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RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
MECÂNICA - BACHARELADO
COORDENAÇÃO DE CURSO
PROF. MS. SILVIO N SANTOS
2018-2021
CLARETIANO – FACULDADE – CLARETIANORC
RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar
Coordenação de Curso:
Nome: Silvio Nunes dos Santos
CPF: 069440668-66
RG: 12290968-9
E-mail: silvionu@gmail.com
Endereço: Rua Dois A, nº 59
Bairro: Vila Aparecida
CEP: 13500-512
Cidade: Rio Claro
UF: SP
Titulação do Coordenador: Mestre em Engenharia Mecânica
Regime de Trabalho do Coordenador: Integral
Experiência Profissional Acadêmica:
Atualmente é aluno especial da disciplina Aerodinâmica de Asas Rotativas, do
Programa de Pós-Graduação - Doutorado - em Engenharia Mecânica, pela Unicamp.
Especialista em Didática do Ensino Superior, pelo Centro Universitário Claretiano, de
Batatais (2010). MBA Executivo em Gestão e Estratégias Universitárias pela FHO
(2009). Mestre em Engenharia Mecânica, com foco na produção, pela UNITAU
(2007). Especialista em Engenharia de Produção, pela Universidade São Judas
(1999). Professor do SENAI - Rio Claro -, de 2000 a 2010. Professor do Curso de
Administração, do Claretiano - Faculdade – Rio Claro -, desde 2005. Coordenador e
professor da Fundação Hermínio Ometo - de 2006 a 2009. Desde 2010 é
coordenador e professor dos Cursos de Engenharias, do Claretiano - Faculdade de
Rio Claro. Tem significativa vivência e experiência na área de Engenharia de
Produção, com ênfase em Planejamento e Controle da Produção e Ferramentas
Avançadas da Qualidade. Atua, principalmente, nos seguintes temas: qualidade,
produtividade, Set Up rápido, CEP, DOE, sistemas de produção.
CLARETIANO – FACULDADE – CLARETIANORC
RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
2. APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 1
2.1. HISTÓRICO DA CONGREGAÇÃO DOS MISSIONÁRIOS CLARETIANOS ...... 2
2.1.1. VIDA E OBRA DE SANTO ANTÔNIO MARIA CLARET .................................. 2
2.1.2. A CONGREGAÇÃO CLARETIANA.................................................................. 3
2.1.3. OS CLARETIANOS NO BRASIL ...................................................................... 3
A) CENTROS EDUCACIONAIS ................................................................................. 4
B) ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO ..................................................................... 4
C) ENSINO SUPERIOR .............................................................................................. 4
D) CENTROS DE FORMAÇÃO MISSIONÁRIA ......................................................... 4
E) MEIOS DE COMUNICAÇÃO .................................................................................. 4
F) EVANGELIZAÇÃO ................................................................................................. 5
G) AÇÃO SOCIAL ...................................................................................................... 5
2.2. HISTÓRICO DO CLARETIANO - FACULDADE DE RIO CLARO ...................... 5
3. FACULDADES INTEGRADAS CLARETIANAS .................................................... 7
3.1. ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA ............................................. 9
3.2. ÓRGÃOS ACADÊMICOS E ADMINISTRATIVOS ............................................ 10
3.3. MISSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA -
BACHARELADO ...................................................................................................... 11
3.4. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI (2017-2021) NO
ÂMBITO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA -
BACHARELADO. ..................................................................................................... 11
4. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – BACHARELADO:
HISTÓRIA, CONCEPÇÃO E EMBASAMENTO LEGAL .......................................... 16
4.1. OBJETIVOS ....................................................................................................... 17
4.1.1. OBJETIVOS GERAIS ..................................................................................... 17
4.1.2. OBETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................. 17
4.2. JUSTIFICATIVA PARA IMPLANTAÇÃO .......................................................... 18
5. PERFIL DO EGRESSO......................................................................................... 18
5.1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS .................................................................. 19
5.2. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .......................... 20
CLARETIANO – FACULDADE – CLARETIANORC
RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar
2. APRESENTAÇÃO
2
Escritor fecundo, autor de muitas obras: 15 livros, 81 opúsculos, além da
tradução de outros 27. Além disso, sempre foi um incentivador da boa imprensa:
fundou uma associação de intelectuais, uma livraria com jeito de editora para
debater assuntos da época e disseminar livros bons.
Claret presidiu o Mosteiro El Escorial (de 1859 a 1868), importante instituição
espanhola, criando nele uma verdadeira “universidade eclesiástica”; incentivou os
seus filhos espirituais a que trabalhassem com este importante e eficaz meio de
evangelização.
A) Centros Educacionais
A totalidade dos centros educacionais dos Claretianos no Brasil hoje pode ser
detalhada da seguinte forma: Colégio São José de Batatais (Batatais, SP), Colégio:
Anglo Claretiano (Rio Claro, SP); Colégio Claretiano (São Paulo, SP); Colégio Dom
Cabral (Belo Horizonte, MG), Centro Educacional “Stella Maris” (Taguatinga, DF).
C) Ensino Superior
São vários centros que estão presentes em diferentes estados do Brasil. São
eles: Seminário Menor (Pouso Alegre, MG); Casa de Acolhida Vocacional (Ribeirão
Preto, SP), Filosofado Claretiano (Batatais, SP), Teologado Claretiano (Curitiba, PR).
E) Meios de Comunicação
4
F) Evangelização
G) Ação Social
5
seguida, a partir de 1988, ocorreu a criação dos cursos de Educação Infantil, do
Ensino Fundamental e do Ensino Médio, cursos também em funcionamento.
A Sociedade Rio-clarense de Ensino inovou novamente ao obter autorização
para funcionamento de um canal de televisão, a TV Rio Claro, canal 19, UHF,
emissora educativa afiliada à TVE, Fundação Roquette Pinto – Ministério da
Educação, com retransmissão de caráter misto, pois, além da retransmissão,
também produz e gera imagens de notícias, esportes e programas educativos.
Um marco importante foi a data de 02 de janeiro de 1996, quando o controle das
atividades da Sociedade Rio-clarense de Ensino, dos diversos níveis de ensino e da
TV Rio Claro, passou para a Congregação dos Missionários Claretianos, na cidade
de Rio Claro.
A TV Rio Claro, assumida também pela Congregação dos Missionários
Claretianos, passou por um período de reformulação e modernização. De
retransmissora passou a geradora. Hoje a antiga TV Rio Claro já se transformou em
Televisão Regional - TV CLARET -, com abrangência de mais de 30 cidades, com
um público potencial estimado em mais de 1,5 milhão de espectadores.
Portanto, em 1996, os Claretianos, estabelecidos em Rio Claro, como
Congregação Missionária, assumiram as Faculdades Unidas de Rio Claro e o
Colégio Integrado que, atualmente e respectivamente, se tornaram Faculdades
Integradas Claretianas e Colégio Anglo Claretiano. Cabe lembrar que, entre os anos
de 1996 a 2002, as Faculdades Integradas Claretianas eram denominadas de União
das Faculdades Claretianas (UNICLAR). Aos 14 de março de 2002, a Portaria
Ministerial nº 723 (MEC) credenciou as Faculdades Integradas Claretianas,
mudando a denominação anterior e aprovando, também nesse ato, o seu Regimento
Unificado. Os Claretianos em Rio Claro têm, com o passar dos anos, ampliado sua
estrutura na área da educação, cuja atuação vai da pré-escola aos cursos de pós-
graduação lato sensu.
Em novas instalações e sob as luzes da filosofia e da experiência mundialmente
reconhecida dos Claretianos, tanto o Colégio Integrado, hoje Colégio Anglo
Claretiano, como as Faculdades Integradas Claretianas, se tornaram instituição de
ensino de respeito e com amplo reconhecimento na sociedade.
Graças a bem conduzida gestão e ao investimento contínuo em sua estrutura
física e na qualificação de seu corpo técnico-administrativo, a Instituição
experimentou período de contínuo crescimento e atualização.
Além dos Cursos que já estavam em funcionamento, o Claretiano – Faculdade
(Rio Claro) expandiram o Ensino Superior na seguinte ordem cronológica: em 1999,
foram autorizados os Cursos Superiores – Bacharelados – de Administração de
Empresas, Habilitação em Gestão Empresarial, Sistemas de Informação,
Comunicação Social, Habilitação Publicidade e Propaganda e de Direito. Em 2001, o
MEC autorizou o funcionamento dos Cursos Superiores de Licenciatura em Letras,
com Habilitação em Português/Inglês e Português/Espanhol e Bacharelado em
Secretariado Executivo Trilíngue. No ano de 2002 foi autorizado o funcionamento do
Curso Normal Superior, com Habilitações em Formação de Docentes para a
Educação Infantil e em Formação de Docentes para os Anos Iniciais do Ensino
Fundamental. Em 2006 ocorreu a mudança do Curso Normal Superior para Curso
de Licenciatura em Pedagogia e do Curso Superior de Tecnologia em Planejamento
Administrativo e Programação Econômica em Gestão Financeira. No ano de 2007
foram implantados novos Cursos de Graduação. São eles: Cursos de Bacharelado e
Licenciatura em Educação Física e os Cursos Superiores de Tecnologia em
Logística, Recursos Humanos, Processos Gerenciais e Gestão Ambiental. No ano
de 2009 foram autorizados os cursos de: Ciências Biológicas, Engenharias:
Mecânica, Elétrica, Eletrônica e Mecatrônica, Serviço Social e Comunicação Social -
6
Habilitação Jornalismo. No ano de 2010 mais três cursos foram autorizados. São
eles: Tecnologia em Redes de Computadores, Tecnologia em Sistemas para
Internet e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Em 2011 os
cursos de Tecnologia em Comércio Exterior e Tecnologia em Gestão Pública. No
ano de 2014 foram autorizados os Cursos de Fisioterapia, bacharelado,
Enfermagem, bacharelado, e Estética, bacharelado, para implantação em 2015. Em
2015 ocorreu a autorização dos Cursos de Nutrição, bacharelado, e de Terapia
Ocupacional, bacharelado. Para o ano de 2018 será oferecido também, por meio do
Programa “Mais Médicos”, do Governo Federal, o Curso de Medicina. Atualmente a
meta é apresentar novos cursos em diferentes áreas de atuação, sempre
procurando responder às necessidades da demanda de Rio Claro e região.
Cabe mencionar aqui breve histórico da Unidade de São Paulo como unidade
que está vinculada ao Claretiano – Faculdade (Rio Claro). Os Missionários
Claretianos chegaram na cidade de São Paulo em 1895, quando a casa e a igreja
ainda estavam em construção. Inicialmente desenvolveram trabalhos ministeriais
visando atender à demanda da realidade e do contexto da época. Dez anos mais
tarde implantaram um colégio que funcionou de 1905 a 1910. O colégio foi reaberto
em 1939 e funciona até os dias de hoje, oferecendo um Projeto Político-Pedagógico
inovador, no qual se prioriza a formação humana, cultural e religiosa voltada para o
crescimento pessoal e intelectual e para a participação solidária e cooperativa na
sociedade em geral.
No que se refere ao Ensino Superior, em 1996 os Missionários Claretianos, no
credenciamento do Claretiano - Faculdade de Rio Claro, criaram também a unidade
na cidade de São Paulo. Nessa unidade obteve autorização para o funcionamento
do Curso de Bacharelado de Cultura Religiosa em 1999. O curso foi reconhecido
pelo MEC em 2004 e renomeado para Ciências da Religião, sendo considerado o
primeiro bacharelado em Ciências da Religião, reconhecido pelo MEC, no Brasil.
