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RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
ELÉTRICA - BACHARELADO
COORDENAÇÃO DE CURSO
PROF. MS. SILVIO N SANTOS
2018-2021
CLARETIANO – FACULDADE – CLARETIANORC
RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar
Coordenação de Curso:
Nome: Silvio Nunes dos Santos
CPF: 069440668-66
RG: 12290968-9
E-mail: silvionu@gmail.com
Endereço: Rua Dois A, nº 59
Bairro: Vila Aparecida
CEP: 13500-512
Cidade: Rio Claro
UF: SP
Titulação do Coordenador: Mestre em Engenharia Elétrica
Regime de Trabalho do Coordenador: Integral
Experiência Profissional Acadêmica:
Atualmente é aluno especial da disciplina Aerodinâmica de Asas Rotativas, do
Programa de Pós-Graduação - Doutorado - em Engenharia Mecânica, pela Unicamp.
Especialista em Didática do Ensino Superior, pelo Centro Universitário Claretiano, de
Batatais (2010). MBA Executivo em Gestão e Estratégias Universitárias pela FHO
(2009). Mestre em Engenharia Mecânica, com foco na produção, pela UNITAU
(2007). Especialista em Engenharia de Produção, pela Universidade São Judas
(1999). Professor do SENAI - Rio Claro -, de 2000 a 2010. Professor do Curso de
Administração, do Claretiano - Faculdade – Rio Claro -, desde 2005. Coordenador e
professor da Fundação Hermínio Ometo - de 2006 a 2009. Desde 2010 é
coordenador e professor dos Cursos de Engenharias, do Claretiano - Faculdade de
Rio Claro. Tem significativa vivência e experiência na área de Engenharia de
Produção, com ênfase em Planejamento e Controle da Produção e Ferramentas
Avançadas da Qualidade. Atua, principalmente, nos seguintes temas: qualidade,
produtividade, Set Up rápido, CEP, DOE, sistemas de produção.
CLARETIANO – FACULDADE – CLARETIANORC
RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
2. APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 1
2.1. HISTÓRICO DA CONGREGAÇÃO DOS MISSIONÁRIOS CLARETIANOS ...... 2
2.1.1. VIDA E OBRA DE SANTO ANTÔNIO MARIA CLARET .................................. 2
2.1.2. A CONGREGAÇÃO CLARETIANA.................................................................. 3
2.1.3. OS CLARETIANOS NO BRASIL ...................................................................... 3
A) CENTROS EDUCACIONAIS ................................................................................. 4
B) ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO ..................................................................... 4
C) ENSINO SUPERIOR .............................................................................................. 4
D) CENTROS DE FORMAÇÃO MISSIONÁRIA ......................................................... 4
E) MEIOS DE COMUNICAÇÃO .................................................................................. 4
F) EVANGELIZAÇÃO ................................................................................................. 5
G) AÇÃO SOCIAL ...................................................................................................... 5
2.2. HISTÓRICO DO CLARETIANO - FACULDADE DE RIO CLARO ...................... 5
2.3. ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA ............................................. 9
2.4. ÓRGÃOS ACADÊMICOS E ADMINISTRATIVOS ............................................ 10
3. MISSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA -
BACHARELADO ...................................................................................................... 11
3.1. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI (2017-2021) NO
ÂMBITO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA -
BACHARELADO. ..................................................................................................... 11
4. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – BACHARELADO:
HISTÓRIA, CONCEPÇÃO E EMBASAMENTO LEGAL .......................................... 16
4.1. OBJETIVOS ....................................................................................................... 16
4.1.1. OBJETIVOS GERAIS ..................................................................................... 17
4.1.2. OBETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................. 17
4.2. JUSTIFICATIVA PARA IMPLANTAÇÃO .......................................................... 18
5. PERFIL DO EGRESSO......................................................................................... 18
5.1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS .................................................................. 19
5.2. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .......................... 20
CLARETIANO – FACULDADE – CLARETIANORC
RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar
2. APRESENTAÇÃO
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fundou uma associação de intelectuais, uma livraria com jeito de editora para
debater assuntos da época e disseminar livros bons.
Claret presidiu o Mosteiro El Escorial (de 1859 a 1868), importante instituição
espanhola, criando nele uma verdadeira “universidade eclesiástica”; incentivou os
seus filhos espirituais a que trabalhassem com este importante e eficaz meio de
evangelização.
3
Rio de Janeiro, Goiás, Distrito Federal, Rondônia. Os Claretianos do Brasil mantêm
uma missão no exterior, em Moçambique (África).
A) Centros Educacionais
A totalidade dos centros educacionais dos Claretianos no Brasil hoje pode ser
detalhada da seguinte forma: Colégio São José de Batatais (Batatais, SP), Colégio:
Anglo Claretiano (Rio Claro, SP); Colégio Claretiano (São Paulo, SP); Colégio Dom
Cabral (Belo Horizonte, MG), Centro Educacional “Stella Maris” (Taguatinga, DF).
C) Ensino Superior
São vários centros que estão presentes em diferentes estados do Brasil. São
eles: Seminário Menor (Pouso Alegre, MG); Casa de Acolhida Vocacional (Ribeirão
Preto, SP), Filosofado Claretiano (Batatais, SP), Teologado Claretiano (Curitiba, PR).
E) Meios de Comunicação
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F) Evangelização
G) Ação Social
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seguida, a partir de 1988, ocorreu a criação dos cursos de Educação Infantil, do
Ensino Fundamental e do Ensino Médio, cursos também em funcionamento.
A Sociedade Rio-clarense de Ensino inovou novamente ao obter autorização
para funcionamento de um canal de televisão, a TV Rio Claro, canal 19, UHF,
emissora educativa afiliada à TVE, Fundação Roquette Pinto – Ministério da
Educação, com retransmissão de caráter misto, pois, além da retransmissão,
também produz e gera imagens de notícias, esportes e programas educativos.
Um marco importante foi a data de 02 de janeiro de 1996, quando o controle das
atividades da Sociedade Rio-clarense de Ensino, dos diversos níveis de ensino e da
TV Rio Claro, passou para a Congregação dos Missionários Claretianos, na cidade
de Rio Claro.
A TV Rio Claro, assumida também pela Congregação dos Missionários
Claretianos, passou por um período de reformulação e modernização. De
retransmissora passou a geradora. Hoje a antiga TV Rio Claro já se transformou em
Televisão Regional - TV CLARET -, com abrangência de mais de 30 cidades, com
um público potencial estimado em mais de 1,5 milhão de espectadores.
Portanto, em 1996, os Claretianos, estabelecidos em Rio Claro, como
Congregação Missionária, assumiram as Faculdades Unidas de Rio Claro e o
Colégio Integrado que, atualmente e respectivamente, se tornaram Faculdades
Integradas Claretianas e Colégio Anglo Claretiano. Cabe lembrar que, entre os anos
de 1996 a 2002, as Faculdades Integradas Claretianas eram denominadas de União
das Faculdades Claretianas (UNICLAR). Aos 14 de março de 2002, a Portaria
Ministerial nº 723 (MEC) credenciou as Faculdades Integradas Claretianas,
mudando a denominação anterior e aprovando, também nesse ato, o seu Regimento
Unificado. Os Claretianos em Rio Claro têm, com o passar dos anos, ampliado sua
estrutura na área da educação, cuja atuação vai da pré-escola aos cursos de pós-
graduação lato sensu.
Em novas instalações e sob as luzes da filosofia e da experiência mundialmente
reconhecida dos Claretianos, tanto o Colégio Integrado, hoje Colégio Anglo
Claretiano, como as Faculdades Integradas Claretianas, se tornaram instituição de
ensino de respeito e com amplo reconhecimento na sociedade.
Graças a bem conduzida gestão e ao investimento contínuo em sua estrutura
física e na qualificação de seu corpo técnico-administrativo, a Instituição
experimentou período de contínuo crescimento e atualização.
Além dos Cursos que já estavam em funcionamento, o Claretiano – Faculdade
(Rio Claro) expandiram o Ensino Superior na seguinte ordem cronológica: em 1999,
foram autorizados os Cursos Superiores – Bacharelados – de Administração de
Empresas, Habilitação em Gestão Empresarial, Sistemas de Informação,
Comunicação Social, Habilitação Publicidade e Propaganda e de Direito. Em 2001, o
MEC autorizou o funcionamento dos Cursos Superiores de Licenciatura em Letras,
com Habilitação em Português/Inglês e Português/Espanhol e Bacharelado em
Secretariado Executivo Trilíngue. No ano de 2002 foi autorizado o funcionamento do
Curso Normal Superior, com Habilitações em Formação de Docentes para a
Educação Infantil e em Formação de Docentes para os Anos Iniciais do Ensino
Fundamental. Em 2006 ocorreu a mudança do Curso Normal Superior para Curso
de Licenciatura em Pedagogia e do Curso Superior de Tecnologia em Planejamento
Administrativo e Programação Econômica em Gestão Financeira. No ano de 2007
foram implantados novos Cursos de Graduação. São eles: Cursos de Bacharelado e
Licenciatura em Educação Física e os Cursos Superiores de Tecnologia em
Logística, Recursos Humanos, Processos Gerenciais e Gestão Ambiental. No ano
de 2009 foram autorizados os cursos de: Ciências Biológicas, Engenharias:
Mecânica, Elétrica, Eletrônica e Mecatrônica, Serviço Social e Comunicação Social -
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Habilitação Jornalismo. No ano de 2010 mais três cursos foram autorizados. São
eles: Tecnologia em Redes de Computadores, Tecnologia em Sistemas para
Internet e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Em 2011 os
cursos de Tecnologia em Comércio Exterior e Tecnologia em Gestão Pública. No
ano de 2014 foram autorizados os Cursos de Fisioterapia, bacharelado,
Enfermagem, bacharelado, e Estética, bacharelado, para implantação em 2015. Em
2015 ocorreu a autorização dos Cursos de Nutrição, bacharelado, e de Terapia
Ocupacional, bacharelado. Para o ano de 2018 será oferecido também, por meio do
Programa “Mais Médicos”, do Governo Federal, o Curso de Medicina. Atualmente a
meta é apresentar novos cursos em diferentes áreas de atuação, sempre
procurando responder às necessidades da demanda de Rio Claro e região.
Cabe mencionar aqui breve histórico da Unidade de São Paulo como unidade
que está vinculada ao Claretiano – Faculdade (Rio Claro). Os Missionários
Claretianos chegaram na cidade de São Paulo em 1895, quando a casa e a igreja
ainda estavam em construção. Inicialmente desenvolveram trabalhos ministeriais
visando atender à demanda da realidade e do contexto da época. Dez anos mais
tarde implantaram um colégio que funcionou de 1905 a 1910. O colégio foi reaberto
em 1939 e funciona até os dias de hoje, oferecendo um Projeto Político-Pedagógico
inovador, no qual se prioriza a formação humana, cultural e religiosa voltada para o
crescimento pessoal e intelectual e para a participação solidária e cooperativa na
sociedade em geral.
No que se refere ao Ensino Superior, em 1996 os Missionários Claretianos, no
credenciamento do Claretiano - Faculdade de Rio Claro, criaram também a unidade
na cidade de São Paulo. Nessa unidade obteve autorização para o funcionamento
do Curso de Bacharelado de Cultura Religiosa em 1999. O curso foi reconhecido
pelo MEC em 2004 e renomeado para Ciências da Religião, sendo considerado o
primeiro bacharelado em Ciências da Religião, reconhecido pelo MEC, no Brasil.
Visando avançar na pesquisa das temáticas religiosas, em 2005 teve início o Curso
de Pós-Graduação em Ensino Religioso Escolar e o Ciclo de Conferências “Religião
em Debate”, na modalidade de curso de extensão. A unidade também oferece
cursos de extensão na área teológica para leigos(as) e religiosos(as), cursos sobre
cidadania, terceira idade e informática.
Assim, as Faculdades Integradas Claretianas, com alteração de nomenclatura
para Claretiano – Faculdade (Rio Claro – CLARETIANORC, conforme Portaria nº
169, de 04/02/15, publicada no D.O.U. de 25/02/15, de constituem-se de um
conjunto de cursos de ensino superior, com Sede na cidade de Rio Claro, Estado de
São Paulo, situada na Avenida Santo Antônio Maria Claret, nº 1724, Bairro Cidade
Claret, na Rua Nove, nº 1864, Bairro Santa Cruz, e na Avenida Presidente Tancredo
de Almeida Neves, nº 500, Bairro Cidade Claret, e Unidade, na cidade de São Paulo,
capital, situada na rua Jaguaribe, nº 699, Bairro Santa Cecília, como Entidades
Educacionais mantidas pela EDUCLAR - Ação Educacional Claretiana, que é
dirigida pelos Missionários Claretianos desde 1925, com sede na Rua Dom Bosco,
n° 466, Bairro Castelo, na Cidade de Batatais (SP), sendo esta uma sociedade civil
de direito privado, filantrópica, de fins educacionais e não lucrativos.
O Projeto Educativo do Claretiano começou a ser concebido em 1970, com a
fundação da Escola Superior de Educação Física de Batatais (primeira instituição de
Ensino Superior dos Missionários Claretianos) e concretizado em 1987 pelo reitor da
instituição, Doutor Padre Sérgio Ibanor Piva, a partir de sua participação no
Seminario con eje em proceso de pastoral educativa (Seminário de pastoral
educacional), ocorrido em Lima (Peru), promovido pela Conferência Interprovincial
Claretiana de América Latina - CICLA (hoje Missionários Claretianos de América -
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MICLA). Desde lá, vem fornecendo subsídios para repensar, refletir, construir e
dinamizar as práticas pedagógicas e administrativas da instituição.
