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CLARETIANO – FACULDADE – CLARETIANORC

RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar

CLARETIANO – FACULDADE - CLARETIANOR

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO


CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTÉTICA -
BACHARELADO

Coordenação de Curso
Profa. Profª. Dra. Beatriz Martins Manzano

RIO CLARO – SP
2015-2018
2 CLARETIANO – FACULDADE – CLARETIANORC
RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar

DADOS GERAIS DO CURSO

Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - EDUCLAR

Município sede: Rio Claro

UF: SP

CGC: 44.943.835/0002-31

Dependência administrativa: Particular

Mantida: Claretiano Faculdade - CLARETIANORC

Município sede: Rio Claro

UF: SP

Região: Sudeste

Endereço: Avenida Santo Antônio Maria Claret, 1724

Bairro: Cidade Claret

CEP: 13.503-250

Telefone: (19) 2111-6000

Fax: (19) 2111-6060

Atos Regulatórios do Claretiano – Faculdade - CLARETIANORC

Ato Regulatório: Credenciamento


Tipo de Documento: Decreto
No. Documento: 77989
Data do Documento: 07/07/1976
Data de Publicação: 09/07/1976
Prazo de Validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo

Ato Regulatório: Recredenciamento


Tipo de Documento: Portaria
No. Documento: 401*
Data do Documento: 15/05/1998
Data de Publicação: 18/05/1998
3

Prazo de Validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo

Ato Regulatório: Credenciamento


Tipo de Documento: Portaria
No. Documento: 723
Data do Documento: 14/03/2002
Data de Publicação: 15/03/2002
Prazo de Validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo

Ato Regulatório: Recredenciamento


Tipo de Documento: Portaria
No. Documento: Portaria 1244 de 20/12/2013.
Data do Documento: 20/12/2013
Data de Publicação: 23/12/2013
Prazo de Validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo

Ato Regulatório: Alteração de Nomenclatura da IES


Tipo de Documento: Portaria
No. Documento: 169/2015
Data do Documento: 04/02/2015
Data de Publicação: 05/02/2015
Prazo de Validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo

Ato Regulatório: Qualificação como Comunitária


Tipo de Documento: Portaria
No. Documento: 347/2015
Data do Documento: 11/05/2014
Data de Publicação: 12/05/2015
Prazo de Validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo

Ato Regulatório: Retificação da Portaria 57 de 03/02/2016.


Tipo de Documento: Retificação
No. Documento: Retificação de 30/06/2017
Data do Documento: 30/06/2017
Data de Publicação: 30/06/2017
Prazo de Validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo

Curso: Curso de Graduação em Estética

Ato Regulatório: Portaria 939 de 24/08/2017 - Reconhecimento de Curso

Modalidade: Bacharelado

Número total de vagas anuais: 60 vagas

Carga horária total do curso: 2.400 horas

Regime Escolar: Semestral

Sistema de organização: Seriado

Tempo de Integralização em semestres: mínimo: 06 semestres máximo: 09


semestres
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RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar

Turnos de funcionamento: noturno

Coordenação de Curso:
Nome: Profª. Dra. Beatriz Martins Manzano

CPF: 302.691.748-69

R.G.: 30.263.217-7

e-mail: beatrizmanzano@claretianorc.com.br

Endereço: Av. 84A, 280. Torre 2 ap 14

Bairro: Jardim Parque Residencial

CEP: 13506-121

Cidade: Rio Claro

UF: SP

Regime de Trabalho do Coordenador: Integral

Titulação do Coordenador:

Possui Doutorado em Ciências pela Unifesp/SP (Universidade Federal de São


Paulo), Mestrado em Fisioterapia pela Unesp/Presidente Prudente
(Universidade Estadual Paulista,) Especialização em Fisioterapia
Dermatofuncional pelo IBRATE, Especialização em Fisiologia do Exercício pela
Unifesp/SP, graduação em Fisioterapia pela Unesp/Presidente Prudente.

Experiência Profissional não Acadêmica:

- Atuou como fisioterapeuta em clínicas e especificamente na área de estética


em consultório próprio (13 anos).

Experiência Profissional Acadêmica

 Docente (03 anos e 4 meses)


 Coordenação (3 anos)
5

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 9
2. APRESENTAÇÃO ....................................................................................... 11
2.1. BREVE HISTÓRICO DA CONGREGAÇÃO DOS MISSIONÁRIOS
CLARETIANOS ............................................................................................... 11
2.1.1. VIDA E OBRA DE SANTO ANTÔNIO MARIA CLARET ....................... 11
2.1.2. A CONGREGAÇÃO CLARETIANA....................................................... 12
2.1.3. OS CLARETIANOS NO BRASIL ........................................................... 13
2.2. BREVE HISTÓRICO DO CLARETIANO FACULDADE ........................... 13
3. MISSÃO ....................................................................................................... 17
3.1. MISSÃO DO CLARETIANO FACULDADE .............................................. 17
3.1.1. ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA ............................... 19
3.1.2. ÓRGÃOS ACADÊMICOS E ADMINISTRATIVOS ................................ 20
3.2. MISSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTÉTICA -
BACHARELADO ............................................................................................. 21
4. CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................... 27
4.1. BREVE HISTÓRICO DO CURSO ............................................................. 27
4.2. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTÉTICA - BACHARELADO:
HISTÓRIA, CONCEPÇÃO E EMBASAMENTO LEGAL ................................. 29
4.3. PERFIS DOS ALUNOS............................................................................. 31
4.3.1. PERFIL INGRESSANTE ........................................................................ 31
4.3.2. PERFIL INICIAL ..................................................................................... 31
4.3.3. PERFIL INTERMEDIÁRIO ..................................................................... 31
4.3.4. PERFIL DO EGRESSO.......................................................................... 32
4.4. OBJETIVOS .............................................................................................. 32
4.4.1. INICIAIS ................................................................................................. 33
4.4.2. FINAL - EGRESSO ................................................................................ 33
4.5. COMPETÊNCIAS ..................................................................................... 34
4.6. ATRIBUIÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO ..................................... 35
4.6.1. HABILIDADES GERAIS ........................................................................ 35
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4.6.2. HABILIDADES ESPECÍFICAS .............................................................. 37


4.6.3. ÁREAS DE ATUAÇÃO .......................................................................... 38
4.6.4. ATRIBUIÇÕES DO ESTETICISTA ........................................................ 38
4.6.5. ESPECIALIDADES ................................................................................ 41
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................. 41
5.1. PLANEJAMENTO CURRICULAR ............................................................ 41
5.1.1. COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE ÀS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS ........................................................................ 41
5.1.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .... 42
5.1.3. INTER-RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS NA CONCEPÇÃO E
EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ........................................................................ 43
5.1.4. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS...... 44
5.1.5. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS
DAS UNIDADES DE ENSINO ......................................................................... 46
5.1.6. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ......................... 46
5.2. MATRIZ CURRICULAR ............................................................................ 46
5.2.1. MATRIZ CURRICULAR (DETALHAMENTO – EM VIGOR A PARTIR DO
1º SEM/15) ....................................................................................................... 47
5.2.2. CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS ............................. 48
5.2.4. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ........................................ 50
5.3. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO .......... 58
7. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................... 87
8. PROJETOS EM ESTÉTICA E SAÚDE ........................................................ 93
9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................... 95
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ................................... 97
10.1. FORMAS DE ACOMPANHAMENTO ..................................................... 98
10.2. RELATÓRIOS DE ATIVIDADES ............................................................ 99
11. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO ..................................................... 99
11.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ................... 99
11.2. SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ................................... 101
11.2.1. PRIMEIRO INSTRUMENTO: AVALIAÇÃO DO CURSO-ALUNO-
PROFESSOR. ................................................................................................ 101
11.2.2. SEGUNDO INSTRUMENTO: AVALIAÇÃO ABERTA. ...................... 101
7

11.2.3. TERCEIRO INSTRUMENTO: AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO. . 102


12. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................... 102
12.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA E COORDENAÇÃO DE CURSO .... 102
11.2. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA ............................ 102
12. CORPO DISCENTE ................................................................................. 105
12.1. PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM EVENTOS INTERNOS E
EXTERNOS.................................................................................................... 105
12.2. APOIO PEDAGÓGICO ......................................................................... 106
12.3 MECANISMOS DE NIVELAMENTO ...................................................... 107
13.4. EGRESSOS .......................................................................................... 110
13.5. DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS E PRODUÇÕES DE ALUNOS........ 110
13.6.PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM PROJETOS DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA, ATIVIDADES DE EXTENSÃO E MONITORIA ........................ 112
13.7. PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM
PROGRAMAS/PROJETOS/ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA OU EM
PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO ................................................................... 113
13.8. PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM ATIVIDADES DE EXTENSÃO ... 113
13.9.POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO ALUNO PÚBLICO-ALVO DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL (PAEE) ................................................................... 114
13.9.1.PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA (CONFORME DISPOSTO NA LEI N° 12.764, DE 27 DE
DEZEMBRO DE 2012) ................................................................................... 117
13.10.ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO /PRADI ....................... 119
14. CORPO DOCENTE .................................................................................. 120
14.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .................................... 120
14.3. FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES E COORDENADORES 122
15.PLANO DE AÇÃO DO CURSO PARA O TRIÊNIO 2015-2018................ 122
16. PÓS-GRADUAÇÃO ................................................................................. 124
17. INSTALAÇÕES GERAIS (ANEXO) ......................................................... 124
17.1.SALA DA COORDENAÇÃO .................................................................. 126
17.2.SALAS DE AULA .................................................................................. 126
17.3.LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .................................................. 127
18.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................... 129
19.ANEXOS ................................................................................................... 132
8 CLARETIANO – FACULDADE – CLARETIANORC
RIO CLARO
Mantenedora: Ação Educacional Claretiana - Educlar
1. INTRODUÇÃO

“Paulo Freire falava de utopia enquanto ato de denunciar a sociedade naquilo que ela tem de injustiça e
de desumanizadora enquanto ato de anunciar a nova sociedade. Denunciar e anunciar são utopias.
Precisamos formar seres que sonhem com uma sociedade humanizada, justa, verdadeira, alegre, com
participação de todos nos benefícios para os quais todos trabalhamos. Goethe, pensador alemão, dizia
que, para que alguém possa ser algo especial, é necessário que outros acreditem que ele é especial.
Para construir a utopia, temos que acreditar nela. Ela é fruto da nova sensibilidade ética e estética. Não
se trata de uma sensibilidade qualquer. A dimensão ética e estética cria e implode perguntas. A qualidade
das perguntas que desencadearão nossos projetos é sensível à delicadeza que a educação deve ter para
com o bem.” (Almeida e Fonseca Junior, 2000, p. 32-33)
O presente Projeto Pedagógico de Curso do Claretiano Faculdade de Rio
Claro (SP) procura aglutinar e explicitar os elementos que compõem e definem
a perspectiva da educação adotada para o Curso de Graduação em Estética -
Bacharelado.

Faz parte deste documento elementos da proposta de natureza acadêmico-


administrativa, como a organização didático-pedagógica, a infra-estrutura e
outros elementos específicos, tais como, as políticas institucionais de
consolidação do curso, a elaboração de uma Matriz Curricular de acordo com
as Diretrizes Curriculares Nacionais, entre outros elementos que compõem o
Projeto Pedagógico ora apresentado.

O referido projeto contém aspectos próprios e pertinentes no âmbito do curso,


como a estrutura curricular adotada, e em vigor, e outros ainda em fase de
implantação ou aperfeiçoamento, como seria de se esperar em qualquer
processo de natureza educacional. Mesmo em cursos já consolidados sempre
faz sentido a apresentação adequada e coerente do Projeto Pedagógico
claramente definido, pois no tocante a processos completos como da formação
educacional, dado à intenção de sujeitos historicamente inseridos, os
resultados e estratégias estão em constante mudança.

O sumário detalha todos os aspectos tratados no Projeto Pedagógico,


ressaltando que o atual momento do curso é fruto de constante
aperfeiçoamento do próprio projeto, desde sua implantação até sua
implementação e desenvolvimento. O curso tem se consolidado e passou por
modificações, quando necessárias, visando a sua adequação a parâmetros de
sustentabilidade e qualificações acadêmicas. Tem havido também expressiva
participação de seu corpo docente na definição desses parâmetros,
apresentando-se como um processo colegiado em que as várias instâncias,
particularmente acadêmicas, estão envolvidas.