Visando avançar na pesquisa das temáticas religiosas, em 2005 teve início o Curso
de Pós-Graduação em Ensino Religioso Escolar e o Ciclo de Conferências “Religião
em Debate”, na modalidade de curso de extensão. A unidade também oferece
cursos de extensão na área teológica para leigos(as) e religiosos(as), cursos sobre
cidadania, terceira idade e informática.
Assim, as Faculdades Integradas Claretianas, com alteração de nomenclatura
para Claretiano – Faculdade (Rio Claro – CLARETIANORC, conforme Portaria nº
169, de 04/02/15, publicada no D.O.U. de 25/02/15, de constituem-se de um
conjunto de cursos de ensino superior, com Sede na cidade de Rio Claro, Estado de
São Paulo, situada na Avenida Santo Antônio Maria Claret, nº 1724, Bairro Cidade
Claret, na Rua Nove, nº 1864, Bairro Santa Cruz, e na Avenida Presidente Tancredo
de Almeida Neves, nº 500, Bairro Cidade Claret, e Unidade, na cidade de São Paulo,
capital, situada na rua Jaguaribe, nº 699, Bairro Santa Cecília, como Entidades
Educacionais mantidas pela EDUCLAR - Ação Educacional Claretiana, que é
dirigida pelos Missionários Claretianos desde 1925, com sede na Rua Dom Bosco,
n° 466, Bairro Castelo, na Cidade de Batatais (SP), sendo esta uma sociedade civil
de direito privado, filantrópica, de fins educacionais e não lucrativos.
Osvaldo Celotti
Diretor Administrativo
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Prof. Ms. João Carlos Picolin
Coordenador do Curso de Graduação em Comunicação Social - Habilitação em
Publicidade e Propaganda – Bacharelado
Irani Algisi
Secretária Geral
Viviana Gianini
Secretária Acadêmica
II - de Administração Intermediária:
a) Instituto Superior de Educação (ISE) das Claretianas;
b) Assessorias Acadêmicas e Administrativas;
c) Conselho Pedagógico (CONPED).
4.1. Objetivos
5. PERFIL DO EGRESSO
19
5.2. Representação Gráfica do Perfil de Formação
A figura 1 representa o gráfico do perfil de formação do engenheiro mecânico.
20
6. DETALHAMENTO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA MECÂNICA - BACHARELADO
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Obs: as optativas de formação podem sofrer alterações de acordo com a anuência
do núcleo docente estruturante, colegiado de curso e aprovação pelos orgãos
CONSUP.
Cálculo Variacional 3 90
Cinemática e Estática dos Corpos Rígidos 3 90
Optativa de Formação I 3 60
Comunicação e Linguagem 3 60
Total 300
4º. Semestre – 2017 Sem. C.H.
Fenômenos de Transporte 5 90
Resistência dos Materiais 5 60
Laboratório de Programação 5 90
Equações Diferenciais 5 60
Total 300
6º. Semestre – 2018 Sem. C.H.
Sistemas de Refrigeração 7 90
Mecânica dos Sólidos 7 60
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Elementos de Máquinas 7 60
Administração Ambiental 7 90
Tecnologia Mecânica 7 60
Total 360
8º. Semestre – 2019 Sem. C.H.
Hidráulica e Pneumática 8 90
Tecnologia de Estampagem 8 60
Mecanismos Mecânicos 8 60
Mecânica Geral e Metrologia 8 90
Optativa de Formação II 8 60
Total 360
9º. Semestre – 2020 Sem. C.H.
Metalurgia 10 90
Máquinas de Elevação e Transporte 10 60
Análise Dinâmica em Elementos Finitos 10 90
Projeto de Máquinas 10 60
Optativa de Formação III 10 60
Total 360
Estágio Curricular Obrigatório 160
Atividades Complementares 200
Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatório
Total 3600
Bibliografia Básica
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para
engenharias. Curitiba: Juruá, 2008.
RIBEIRO, Antônio Clécio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de desenho
técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
SANTOS, Silvio Nunes dos. Desenho técnico. Batatais, SP: Claretiano - Centro
Universitário, 2013.
Bibliografia Complementar
BARETA, Deives Roberto; WEBBER, Jaíne. Fundamentos de desenho técnico
mecânico. Caxias do Sul (RS): EDUCS, [2010].
BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para engenharia. São
Paulo: LTC, 2010.
25
PARSEKIAN, Guilherme Aris (Org.). Introdução ao CAD: desenho auxiliado por
computador. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2014.
SILVA, A. RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho técnico moderno. 4ªed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São
Paulo (SP): E.P.U, c977.
Disciplina: Economia
Carga Horária: 90 horas
Ementa: A disciplina aborda os conceitos básicos e gerais compreendidos no
campo de estudo da economia e que norteiam a explicação de elementos teóricos
pertinentes tanto da abordagem microeconômica quanto da abordagem
macroeconômica, de forma a facilitar a compreensão dos fatos e das análises
econômicas em benefício da gestão empresarial. Descreve o funcionamento dos
mercados, as orientações das unidades individuais (comportamento do consumidor
e abordagem da firma) e as práticas tradicionais de política econômica do governo.
Caracteriza o impacto na economia dos instrumentos de política econômica do
governo e promove a percepção da distinção entre o crescimento econômico e o
desenvolvimento econômico, bem como introduz a discussão sobre o fenômeno da
inflação. Ao descrever as abordagens da teoria econômica clássica e keynesiana
abre espaço para a compreensão da dinâmica da economia e do papel da política
econômica.
Bibliografia Básica
LIMA, Nilton César; SOUZA, Israel Valdecir de. Economia: caderno de referência
de conteúdo. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2013.
MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios de economia: micro e macro. Curitiba:
InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
PARKIN, Michael. Economia. 8. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
PARKIN, Michael. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 4. ed. São Paulo: Makron Books,
2001.
Disciplina: Sociologia
Carga Horária: 60 horas
Ementa: A Sociologia tem como sentido principal proporcionar ao aluno ferramentas
para compreender o contexto social, cultural e institucional em que se insere como
ser humano e como profissional. Por meio das teorias que formam o sistema
conceitual sociológico o aluno entenderá que cada indivíduo é o resultado de um
contexto social maior, que determina regras, impõe tradições e padrões de
comportamento. Compreenderá ainda que está inserido em uma sociedade
desigual, que exclui e marginaliza determinados grupos sociais, em detrimentos de
outros. Por meio da reflexão proporcionada por essa disciplina, aprenderá que há
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estratégias para romper com essa lógica, que podem constituir uma sociedade mais
solidária e mais coesa, pautada pela ética e pela valorização do ser humano. Para
isso, serão abordados os seguintes conteúdos: Uma introdução ao estudo da
Sociologia. Rupturas na história: inquietações, desafios, novos rumos no contexto do
surgimento da sociologia. Estudo científico da sociedade. Sociologia: concepções,
conceitos, perspectivas. Sociologia contemporânea: velhas e novas questões
sociais. Desigualdade social: grupos minoritários, preconceito e discriminação.
Trabalho na contemporaneidade. Emprego, desemprego, globalização,
neoliberalismo. Cultura organizacional. Cidadania e responsabilidade Social.
Estrutura organizacional. Poder organizacional. Mudança organizacional.
Bibliografia Básica
BASAGLIA, C. Sociologia Geral. Claretiano: Batatais, 2013.
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
SILVA, R. Sociologia Aplicada. Batatais: Claretiano, 2011.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, J. M. 1939-. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 12. ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São
Paulo: Moderna, 2002.
FORACHI, M. M.; MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Unesp, 1991.
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Básica
BOYLASTED, R.L. Introdução à análise de circuitos. 10ª ed. São Paulo: Pearson;
2010.
MENEGON, N.L. E CAMAROTTO, J.A - Apostila de Projetos de Instalações
Industriais. UFSCAR, 2004.
http://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/000020/000020cd.pdf - Acesso em:
15/01/2015.
SANTOS, Silvio Nunes dos. Instalações industriais. Batatais, SP: Claretiano -
Centro Universitário, 2015.
Bibliografia Complementar
BURIAN JÚNIOR, Yaro; LYRA, Ana Cristina Cavalcante. Circuitos elétricos. São
Paulo: Pearson, 2006.
27
CASAROTTO Fº, Nelson e KOPITTKE, Bruno H. Análise de Investimentos.
9ªed. Ed., São Paulo: Atlas, 2000.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada:
teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 2011.
NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Disciplina: Administração
Carga Horária: 90h
Ementa: A disciplina Administração, no contexto dos cursos da área da gestão, do
Claretiano, aborda os conceitos básicos em Administração bem como os princípios
da Administração pública e analisa as principais linhas de abordagem do
pensamento teórico: Científica, Clássica, Comportamental, Neoclássica, Burocrática,
Estruturalista, Sistêmica, Desenvolvimento Organizacional e Contingencial. Discute
as questões relativas à gerência, ao processo decisório e o efeito da liderança sobre
o desempenho organizacional. Trata do perfil do administrador contemporâneo.
Apresenta os principais elementos ligados à ética e responsabilidade social
empresarial. Prospecta novos paradigmas, tendências na área da Administração e a
evolução da Administração pública no Brasil e no mundo.
Bibliografia básica
BREDA, F. A.; DUTRA, N. H.; OLIVEIRA, S. V. W. B. Administração II. Batatais:
Claretiano, 2013.
CHIAVENATO, I. Administração geral e pública. 3ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
DUTRA, N. H. Administração I. Batatais: Claretiano, 2013.
Bibliografia complementar
CARAVANTES, G. Administração: teorias e processo. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
CERTO, S. C. Administração moderna. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
ORLICKAS, E. Modelos de Gestão: das teorias da administração à gestão
estratégica. Curitiba, IBPEX, 2011.
SILVA, R. O. Teorias da Administração. São Paulo: Education do Brasil, 2013.
Bibliografia Básica
28
BRANDÃO, Antônio Marcelo. Comportamento Organizacional. Batatais (SP):
Claretiano, 2011.
DEGANI, I. C. C.; BACARJI, K. M. G. D. Psicologia aplicada à Gestão. Batatais:
Claretiano,2013.
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 14ªed. São Paulo: Prentice Hall,
2006.
Bibliografia Complementar
BREDA, F. A.; DUTRA, N. H.; OLIVEIRA, S. V. W. B. Administração II. Batatais:
Claretiano, 2013.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do
sucesso das organizações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MENEGON, Letícia Fantinato (org.) Comportamento organizacional. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. 12 ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia básica
BONAFINI, F.C. Org. Matemática e Estatística. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014.
GERON, A.C. e AVELLAR, C.E. Matemática. Batatais: Claretiano, 2013.
MARINHEIRO, C.A. e BIDURIN, C.P. Probabilidade e Estatística. Batatais:
Claretiano, 2013.
Bibliografia complementar
BIDURIN, C.P. e BARDIVIA, J.L. Cálculo. Batatais: Claretiano, 2013.
CASTANHEIRA, N.P. Estatística Aplicada a todos os níveis. Curitiba:
InterSaberes, 2012.
DEMANA, F. D. et. al. Pré-cálculo.7ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
GERON, A.C. et al. Cálculo I. Batatais: Claretiano, 2014.
WALPOLE, R.E. et al. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências.
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São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Disciplina: Química
Carga Horária: 90 horas
Ementa: A disciplina de Química é obrigatória na formação de engenheiros e faz
parte da grade curricular dos cursos de Engenharia. Neste contexto esta disciplina
visa discutir e compreender a estrutura atômica, introduzir os modelos atômicos,
utilizar a distribuição eletrônica dos átomos e entender como ocorrem os tipos de
ligações químicas, aprender a elaboração de fórmulas químicas, equações e seus
balanceamentos, compreender os conceitos de termoquímica, compreender os
conceitos de equilíbrio e cinética química e os fatores que os influenciam e por fim
introduz o conceito de eletroquímica através do estudo de pilhas e da eletrólise.