Os principais pressupostos do Projeto Educativo são filosófico e antropológico,
porque trazem a base para o entendimento da missão, do ser humano, da
educação, do ensinar e aprender, fornecendo subsídios para repensar, refletir,
construir e dinamizar as práticas pedagógicas e administrativas, possibilitando
diversos momentos em que seja possível avaliar o percurso das ações, adequar os
rumos, analisar e avaliar os resultados. (PEC, 2012, p.11).
A Educação Claretiana é iluminada pelo carisma de Santo Antônio Maria Claret,
e assim, define-se como Escola Missionária e Profética, mediadora da
evangelização, pautada na presença da mensagem de Cristo, tendo como
fundamentos a dimensão antropológica; a missão e os princípios educativos.
Quanto à dimensão antropológica, o Projeto Educativo (PEC, p. 16-17), concebe
o ser humano como pessoa, reconhecendo as suas dimensões bio-psico-social-
espiritual. Cada pessoa é é um ser único e singular, é o princípio de suas ações, de
sua capacidade de governar-se tendo em vista sua liberdade e é simultaneamente
uma totalidade e uma exigência de abertura e contato com os outros. (PEC, 2012,
p.17).
Nosso Projeto Educativo tem como base a educação humanista. Toda
educação fundamentada em uma concepção do ser humano como pessoa deve ser
uma educação integral.
Especificamente a Missão Institucional, define o que é a instituição, sua
intenção, como pretende atuar no seu dia-a-dia. Traduz sua identidade, função
social, e orienta as tomadas de decisão, direciona a unidade da ação e o
comprometimento de todos na ação pedagógica e administrativa.
Considerando o carisma Claretiano, a Missão Institucional é definida como:
Osvaldo Celotti
Diretor Administrativo
Irani Algisi
Secretária Geral
Viviana Gianini
Secretária Acadêmica
I - de Administração Superior:
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a) Conselho Superior (CONSUP);
b) Diretoria Geral;
c) Coordenadorias Geral Acadêmica e Geral Administrativa.
II - de Administração Intermediária:
a) Instituto Superior de Educação (ISE) das Claretianas;
b) Assessorias Acadêmicas e Administrativas;
c) Conselho Pedagógico (CONPED).
4.1. Objetivos
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Em um mundo em que a velocidade das transformações sociais e tecnológicas é
cada vez maior, mais rapidamente se tornam obsoletas algumas práticas
consolidadas do passado, aprender a aprender é um requisito insubstituível do
cidadão crítico, criativo e atualizado para o embate da vida profissional,
particularmente no caso do engenheiro.
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4.2. Justificativa para Implantação
5. PERFIL DO EGRESSO
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Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos na área de
engenharia elétrica;
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia elétrica;
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia de elétrica;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas elétricos e eletrônicos;
Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados
numéricos;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional;
Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental.
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5.2. Representação Gráfica do Perfil de Formação
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6. DETALHAMENTO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA ELÉTRICA - BACHARELADO
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Obs: as optativas de formação podem sofrer alterações de acordo com a anuência
do núcleo docente estruturante, colegiado de curso e aprovação pelos orgãos
CONSUP.
Cálculo Variacional 3 90
Cinemática e Estática dos Corpos Rígidos 3 90
Optativa de Formação I 3 60
Comunicação e Linguagem 3 60
Total 300
4º. Semestre – 2017 Sem. C.H.
Fenômenos de Transporte 5 90
Resistência dos Materiais 5 60
Laboratório de Programação 5 90
Equações Diferenciais 5 60
Total 300
6º. Semestre – 2018 Sem. C.H.
Amplificadores Operacionais 7 90
Comandos Elétricos 7 60
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Eletrônica Digital 7 60
Conversão de Energia 7 60
Administração Ambiental 7 90
Total 360
8º. Semestre – 2019 Sem. C.H.
Eletrônica de Potência 8 90
Instalações Elétricas Prediais 8 90
Optativa de Formação II = Cálculo Numérico 8 60
Sistemas Microprocessados 8 60
Linhas de Transmissão 8 60
Total 360
9º. Semestre – 2020 Sem. C.H.
Automação Industrial 9 90
Análise de Sistemas de Potência 9 60
Maquinas Elétricas 9 90
Sistemas de Controle 9 60
Metodologia da Pesquisa Científica 9 60
Total 360
10º. Semestre – 2020 Sem. C.H.
Subestações Industriais 10 60
Instalações Elétricas Industriais 10 60
Ergonomia e Segurança do Trabalho 10 90
Projetos de Engenharia Elétrica 10 90
Optativa de Formação III 10 60
Total 360
Estágio Curricular Obrigatório 160
Atividades Complementares 200
Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatório
Total 3600
Bibliografia Básica
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para
engenharias. Curitiba: Juruá, 2008.
RIBEIRO, Antônio Clécio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de desenho
técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
SANTOS, Silvio Nunes dos. Desenho técnico. Batatais, SP: Claretiano - Centro
Universitário, 2013.
Bibliografia Complementar
BARETA, Deives Roberto; WEBBER, Jaíne. Fundamentos de desenho técnico
mecânico. Caxias do Sul (RS): EDUCS, [2010].
BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para engenharia. São
Paulo: LTC, 2010.
25
PARSEKIAN, Guilherme Aris (Org.). Introdução ao CAD: desenho auxiliado por
computador. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2014.
SILVA, A. RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho técnico moderno. 4ªed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São
Paulo (SP): E.P.U, c977.
Disciplina: Economia
Carga Horária: 90 horas
Ementa: A disciplina aborda os conceitos básicos e gerais compreendidos no
campo de estudo da economia e que norteiam a explicação de elementos teóricos
pertinentes tanto da abordagem microeconômica quanto da abordagem
macroeconômica, de forma a facilitar a compreensão dos fatos e das análises
econômicas em benefício da gestão empresarial. Descreve o funcionamento dos
mercados, as orientações das unidades individuais (comportamento do consumidor
e abordagem da firma) e as práticas tradicionais de política econômica do governo.
Caracteriza o impacto na economia dos instrumentos de política econômica do
governo e promove a percepção da distinção entre o crescimento econômico e o
desenvolvimento econômico, bem como introduz a discussão sobre o fenômeno da
inflação. Ao descrever as abordagens da teoria econômica clássica e keynesiana
abre espaço para a compreensão da dinâmica da economia e do papel da política
econômica.
Bibliografia Básica
LIMA, Nilton César; SOUZA, Israel Valdecir de. Economia: caderno de referência
de conteúdo. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2013.
MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios de economia: micro e macro. Curitiba:
InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
PARKIN, Michael. Economia. 8. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
PARKIN, Michael. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 4. ed. São Paulo: Makron Books,
2001.
Disciplina: Sociologia
Carga Horária: 60 horas
Ementa: A Sociologia tem como sentido principal proporcionar ao aluno ferramentas
para compreender o contexto social, cultural e institucional em que se insere como
ser humano e como profissional. Por meio das teorias que formam o sistema
conceitual sociológico o aluno entenderá que cada indivíduo é o resultado de um
contexto social maior, que determina regras, impõe tradições e padrões de
comportamento. Compreenderá ainda que está inserido em uma sociedade
desigual, que exclui e marginaliza determinados grupos sociais, em detrimentos de
outros. Por meio da reflexão proporcionada por essa disciplina, aprenderá que há
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estratégias para romper com essa lógica, que podem constituir uma sociedade mais
solidária e mais coesa, pautada pela ética e pela valorização do ser humano. Para
isso, serão abordados os seguintes conteúdos: Uma introdução ao estudo da
Sociologia. Rupturas na história: inquietações, desafios, novos rumos no contexto do
surgimento da sociologia. Estudo científico da sociedade. Sociologia: concepções,
conceitos, perspectivas. Sociologia contemporânea: velhas e novas questões
sociais. Desigualdade social: grupos minoritários, preconceito e discriminação.
Trabalho na contemporaneidade. Emprego, desemprego, globalização,
neoliberalismo. Cultura organizacional. Cidadania e responsabilidade Social.
Estrutura organizacional. Poder organizacional. Mudança organizacional.
Bibliografia Básica
BASAGLIA, C. Sociologia Geral. Claretiano: Batatais, 2013.
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
SILVA, R. Sociologia Aplicada. Batatais: Claretiano, 2011.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, J. M. 1939-. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 12. ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São
Paulo: Moderna, 2002.
FORACHI, M. M.; MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Unesp, 1991.
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Básica
BOYLASTED, R.L. Introdução à análise de circuitos. 10ª ed. São Paulo: Pearson;
2010.
MENEGON, N.L. E CAMAROTTO, J.A - Apostila de Projetos de Instalações
Industriais. UFSCAR, 2004.
http://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/000020/000020cd.pdf - Acesso em:
15/01/2015.
SANTOS, Silvio Nunes dos. Instalações industriais. Batatais, SP: Claretiano -
Centro Universitário, 2015.
Bibliografia Complementar
BURIAN JÚNIOR, Yaro; LYRA, Ana Cristina Cavalcante. Circuitos elétricos. São
Paulo: Pearson, 2006.
27
CASAROTTO Fº, Nelson e KOPITTKE, Bruno H. Análise de Investimentos.
9ªed. Ed., São Paulo: Atlas, 2000.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada:
teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 2011.
NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Disciplina: Administração
Carga Horária: 90h
Ementa: A disciplina Administração, no contexto dos cursos da área da gestão, do
Claretiano, aborda os conceitos básicos em Administração bem como os princípios
da Administração pública e analisa as principais linhas de abordagem do
pensamento teórico: Científica, Clássica, Comportamental, Neoclássica, Burocrática,
Estruturalista, Sistêmica, Desenvolvimento Organizacional e Contingencial. Discute
as questões relativas à gerência, ao processo decisório e o efeito da liderança sobre
o desempenho organizacional. Trata do perfil do administrador contemporâneo.
Apresenta os principais elementos ligados à ética e responsabilidade social
empresarial. Prospecta novos paradigmas, tendências na área da Administração e a
evolução da Administração pública no Brasil e no mundo.
Bibliografia básica
BREDA, F. A.; DUTRA, N. H.; OLIVEIRA, S. V. W. B. Administração II. Batatais:
Claretiano, 2013.
CHIAVENATO, I. Administração geral e pública. 3ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
DUTRA, N. H. Administração I. Batatais: Claretiano, 2013.
Bibliografia complementar
CARAVANTES, G. Administração: teorias e processo. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
CERTO, S. C. Administração moderna. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
ORLICKAS, E. Modelos de Gestão: das teorias da administração à gestão
estratégica. Curitiba, IBPEX, 2011.
SILVA, R. O. Teorias da Administração. São Paulo: Education do Brasil, 2013.
Bibliografia Básica
28
BRANDÃO, Antônio Marcelo. Comportamento Organizacional. Batatais (SP):
Claretiano, 2011.
DEGANI, I. C. C.; BACARJI, K. M. G. D. Psicologia aplicada à Gestão. Batatais:
Claretiano,2013.
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 14ªed. São Paulo: Prentice Hall,
2006.
Bibliografia Complementar
BREDA, F. A.; DUTRA, N. H.; OLIVEIRA, S. V. W. B. Administração II. Batatais:
Claretiano, 2013.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do
sucesso das organizações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MENEGON, Letícia Fantinato (org.) Comportamento organizacional. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. 12 ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia básica
BONAFINI, F.C. Org. Matemática e Estatística. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014.
GERON, A.C. e AVELLAR, C.E. Matemática. Batatais: Claretiano, 2013.
MARINHEIRO, C.A. e BIDURIN, C.P. Probabilidade e Estatística. Batatais:
Claretiano, 2013.
Bibliografia complementar
BIDURIN, C.P. e BARDIVIA, J.L. Cálculo. Batatais: Claretiano, 2013.
CASTANHEIRA, N.P. Estatística Aplicada a todos os níveis. Curitiba:
InterSaberes, 2012.
DEMANA, F. D. et. al. Pré-cálculo.7ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
GERON, A.C. et al. Cálculo I. Batatais: Claretiano, 2014.
WALPOLE, R.E. et al. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências.
29
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Disciplina: Química
Carga Horária: 90 horas
Ementa: A disciplina de Química é obrigatória na formação de engenheiros e faz
parte da grade curricular dos cursos de Engenharia. Neste contexto esta disciplina
visa discutir e compreender a estrutura atômica, introduzir os modelos atômicos,
utilizar a distribuição eletrônica dos átomos e entender como ocorrem os tipos de
ligações químicas, aprender a elaboração de fórmulas químicas, equações e seus
balanceamentos, compreender os conceitos de termoquímica, compreender os
conceitos de equilíbrio e cinética química e os fatores que os influenciam e por fim
introduz o conceito de eletroquímica através do estudo de pilhas e da eletrólise.
Bibliografia básica
BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson,
2011.
BROWN, Theodore L; LEMAY JR, H Eugene; BURSTEN, Bruce E; BURDGE, Julia
R. Química: a ciência central. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MAIA, D.J.; BIANCHI, J. C. de A. Química Geral. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna
e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: 2012.
