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RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar
Coordenação de Curso
Profa. Profª. Dra. Beatriz Martins Manzano
RIO CLARO – SP
2015-2018
2 CLARETIANO – FACULDADE – CLARETIANORC
RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar
UF: SP
CGC: 44.943.835/0002-31
UF: SP
Região: Sudeste
CEP: 13.503-250
Modalidade: Bacharelado
Coordenação de Curso:
Nome: Profª. Dra. Beatriz Martins Manzano
CPF: 302.691.748-69
R.G.: 30.263.217-7
e-mail: beatrizmanzano@claretianorc.com.br
CEP: 13506-121
UF: SP
Titulação do Coordenador:
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 9
2. APRESENTAÇÃO ....................................................................................... 11
2.1. BREVE HISTÓRICO DA CONGREGAÇÃO DOS MISSIONÁRIOS
CLARETIANOS ............................................................................................... 11
2.1.1. VIDA E OBRA DE SANTO ANTÔNIO MARIA CLARET ....................... 11
2.1.2. A CONGREGAÇÃO CLARETIANA....................................................... 12
2.1.3. OS CLARETIANOS NO BRASIL ........................................................... 13
2.2. BREVE HISTÓRICO DO CLARETIANO FACULDADE ........................... 13
3. MISSÃO ....................................................................................................... 17
3.1. MISSÃO DO CLARETIANO FACULDADE .............................................. 17
3.1.1. ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA ............................... 19
3.1.2. ÓRGÃOS ACADÊMICOS E ADMINISTRATIVOS ................................ 20
3.2. MISSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTÉTICA -
BACHARELADO ............................................................................................. 21
4. CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................... 27
4.1. BREVE HISTÓRICO DO CURSO ............................................................. 27
4.2. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTÉTICA - BACHARELADO:
HISTÓRIA, CONCEPÇÃO E EMBASAMENTO LEGAL ................................. 29
4.3. PERFIS DOS ALUNOS............................................................................. 31
4.3.1. PERFIL INGRESSANTE ........................................................................ 31
4.3.2. PERFIL INICIAL ..................................................................................... 31
4.3.3. PERFIL INTERMEDIÁRIO ..................................................................... 31
4.3.4. PERFIL DO EGRESSO.......................................................................... 32
4.4. OBJETIVOS .............................................................................................. 32
4.4.1. INICIAIS ................................................................................................. 33
4.4.2. FINAL - EGRESSO ................................................................................ 33
4.5. COMPETÊNCIAS ..................................................................................... 34
4.6. ATRIBUIÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO ..................................... 35
4.6.1. HABILIDADES GERAIS ........................................................................ 35
6 CLARETIANO – FACULDADE – CLARETIANORC
RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar
“Paulo Freire falava de utopia enquanto ato de denunciar a sociedade naquilo que ela tem de injustiça e
de desumanizadora enquanto ato de anunciar a nova sociedade. Denunciar e anunciar são utopias.
Precisamos formar seres que sonhem com uma sociedade humanizada, justa, verdadeira, alegre, com
participação de todos nos benefícios para os quais todos trabalhamos. Goethe, pensador alemão, dizia
que, para que alguém possa ser algo especial, é necessário que outros acreditem que ele é especial.
Para construir a utopia, temos que acreditar nela. Ela é fruto da nova sensibilidade ética e estética. Não
se trata de uma sensibilidade qualquer. A dimensão ética e estética cria e implode perguntas. A qualidade
das perguntas que desencadearão nossos projetos é sensível à delicadeza que a educação deve ter para
com o bem.” (Almeida e Fonseca Junior, 2000, p. 32-33)
O presente Projeto Pedagógico de Curso do Claretiano Faculdade de Rio
Claro (SP) procura aglutinar e explicitar os elementos que compõem e definem
a perspectiva da educação adotada para o Curso de Graduação em Estética -
Bacharelado.
Para Gadotti (1998, p. 16), “o projeto pedagógico da escola está inserido num
cenário marcado pela diversidade. Cada escola é resultado de um processo de
desenvolvimento de suas próprias contradições. (...) A pluralidade de projetos
pedagógicos faz parte da História da Educação de nossa época”. Assim, o
presente projeto busca responder ao ideal de formação pessoal e profissional
dos alunos e as demandas do mercado de trabalho e da profissão; da cidade,
da região e do país.
Por ter ocupado lugar de destaque junto à corte real espanhola, foi perseguido
e caluniado, apesar de evitar envolver-se diretamente em questões políticas.
Por esse mesmo motivo, no final da vida, teve de buscar exílio na França e
assim terminou sua carreira: num mosteiro dos monges, onde veio a falecer no
dia 24 de outubro de 1870.
Sua santidade foi reconhecida pela Igreja. Em 1937 foi proclamado bem-
aventurado e no dia 7 de maio de 1950, foi canonizado. Uma das marcas da
vida de Claret foi a sua sensibilidade ao mais urgente, oportuno e eficaz, bem
como a valorização dos fiéis leigos, num tempo em que o clericalismo
imperava; procurava formar líderes e preparar pessoas para a missão.
Cabe mencionar aqui breve histórico da Unidade de São Paulo como unidade
que está vinculada ao Claretiano Faculdade de Rio Claro. Os Missionários
Claretianos chegaram na cidade de São Paulo em 1895, quando a casa e a
igreja ainda estavam em construção. Inicialmente desenvolveram trabalhos
ministeriais visando atender à demanda da realidade e do contexto da época.
Dez anos mais tarde implantaram um colégio que funcionou de 1905 a 1910. O
colégio foi reaberto em 1939 e funciona até os dias de hoje, oferecendo um
projeto pedagógico inovador, no qual se prioriza a formação humana, cultural e
religiosa voltada para o crescimento pessoal e intelectual e para a participação
solidária e cooperativa na sociedade em geral.
Osvaldo Celotti
Diretor Administrativo
Irani Algisi
Secretária Geral
Viviana Gianini
Secretária Acadêmica
I - de Administração Superior:
a) Conselho Superior (CONSUP);
b) Diretoria Geral;
c) Coordenadorias Geral Acadêmica e Geral Administrativa.
II - de Administração Intermediária:
a) Instituto Superior de Educação (ISE) das Claretianas;
b) Assessorias Acadêmicas e Administrativas;
c) Conselho Pedagógico (CONPED).
Para isto, atribui o desempenho acadêmico como uma das ferramentas básicas
para construção do conhecimento, aplicando uma metodologia que incorpora
ao projeto pedagógico a participação do aluno. O ensino ativo reflexivo
pretendido é uma metodologia que incorpora ao processo pedagógico a prática
do aluno como membro de uma organização que lhe permite ser também
agente de sua própria aprendizagem, ou seja, ser pró-ativo.
4. CONCEPÇÃO DO CURSO
O primeiro curso de Estética no Brasil ocorreu no Rio de Janeiro por volta dos
anos 50, com Anne Marie Klotz, nascida no Brasil e filha de um cônsul francês,
que conheceu a estética na França, e fundou a primeira escola de estética, a
Escola Francis Bel, tendo formado várias personalidades do mundo da estética
brasileira.