Bibliografia básica
BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson,
2011.
BROWN, Theodore L; LEMAY JR, H Eugene; BURSTEN, Bruce E; BURDGE, Julia
R. Química: a ciência central. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MAIA, D.J.; BIANCHI, J. C. de A. Química Geral. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna
e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: 2012.
HAGE, DAVID S.; CARR, JAMES D. Química analítica e análise quantitativa. 1ª
Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
HILSDORF, Jorge Wilson; BARROS, Newton Deleo de; PASSINARI, Celso Aurélio;
COSTA, Isolda. Química tecnológica. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
RUSSELL, John B. Química geral. 2. ed. São Pau: Makron Books, 2004.
Volume 2
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química 1: química geral. 9ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa:
noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2007.
Barros, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos
de metodologia cientifica: um guia para a iniciação científica. São Paulo:
Makron Books, 2000.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São
Paulo: Cortez, 2007.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e
escrita. Tradução de Clarice Madureira Sabóia et. al. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Juliana Brassolatti. Álgebra Linear. Batatais, SP: Claretiano, 2014.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. [2. ed.]. São Paulo:
Pearson Makron Books, 1987.
Bibliografia Complementar
COELHO, Flavio Ulhoa. Um curso de álgebra linear. São Paulo: Edusp, 2013.
FERNANDES, Daniela B. Álgebra Linear. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2014.
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
STERLING, Mary Jane. Álgebra linear para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books,
2012.
TAKAHASHI, Shin; INOUE, Iroha. Guia mangá álgebra linear. São Paulo: Novatec,
2012.
31
Disciplina: Cálculo Variacional
Carga Horária: 90 horas
Ementa: Conceito de funções matemáticas. Função de primeiro e de segundo
graus. Funções exponenciais e propriedade de exponenciação. Funções
logarítmicas e propriedades dos logaritmos. Funções trigonométricas e propriedades
dos senos e cossenos. Função inversa. Função modular. Conceito de limites de
funções matemáticas. Limites laterais. Limites infinitos. Definição e conceito de
derivadas. Regras de derivação. Derivadas sucessivas. Aplicações da derivada. Uso
de recursos tecnológicos.
Bibliografia básica
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8.ªed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Volume 1
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
GERON, Antônio César et al. Cálculo I. Batatais, SP: Claretiano - Centro
Universitário, 2014.
Bibliografia complementar
ÁVILA, G. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. S. Paulo: Makron Books, 2000.
BOULOS, P. Pré-Cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999.
DEMANA, F. D. et. al. Pré-cálculo.7ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
THOMAS, G. B. Cálculo – V. 1. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
Bibliografia Básica
FREEDMAN, R. A.; YOUNG, H. D. Física 1: mecânica. 12ª ed. São Paulo: Pearson,
2008.
HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
SHAMES, I. H. Dinâmica: mecânica para engenharia. 4ªed. Ed. São Paulo:
Pearson, 2003. v. 2.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand P.; Johnston, E. Russell Jr.; Clausen, William E. Mecânica
Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 7ªed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
física: gravitação, ondas e termodinâmica, v. 2. Rio de Janeiro: LTC, c2012.
HEWITT, P. G. Fundamentos de física conceitual. 9ªed. Porto Alegre: Bookman,
2002.
32
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 10ªed. São Paulo:
Pearson, 2005.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmicas. 6ªed. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V. 1.
Bibliografia Básica
BAUMAN, Zygmunt. Vida para Consumo - A Transformação das Pessoas em
Mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
DANIEL, E.; SCOPINHO, S. C. D. Antropologia, Ética e Cultura. Batatais:
Claretiano, 2013.
MONDIN, Battista. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica.
São Paulo: Paulus, 1980.
Bibliografia Complementar
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1983.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. São
Paulo: Vozes, 2004.
GALANTINO, N. Dizer homem hoje: novos caminhos da antropologia filosófica.
São Paulo: Paulus, 2003.
LEVI, Primo. É isto um Homem. Tradução de DEL RE, LUIGI. RJ, ROCCO, 1988.
MONDIN, Battista. Definição filosófica da pessoa humana. Bauru: EDUSP, 1998.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
33
física: gravitação, ondas e termodinâmica, v. 2. Rio de Janeiro: LTC, c2012.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmicas. 6ªed. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V. 1.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ªed. Ed.
São Paulo: Addison Wesley, 2008. V.2.
Bibliografia Complementar
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. V. 2. São Paulo: Edgar
Blucher, 1994.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. Ed. São Paulo: Pearson, 2008.
LUIZ, A. M. Física 2: gravitação, ondas e termodinâmica: teoria e problemas
resolvidos. São Paulo: Livraria da Física, 2007. V.2
MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Uma introdução concisa à
mecânica dos fluidos. São Paulo: Blucher, 2012.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e
ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: Blücher, 2002. V. 2
Bibliografia Básica
BARCE, Mariana Sanches. Ciência dos materiais. Batatais, SP: Claretiano - Centro
Universitário, 2015.
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio
de Janeiro: LTC, 2008.
SHACKELFORD, J.F. Ciência dos Materiais. 6ª edição, Pearson Education, São
Paulo, 2008.
Bibliografia Complementar
ASKELAND, Donald R.; PHULE, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos
materiais. Cengage, 2008.
CALLISTER Jr., William. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. 2ª
Ed. 2006. Editora LTC.
NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos
materiais. Rio de Janeiro: LTC, c2010.
SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciência dos
materiais. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VAN VLACK, Lawrence H.; FERRAO, Luiz Paulo Camargo. Princípios de ciência
dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Básica
GERON, Antônio César et al. Cálculo II. Batatais, SP: Claretiano - Centro
34
Universitário, 2014.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica v.2. Tradução de Cyro de
Carvalho Patarra. São Paulo: Harbra, 1994.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Calculo (George B. Thomas
Jr.). 11ª ed São Paulo: Addison Wesley, 2009. Volume
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. S. Paulo: Makron Books, 2000.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. V.1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
THOMAS, George B. Cálculo. Tradução de Paulo Boschcov. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002. v. 2.
VERAS, Lilia L. Matemática aplicada à economia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografia Básica
ASCENCIO, A. F. G. Fundamentos da programação de computadores:
algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
PLOTZE, R. O. Laboratório de Programação. Batatais: Claretiano, 2014.
SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 1997.
Bibliografia Complementar
GUIMARAES, A. M. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica
para desenvolvimento de programação. 2. ed. São Paulo: Erica, 2005.
MEDINA, Marco. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2 ed. São Paulo:
Novatec, 2006.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C - curso completo:
modulo 1. São Paulo: Makron Books, 1990.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C - curso completo:
módulo 2. São Paulo: Makron Books, 1990.
Bibliografia Básica
LUIZ, Adir Moyses. Termodinâmica: teoria e problemas. Rio de Janeiro: LTC.2007.
SANTOS, Antonio Sérgio dos. Termodinâmica. Batatais, SP: Claretiano - Centro
35
Universitário, 2015.
VAN WYLEN, Gordon J.; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE,Claus.
Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher. 2003.
Bibliografia Complementar
ÇENGEL, YUNUS A.; BOLES, MICHAEL A. Termodinâmica. 5ª Ed. Mc Graw Hill.
SP. 2006.
FILIPPO FILHO, Guilherme. Máquinas térmicas estáticas e
dinâmicas/ fundamentos de termodinâmica, características operacionais e
aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
MAZURENKO, Anton Stanislavovich; SOUZA, Zulcy de; LORA, Electo Eduardo
Silva. Máquinas térmicas de fluxo: cálculos termodinâmicos e estruturais. Rio
de Janeiro: Interciência, 2013.
MORAN, Michael J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
OLIVEIRA, Mario José de. Termodinâmica. São Paulo: Livraria da Física, 2005.
Bibliografia Básica
BORTHOLIN, Rodrigo de Camargo. Resistência dos materiais. Batatais, SP:
Claretiano - Centro Universitário, 2015.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo:
Érica, 2006.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2012.
BOTELHO, Manoel H. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher,
2008.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e
propriedades. São Paulo: Hemus, 2007.
SCHÖN, Cláudio G. Mecânica dos materiais: fundamentos e tecnologia do
comportamento mecânico: fundamentos e tecnologia do comportamento
mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
SOUZA, Hiran Rodrigues de. Resistência dos materiais. São Paulo: F. Provenza,
[19--].
Bibliografia Básica
ROJAS, Alexandre; BARBOSA, A. C. de Castro; CARVALHAES, Claudio. Exercícios
de cálculo diferencial e integral I com máxima. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.
36
SILVA NETO, Antonio Joaquim; GONÇALVES, Juliana Brassolatti. Cálculo
III. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2014.
ZILL, Dennis G.; Equações diferenciais. Editora: CENGAGE; RJ; 2ªEd. 2011.
Bibliografia Complementar
ANTON, H. A. Cálculo. 8ªed. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. V. 2
ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis.V.3. 7ªed. Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
BOULOS, P. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial. São Paulo: Edgard
Blücher, 2008.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
STEWART, J. Cálculo. 6ªed. Ed. São Paulo: Cengage, 2009. V 1.
Bibliografia Básica
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
ÇENGEL, Yunus A; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Mcgraw-
Hill, 2007.
FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2010.
Bibliografia Complementar
CATTANI, Mauro Sergio Dorsa. Elementos de mecânica dos fluídos. São
Paulo: Edgard Blucher, 2005.
MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da
mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2004.
MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Uma introdução concisa
à mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 2005.
STEWART, HARRY L. PNEUMÁTICA & HIDRAÚLICA. 3ªEd. Editora: HEMUS,
1995.
WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2002.
Bibliografia Básica
BORTHOLIN, R. C. Resistência dos materiais. Batatais: Claretiano – Centro
Universitário, 2015.
CHIAVERINI, V. Aços carbono e ferro fundido. 6. ed. ABM, 2005.
SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 3. ed. Mc.GrawHill,
2006.
Bibliografia Complementar
BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2012.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento. v. 2.
São Paulo: Pearson Makron Books, 1986.
COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. Edgard
Blücher, 2008.
PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. São Paulo: Hemus, 2003.
VAN VLACK, L. H.; FERRAO, L. P. C. Princípios de ciência dos materiais. São
Paulo: Edgard Blucher, 1970.
Bibliografia Básica
38
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2012.
BORTHOLIN, R. C. Resistência dos materiais. Batatais: Claretiano, 2015.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica,
2006.
PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus, 2007.
SCHÖN, C. G. Mecânica dos materiais: fundamentos e tecnologia do
comportamento mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
SOUZA, H. R. Resistência dos materiais. São Paulo: Provenza, [19-].
Bibliografia Básica:
CASAROTTO Fº, Nelson e KOPITTKE, Bruno H. Análise de Investimentos. 9ªed.
Ed., São Paulo: Atlas, 2000.
MENEGON, N.L. E CAMAROTTO, J.A - Apostila de Projetos de Instalações
Industriais, UFSCAR, 2004.
SANTOS, Silvio Nunes dos. Instalações industriais. Batatais, SP: Claretiano - Centro
Universitário, 2015.
Bibliografia Complementar:
Boylasted, R.L. Introdução à análise de circuitos. 10ª ed. São Paulo: Pearson; 2010.
CARRIER, Manual de Ar Condicionado, 1980.
Jabardo, J. M. S. Refrigeração Industrial, 1994.
Stoecker, F. W. Refrigeração e Ar condicionado, 1985.
TRANE, Manual de Ar Condicionado, 1980.
39
Bibliografia Básica:
BORTHOLIN, Rodrigo de Camargo. Resistência dos materiais. Batatais, SP:
Claretiano - Centro Universitário, 2015.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo:
Érica, 2006.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Manoel H. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher,
2008.