HAGE, DAVID S.; CARR, JAMES D. Química analítica e análise quantitativa. 1ª
Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
HILSDORF, Jorge Wilson; BARROS, Newton Deleo de; PASSINARI, Celso Aurélio;
COSTA, Isolda. Química tecnológica. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
RUSSELL, John B. Química geral. 2. ed. São Pau: Makron Books, 2004.
Volume 2
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química 1: química geral. 9ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa:
noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2007.
Barros, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos
de metodologia cientifica: um guia para a iniciação científica. São Paulo:
Makron Books, 2000.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São
Paulo: Cortez, 2007.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e
escrita. Tradução de Clarice Madureira Sabóia et. al. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Juliana Brassolatti. Álgebra Linear. Batatais, SP: Claretiano, 2014.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. [2. ed.]. São Paulo:
Pearson Makron Books, 1987.
Bibliografia Complementar
COELHO, Flavio Ulhoa. Um curso de álgebra linear. São Paulo: Edusp, 2013.
FERNANDES, Daniela B. Álgebra Linear. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2014.
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
STERLING, Mary Jane. Álgebra linear para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books,
2012.
TAKAHASHI, Shin; INOUE, Iroha. Guia mangá álgebra linear. São Paulo: Novatec,
2012.
31
Disciplina: Cálculo Variacional
Carga Horária: 90 horas
Ementa: Conceito de funções matemáticas. Função de primeiro e de segundo
graus. Funções exponenciais e propriedade de exponenciação. Funções
logarítmicas e propriedades dos logaritmos. Funções trigonométricas e propriedades
dos senos e cossenos. Função inversa. Função modular. Conceito de limites de
funções matemáticas. Limites laterais. Limites infinitos. Definição e conceito de
derivadas. Regras de derivação. Derivadas sucessivas. Aplicações da derivada. Uso
de recursos tecnológicos.
Bibliografia básica
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8.ªed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Volume 1
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
GERON, Antônio César et al. Cálculo I. Batatais, SP: Claretiano - Centro
Universitário, 2014.
Bibliografia complementar
ÁVILA, G. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. S. Paulo: Makron Books, 2000.
BOULOS, P. Pré-Cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999.
DEMANA, F. D. et. al. Pré-cálculo.7ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
THOMAS, G. B. Cálculo – V. 1. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
Bibliografia Básica
FREEDMAN, R. A.; YOUNG, H. D. Física 1: mecânica. 12ª ed. São Paulo: Pearson,
2008.
HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
SHAMES, I. H. Dinâmica: mecânica para engenharia. 4ªed. Ed. São Paulo:
Pearson, 2003. v. 2.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand P.; Johnston, E. Russell Jr.; Clausen, William E. Mecânica
Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 7ªed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
física: gravitação, ondas e termodinâmica, v. 2. Rio de Janeiro: LTC, c2012.
HEWITT, P. G. Fundamentos de física conceitual. 9ªed. Porto Alegre: Bookman,
2002.
32
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 10ªed. São Paulo:
Pearson, 2005.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmicas. 6ªed. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V. 1.
Bibliografia Básica
BAUMAN, Zygmunt. Vida para Consumo - A Transformação das Pessoas em
Mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
DANIEL, E.; SCOPINHO, S. C. D. Antropologia, Ética e Cultura. Batatais:
Claretiano, 2013.
MONDIN, Battista. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica.
São Paulo: Paulus, 1980.
Bibliografia Complementar
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1983.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. São
Paulo: Vozes, 2004.
GALANTINO, N. Dizer homem hoje: novos caminhos da antropologia filosófica.
São Paulo: Paulus, 2003.
LEVI, Primo. É isto um Homem. Tradução de DEL RE, LUIGI. RJ, ROCCO, 1988.
MONDIN, Battista. Definição filosófica da pessoa humana. Bauru: EDUSP, 1998.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
33
física: gravitação, ondas e termodinâmica, v. 2. Rio de Janeiro: LTC, c2012.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmicas. 6ªed. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V. 1.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ªed. Ed.
São Paulo: Addison Wesley, 2008. V.2.
Bibliografia Complementar
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. V. 2. São Paulo: Edgar
Blucher, 1994.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. Ed. São Paulo: Pearson, 2008.
LUIZ, A. M. Física 2: gravitação, ondas e termodinâmica: teoria e problemas
resolvidos. São Paulo: Livraria da Física, 2007. V.2
MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Uma introdução concisa à
mecânica dos fluidos. São Paulo: Blucher, 2012.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e
ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: Blücher, 2002. V. 2
Bibliografia Básica
BARCE, Mariana Sanches. Ciência dos materiais. Batatais, SP: Claretiano - Centro
Universitário, 2015.
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio
de Janeiro: LTC, 2008.
SHACKELFORD, J.F. Ciência dos Materiais. 6ª edição, Pearson Education, São
Paulo, 2008.
Bibliografia Complementar
ASKELAND, Donald R.; PHULE, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos
materiais. Cengage, 2008.
CALLISTER Jr., William. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. 2ª
Ed. 2006. Editora LTC.
NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos
materiais. Rio de Janeiro: LTC, c2010.
SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciência dos
materiais. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VAN VLACK, Lawrence H.; FERRAO, Luiz Paulo Camargo. Princípios de ciência
dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Básica
GERON, Antônio César et al. Cálculo II. Batatais, SP: Claretiano - Centro
34
Universitário, 2014.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica v.2. Tradução de Cyro de
Carvalho Patarra. São Paulo: Harbra, 1994.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Calculo (George B. Thomas
Jr.). 11ª ed São Paulo: Addison Wesley, 2009. Volume
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. S. Paulo: Makron Books, 2000.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. V.1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
THOMAS, George B. Cálculo. Tradução de Paulo Boschcov. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002. v. 2.
VERAS, Lilia L. Matemática aplicada à economia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografia Básica
ASCENCIO, A. F. G. Fundamentos da programação de computadores:
algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
PLOTZE, R. O. Laboratório de Programação. Batatais: Claretiano, 2014.
SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 1997.
Bibliografia Complementar
GUIMARAES, A. M. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica
para desenvolvimento de programação. 2. ed. São Paulo: Erica, 2005.
MEDINA, Marco. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2 ed. São Paulo:
Novatec, 2006.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C - curso completo:
modulo 1. São Paulo: Makron Books, 1990.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C - curso completo:
módulo 2. São Paulo: Makron Books, 1990.
Bibliografia Básica
LUIZ, Adir Moyses. Termodinâmica: teoria e problemas. Rio de Janeiro: LTC.2007.
SANTOS, Antonio Sérgio dos. Termodinâmica. Batatais, SP: Claretiano - Centro
35
Universitário, 2015.
VAN WYLEN, Gordon J.; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE,Claus.
Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher. 2003.
Bibliografia Complementar
ÇENGEL, YUNUS A.; BOLES, MICHAEL A. Termodinâmica. 5ª Ed. Mc Graw Hill.
SP. 2006.
FILIPPO FILHO, Guilherme. Máquinas térmicas estáticas e
dinâmicas/ fundamentos de termodinâmica, características operacionais e
aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
MAZURENKO, Anton Stanislavovich; SOUZA, Zulcy de; LORA, Electo Eduardo
Silva. Máquinas térmicas de fluxo: cálculos termodinâmicos e estruturais. Rio
de Janeiro: Interciência, 2013.
MORAN, Michael J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
OLIVEIRA, Mario José de. Termodinâmica. São Paulo: Livraria da Física, 2005.
Bibliografia Básica
BORTHOLIN, Rodrigo de Camargo. Resistência dos materiais. Batatais, SP:
Claretiano - Centro Universitário, 2015.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo:
Érica, 2006.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2012.
BOTELHO, Manoel H. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher,
2008.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e
propriedades. São Paulo: Hemus, 2007.
SCHÖN, Cláudio G. Mecânica dos materiais: fundamentos e tecnologia do
comportamento mecânico: fundamentos e tecnologia do comportamento
mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
SOUZA, Hiran Rodrigues de. Resistência dos materiais. São Paulo: F. Provenza,
[19--].
Bibliografia Básica
ROJAS, Alexandre; BARBOSA, A. C. de Castro; CARVALHAES, Claudio. Exercícios
de cálculo diferencial e integral I com máxima. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.
36
SILVA NETO, Antonio Joaquim; GONÇALVES, Juliana Brassolatti. Cálculo
III. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2014.
ZILL, Dennis G.; Equações diferenciais. Editora: CENGAGE; RJ; 2ªEd. 2011.
Bibliografia Complementar
ANTON, H. A. Cálculo. 8ªed. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. V. 2
ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis.V.3. 7ªed. Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
BOULOS, P. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial. São Paulo: Edgard
Blücher, 2008.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
STEWART, J. Cálculo. 6ªed. Ed. São Paulo: Cengage, 2009. V 1.
Bibliografia Básica
BURIAN JÚNIOR, Yaro; LYRA, Ana Cristina Cavalcante. Circuitos elétricos. São Paulo:
Pearson, 2006.
NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
Bibliografia Complementar
DORF, Richard C; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
IRWIN, J. David. Introdução a análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MARIOTTO, Paulo A. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
MEIRELES, Vitor Cancela. Circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
ORSINI, Luiz de Queiroz. Curso de circuitos elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
Disciplina: Eletromagnetismo
Carga Horária: 60
Ementa: Estudo do Campo e do Potencial Elétrico. Aplicação dos Conceitos de
Campo e Potencial Elétrico: Estudo das Propriedades Elétricas dos Materiais,
Capacitância; Energia e Forças Mecânicas no Campo Elétrico; Campos de
Correntes Estacionárias: Corrente elétrica e densidade de corrente; Lei de Ohm na
forma pontual; Equação da continuidade de corrente; Equações de Laplace e de
Poisson; O Campo Magnético de Correntes Estacionárias. Efeito do Campo
Magnético nos Materiais; Energia e Forças Mecânicas no Campo Magnético.
Condições de Contorno para o Campo Magnético; Função Potencial Vetorial do
Campo Magnético.
37
Bibliografia Básica
FREEDMAN, Roger A. YOUNG, Hugh D. Física, V. 3 - Eletromagnetismo. 12ª ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2009.
NOTAROS, Branislav M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2012.
SADIKU, Matthew N.O. Elementos de Eletromagnetismo. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2012.
Bibliografia Complementar
HAYT, William Hart; BUCK, John A. Eletromagnetismo. Porto Alegre: AMGH, 2013.
EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980.
GASPAR, Alberto. Do eletromagnetismo á eletrônica. São Paulo: Ática, 1999.
RAMOS, Airton. Eletromagnetismo. São Paulo: Blücher, 2016.
SALAM, Abdus. A unificação das forças fundamentais: o grande desafio da física
contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
Bibliografia Básica:
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.
BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice-Hall do Brasil, 2005.
PERTENCE JR, Antônio. Eletrônica Analógica: amplificadores operacionais e filtros
ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 6ª ed. Bookman. 2003.
Bibliografia complementar:
BATES, David J.; MALVINO, Albert. Eletrônica. V. 1. São Paulo: Mcgraw Hill, 2008.
CRUZ, Eduardo C. A.; CHOUERI JR., Salomão. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007.
FRENZEL JR., Louis E. Eletrônica moderna: fundamentos, dispositivos, circuitos e
Sistemas. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2016.
KAUFMAN, Milton. Eletrônica básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1984.
TURNER, L. W. Eletrônica aplicada. São Paulo: Hemus, 2004.
Bibliografia Complementar
CATTANI, Mauro Sergio Dorsa. Elementos de mecânica dos fluídos. São Paulo:
Edgard Blucher, 2005.
38
MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos
fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2004.
MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Uma introdução concisa à
mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2005.
STEWART, HARRY L. PNEUMÁTICA & HIDRAÚLICA. 3ªEd. Editora: HEMUS, 1995.
WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2002.
Bibliografia Básica:
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011.
OLIVEIRA, José Antônio Puppim. Empresas na sociedade: Sustentabilidade e
responsabilidade social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade Ambiental ISSO 14000. 8. ed. São Paulo: SENAC. 2009.
Bibliografia Complementar:
BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa.
Rio de Janeiro; FGV, 2005.
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo:
Atlas, 2006.
PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson Pretince
Hall, 2011.
NEVES, Marcos Fava (Coord.). Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma
agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São Paulo:
Atlas, 2007.
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 2.
ed. São Paulo: Signus Editora, 2006.
Amplificadores Operacionais
Carga Horária: 90
Ementa: Amplificador Diferencial: Par Diferencial Bipolar; Operação a Grandes e Pequenos
Sinais do Par Diferencial; Carga Ativa; Par Diferencial usando Transistor de Efeito de
Campo; Estágio de Saída e Circuitos de Potência: Tipos de Estágios de Saída; Circuitos
Integrados Analógicos: Amplificador Operacional Ideal; Circuitos usando o Amplificador
Operacional; Amplificador Operacional Não-Ideal; Geradores de Forma de Onda e Circuitos
Osciladores; Temporizador 555.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice-Hall do Brasil, 2005.
39
PERTENCE JR, Antônio. Eletrônica Analógica: amplificadores operacionais e filtros
ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 6ª ed. Bookman. 2003.
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira; SEABRA, Antônio Carlos. Utilizando eletrônica com
AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, IGBT e FET de potência. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2011.
GARCIA, Gilvan Antônio; ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Sistemas
eletroeletrônicos: dispositivos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, [2014].