Assim, o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Estética –


Bacharelado do Claretiano Faculdade, implica em interpretação adequada e
até mesmo sofisticada para que sua estrutura, objetivos e possibilidades sejam
percebidos em sua organicidade e interdependência.
2. APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico é uma proposta instituída pela Lei de Diretrizes e Bases


da Educação (LDB), n° 9394/96, sob os artigos 12 (incisos I e IV) e 13 (incisos I
e II), e sua obrigatoriedade está mais explícita na legislação do Conselho
Estadual de Educação (CEESP), mediante a Deliberação 07/2000, sob o § 1°
do artigo 1°.

Caracteriza-se como pedagógico por ser instrumento de discussão do ensinar


e do aprender num processo de formação, de construção de cidadania e não
apenas de preparação técnica para uma ocupação temporal. Também tem
conotação política, porque trata dos fins e valores referentes ao papel das
Instituições de Ensino Superior na análise crítica, na transformação social e
nas relações entre conhecimento e estrutura de poder. E tem, acima de tudo,
dimensão coletiva, pois se constitui e coexiste na participação de seus atores
(coordenador, professores, alunos, direção, corpo técnico-administrativo) no
processo de análise, discussão e tomada de decisão quanto aos rumos que,
consciente e criticamente, definem como necessários e possíveis à Instituição
Universitária (Pimenta e Anastasiou, 2002).

Para Gadotti (1998, p. 16), “o projeto pedagógico da escola está inserido num
cenário marcado pela diversidade. Cada escola é resultado de um processo de
desenvolvimento de suas próprias contradições. (...) A pluralidade de projetos
pedagógicos faz parte da História da Educação de nossa época”. Assim, o
presente projeto busca responder ao ideal de formação pessoal e profissional
dos alunos e as demandas do mercado de trabalho e da profissão; da cidade,
da região e do país.

2.1. Breve histórico da Congregação dos Missionários Claretianos

2.1.1. Vida e Obra de Santo Antônio Maria Claret

Antônio Maria Claret, natural de Sallent, Catalunha, Espanha, nasceu aos 23


de dezembro de 1807. Filho de numerosa família católica e formado nos
ensinamentos cristãos. Desde criança sentiu-se atraído pela carreira religioso-
sacerdotal. Foi ordenado sacerdote no ano de 1835.

Atuou como missionário itinerante, pregador popular. Sempre que podia,


passava de cidade em cidade evangelizando. Exerceu também várias
atividades: foi pároco, diretor de escola e promotor da educação, escritor da
boa imprensa, orientador espiritual, fundador de congregações religiosas e
movimentos, arcebispo de Santiago de Cuba (1850-1857), confessor real e
missionário apostólico; enfim, homem místico, mas ao mesmo tempo de
atividade intensa; soube levar uma vida sóbria e austera, totalmente voltada
para o serviço do povo.

Por ter ocupado lugar de destaque junto à corte real espanhola, foi perseguido
e caluniado, apesar de evitar envolver-se diretamente em questões políticas.
Por esse mesmo motivo, no final da vida, teve de buscar exílio na França e
assim terminou sua carreira: num mosteiro dos monges, onde veio a falecer no
dia 24 de outubro de 1870.

Sua santidade foi reconhecida pela Igreja. Em 1937 foi proclamado bem-
aventurado e no dia 7 de maio de 1950, foi canonizado. Uma das marcas da
vida de Claret foi a sua sensibilidade ao mais urgente, oportuno e eficaz, bem
como a valorização dos fiéis leigos, num tempo em que o clericalismo
imperava; procurava formar líderes e preparar pessoas para a missão.

Escritor fecundo, autor de muitas obras: 15 livros, 81 opúsculos, além da


tradução de outros 27. Além disso, sempre foi incentivador da boa imprensa:
fundou uma associação de intelectuais, uma livraria com jeito de editora para
debater assuntos da época e disseminar livros bons.

Claret presidiu o Mosteiro El Escorial (de 1859 a 1868), importante instituição


espanhola, criando nele verdadeira “universidade eclesiástica”; incentivou os
seus filhos espirituais a que trabalhassem com este importante e eficaz meio
de evangelização.

2.1.2. A Congregação Claretiana

No seu ideal evangelizador e nas suas andanças missionárias pela Espanha,


Ilhas Canárias e outras regiões, Claret percebeu que poderia tornar seu
apostolado mais produtivo, se conseguisse unir um grupo de pessoas que
tivessem os mesmos ideais de proclamar a todos a mensagem de Jesus Cristo.
Para isso, fundou um grupo de pregadores que depois tornou-se a
congregação religiosa dos Missionários Claretianos.

Assim, aos 16 de julho de 1849, na cidade espanhola de Vic, região da


Catalunha, Espanha, fundou, com mais cinco amigos sacerdotes, a
Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, hoje
conhecidos como Missionários Claretianos. O objetivo da Congregação é
anunciar, por todos os meios possíveis, através do serviço missionário da
Palavra, o evangelho de Jesus Cristo a todo o mundo.

Inicialmente, os Claretianos se dedicavam, de fato, exclusivamente ao serviço


missionário da pregação da palavra de Deus. Com o passar do tempo, porém,
foram assumindo outras atividades apostólicas: paróquias, educação (colégios,
faculdades, escolas eclesiásticas, formação de leigos, agentes de pastoral e
voluntários), missões, meios de comunicação social, obras sociais e de
promoção humana.

A atividade educacional dos Claretianos nos cinco continentes abriga hoje um


total de noventa centros, mais de 70 mil alunos; aproximadamente 3.600
docentes, além de um grande número de colaboradores.

2.1.3. Os Claretianos no Brasil

A vinda dos Claretianos ao Brasil aconteceu em novembro de 1895. O grupo


estabeleceu-se na cidade de São Paulo, hoje Igreja e Santuário do Imaculado
Coração de Maria, na Rua Jaguaribe, Bairro Higienópolis.

Em 1954 houve uma divisão territorial dos Claretianos em duas Províncias: a


Província Claretiana Central do Brasil e a Província Meridional. Atualmente
houve nova integração, são simplesmente Claretianos do Brasil.

A atuação dos Claretianos no Brasil seguiu praticamente o mesmo esquema


dos Claretianos no mundo. No seu início, atuavam como auxiliares dos bispos
nas desobrigas e visitas pastorais, através das Missões populares e, por bom
tempo, permaneceram fiéis a essa missão. Não tardaram, porém, a aparecer
novos desafios. Mudanças sociais exigiam novas formas de atuação. A vasta
extensão territorial, a carência de clero e a consequente deficiência no
atendimento religioso provocou uma tendência à flexibilização. O primeiro
passo foi a aceitação do trabalho pastoral nas paróquias; os Seminários para
formação de missionários sacerdotes e religiosos vieram logo em seguida e,
finalmente, a imprensa escrita, hoje complexo compreendendo a Editora,
Gráfica e Livrarias Ave Maria e Produtos Claret.

Atualmente são mais de 3.000 claretianos no mundo, presentes em 64 países,


em todos os continentes. No Brasil, aproximadamente 150 claretianos estão
presentes nos Estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Alagoas, Minas
Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Distrito Federal e Rondônia. Os Claretianos do
Brasil mantêm uma missão no exterior, em Moçambique (África).

2.2. Breve histórico do Claretiano Faculdade

Os Missionários Claretianos estão presentes em Rio Claro desde 1929,


particularmente com a criação do Seminário Claret. Na sua origem, a
Instituição tinha como finalidade a formação de jovens que buscavam discernir
sua vocação ao sacerdócio e à vida religiosa. O Seminário Claret prestou à
comunidade relevante contribuição social e espiritual durante muitos anos.
Com a lenta desativação do Seminário, nas últimas décadas, suas amplas
instalações foram reformadas e ampliadas, para abrigar as atividades do
Ensino Básico, Profissionalizante e Superior, assumidas pela mantenedora
desde 1996.

O Claretiano Faculdade empenha-se em ser instrumento de progresso cultural


para a sociedade e para o crescimento pessoal e integral de cada indivíduo.
Elas se propõem incluir em suas atividades o estudo de temas relevantes como
a dignidade da pessoa humana, a promoção da justiça, a qualidade de vida
pessoal e familiar, a proteção à natureza, a procura da paz, a consciência de
nova ordem política e econômica para servir melhor ao ser humano. Estão
sintetizados em seu projeto educativo os seus anseios e na frase bíblica a sua
inspiração: “A verdade vos libertará” (Jo 8,32).

No que diz respeito à atuação acadêmica, as atividades educacionais, tiveram


início com a Sociedade Rio-clarense de Ensino Superior, fundada em 15 de
setembro de 1971. Em 1972, obteve autorização para o funcionamento da
Faculdade de Ciências Contábeis de Rio Claro – FACCO – com o Curso
Superior de Ciências Contábeis. Posteriormente, em 1981, a mesma
Sociedade foi autorizada a manter a Faculdade de Tecnologia de Rio Claro –
FATERC –, com os Cursos Superiores de Tecnologia em Planejamento
Administrativo e Programação Econômica, Tecnologia em Formação de
Secretário, bem como o Instituto de Pesquisas Tecnológicas de Rio Claro –
IPETERC –, com o Curso Superior de Tecnologia em Construção Civil –
Modalidade Edifícios, os quais estão, ainda hoje, em funcionamento.

A mesma Sociedade também criou cursos de educação básica, tendo em vista


a capacitação dos jovens para a formação social, cultural, tecnológica e para o
exercício profissional. Desta forma, criou o Colégio Integrado Universitário de
Rio Claro, mantendo inicialmente cursos de formação profissional, entre os
quais se destacou o de Processamento de Dados, pioneiro e referencial no
interior do Estado de São Paulo, prestando grande contribuição na formação de
técnicos na área. Em seguida, a partir de 1988, ocorreu a criação dos cursos
de Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, cursos
também em funcionamento.

A Sociedade Rio-clarense de Ensino inovou novamente ao obter autorização


para funcionamento de um canal de televisão, a TV Rio Claro, canal 19, UHF,
emissora educativa afiliada à TVE, Fundação Roquette Pinto – Ministério da
Educação, com retransmissão de caráter misto, pois, além da retransmissão,
também produz e gera imagens de notícias, esportes e programas educativos.

Um marco importante foi a data de 02 de janeiro de 1996, quando o controle


das atividades da Sociedade Rio-clarense de Ensino, dos diversos níveis de
ensino e da TV Rio Claro, passou para a Congregação dos Missionários
Claretianos, na cidade de Rio Claro.

A TV Rio Claro, assumida também pela Congregação dos Missionários


Claretianos, passou por um período de reformulação e modernização. De
retransmissora passou a geradora. Hoje a antiga TV Rio Claro já se
transformou em Televisão Regional - TV CLARET -, com abrangência de mais
de 30 cidades, com um público potencial estimado em mais de 1,5 milhão de
espectadores.

Portanto, em 1996, os Claretianos, estabelecidos em Rio Claro, como


Congregação Missionária, assumiram as Faculdades Unidas de Rio Claro e o
Colégio Integrado que, atualmente e respectivamente, se tornaram Faculdades
Integradas Claretianas e Colégio Anglo Claretiano. Cabe lembrar que, entre os
anos de 1996 a 2002, as Faculdades Integradas Claretianas eram
denominadas de União das Faculdades Claretianas (UNICLAR). Aos 14 de
março de 2002, a Portaria Ministerial nº 723 (MEC) credenciou as Faculdades
Integradas Claretianas, mudando a denominação anterior e aprovando,
também nesse ato, o seu Regimento Unificado. Os Claretianos em Rio Claro
têm, com o passar dos anos, ampliado sua estrutura na área da educação, cuja
atuação vai da pré-escola aos cursos de pós-graduação lato sensu.

Em novas instalações e sob as luzes da filosofia e da experiência


mundialmente reconhecida dos Claretianos, tanto o Colégio Integrado, hoje
Colégio Anglo Claretiano, como o Claretiano Faculdade, se tornaram instituição
de ensino de respeito e com amplo reconhecimento na sociedade.

Graças a bem conduzida gestão e ao investimento contínuo em sua estrutura


física e na qualificação de seu corpo técnico-administrativo, a Instituição
experimentou período de contínuo crescimento e atualização.