SCHÖN, Cláudio G. Mecânica dos materiais: fundamentos e tecnologia do
comportamento mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, c2013.
SOUZA, Hiran Rodrigues de. Resistência dos materiais. São Paulo: F. Provenza,
[19-].
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e
propriedades. São Paulo: Hemus, 2007.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2012.
Bibliografia Básica:
COLLINS, J. Projeto Mecânico de Elementos de Maquinas. LTC, 2006.
CUNHA, L B. Elementos de Maquinas. LTC, 2005.
PUGLIESI, M; BINI, E; RABELLO, I D. Tolerâncias, Rolamentos e Engrenagens.
Hemus, 2007.
Bibliografia Complementar:
DOBROVOLSKI, V. Elementos de Máquinas. Moscou: Mir, 1980.
MELCONIAN, S. Elementos de Maquinas. Erica, 2005.
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas, volume 1e 2, 6a ed. Edgard Blücher, 2002.
SCHÖN, Cláudio G. Mecânica dos materiais: fundamentos e tecnologia do
comportamento mecânico: . Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
STIPKOVIK F, M. Engrenagens: geometria, dimensionamento, controle, geração,
ensaios. Guanabara, 1987.
Administração ambiental
Carga Horária: 90
Ementa: A disciplina Administração Ambiental busca capacitar os alunos do Curso
Superior de Engenharia de Produção para gerir as questões relacionadas aos
recursos naturais e ao meio Ambiente. Nesse interim, é missão da disciplina
40
contribuir para que os alunos tenham sensibilidade e consciência crítica sobre a
importância do meio ambiente sadio e seus recursos para o desenvolvimento
econômico e, principalmente, para a sobrevivência humana e das demais espécies
que compõem uma ampla cadeia ecológica no planeta Terra. Dessa forma, a
disciplina conta com estudos nas áreas de conhecimentos introdutórios, bem como,
o desenvolvimento da Gestão Ambiental, compreensão dos modelos existentes, a
responsabilidade socioambiental organizacional, os sistemas de gestão ambiental e
as normas para certificação. Além dos conteúdos anteriores, a disciplina visa
capacitar os alunos para a implementação de ISO´s, auditorias ambientais,
conhecimento dos programas de produção mais limpa e prevenção à poluição,
ecoeficiência nas organizações, análise dos ciclos de vida dos produtos e
Ecodesign.
Bibliografia Básica:
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011.
OLIVEIRA, José Antônio Puppim. Empresas na sociedade: Sustentabilidade e
responsabilidade social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade Ambiental ISSO 14000. 8. ed. São Paulo:
SENAC. 2009.
Bibliografia Complementar:
BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise
comparativa. Rio de Janeiro; FGV, 2005.
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2006.
PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson
Pretince Hall, 2011.
NEVES, Marcos Fava (Coord.). Agronegócios e desenvolvimento
sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e
bioenergia. São Paulo: Atlas, 2007.
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos
industriais. 2. ed. São Paulo: Signus Editora, 2006.
Bibliografia Básica:
MALAGUTTI, Thiago Francisco. Processos e laboratório de fabricação I. Batatais,
SP: Claretiano - Centro Universitário, 2015.
SILVA, Diego Fernandes; MALAGUTTI, Thiago Francisco. Processos e laboratório
de fabricação II. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2015.
CHIAVERINI, VICENTE. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e
tratamento - v.2. 2ª ed. Editora: MAKRON.1986.
41
Bibliografia Complementar:
NOVASKI, OLIVIO. Introdução à engenharia de fabricação mecânica.1ªed.Editora:
EDGARD BLUCHER. 1994.
SANTOS, Valdir Aparecido dos. Prontuário para projeto e fabricação de
equipamentos industriais: tanques, vasos, trocadores de calor, colunas, reatores,
serpentinas, agitadores, etc. São Paulo: Ícone, 2010.
CETLIN, PAULO ROBERTO; HELMAN, HORACIO. Fundamentos da conformação
mecânica dos metais. 2ªed. Editora: ARTLIBER, 2005.
POLACK, ANTONIO VALENCIANO. Manual prático de estampagem.1ªed.Editora:
HEMUS.2004.
HARADA, JULIO. Moldes para injeção termoplásticos. 1ª ed. Editora: ARTLIBER,
2004.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial. São Paulo: Érica, 2006.
PEDRAZA, Ingrid Lorena Argote; DIAZ, John Faber Archila. Automação
industrial. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2017.
VON LINSINGEN, I. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 2. ed. Florianópolis:
Editora UFSC, 2003.
Bibliografia Complementar
AVILLANO, Israel de Campos. Algoritmos e Pascal: manual de apoio. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Ciência moderna, 2006.
BONACORSO, NelsoGauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed.
revisada e ampliada. São Paulo: Érica, 2011.
CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Elementos de automação. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2014.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos dimensionamento.
São Paulo: Érica, 2004.
NASCIMENTO JUNIOR, Cairo Lúcio; YONEYAMA, Takashi. Inteligência artificial: em
controle e automação. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 2004.
Bibliografia Básica:
CHIAVERINI, VICENTE. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e
tratamento - v.2. 2ª ed. Editora: MAKRON.1986.
42
MALAGUTTI, Thiago Francisco. Processos e laboratório de fabricação I. Batatais,
SP: Claretiano - Centro Universitário, 2015.
POLACK, ANTONIO VALENCIANO. Manual prático de estampagem. 1ªed.Editora:
HEMUS.2004.
Bibliografia Complementar:
CETLIN, PAULO ROBERTO; HELMAN, HORACIO. Fundamentos da conformação
mecânica dos metais. 2ªed. Editora: ARTLIBER, 2005.
CUNHA, L B. Elementos de Maquinas. LTC, 2005.
NOVASKI, OLIVIO. Introdução à engenharia de fabricação mecânica.1ªed.Editora:
EDGARD BLUCHER. 1994.
PUGLIESI, M; BINI, E; RABELLO, I D. Tolerâncias, Rolamentos e Engrenagens.
Hemus, 2007.
SILVA, Diego Fernandes; MALAGUTTI, Thiago Francisco. Processos e laboratório
de fabricação II. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2015.
Bibliografia Básica:
HIBBELER, R.C. Dinâmica – Mecânica para Engenharia -10º Edição, Prentice Hall.
MABIE, H. H.. OCVIRK, F. W. Mecanismo e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro.
Livros Técnicos e Científicos. 1980.
NORTON, R. L.. Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos. Porto Alegre. McGraw-Hill
Bookman. 2010.
Bibliografia Complementar
BEER, F. P.. JOHNSTON Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros -
Cinemática e Dinâmica. São Paulo. Pearson Education do Brasil. 1991.
PUGLIESI, M; BINI, E; RABELLO, I D. Tolerâncias, Rolamentos e Engrenagens.
Hemus, 2007.
SCHÖN, Cláudio G. Mecânica dos materiais: fundamentos e tecnologia do
comportamento mecânico: . Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
SHIGLEY, J. E.. Cinemática dos Mecanismos. São Paulo. Edgard Blücher. 1970.
STIPKOVIK F, M. Engrenagens: geometria, dimensionamento, controle, geração,
ensaios. Guanabara, 1987.
Bibliografia Básica
GLOBALTECH. Metrologia mecânica. São Paulo: Globaltech, 2006.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. São Paulo: Érica, 2004.
SANTOS, Silvio Nunes dos. Desenho técnico. Batatais, SP: Claretiano - Centro
Universitário, 2013.
43
Bibliografia Complementar
ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André R. de. Fundamentos de metrologia.
Barueri: Manole, 2008.
ALVES, Artur Soares. Metrologia geométrica. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1996.
AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES, Aroldo; LIRANI. Tolerâncias, ajustes,
desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.
PUGLIESI, Marcio; BINI, Edson; RABELLO, Ivone Dare. Tolerâncias, rolamentos e
engrenagens. São Paulo: Hemus, 2007.
PROVENZA, Francesco. Tolerâncias ISO. São Paulo: Provenza, s.d.
Bibliografia Básica:
CASAROTTO FILHO, N. Análise de Investimentos: matemática financeira,
engenharia econômica, tomada de decisão e estratégia empresarial. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARINHEIRO, Carlos Alberto. Engenharia econômica. Batatais, SP: Claretiano -
Centro Universitário, 2013.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
Bibliografia Complementar:
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações
práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e
administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática financeira: objetiva e
aplicada. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Elsevier, 2011.
RYBA, Andréa; LENZI, ErvinKaminski; LENZI, Marcelo Kaminski. Elementos de
engenharia econômica. Curitiba: InterSaberes, 2012.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de
investimentos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
VERAS, Lília Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras,
aplicações ao mercado financeiro, introdução à engenharia econômica, 300
exercícios resolvidos e propostos com respostas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Básica
GROOVER, MIKELL. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
SELEME, Robson. Automação da produção. Curitiba: IBPEX, 2008.
SILVA, Sidnei D. da. CNC: Programação de Comando Numérico
Computadorizado. 8ª ed. São Paulo: ERICA, 2008.
Bibliografia complementar
COMANDO numérico CNC: técnica operacional. São Paulo: EPU, 1984. v. 1.
COMANDO numérico CNC: técnica operacional. São Paulo: EPU, 1985. v. 2.
COMANDO numérico CNC: técnica operacional. São Paulo: EPU, 1985. v. 3.
BONACORSO, NelsoGauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed.
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CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Elementos de automação. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2014.
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MUNOZ TORRALBO, Manuel; PAYRI, Gonz. Máquinas térmicas. UNED, 1998.
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Universitário, 2015.
Bibliografia Complementar
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SP. 2006.
FILIPPO FILHO, Guilherme. Máquinas térmicas estáticas e
dinâmicas/ fundamentos de termodinâmica, características operacionais e
aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
MAZURENKO, Anton Stanislavovich; SOUZA, Zulcy de; LORA, Electo Eduardo
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SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Método de elementos finitos
em análise de estruturas. São Paulo: EDUSP, 2003.
Bibliografia Complementar
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica,
2006.
PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus, 2007.
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comportamento mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
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Bibliografia Básica
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica.
São Paulo: Makron Books, 2000.
MARINHEIRO, Carlos Alberto; SANCHES, Everton Luis; SERRAZES, Karina
Elizabeth; ARCHANJO, Rafael Menari. Metodologia da Pesquisa Científica.
Batatais: Claretiano, 2015.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução
a metodologia cientifica. Petropolis,RJ: Vozes, 2011.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e
misto. Tradução de Luciana de Oliveira da Rocha. Porto Alegre: Artmed, 2007.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência
e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2009.
LAKATOS, Eva Maria (org). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas ,2001.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório
publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Básica:
BOSCH, R. (org.) Manual de Tecnologia Automotiva, SP: Edgard Blücher, 25a.
Ed. 2005.
BRUNETTI, F. Motores de combustão interna. SP: Edgard Blucher 2012. Vol. 2.
SOUZA, Antonio Cirilo de. Fundamentos da mecânica automotiva. Senai/SP.
2014.
Bibliografia complementar
Disciplina: Metalurgia
Carga Horária: 90
Ementa: Fatores metalúrgicos na conformação mecânica dos metais. Influência da
temperatura nos processos de conformação. Equipamentos, dimensionamentos,
esforços e defeitos dos processos: laminação, forjamento, extrusão, trefilação e
estampagem.
Bibliografia Basica:
SILVA, Diego Fernandes; MALAGUTTI, Thiago Francisco. Processos e laboratório
de fabricação II. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2015.
Coppini, NivaldoLemos; Diniz, Anselmo Eduardo; Marcondes, Francisco Carlos.