O curso busca sistematizar a Ação Educacional dos Claretianos com uma visão
de homem enquanto pessoa, ser de relação, como criatura e como um ser
educável, e sua ênfase é habilitar profissionais para atuarem no mercado de
trabalho da beleza e saúde, em atividades como tratamentos de estética
corporal, facial e capilar, e na utilização de equipamentos e dermocosméticos,
com competência, qualificação, segurança e higiene.
4.4. Objetivos
4.4.1. Iniciais
4.5. Competências
IV - Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma
integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo
capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de
procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus
serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética e
da bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se
encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde,
tanto em nível individual como coletivo de acordo com as necessidades
individuais e coletivas.
Na Estética Corporal:
Atribuições Gerais
Desenvolver tratamentos estéticos corporais, com aplicações práticas de
protocolos desenvolvido, associando os equipamentos eletroestéticos,
cosmetologia e recursos manuais. Conhecimento da Medicina Estética
Corporal. Elaboração de protocolos de tratamento cosmético-estético com os
recursos estéticos atualizados. Aplicação dos protocolos de tratamento
estético e nas cirurgias plásticas e reparadoras estéticas, na área da depilação
e epilação, de forma crítica e reflexiva.
Atribuições Específicas
Na Estética Facial
Atribuições Gerais
Atribuições Específicas
Atribuição Principal
Atribuições Específicas
4.6.5. Especialidades
Estética em saúde;
Estética e Imagem Pessoal e Visagismo.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Assim, o currículo foi construído para atender aos objetivos propostos para o
curso e também para que cada discente tenha a oportunidade de adquirir
posicionamento e compromisso político/ético e competência profissional.
O curso tem como proposta a revisão periódica das ementas e programas que
asseguram a atualidade técnico-científico-política dos conteúdos e a sintonia
com as exigências do mundo das relações profissionais, sociais, afetivas e
pessoais do profissional de Estética.
Matriz Curricular
1º. Semestre -2015 Sem. C.H. Prática
Profissional
Fundamentos em Estética 1 90
Imagem Pessoal, Visagismo e Maquiagem 1 90
Antropologia, Ética e Cultura 1 60
Psicologia Aplicada à Saúde 1 60
Total 300
2º. Semestre – 2015 Sem. C.H. C.H. Prát.
Anatomia Humana 2 60
Biologia Humana 2 60
Bioquímica e Farmacologia 2 90
Tricologia e Estética Capilar 2 90
Total 300
3º. Semestre - 2016 Sem. C.H. C.H. Prát.
Fisiologia Humana 3 60
Comunicação e Linguagem 3 60
Massofilaxia 3 90 30
Cosmetologia 3 90
Total 300 30
4º. Semestre – 2016 Sem. C.H. C.H. Prát.
Metodologia da Pesquisa Científica 4 60
Estética Facial 4 90
Cosmetologia Aplicada 4 90 30
Optativa de Formação I 4 60
Total 300 30
5º. Semestre – 2017 Sem. C.H. C.H. Prát.
Estética Facial Avançada 5 90 30
Estética Corporal 5 90
Filosofia e Sociologia Aplicada à Saúde 5 60
Depilação e Epilação 5 60
Total 300 30
6º. Semestre – 2017 Sem. C.H. C.H. Prát.
Empreendedorismo e Gestão de Negócios 6 60
Estética Corporal Avançada 6 90 30
Optativa de Formação II 6 60
Técnicas Alternativas Aplicadas à Estética 6 90
Total 300 30
Estágio Supervisionado 200
Prática Profissional: PROJETOS EM ESTÉTICA 120
Atividades Complementares 280
Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatório
TOTAL 2400
DISCIPLINAS OPTATIVAS DE FORMAÇÃO OFERECIDAS: Língua Brasileira de Sinais; Reeducação
Postural, Exercício e Estética; Fitoterapia, Aromaterapia.
Cabe salientar que, além das proposições de ações propostas o curso pode
acrescentar outras ações de acordo com as discussões e proposições do
Núcleo Docente Estruturante, Colegiado de Curso e aprovação pelos órgãos
CONSEPE/CONSUP.
Especificamente, as Políticas de Educação Ambiental no Curso de Graduação
em Estética - Bacharelado (EAD) a partir das seguintes ações: nas disciplinas
Fundamentos em Estética; Antropologia, Ética e Cultura, no Projeto Claretiano
Solidário (CEUSOL), no curso de extensão Educação Ambiental: Princípios e
Práticas Interdisciplinares; Cinema e Formação da Consciência Ambiental,
buscando atender ao Decreto no. 4.281, de 25/06/02 - Art. 5º - Inciso I.
Bibliografia Básica
GIORDANI, M. C. História da África: anterior aos descobrimentos - Idade
Moderna I. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
HERNANDEZ, L. L. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
3. ed. São Paulo: Selo Negro, 2008.
SANSONE, L. Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações
raciais e na produção cultural negra do Brasil. Salvador: EDUFBA; Rio de
Janeiro: Pallas, 2003.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. C. de. O Brasil e a África: Uma pequena história da África,
Brasil e África: irmãos ou adversários? A questão Racial, lá e cá. 2. ed. São
Paulo: Contexto, 1991. (Repensando a geografia)
CONDURU, R. Arte Afro-brasileira. Belo Horizonte: C/ Arte, 2007.
LÉVI-STRAUSS, C. Tristes Trópicos. São Paulo: Anhembi, 1957
MUNANGA, K. Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
UNESCO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS. BRASIL Ministério
da Educação. História geral da África, metodologia e pré-história da África.
Brasília: Unesco, 2010.
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde. Brasília:
MEC/Semtec, 1997.
FIORILLO, C. A. P. Curso de direito ambiental brasileiro. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
PHILLIPI JR. A., ROMÉRO, M. de A., BRUNA, G. C. (Ed.). Curso de Gestão
Ambiental. Barueri: Manole, 2004.
Bibliografia Complementar
BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. Curitiba: Ibpex; São
Paulo: Saraiva, 2009.
CARVALHO, Edson Ferreira. Meio ambiente & direitos humanos. Paraná:
Juruá, 2011.
FRACALANZA, H. As pesquisas sobre educação ambiental no Brasil e as
escolas: alguns comentários preliminares. In: REIGOTA, M. O que é educação
ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2004..
LEITE, José Rubens Morato; CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito
Constitucional Ambiental Brasileiro. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
PHILLIPI JR., Arlindo. Gestão de Natureza Pública e sustentabilidade. Col.
Ambiental: Manole, 2012.
STEINMETZ, Wilson; AUGUSTIN, Sérgio. Direito constitucional do
ambiente: teoria e aplicação. Caxias do Sul: Educs, 2011.
Bibliografia Básica
DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos
humanos no Brasil. 20. ed. reform. e atual. São Paulo: Ática, 2005.
FERREIRA FILHO, M. G. Direitos humanos fundamentais. 6 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
PINSKY, J. Práticas de cidadania. São Paulo: Contexto, 2004.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, J. M. 1939-. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 12. ed. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
MACHADO, Martha de Toledo. A proteção constitucional de crianças e
adolescentes e os direitos humanos. Barueri, SP: Manole, 2003.