Além dos Cursos que já estavam em funcionamento, o Claretiano Faculdade –


Rio Claro expandiram o Ensino Superior na seguinte ordem cronológica: em
1999, foram autorizados os Cursos Superiores – Bacharelados – de
Administração de Empresas, Habilitação em Gestão Empresarial, Sistemas de
Informação, Comunicação Social, Habilitação Publicidade e Propaganda e de
Direito. Em 2001, o MEC autorizou o funcionamento dos Cursos Superiores de
Licenciatura em Letras, com Habilitação em Português/Inglês e
Português/Espanhol e Bacharelado em Secretariado Executivo Trilíngue. No
ano de 2002 foi autorizado o funcionamento do Curso Normal Superior, com
Habilitações em Formação de Docentes para a Educação Infantil e em
Formação de Docentes para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Em 2006
ocorreu a mudança do Curso Normal Superior para Curso de Licenciatura em
Pedagogia e do Curso Superior de Tecnologia em Planejamento Administrativo
e Programação Econômica em Gestão Financeira. No ano de 2007 foram
implantados novos Cursos de Graduação. São eles: Cursos de Bacharelado e
Licenciatura em Educação Física e os Cursos Superiores de Tecnologia em
Logística, Recursos Humanos, Processos Gerenciais e Gestão Ambiental.
Atualmente a meta é apresentar novos cursos em diferentes áreas de atuação,
sempre procurando responder às necessidades da demanda de Rio Claro e
região.

Cabe mencionar aqui breve histórico da Unidade de São Paulo como unidade
que está vinculada ao Claretiano Faculdade de Rio Claro. Os Missionários
Claretianos chegaram na cidade de São Paulo em 1895, quando a casa e a
igreja ainda estavam em construção. Inicialmente desenvolveram trabalhos
ministeriais visando atender à demanda da realidade e do contexto da época.
Dez anos mais tarde implantaram um colégio que funcionou de 1905 a 1910. O
colégio foi reaberto em 1939 e funciona até os dias de hoje, oferecendo um
projeto pedagógico inovador, no qual se prioriza a formação humana, cultural e
religiosa voltada para o crescimento pessoal e intelectual e para a participação
solidária e cooperativa na sociedade em geral.

No que se refere ao Ensino Superior, em 1996 os Missionários Claretianos, no


credenciamento das Faculdades Integradas Claretianas de Rio Claro, criaram
também a unidade na cidade de São Paulo. Nessa unidade obteve autorização
para o funcionamento do Curso de Bacharelado de Cultura Religiosa em 1999.
O curso foi reconhecido pelo MEC em 2004 e renomeado para Ciências da
Religião, sendo considerado o primeiro bacharelado em Ciências da Religião,
reconhecido pelo MEC, no Brasil. Visando avançar na pesquisa das temáticas
religiosas, em 2005 teve início o Curso de Pós-Graduação em Ensino Religioso
Escolar e o Ciclo de Conferências “Religião em Debate”, na modalidade de
curso de extensão. A unidade também oferece cursos de extensão na área
teológica para leigos(as) e religiosos(as), cursos sobre cidadania, terceira idade
e informática.

Assim, o Claretiano Faculdade constituem-se de um conjunto de cursos de


ensino superior, com Sede na cidade de Rio Claro, Estado de São Paulo,
situada na Avenida Santo Antônio Maria Claret, nº 1724, Bairro Cidade Claret,
na Rua Nove, nº 1864, Bairro Santa Cruz, e na Avenida Presidente Tancredo
de Almeida Neves, nº 500, Bairro Cidade Claret, e Unidade, na cidade de São
Paulo, capital, situada na rua Jaguaribe, nº 699, Bairro Santa Cecília, como
Entidades Educacionais mantidas pela EDUCLAR - Ação Educacional
Claretiana, que é dirigida pelos Missionários Claretianos desde 1925, com sede
na Rua Dom Bosco, n° 466, Bairro Castelo, na Cidade de Batatais (SP), sendo
esta uma sociedade civil de direito privado, filantrópica, de fins educacionais e
não lucrativos.
3. MISSÃO

3.1. Missão do Claretiano Faculdade

O Projeto Educativo do Claretiano começou a ser concebido em 1970, com a


fundação da Escola Superior de Educação Física de Batatais (primeira
instituição de Ensino Superior dos Missionários Claretianos) e concretizado em
1987 pelo reitor da instituição, Doutor Padre Sérgio Ibanor Piva, a partir de sua
participação no Seminario con eje em proceso de pastoral educativa
(Seminário de pastoral educacional), ocorrido em Lima (Peru), promovido pela
Conferência Interprovincial Claretiana de América Latina - CICLA (hoje
Missionários Claretianos de América - MICLA). Desde lá, vem fornecendo
subsídios para repensar, refletir, construir e dinamizar as práticas pedagógicas
e administrativas da instituição.

Os principais pressupostos do Projeto Educativo são filosófico e antropológico,


porque trazem a base para o entendimento da missão, do ser humano, da
educação, do ensinar e aprender, fornecendo subsídios para repensar, refletir,
construir e dinamizar as práticas pedagógicas e administrativas, possibilitando
diversos momentos em que seja possível avaliar o percurso das ações,
adequar os rumos, analisar e avaliar os resultados. (PEC, 2012, p.11).

A Educação Claretiana é iluminada pelo carisma de Santo Antônio Maria


Claret, e assim, define-se como Escola Missionária e Profética, mediadora da
evangelização, pautada na presença da mensagem de Cristo, tendo como
fundamentos a dimensão antropológica; a missão e os princípios educativos.

Quanto à dimensão antropológica, o Projeto Educativo (PEC, p. 16-17),


concebe o ser humano como pessoa, reconhecendo as suas dimensões bio-
psico-social-espiritual. Cada pessoa é é um ser único e singular, é o princípio
de suas ações, de sua capacidade de governar-se tendo em vista sua
liberdade e é simultaneamente uma totalidade e uma exigência de abertura e
contato com os outros. (PEC, 2012, p.17).

Nosso Projeto Educativo tem como base a educação humanista. Toda


educação fundamentada em uma concepção do ser humano como pessoa
deve ser uma educação integral.

Especificamente a Missão Institucional, define o que é a instituição, sua


intenção, como pretende atuar no seu dia-a-dia. Traduz sua identidade, função
social, e orienta as tomadas de decisão, direciona a unidade da ação e o
comprometimento de todos na ação pedagógica e administrativa.

Considerando o carisma Claretiano, a Missão Institucional é definida como:


Capacitar a pessoa humana para o exercício profissional e para o compromisso com a
vida, mediante uma formação integral. Esta missão se caracteriza pela investigação da
verdade, pelo ensino e pela difusão da cultura, inspirada nos valores éticos e cristãos e
no Carisma Claretiano que dão pleno significado à vida humana. (BATATAIS, 2012, p.17).

No ano de 2011, a partir do Décimo quinto Encontro da CECLAB (Comissão de


Educadores Claretianos do Brasil), as equipes de todas as unidades de
educação da Província Claretiana do Brasil vivenciaram momentos importantes
de socialização das experiências realizadas pelos educadores claretianos da
Educação Básica e da Educação Superior, bem como a reflexão a respeito dos
fundamentos antropológicos, filosóficos e teológicos do trabalho educativo.
Nesse momento foi identificada a necessidade de sistematizar e propor um
Projeto Educativo único que norteasse o trabalho dos educadores claretianos.

Depois de muitos encontros da CECLAB/Comissão de Educadores Claretianos


do Brasil com os missionários Claretianos e 4 versões do Projeto, Mostrar a
imagem do Projeto Educativo (todas as versões), em 2012 foi lançada a versão
unificada do Projeto Educativo para todas as unidades educativas Claretianas
a qual lançou marcos claros e questões fundamentais para a compreensão do
modo de educar segundo o espírito claretiano. Esta versão foi aprovada pelos
missionários Claretianos durante o Capítulo da Província do Brasil.

Com o objetivo de unificar todas as unidades educativas Claretianas de


Educação Básica e Educação Superior, no dia 24 de outubro de 2012, foi
lançado o Claretiano – Rede de Educação, de modo a estruturar um modelo de
gestão e dar sustentabilidade ao Claretiano.

Durante o processo de estruturação do modelo de gestão, várias dimensões da


instituição, a partir de Áreas Temáticas: Administrativo e Financeiro,
Comunicação e Marketing, Educação e Ação Pastoral, Gestão Estratégica de
Pessoas, Material Didático, Registro e Controle Acadêmico, Responsabilidade
Social e Filantropia e Tecnologia da Informação, foram analisadas e estudadas
com os objetivos de aprimoramento e unificação de todas as unidades
educacionais da Rede, além de estudar o Projeto Educativo, a Missão e
ressaltar os princípios que norteariam a organização de todas as instituições
em forma de rede.

Como resultado desse trabalho, foram propostos sete princípios:


SINGULARIDADE, ABERTURA, INTEGRALIDADE, TRANSCENDÊNCIA,
AUTONOMIA, CRIATIVIDADE e SUSTENTABILIDADE, todos baseados no
Projeto Educativo Claretiano, gerando no ano de 2014 um documento chamado
Carta de Princípios.
De acordo com Piva (2008, p. 1), não é um método pedagógico, uma teoria
psicológica, um procedimento que “marca” a escola claretiana; é antes, uma
formalidade, um espírito, uma alma peculiar que anima e dá, a ela, especial e
diferenciada vitalidade.

O princípio vai se criando no relacionamento com o outro e isso é o diferencial


da educação e gestão Claretiana.

Assim, o Projeto Educativo/Missão tem e vem inspirando todo o trabalho


pedagógico/administrativo/acadêmico do Claretiano, que também, orientado
pelas políticas educacionais de âmbito nacional e necessidades regionais de
seu entorno, tem sido concebido, por todos os segmentos envolvidos no seu
processo de implementação, como um elemento permanente de apoio, reflexão
e análise para a formação humana de nossos alunos.

3.1.1. Estrutura Acadêmica e Administrativa

A estrutura acadêmico-administrativa das Faculdades Integradas Claretianas


de Rio Claro está assim constituída:

Pe. Luiz Claudemir Botteon – CMF


Diretor Geral

Osvaldo Celotti
Diretor Administrativo

Prof. Leandro Henrique Tavares Pauletti


Diretor Acadêmico

Prof. Esp. Ângelo Aparecido Zadra


Diretor de Extensão e Ação Comunitária

Profª. Dra. Maria Cecília Lieth Machado Bonacelli


Coordenadora do Curso de Graduação em Educação Física - Bacharelado

Prof. Ms. João Carlos Picolin


Coordenador do Curso de Graduação em Comunicação Social - Habilitação em
Publicidade e Propaganda – Bacharelado

Prof. Ms. Euclides Francisco Jutkoski


Coordenador do Curso de Graduação em em Direito - Bacharelado

Prof. Esp. Ângelo Aparecido Zadra


Coordenador dos cursos: Curso de Graduação em Administração -
Bacharelado, do Curso de Graduação em Ciências Contábeis - Bacharelado,
Curso de Graduação em Secretariado Executivo - Bacharelado, Curso Superior
de Tecnologia em Gestão de Gestão de Recursos Humanos, Curso Superior
de Tecnologia em Logística e Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira.

Prof. Dr. Manoel Valmir Fernandes


Coordenador do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura

Prof. Ms. Silvio Nunes dos Santos


Coordenador dos Cursos: Curso de Graduação em Engenharia Elétrica -
Bacharelado, Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, Curso de
Graduação em Mecânica - Bacharelado e Curso de Graduação em Engenharia
Mecatrônica – Bacharelado.

Profª. Esp. Viviane Cristina Geraldo


Coordenadora do Curso de Graduação em Serviço Social - Bacharelado

Profª. Dra. Beatriz Martins Manzano


Coordenadora do Curso de Graduação em Estética - Bacharelado

Profª Ms. Mônica Cristina Lopes do Carmo


Coordenadora do Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado

Irani Algisi
Secretária Geral

Viviana Gianini
Secretária Acadêmica

Elienai Ribeiro de Souza


Secretário Setorial

3.1.2. Órgãos Acadêmicos e Administrativos

A administração geral do Claretiano - Faculdade é exercida pelos seguintes


Órgãos:

I - de Administração Superior:
a) Conselho Superior (CONSUP);
b) Diretoria Geral;
c) Coordenadorias Geral Acadêmica e Geral Administrativa.

II - de Administração Intermediária:
a) Instituto Superior de Educação (ISE) das Claretianas;
b) Assessorias Acadêmicas e Administrativas;
c) Conselho Pedagógico (CONPED).

III - de Administração Básica:


a) Câmaras de Ensino, Pesquisa e Extensão;
b) Coordenadorias de Cursos.