Tecnologia da usinagem dos materiais. 6ª Ed. Editora: ARTLIBEREd. 2008.
CHIAVERINI, VICENTE. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e
tratamento – v.2. 2ª ed. Editora: MAKRON.1986.
Bibliografia Complementar
NOVASKI, OLIVIO. Introdução à engenharia de fabricação mecânica.1ªed.Editora:
EDGARD BLUCHER. 1994.
SCHAEFFER, Lirio. Conformação mecânica. 3. ed. rev. Rio Grande do Sul:
Imprensa Livre, 2009.
SANTOS, Valdir Aparecido dos. Prontuário para projeto e fabricação de
equipamentos industriais: tanques, vasos, trocadores de calor, colunas, reatores,
serpentinas, agitadores, etc. São Paulo: Ícone, 2010.
POLACK, ANTONIO VALENCIANO. Manual prático de estampagem.1ªed.Editora:
HEMUS.2004.
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HARADA, JULIO. Moldes para injeção de termoplásticos. 1 ed. Editora: ARTLIBER,
2004.
Bibliografia Básica
TONGUE, Benson H.; SHEPPARD, Sheri D. Dinâmica: Análise e Projeto de
Sistemas em Movimento. Rio de Janeiro: LTC. 2007.
BRAZ. J.E. Transportadores de correia. B. Horizonte: Instituto de Engenharia Aplicada,
1992.
FERRARESI, D. Máquinas de elevação e transporte. São Paulo: EESC-USP, 2001.
Bibliografia complementar
WITTE, Horst. Máquinas ferramenta: elementos básicos de máquinas e técnicas
7ª edição. São Paulo. Ed. HEMUS. 1998.
COLLINS, Jack A. Projeto mecânico de elementos de maquinas. 1ª edição Rio de
Janeiro. Ed. LTC. 2006.
BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith Elementos de Máquinas de Shigley
Projeto de Engenharia Mecânica, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011
FERNANDES, Paulo S. Thiago. Montagens industriais - planejamento, execução
e controle - 3ª edição. Ed.: ArtLiber. 2011.
MELCONIAN, S. Elementos de Maquinas. Erica, 2005.
Bibliografia Básica
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE. São Paulo:
Érica, 2005.
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finitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Método de elementos finitos
em análise de estruturas. São Paulo: EDUSP, 2003.
Bibliografia Complementar
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
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PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo:
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Bibliografia Básica:
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CUNHA, L B. Elementos de Maquinas. LTC, 2005.
PUGLIESI, M; BINI, E; RABELLO, I D. Tolerâncias, Rolamentos e Engrenagens.
Hemus, 2007.
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DOBROVOLSKI, V. Elementos de Máquinas. Moscou: Mir, 1980.
MELCONIAN, S. Elementos de Maquinas. Erica, 2005.
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas, volume 1e 2, 6a ed. Edgard Blücher, 2002.
SCHÖN, Cláudio G. Mecânica dos materiais: fundamentos e tecnologia do
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STIPKOVIK F, M. Engrenagens: geometria, dimensionamento, controle, geração,
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Bibliografia Básica:
IRIGARAY, Hélio Arthur. Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas.
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ROZENFELD, H. ET AL (2006). Gestão de desenvolvimento de produtos: uma
referência para a melhoria do processo. São Paulo. Saraiva, 2006.
SILVA, Diego Fernandes da. Desenvolvimento de produto. Batatais, SP:
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Bibliografia complementar:
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3.
ed. São Paulo: Blucher, 2011.
CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. QFD: desdobramento da
função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos: o método que busca a
satisfação do cliente e induz a construção de sistema robusto de desenvolvimento
de produto nas organizações. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010.
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Bibliografia Básica
GIORDANI, M. C. História da África: anterior aos descobrimentos - Idade Moderna
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Bibliografia Complementar
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África: irmãos ou adversários? A questão Racial, lá e cá. 2. ed. São Paulo: Contexto,
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PHILLIPI JR. A., ROMÉRO, M. de A., BRUNA, G. C. (Ed.). Curso de Gestão
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MAZZUOLI, V. de O. Direitos humanos e cidadania: a luz do novo direito
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SCHWARTZMAN, S. Pobreza, exclusão social e modernidade: uma introdução ao
mundo contemporâneo. São Paulo: Augurium, 2004.
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CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua
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o mundo do surdo em libras - artes e cultura, esportes e lazer. São Paulo: Edusp /
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004
HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a
comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações
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CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. QFD: desdobramento da
função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos: o método que busca a
satisfação do cliente e induz a construção de sistema robusto de desenvolvimento
de produto nas organizações. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010.
JUGEND, Daniel; SILVA, Sérgio Luis da. Inovação e desenvolvimento de produtos:
práticas de gestão e casos brasileiros. Rio de Janeiro: LTC, c2013.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade
e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, c2000.
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uma referência para a engenharia da qualidade de fornecedores. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2014.
Bibliografia Básica:
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CASAROTTO FILHO, N. Análise de Investimentos: matemática financeira,
engenharia econômica, tomada de decisão e estratégia empresarial. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARINHEIRO, Carlos Alberto. Engenharia econômica. Batatais, SP: Claretiano -
Centro Universitário, 2013.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
Bibliografia Complementar:
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações
práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e
administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática financeira: objetiva e
aplicada. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Elsevier, 2011.
RYBA, Andréa; LENZI, ErvinKaminski; LENZI, Marcelo Kaminski. Elementos de
engenharia econômica. Curitiba: InterSaberes, 2012.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de
investimentos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
VERAS, Lília Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras,
aplicações ao mercado financeiro, introdução à engenharia econômica, 300
exercícios resolvidos e propostos com respostas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Básica
CLAUDIO, Delcídio Moraes. Cálculo numérico computacional: teoria e pratica,
algarismos em pseudo-linguagem, 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1994.
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2ª ed. São
Paulo: Harbra, 1987.
RUGGIERO, Marcia A. G. ASSUMPÇÃO FILHO, Milton M de. Cálculo numérico:
aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Ruy Madsen. Métodos numéricos em sistemas lineares. São Paulo:
Nobel, 1975.
ALBRECHT, Peter. Analise numérica: um curso moderno. Rio de Janeiro: LTC.
1973.
MILNE, William Edmund. Calculo numérico: aproximações, interpolação, diferenças
finitas, in. 2ª ed. São Paulo: Polígono, 1968.
MIRSHAWKA, Victor. Calculo numérico. 4ª ed. São Paulo: Nobel, s.d.
MASSARANI, Giulio. Introdução ao cálculo numérico. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC.
1970.
54
Elaboração de projetos e desenhos mecânicos a partir de modelagem 3D, incorporação
de elementos de máquinas normalizados, utilização de ferramenta CAD 3D ou desenhos
em 3D.
Bibliografia Básica
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita S. Desenho técnico para engenharias.
Curitiba: JURUA Editora, 2008.
NORTON, Robert. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Bookman. 2004.
SOUZA, Antônio Carlos de; SPECK, Henderson José; ROHLEDER, Edison. Desenho
técnico mecânico. Florianópolis: UFSC, 2007.
Bibliografia Complementar
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho técnico moderno. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.
Rio de Janeiro: Globo, 1995.
COLLINS, Jack. Projeto mecânico de elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC.
2006
CUNHA, Lamartine B da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC. 2005
PARETO, Luis. Formulário técnico: tecnologia mecânica. São Paulo: Hemus, 2003.
59
• Art. 7º A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em Direitos
Huma- nos na organização dos currículos da Educação Básica e da Educação
Superior poderá ocorrer das seguintes formas:
1) pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos
e tratados interdisciplinarmente;
2) como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no
currículo escolar;
3) de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade.
O curso tem como premissa implementar e integrar ações que contemplem a
transversalidade e a interdisciplinaridade no contexto de seu Projeto Político-
Pedagógico, em disciplinas específicas, na disciplina institucional Antropologia, Ética
e Cultura, na disciplina Direitos Humanos (Optativa de Formação); em demais
componentes curriculares obrigatórios, na Extensão e Iniciação à Pesquisa. Cabe
salientar que, no decorrer do curso, todos os anos, no segundo semestre, é
realizado o Encontro de Iniciação Científica (ENIC), nos quais todos os alunos são
convidados a assistirem a palestras e apresentarem trabalhos pertinentes à área do
curso e articulados com o tema Direitos Humanos, além de articulações nos demais
componentes curriculares obrigatórios, ofertados às quartas-feiras, como palestras,
atividades de extensão, minicursos ou encontros científicos.
O Curso de Graduação em Engenharia Mecânica – Bacharelado, vem
implementando ações que contemplam a transversalidade e a interdisciplinaridade
no contexto de seu Projeto Político Pedagógico de Curso, da seguinte forma: nas
disciplinas obrigatórias de Antropologia, Ética e Cultura; e Direito. Cabe salientar que
no decorrer do curso, todos os anos, no segundo semestre é realizado o Encontro
Nacional Claretiano de Iniciação Cientifica (ENIC), no qual todos os alunos são
convidados a assistirem palestras e são apresentados trabalhos articulados com o
tema Direitos Humanos.
8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1. Utilização de textos e/ou trechos da Internet podem ser usados como citações,
desde que as mesmas sejam interpretadas e explicadas; caso contrário, serão anulados.
2. Todas as atividades deverão ser compatíveis com a vigência da matrícula do
educando, ou seja, dos ingressantes; por exemplo, em 2012, só serão aceitas atividades
realizadas a partir da data do seu ingresso na Instituição, e assim por diante.
3. Não serão aceitos comprovantes que apresentem apenas assinatura, sem
carimbo, sem data ou sem especificação da atividade realizada pelo aluno.
4. Trabalhos com relatórios iguais aos de outros alunos serão anulados.
5. Estágios ou atividades que façam parte das obrigações profissionais do aluno não
são aceitos como Atividade Complementar.
63
Os controles serão efetuados pela Coordenação do Curso e pela Secretaria do
Claretiano - Faculdade , envolvendo o recebimento, análise, validação e arquivo no
Prontuário do Aluno do Curso de Engenharia Elétrica, do Claretiano - Faculdade de
Rio Claro/SP.
9. ESTÁGIO CURRICULAR
64
• Consultar bibliografia especializada;
• Conhecer metodologias de pesquisa;
• Demonstrar o grau de habilitação adquirido ao longo do curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade acadêmica desenvolvida
pelos alunos durante o último ano letivo do referido curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser desenvolvido pelos alunos até
dois anos antes da conclusão do curso de sua turma sendo que deverá cumprir
todas as normas e exigências do regulamento pertinentes ao trabalho de conclusão
de curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Engenharia Mecanica –
Bacharelado tem seu Regulamento próprio que disciplina e orienta todas as etapas
e requisitos envolvidos nesta atividade acadêmica.
A aprovação do aluno no Trabalho de Conclusão de Curso é condição
obrigatória para a obtenção do Título de Engenheiro Mecânico.
Para maiores informações deve-se consultar o manual de Trabalho de
Conclusão de Curso ou procurar o Nucleo de Pesquisa Cientifica da Isntituição.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá obter média final maior ou igual a 6,0
(seis) pontos, além da frequência mínima de 75% na disciplina.
O aluno que eventualmente deixar de comparecer à prova final, por motivo de força
maior, justificável e documentado, poderá solicitar a prova supletiva dentro do prazo
previsto no calendário acadêmico. O requerimento de prova supletiva deverá ser feito
por meio de formulário próprio no setor de protocolo da Instituição, anexando
documentação comprobatória. Os pedidos de prova supletiva serão apreciados e
deferidos ou indeferidos pela Coordenação de Curso, podendo ser encaminhados para
apreciação da Câmara Superior.