MAZZUOLI, V. de O. Direitos humanos e cidadania: a luz do novo direito
internacional. Campinas: Minelli, 2002.
SCHWARTZMAN, S. Pobreza, exclusão social e modernidade: uma
introdução ao mundo contemporâneo. São Paulo: Augurium, 2004.
SILVA, A. da. Direitos humanos: essência do direito do trabalho. São Paulo:
LTR, 2007.
SILVEIRA, V. O. da. Direitos humanos: conceitos, significados e funções. São
Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Básica
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por
língua brasileira de sinais: livro básico. Brasília: Senac, 2005.
GESSER, A. Libras: que língua é essa? São José dos Campos: Parábola,
2009.
SKLIAR, Carlos (org.) Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Mediação, 2005.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. Enciclopédia da língua de sinais
brasileira: o mundo do surdo em libras - comunicação, religião e eventos. São
Paulo: Edusp, 2005.
CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. Enciclopédia da língua de sinais
brasileira: o mundo do surdo em libras - artes e cultura, esportes e lazer. São
Paulo: Edusp / Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004
HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo:
Ciranda Cultural, 2009.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações
neurolingüísticas. São Paulo: Plexus, 2007.
SILVA, Ivani Rodrigues (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e
realidades. São Paulo: Plexus, 2003.
Optativa de Formação 7: Reeducação Postural/ Exercício e Estética
Bibliografia Básica
KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e
técnicas – Manole - Biblioteca Pearson
MARQUES, Amélia Pasqual. Cadeias musculares: um programa para ensinar
avaliação fisioterapêutica global. São Paulo: Manole, 2005
REDONDO, Bernard. Isostreching: a reeducação da coluna. Benedita N.
Barbosa (Trad.). Piracicaba: Quark Prod. Médicos, 2006.
Bibliografia Complementar
VOIGHT, M., PRENTICE, W. Técnicas de Exercícios Terapêuticos: estratégias
de intervenção musculoesquelética. Manole. 2014. Biblioteca Pearson.
SANTOS, Ângela. Diagnóstico clínico postural: um guia prático. São Paulo.
Summus
HALL, Carrie M.; BRODY, Lori Thein. Exercício terapêutico na busca da
função. [Traduzido do original: Therapeutic exercise: moving toward function].
Giuseppe Taranto (Trad.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SOUCHARD, Ph. E. Ginastica postural global. São Paulo: Martins Fontes,
1988.
BUSQUET, Leopold. As cadeias musculares: lordoses, cifoses, escolioses e
deformações torácicas. Belo Horizonte: Busquet, 2001.
HAMMER, Warren I. Exame funcional dos tecidos moles e tratamento por
métodos manuais: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º ANO
1º Semestre
FUNDAMENTOS DA ESTÉTICA
Ementa: História e evolução da estética no Brasil e no mundo. Relação entre Beleza,
Saúde e Estética. Enfoque atual da profissão. Princípios básicos de intervenção no
cenário profissional, condição legal e inserção na política nacional de saúde. Conceito
de estética. Harmonia do corpo e da mente. Princípios e fundamentos de beleza.
Ramos da Estética e profissionais que atuam na área: habilidades e serviços
praticados. Estudo da ética humana e profissional na atuação do esteticista. Imagem
pessoal e postura do profissional esteticista. Elementos éticos: relações interpessoais,
transdisciplinaridade de área, visando o trabalho em equipe multiprofissional, limites
de atuação e responsabilidade profissional. Código de ética profissional. Legislação
sanitária e recomendações dos hábitos de higiene pessoal e do ambiente profissional.
Bibliografia Básica
MEICHES, Janete; BERENSON, Bernard. Estética e História. São Paulo: Perspectiva,
2010.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. 17. ed.
Petrópolis: Vozes, 2011.
QUEIROZ, Renato da Silva (Org.). O corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza.
São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2000
Complementar
BUSSE, Salvador de R. Anorexia, Bulimia e Obesidade. São Paulo: Manole, 2004.
Disponível na Pearson
ECO, Umberto. Arte e beleza na estética medieval. 2. ed. Rio de Janeiro: Record,
2010.
RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins.
São Paulo: Atheneu, 2009
PÉREZ, Carla Góes Souza. Beleza sustentável: como pensar, agir e permanecer
jovem. São Paulo: Integrare, 2010.
CASOTTI, Letícia; CASOTTI, Letícia 1958-. SUAREZ, Maribel ; CAMPOS, Roberta
Dias (Org.). O tempo da beleza: consumo e comportamento feminino, novos olhares.
Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008.
Bibliografia Básica:
BAUMAN, Zygmunt. Vida para Consumo: a transformação das pessoas em
mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
Bibliografia Complementar:
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1983.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. São Paulo:
Vozes, 2004.
LEVI, Primo. É isto um Homem. Tradução de DEL RE, LUIGI. Rio de Janeiro,
ROCCO, 1988.
Bibliografia Básica
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução
ao estudo de Psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
DAVIDOFF, L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
FRIEDMAN, Howard S. Teorias da personalidade: da teoria clássica à pesquisa
moderna. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos
mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FIGLIE, N. B.; BORDIN S.; LARANJEIRA, R. Aconselhamento em dependência
química. São Paulo: Roca, 2010.
MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
STRESS e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional.
São Paulo: Atlas, 2007.
ZAVASCHI, Maria Lucrécia Scherer (Org.). Crianças e adolescentes vulneráveis: o
atendimento interdisciplinar nos centros de atenção psicossocial. Porto Alegre:
Artmed, 2009
Ementa: Conhecimentos em Imagem Pessoal aplicada aos diversos setores que enfocam as
atividades econômicas e sociais. Compreensão da indústria da moda inserida em contextos
históricos processo de evolução histórica e cultural da Moda. Estudo da aparência com o uso
correto da maquiagem, cabelo e penteados básicos, vestuário, moda e estilo, através da
identificação das características pessoais, como formato do rosto, estilo pessoal e tipo físico.
Atividades do consultor de Imagem e área de atuação. Histórico da maquiagem. Conceito de
beleza humana e de harmonia e análise dos tipos de maquiagem nos períodos históricos,
etnias e grupos sociais e etários. Avaliação do rosto e os diversos tipos de linhas e ângulos e
formatos anatômicos do rosto. Tendências. Conceitos e aplicação prática do Visagismo pela
Maquiagem. Correção de rosto, olhos, lábios, nariz, sobrancelhas.
Bibliografia Básica
HALLAWELL, Philip. Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. 2. ed. São Paulo:
Senac, 2010.
TORQUATO, Fernando. O Boticário maquiagem. 1. ed. Curitiba: Posigraf, 2011.
CEZIMBRA, Márcia. Maquiagem: técnicas básicas, serviços profissionais e mercado de
trabalho. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2011.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Nina. O livro negro do estilo. Rio de Janeiro: Best Seller, 2010.
NEWMAN, Alex. Dicionário ilustrado: moda de A a Z. São Paulo: Publifolha, 2011.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Na moda sem erro: do berço à terceira idade para todas as
ocasiões. São Paulo: Editora Senac, 2011.