CIPELLI, Antonio Marco Vicari; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Valdir João. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos elétricos. 23. ed. São Paulo: Érica, 2015.
CRUZ, Eduardo C. A.; CHOUERI JR., Salomão. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica,
2007.
QUEIROZ, Francisco Assis de. Revolução microeletrônica. São Paulo: Annablume, 2007.
Comandos Elétricos
Carga Horária: 60
Ementa: Controle de Motores. Conversores Estáticos em Sistemas de Acionamento Elétrico.
Técnicas de Comando e Especificações dos Conversores Estáticos. Princípios Gerais de
Variadores de Velocidade e de Posição. Fluxo de energia em acionamentos elétricos.
Bibliografia Básica
ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador Pinillos. Eletrônica de
potência: conversores de energia (CA/CC) teoria, prática e simulação. São Paulo: Érica,
2011.
MOREIRA, Ilo, da Silva. Comandos elétricos de sistemas pneumáticos. Senai- SP, 2012.
NASCIMENTO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Érica, 2011.
621.46 N192c.
Bibliografia Complementar
AVILLANO, Israel de Campos. Algoritmos e Pascal: manual de apoio. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Ciência moderna, 2006.
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial. São Paulo: Érica, 2006.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada. São Paulo: Érica, 2000.
NASCIMENTO JUNIOR, Cairo Lúcio; YONEYAMA, Takashi. Inteligência artificial: em
controle e automação. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 2004.
ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Básica:
CLEMENTINO, Luiz Donizeti. Conservação de energia por meio da co-geração. São
Paulo: Érica, 2001.
LOPEZ, Ricardo Aldabó. Energia solar para produção de eletricidade. São Paulo:
Artliber, 2012.
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed.
rev. São Paulo: Érica, 2011.
40
Bibliografia complementar:
BIASI, Renato de. A energia nuclear no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1979.
FREEDMAN, Roger A. YOUNG, Hugh D. Física, V. 3 - Eletromagnetismo. 12ª ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2009.
PINTO JUNIOR, Helder Queiroz; ALMEIDA, Edmar Fagundes de; BOMTEMPO, José Vitor.
Economia da energia. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
TEIXEIRA JUNIOR, Mario Daniel da Rocha. Cabos de energia. São Paulo: Artliber, 2004.
VASCONCELLOS, Gilberto F..Biomassa: a eterna energia do futuro. São Paulo: Senac,
2002.
Bibliografia Básica:
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e
laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. rev. e
atual. São Paulo: Érica, 2012.
TOCCI, Ronald J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall do Brasil, 1994.
Bibliografia complementar:
BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice-Hall do Brasil, 2005.
BURIAN JÚNIOR, Yaro; LYRA, Ana Cristina Cavalcante. Circuitos elétricos. São Paulo:
Pearson, 2006.
TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw Hill. 1984.
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
TURNER, L. W. Eletrônica aplicada. São Paulo: Hemus, 2004.
Bibliografia Básica
ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador Pinillos. Eletrônica de
potência: conversores de energia (CA/CC) teoria, prática e simulação. São Paulo: Érica,
2011.
HART, Daniel W. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. Porto Alegre:
AMGH, 2012.
Rashid, Muhammand H. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2014.
Bibliografia Complementar
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.
BATES, David J.; MALVINO, Albert. Eletrônica. V. 1. São Paulo: Mcgraw Hill, 2008.
VOLPIANO, Sérgio Luiz. Eletrônica de potência aplicada ao acionamento de máquinas
elétricas: área eletroeletrônica. São Paulo: SENAI-SP Ed., 2013
41
SCHIDT, H.P.; KAGAN, N.; ROBBA, E.J.; OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni. Introdução a
sistemas elétricos de potência. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
ZANETTA JUNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São
Paulo: Livraria da Física, 2006.
Bibliografia Básica
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme a norma
NBR 5410:2004. 22. ed. São Paulo: Érica, 2014.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Gebran, Amaury Pessoa. Instalações elétricas prediais. Bookman,2016.
Bibliografia Complementar
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (BRASIL). Resolução ANEEL n. 456.
[Brasil]: ANEEL, 2000.
http://www2.aneel.gov.br/cedoc/bres2000456.pdf
BRASIL. Ministério do Trabalho. NR 10: segurança em instalações e serviços em
eletricidade. [Brasil: Ministério do Trabalho], 2004.
BRITTIAN, L.W. Instalações elétricas: guia compacto. Rio de Janeiro: LTC, c2017.
CENTRAIS ELÉTRICAS DE MINAS GERAIS. Norma de distribuição: fornecimento de
energia elétrica em tensão secundária: rede de distribuição aérea: edificações individuais.
Belo Horizonte: Centrais Elétricas de Minas Gerais, [2013]. Digital
http://www.cemig.com.br/pt-br/atendimento/documents/nd_5_1_maio_2013.pdf
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Básica:
CASAROTTO FILHO, N. Análise de Investimentos: matemática financeira, engenharia
econômica, tomada de decisão e estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARINHEIRO, Carlos Alberto. Engenharia econômica. Batatais, SP: Claretiano - Centro
Universitário, 2013.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009.
Bibliografia Complementar:
42
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas
para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática financeira: objetiva e aplicada.
9. ed. rev. e atual. São Paulo: Elsevier, 2011.
RYBA, Andréa; LENZI, ErvinKaminski; LENZI, Marcelo Kaminski. Elementos de engenharia
econômica. Curitiba: InterSaberes, 2012.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 3.
ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
VERAS, Lília Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras, aplicações ao
mercado financeiro, introdução à engenharia econômica, 300 exercícios resolvidos e
propostos com respostas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Básica
GIMENEZ, Salvador P. Microcontroladores 8051: teoria do hardware e do software
aplicações em controle digital. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 4. ed. São Paulo: Érica,
2006.
SOUZA, David José de. Desbravando o PIC–Ampliado e Atualizado para o PIC16F628A.
Érica. 6a. edição. São Paulo: 2003.
Bibliografia Complementar
SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolas César. Conectando o PIC 16F877A: recursos
avançados. 4. ed. São Paulo: Érica, 2007.
MONK, Simon. 30 projetos com Arduino. Porto Alegre: Bookman, 2014
MONK, Simon. Programação com Arduino: começando com Sketches. Porto Alegre:
Bookman, xi, 147 p.. il. (Tekne).
BANZI, Massimo; SHILOH, Michael. Primeiros passos com o Arduino. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2015
PENIDO, Édilus de Carvalho Castro; TRINDADE, Ronaldo Silva. Microcontroladores. Ouro
Preto, MG: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, 2013.
Bibliografia Básica
GÓMEZ EXPÓSITO, Antonio; CONEJO, Antonio J.; CAÑIZARES, Claudio
(Coord.). Sistemas de energia elétrica: análise e operação. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Guimarães, Carlos Henrique Costa. Sistemas elétricos de potência e seus principais
componentes. Ciências Moderna, 2014.
ZANETTA JUNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São Paulo:
Livraria da Física, 2006.
Bibliografia Complementar
BOLOTINHA, Manoel. Manual Distribuição Energia Elétrica em Média e Baixa tensão.
EngeBook.
43
DELGADO, Manoel. Sistemas Eléctricos Trifásicos a Média, Alta e Muito Alta Tensão.
Publindústria.
MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. 2. ed.
Campinas: UNICAMP, 2011.
SANTOS, Paulo Eduardo Steele. Tarifas de Energia Elétrica - Estrutura Tarifária. Rio de
Janeiro: INTERCIENCIA, 2011.
TELLO, Marcos. Aterramento elétrico impulsivo em baixa e alta. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2007.
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, Carlos Henrique Costa. Sistemas elétricos de potência e seus principais
componentes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014.
MAMEDE FILHO, João; MAMEDE, Daniel Ribeiro. Proteção de sistemas elétricos de
potência. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SCHIDT, H.P.; KAGAN, N.; ROBBA, E.J.; OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni. Introdução a
sistemas elétricos de potência. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
Bibliografia Complementar
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.
BATES, David J.; MALVINO, Albert. Eletrônica. V. 1. São Paulo: Mcgraw Hill, 2008.Rashid,
RASHID, Muhammand H. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2014
VOLPIANO, Sérgio Luiz. Eletrônica de potência aplicada ao acionamento de máquinas
elétricas: área eletroeletrônica. São Paulo: SENAI-SP Ed., 2013
ZANETTA JUNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São
Paulo: Livraria da Física, 2006.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial. São Paulo: Érica, 2006.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada. São Paulo: Érica, 2000.
PEDRAZA, Ingrid Lorena Argote; DIAZ, John Faber Archila. Automação industrial. Batatais,
SP: Claretiano - Centro Universitário, 2017.
Bibliografia Complementar
AVILLANO, Israel de Campos. Algoritmos e Pascal: manual de apoio. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Ciência moderna, 2006.
BONACORSO, NelsoGauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. revisada e
ampliada. São Paulo: Érica, 2011.
44
CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Elementos de automação. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos dimensionamento. São Paulo:
Érica, 2004.
NASCIMENTO JUNIOR, Cairo Lúcio; YONEYAMA, Takashi. Inteligência artificial: em
controle e automação. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 2004.
Bibliografia Básica
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Makron Books,
2000.
MARINHEIRO, Carlos Alberto; SANCHES, Everton Luis; SERRAZES, Karina Elizabeth;
ARCHANJO, Rafael Menari. Metodologia da Pesquisa Científica. Batatais: Claretiano,
2015.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2002.
Bibliografia Complementar
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a
metodologia cientifica. Petropolis,RJ: Vozes, 2011.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto.
Tradução de Luciana de Oliveira da Rocha. Porto Alegre: Artmed, 2007.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2009.
LAKATOS, Eva Maria (org). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas
,2001.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório publicações e
trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia básica
CAMPOS, Armando. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. São Paulo:
Ed. Senac, 2007.
MARINHEIRO, Carlos Alberto: PILEGGI SOBRINHO, Vitor. Higiene, medicina e
segurança do trabalho. Batatais, SP: Claretiano – Centro Universitário, 2014.
WACHOWICZ, Marta Cristina. Segurança, Saúde & Ergonomia. Curitiba: Intersaberes,
2013.
Bibliografia complementar
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.
GESTÃO e Prevenção. Livro Eletrônico. Curitiba: Intersaberes, 2014.
45
Rossete, Celso Augusto (cord.) Segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014.
SAÚDE e Segurança. Livro Eletrônico. Curitiba: Intersaberes, 2014. Pearson
SZABÓ JUNIOR, A. M. Manual de segurança, higiene e Medicina do Trabalho. 5. ed.
São Paulo: Rideel, 2013.
Bibliografia Básica
KANASHIRO, Nelson Massao; NERY, Noberto. Instalações elétricas industriais. 2. ed. São
Paulo: Érica, [2014].
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica,
2006.
BRITTIAN, L.W. Instalações elétricas: guia compacto. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Samed, Marica Marcondes Altimari. Fundamentos de instalações elétricas [livro
eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2017.
Bibliografia Básica
Gedra, Ricardo Luís. Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica.
Erica, 2014.
GÓMEZ EXPÓSITO, Antônio; CONEJO, Antônio J.; CAÑIZARES, Claudio
(Coord.). Sistemas de energia elétrica: análise e operação. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Pinto, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas
interligados. LTc, 2013.
Bibliografia Complementar
Blauth, Hélio Luiz. Pratica na instalação de para-raios. Volume 2. All Print, 2016.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MAMEDE FILHO, João; MAMEDE, Daniel Ribeiro. Proteção de sistemas elétricos de
potência. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. 2. ed.
Campinas: UNICAMP, 2011.
ZANETTA JUNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São Paulo:
Livraria da Física, 2006.
Bibliografia complementar:
De acordo com o projeto do aluno podendo contemplar varias disciplinas
Bibliografia Básica:
IRIGARAY, Hélio Arthur. Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas. Editora: FGV
RJ 1ª Ed. 2004.
ROZENFELD, H. ET AL (2006). Gestão de desenvolvimento de produtos: uma
referência para a melhoria do processo. São Paulo. Saraiva, 2006.
SILVA, Diego Fernandes da. Desenvolvimento de produto. Batatais, SP: Claretiano -
Centro Universitário, 2016.
Bibliografia complementar:
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed.
São Paulo: Blucher, 2011.
CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. QFD: desdobramento da função
qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos: o método que busca a satisfação do
cliente e induz a construção de sistema robusto de desenvolvimento de produto nas
organizações. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010.
JUGEND, Daniel; SILVA, Sérgio Luis da. Inovação e desenvolvimento de produtos: práticas
de gestão e casos brasileiros. Rio de Janeiro: LTC, c2013.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e
qualidade. Rio de Janeiro: LTC, c2000.
SILVA, Edson. Gestão da qualidade no desenvolvimento do produto e do processo: uma
referência para a engenharia da qualidade de fornecedores. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2014.
47
cultura afro-brasileira e africana; além de buscar a interdisciplinaridade entre os
campos do saber e as áreas de formação.
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica - Bacharelado com base na
matriz 2016 oferece duas optativas de formação no penúltimo e último ano do
curso, com a carga horária de 60 horas: LIBRAS e Desenho Auxiliado por
Computador. As optativas de formação podem sofrer alterações de acordo com a
anuência do colegiado de curso e aprovação pelos órgãos CONSEPE/CONSUP
(Claretiano).