É a partir dessa Estrutura Acadêmica e Administrativa que as atividades são


distribuídas, organizadas, operacionalizadas e supervisionadas, tendo em vista
o bom funcionamento da Instituição, segundo princípios filosóficos e normas
regimentais.
3.2. Missão do Curso de Graduação em Estética - Bacharelado

A Missão do Curso de Graduação em Estética - Bacharelado, se define a partir


das ideias expressas na Missão do Claretiano- Faculdade, citadas acima.

A Estética é um campo da saúde e embelezamento crescente, promissor e um


setor de serviços que mais cresce no mercado mundial, como no Brasil,
justificado por alguns motivos como o aumento de estudos em produtos
cosméticos, aparelhos de alta tecnologia e técnicas voltados para o tratamento
estético e ao mercado de beleza.

Em vista disto, o profissional da Estética deve estar/ser qualificado para


promover, manter e recuperar a saúde na área da estética, imagem pessoal e
apreender-se de conhecimentos científicos que o possibilitarão realizar
protocolos de tratamentos adequados às pessoas que buscam caminhos para
alcançar seu bem-estar e saúde integral, e o amplo campo da saúde, tanto no
setor público como no privado, possibilitando o alcance deste objetivo por meio
de métodos diagnósticos e terapêuticos.

Justifica-se a oferta do Curso de Estética, Bacharelado, como acréscimo de um


curso da área da saúde, que permite a interdisciplinaridade com os demais
existentes e propostos pela instituição, aliado à uma nova proposta temática,
que é o campo do embelezamento. O curso surgiu como uma alternativa a
mais de escolha para esta profissão pelos estudantes da cidade e de
localidades vizinhas, bem como a disponibilidade aos moradores locais e
regionais aos tratamentos estéticos.

Compete na formação universitária no grau bacharelado o desenvolvimento de


competências neste campo do saber para o exercício de atividade acadêmica
ou profissional, além de formar profissionais responsáveis com conhecimentos
científicos aprofundados nesta área para atuarem em atividades como
tratamentos de estética corporal, facial e capilar, bem como na utilização de
equipamentos e dermocosméticos voltados para a estética.

A formação de Bacharel em Estética será voltada para o mercado de trabalho,


possibilitando o acesso ampliado, proporcionando para os promissores alunos,
a realização da graduação nesta área, atendendo ao público interessado na
colocação ou recolocação no mercado de trabalho local, pois existe uma
grande solicitação destes profissionais para atuarem em vários setores da área
como os centros de estética, clínicas de cirurgia plástica, de dermatologia, de
fisioterapia, clubes, spas, consultórios, salões de beleza e academias; ou para
aquelas pessoas empreendedoras que queiram ter seu próprio negócio em sua
própria cidade, outros estados ou países, além de poderem desenvolver
habilidades para empreenderem e gerirem negócios de forma autônoma ou
vinculada a algum estabelecimento junto a uma equipe multidisciplinar nos
serviços de estética.

Nos princípios das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação,


que atentam para o incentivo de uma sólida formação geral, necessária para
que o futuro bacharel possa vir a atender aos desafios de renovadas condições
de exercício profissional e de produção do conhecimento, o curso visará
estimular práticas de estudos do aluno, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual. Para isso, oferecerá um rol de conhecimentos em
formato de disciplinas básicas como anatomia, fisiologia, cosmetologia,
técnicas específicas para fins estéticos corporais, faciais e capilares, psicologia
aplicada, princípios de avaliação e gestão de negócios.

A legislação do Curso de Estética, Bacharelado, é orientada de acordo com as


normas previstas no Estatuto e Regimento do Claretiano Faculdade e também
com a Resolução CNE/CES, nº 2, de 18 de junho de 2007 (quanto à
integralização do curso, distribuição das horas de estágio curricular e
atividades complementares). Também subsidiam o projeto pedagógico do
curso a Resolução CNE/CES 4/2002 (apoio); as Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;
Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), Políticas de educação
ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de
junho de 2002), Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de
dezembro de 1996), Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010 (Núcleo
Docente Estruturante - NDE), Decreto. n° 5.296/2004, que trata das condições
de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida , Decreto
n° 5.626/2005 (Disciplina de Libras) e Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos, Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a
Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.
Cabe salientar, que a denominação do Curso “Estética, Bacharelado” sustenta-
se na denominação usada pelo Sistema e-MEC, do Ministério da Educação e
pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), do Claretiano Faculdade.
Cabe salientar que curso não possui Diretrizes Curriculares Nacionais
(prerrogativas do Ministério da Educação).

Busca proporcionar uma formação integral e humana aos futuros bacharéis em


Estética com qualificação profissional e ética, pois o preparo de profissionais
competentes para este mercado de trabalho em plena ascensão, capacita-os a
serem empreendedores na área.

Para isto, atribui o desempenho acadêmico como uma das ferramentas básicas
para construção do conhecimento, aplicando uma metodologia que incorpora
ao projeto pedagógico a participação do aluno. O ensino ativo reflexivo
pretendido é uma metodologia que incorpora ao processo pedagógico a prática
do aluno como membro de uma organização que lhe permite ser também
agente de sua própria aprendizagem, ou seja, ser pró-ativo.

Com capacidade técnico-científica e visão de todos os processos ligados à


área de estética desempenhando em seus postos as competências como
gerenciamento e planejamento, controle e execução, prescrição e
acompanhamento, desenvolvendo e avaliando tratamentos de estética e
cosmetologia, conduz assim ao permanente desenvolvimento de aptidões para
a colocação ou recolocação profissional e uma vida produtiva

3.3. Implementação das políticas institucionais constantes do Plano de


Desenvolvimento Institucional –PDI no âmbito do Curso de Graduação em
Estética - Bacharelado

O Projeto Político Pedagógico do Curso (PPPC) de Graduação em Estética -


Bacharelado foi concebido a partir do Projeto Educativo Institucional (PPI),
seus princípios (Singularidade, Abertura, Integralidade, Transcendência,
Autonomia, Criatividade e Sustentabilidade), do Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI 2016-2020, Claretiano – Faculdade em trâmite para
transformação de organização acadêmica para Claretiano – Centro
Universitário e 2017-2021 Claretiano – Centro Universitário) e pelas
normatizações: Lei 9.394/96; Lei n° 11.645 de 10/03/2008 e Resolução
CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares Nacionais
para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Indígena); Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999,
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 e Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de
junho de 2012 (Políticas e Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Ambiental); Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Titulação do
corpo docente); Resolução CNE/CES n° 04/2009 (Carga horária e
integralização da Área de Saúde, Bacharelado, Presencial); Resolução
CONAES n ° 1, de 17/06/2010 (Núcleo Docente Estruturante - NDE); Decreto
n° 5.296/2004, que trata das condições de acesso para pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida , Decreto 5.626/05 (Disciplina de Libras);
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,
conforme disposto na Lei 12.764/12; Parecer CNE/CP nº 8, de 06/03/2012 e
Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012 (Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos

A implementação das políticas institucionais constantes no PDI (PDI 2016-


2020, Claretiano – Faculdade em trâmite para transformação de organização
acadêmica para Claretiano – Centro Universitário e 2017-2021 Claretiano –
Centro Universitário) no âmbito do Curso de Graduação em Estética -
Bacharelado ocorre desde a concepção do seu PPPC, que permeada pela
Missão Institucional, Projeto Educativo (PEC), buscando a formação do
profissional da área de Estética.

No contexto das Políticas de Graduação (Planejar e ofertar novos cursos de


graduação nas diversas áreas do conhecimento, alinhados às avaliações,
demandas de mercado que expressem as necessidades sociais e regionais;
implementar a gestão unificada dos Projetos Político-Pedagógicos de Cursos,
em atendimento às políticas do Claretiano – Rede de Educação; manter as
condições de oferta dos cursos de graduação em atendimento aos padrões de
qualidade e conceitos estabelecidos pelo Ministério da Educação), o curso
procura oferecer um ensino de qualidade, comprometido com a formação
pessoal e profissional do aluno e indissociável à extensão e à iniciação
científica.

A Pós-Graduação (oferecer novos Cursos de Especialização (lato sensu)


alinhados às avaliações, as demandas de mercado, que expressem as
necessidades sociais e de formação dos egressos da graduação; expandir
convênios e parcerias interinstitucionais ou corporativos e internacionais; e
implantação de programa de mestrado na área de Educação), mostram-se
presentes no curso, quando este mantém-se articulado com o programa
institucional (em convênio com o Claretiano – Centro Universitário - Batatais).

As políticas de Infraestrutura (investir na infraestrutura da Unidade; e manter o


patrimônio físico, cultural e histórico e adequações à legislação vigente),
articulam-se com o curso, a promoção da consciência do cuidado junto às
instalações da instituição.

Quanto às políticas de Gestão Administrativa (implantar um Sistema de


Governança atendendo ao Projeto de Reestruturação do Claretiano – Rede de
Educação; e aprimorar a gestão e o desenvolvimento sustentável) e as
políticas do Corpo Docente e Técnico-Administrativo (aperfeiçoar o quadro de
colaboradores: docentes e técnico-administrativo, de acordo com o Plano de
Desenvolvimento Humano do Claretiano – Rede de Educação; manter
atualizadas as Políticas de Incentivo e Projeção nos Quadros de Carreira
Institucionais; e aprimorar os mecanismos de gerenciamento da qualidade do
corpo docente e técnico-administrativo), a coordenação de curso busca colocar
em prática a política de formação acadêmico administrativa, constante no PDI,
buscando incentivar por meio da formação continuada profissional/pedagógica,
a participação do corpo docente em eventos que promovem a melhoria da
qualidade dos processos de ensino e aprendizagem. Atividades de formação
continuada são realizadas a cada início de semestre em períodos que
antecedem o início das aulas, como também as reuniões de colegiado e do
Núcleo Docente Estruturante.

As políticas de Acessibilidade, Inclusão e Diversidade (consolidar o Núcleo de


Acessibilidade Institucional; atender aos Requisitos Legais das políticas de
educação ambiental; da educação das relações étnico-raciais e para o ensino
de história e cultura afro-brasileira e africana; da inclusão, dos direitos
humanos e outras políticas públicas do gênero; e garantir a acessibilidade e a
inclusão a partir da eliminação de barreiras atitudinais, programáticas,
pedagógicas, arquitetônicas e de comunicações, combatendo o preconceito e
preservando o convívio com a diversidade) e de Responsabilidade Social
(promover a inclusão social mediante adesão ao Programa Universidade para
Todos – PROUNI; promover a inclusão social mediante a concessão da Bolsa
Social – CEBAS em complemento às bolsas do Prouni em atendimento às
determinações da Lei nº 12.101/2009; promover a inclusão social por meio da
concessão de Bolsas Próprias a alunos dos cursos de graduação com
comprovada dificuldade financeira, de acordo com análise de suas
necessidades, ajudando-os a custear seus estudos; promover ações e projetos
sociais mantendo uma relação próxima e saudável entre a comunidade
acadêmica e a sociedade em geral, de maneira que a Instituição possa
expressar e exercer sua missão institucional; firmar e manter parcerias,
convênios e acordos de cooperação local, regional, estadual e nacional com
entidades e instituições que se alinham com os ideais do Claretiano – Centro
Universitário para a oferta de bolsas e descontos em seus cursos), vem apoiar
a inclusão dos alunos público-alvo da Educação Especial no contexto do
curso, bem como a promoção do relacionamento e respeito quanto às questões
étnico-raciais, de gênero, meio ambiente.

Quanto às políticas de Meio Ambiente, propostas no PDI (2016-2020,


Claretiano – Faculdade em trâmite para transformação de organização
acadêmica para Claretiano – Centro Universitário e 2017-2021 Claretiano –
Centro Universitário), atendendo a Lei no. 9.795, de 27/04/99 e ao Decreto no.
4.281, de 25/06/02.

As políticas de Atendimento ao Discente e Acompanhamento ao Egresso visam


aperfeiçoar as políticas para expansão de programas que facilitem o acesso à
Educação Superior; oportunizar aos alunos a participação em atividades de
ensino, pesquisa e extensão; fomentar oportunidades curriculares e
extracurriculares de inserção no mercado de trabalho; ampliar os mecanismos
de nivelamento e atendimento psicopedagógico ao estudante; garantir meios
de acompanhamento ao egresso. Assim, o curso procura dar um atendimento
personalizado, valorizando o aluno enquanto pessoa e futuro profissional,
fornecendo apoio acadêmico, em pesquisas e orientação profissional, além do
atendimento junto ao Programa de Atendimento ao Discente.
Quanto à parceria do curso junto à Avaliação Institucional (aprimorar a
Avaliação Institucional como ferramenta de gestão e processo de melhoria
contínua por meio do envolvimento da comunidade educativa e da sociedade; e
articular os insumos da Ouvidoria com o Projeto de Avaliação Institucional), o
curso procura atender as metas da instituição acompanhando os resultados e
satisfações dos alunos, da prática pedagógica do professor e implementação
do PPPC, por meio da avaliação dos professores, resultados de avaliações
externas, reuniões de colegiado e Núcleo Docente Estruturante.