KALIL, Glória. Chic: um guia básico de moda e estilo. 26 ed São Paulo: Senac, 2005.
HALLAWELL, Philip. Visagismo: harmonia e estética. 6. ed. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2008.
2º semestre
BIOLOGIA HUMANA
Ementa: A disciplina de Biologia Humana estuda os níveis de organização dos seres
vivos, compreendendo a organização da célula eucariótica, organelas e funções.
Dentro dos cursos da área da saúde, contempla a compreensão do transporte entre
membranas celulares: difusão, difusão facilitada. Bomba de Na+ e K+. Fisiologia
celular: processos de síntese de proteínas e síntese de lipídeos. Organização das
células em tecidos: definição, classificação e aspectos gerais. Compreendendo os
tecidos: Epitelial, Conjuntivo, Ósseo, Muscular e Nervoso. A partir do estudo e
caracterização dos tecidos, sua constituição e funcionamento, procura-se ampliar e
relacionar com os mecanismos fisiológicos do corpo, bem como, a influência do meio
sobre ele, conhecimento essencial para a formação do profissional da área da saúde.
Bibliografia Básica:
DE ROBERTIS, E. D. P.; ANDRADE, C. G.T.J. Bases da Biologia Celular e
Molecular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, H. F.; RECCO-P., SHIRLEI M. A Célula. Barueri: Manole, 2013.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia atual: citologia, histologia. 20. ed. São Paulo:
Ática, 2007.
Bibliografia Básica:
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3. ed.
Revisada. São Paulo: Atheneu, 2011.
Bibliografia Complementar:
ABRAHAMS, P. H., 1947; MARKS JR., Sandy C.; HUTCHINGS, Ralph. Atlas clínico
de anatomia humana de McMinn. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MOORE, K. L.; AGUR, Anne M.R. Fundamentos de anatomia clínica. 2 eds. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana, Volume I, II e III. 23. Ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia Básica:
HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012.
RANG, H.P.; RITTER, J.M.; DALE, M.M. Farmacologia. 6ª. Ed. Guanabara Koogan,
2007.
Bibliografia Complementar:
CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2008.
DAU, A. P. A. (org.). Bioquímica Humana. São Paulo: Pearson, 2015.
PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER M.; HOFFMAN, B. Farmacologia
Integrada. 2a. Ed., Manole, 2004.
Bibliografia Básica
BARSANTI, Luciano. Dr. Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos: estética,
recuperação capilar e prevenção da calvície. 2. ed. São Paulo: Editora Elevação,
2009.
HALAL, John. Tricologia e a Química Cosmética Capilar. São Paulo: Cengage, 2011.
GOMES, Àlvaro Luiz. O uso da tecnologia cosmética no trabalho: do profissional
cabeleireiro. 5. ed. São Paulo: Senac, 2013.
Bibliografia Complementar
BIONDO, Sonia; DONATI, Bruno. Cabelo: cuidados básicos, técnicas de corte,
colaboração e embelezamento. Rio de Janeiro: Senac, 2013.
CINTRA, Rodrigo. Como seu cabelo pode transformar seu visual. São Paulo: Aleph,
2011.
GOMES, Rosaline Kelly. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. São
Paulo: LPM, 2009.
HALAL, John. Dicionário de ingredientes de produtos para cuidados com o
cabelo. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo: Cengage Learning, 2010
HENRIQUE, Felipe Restini; GOOSSENS, Janine; BAPTISTA, Lau (Pref.) (Org.). A
verdade sobre seu cabelo. Ribeirão Preto: Coruja, 2012.
2º ano
1º semestre
COSMETOLOGIA
Complementar
AVRAM, Marc. Atlas Colorido de Dermatologia Estética. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill,
2008.
BORELLI, Shirlei. Cosmiatria em Dermatologia: Usos e Aplicações. São Paulo:
Roca,2007
HOARE, Joanna. Guia completo de aromaterapia: Um curso estruturado para
alcançar a excelência profissional. São Paulo: Pensamento, 2010.
SARTORI, Lucas Rossi; SARTORI, Lucas Rossi; LOPES, Noberto Peporine;
GUARATINI, Thais. A química no cuidado da pele. São Paulo: Sociedade Brasileira
de Química, 2010.
VANZIN, Sara Bentler. Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e tratamentos. 2. ed.
São Paulo: Santos, 2011
Massofilaxia
Complementar
FRITZ, Sandy. Fundamentos da massagem terapêutica. 2 ed. São Paulo: Manole,
2002.
LEDUC, Albert. Drenagem linfática: Teoria e prática. 3. ed. Barueri: Manole, 2007
(Pearson)
FOLDI, Michael, Roman H. K. Strößenreuther. Princípios de drenagem linfática. São
Paulo: Manole, 2012
VERSAGI, Charlotte Michael. Protocolos Terapêuticos de Massoterapia. 1 ed. São
Paulo: Manole, 2015 (Pearson)
ELLSWORTH, Abigail; ALTMAN, Peggy. MASSAGEM: ANATOMIA ILUSTRADA:
GUIA COMPLETO DE TÉCNICAS BÁSICAS DE MASSAGEM. 1 ed. São Paulo:
Manole, 2012 (Pearson)
INGE, D.;ELLIS, S. Um guia passo a passo para a aplicação da reflexologia. 12ª. Ed.
São Paulo: Cultrix, 2006.
SOUZA, W. Shiatsu dos Meridianos: um guia passo a passo. São Paulo: Senac, 2005.
Fisiologia Humana
Ementa: A disciplina de Fisiologia Humana é fundamental como base para a
aquisição de conhecimentos com profundidade e abrangência sobre o funcionamento
dos diferentes sistemas corporais, possibilitando que o aluno consiga prosseguir no
curso ao se deparar com outras disciplinas relacionadas com o funcionamento do
corpo humano. Além disso, por possibilitar conhecer o corpo humano, esta disciplina
contribui para a sua formação integral e, consequentemente, para a formação de um
profissional qualificado para o mercado de trabalho. Assim, no decorrer desta
disciplina, serão estudados os seguintes conteúdos: introdução à Fisiologia Humana:
organização funcional do corpo humano e controle do “meio interno”, fisiologia celular;
sistema nervoso; fisiologia neuromuscular; fisiologia cardíaca; sistema urinário;
fisiologia respiratória. Sistema digestório. Sistema endócrino.
Bibliografia Básica:
FOX, Stuart Ira. Fisiologia Humana. 7 ed. Barueri: Manole, 2007.
Bibliografia Complementar:
DUARTE, Fernanda Oliveira; STOTZER, Uliana Sbeguen. Fisiologia humana:
caderno de referência de conteúdo. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário,
2013.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 12 d. São Paulo:
Manole, 2001.