Bibliografia Básica
GIORDANI, M. C. História da África: anterior aos descobrimentos - Idade Moderna
I. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
HERNANDEZ, L. L. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. 3. ed.
São Paulo: Selo Negro, 2008.
SANSONE, L. Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações raciais e
na produção cultural negra do Brasil. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: Pallas,
2003.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. C. de. O Brasil e a África: Uma pequena história da África, Brasil e
África: irmãos ou adversários? A questão Racial, lá e cá. 2. ed. São Paulo: Contexto,
1991. (Repensando a geografia)
CONDURU, R. Arte Afro-brasileira. Belo Horizonte: C/ Arte, 2007.
LÉVI-STRAUSS, C. Tristes Trópicos. São Paulo: Anhembi, 1957
MUNANGA, K. Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
UNESCO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS. BRASIL Ministério da
Educação. História geral da África, metodologia e pré-história da África. Brasília:
Unesco, 2010.
Bibliografia Básica
48
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde. Brasília:
MEC/Semtec, 1997.
FIORILLO, C. A. P. Curso de direito ambiental brasileiro. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
PHILLIPI JR. A., ROMÉRO, M. de A., BRUNA, G. C. (Ed.). Curso de Gestão
Ambiental. Barueri: Manole, 2004.
Bibliografia Complementar
BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. Curitiba: Ibpex; São Paulo:
Saraiva, 2009.
CARVALHO, Edson Ferreira. Meio ambiente & direitos humanos. Paraná: Juruá,
2011.
FRACALANZA, H. As pesquisas sobre educação ambiental no Brasil e as escolas:
alguns comentários preliminares. In: REIGOTA, M. O que é educação ambiental.
São Paulo: Brasiliense, 2004..
LEITE, José Rubens Morato; CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito
Constitucional Ambiental Brasileiro. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
PHILLIPI JR., Arlindo. Gestão de Natureza Pública e sustentabilidade. Col.
Ambiental: Manole, 2012.
STEINMETZ, Wilson; AUGUSTIN, Sérgio. Direito constitucional do ambiente:
teoria e aplicação. Caxias do Sul: Educs, 2011.
Bibliografia Básica
DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos
humanos no Brasil. 20. ed. reform. e atual. São Paulo: Ática, 2005.
FERREIRA FILHO, M. G. Direitos humanos fundamentais. 6 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
PINSKY, J. Práticas de cidadania. São Paulo: Contexto, 2004.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, J. M. 1939-. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 12. ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
MACHADO, Martha de Toledo. A proteção constitucional de crianças e
adolescentes e os direitos humanos. Barueri, SP: Manole, 2003.
MAZZUOLI, V. de O. Direitos humanos e cidadania: a luz do novo direito
internacional. Campinas: Minelli, 2002.
SCHWARTZMAN, S. Pobreza, exclusão social e modernidade: uma introdução ao
mundo contemporâneo. São Paulo: Augurium, 2004.
SILVA, A. da. Direitos humanos: essência do direito do trabalho. São Paulo: LTR,
2007.
49
SILVEIRA, V. O. da. Direitos humanos: conceitos, significados e funções. São Paulo:
Saraiva, 2010.
Bibliografia Básica
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua
brasileira de sinais: livro básico. Brasília: Senac, 2005.
GESSER, A. Libras: que língua é essa? São José dos Campos: Parábola, 2009.
SKLIAR, Carlos (org.) Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Mediação, 2005.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira:
o mundo do surdo em libras - comunicação, religião e eventos. São Paulo: Edusp,
2005.
CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira:
o mundo do surdo em libras - artes e cultura, esportes e lazer. São Paulo: Edusp /
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004
HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a
comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações
neurolingüísticas. São Paulo: Plexus, 2007.
SILVA, Ivani Rodrigues (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e
realidades. São Paulo: Plexus, 2003.
Bibliografia Básica:
IRIGARAY, Hélio Arthur. Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas.
Editora: FGV RJ 1ª Ed. 2004.
ROZENFELD, H. ET AL (2006). Gestão de desenvolvimento de produtos: uma
referência para a melhoria do processo. São Paulo. Saraiva, 2006.
SILVA, Diego Fernandes da. Desenvolvimento de produto. Batatais, SP:
Claretiano - Centro Universitário, 2016.
50
Bibliografia complementar:
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3.
ed. São Paulo: Blucher, 2011.
CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. QFD: desdobramento da
função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos: o método que busca a
satisfação do cliente e induz a construção de sistema robusto de desenvolvimento
de produto nas organizações. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010.
JUGEND, Daniel; SILVA, Sérgio Luis da. Inovação e desenvolvimento de produtos:
práticas de gestão e casos brasileiros. Rio de Janeiro: LTC, c2013.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade
e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, c2000.
SILVA, Edson. Gestão da qualidade no desenvolvimento do produto e do processo:
uma referência para a engenharia da qualidade de fornecedores. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2014.
Bibliografia Básica:
CASAROTTO FILHO, N. Análise de Investimentos: matemática financeira,
engenharia econômica, tomada de decisão e estratégia empresarial. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARINHEIRO, Carlos Alberto. Engenharia econômica. Batatais, SP: Claretiano -
Centro Universitário, 2013.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
Bibliografia Complementar:
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações
práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e
administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática financeira: objetiva e
aplicada. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Elsevier, 2011.
RYBA, Andréa; LENZI, ErvinKaminski; LENZI, Marcelo Kaminski. Elementos de
engenharia econômica. Curitiba: InterSaberes, 2012.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de
investimentos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
VERAS, Lília Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras,
aplicações ao mercado financeiro, introdução à engenharia econômica, 300
exercícios resolvidos e propostos com respostas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Básica
CLAUDIO, Delcídio Moraes. Cálculo numérico computacional: teoria e pratica,
algarismos em pseudo-linguagem, 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1994.
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2ª ed. São
Paulo: Harbra, 1987.
RUGGIERO, Marcia A. G. ASSUMPÇÃO FILHO, Milton M de. Cálculo numérico:
aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Ruy Madsen. Métodos numéricos em sistemas lineares. São Paulo:
Nobel, 1975.
ALBRECHT, Peter. Analise numérica: um curso moderno. Rio de Janeiro: LTC.
1973.
MILNE, William Edmund. Calculo numérico: aproximações, interpolação, diferenças
finitas, in. 2ª ed. São Paulo: Polígono, 1968.
MIRSHAWKA, Victor. Calculo numérico. 4ª ed. São Paulo: Nobel, s.d.
MASSARANI, Giulio. Introdução ao cálculo numérico. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC.
1970.
Bibliografia Básica
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita S. Desenho técnico para engenharias.
Curitiba: JURUA Editora, 2008.
NORTON, Robert. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Bookman. 2004.
SOUZA, Antônio Carlos de; SPECK, Henderson José; ROHLEDER, Edison. Desenho
técnico mecânico. Florianópolis: UFSC, 2007.
Bibliografia Complementar
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho técnico moderno. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.
Rio de Janeiro: Globo, 1995.
COLLINS, Jack. Projeto mecânico de elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC.
2006
CUNHA, Lamartine B da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC. 2005
PARETO, Luis. Formulário técnico: tecnologia mecânica. São Paulo: Hemus, 2003.
56
6.11. Educação em Direitos Humanos
57
convidados a assistirem palestras e são apresentados trabalhos articulados com o
tema Direitos Humanos.
8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
58
8.2. Computação e Avaliação das Atividades Complementares
1. Utilização de textos e/ou trechos da Internet podem ser usados como citações,
desde que as mesmas sejam interpretadas e explicadas; caso contrário, serão anulados.
2. Todas as atividades deverão ser compatíveis com a vigência da matrícula do
educando, ou seja, dos ingressantes; por exemplo, em 2012, só serão aceitas atividades
realizadas a partir da data do seu ingresso na Instituição, e assim por diante.
3. Não serão aceitos comprovantes que apresentem apenas assinatura, sem
carimbo, sem data ou sem especificação da atividade realizada pelo aluno.
4. Trabalhos com relatórios iguais aos de outros alunos serão anulados.
5. Estágios ou atividades que façam parte das obrigações profissionais do aluno não
são aceitos como Atividade Complementar.
Os controles serão efetuados pela Coordenação do Curso e pela Secretaria do
Claretiano - Faculdade , envolvendo o recebimento, análise, validação e arquivo no
Prontuário do Aluno do Curso de Engenharia Elétrica, do Claretiano - Faculdade de
Rio Claro/SP.
9. ESTÁGIO CURRICULAR
61
conhecimentos de fenomenos físicos, no de dinâmica dos mecanismos e outras
ciencias naturais. A caracteristica mais preponderante do curso de engenharia
elétrica – bacharelado do Claretiano - Faculdade é a busca pela formação de um
profissional integral que tenha um alicerce de conhecimentos bem articulados nos
temas de base da engenharia elétrica e habilidades para conduzir os assuntos de
seu mitiê com eficácia.
Procurando evitar um distanciamento entre aquilo que o aluno aprendeu em sala
de aula em um semestre com o que ele irá observar, na prática, através do estágio,
optou-se por desenvolver um programa de estágio curricular, de caráter modular
(quatro fases) e progressivo, a partir do oitavo semestre do curso.
As orientações, regulamentos e documentos referentes a estágio supervionado
encontram-se disponiveis no setor de Estágio da Instituição e no manual de Estágio do
curso.
62
- A reflexão dos princípios filosóficos, pedagógicos, políticos e sociais que orientam
a relação educativa, buscando o crescimento e o desenvolvimento do aluno em sua
totalidade.
O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem do Claretiano -
Faculdade é constituído pelas seguintes dimensões avaliativas:
I. Avaliação Contínua (Horizontal) - AC
A Avaliação Contínua (AC) terá valor total de 0,0 a 10,0 pontos e constituirá de:
- atividades realizadas em sala de aula, a partir dos seguintes instrumentos: provas,
trabalhos de pesquisa, práticas, seminários, entre outros (0,0 a 6,0 pontos).
- atividades e interatividades em sala de aula virtual (0,0 a 2,0 pontos);
- ASI (0,0 a 2,0 pontos). A Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI) será aplicada
semestralmente e terá valor de 0,0 (zero) a 2 (dois) pontos. A ASI fará parte das
Avaliações Contínuas e a nota obtida pelo aluno se estenderá a todas as disciplinas em
curso no semestre letivo.
II. Avaliação Final (Horizontal) - AF
Constitui-se de uma prova oficial final voltada aos objetivos propostos nos perfis
para o período, constando do calendário acadêmico ao término de cada semestre,
devendo contemplar os conhecimentos, habilidades e competências referentes ao
conteúdo programático do semestre todo. É constituída de uma única prova com valor
de 0,0 a 10,0 pontos.
Com base nas dimensões avaliativas apresentadas, para o sistema de avaliação
dos cursos de graduação da Instituição e levando-se em conta o Regime de Seriado
Semestral em vigor, é adotado um único fechamento de notas. Assim, as avaliações
apresentadas contam com os seguintes valores:
- Avaliação Contínua (AC) - 0,0 a 10,0 Pontos (0,0-2,0 da ASI + 0,0-6,0 dos
Instrumentos utilizados em sala de aula ou fora + 0,0-2,0 da Sala de Aula Virtual)
- Avaliação Final (AF) - 0,0 a 10,0 Pontos
Para obtenção da média final, devem-se somar os valores obtidos na Avaliação
Contínua ao valor obtido na Avaliação Final e dividir por dois, obtendo-se a média
simples.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá obter média final maior ou igual a 6,0
(seis) pontos, além da frequência mínima de 75% na disciplina.
O aluno que eventualmente deixar de comparecer à prova final, por motivo de força
maior, justificável e documentado, poderá solicitar a prova supletiva dentro do prazo
previsto no calendário acadêmico. O requerimento de prova supletiva deverá ser feito
por meio de formulário próprio no setor de protocolo da Instituição, anexando
documentação comprobatória. Os pedidos de prova supletiva serão apreciados e
deferidos ou indeferidos pela Coordenação de Curso, podendo ser encaminhados para
apreciação da Câmara Superior.
Os alunos que tiverem seus requerimentos deferidos devem recolher uma taxa
administrativa estipulada para cada prova supletiva, obedecendo os prazos previstos no
Calendário Acadêmico.
O Sistema de Avaliação ainda conta com Prova Complementar para alunos
reprovados com Nota Final entre 4,0 e 5,9 e com frequência igual ou acima de 75%. Na
Prova Complementar, serão contemplados todos os conteúdos (matérias) do período a
que se refere a disciplina. Após a realização da mesma, far-se-á a média simples
envolvendo a Nota Final e a Nota da Prova Complementar, sendo considerado
aprovado, o aluno que obtiver Média Final maior ou igual a 6,0 (seis).
63
Os alunos reprovados com nota inferior a 4,0 e/ou com frequência abaixo de 75%
farão novamente a disciplina na forma de dependência.
As datas previstas para as provas (finais, supletivas, ASI e complementares)
constarão do Calendário Acadêmico do Claretiano - Faculdade .
A frequência do aluno é considerada parte integrante do Sistema de Avaliação do
Rendimento Escolar, sendo considerado reprovado na disciplina o aluno que não atingir
75% de frequência, independentemente das notas obtidas.