As políticas de Pesquisa e Iniciação Científica contribuem no contexto do curso


quanto a articulação de Grupos de Pesquisa interdisciplinares sob a
perspectiva do eixo ensino, pesquisa e extensão e o fomento da produção e
socialização do conhecimento da comunidade educativa, como por exemplo:
As políticas de Extensão e Ação Comunitária, buscam expandir a oferta de
cursos de Extensão Universitária; buscar maior abrangência na atuação da
extensão universitária com ampliação dos convênios e parceiras nacionais e
internacionais e participação em editais de agências de fomento de pesquisa e
extensão; estimular a Pastoral Universitária com atenção à Pastoral Juvenil
Vocacional e às dimensões da JPIC – Justiça, Paz e Integridade da Criação; e
buscar maior abrangência na atuação comunitária e pastoral, com ampliação
dos convênios e parcerias nacionais e internacionais. Dessa forma, à Extensão
e Ação Comunitária, contribuem para que o aluno possa ingressar nos Projetos
de Extensão nas áreas específicas ou com afinidades, participar de cursos que
são oferecidos anual ou semestralmente, oferecendo ao mesmo a
oportunidade de ampliar suas atividades e conhecimentos.

As políticas de Educação a Distância (implantar e propor melhoria contínua no


modelo de Educação a Distância, levando-se em conta os contextos de
aprendizagem emergentes e os papéis e atribuições dos agentes educacionais;
e expandir a oferta de 20% de disciplinas na modalidade a distância nos cursos
de graduação, pós-graduação e extensão, com propostas interinstitucionais e
corporativas de convênios nacionais e internacionais.), buscam apoiar
pedagogicamente os cursos de graduação, com a utilização da sala de aula
virtual como recurso didático (em convênio como Claretiano – Centro
Universitário – Batatais), bem como a oferta dos 20% a distância, desde 2017.

As políticas de Registro e Controle Acadêmico, tem como meta aprimorar a


estrutura do controle e registro acadêmico; e implementar o processo de
migração do sistema de gestão acadêmica. Para apoiar todo este contexto
administrativo, acadêmico e pedagógico, temos as políticas de Gestão da
Tecnologia da Informação e as políticas de Marketing e Comunicação.

Especificamente as políticas de Gestão da Tecnologia da Informação, tem


como objetivos prover infraestrutura tecnológica, sistemas integrados de gestão
e acesso à informação e apoiar a estruturação dos Recursos Didáticos:
Bibliotecas (expansão e manutenção do Acervo Bibliográfico. solidificação e
aprimoramento do Claretiano – Biblioteca Digital; incentivar o uso da Biblioteca
Digital Pearson); Material Didático (aprimorar e otimizar os recursos e produtos
mediacionais de ensino e aprendizagem articulados com as NTICs; ampliar e
aperfeiçoar as formas de distribuição dos produtos didático-pedagógicos, em
convenio com o Claretiano – Centro Universitário – Batatais); Sistema
Gerenciador de Aprendizagem – SGA (atualizar e melhorar continuamente o
Sistema Gerenciador de Aprendizagem (SGA), tendo em vista as melhores
práticas didáticas mediadas por tecnologias; possibilitar recursos na Sala de
Aula Virtual (SAV) que sejam capazes de contribuir para o processo de ensino
e aprendizagem para a modalidade presencial e atividades a distância)
também em convenio com o Claretiano – Centro Universitário – Batatais); e
Laboratórios (garantir a infraestrutura e os recursos didáticos de laboratórios
em atendimento aos Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos; e promover
melhorias nos Centros de Atendimento à Saúde). As políticas de Marketing e
Comunicação, buscam promover a divulgação/comunicação das atividades de
ensino, pesquisa e extensão; e fortalecer e difundir a imagem institucional e do
curso.

Ao trabalhar de forma dinâmica, coerente com a Missão, Projeto Educativo


(PEC), seus princípios, PPI e PDI, o Curso procura garantir ao seu aluno uma
formação integral da pessoa humana para o exercício profissional e para o
compromisso com a vida [...]. (PEC, 2012, p. 17), que contribua para o
atendimento das demandas do mundo contemporâneo, as quais contemplam
os aspectos culturais, éticos, políticos e tecnológicos, para que realize e
concretize suas intenções, finalidades, objetivos e metas filosóficas, educativas
e políticas.

4. CONCEPÇÃO DO CURSO

4.1. Breve Histórico do Curso

O primeiro curso de Estética no Brasil ocorreu no Rio de Janeiro por volta dos
anos 50, com Anne Marie Klotz, nascida no Brasil e filha de um cônsul francês,
que conheceu a estética na França, e fundou a primeira escola de estética, a
Escola Francis Bel, tendo formado várias personalidades do mundo da estética
brasileira.

Também fundou a FEBECO - Federação Brasileira de Estética e Cosmetologia,


com o objetivo de que o Esteticista brasileiro pudesse conseguir garantias para
o desenvolvimento profissional e educacional da sua categoria.

Em 1976, o SENAC implantou o curso Técnico de Estética Corporal, mediante


a crescente importância de suas atividades e as novas perspectivas que se
configuravam no decurso das últimas décadas. No ano de 2001 o MEC,
através da Secretaria de Educação Técnica e Tecnológica autoriza a
graduação Tecnológica em Estética, Beleza, Imagem Pessoal e Cosmetologia.
Neste mesmo ano a Universidade Anhembi-Morumbi em São Paulo criou a
Escola de Saúde e Beleza, a primeira na categoria do universo das Instituições
de Ensino Superior (IES), e lançou o Primeiro Curso Superior em Estética e
Cosmetologia.

No ano de 2002 o Curso Superior de Tecnologia (CST) em Estética e


Cosmetologia foi autorizado pelo MEC, de acordo com a Resolução Normativa
do Conselho Nacional de Educação nº 03, de 18 de dezembro de 2002,
fundamentada nos Pareceres 436/2001 e 29/2002, com base na Lei Federal
9.394, de 1996, regulamentada pelo Decreto 5154, de 23 de julho de 2004,
permitindo, ainda, a realização de pós-graduação lato sensu (especialização) e
stricto sensu (mestrado e doutorado), MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO.

No Brasil, hoje encontram-se cursos de graduação na área de Estética em


praticamente todos os Estados da Federação, com mais de 70 Universidades
oferecendo o curso superior.

O SINDESTÉTICA – Sindicato dos Empregadores em Empresas e autônomos


em Estética e Cosmetologia do Estado de São Paulo, que iniciou suas
atividades no ano 2000, representa os interesses da categoria perante
autoridades administrativas (prefeituras, governadores, secretários de estado e
municipais, delegados regionais do trabalho etc) e judiciários (presidentes dos
tribunais e juízes em geral).

Atualmente, a profissão de esteticista é citada em 25 projetos de lei, sendo que


o Projeto de Lei 959/2003 já passou por todas as comissões da Câmara
Federal e aguarda a inclusão na pauta de votação desde 2005, onde vários
deputados solicitaram a inclusão na ordem do dia da Câmara Federal, para a
votação da regulamentação específica para a categoria e assim também
pleitear o próprio Conselho de Classe (SINDESTÉTICA, 2014).

A regulamentação da profissão determinará a proteção dos direitos e deveres


da categoria profissional, por meio de leis que serão empregadas e fiscalizadas
por Conselhos Estaduais e pelo Conselho Federal, além dos direitos
trabalhistas e da fiscalização da formação profissional, para a segurança e a
qualidade do atendimento necessários. Foram diversos projetos de Lei que
tramitaram na Câmara Federal solicitando a regulamentação dos Esteticistas
brasileiros desde 1976,
sendo o primeiro, o Projeto de Lei de 1976 – nº 2.816 pelo Dep. Peixoto Filho

Por meio da Lei 12.592/2012 de 18 de janeiro sancionada pela Presidente


Dilma Rouseff, regulamenta-se a profissão de Esteticista no Brasil,
resguardando a todos por Lei, sem riscos de intervenções e invasão de outras
profissões ficando todos cientes de suas responsabilidades.

Quanto à CBO – Classificação Brasileira de Ocupações do Ministério do


Trabalho e Emprego, em janeiro de 2011, a categoria de Estética obteve a
própria classificação - Nº 3221.

O Curso de Graduação em Estética – Bacharelado possui normatizações que


ajudam a subsidiarem sua concepção e organização (Resolução CNE/CP
3/2002; Decreto 5.154/2004; Lei nº 12.592/2012; Publicação no Diário Oficial
da União (DOU) 192/2011; Projeto de Lei 959/2003).

O curso busca sistematizar a Ação Educacional dos Claretianos com uma visão
de homem enquanto pessoa, ser de relação, como criatura e como um ser
educável, e sua ênfase é habilitar profissionais para atuarem no mercado de
trabalho da beleza e saúde, em atividades como tratamentos de estética
corporal, facial e capilar, e na utilização de equipamentos e dermocosméticos,
com competência, qualificação, segurança e higiene.

O Curso de Graduação em Estética, Bacharelado, do Claretiano Faculdade


será ofertado na cidade de Rio Claro, Estado de São Paulo, com população
superior a 190.000 habitantes, localizado na Região Centro-Leste do estado na
microrregião homônima e na mesorregião de Piracicaba.

Os candidatos ao curso serão selecionados através de um processo seletivo,


realizado no final do ano anterior ao início do ano letivo.

O curso quando consolidado poderá passar por modificações, quando


necessárias, visando a sua adequação a parâmetros de sustentabilidade e
qualificações acadêmicas. A expressiva participação do corpo docente e do
Núcleo Docente Estruturante na definição desses parâmetros ocorrerá,
apresentando-se como um processo colegiado em que as várias instâncias,
particularmente acadêmicas, estão envolvidas.

4.2. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTÉTICA - BACHARELADO:


HISTÓRIA, CONCEPÇÃO E EMBASAMENTO LEGAL

O curso de Graduação em Estética - Bacharelado é um curso que demanda


uma estrutura física elaborada, para que as aulas práticas sejam ministradas
com uma boa qualidade. Para isso, o Claretiano Faculdade tem ampliado e
modernizado algumas instalações já existentes, e construído novas instalações
físicas, para oferecer uma infraestrutura que seja compatível com esta
demanda do Curso, dos seus alunos e professores.

São 60 vagas oferecidas e distribuídas período noturno.

As salas de aula possuem janelas basculantes nas laterais e ventiladores,


suficientes para colaborar com a circulação de ar, e um espaço amplo que
proporciona conforto aos alunos. A iluminação é natural e artificial; são
utilizadas lâmpadas frias; as carteiras são confortáveis e em número suficiente.
A sala é equipada com lousa e retroprojetor, quando necessário, e mediante
solicitação o setor responsável disponibiliza datashow. As salas são mantidas
limpas e arejadas. O prédio está equipado para atender às necessidades do
curso e garantir a segurança e locomoção de portadores de necessidades
especiais. A Faculdade conta com um auditório equipado para a realização de
simpósios, palestras, encontros com capacidade para 240 pessoas. Existe um
outro auditório moderno localizado nas dependências da biblioteca com
capacidade para 90 pessoas. A coordenadora do curso dispõe de uma sala
própria para realizar seu trabalho, dar atendimento individual aos alunos,
professores e para pequenos grupos. A sala dispõe de um computador para
armazenar dados e realizar tarefas inerentes à função, além de armários e
arquivos com a documentação da coordenação do curso. As reuniões
pedagógicas, do Colegiado de Curso e da Direção Geral, serão realizadas em
uma sala adequada especificamente para este fim. Os professores contarão
com uma sala própria, confortável, com computadores e internet
permanentemente disponível.

Em relação aos laboratórios e à estrutura física o curso contará com:

 Laboratórios de Informática - 09 Laboratórios de Informática, específicos


e de uso comum, totalizando 243 computadores, além de equipamentos de
apoio (projetores multimídia, caixas de som com subwoofer, fones de ouvido,
lousa eletrônica, scanners, entre outros) e programas (softwares) que atendem
a todos os segmentos - do básico ao avançado. Todos os computadores dos
Laboratórios estão conectados a uma rede local, através de switches, com
interligações por fibra óptica, que é conectada ao Data Center, proporcionando
acesso direto a todos os computadores dos Laboratórios.