Estética Facial
Ementa: Estudo da anatomia facial e tipos de pele. Avaliação e Diagnóstico em
Estética Facial. Estudo das afecções dermatológicas faciais. Introdução à
eletrotermoterapia aplicada à Estética Facial: Alta-frequência, Vapor de Ozônio,
Máscara Térmica, Corrente Galvânica e Microcorrentes. Técnicas Cosméticas de
Tratamentos Faciais: Limpeza de Pele Profunda, Hidratação e Nutrição, Controle de
Oleosidade, Controle de acne, Clareamento de Hipercromias e Rejuvenescimento.
Análise do ambiente para atendimentos estéticos faciais. Indicações e
contraindicações de tratamentos. Prática laboratorial.
Bibliografia básica
AGNE, J.E. Eletroterapia teoria e prática. 2ª ed. Santa Maria, RS: Orium, 2004.
DAL GOBBO, Priscila. Estética Facial Essencial: orientações para o profissional de
estética. São Paulo: Atheneu, 2010.
GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Gabriel Marlene. Cosmetologia: descomplicando
os princípios ativos. 4. ed. São Paulo: Livraria médica paulista, 2013.
Bibliografia Complementar:
AVRAM, Marc. Atlas Colorido de Dermatologia Estética. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill,
2008.
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.
GUIRRO, Elaine Caldeira de O.; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia
dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. rev. e ampl. Rio de
Janeiro: Manole, 2002.
MATOS, Simone Pires de. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Érica, 2014.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (Org.). Recursos técnicos em estética: v. 1. 1. ed.
São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2013.
COSMETOLOGIA APLICADA
Básica
BARATA, Eduardo A. F. Cosméticos: arte e ciência. Lisboa: Lidel, 2002.
REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 10. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Senac, 2014
VANZIN, Sara Bentler. Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e tratamentos. 2. ed.
São Paulo: Santos, 2011
Complementar
BORELLI, Shirlei. Cosmiatria em dermatologia: usos e aplicações. São Paulo: Roca,
2007
COSTA, Adilson. Tratado internacional de cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. LEONARDI, Gislaine Ricci. Cosmetologia aplicada. 2. ed. São Paulo:
Santa Izabel, 2008. RIBEIRO, PEREIRA, Maria de Fátima Lima (Org.). Cosmetologia.
1. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2013.
RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São
Paulo: Pharmabooks, 2010.
COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
Bibliografia Básica:
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português
contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2007.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2007.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São
Paulo: Cortez, 2007.
Básica
KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e
técnicas – Manole - Biblioteca Pearson
MARQUES, Amélia Pasqual. Cadeias musculares: um programa para ensinar
avaliação fisioterapêutica global. São Paulo: Manole, 2005
REDONDO, Bernard. Isostreching: a reeducação da coluna. Benedita N. Barbosa
(Trad.). Piracicaba: Quark Prod. Médicos, 2006.
Complementar
VOIGHT, M., PRENTICE, W. Técnicas de Exercícios Terapêuticos: estratégias de
intervenção musculoesquelética. Manole. 2014. Biblioteca Pearson.
SANTOS, Ângela. Diagnóstico clínico postural: um guia prático. São Paulo. Summus
HALL, Carrie M.; BRODY, Lori Thein. Exercício terapêutico na busca da função.
[Traduzido do original: Therapeutic exercise: moving toward function]. Giuseppe
Taranto (Trad.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SOUCHARD, Ph. E. Ginastica postural global. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
BUSQUET, Leopold. As cadeias musculares: lordoses, cifoses, escolioses e
deformações torácicas. Belo Horizonte: Busquet, 2001.
HAMMER, Warren I. Exame funcional dos tecidos moles e tratamento por métodos
manuais: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Bibliografia básica:
ARCHANJO, R. M.; MARINHEIRO, C. A.; SANCHES, E. L. Metodologia da Pesquisa
Científica. Batatais: Claretiano, 2016.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a
metodologia cientifica. Petropolis: Vozes, 2011.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto.
Tradução de Luciana de Oliveira da Rocha. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Bibliografia
Básica
AVRAM, Marc. Atlas Colorido de Dermatologia Estética. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill,
2008.
DAL GOBBO, Priscila. Estética Facial Essencial: orientações para o profissional de
estética. São Paulo: Atheneu, 2010.
VANZIN, Sara Bentler. Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e tratamentos. 2. ed.
São Paulo: Santos, 2011.
Complementar
BORGES, Fabio S. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. Fisioterapia
Dermato Funcional - Fundamentos, recursos e patologias, Ed. Fortes, São Paulo,
2006.
JEDWAB, Silvia Karina Kaminsky. Laser e outras tecnologias na dermatologia. São
Paulo: Santos, 2010
KEDE, M.P.V., SABATOVICH, O. Dermatologia estética. São Paulo- Editora Ateneu,
2004. Editora Ateneu, 2004.
MAIO, Maurício de (Org). Tratado de Medicina Estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011
PARIENTI, I.J. Medicina Estética. São Paulo: Ateneu, 2004
ESTÉTICA CORPORAL
Bibliografia
Básica
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2010.
GUIRRO, Elaine Caldeira de O.; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia
dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. rev. e ampl. Rio de
Janeiro: Manole, 2002.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (Org.). Recursos técnicos em estética: v. 2. 1. ed.
São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2013.
Complementar
AGNE, Jones Eduardo. Eu sei eletroterapia. Santa Maria: Pallotti, 2009.
AVRAM, Marc R. et al. Atlas colorido de dermatologia estética. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill Interamericana do brasil, 2008.
LEONARDI, Gislaine Ricci. Cosmetologia aplicada. 2. ed. São Paulo: Santa Izabel,
2008.
MATOS, Simone Pires de. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Érica, 2014.
VANZIN, Sara Bentler. Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e tratamentos. 2. ed.
São Paulo: Santos, 2011
Bibliografia Básica:
ADAM, Philippe. Sociologia da doença e da medicina. Bauru: EDUSC, 2001.
COHN, Amélia. Et al. A Saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez,
1999.
ZANCHI, M. T. & ZUGNO, P. L. Sociologia da saúde. Rio Grande do Sul: EDUCS,
2008.
Bibliografia Complementar:
BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 2004.
DEPILAÇÃO E EPILAÇÃO
Bibliografia Básica
DEPILAÇÃO: o profissional, a técnica e o mercado de trabalho. Rio de Janeiro:
SENAC, 2013.
GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Gabriel Marlene. Cosmetologia: descomplicando
os princípios ativos. 4. ed. São Paulo: Livraria médica paulista,2013.
HALAL, John. Tricologia e a química cosmética capilar. São Paulo: Cengage
Learining, 2013.
Bibliografia Complementar
IFOULD, Judith; FORSYTHE-CONROY, Debbie; WHITTAKER, Maxine. Técnicas em
estética. Porto Alegre: Artmed, 2015.
JEDWAB, Silvia Karina Kaminsky. Laser e outras tecnologias na dermatologia. São
Paulo: Santos, 2010.
OSÓRIO, Nuno; TOREZAN, Luís. Laser em dermatologia: conceitos básicos e
aplicações. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (Org.). Spaterapia. 1. ed. São Caetano do Sul, SP:
Difusão, 2013.
RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e
afins. São Paulo: Atheneu, 2009.