Os alunos que tiverem seus requerimentos deferidos devem recolher uma taxa
administrativa estipulada para cada prova supletiva, obedecendo os prazos previstos no
Calendário Acadêmico.
O Sistema de Avaliação ainda conta com Prova Complementar para alunos
reprovados com Nota Final entre 4,0 e 5,9 e com frequência igual ou acima de 75%. Na
Prova Complementar, serão contemplados todos os conteúdos (matérias) do período a
que se refere a disciplina. Após a realização da mesma, far-se-á a média simples
envolvendo a Nota Final e a Nota da Prova Complementar, sendo considerado
aprovado, o aluno que obtiver Média Final maior ou igual a 6,0 (seis).
Os alunos reprovados com nota inferior a 4,0 e/ou com frequência abaixo de 75%
farão novamente a disciplina na forma de dependência.
As datas previstas para as provas (finais, supletivas, ASI e complementares)
constarão do Calendário Acadêmico do Claretiano - Faculdade .
A frequência do aluno é considerada parte integrante do Sistema de Avaliação do
Rendimento Escolar, sendo considerado reprovado na disciplina o aluno que não atingir
75% de frequência, independentemente das notas obtidas.
O aluno tomará conhecimento de suas notas e frequência por meio de boletins
disponibilizados na internet no Portal do Aluno (www.claretianas.br), utilizando-se de
senha própria para acesso.
Formas de Aplicação da ASI – Avaliação Semestral Interdisciplinar
Cada curso poderá fazer de uma forma, mas sempre considerando a pontuação de
0,0 a 2,0 na nota N1.
Por exemplo:
- Questões objetivas, que serão corrigidas pelo coordenador ou um professor
designado por ele;
- Estudos de caso, em que as respostas do aluno contemplem as disciplinas do
semestre.
- Utilização de um texto base, a partir do qual os professores fazem questões (uma
objetiva e uma dissertativa) considerando as ideias do texto e articulando com o que foi
estudo em sala de aula. O coordenador, ou um professor designado por ele, faz a
correção das questões objetivas e distribui para os professores as dissertativas para a
correção. Quando é assim, cada dissertativa precisa ser respondida em uma folha, para
não atrapalhar a correção.
Cada colegiado deverá combinar como a prova será feita, informando a Direção
Acadêmica a respeito da forma de aplicação adotada.
66
12. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS E MODALIDADE
68
A metodologia do Claretiano tem o curso estruturado em disciplinas e
componentes curriculares obrigatórios (conforme matriz curricular supracitada), que
são implementados durante 20 semanas por semestre, com aulas no período
noturno e apenas Medicina em período integral, permitindo compor a totalidade das
horas consideradas na integralização do curso.
69
A princípio, pretende-se que esse professor seja quem realizará a tutoria da
turma, mas também poderá ocorrer que a disciplina tenha um tutor para o
acompanhamento da Sala de Aula Virtual e as aulas presenciais sejam ministradas
por outro profissional. Caso isso aconteça, será necessário alinhamento das
orientações do coordenador de curso, professor e tutor.
Será validado no currículo/histórico do aluno, considerando as atividades de
quarta-feira:
horas de Atividade Complementar ou Atividade Acadêmico-Científico-Cultural;
horas de Projeto Integrador (Curso Superior de Tecnologia)
notas para as avaliações contínuas na disciplina a distância e também nas
disciplinas presenciais;
notas para a Prova Específica e para a Avaliação Semestral Interdisciplinar
(ASI) na disciplina a distância.
Quando ocorrerem atividades do curso ou institucionais, valerá nota para as
demais disciplinas presenciais. O professor das disciplinas presenciais apresentará
a proposta no Plano de Ensino da disciplina, além de orientar e avisar os alunos
quanto à atividade que será realizada, considerando o evento que ocorrer às
quartas-feiras. Pelo menos uma tarefa dentre os 6.0 pontos precisará estar
articulada com as atividades de quarta-feira.
O professor deverá solicitar orientações do coordenador de curso quanto às
datas e distribuição entre as disciplinas.
Serão validadas de Atividades Complementares (bacharelado), Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais (licenciatura) e Projeto Integrador (curso superior de
tecnologia), por volta de 28 a 30 horas por semestre.
Os alunos veteranos participarão de algumas das atividades de quarta-feira.
Essas datas já devem ser indicadas pelo coordenador de curso, para que o
professor organize o cronograma da disciplina.
O professor das turmas de 2º, 3º e 4º anos pode aproveitar as atividades de
quarta-feira das quais os alunos veteranos forem participar para articular com a
avaliação continuada das disciplinas.
Quando houver atividades em que os alunos das turmas de 2º, 3º e 4º
participarão, a presença do professor é obrigatória no dia e na atividade.
O Claretiano – Rede de Educação espera abrir o espaço acadêmico para
que os alunos possam cumprir, em horário noturno, às quartas-feiras
especificamente, outros componentes curriculares a partir da diversidade de
atividades.
70
comunicação e serviços telemáticos, ancorados em um Enterprise Resource
Planning (ERP) denominado TOTVS-RM.
Os dois sistemas estão integrados, o que possibilita que não só o aspecto
acadêmico seja enriquecido com o uso das TICs, mas toda a parte de registro
acadêmico, financeiro, central de atendimento e solicitações diversas.
Todo o aparato tecnológico do Claretiano é fruto da sua já consolidada
atuação na modalidade a distância, o que permite que os recursos disponíveis para
a modalidade sejam também utilizados nos cursos presenciais, a exemplo das
Bibliotecas Virtuais e Digitais, do Sistema de Gestão de Avaliações, dos Materiais
Didáticos, entre outros. Instigar a produção social e coletiva, rompendo, portanto, o
isolamento e o individualismo na construção do conhecimento, são premissas
atribuídas às TICs.
A seguir, são apresentadas algumas das funcionalidades do Sistema
Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual (SGA-SAV) que corroboram
essa afirmação:
a) Orientações (assíncrona): é a página de entrada da disciplina na Sala de Aula
Virtual;
b) Material (assíncrona): ferramenta que deverá ser acessada para realizar o
download das apostilas, guias de estudos e conteúdos complementares;
c) Correio (assíncrona): uma forma de e-mail disponibilizado dentro da SAV, cuja
mensagem pode ser enviada para uma única pessoa ou para toda a turma;
d) Fórum (assíncrona): também denominada Fórum de Discussão, é uma ferramenta
que possibilita a discussão de um assunto em grupo;
e) Bate-Papo (síncrona): pode também ser chamado de Chat e torna possível que
pessoas distantes fisicamente possam conversar entre si, utilizando o computador e
a internet como ferramentas de mediação;
f) Calendário (assíncrona): nesta ferramenta, há informações relacionadas a datas
importantes referentes ao curso (específico EaD) e à disciplina;
g) Portfólio (assíncrona): nesta ferramenta, o aluno realiza atividades de orientação
de Prática, atividades de orientação para o Trabalho de Conclusão de Curso ou
Trabalho de Conclusão de Disciplina e atividades que necessitem de uma orientação
e de coordenação específica e individual;
h) Questões Online: instrumento avaliativo composto por questões objetivas, com
cinco alternativas cada, ofertadas em quatro ciclos de aprendizagem (duas questões
por oferta);
i) Mural: funciona como um post-it, ou seja, um local em que se poderá colocar
pequenos recados;
j) Mensagens de Turmas Antigas: opção utilizada para que o aluno, quando
transferido de curso, polo ou turma, possa recuperar suas atividades e interações
enviadas na sala anterior;
k) Recados: permite a visualização de todos os recados enviados à turma por
coordenadores e tutores;
l) Acessibilidade: nesta opção, é possível o aluno solicitar recursos de
acessibilidade, contando com o apoio de pessoas especializadas no assunto para
atender às suas necessidades.
No SGA-SAV, constam duas ferramentas para esse fim, sendo o
ResponsiveVoice, WebLibras, VLibras, NVDA etc., como também recursos de
acessibilidade nas bibliotecas presenciais e virtuais.
O Sistema Gerenciador de Aprendizagem ainda dispõe de outras
ferramentas, tais como Boletim, Meus Dados, Portal de Solicitações, Loja Virtual,
Fale conosco e Bibliotecas:
Virtual de Batatais;
71
Virtual de Rio Claro;
Digital Pearson;
Pergamum;
Biblioteca A;
Biblioteca EBSCO.
No SGA-SAV, também está disponibilizada a Avaliação Institucional,
ferramenta utilizada pelo Claretiano para diagnóstico da situação/desenvolvimento
das disciplinas junto aos professores e alunos.
O Curso de Acolhida institucional e as ações de formação continuada de
docentes e técnicos-administrativos possibilitam aos alunos e a toda a comunidade
acadêmica institucional a construção de conhecimentos para uma atuação
autônoma no tocante à interação, elaboração, inserção e gerenciamento de
conteúdo, de forma dialógica e rápida, com liberdade e flexibilidade. Ressaltam-se,
entre as Tecnologias da Informação e Comunicação, os sistemas desenvolvidos
para gestão de provas, controle de atas e correção automática da Avaliação
Semestral Interdisciplinar (ASI).
O Claretiano possui estrutura de vídeo e webconferência para atender a
demanda de comunicação acadêmica, possibilitando a realização de reuniões,
palestras e eventos sem a necessidade de deslocamento entre os locais. Para essas
transmissões de webconferências, utiliza-se os serviços do YouTube, além de
equipamentos profissionais de videoconferência, que estão distribuídos em todas as
unidades do Claretiano.
O Claretiano também disponibiliza aos seus alunos os seus Laboratórios de
Informática, cuja estrutura atende plenamente às diretrizes do Ministério da
Educação, principalmente no tocante à acessibilidade do aluno público-alvo da
Educação Especial.
Os computadores disponíveis aos alunos nos laboratórios estão equipados com
pontos de rede cabeada de alta velocidade, além do sinal de rede sem fio, e são
renovados constantemente, de acordo com a evolução tecnológica.
72
Promover a seleção do corpo docente, assim como o treinamento de
capacitação interna;
Operacionalizar as medidas relativas ao processo de avaliação institucional,
para que o mesmo ocorra conforme planejado;
Dar apoio às atividades ocorridas no curso, colaborando e apoiando os
eventos diversos;
Acompanhar o andamento dos trabalhos, apresentando periodicamente
relatórios à diretoria da Faculdade;
Acompanhar todos os assuntos relativos à coordenação;
Desenvolver as atividades administrativas de atendimento aos alunos, no que
diz respeito a questões de transferências, aproveitamento de disciplinas, controle de
presença, revisão de notas e faltas e prazos para requerimentos;
Responder pela implementação e controle das atividades
suplementares/complementares realizadas pelos alunos;
Montar a grade de horários;
Promover a comunicação aos professores referente a assuntos da
coordenação e demais atividades que sejam inerentes ao cargo.
15. DISCENTES
76
Promovendo mais uma ação de sintonia entre as esferas do ensino, da pesquisa
e da extensão, no ano de 2017, a Instituição dinamizou a programação do ano letivo,
com a instauração das “Atividades Extensionistas das Quartas-feiras”. Essa
articulação possibilitou a oferta ainda maior de atividades extensionistas (palestras,
projetos, oficinas, mesas redondas etc.), de pesquisa (apresentação de trabalhos
nos eventos de I.C.) e acesso à arte e à cultura (realização de mostras culturais e
atividades de promoção da memória de festas ligadas à cultura local e/ou nacional),
contando, ainda, com o apoio do Espaço Cultural Biblioteca “Pe. Aniceto de Lima”,
valendo-se da participação ativa de alunos do curso de Pedagogia em
apresentações culturais compartilhadas com a comunidade educativa interna e
externa, e do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, na
produção de peças publicitárias e campanhas eleitorais desenvolvidas, atendendo à
comunidade local e regional.