O aluno tomará conhecimento de suas notas e frequência por meio de boletins
disponibilizados na internet no Portal do Aluno (www.claretianas.br), utilizando-se de
senha própria para acesso.
Formas de Aplicação da ASI – Avaliação Semestral Interdisciplinar
Cada curso poderá fazer de uma forma, mas sempre considerando a pontuação de
0,0 a 2,0 na nota N1.
Por exemplo:
- Questões objetivas, que serão corrigidas pelo coordenador ou um professor
designado por ele;
- Estudos de caso, em que as respostas do aluno contemplem as disciplinas do
semestre.
- Utilização de um texto base, a partir do qual os professores fazem questões (uma
objetiva e uma dissertativa) considerando as ideias do texto e articulando com o que foi
estudo em sala de aula. O coordenador, ou um professor designado por ele, faz a
correção das questões objetivas e distribui para os professores as dissertativas para a
correção. Quando é assim, cada dissertativa precisa ser respondida em uma folha, para
não atrapalhar a correção.
Cada colegiado deverá combinar como a prova será feita, informando a Direção
Acadêmica a respeito da forma de aplicação adotada.
64
referência para a ação educativa. Essa formalidade e esse sentido adotados
requerem uma concepção clara e explícita do que vem a ser a Pessoa Humana.
A abordagem do Claretiano para conhecer e tratar o ser humano quer ser
radical e metafísica, atingir o homem em si, como ser bio-psico-espiritual em relação
múltipla e num processo de realização. A partir dessa Missão radical, emergem o
valor do ser humano, sua dignidade, sua educabilidade. Métodos, técnicas,
currículo, ensino etc. são meios para construir o Ser-Pessoa.
O Claretiano espera se diferenciar de outras instituições de ensino não pelos
métodos, técnicas, meios audiovisuais, laboratórios, que sempre devem ser os
melhores à altura dos destinatários da atividade educativa.
A partir dessas colocações, na proposta do Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica – Bacharelado, os alunos construirão significados e práticas para sua
profissão e atuação a partir de múltiplas e diferentes interações, que são essenciais
à socialização e à aprendizagem da ética profissional. Assim, a metodologia de
trabalho proposta pelo Curso irá basear-se em:
• Aulas expositivas ministradas pelo corpo docente;
• Apresentação oral pelos alunos de trabalhos por eles desenvolvidos;
• Discussão em grupo;
• Resolução de estudos de caso dirigidos;
• Exposição de vídeos para discussão;
• Avaliações contínuas da aprendizagem (individual e em grupo);
• Dinâmicas de grupo;
• Exercícios de aplicação sobre conceitos e ferramentas;
• Trabalhos interdisciplinares;
• Avaliações multidisciplinares e interdisciplinares.
• PBL (Problem-Based Learning - Aprendizagem Baseada em Problemas) e do
TBL (Team Based Learning - Aprendizagem Baseada em Equipes)
Fora de sala de aula, os principais mecanismos e ações são:
• Palestras e eventos de extensão;
• Estágio supervisionado;
• Semana da Engenharia;
• Trabalhos de pesquisa por disciplina;
• Trabalhos interdisciplinares;
• Iniciação científica;
• Monitoria;
• Trabalho de conclusão de curso.
A sala de aula:
De todas as questões importantes de um bom projeto político-pedagógico, a
mais crítica e uma das mais importantes é o formato a ser adotado para cada sala
de aula. Em sala de aula os alunos tem contato com um processo que abrange
cinco dimensões:
1 – Domínio do tempo – espaço;
2 – Relação professor – aluno;
3 – Conflito cognitivo como desafio;
4 – O mundo na sala de aula;
5 – A contextualização.
Esse processo concebe que o conhecimento é construído pelo sentimento, pela
sensação, pela percepção e pelo pensamento. Cria situações de aprendizagem que
favorecem o desenvolvimento das operações do pensamento, das habilidades
operatórias, tendo como foco as competências profissionais, os valores e as
atitudes.
65
A metodologia estimulada concebe que o conhecimento é construído pelo
sentimento, pela sensação, pela percepção e pelo pensamento. Criam-se situações
de aprendizagem que favorecem o desenvolvimento das operações do pensamento,
das habilidades operatórias, tendo como foco as competências profissionais, os
valores e as atitudes.
Para garantir que a sala de aula seja, de fato, o espaço de vivência
pedagógica desejável, entende-se:
o professor como corresponsável pela construção da sala de aula, pela
passagem do aluno do senso comum para o senso científico, pela transformação do
aluno em estudante.
o professor como coordenador do processo ensino-aprendizagem:
observando, orientando, acompanhando, avaliando, replanejando e criticando (a sua
turma, a sua própria aula e o processo).
Além dessas prerrogativas temos a Avaliação Semestral Interdisciplinar
(ASI), que ocorre semestralmente e permite ao aluno ser avaliado a partir do perfil
proposto, nos demais componentes curriculares do curso, nos Encontros de
Iniciação Científica (ENIC e CONIC) e nos encontros, conferências e palestras do
curso, complementando a sua formação pessoal e profissional, com apoio dos
seguintes recursos de ensino: giz, lousa, lousa digital, projetor multimídia, vídeos,
slides, revistas, livros, xerox, TV, música, laboratórios, biblioteca física e digital,
viagens pedagógicas, Sala de Aula Virtual, plano de ensino, efetivação de alguns
instrumentos avaliativos; enfim, pelas tecnologias que apoiam a colocação desta
graduação em prática.
Cabe salientar que toda a bibliografia básica e complementar das disciplinas
está disponível na biblioteca física e Virtual de Rio Claro, Digital Pearson,
Pergamum e Biblioteca EBSCO, para consulta dos alunos.
66
Considerando que uma das disciplinas do curso será oferecida a distância –
às quartas-feiras –, os alunos contam com um Cronograma para a realização das
avaliações e outras atividades presenciais obrigatórias e com controle de frequência,
tais como: eventos culturais e científicos, ciclos de palestras e cursos de extensão,
ações comunitárias e de pastoral, orientações pedagógicas e estudos dirigidos,
festividades e comemorações institucionais, encontros presenciais das disciplinas a
distância e outras atividades do gênero.
67
Serão validadas de Atividades Complementares (bacharelado), Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais (licenciatura) e Projeto Integrador (curso superior de
tecnologia), por volta de 28 a 30 horas por semestre.
Os alunos veteranos participarão de algumas das atividades de quarta-feira.
Essas datas já devem ser indicadas pelo coordenador de curso, para que o
professor organize o cronograma da disciplina.
O professor das turmas de 2º, 3º e 4º anos pode aproveitar as atividades de
quarta-feira das quais os alunos veteranos forem participar para articular com a
avaliação continuada das disciplinas.
Quando houver atividades em que os alunos das turmas de 2º, 3º e 4º
participarão, a presença do professor é obrigatória no dia e na atividade.
O Claretiano – Rede de Educação espera abrir o espaço acadêmico para
que os alunos possam cumprir, em horário noturno, às quartas-feiras
especificamente, outros componentes curriculares a partir da diversidade de
atividades.
68
d) Fórum (assíncrona): também denominada Fórum de Discussão, é uma ferramenta
que possibilita a discussão de um assunto em grupo;
e) Bate-Papo (síncrona): pode também ser chamado de Chat e torna possível que
pessoas distantes fisicamente possam conversar entre si, utilizando o computador e
a internet como ferramentas de mediação;
f) Calendário (assíncrona): nesta ferramenta, há informações relacionadas a datas
importantes referentes ao curso (específico EaD) e à disciplina;
g) Portfólio (assíncrona): nesta ferramenta, o aluno realiza atividades de orientação
de Prática, atividades de orientação para o Trabalho de Conclusão de Curso ou
Trabalho de Conclusão de Disciplina e atividades que necessitem de uma orientação
e de coordenação específica e individual;
h) Questões Online: instrumento avaliativo composto por questões objetivas, com
cinco alternativas cada, ofertadas em quatro ciclos de aprendizagem (duas questões
por oferta);
i) Mural: funciona como um post-it, ou seja, um local em que se poderá colocar
pequenos recados;
j) Mensagens de Turmas Antigas: opção utilizada para que o aluno, quando
transferido de curso, polo ou turma, possa recuperar suas atividades e interações
enviadas na sala anterior;
k) Recados: permite a visualização de todos os recados enviados à turma por
coordenadores e tutores;
l) Acessibilidade: nesta opção, é possível o aluno solicitar recursos de
acessibilidade, contando com o apoio de pessoas especializadas no assunto para
atender às suas necessidades.
No SGA-SAV, constam duas ferramentas para esse fim, sendo o
ResponsiveVoice, WebLibras, VLibras, NVDA etc., como também recursos de
acessibilidade nas bibliotecas presenciais e virtuais.
O Sistema Gerenciador de Aprendizagem ainda dispõe de outras
ferramentas, tais como Boletim, Meus Dados, Portal de Solicitações, Loja Virtual,
Fale conosco e Bibliotecas:
Virtual de Batatais;
Virtual de Rio Claro;
Digital Pearson;
Pergamum;
Biblioteca A;
Biblioteca EBSCO.
No SGA-SAV, também está disponibilizada a Avaliação Institucional,
ferramenta utilizada pelo Claretiano para diagnóstico da situação/desenvolvimento
das disciplinas junto aos professores e alunos.
O Curso de Acolhida institucional e as ações de formação continuada de
docentes e técnicos-administrativos possibilitam aos alunos e a toda a comunidade
acadêmica institucional a construção de conhecimentos para uma atuação
autônoma no tocante à interação, elaboração, inserção e gerenciamento de
conteúdo, de forma dialógica e rápida, com liberdade e flexibilidade. Ressaltam-se,
entre as Tecnologias da Informação e Comunicação, os sistemas desenvolvidos
para gestão de provas, controle de atas e correção automática da Avaliação
Semestral Interdisciplinar (ASI).
O Claretiano possui estrutura de vídeo e webconferência para atender a
demanda de comunicação acadêmica, possibilitando a realização de reuniões,
palestras e eventos sem a necessidade de deslocamento entre os locais. Para essas
transmissões de webconferências, utiliza-se os serviços do YouTube, além de
69
equipamentos profissionais de videoconferência, que estão distribuídos em todas as
unidades do Claretiano.
O Claretiano também disponibiliza aos seus alunos os seus Laboratórios de
Informática, cuja estrutura atende plenamente às diretrizes do Ministério da
Educação, principalmente no tocante à acessibilidade do aluno público-alvo da
Educação Especial.
Os computadores disponíveis aos alunos nos laboratórios estão equipados com
pontos de rede cabeada de alta velocidade, além do sinal de rede sem fio, e são
renovados constantemente, de acordo com a evolução tecnológica.
70
O Claretiano – Faculdade vem aprimorando a cada ano o trato com as vertentes
que representam a qualidade do corpo de professores. Para isso, estabeleceu em
seu PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) uma evolução gradativa quanto à
titulação e ampliação de jornadas de trabalho dos professores, que vem sendo
implementada com rigor.
Nesse sentido, a composição do corpo de professores é guiada pela busca da
formação acadêmica em nível de mestrado e doutorado (considerando o Art. 66 da
Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que trata da titulação do corpo docente), não
excluindo especialistas de reconhecida competência profissional relacionada ao
campo de estudo do curso. Não obstante, têm reorganizado e colocado em prática
de forma sistemática o plano de carreira e o plano de formação de professores como
mecanismos de incentivo para evolução no quadro funcional e para a formação,
qualificação, produções e publicações.
15. DISCENTES
71
informações sobre pagamento de mensalidades; bolsas e descontos; financiamentos
estudantis; PROUNI; estágios curriculares e estágios em convênios empresariais.
A Central de Atendimento também é responsável por receber e encaminhar as
solicitações dos alunos para as áreas competentes, emitir documentos referentes à
vida acadêmica do aluno, encaminhar a solicitação de passe escolar aos órgãos
responsáveis, autorizar estudantes a fixarem informativos, folders e cartazes
acadêmicos nos murais e esclarecer dúvidas relativas à graduação. É um setor que
desenvolve um atendimento simplificado e integrado aos serviços de secretaria,
tesouraria e protocolo.
Além da Central de Atendimento, os alunos são atendidos em outros setores de
forma individualizada, tais como: Tesouraria, Setor Social, Secretaria Geral, Núcleo
de Estágio e Núcleo de Iniciação Científica, Coordenações de Curso, Setor de
Reprografia, Biblioteca e nas áreas de convivência.
As instalações atendem às normas de segurança e normas de acessibilidade a
pessoas com necessidades especiais, uma vez que são amplas, bem iluminadas,
ventiladas, limpas e bem conservadas, contando, ainda, com mobiliários e layout
apropriados.
Diante da realidade da Instituição, foi criado o Programa de Apoio ao Discente
(PRADI), caracterizado por sua ação multiprofissional e concebido para o
desenvolvimento de serviços de atendimento, aconselhamento e intervenções à
comunidade educacional.
O PRADI oferece:
75
● A Revista Saúde (ISSN 2237 6003) destina-se a pesquisas e projetos de
extensão ou iniciação científica nas áreas de Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem,
Biologia, Biomedicina, Medicina, Terapia Ocupacional e Educação Física,
estimulando o debate sobre temas no âmbito da saúde, com aprofundamento nas
questões interdisciplinares.