Básica
DOUGANS, Inge; ELLIS, Suzanne. Um guia passo a passo para aplicação da
Reflexologia. São Paulo: Cultrix,
LOWEN, Alexander. Bioenergética. São Paulo: Summus, 2000.
MACIOCIA, G. Diagnóstico na Medicina Chinesa: um Guia Geral. SP: Roca, 2005.
Complementar
Bibliografia
Básica
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
TOSI, Pedro Geraldo; VIEIRA, Amanda Ribeiro; OLIVEIRA, Sonia Valle Walter Borges
de. Empreendedorismo. Batatais, SP: Claretiano, 2014.
Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e
tocar seu próprio negócio. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios,
casos práticos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARCONDES, Reynaldo. Criando Empresas para o Sucesso: Empreendedorismo na
Prática. São Paulo: Saraiva, 2004.
SENAC. SALÃO DE BELEZA: organização, marketing e gestão do trabalho. São
Paulo: Senac, 2008.
Bibliografia
Básica
BORGES, Fabio S. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. Fisioterapia
Dermato Funcional - Fundamentos, recursos e patologias, Ed. Fortes, São Paulo,
2006.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira. Fisioterapia Dermato-funcional: fundamentos,
recursos, patologias. 3 ed Sao Paulo: Manole, 2002.
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de Medicina Estética. 2. ed. São Paulo: Roca,
2011.
Complementar
BORELLI, Shirlei. Cosmiatria em dermatologia: usos e aplicações. São Paulo: Roca,
2007.
MAUAD, Raul (Org.). Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré e pós-
operatório. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2012.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (Org.). Recursos técnicos em estética: v. 2. 1. ed.
São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2013.
PARIENTI, I. J. Medicina estética. São Paulo: Andrei, 2001.
VRAM, Marc R. et al. Atlas colorido de dermatologia estética. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill Interamericana do brasil, 2008.
Optativa de formação II – Linguagem brasileira de sinais (Libras)
Bibliografia
Básica
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua
brasileira de sinais: livro básico. Brasília: Senac, 2005.
GESSER, A. Libras: que língua é essa? Editora Parábola, 2009.
SKLIAR, Carlos (org.) Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,
2005.
Complementar
CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. ENCICLOPÉDIA da língua de sinais brasileira: o
mundo do surdo em libras - comunicação, religião e eventos. São Paulo: Edusp, 2005.
CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. ENCICLOPÉDIA da língua de sinais brasileira: o
mundo do surdo em libras - artes e cultura, esportes e lazer. São Paulo: Edusp /
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004
HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a
comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolingüísticas.
São Paulo: Plexus, 2007.
SILVA, Ivani Rodrigues (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades.
São Paulo: Plexus, 2003
4) CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA= Reports in Public Health. Rio de Janeiro: Escola Nacional
de Saúde Pública,1985-. Mensal. ISSN 0102-311X. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-311X&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 31
mar. 2011.
6) CLINICS (SÃO PAULO). São Paulo: USP, Faculdade de Medicina, Hospital das Clínicas,2005-.
Bimestral (de 2 em 2 meses). Continuação de Revista do Hospital das Clínicas. ISSN 1807-5932.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1807-5932&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 15 mar. 2013.
11) JBM: jornal brasileiro de medicina. Rio de Janeiro: Publicações Científicas,1959-. Mensal. ISSN
0047-2077. Disponível em: <http://epuc.com.br/JBM/Downloads.html>. Acesso em: 12 ago. 2014.
12) PERSONALITÉ: a estética com ciência. São Paulo: Rosí Garcias,2011-. Bimestral. Disponível
em: <http://www.revistapersonalite.com.br/site/edicoes-anteriores/>. Acesso em: 17 dez. 2013.
13) RBCEH: Revista brasileira de ciências do envelhecimento humano. Passo Fundo: Universidade
de Passo Fundo,2004-. Quadrimestral. ISSN 1679-7930 Disponível em :
<http://www.upf.br/seer/index.php/rbceh/issue/archive>. Acesso em : 7 jan. 2005.
14) REDE CÂNCER. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Cancêr,2007-. Trimestral. Disponível em:
<http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/revistaredecancer/site/home>. Acesso em: 12 ago. 2014.
17) REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIAS DA SAÚDE. São Caetano do Sul: Instituto Municipal de
Ensino Superior de São Caetano do Sul,2003-. Trimestral. ISSN 1678-054X. Disponível em:
<http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/issue/current>. Acesso em: 13 ago. 2014.
26) REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA (SÃO PAULO) = JOURNAL OF PUBLIC HEALTH. São Paulo:
Universidade de São Paulo,1998-. Bimestral. ISSN 0034-8910. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0034-8910&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21
fev. 2011.
27) REVISTA DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS. São Paulo: USP, Faculdade de Medicina, Hospital
das Clínicas,1946-2004. Bimestral. Continuado por Clinics (São Paulo). ISSN 0041-8781. Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0041-8781&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em:
10 set. 2012.
28) REVISTA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO. São Paulo: Instituto de
Medicina Tropical de São Paulo,1959-. Bimestral. ISSN 0036-4665. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0036-4665&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21
nov. 2013.
29) REVISTA MÉDICA DE MINAS GERAIS. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de Cultura
Médica,1991-. Trimestral. ISSN 0103-880X. Disponível em: <http://rmmg.org/numerosanteriores>.
Acesso em: 17 mar. 2011.
31) SAÚDE COLETIVA. Barueri: Editora Ferreira & Bento do Brasil,2004-. Trimestral. Disponível
em: <http://www.redalyc.org/revista.oa?id=842&idp=1>. Acesso em: 14 ago. 2014.
32) SAÚDE E SOCIEDADE. São Paulo: USP, Faculdade de Saúde Pública,1992-. Trimestral. ISSN
0104-1290. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104-
1290&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 12 abr. 2011.
34) TEXTOS SOBRE ENVELHECIMENTO. Rio de Janeiro: UERJ, Universidade Aberta da Terceira
Idade,1998-2005. Semestral. Continuação de Revista brasileira de geriatria e gerontologia (2006) =
Brazilian journal of geriatrics and gerontology. Continuado por Revista brasileira de geriatria e
gerontologia. ISSN 1517-5928 Disponível em :
<http://revista.unati.uerj.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1517-5928&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em
: 28 dez. 2004.
36) VITTALLE: Revista de Ciências Médicas e Biológicas. Rio Grande (RS): Fundaçao
Universidade Federal do Rio Grande,2002-. Anual. ISSN 2177-7853. Disponível em:
<http://www.seer.furg.br/vittalle/issue/archive>. Acesso em: 14 ago. 2014.
37) ACTA DE CIÊNCIAS E SAÚDE. Taguatinga Sul: Faculdade LS,2012-. Semestral. Disponível
em: <http://www.ls.edu.br/actacs/index.php/ACTA/issue/archive>. Acesso em: 6 fev. 2014.
38) ADOLESCÊNCIA & SAÚDE. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro,2004-.
Quadrimestral (4 em 4 meses). ISSN 2177-5281. Disponível em:
<http://www.adolescenciaesaude.com/edicoes_anteriores.asp>. Acesso em: 7 fev. 2014.