Os Congressos de Pesquisa e Iniciação Científica, as Revistas Científicas, as
Mostras Culturais sazonais e/ou permanentes, as Atividades Extensionistas, como
as Semanas Acadêmicas de Cursos e outras realizadas extraordinariamente, são
abertos à comunidade externa e ao egresso e divulgados por meio do trabalho
integrado com o Setor de Marketing, utilizando-se do site institucional, de mídia
impressa, das redes sociais, da Rádio Claretiana FM, da TV Claret, da Sala de Aula
Virtual e da ferramenta de e-mail marketing. Desse modo, a Instituição estende seu
diálogo a alunos, egressos e professores, bem como à comunidade externa,
acadêmica ou não.
77
● A Revista Ensaios e Diálogos (ISSN 1983-6341), de escopo inter e
multidisciplinar, sem restrição temática, publica trabalhos de diversas áreas do
conhecimento.
● A Revista Jurídica (ISSN 1679-625X) tem seu escopo voltado a trabalhos que
apresentem temas relacionados à área do Direito, sendo publicada tanto em meio
impresso como digital.
● A Revista Medicina e Saúde é a mais nova publicação da Instituição,
apresentando os trabalhos de pesquisa dos docentes e discentes da área da Saúde
e Medicina. Também é apresentada nos formatos impresso e digital.
O corpo docente e discente da Instituição também publica seus trabalhos em
outros periódicos do Claretiano – Rede de Educação. Sua concepção e articulação
estão estruturadas tendo em vista as áreas do conhecimento abarcadas pelos
cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pelo Claretiano – Rede de
Educação:
● A Revista Educação (ISSN 2237-6011) debate temas educacionais e os
paradigmas concernentes à educação na sociedade contemporânea, tendo como
áreas de interesse a história da educação, movimentos culturais, arte, literatura e
filosofia, a relação entre educação e tecnologia, a educação em saúde etc.
● A Revista Linguagem Acadêmica (ISSN 2237 2318) publica estudos das mais
diversas áreas do conhecimento, com destaque para Administração, Gestão,
Engenharias, Tecnologias, Ciências Humanas e Ciências da Saúde.
● A Revista Saúde (ISSN 2237 6003) destina-se a pesquisas e projetos de
extensão ou iniciação científica nas áreas de Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem,
Biologia, Biomedicina, Medicina, Terapia Ocupacional e Educação Física,
estimulando o debate sobre temas no âmbito da saúde, com aprofundamento nas
questões interdisciplinares.
● A Revista do Congresso Brasileiro de Educadores Claretianos – CONCLAR e
Congresso Interamericano de Educadores Claretianos (ISSN 2526-1401) veicula
resultados de pesquisas e experiências de educadores claretianos no contexto de
suas práticas pedagógicas, com os objetivos de divulgar, discutir, compartilhar e
avaliar as experiências educacionais das instituições claretianas nos Ensinos Básico
e Superior, nos contextos nacional e internacional.
● A Revista do Encontro de Iniciação Científica – ENIC – Anais (ISSN 2526-
1479) publica trabalhos inéditos das mais diversas áreas do conhecimento, de
alunos, egressos e pesquisadores do Claretiano e de outras instituições.
Entre as ações previstas, está um maior incentivo dos alunos em eventos do
Claretiano – Rede de Educação:
1) O Encontro Nacional Claretiano de Iniciação Científica – ENCIC, promovido
pelo Claretiano – Rede de Educação, de periodicidade anual, que tem como objetivo
a formação do sujeito protagonista e criativo, capaz de iniciativas de pesquisa e
produção acadêmica, além de promover debates sobre inovações tecnológicas,
temas interdisciplinares, resultados de estudos e do papel da iniciação científica na
formação do aluno da graduação. É ofertada à comunidade educativa do Claretiano
e à sociedade uma programação de palestras, mesas redondas, workshops,
oficinas, seminários e outras atividades acadêmicas de caráter extensionista.
2) O Congresso Brasileiro de Educadores Claretianos e o Congresso
Interamericano de Educadores Claretianos, voltados para a formação continuada de
professores, coordenadores e membros do corpo técnico-administrativo, nos
âmbitos da Educação Básica e do Ensino Superior, contribuindo para a articulação
com o Projeto Educativo Claretiano – PEC e para a reflexão permanente sobre os
Projetos Político-Pedagógicos de Cursos – PPPCs, trazendo luz às ações que
fortalecem a Missão educativa, além da afirmação da identidade do educador
78
claretiano. Em ambos, são apresentados resultados parciais e finais de pesquisas
oriundas de experiências pedagógicas vivenciadas pelos educadores claretianos em
suas práticas docentes.
15.4.Egressos
84
O Claretiano – Faculdade situa-se em um prédio de importância fundamental na
história de Rio Claro e toda a região, pelo fato de, no passado, ter acolhido jovens
das mais distintas cidades da região, que confiavam sua formação à educação
promovida pelos Missionários Claretianos. O prédio é tido como um dos principais
conceitos arquitetônicos do município, ao lado de edifícios como o prédio da antiga
estação ferroviária, edifício do Gabinete de Leitura, Sobrado do Barão de Dourados
(atual sede do Museu Histórico), Igreja Matriz de São João Batista, a antiga
residência do Barão de Porto Feliz e do Visconde de Rio Claro (atual Escola
“Marcello Schmidt”), Escola “Irineu Penteado”, antiga residência da família Siqueira
Campos (atual Casarão da Cultura), antigo solar da dona Luiza Botão (Etec
“Armando Bayeux da Silva”), casarão do Barão de Brão Mogol e Horto Florestal e
Museu “Edmundo Navarro de Andrade”, entre outros.
No tocante às suas edificações, todas elas possuem projetos aprovados nos
órgãos competentes, atendendo às normas regulamentadoras de segurança e de
acessibilidade a pessoas com necessidades especiais. As edificações possuem
seus Mapas de Risco, apresentados em painéis em locais estratégicos e de fácil
acesso. As salas de aula e demais dependências de uso coletivo foram concebidas
dentro dos padrões de conforto térmico, acústico e iluminação. O sistema de energia
elétrica é projetado para atender à demanda de consumo das edificações, e o
abastecimento de água é próprio e recebe tratamento adequado.
Diante da diversidade de situações relacionadas com o Ensino Superior,
considerando o constante surgimento de novos cursos, as mudanças na legislação e
a necessidade de ampliação dos espaços, a Direção Geral, preocupada em atender
a tais necessidades, bem como garantir o conforto dos seus colaboradores e alunos,
tem promovido melhorias contínuas em suas dependências e com relação aos
recursos disponíveis.
O prédio possui três entradas, sendo duas delas destinadas aos alunos e uma
entrada social para colaboradores e visitantes. O sistema de controle de acessos é
garantido por meio de catracas eletrônicas, localizadas nas duas entradas de
alunos. A estrutura física está dividida em grandes prédios, os quais abrigam as
instalações administrativas, salas de aula, laboratórios, Biblioteca, entre outros
espaços. Possuem a seguinte denominação e ocupação:
• Prédio I: principal espaço administrativo da Instituição, abrigando setores
estratégicos como Direção Geral, Administrativa, Acadêmica e de Extensão;
Financeiro; Caixa; Marketing; CTIC; Contabilidade; Recursos Humanos;
Coordenações Gerais; Secretarias; Centro de Atendimento ao Aluno; pátios;
cantinas; Estética; Nutrição; Estúdio de Fotografia e Laboratório de Rádio e TV;
Reprografia; entrada principal de alunos; Capela; Auditório; salas de aula; salas de
reuniões (sendo uma delas equipada com estrutura para videoconferência, utilizada
em reuniões com as unidades), entre outros espaços.
• Prédio II: espaço que abriga a Biblioteca, gabinetes docentes, salas de aula e
alguns laboratórios da saúde (Morfofuncional, de Anatomia, de Técnicas
Operatórias, Biotério).
• Prédio III: onde estão alocados outros laboratórios da saúde (Multiuso, de
Microbiologia, de Habilidades e Simulações – este dividido em Centro de
Emergência e Obstetrícia, Centro Cirúrgico e Leitos de Internação e UTI), além de
salas de aula.
• Prédio da Educação Infantil: composto por salas de aula, pátio, teatro de arena,
Sala de Música e Brinquedoteca.
• Prédio de Laboratórios de Informática: composto por oito laboratórios.
• Centro Esportivo, composto por um Complexo Poliesportivo, com três quadras
cobertas, sala de ginástica, sala de musculação, vestiários, dois campos de futebol
85
society e um campo de areia, além de um Complexo Aquático, com duas piscinas
(adulto e infantil) e vestiários.
As instalações administrativas, em sua maioria, estão situadas no Prédio I,
próximas da portaria social e de alunos, o que garante melhor disposição
arquitetônica e localização. As salas são equipadas com recursos estruturais e
tecnológicos em consonância com o propósito laboral de cada atividade. Os espaços
são auditados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
86
NVDA instalado para a leitura de tela | Monitor LED 18,5”), teclado em braile, fone de
ouvido e scanner de voz.
Todos os equipamentos dos laboratórios são renovados periodicamente, a fim
de acompanhar a evolução tecnológica e proporcionar aos alunos uma melhor
experiência e produtividade durante as aulas e nos processos de pesquisas.
A Instituição toda conta com acesso à rede sem fio e, portanto, à internet, para
que os alunos e professores possam usar seus próprios equipamentos no local em
que desejarem. Todas as salas de aula do Prédio III e do Prédio da Educação
Infantil e a maioria das salas do Prédio I estão equipadas com recursos multimídia
novos e fixados no espaço, estando disponíveis para a utilização nas aulas, tais
como computador/notebook, projetor e caixas de som. Além disso, quando
necessário, o professor conta com apoio técnico e pode solicitar outros recursos
multimídia para condução das aulas. As demais salas do Prédio I e as salas do
Prédio II que ainda não possuem equipamentos fixos podem fazer uso desses
recursos mediante reserva.
Os espaços são auditados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de
Trabalho – CIPA, responsável, entre outras atividades, pela elaboração dos Mapas
de Risco, supervisionados pela equipe do SESMT, cujo papel é promover as
adequações necessárias a partir das análises realizadas de cada espaço da
Instituição.
A fim de manter a integridade, confidencialidade e disponibilidade das
informações e garantir mais segurança para nossos usuários, há políticas de
segurança da informação baseadas nas normas da NBR-27002 e aplicadas nos
diversos ambientes tecnológicos, de modo que cada laboratório possui placas
informativas sobre as normas de utilização desses espaços.
Em toda a rede de computadores (tanto acadêmica como administrativa), o
acesso é submetido a filtros de conteúdo e a sistemas de auditoria que
complementam os instrumentos de segurança.
Todos os softwares utilizados nos computadores dos laboratórios de informática
e salas de apoio estão devidamente licenciados e são regularmente atualizados
através de processos automatizados ou, havendo necessidade, através de
intervenção da equipe de suporte técnico.
O Claretiano considera a acessibilidade digital de extrema importância para a
inclusão social e, nesse sentido, possui alguns softwares específicos instalados em
seus computadores, como: NVDA, com recursos de acessibilidade para deficientes
visuais, através de um sintetizador de voz; VLibras, utilizado para tradução
automática do Português para a Língua Brasileiras de Sinais; e as ferramentas de
acessibilidade do próprio Sistema Operacional.