 Laboratório Temático Gerencial (LTG) - conta com recursos didáticos


pedagógicos, para o desenvolvimento de atividades em grupos, contribuindo
para as atividades relativas aos cursos e para desenvolvimento de Projetos
Temáticos.

 Laboratório de Anatomia – 03 laboratórios que atendem principalmente as


necessidades do perfil inicial do aluno, contemplando o eixo das Ciências
biológicas e da saúde com objetivo do aprendizado da anatomia morfológica e
funcional.

 Laboratório de Microscopia, Multidisciplinar e LECIBI – 02 que atendem


as necessidades do perfil inicial do aluno, contemplando o eixo das Ciências
Biológicas e da Saúde com objetivo de apoiar o aprendizado e atividades da
Biologia, Fisiologia Humana e Patologia.

 Laboratórios de Estética – são três que atendem as necessidades de


todos os perfis permitindo a contemplação dos eixos do campo da prática do
embelezamento e visagismo em maquiagem, estética facial, estética corporal e
estética capilar, bem como atenderá o campo de Estágio Supervisionado. Os
laboratórios podem ser descritos como multiprofissionais, pois várias disciplinas
o utilizam para aulas práticas. Primeiramente o professor responsável pela
disciplina leva os alunos e pontua todas as orientações para o adequado uso.

 Clínica Multidisciplinar – o Claretiano Faculdade contará com uma Clínica


Multidisciplinar, dividida de forma funcional, que atenderá as necessidades de
todos os perfis do Curso e dos demais da área da Saúde.

4.3. Perfis dos alunos

No Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Estética -


Bacharelado, é apresentado o perfil do profissional. Esse perfil é desmembrado
em Perfil Ingressante, Perfil Inicial, Perfil Intermediário e Perfil do Egresso, que
conduzem todo o trabalho pedagógico do curso, visando à formação pessoal e
profissional do aluno.

4.3.1. Perfil Ingressante

O perfil do ingressante (organizado a partir de um questionário sócio cultural


aplicado no momento do Processo Seletivo) caracterizará a turma iniciante e
apresenta dado que norteiam o trabalho dos professores e tutores na condução
da formação pessoal e profissional dos alunos.

4.3.2. Perfil Inicial

No perfil inicial estão presentes as características que vão sendo desenvolvidas


nos alunos durante o primeiro ano.

Aluno ingressante responsável quanto a sua formação acadêmica, com


responsabilidade nos hábitos de estudo, criativo e crítico em relação ao
processo de difusão da informação, do conhecimento, dos novos saberes,
práticas e percepções da área da Estética, capaz de fazer uso do instrumental
de pesquisa para sua formação como profissional da saúde, conhecedor de
seus deveres cristãos, éticos e profissionais.

4.3.3. Perfil Intermediário

No perfil intermediário estão presentes as características que vão sendo


desenvolvidas nos alunos durante os segundos e terceiros anos.
Aluno com conhecimento dos fundamentos da Estética e Cosmetologia e
domínio de suas tecnologias, com formação teórico-prática, capaz de realizar
diagnósticos e intervenções terapêuticas e preventivas valorizando a ideia da
integralidade no campo da estética, com autonomia intelectual e perspectiva
humanista.

4.3.4. Perfil do Egresso

No perfil do egresso é apresentado a caracterização do profissional e pessoa


humana que o curso pretende formar para atender as Diretrizes Nacionais do
Curso e também os anseios da Missão Claretiana, que é “preparar pessoas
íntegras que, optando por um determinado segmento profissional, aceitem
submeter-se ao aprendizado científico-técnico-humano para poder
desempenhar com eficiência, consistência e integridade as tarefas e
obrigações condizentes com o seu dom profissional e com a área que se
propõem a trabalhar” (Projeto Educativo Claretiano, p. 16).

No perfil do egresso não se trata de moldar o profissional, mas caracterizar o


profissional/pessoa que aceite submeter-se ao aprendizado técnico-científico-
humano para poder desempenhar com eficiência, consistência e integridade as
tarefas e obrigações condizentes com o seu dom profissional e com a área que
se propõe a trabalhar.

Dessa forma, o curso estabelece como perfil profissional do egresso: Bacharel


em Estética com formação generalista, ética e humanista, apto ao exercício
profissional de forma responsável e transformadora, de forma autônoma ou em
equipe multidisciplinar; sendo capaz de avaliar e reconhecer os diferentes tipos
de pele e cabelo e definir e aplicar tratamentos estéticos corporais, faciais,
capilares e anexos, favorecendo o bem-estar dos indivíduos, bem como a
acompanhar as novas tendências de beleza, tecnologias de cosméticos,
equipamentos e produtos disponíveis no mercado com vivência em diferentes
realidades, além de obter noções de administração e marketing, visando o
sucesso de seu empreendimento.

4.4. Objetivos

Os objetivos elencados no Projeto Político Pedagógico do Curso (PPPC) de


Graduação em Estética – Bacharelado, permeiam a construção do currículo,
pois obedecem a seleção dos conteúdos, a metodologia, a organização
curricular, bem como preocupa-se com o processo de avaliação. São
concebidos como a concretização das intenções educativas em termos de
capacidades que procuram ser desenvolvidas nos alunos e futuros
profissionais da área, levando em consideração o perfil profissional do egresso,
a estrutura curricular e o contexto social.
O conjunto dos objetivos considera que a aprendizagem é constante e
progressiva, não se sobrepondo ao ritmo de cada aluno, uma vez que a missão
do Claretiano Faculdade contempla o futuro profissional como um ser único e
irrepetível.

Assim, o currículo do Curso de Graduação em Estética - Bacharelado foi


construído para atender aos objetivos propostos para o mesmo e também para
que cada discente tenha a oportunidade de adquirir postura e compromisso
político/ético e competência profissional. Cabe salientar que a partir da
avaliação contínua, o aluno é orientado na construção e incorporação de suas
capacidades enquanto futuro profissional da área de estética.

4.4.1. Iniciais

O Curso de Graduação em Estética - Bacharelado, tem como objetivos iniciais


levar o aluno a:

a) Conhecer o processo histórico, os fundamentos da Estética e o campo


de atuação atual deste profissional da beleza e estética nas diversas áreas
como nos tratamentos de estética corporal, facial e capilar.

b) Compreender o corpo e o funcionamento normal do organismo e a


relação da anatomia e fisiologia humana articulado com a área de estética e
cosmetologia.

c) Aplicar conceitos de beleza humana, harmonia e de moda, avaliando o


estilo e os diversos tipos de pele, cabelo e formato de rostos para concepção
de plano de embelezamento pessoal e visagismo.

d) Utilizar corretamente a linguagem com clareza, precisão, fluência e


apreender o vocabulário da área técnico-profissional.

e) Compreender a importância da ética humana e profissional na atuação


do esteticista.

4.4.2. Final - Egresso

O Curso de Graduação em Estética - Bacharelado, tem como objetivos finais


levar o aluno a:

a) Conhecer o tecido tegumentar, músculoesquelético e o organismo como


um todo e as suas alterações dermoestéticas.
b) Relacionar o funcionamento do organismo aos sintomas das doenças ou
acometimentos físicos.

c) Habilitar para a realização de consultas estéticas, avaliações e


reavaliações do cliente por meio de coleta de dados e interpretação de exames
propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico
estético funcional adequado.

d) Elaborar, aplicar e interpretar inquéritos e anamneses.

e) Desenvolver habilidades para execução dos procedimentos estéticos


nas áreas de estética facial, corporal e capilar.

f) Oferecer qualificação para utilização de equipamentos e produtos


cosméticos destinados aos tratamentos estéticos.

g) Desenvolver habilidades gerenciais e empreendedoras na área da


Estética aplicada adequando-o ao nível socioeconômico do indivíduo ou
população.

4.5. Competências

Não basta o profissional ter conhecimentos a respeito de seu trabalho. É


essencial que saiba mobilizar esses conhecimentos, convertendo-o em ação.
Assim, o Curso de Graduação em Estética - Bacharelado abrange conteúdos e
atividades que constituem bases para a formação do profissional dessa área,
capaz de atender o perfil já exposto. Nessa direção, o curso encaminha seu
trabalho pedagógico para que o futuro profissional alcance e possua as
competências elencadas para sua profissão.

O Curso objetiva garantir aos futuros profissionais da área o direito à aquisição


de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores
profissionais nos quais haja utilização de variáveis tecnologias nesta área
temática.

As competências que contribuem para a formação do perfil profissional


desejado envolvem:

 Visão integral que o habilite ao aperfeiçoamento de competências


específicas para o exercício profissional em Estética nos diversos setores da
saúde e beleza.
 Capacitar a atuar com responsabilidade social e senso ético com
compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser
humano.

 Capacidade técnica e científica para atuação na gestão, planejamento,


assessoria e execução de ações, a fim de garantir os mais altos padrões de
qualidade em serviços de estética.
 Integrar a realidade profissional de forma interdisciplinar e
transdisciplinar.

 Promover transformações no seu contexto de atuação.

4.6. Atribuições no mercado de trabalho

Neste curso, a ênfase é habilitar profissionais para atuarem em amplo mercado


de trabalho com competência e qualificação, segurança, higiene e
humanização em procedimentos estéticos na beleza e saúde.

Compete ao profissional da estética atuar nas seguintes atividades:


tratamentos de estética corporal, facial e capilar, manipulação e produtos
cosméticos para fins terapêuticos, bem como equipamentos dermatológicos
voltados para a estética corporal, capilar e facial, como limpeza de pele,
hidratação, revitalização, peeling, maquiagem definitiva e a depilação,
massagens cosméticas e drenagem linfática, bronzeamento artificial e terapias
alternativas.

Os conteúdos das disciplinas devem incluir anatomia, bioquímica e


cosmetologia, dermatologia, condições estéticas e cirurgia estética e
reparadora, eletroterapia para fins estéticos, nutrição e dietética, psicologia
aplicada, princípios de avaliação e gestão de negócios em estética dentre as
demais.

4.6.1. Habilidades Gerais

A formação do Esteticista tem por objetivo dotar o profissional dos


conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:

I - Qualificação para promover, manter e recuperar a saúde na área da estética,


imagem pessoal e apreender-se de conhecimentos científicos que o
possibilitarão realizar protocolos de tratamentos adequados.
II - Habilitar profissionais para atuarem no amplo mercado de trabalho da
beleza e saúde com competência, qualificação, segurança e higiene em
procedimentos estéticos.

III - Formar profissionais responsáveis com conhecimentos científicos


aprofundados nesta área para atuarem em atividades como tratamentos de
estética corporal, facial e capilar, bem como na utilização de equipamentos e
dermocosméticos voltados para a estética.

IV - Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma
integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo
capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de
procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus
serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética e
da bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se
encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde,
tanto em nível individual como coletivo de acordo com as necessidades
individuais e coletivas.

V - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar


fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos
devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir
as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas.

VI - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem


manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com
outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve
comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de,
pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e
informação.

VII - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de


saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo
em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação
e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.

VIII - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a


tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de
trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma
que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou
lideranças na equipe de saúde.
IX - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma,
devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua
educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas
proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros
profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a
cooperação através de redes nacionais e internacionais.

4.6.2. Habilidades Específicas

A formação do Esteticista tem por objetivo dotar o profissional dos


conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades específicas:

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional.

II - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente


com extrema produtividade na promoção da saúde e estética baseado na
convicção científica, de cidadania e de ética.

III - contribuir para a manutenção da saúde e beleza, bem estar e qualidade de


vida das pessoas, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais,
econômicas, ambientais e biológicas.

IV - realizar consultas, avaliações e reavaliações do cliente colhendo dados,


que permitam elaborar um diagnóstico completo, para eleger e quantificar as
intervenções e condutas estéticas corporais, faciais, capilares e de
embelezamento apropriadas, objetivando manter e melhorar a aparência física
e tratar as alterações de pele e outros, em toda sua extensão e complexidade,
estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta
orientada.

VII - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-


a como uma forma de participação e contribuição social.

VIII - desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de


serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar
consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional.

IX - emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios.


X - prestar esclarecimentos, esclarecer dúvidas e orientar o cliente e os seus
familiares sobre o processo de tratamento.

