Brasil. Ministério
da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Projetos e Ambientes Inovadores. Brasília:
MEC/SEED, 2000, p. 27-53.
BATATAIS. Conselho Superior do Claretiano – Centro Universitário de Batatais. Resoluções
Diversas.
BATATAIS. Plano de Desenvolvimento Institucional 2020-2024. Batatais: Claretiano, 2019.
BATATAIS. Projeto Político Institucional 2020-2024. Batatais: Claretiano, 2019.
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31. ANEXOS
(disponíveis na visita in loco)