40) ARQUIVOS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. São José do Rio Preto: Faculdade de Medicina de São
Jose do Rio Preto,2004-. Trimestral (de 3 em 3 meses). ISSN 1807-1325. Disponível em:
<http://www.cienciasdasaude.famerp.br/racs_ol/online.html>. Acesso em: 7 fev. 2014.
42) CIÊNCIA, CUIDADO & SAÚDE. Maringá: Universidade Estadual de Maringá,2002-. Trimestral
(de 3 em 3 meses). ISSN 1677-3861. Disponível em:
<http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/issue/archive>. Acesso em: 6 fev. 2014.
O início do estágio dá-se somente a partir do 4º. Semestre (2º Ano), em horários não
coincidentes com as aulas. Sua autorização e solicitação é concedida aos alunos que
estiverem regularmente matriculados no período letivo a que se refere e em
instituições conveniadas com o Curso de Estética do Claretiano Faculdade e/ou no
próprio Laboratório de Estética das Faculdades. Para a realização destas atividades
são utilizados os setores de Estética como áreas de cirurgia plástica e reparadora,
hospitais públicos ou privados, clínicas de tratamento estético corporal, facial e capilar,
centros de estética, clínicas de dermatologia, de fisioterapia, clubes, spas, navios,
consultórios, salões de beleza e academias ou qualquer outra unidades/serviços
especializados na área da Estética, nos períodos manhã ou tarde. A busca pelo local
para realização do Estágio é de responsabilidade do discente, que no início do 4º.
semestre letivo recebe os critérios do estágio, um roteiro de atividades, uma carta de
apresentação e um Termo de Compromisso, que deve assinado por ele e pela
instituição que concederá o estágio. O mesmo também poderá ser oferecido pela
Instituição, sendo realizado no Laboratório de estética e Espaço da Beleza, com
supervisão do professor responsável pela disciplina.
- Toda falta ou horário não cumprido deverá ser justificado por escrito ao
supervisor, no máximo vinte e quatro (24) horas após o fato, que encaminhará
uma cópia para a Coordenação de Curso ou ao Núcleo de Estágio;
- Cada área está sob responsabilidade do professor, que tem como função
direcionar o aprendizado na prática profissional dos discentes, discutindo os
procedimentos de avaliação, planejamento, aplicação, programação, além de
orientar pesquisas bibliográficas que ajudarão no desenvolvimento e
amadurecimento do discente.
8. PROJETOS EM ESTÉTICA E SAÚDE
B – Objetivos
C - Datas Importantes
A – Introdução
O Projeto em Estética e Saúde assumirá a forma de pesquisa bibliográfica
sobre um tema ou pesquisa aberta em centro estético ou setor da área de
estética, articulando as competências desenvolvidas nas duas disciplinas já
cursadas e em curso no semestre.
9. Atividades Complementares
São atividades distribuídas nos três anos do curso com objetivo de propiciar a
ampliação e o aprofundamento de saberes pertinentes à formação do futuro
Bacharel em Estética, assegurando-lhe uma melhor atuação no campo
profissional. Buscam trazer sugestões ao acadêmico de atividades que estão
contempladas na matriz curricular, mas que vão além das obrigatórias para a
formação acadêmica, contemplando aspectos de ensino e extensão. Oferecem
a possibilidade de introduzir, durante o seu desenvolvimento, novos conteúdos
e habilidades gerados pelo avanço da área de conhecimento em estudo, além
da sua atualização permanente. São atividades e experiências construídas
pelo aluno com a finalidade de oferecer oportunidades de enriquecimento
profissional, curricular, científico e cultural. O aluno do Curso de Estética, além
de sua formação básica oferecida pelo Claretiano Faculdade, deve, a fim de
compor as exigências mínimas legais para a conclusão do curso, realizar as
atividades complementares que transcendam a sala de aula. A carga horária
totaliza 280 horas e deve ser realizada durante o processo de formação,
respeitando sua regulamentação e sendo acompanhado pela Coordenação do
Curso para fins de aproveitamento. Estas atividades podem ser livremente
escolhidas e desenvolvidas pelos alunos, desde que comprovadas e
certificadas pelo coordenador de curso. Há uma enorme gama de atividades
complementares que podem desdobrar-se das indicações legais acima, como
por exemplo:
* Eventos científicos: simpósios, encontros de iniciação científica,
congressos, mesas-redondas, seminários, fóruns, conferências, jornadas,
palestras, semanas de estudos na área da Estética;
* Oficinas e cursos de extensão universitários (presencial e na modalidade à
distância);
* Cursos realizados em outras áreas afins;
* Preparação e participação em simpósios e seminários inerentes ao curso.
* Participação em eventos técnicos da área;
* Palestras (na comunidade);
* Exposições, excursões;
* Leituras específicas e consultas bibliográficas sob supervisão dos
professores;
* Participação em Programas de Iniciação Científica;
* Publicações pessoais em: livros, jornais, revistas comerciais e científicas;
* Excursões científicas;
* Grupos de estudo e pesquisa;
* Visita e participação em Organizações não governamentais (ONGs);
* Trabalho voluntário em asilo, igreja e instituições diversas;
* Participação em Diretório Acadêmico ou outro tipo de representação
estudantil;
* Apresentação de trabalhos em eventos (comunicação oral, painel ou
pôster);
* Monitoria;
* Extensão comunitária.
Desenvolvimento da pesquisa.
Apresentação de relatórios durante o desenvolvimento da pesquisa, via
impressa ou pelo Portfólio.
13.4. Egressos
Revista: para divulgação dos resumos das monografias dos alunos que se
destacaram durante a produção e apresentação oral na semana de Iniciação
Científica e para a publicação de artigos das melhores monografias.
Consta nesta Política que a pessoa com TEA é considerada uma pessoa com
deficiência (público-alvo da Educação Especial); para todos os efeitos legais,
devendo ter todos os seus direitos assegurados em casos de comprovada
necessidade.
14.2. Colegiado
16. Pós-Graduação
O prédio possui três entradas, sendo duas delas destinadas aos alunos e uma
entrada social para colaboradores e visitantes. O sistema de controle de
acessos é garantido por meio de catracas eletrônicas, localizadas nas duas
entradas de alunos. A estrutura física está dividida em grandes prédios, os
quais abrigam as instalações administrativas, salas de aula, laboratórios,
Biblioteca, entre outros espaços. Possuem a seguinte denominação e
ocupação:
17.1.Sala da Coordenação
Anexo
17.2.Salas de Aula
As salas de aula contam com acesso à rede sem fio (internet), permitindo que
os alunos e professores utilizem seus próprios equipamentos. Suas instalações
atendem às normas de segurança e normas de acessibilidade a pessoas com
necessidades especiais e contam com mobiliários apropriados de acordo com
padrões ergonômicos e normas do INMETRO, os quais são distribuídos
conforme a capacidade da sala, em consonância com a composição das
turmas, de modo que sejam garantidas as medidas padrão estipuladas pelo
SESMT.
A Instituição possui um gerador, que é acionado automaticamente quando há
corte de energia da rede principal, garantindo a segurança e proporcionando
maior conforto à comunidade acadêmica.