XI - manter a confidencialidade das informações, na interação com outros


profissionais de saúde e o público em geral.

XII - encaminhar o cliente, quando necessário, a outros profissionais


relacionando e estabelecendo um nível de cooperação com os demais
membros da equipe multidisciplinar.

XIII - manter controle sobre à eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à


atuação do esteticista garantindo sua qualidade e segurança.

XIV - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos


acadêmicos e científicos

XV - conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos do campo


da Estética.

4.6.3. Áreas de atuação

As principais áreas de atuação do esteticista são:

 Setores de Estética como os centros de estética, clínicas de cirurgia


plástica, de dermatologia, de fisioterapia, clubes, spas, navios, consultórios,
salões de beleza e academias ou para aquelas pessoas empreendedoras que
queiram ter seu próprio negócio em sua própria cidade, outros estados ou
países.

 Desenvolvendo assim habilidades para empreender e gerir negócios de


forma autônoma ou vinculada a algum estabelecimento junto a uma equipe
multidisciplinar nos serviços de estética e cosmética.

 Educação: Podendo atuar na direção e coordenação de cursos, na


Docência – níveis secundário e superior, na Extensão, Pesquisa e Supervisão
técnica e administrativa.

4.6.4. Atribuições do Esteticista

De acordo com as áreas de atuação, são atribuições do Esteticista.

Na Estética Corporal:

 Atribuições Gerais
Desenvolver tratamentos estéticos corporais, com aplicações práticas de
protocolos desenvolvido, associando os equipamentos eletroestéticos,
cosmetologia e recursos manuais. Conhecimento da Medicina Estética
Corporal. Elaboração de protocolos de tratamento cosmético-estético com os
recursos estéticos atualizados. Aplicação dos protocolos de tratamento
estético e nas cirurgias plásticas e reparadoras estéticas, na área da depilação
e epilação, de forma crítica e reflexiva.

 Atribuições Específicas

- Reforçar métodos de avaliação das disfunções estéticas corporais


- Proporcionar manuseio de equipamentos eletroestéticos de forma
individualizada
- Conhecer recursos eletroterapêuticos de alta tecnologia
- Proporcionar ao aluno condições de executar os tratamentos estéticos
associando as técnicas de eletroterapia, recursos manuais e cosméticos
- Proporcionar atendimento prático individualizado nas diversas disfunções
estéticas corporais
- Proporcionar ao aluno ampla visão na execução dos tratamentos estéticos
corporais

Na Estética Facial

 Atribuições Gerais

Desenvolver e dominar técnicas básicas dentro da Estética Facial, de modo a


aprofundar conhecimentos teóricos anatômicos, eletroestéticos e
cosmecêuticos importantes na prática dos tratamentos estéticos faciais.
Conhecimento da Medicina Estética Facial, Visagismo em maquiagem e
embelezamento.

 Atribuições Específicas

- Apreender o conhecimento da anatomia facial e tipos de pele.


- Detectar as afecções dermatológicas faciais.
- Promover anamnese e tratamentos estéticos, corretivos e preventivos faciais:
máscaras, gomagem, peelings, técnicas de limpeza de pele, massagens
estéticas faciais, filtro solar adequados.
- Promover assepsia da acne e tratamentos das cicatrizes de acne.
- Desenvolver técnicas cosméticas das discromias.
- Conhecimento do ambiente adequado para atendimentos estéticos faciais.
- Conhecimento dos materiais e equipamentos adequados a cada
procedimento estético, dispondo de indicações e contra indicações de uso.
Na Estética Capilar e Tricologia

 Atribuição Principal

Apreender o conhecimento da morfologia do couro cabeludo e da haste capilar,


bem como os fundamentos da Estética Capilar e Tricologia.

 Atribuições Específicas

- Saber realizar avaliação e diagnóstico capilar.


- Promover a higienização e cuidados gerais.
- Analisar os procedimentos terapêuticos e preventivos das afecções do couro
cabeludo e cabelos.
- Saber a composição química de produtos para o cabelo e os cosméticos para
tratamento e embelezamento capilar.
- Formar profissionais que tenham uma visão ampla sobre o tema Tricologia.

- Fornecer subsídios técnicos para o entendimento dos processos referentes à


esta ciência.
- Estabelecer relações da importância do conhecimento anatômico, fisiológico e
químico do sistema tegumentar, em especial, os cabelos/pelos.
- Saber identificar alterações dermatológicas referentes à estrutura capilar e
couro cabeludo, dando suporte como profissional para o controle ou cura das
alterações, tendo em vista a necessidade de um trabalho multiprofissional,
visando
a promoção da saúde, beleza e bem estar dos indivíduos.
- Conhecer sobre os principais produtos cosméticos e suas ações.

Gestão, Empreendedorismo em Estética e Outros

 Equipamentos e produtos para Estética (industrialização e


comercialização)

- Desenvolver/Projetar protótipos de produtos de interesse do Esteticista e/ou


da Estética.
- Desenvolver e avaliar a utilização destes produtos no meio social.
- Elaborar manual de especificações.
- Promover a qualidade e o desempenho dos produtos.
- Coordenar e supervisionar as demonstrações técnicas do produto junto aos
profissionais esteticistas.
- Assessorar tecnicamente a produção.
- Supervisionar e coordenar a apresentação do produto em feiras e eventos.
- Desenvolver material de apoio para treinamento.
- Participar de equipes multiprofissionais responsáveis pelo desenvolvimento
dos produtos cosmecêuticos, pelo seu controle de qualidade e análise de seu
desenvolvimento e risco sanitário.

4.6.5. Especialidades

Algumas áreas reconhecidas como especialidade do esteticista, são:

 Estética em saúde;
 Estética e Imagem Pessoal e Visagismo.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

5.1. Planejamento Curricular

5.1.1. Coerência do currículo em face às Diretrizes Curriculares Nacionais

A organização curricular, na perspectiva dos objetivos do Curso de Estética,


Bacharelado, foi concebida envolvendo os conteúdos necessários ao
desenvolvimento das habilidades e competências requeridas de seu egresso e
estruturada não como uma justaposição de disciplinas fragmentadas, mas com
a perspectiva integrada que possibilite um conjunto de aprendizagens e
desenvolvimento pessoal, profissional e cultural.

Todo o currículo do Curso de Graduação em Estética – Bacharelado tem como


embasamento legal as normas previstas no Estatuto e Regimento do
Claretiano Faculdade e também com a Resolução CNE/CES, nº 2, de 18 de
junho de 2007 (quanto à integralização do curso, distribuição das horas de
estágio curricular e atividades complementares). Também subsidiam o projeto
pedagógico do curso a Resolução CNE/CES 4/2002 (apoio); as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de
10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), Políticas de
educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281
de 25 de junho de 2002), Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de
20 de dezembro de 1996), Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010 (Núcleo
Docente Estruturante - NDE), Decreto. n° 5.296/2004, que trata das condições
de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida , Decreto
n° 5.626/2005 (Disciplina de Libras) e Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos, Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a
Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Cabe salientar que o Curso de
Graduação em Estética – Bacharelado possui normatizações da área que
ajudam a subsidiarem sua concepção e organização (Resolução CNE/CP
3/2002; Decreto 5.154/2004; Lei nº 12.592/2012; Publicação no Diário Oficial
da União (DOU) 192/2011; Projeto de Lei 959/2003), no entanto, ainda não
possui as Diretrizes Curriculares Nacionais propostas pelo Ministério da
Educação.

Afim de atingir o perfil profissional do egresso, direcionado pelos objetivos de


ensino e competências, os conteúdos são estabelecidos e considerados meios
fundamentais para a formação do perfil do egresso.

Assim, as ementas expressam os grandes conteúdos que são detalhados em


conteúdos específicos (unidades de ensino), que compõem as diversas
disciplinas do curso. As disciplinas são dinamizadas pela articulação entre
objetivos, conteúdos, estratégias, avaliação, bibliografias, competências e perfil
do egresso. As disciplinas têm sua origem na ementa, que é a expressão fiel
dos conteúdos necessários apontados como fundamentais para a formação
das competências de cada perfil.

Ao organizar a prática educativa, os professores buscarão a construção de


uma aprendizagem significativa em seus alunos, isto implica ressignificar os
conteúdos em conceitos, procedimentos e atitudes, enfatizando assim, a
responsabilidade das Faculdades Integradas Claretinas com a formação global
do aluno (pensar, agir, sentir). Qualquer que seja a abordagem pedagógica
utilizada pelo educador, ela será trabalhada necessariamente junto aos
conteúdos. O que vai diferenciar o trabalho com o conteúdo é o significado que
lhe é conferido no contexto universitário, como é selecionado e trabalhado.

O Curso de Estética objetiva garantir aos futuros profissionais da área o direito


à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção
em setores profissionais nos quais haja utilização de variáveis tecnologias
nesta área temática.

5.1.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso

Os objetivos expressos no projeto do Curso de Graduação em Estética -


Bacharelado permeiam toda a construção do currículo, pois orientam as
decisões a respeito da seleção dos conteúdos, metodologia, a própria
organização curricular e institucional e o processo de avaliação.

O Curso de Graduação em Estética – Bacharelado, tem como objetivo geral “a


formação de um profissional generalista no contexto técnico científico e
humano, com capacidade para definir sua especialidade profissional clínica
e/ou científica, baseado nos conhecimentos adquiridos, aptidão pessoal,
mercado de trabalho e realidade humana e social”.
Como citado, os objetivos estão divididos em iniciais e finais-egressos
(supracitados), considerando que a aprendizagem é constante e progressiva.
No entanto, essa divisão não pode se sobrepor ao ritmo de cada aluno, uma
vez que a missão do Claretiano Faculdade contempla o futuro profissional
como um ser único e irrepetível.

Cabe salientar que a partir da avaliação contínua, o aluno é orientado na


construção e incorporação de suas capacidades enquanto futuro profissional
da Estética, mediadas pelos objetivos.

Assim, o currículo foi construído para atender aos objetivos propostos para o
curso e também para que cada discente tenha a oportunidade de adquirir
posicionamento e compromisso político/ético e competência profissional.

5.1.3. Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo

A distribuição da carga horária das disciplinas visa contemplar a formação


teórica e prática do futuro esteticista, nas dimensões da compreensão de
conhecimentos básicos da ciência e do contexto sociocultural; dos
conhecimentos específicos da atuação profissional; dos conhecimentos dos
fundamentos teóricos e metodológicos da estética e das atitudes e habilidades
inerentes ao perfil contemplado pela disciplina, confirmando a sua força
formativa indicada em cada eixo curricular. A carga horária das disciplinas foi
estabelecida a partir das necessidades formativas indicadas nas competências
que direcionam a formação do eixo curricular.

No curso, as disciplinas contemplam os eixos, construídos a partir dos


conteúdos.

As disciplinas do Curso de Graduação em Estética - Bacharelado têm sua


origem na ementa, que por sua vez nasce nas competências que o curso
pretende desenvolver no aluno. A formação interdisciplinar inerente às
competências indica os conteúdos das diferentes áreas que posteriormente são
agrupadas em conteúdos afins geradores das diferentes disciplinas. A gênese
das disciplinas está na necessidade da formação apontada na competência. O
embrião da inter-relação já está presente no perfil que desdobrou
competências que apontaram os conteúdos de formação e se agruparam em
eixos inter-relacionados. Na prática exercida em sala de aula essa inter-relação
se faz presente nos seguintes momentos:

 No trabalho com o conteúdo programado em cada unidade de ensino e


desenvolvido em sala de aula, por meio de atividades docentes e discentes
indicadas nos objetivos e procedimentos da unidade.
 Em pesquisas, trabalhos em grupo, análise de textos ou situações que
ilustram a prática em estética que procuram levar o futuro esteticista a refletir
criticamente sobre o objeto de estudo, não de forma isolada, mas sim no
contexto de outras disciplinas;
 Na implementação da Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI), que
ocorre semestralmente e permite ao aluno ser avaliado na formação das
competências de cada perfil. Esta avaliação dever ser elaborada com enfoque
nas competências e está aberta para aplicação de diferentes procedimentos
integrados.
 Nas experiências do aluno mediante as atividades vivenciadas que
durante o curso transformam-se em objeto de pesquisa para os Projetos em
Estética e
 Saúde.
 Na realização de Atividades Complementares, quando o trabalho em
sala de aula auxilia o aluno a buscar participar de atividades acadêmicas,
científicas e culturais, com o intuito de fortalecer ou complementar a sua
formação
 Nos encontros de Iniciação Científica (ENIC) e nas semanas de estudos,
complementando a sua formação pessoal e profissional.