A Instituição conta com uma equipe de suporte técnico totalmente qualificada e
que está à disposição durante todo o seu horário de funcionamento (das 7h às
22h30, de segunda à sexta, e das 7h às 13h, aos sábados, podendo se estender
quando necessário). Os técnicos de suporte têm a função de apoiar alunos,
professores, colaboradores e visitantes no que diz respeito ao manuseio dos
computadores e equipamentos durante a sua utilização. Eles são também os
responsáveis pelo funcionamento dos laboratórios, cabendo-lhes exigir disciplina,
ordem e cumprimento das normas e procedimentos de utilização. O acesso aos
laboratórios e equipamentos de apoio ocorre mediante agendamento, sendo que o
Laboratório de Estudos e Pesquisas que fica na Biblioteca pode ser utilizado,
sempre quando necessário, tanto pelos docentes como pelo discentes.
Ainda como apoio tecnológico à comunidade, o Claretiano possui um setor de
Reprografia, que coloca à disposição dos alunos, professores e funcionários os
serviços de cópias, impressão e encadernação.
87
O Claretiano conta, também, com um plano de atualização e manutenção dos
equipamentos tecnológicos. Esse plano é composto por processos de manutenção e
atualização de hardwares e softwares do parque computacional, bem como por
equipamentos audiovisuais e de suporte físico, como, por exemplo, recursos de
climatização, fornecimento de energia e equipamentos de interconexão de
computadores. Todos os computadores institucionais são interligados a servidores
de atualização de software, como, por exemplo, o Microsoft WSUS.
As instalações atendem as normas de segurança e às normas de acessibilidade
a pessoas com necessidades especiais, são amplas, bem iluminadas, ventiladas,
limpas e bem conservadas, contando, ainda, com mobiliários e layout apropriados.
Quantidade Descrição
01 Armário de Ferro
05 Armário de Madeira
02 Balança de Torção Cidepe EQ090
01 Bancada de Hidráulica Hidroeletro
02 Bancada de Mármore
01 Bancada Hidráulica Industrial Hidroeletro MH01
88
19 Banqueta
01 Bomba de Calor
04 Calorímetro Duplo CidepeEQ053
01 Conjunto de Bombas Centrífugas CBC-01
04 Conjunto de Frascos Caloríficos Cidepe EQ088.01
04 Conjunto Hidrostático Cidepe EQ033A
01 Cortadora 1,5 CV 220 V Trif
02 Dilatômetro Linear Cidepe EQ239C
02 Eletrodo para Medir PH Tipo Combinado Instruterm EPC-70
01 Embutidora 400 W 220 V
02 Equipamento de Termodinâmica Cidepe EQ239C
Equipamento de Termologia (Meio de Propagação de Calor) Cidepe
02
EQ0551A0
01 Espectofotômetro Fento 600 Plus
03 Fresadora CNC Didática Umimat
01 Fresadora de Bancada CNC Sieg KX1 CNC Mill
01 Fresadora de Bancada Manrod
05 Maleta Didática Dienzo ETP2000
01 Máquina de Solda Bantam 250S
01 Máquina de Solda Evald AC Welder BX1-25C1
01 Máquina de Tração Filizola AMF5KN
02 Medidor de Dureza (Durômetro) Importécnica
02 Medidor de PH Instruterm ST200
02 Medidor de PH Instrutherm PH1500
10 Micrômetro Digimes 0-25mmX 0,01mm
10 Micrômetro Profield 0-25mmX 0,01mm
02 Microscópio Metalográfico com Câmera Digital Alfa
01 Motoesmeril Eccofer
02 Painel Hidráulico IY Cidepe EQ879D
05 Paquímetro Digimes 100.001A
03 Paquímetro Digital
04 Paquímetro Digital Digimes 100.174BL
05 Paquímetro Lef Tools
01 Politriz PLR 2 1,5 CV 220 V Trif
14 Protoboard Hikari HK-P300
02 Quadro de Comando Soma BNQC-001
01 Refratrômetro Ar x Água
01 Rugosímetro Portátil Digimes 400.200
02 Sensor de Oxigênio Dissolvido Instruterm SO400
04 Suporte de Holder (Cromel - Alumel) Cidepe EQ088.11
04 Suporte de Holder (Ferro Constantan - Cobre Interm.) Cidepe EQ088.13
04 Suporte de Holder (Ferro Constantan) Cidepe EQ088.12
04 Suporte de Holder Cidepe EQ088.09
06 Tabuleiro de Inox para Lixamento de Modelos Metalográficos
02 Termômetro Infravermelho Instrutherm TI-870
04 Termopar Diferencial Cidepe EQ088.25
89
04 Termopar Digmec TRP-023/001
01 Torno Convencional Manrod MR334
02 Ventilador
02 Viscosímetro de Stokes Cidepe
Quantidade Descrição
02 Alicate Amperímetro Instrutherm ITVA1040
06 Alicate Decapador de Fios
03 Armário de Madeira
09 Bancada
49 Banqueta
11 Chave Teste
02 Conjunto de Cartões: 9940, 9941, 9942, 9943, 2070, 2080
02 Conjunto de Cartões: 9963, 9965, 9966, CAC 109, 2090
01 Conjunto de Eletromagnetismo Cidepe
01 Cortador de Placa Marca Suetoku 04179
02 Disparador Manual Marca Cidepe CL026
01 EMAG 2110 MOD Eletromagnetismo
04 Fonte para Bobinas de Retenção de Disparo Cidepe EQ143B
02 Fonte Simétrica Instrutemp
01 Fonte Simétrica Instruterm FA3030
06 Fonte Simétrica Instruterm FA3050
05 Gerador de Funções Politerm VC 2002
08 Interruptor com Saída Digital Cidepe EQ143A.05
08 Interruptor Multiuso Cidepe EQ034
10 Laboratório Analógico Digital Hidro Eletro KD 8ES Jr Completas
01 Megometro Instruterm MI 400
04 Módulo Datapool TM2902 (Motor Trifásico)
02 Motor Monofásico Datapooll MiM 2902
06 Multímetro Analógicos Instrutherm MA-100
07 Multímetro Digita Instruterm MD380
90
08 Multímetro Digital Instrutemp 8300
01 Painel de Simulação e Análise de Defeitos em Comandos Elétricos Soma
04 Painel Elétrico Datapool 2902
02 Painel Elétrico Datapool 2902 com Chave Bóia
02 Painel Elétrico Datapool 2902 com Interruptores
02 Painel Elétrico Datapool 2902 com Relê Fotoelétrico
04 Painel Elétrico Datapool 2902I
03 Percloreto de Ferro Marca Suetoku PF-3
01 Quadro Branco
02 Rack de Eletrônica de Potência
10 Sensor de Corrente Cidepe CL020B
04 Sensor de Tensão Cidepe CL019
10 Sensor de Voltagem Cidepe CL019B
16 Sugador de solda Smart FT-SSA1
16 Suporte de Ferro de Solda Smart HS-81
01 Tela de Projeção
01 Terrometro
02 Variac
01 Variac Trifásico
01 Ventilador
01 Wattímetro Instrutherm WD.920
Quantidade Descrição
14 Alicate de Bico Stanley 84-100
12 Alicate de Corte Stanley 84-104
04 Armário de Madeira
31 Banqueta
01 Bobina de 150 Espiras Cidepe
07 Bobina de 300 Espiras Cidepe
06 Bobina de 600 Espiras Cidepe
06 Bobina de Disparo e Retenção Cidepe 20930.005 (Tempo Max.30s)
02 Bobina Multiuso (30s) 220V Cidepe
01 Capacímetro Instrutherm CD-300
02 Chave de Desvio Cidepe EQ034E
91
14 Chave de Fenda Morelzsohn 1/8X3" 3,5X75
13 Chave de Fenda Morelzsohn 3/16X4" 5X100
14 Chave Philips Morelzshn 1/8X3" PH 0X75
15 Chave Philips Morelzshn 3/16X4" PH 1X100
08 Conjunto de Placas Bit 9
19 Ferro de Solda Instrutherm S-40-220V
03 Gerador de Funções Minipa MFG
05 Maleta Didática Dienzo PLC3000
10 Multímetro Analógico YX-360 TRN
08 Multímetro Digital Instrutemp MD890C
07 Multímetro Digital Minipa ET-1400
06 Osciloscópio de Bancada Politerm Pol-15D
01 Osciloscópio Minipa MO -1222
01 Osciloscópio Minipa MO -1225
08 Osciloscópio Potátil Hikari HK-1021M
06 Perfurador de Marca Suetoku
01 Quadro Branco
08 Sistema de Treinamento em Eletrônica Analógica Bit 9 EA-1500
01 Tela de Projeção
01 Ventilador
Quantidade Descrição
06 Arduino Duemilanove
03 Armário de Madeira
01 Banqueta
06 Bastidor de Treinamento Datapool 2000
04 Bastidor de Treinamento Datapool SCO601
10 Baterias Turnigi 2.2
02 Conjunto de Cartões Comunicação Analógica Datapool CA109
04 Conjunto de Cartões Comunicação Básica Datapool SCB104
06 Conjunto de Cartões Eletrônica Digital Datapool EDC117
04 Conjunto de Cartões Eletrônica Digital Datapool SCOD103
04 Conjunto de Cartões Multiplexador por Divisão de Frequência Datapool
92
SMX102
10 Controle HK-T4A
02 Dac Labtools NI USB-6008 National Instruments
03 Gravadora de Pic Model Pickit+3 Microchip
02 Labtools CtBoard
01 Maleta de Transmissão de Ondas Minipa MW-2000
04 Maleta Didática Altus Training Box Duo TB131
01 Medidor de Antena Array Solutions AIM 4170
08 Motor Turnigi
04 Placa Mosaico Exp 01 MC Master
04 Placa Mosaico Exp 02 MC Master
04 Placa Mosaico Exp 03 MC Master
004 Placa Mosaico Exp 04 MC Master
04 Placa Mosaico Exp 05 MC Master
02 Placa Pic Genios PIC8F
04 Plataforma de Desenvolvimento para Microcontroladores MC Master 2
01 Quadro Branco
03 Simulador Fresadora UNIMAT CNC 03 Eixos
01 Tela de Projeção
01 Ventilador
Quantidade Descrição
01 Aparelho de Força Centrífuga Cidepe EQ062E
08 Bancada
40 Banqueta
02 Bobina de Helmhotec Cidepe
06 Conjunto de Carrinho (Física) Completo (Dinamômetro, Massas, Carrinho)
Conjunto de Carrinho (Física) sem Esferas (Dinamômetro, Massas,
02 Carrinho)
03 Conjunto de Laser Fixação Magnética EQ014.17
05 Cronometro de Bancada Cidepe
05 Cronômetro Multifuncional Cidepe EQ228A
24 Dinamômetro com Fixação Magnética
24 Dinamômetro sem Fixação Magnética
02 Eletroscópio Retangular Cidepe EQ061A
06 Equipamento Plano Inclinado Cidepe EQ801 MRU+ MRVA
01 Gerador de Fluxo de Ar Cidepe
03 Interface Lab100 Cidepe EQ010G
04 Interface Lab200 Cidepe EQ010H
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03 Interface Usb Cidepe Lab 100
04 Interface Usb Cidepe Lab 200
06 Lançador Horizontal Cidepe EQ005
01 Mesa de Ar Cidepe
06 Painel Multiuso Cidepe EQ0326
02 Painel para Queda de Corpos
02 Pendulo Balístico Cidepe
01 Quadro Branco
02 Refratrômetro Ar x Água
05 Sensor de Corrente (Amperímetro) 200ma Cidepe CL020
04 Sensor de Fim de Curso Cidepe CL018
04 Sensor de Força Cidepe CL011
04 Sensor de Posição Cidepe CL013
13 Sensor Fotoelétrico Cidepe EQ012C
18 Sensor Fotoelétrico Cidepe EQ012M
13 Sensor Fotoelétrico EQ-012C
12 Sensor Fotoelétrico Magnético Lateral Cidepe EQ012B
01 Tacômetro Digital ITTAC 7200
01 Tela de Projeção
01 Ventilador
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