● A Revista do Congresso Brasileiro de Educadores Claretianos – CONCLAR e
Congresso Interamericano de Educadores Claretianos (ISSN 2526-1401) veicula
resultados de pesquisas e experiências de educadores claretianos no contexto de
suas práticas pedagógicas, com os objetivos de divulgar, discutir, compartilhar e
avaliar as experiências educacionais das instituições claretianas nos Ensinos Básico
e Superior, nos contextos nacional e internacional.
● A Revista do Encontro de Iniciação Científica – ENIC – Anais (ISSN 2526-
1479) publica trabalhos inéditos das mais diversas áreas do conhecimento, de
alunos, egressos e pesquisadores do Claretiano e de outras instituições.
Entre as ações previstas, está um maior incentivo dos alunos em eventos do
Claretiano – Rede de Educação:
1) O Encontro Nacional Claretiano de Iniciação Científica – ENCIC, promovido
pelo Claretiano – Rede de Educação, de periodicidade anual, que tem como objetivo
a formação do sujeito protagonista e criativo, capaz de iniciativas de pesquisa e
produção acadêmica, além de promover debates sobre inovações tecnológicas,
temas interdisciplinares, resultados de estudos e do papel da iniciação científica na
formação do aluno da graduação. É ofertada à comunidade educativa do Claretiano
e à sociedade uma programação de palestras, mesas redondas, workshops,
oficinas, seminários e outras atividades acadêmicas de caráter extensionista.
2) O Congresso Brasileiro de Educadores Claretianos e o Congresso
Interamericano de Educadores Claretianos, voltados para a formação continuada de
professores, coordenadores e membros do corpo técnico-administrativo, nos
âmbitos da Educação Básica e do Ensino Superior, contribuindo para a articulação
com o Projeto Educativo Claretiano – PEC e para a reflexão permanente sobre os
Projetos Político-Pedagógicos de Cursos – PPPCs, trazendo luz às ações que
fortalecem a Missão educativa, além da afirmação da identidade do educador
claretiano. Em ambos, são apresentados resultados parciais e finais de pesquisas
oriundas de experiências pedagógicas vivenciadas pelos educadores claretianos em
suas práticas docentes.
15.4.Egressos
81
Acessibilidade metodológica/pedagógica: Ajudas Técnicas no processo de
inclusão; Parceria com profissionais de diversas áreas, auxílio ledor/escriba (quando
necessário).
Acessibilidade Programática: Orientação ao aluno com TGD; Orientação à
Equipe que trabalhará diretamente com esse público; Divulgação dos Direitos (o que
diz a legislação voltada para esse aluno).
Acessibilidade instrumental: Proporcionar situações de participação e plena
inclusão do aluno.
Acessibilidade nos transportes: Orientações quanto aos tipos de transportes
existentes oferecidos.
Acessibilidade nas comunicações: Envio de e-mails e mensagens de texto via
celular, Utilização da SAV e, se necessário, avaliar cada caso e conhecer o meio de
comunicação mais adequado.
Acessibilidade digital: Utilização da Tecnologia Assistiva; Informática
Acessível na Sala de Aula Virtual – SAV; Utilização dos Recursos da SAV; Envio de
e-mails e mensagem de texto via celular.
Desenvolver um projeto de inclusão para o sucesso acadêmico de nossos alunos
com necessidades educacionais especiais, considerados público-alvo da Educação
Especial, é desafio constante do Claretiano - Faculdade (CLARETIANO, 2014, p. 8;
TASSINARI, 2017, s/p).
82
proporciona intervenções que facilitem a familiarização com esse novo ambiente e
uma melhora nas novas relações pessoais estabelecidas.
Por meio da análise da demanda apresentada e diante da gravidade da
situação, o profissional de Psicopedagogia e Psicologia pode encaminhar o
estudante a outros profissionais e especialistas. Os encaminhamentos desses
alunos ao PRADI são realizados pelos professores, coordenadores de curso e
assistente social da Instituição.
84
• Laboratório Multimídia/Redação (LMR): com 48m², possui 30 computadores
com fones de ouvido (Intel Core i5 3.2GHz – 4Gb RAM e 500Gb HD | Monitor LCD
18,5”), projetor, caixa de som e ar condicionado.
• Laboratório Básico de Informática (LBI): com 72m², possui 42 computadores
(Pentium Dual Core 2.8GHz – 4Gb RAM e 320Gb HD | Monitor LCD 18,5”), projetor,
caixa de som e ar-condicionado.
• Laboratório de Informática Educacional (LIE): com 72m², possui 36
computadores com fones de ouvido (Intel Core i5 2.5GHz – 4Gb RAM e 500Gb HD |
Monitor LED 18,5”), projetor, caixa de som e ar-condicionado.
• Laboratório Temático Gerencial (LTG): com 96m², possui 10 computadores em
mesas individuais com fones de ouvido (Pentium Dual Core 3GHz – 4Gb RAM e
500Gb HD | Monitor LCD 18,5”), projetor, caixa de som e ar-condicionado. Possui
também 10 mesas acopladas às mesas individuais, 40 cadeiras, 48 mesas e
cadeiras em formato trapézio (que permite sua junção em módulos para trabalho em
grupo, racionalizando e tornando o espaço multioperacional).
A Biblioteca também conta com um Laboratório de Estudos e Pesquisas, com
44m², possuindo 24 computadores (Intel Core 2 Duo 2.9GHz – 4Gb RAM e 160Gb
HD | Monitor LED 18,5”) e ar-condicionado. Possui também um equipamento para
atender às necessidades especiais dos deficientes visuais, composto de:
computador (Intel Core 2 Quad 2.66GHz – 4Gb RAM e 300Gb HD, com o software
NVDA instalado para a leitura de tela | Monitor LED 18,5”), teclado em braile, fone de
ouvido e scanner de voz.
Todos os equipamentos dos laboratórios são renovados periodicamente, a fim
de acompanhar a evolução tecnológica e proporcionar aos alunos uma melhor
experiência e produtividade durante as aulas e nos processos de pesquisas.
A Instituição toda conta com acesso à rede sem fio e, portanto, à internet, para
que os alunos e professores possam usar seus próprios equipamentos no local em
que desejarem. Todas as salas de aula do Prédio III e do Prédio da Educação
Infantil e a maioria das salas do Prédio I estão equipadas com recursos multimídia
novos e fixados no espaço, estando disponíveis para a utilização nas aulas, tais
como computador/notebook, projetor e caixas de som. Além disso, quando
necessário, o professor conta com apoio técnico e pode solicitar outros recursos
multimídia para condução das aulas. As demais salas do Prédio I e as salas do
Prédio II que ainda não possuem equipamentos fixos podem fazer uso desses
recursos mediante reserva.
Os espaços são auditados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de
Trabalho – CIPA, responsável, entre outras atividades, pela elaboração dos Mapas
de Risco, supervisionados pela equipe do SESMT, cujo papel é promover as
adequações necessárias a partir das análises realizadas de cada espaço da
Instituição.
A fim de manter a integridade, confidencialidade e disponibilidade das
informações e garantir mais segurança para nossos usuários, há políticas de
segurança da informação baseadas nas normas da NBR-27002 e aplicadas nos
diversos ambientes tecnológicos, de modo que cada laboratório possui placas
informativas sobre as normas de utilização desses espaços.
Em toda a rede de computadores (tanto acadêmica como administrativa), o
acesso é submetido a filtros de conteúdo e a sistemas de auditoria que
complementam os instrumentos de segurança.
Todos os softwares utilizados nos computadores dos laboratórios de informática
e salas de apoio estão devidamente licenciados e são regularmente atualizados
através de processos automatizados ou, havendo necessidade, através de
intervenção da equipe de suporte técnico.
85
O Claretiano considera a acessibilidade digital de extrema importância para a
inclusão social e, nesse sentido, possui alguns softwares específicos instalados em
seus computadores, como: NVDA, com recursos de acessibilidade para deficientes
visuais, através de um sintetizador de voz; VLibras, utilizado para tradução
automática do Português para a Língua Brasileiras de Sinais; e as ferramentas de
acessibilidade do próprio Sistema Operacional.
A Instituição conta com uma equipe de suporte técnico totalmente qualificada e
que está à disposição durante todo o seu horário de funcionamento (das 7h às
22h30, de segunda à sexta, e das 7h às 13h, aos sábados, podendo se estender
quando necessário). Os técnicos de suporte têm a função de apoiar alunos,
professores, colaboradores e visitantes no que diz respeito ao manuseio dos
computadores e equipamentos durante a sua utilização. Eles são também os
responsáveis pelo funcionamento dos laboratórios, cabendo-lhes exigir disciplina,
ordem e cumprimento das normas e procedimentos de utilização. O acesso aos
laboratórios e equipamentos de apoio ocorre mediante agendamento, sendo que o
Laboratório de Estudos e Pesquisas que fica na Biblioteca pode ser utilizado,
sempre quando necessário, tanto pelos docentes como pelo discentes.
Ainda como apoio tecnológico à comunidade, o Claretiano possui um setor de
Reprografia, que coloca à disposição dos alunos, professores e funcionários os
serviços de cópias, impressão e encadernação.
O Claretiano conta, também, com um plano de atualização e manutenção dos
equipamentos tecnológicos. Esse plano é composto por processos de manutenção e
atualização de hardwares e softwares do parque computacional, bem como por
equipamentos audiovisuais e de suporte físico, como, por exemplo, recursos de
climatização, fornecimento de energia e equipamentos de interconexão de
computadores. Todos os computadores institucionais são interligados a servidores
de atualização de software, como, por exemplo, o Microsoft WSUS.
As instalações atendem as normas de segurança e às normas de acessibilidade
a pessoas com necessidades especiais, são amplas, bem iluminadas, ventiladas,
limpas e bem conservadas, contando, ainda, com mobiliários e layout apropriados.
Quantidade Descrição
01 Armário de Ferro
05 Armário de Madeira
02 Balança de Torção Cidepe EQ090
01 Bancada de Hidráulica Hidroeletro
02 Bancada de Mármore
01 Bancada Hidráulica Industrial Hidroeletro MH01
19 Banqueta
01 Bomba de Calor
04 Calorímetro Duplo CidepeEQ053
01 Conjunto de Bombas Centrífugas CBC-01
04 Conjunto de Frascos Caloríficos Cidepe EQ088.01
04 Conjunto Hidrostático Cidepe EQ033A
01 Cortadora 1,5 CV 220 V Trif
02 Dilatômetro Linear Cidepe EQ239C
02 Eletrodo para Medir PH Tipo Combinado Instruterm EPC-70
01 Embutidora 400 W 220 V
02 Equipamento de Termodinâmica Cidepe EQ239C
Equipamento de Termologia (Meio de Propagação de Calor) Cidepe
02
EQ0551A0
01 Espectofotômetro Fento 600 Plus
03 Fresadora CNC Didática Umimat
01 Fresadora de Bancada CNC Sieg KX1 CNC Mill
01 Fresadora de Bancada Manrod
05 Maleta Didática Dienzo ETP2000
01 Máquina de Solda Bantam 250S
01 Máquina de Solda Evald AC Welder BX1-25C1
01 Máquina de Tração Filizola AMF5KN
02 Medidor de Dureza (Durômetro) Importécnica
02 Medidor de PH Instruterm ST200
02 Medidor de PH Instrutherm PH1500
10 Micrômetro Digimes 0-25mmX 0,01mm
10 Micrômetro Profield 0-25mmX 0,01mm
02 Microscópio Metalográfico com Câmera Digital Alfa
01 Motoesmeril Eccofer
02 Painel Hidráulico IY Cidepe EQ879D
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05 Paquímetro Digimes 100.001A
03 Paquímetro Digital
04 Paquímetro Digital Digimes 100.174BL
05 Paquímetro Lef Tools
01 Politriz PLR 2 1,5 CV 220 V Trif
14 Protoboard Hikari HK-P300
02 Quadro de Comando Soma BNQC-001
01 Refratrômetro Ar x Água
01 Rugosímetro Portátil Digimes 400.200
02 Sensor de Oxigênio Dissolvido Instruterm SO400
04 Suporte de Holder (Cromel - Alumel) Cidepe EQ088.11
04 Suporte de Holder (Ferro Constantan - Cobre Interm.) Cidepe EQ088.13
04 Suporte de Holder (Ferro Constantan) Cidepe EQ088.12
04 Suporte de Holder Cidepe EQ088.09
06 Tabuleiro de Inox para Lixamento de Modelos Metalográficos
02 Termômetro Infravermelho Instrutherm TI-870
04 Termopar Diferencial Cidepe EQ088.25
04 Termopar Digmec TRP-023/001
01 Torno Convencional Manrod MR334
02 Ventilador
02 Viscosímetro de Stokes Cidepe
Quantidade Descrição
02 Alicate Amperímetro Instrutherm ITVA1040
06 Alicate Decapador de Fios
03 Armário de Madeira
09 Bancada
49 Banqueta
11 Chave Teste
02 Conjunto de Cartões: 9940, 9941, 9942, 9943, 2070, 2080
88
02 Conjunto de Cartões: 9963, 9965, 9966, CAC 109, 2090
01 Conjunto de Eletromagnetismo Cidepe
01 Cortador de Placa Marca Suetoku 04179
02 Disparador Manual Marca Cidepe CL026
01 EMAG 2110 MOD Eletromagnetismo
04 Fonte para Bobinas de Retenção de Disparo Cidepe EQ143B
02 Fonte Simétrica Instrutemp
01 Fonte Simétrica Instruterm FA3030
06 Fonte Simétrica Instruterm FA3050
05 Gerador de Funções Politerm VC 2002
08 Interruptor com Saída Digital Cidepe EQ143A.05
08 Interruptor Multiuso Cidepe EQ034
10 Laboratório Analógico Digital Hidro Eletro KD 8ES Jr Completas
01 Megometro Instruterm MI 400
04 Módulo Datapool TM2902 (Motor Trifásico)
02 Motor Monofásico Datapooll MiM 2902
06 Multímetro Analógicos Instrutherm MA-100
07 Multímetro Digita Instruterm MD380
08 Multímetro Digital Instrutemp 8300
01 Painel de Simulação e Análise de Defeitos em Comandos Elétricos Soma
04 Painel Elétrico Datapool 2902
02 Painel Elétrico Datapool 2902 com Chave Bóia
02 Painel Elétrico Datapool 2902 com Interruptores
02 Painel Elétrico Datapool 2902 com Relê Fotoelétrico
04 Painel Elétrico Datapool 2902I
03 Percloreto de Ferro Marca Suetoku PF-3
01 Quadro Branco
02 Rack de Eletrônica de Potência
10 Sensor de Corrente Cidepe CL020B
04 Sensor de Tensão Cidepe CL019
10 Sensor de Voltagem Cidepe CL019B
16 Sugador de solda Smart FT-SSA1
16 Suporte de Ferro de Solda Smart HS-81
01 Tela de Projeção
01 Terrometro
02 Variac
01 Variac Trifásico
01 Ventilador
01 Wattímetro Instrutherm WD.920
89
mundo das telecomunicações. O Laboratório possui equipamentos modernos como
osciloscópios digitais e analógicos, de bancada e portáteis, geradores de sinais que
são equipamentos de suma importância para análise de circuitos e fonte de sinais
elétricos; além desses, o laboratório conta com diversos outros aparelhos, como
fontes AC e DC, multímetros e capacímetros, utilizados para aquisição de grandezas
elétricas de experimentos realizados no laboratório.