17.3.Laboratórios de Informática
A Instituição toda conta com acesso à rede sem fio e, portanto, à internet, para
que os alunos e professores possam usar seus próprios equipamentos no local
em que desejarem. Todas as salas de aula do Prédio III e do Prédio da
Educação Infantil e a maioria das salas do Prédio I estão equipadas com
recursos multimídia novos e fixados no espaço, estando disponíveis para a
utilização nas aulas, tais como computador/notebook, projetor e caixas de som.
Além disso, quando necessário, o professor conta com apoio técnico e pode
solicitar outros recursos multimídia para condução das aulas. As demais salas
do Prédio I e as salas do Prédio II que ainda não possuem equipamentos fixos
podem fazer uso desses recursos mediante reserva.
18.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ESTÁGIOS
CLARETIANO FACULDADE
CADERNO DE ESTÁGIO
Curso de Graduação em Estética
Bacharelado
INTRODUÇÃO
Ótimo estágio!
Nome e Assinatura
Coordenação do Curso de Graduação em Estética - Bacharelado
ESTÁGIO CURRICULAR
Objetivo Geral
Objetivos específicos
Cumprimento do estágio:
A carga horária do Estágio do Curso é de 200 horas sendo que deverão ser
obrigatoriamente praticadas nos setores de Estética do Claretiano Faculdade
de Rio de Rio Claro-SP sob supervisão de um docente responsável.
Áreas Temáticas
Carga Horária
I) ESTÁGIO INTERNO
Mecanismo de acompanhamento:
Relatórios de atividades:
Forma de entrega:
a. Local do Estágio
b. Atividades desempenhadas
c. Dificuldades encontradas
d. Resultados das atividades desempenhadas
e. Conclusão
O Relatório Final será aprovado se estiver de acordo com as normas
estabelecidas pela Coordenação de Curso e do Núcleo de Estágios do
Claretiano Faculdade de Rio Claro-SP.
Verificar o tipo de CD que será utilizado: gravável (que não permite regravação)
ou regravável (que permite apagar e regravar documentos).
O início do estágio somente poderá ser realizado a partir do 4º. Semestre (2º.
Ano), em horários não coincidentes com as aulas, após terem em mãos o ofício
e o convênio, realização das atividades, fazendo valer o que está disposto nos
artigos 11, 12 e 13 da Resolução que acompanha o Parecer 009/2001 CNP/CP
e o Parecer CNP/CP 27/2001.
1. Entrar na sua SAV com seu login e senha (não fechará nas férias)
2. Entrar no ícone Secretaria/Tesouraria
3. Entrar em Requerimento e Nova solicitação
4. Depois em Requerimento e Escolha
5. Entrar em Ofício de Estágio
Preencha a Solicitação do Estágio, preenchendo os campos com os Dados da
Empresa a se conveniar (Você deverá coletar as seguintes informações para o
preenchimento do ofício: Nome completo do local onde irá estagiar; Endereço
completo do local: Rua, número, bairro, cidade, estado e CEP; Número de
CNPJ da Unidade Concedente; Telefone de Contato e e-mail; Nome do
Representante e Cargo)
6. Alguns dias depois ou uma semana – ir no setor PROTOCOLO do
Claretiano Faculdade de Rio Claro-SP e retirar o oficio do convênio (sem custo)
7. Será emitido em duas vias
8. Levar o ofício na empresa conveniada e solicitar o deferimento da
autoridade competente (Assinatura e carimbo da empresa que se realizará o
Estágio)
9. Volta no Protocolo das Faculdades com o documento assinado e
carimbado
10. Alguns dias depois será liberado na SAV – mesmo procedimento (ícone
Secretaria/Tesouraria...), preencher os dados e imprimir o Termo de
Compromisso de Estágio em três vias (uma para o aluno, uma para as
Faculdades e uma para o Setor de Estágio).
Ao iniciar o Estágio:
Relatórios de Atividades:
Qualquer dúvida procure entrar em contato com o Núcleo Geral de estágio pelo
telefone da Instituição ou Coordenação de Curso pelo telefone ou no seu e-
mail.
Ótimo estágio!
Local de
Realização
Área de
Atendimento
Nome legível
do
Supervisor
Responsável
Assinatura:
Carteira
Profissional:
Data:___/___
/________
Prezado(a) Sr(a)
Cordialmente,
_______________________________
Coordenação do Curso
Coordenador do Curso de Graduação em Estética
Introdução
1.1.2 Parágrafo:
Alinhamento: Justificado
Espaçamento: entre linhas de 1,5 e espaçamento Antes de 6 pt.
2. ESTRUTURA DO TRABALHO
2.1. O trabalho deverá conter
Capa, Introdução (Aspectos Gerais do Tema e Objetivos do Trabalho),
Desenvolvimento (Metodologia da Pesquisa, Descrição do Objeto de Estudo e
Análise dos Dados Coletados e dos Resultados Obtidos), Conclusão
(Retomada dos Objetivos Propostos e Síntese dos Resultados) e Referência
Bibliográfica.
ESTÉTICA
__º SEMESTRE
ALUNO:
-20__-
I - PROJETO EDUCATIVO
II - PROJETO PEDAGÓGICO
Para isto, as questões propostas no Projeto em Estética e Saúde devem ser feitas em
forma de desafio, procurando instigar a capacidade de planejamento, organização,
visão crítica e criatividade do aluno. Esta atividade é parte obrigatória para
integralização curricular da carga horária mínima no curso, permitindo ao aluno a
formação como Bacharel em Estética, contendo 120 horas na sua totalidade.
B – Objetivos
Data inicial: o Projeto em Estética e Saúde começa a partir de sua divulgação, no início
do semestre do curso, pela Coordenação de Curso;
Data final: o Projeto em Estética e Saúde se encerra uma semana antes do final da
oferta da disciplina:
Uma apresentação escrita deverá ser entregue com um mínimo de 7 (sete) páginas e
máximo de 15 (quinze) páginas, conforme formato padrão de trabalho que será
divulgado aos alunos.
A – Introdução
III. METODOLOGIA
___________________________
Assinatura
Professor.__________________________________Disciplina:
_________________________________
Parecer:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
___________________________
Assinatura
Professor.__________________________________Disciplina:
_________________________________
Parecer:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
___________________________
Assinatura
Professor.__________________________________Disciplina:
_________________________________
Parecer:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
___________________________
Assinatura
DATA
Nº DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ENTREG C.H
A
Atividade:
Relatório:
Orientações:
Relatório:
Orientações:
NOME:
_______________________________________________________________
______________
CARTEIRA PROFISSIONAL:_______________________________
_________________________________________________
Assinatura
Contagem de Horas
Para cada atividade deverá ser considerado o total de horas da atividade que
consta no certificado ou declaração. Caso os alunos realizem atividades
pertinentes e de acordo com os grupos de atividades da tabela de AACCs ou
ACs, cujos documentos comprobatórios não apresentam a carga horária
correspondente, o responsável poderá atribuir a carga horária sugerida na
tabela a seguir.
Forma de acompanhamento