Quantidade Descrição
14 Alicate de Bico Stanley 84-100
12 Alicate de Corte Stanley 84-104
04 Armário de Madeira
31 Banqueta
01 Bobina de 150 Espiras Cidepe
07 Bobina de 300 Espiras Cidepe
06 Bobina de 600 Espiras Cidepe
06 Bobina de Disparo e Retenção Cidepe 20930.005 (Tempo Max.30s)
02 Bobina Multiuso (30s) 220V Cidepe
01 Capacímetro Instrutherm CD-300
02 Chave de Desvio Cidepe EQ034E
14 Chave de Fenda Morelzsohn 1/8X3" 3,5X75
13 Chave de Fenda Morelzsohn 3/16X4" 5X100
14 Chave Philips Morelzshn 1/8X3" PH 0X75
15 Chave Philips Morelzshn 3/16X4" PH 1X100
08 Conjunto de Placas Bit 9
19 Ferro de Solda Instrutherm S-40-220V
03 Gerador de Funções Minipa MFG
05 Maleta Didática Dienzo PLC3000
10 Multímetro Analógico YX-360 TRN
08 Multímetro Digital Instrutemp MD890C
07 Multímetro Digital Minipa ET-1400
06 Osciloscópio de Bancada Politerm Pol-15D
01 Osciloscópio Minipa MO -1222
01 Osciloscópio Minipa MO -1225
08 Osciloscópio Potátil Hikari HK-1021M
06 Perfurador de Marca Suetoku
01 Quadro Branco
08 Sistema de Treinamento em Eletrônica Analógica Bit 9 EA-1500
01 Tela de Projeção
01 Ventilador
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desde o Arduíno Mega ao super avançado micro controlador Texas Instruments.
Possui também simuladores de máquinas CNC;
Laboratório de Robótica Móvel: este laboratório é o mais eclético dentre os
desenvolvidos para os cursos de engenharia do Claretiano - Faculdade. Possui
módulos de robótica móvel fornecidos pela XBot, além de diversos insumos para o
desenvolvimento de veículos, drones e mecanismos com 06 ou mais graus de
liberdade importantes no aprendizado de robótica.
Quantidade Descrição
06 Arduino Duemilanove
03 Armário de Madeira
01 Banqueta
06 Bastidor de Treinamento Datapool 2000
04 Bastidor de Treinamento Datapool SCO601
10 Baterias Turnigi 2.2
02 Conjunto de Cartões Comunicação Analógica Datapool CA109
04 Conjunto de Cartões Comunicação Básica Datapool SCB104
06 Conjunto de Cartões Eletrônica Digital Datapool EDC117
04 Conjunto de Cartões Eletrônica Digital Datapool SCOD103
Conjunto de Cartões Multiplexador por Divisão de Frequência Datapool
04 SMX102
10 Controle HK-T4A
02 Dac Labtools NI USB-6008 National Instruments
03 Gravadora de Pic Model Pickit+3 Microchip
02 Labtools CtBoard
01 Maleta de Transmissão de Ondas Minipa MW-2000
04 Maleta Didática Altus Training Box Duo TB131
01 Medidor de Antena Array Solutions AIM 4170
08 Motor Turnigi
04 Placa Mosaico Exp 01 MC Master
04 Placa Mosaico Exp 02 MC Master
04 Placa Mosaico Exp 03 MC Master
004 Placa Mosaico Exp 04 MC Master
04 Placa Mosaico Exp 05 MC Master
02 Placa Pic Genios PIC8F
04 Plataforma de Desenvolvimento para Microcontroladores MC Master 2
01 Quadro Branco
03 Simulador Fresadora UNIMAT CNC 03 Eixos
01 Tela de Projeção
01 Ventilador
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No Claretiano – Faculdade, em processo de transformação para Claretiano –
Centro Universitário, o “Controle e Registro Acadêmico” é centralizado na Secretaria
Geral, que é um órgão executivo de apoio acadêmico-administrativo diretamente
vinculado à Direção, respondendo pela integridade e exatidão dos documentos
expedidos e pelo arquivo de toda documentação acadêmica dos alunos e
professores da Instituição. Esse mesmo sistema será levado para o Claretiano –
Centro Universitário, tendo como objetivo supervisionar, planejar, organizar,
controlar, manter, fiscalizar e executar todo o trabalho realizado internamente. É
responsável por todos os procedimentos acadêmicos relacionados ao
candidato/aluno, desde o momento em que faz a inscrição no Processo
Seletivo/matrícula até sua saída da Instituição. Compete também ao setor realizar o
controle e registro acadêmico das matrículas e rematrículas, transferências internas
e externas, formação dos alunos, trancamentos, desistências, aproveitamentos de
estudos, controle de notas, faltas e conteúdo, estágio, trabalho de conclusão,
registros de diplomas, expedição de documentos (tais como atestados, certidões,
certificados, declarações, editais, históricos escolares etc.). A Secretaria Geral ainda
é responsável por atender a toda legislação escolar, zelar pelo cumprimento do
Regimento da Instituição e realizar apoio aos docentes, bem como a manutenção e
a guarda do acervo acadêmico, conforme disposto na Portaria nº 1.224, de
18/12/2013.
A Instituição adota o ERP da TOTVS – Sistema de Gestão Educacional desde
2005, sendo que, de 2014 a 2016, realizou um upgrade para o TOTVS-RM, como
sistema principal de registro e controle acadêmico, passando a padronizar todas
essas operações e contando, ainda, com outros sistemas para apoiar de forma
integrada nos processos da Instituição, como o SGA e o Sistema de Gestão
Organizacional (SGO). Em 2016, iniciou-se o projeto “Secretaria Acadêmica Digital”,
objetivando a circulação de documentos acadêmicos de forma digital e a
virtualização do acervo acadêmico, resguardando as provas documentais de
maneira a garantir os aspectos de natureza acadêmica, jurídica e histórica da
Instituição, seguindo as portarias do Arquivo Nacional do Brasil. Os documentos
digitais são assinados por um Certificado Digital, dando aspecto legal, conforme
previsto na MP 2.200-2. O projeto de “Secretaria Acadêmica Digital” também propõe
que todas as documentações emitidas pela Instituição sejam feitas de forma digital,
já estando implantada a Declaração de Matrícula, Declaração de Passe Escolar,
Declaração de Vaga e Declaração de Transferência. Nesse processo, o aluno
solicita a declaração pelo Portal Claretiano e recebe de forma rápida o documento
assinado digitalmente em seu e-mail, pois os documentos são gerados
automaticamente pelo SGO e encaminhados para a Secretaria realizar a assinatura
digital. Esse processo evita a tramitação de papel dentro da Instituição e o tempo de
entrega ao aluno, agilizando, assim, qualquer solicitação do discente. A proposta é
que, até no final de 2018, todas as solicitações sejam tramitadas de forma
eletrônica.
Os registros e controles acadêmicos iniciam-se no Processo Seletivo, que é
realizado de forma unificada pelo Claretiano e gerenciado pelo SGO. Nele, o
candidato deve fazer, através do Portal “claretiano.edu.br”, a sua inscrição,
escolhendo curso, modalidade e polo em que deseja se inscrever. Na data
estipulada no edital, o aluno deverá comparecer no local para fazer a prova do
Processo Seletivo, que, depois de realizada, é digitalizada no setor competente e
encaminhada para seus corretores de forma automática, garantindo, assim,
agilidade na divulgação do resultado.
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A Instituição possui, ainda, um processo de ingresso específico para diplomados
em outro curso superior. Nesses casos, o candidato deverá postar todos os
documentos necessários de forma digital no Portal “claretiano.edu.br.” Essa
inscrição será direcionada para a Secretaria, que validará as documentações e
disponibilizará um extrato com as disciplinas a cursar e as dispensadas, conforme
análise técnica.
Em ambos os casos, os candidatos aprovados para os cursos tornam-se
habilitados para realizar a matrícula. O processo de matrícula do Claretiano é
realizado de forma on-line e com assinatura digital, conforme previsto na MP 2.200-
2, em que o aluno preenche todos os dados pessoais, realiza a assinatura digital no
Contrato de Prestação de Serviço e Requerimento de Matrícula e, em seguida,
entrega a documentação comprobatória no Núcleo de Atendimento ao Aluno. A
Secretaria Geral digitaliza os documentos pessoais do aluno, criando, assim, um
prontuário digital, e, na sequência, confere todos os dados informados por ele para
realizar o deferimento da matrícula no TOTVS-RM. Apenas alunos matriculados têm
acesso à sala de aula (presencial ou virtual). Durante o curso, as movimentações
como desistências e trancamentos devem partir diretamente do aluno, que, após
serem solicitadas via Portal Claretiano, serão direcionadas para a Secretaria Geral
realizar os devidos registros e arquivar no prontuário digital do aluno.
Durante o semestre, os professores realizam suas interações por meio do SGA,
no qual postam os materiais de apoio, notas, faltas e o conteúdo de cada aula, na
SAV. As provas realizadas no semestre são gerenciadas por intermédio do SGO, no
qual o professor publica as questões da disciplina, conforme orientação da
Coordenação Pedagógica. Por meio do mesmo sistema, as provas são geradas para
os alunos, para que cada um tenha uma prova diferente. Essas provas serão
digitalizadas e direcionadas para correção, garantindo a transparência e a agilidade
das avaliações.
No final do semestre, as notas e faltas são integradas com o TOTVS-RM, e a
Secretaria inicia o processo de apuração do resultado, momento em que são
realizadas duas verificações: a primeira avalia a disciplina, averiguando nota, falta e
sua aprovação, podendo o aluno ficar aprovado ou reprovado, e a segunda avalia o
semestre, em que alunos reprovados em mais de quatro disciplinas não podem
seguir para o próximo semestre, ficando retidos; o aluno ainda tem acesso ao
boletim de notas/faltas permanentemente, no qual acompanha seu desempenho.
Esse processo é pré-configurado no sistema TOTVS-RM, conforme regimento da
Instituição.
Alguns cursos possuem Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso obrigatórios,
os quais são gerenciados por núcleos específicos. Para esses componentes, são
abertas disciplinas no SGA, pelas quais o aluno interage com o
supervisor/orientador, entregando o arquivo final para avaliação. O
supervisor/orientador encaminha o arquivo e a avaliação para os respectivos
núcleos, que arquivará os documentos no prontuário e publicará a nota. Cabe
salientar que a divulgação dos estágios ocorre via SAV. Os contratos de estágio
obrigatório estão parametrizados também na SAV, com a assinatura digital,
agilizando a gestão do processo de formalização aos alunos, otimizando a oferta.
Anualmente, alguns cursos são apontados para realizar o ENADE. Nesse
processo, os alunos desses cursos são acompanhados pela Secretaria Geral,
responsável por verificar os respectivos alunos, qualificá-los no TOTVS-RM e
realizar sua inscrição no ENADE.
Ao final do curso, a Secretaria Geral realiza o processo de formação, que
consiste na verificação do cumprimento de todos os componentes curriculares
previstos na matriz, além de providenciar os devidos registros para os alunos
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concluintes, gerando o Certificado de Conclusão e a Ata de Colação de Grau. Na
data da colação, o setor ainda gerencia as assinaturas na ata e a entrega dos
documentos. Para os alunos presentes na colação de grau, são gerados os
diplomas para registro. Para os alunos que não estiverem presentes, é reagendada
uma colação de grau especial para os devidos registros.
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