No início de cada ano, nas reuniões de planejamento do colegiado de curso,


são discutidas as propostas de cada componente curricular. Isso permite a
troca de experiências entre professores, a verificação das integrações entre as
disciplinas a partir dos objetivos especificados em cada unidade de ensino
ampliando discussões sobre procedimentos metodológicos e desempenho
docente.

5.1.4. Dimensionamento da carga horária das disciplinas

Curso de Bacharelado em Estética totaliza 2.400 horas (o mínimo para um


curso de Bacharelado, Inciso III, Item a Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de
junho de 2007) e contempla como componentes curriculares obrigatórios:

1. Disciplinas: 1800 horas, que contemplam quatro componentes:


Componente 1: Formação Geral: 630 horas
Componente 2: Formação Específica: 510 horas
Componente 3: Aprofundamento: 540 horas
Componente 4: Optativas de Formação: 120 horas

2. Atividades Complementares: 280 horas (detalhadas abaixo, como Atividades


Complementares)

3. Estágio Supervisionado: 200 horas, dividido em três áreas temáticas:


Área Temática 1: Estética Corporal = 80 horas.
Área Temática 2: Estética Facial= 80 horas.
Área Temática 3: Estética Capilar, embelezamento e Administração em
Estética = 40 horas

4. Trabalho de Conclusão de Curso: obrigatório, sem contabilização de carga


horária

5. Projetos em Estética e Saúde – Prática Profissional: 120 horas (não


consideradas Atividades Complementares, mas Prática Profissional,
componente curricular de alguns cursos de Bacharelado).

Especificamente, quanto às disciplinas, temos o seguinte detalhamento dos


três componentes: formação geral, formação específica e complementar,
sendo:

A1. Componentes de Formação Geral: 630 horas


São compostos de saberes que forneçam embasamento cultural e humano,
que servem como base instrumental para o aprendizado subsequente e
contemplam as disciplinas:
Antropologia, Ética e Cultura – 60 horas
Anatomia Humana – 60 horas
Fisiologia Humana – 60 horas
Biologia Humana – 60 horas
Metodologia da pesquisa científica – 60 horas
Psicologia aplicada a saúde – 60 horas
Empreendedorismo e Gestão de negócios – 60 horas
Bioquímica e farmacologia – 90 horas
Comunicação e Linguagem - 60h

A2. Componentes de Formação Específica: 510 horas


Fundamentos em Estética – 90 horas
Massofilaxia – 90 horas
Cosmetologia – 90 horas
Cosmetologia aplicada – 90 horas
Imagem pessoal, Visagismo e Maquiagem – 90 horas
Depilação e Epilação – 60 horas

A3. Componentes de Aprofundamento: 540 horas


Nos componentes de Aprofundamento apresentam-se as disciplinas:
Tricologia e Estética Capilar – 90 horas
Estética Corporal – 90 horas
Estética corporal avançada – 90 horas
Estética Facial - 90 horas
Estética facial avançada – 90 horas
Técnicas Alternativas Aplicadas à Estética – 90 horas

A4. Disciplina Optativa de Formação: 120 horas


As optativas de formação serão oferecidas de acordo com a sugestão do
colegiado de curso, do Núcleo Docente Estruturante e, do corpo discente que a
escolherá para ser ofertada no quarto semestre do curso. As disciplinas
optativas de formação oferecidas são: Língua Brasileira de Sinais; Reeducação
postural, exercício e estética; Fitoterapia, Aromaterapia.

5.1.5. Adequação e atualização das ementas e programas das unidades de


ensino

O curso tem como proposta a revisão periódica das ementas e programas que
asseguram a atualidade técnico-científico-política dos conteúdos e a sintonia
com as exigências do mundo das relações profissionais, sociais, afetivas e
pessoais do profissional de Estética.

5.1.6. Adequação e atualização da bibliografia

A Bibliografia é um item que será muito considerado no contexto do curso. A


cada ano, os docentes do curso irão adequar atualizar e buscar as bibliografias
relevantes como apoio à transposição didática do conteúdo das disciplinas que
ministram.

5.2. Matriz Curricular

A Matriz Curricular do Curso de Graduação em Estética - Bacharelado tem


como subsídios as normas previstas no Estatuto e Regimento do Claretiano
Faculdade e também com a Resolução CNE/CES, nº 2, de 18 de junho de
2007 (quanto à integralização do curso, distribuição das horas de estágio
curricular e atividades complementares). Também subsidiam o projeto
pedagógico do curso a Resolução CNE/CES 4/2002 (apoio); as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de
10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), Políticas de
educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281
de 25 de junho de 2002), Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de
20 de dezembro de 1996), Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010 (Núcleo
Docente Estruturante - NDE), Decreto. n° 5.296/2004, que trata das condições
de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida , Decreto
n° 5.626/2005 (Disciplina de Libras) e Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos, Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a
Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Cabe salientar que o Curso de
Graduação em Estética – Bacharelado possui normatizações da área que
ajudam a subsidiarem sua concepção e organização (Resolução CNE/CP
3/2002; Decreto 5.154/2004; Lei nº 12.592/2012; Publicação no Diário Oficial
da União (DOU) 192/2011; Projeto de Lei 959/2003), no entanto, ainda não
possui as Diretrizes Curriculares Nacionais propostas pelo Ministério da
Educação.

Todos os conteúdos estabelecidos no curso são trabalhados a partir de


componentes curriculares, que compõem o currículo do mesmo e por sua vez
este projeto.

O curso de Graduação em Estética - Bacharelado considera que a formação


acadêmica tem como premissa a constituição plena da pessoa, a autonomia, a
profissionalização e a valorização da profissão.

A estrutura curricular contempla a flexibilidade, considerando as disciplinas


Optativas de Formação, voltada para a atualização e aprofundamento da área
de formação profissional e relacionada ao perfil do egresso e para a articulação
com as políticas de educação ambiental, políticas relacionadas às pessoas
surdas, dos direitos humanos e com políticas relacionadas às questões étnico-
raciais.

À medida que cada conteúdo se repete em cada competência, poderá se


evidenciar a força formativa indicada em cada eixo curricular.

A distribuição da carga horária das disciplinas visa contemplar a formação


teórica e prática do futuro esteticista, nas dimensões da compreensão de
conhecimentos básicos da ciência e do contexto sociocultural; dos
conhecimentos específicos da atuação profissional; dos conhecimentos dos
fundamentos teóricos e metodológicos da estética e das atitudes e habilidades
inerentes ao perfil contemplado pela disciplina, confirmando a sua força
formativa indicada em cada eixo curricular. A carga horária das disciplinas foi
estabelecida a partir das necessidades formativas indicadas nas competências
que direcionam a formação do eixo curricular.

5.2.1. Matriz curricular (detalhamento – em vigor a partir do 1º sem/15)

Matriz Curricular
1º. Semestre -2015 Sem. C.H. Prática
Profissional
Fundamentos em Estética 1 90
Imagem Pessoal, Visagismo e Maquiagem 1 90
Antropologia, Ética e Cultura 1 60
Psicologia Aplicada à Saúde 1 60
Total 300
2º. Semestre – 2015 Sem. C.H. C.H. Prát.
Anatomia Humana 2 60
Biologia Humana 2 60
Bioquímica e Farmacologia 2 90
Tricologia e Estética Capilar 2 90
Total 300
3º. Semestre - 2016 Sem. C.H. C.H. Prát.
Fisiologia Humana 3 60
Comunicação e Linguagem 3 60
Massofilaxia 3 90 30
Cosmetologia 3 90
Total 300 30
4º. Semestre – 2016 Sem. C.H. C.H. Prát.
Metodologia da Pesquisa Científica 4 60
Estética Facial 4 90
Cosmetologia Aplicada 4 90 30
Optativa de Formação I 4 60
Total 300 30
5º. Semestre – 2017 Sem. C.H. C.H. Prát.
Estética Facial Avançada 5 90 30
Estética Corporal 5 90
Filosofia e Sociologia Aplicada à Saúde 5 60
Depilação e Epilação 5 60
Total 300 30
6º. Semestre – 2017 Sem. C.H. C.H. Prát.
Empreendedorismo e Gestão de Negócios 6 60
Estética Corporal Avançada 6 90 30
Optativa de Formação II 6 60
Técnicas Alternativas Aplicadas à Estética 6 90
Total 300 30
Estágio Supervisionado 200
Prática Profissional: PROJETOS EM ESTÉTICA 120
Atividades Complementares 280
Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatório
TOTAL 2400
DISCIPLINAS OPTATIVAS DE FORMAÇÃO OFERECIDAS: Língua Brasileira de Sinais; Reeducação
Postural, Exercício e Estética; Fitoterapia, Aromaterapia.

OBS: AS OPTATIVAS DE FORMAÇÃO PODEM SOFRER ALTERAÇÕES DE ACORDO COM A ANUÊNCIA DO


NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE, COLEGIADO DE CURSO E APROVAÇÃO PELOS ORGÃOS
SUPERIORES.

5.2.2. Carga horária das atividades didáticas

O Curso Superior em Estética - Bacharelado, está integralizado em três anos,


com 2.400 horas, contemplando os seguintes componentes curriculares:

1. Disciplinas: 1800 horas, que contemplam quatro componentes:

2. Atividades Complementares: 280 horas

3. Estágio Supervisionado: 200 horas

4. Trabalho de Conclusão de Curso: obrigatório, sem contabilização de carga


horária
5. Projetos em Estética e Saúde – Prática Profissional: 120 horas

- O Primeiro ano contempla uma carga horária de 600h de disciplinas, 100h de


atividades complementares totalizando 700h de trabalho pedagógico, ou 29.2%
da carga horária total.
- O Segundo ano contempla uma carga horária de 600h de disciplinas, 100h de
atividades complementares, 60 horas de Projeto em Estética e Saúde e 28h de
Estágio totalizando 788h de trabalho pedagógico, ou 32.8% da carga horária
total.
- O Terceiro ano contempla uma carga horária de 600h de disciplinas, 80h de
atividades complementares, 60 horas de Projeto em Estética e Saúde e 172h
de Estágio totalizando 790h de trabalho pedagógico, ou 38% da carga horária
total.

5.2.3. Disciplina Língua Brasileira de Sinais

Nos últimos anos o Claretiano - Faculdade vem recebendo alunos público-alvo


da Educação Especial no ensino superior. Essa demanda tem sido
impulsionada pela política de inclusão implementada no Brasil desde 1994, a
partir da Declaração de Salamanca.

De acordo com as políticas nacionais educacionais de inclusão (BRASIL, 1994;


BRASIL, 1996; BRASIL, 1997; BRASIL, 1999; SÃO PAULO, 2000; BRASIL,
2001; BRASIL, 2002; BRASIL,2006) alunos público-alvo da Educação Especial,
quando inseridos nos contextos comuns de ensino devem encontrar um
currículo que atenda a sua condição diferenciada. Em outras palavras, a
escola deve se adequar às necessidades do aluno viabilizando a sua
aprendizagem naquele contexto.

No contexto dos cursos de graduação, atendendo ao DECRETO Nº. 5.626, de


22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei
no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, o Claretiano - Faculdade, implementou
a disciplina de Libras nos cursos de Licenciatura em Pedagogia na modalidade
presencial (desde 2006), com carga horária de 60 horas.

A partir do ano de 2009, nos cursos de Letras e Educação Física do Claretiano,


foram incorporados como parte dos componentes curriculares a disciplina de
Língua Brasileira de Sinais, com carga horária de 30 horas, atendendo ao
referido Decreto no Art 9º., inciso I (até três anos, em vinte por cento dos
cursos da instituição).
No ano de 2010, o Claretiano implementou a disciplina de Língua Brasileira de
Sinais, com carga horária de 60 horas, em todas as licenciaturas como
disciplina obrigatória e nos demais cursos, pelo menos como disciplina
Optativa, considerada disciplina institucional. Cabe salientar que a partir de
2013, a carga horária da disciplina, tanto nos cursos em que a mesma é
obrigatória, ou optativa de formação, é de 60 horas.

Com o oferecimento da Língua Brasileira de Sinais o Claretiano pretende


melhorar a comunicação e interação entre aluno surdo e professores e alunos
ouvintes; atender a aprendizagem e desenvolvimento do aluno surdo no curso;
dar condições de trabalho para os professores dos diversos cursos; e
incorporar a política de educação inclusiva.

5.2.4. Políticas de Educação Ambiental

As políticas de Meio Ambiente, propostas no PDI (2017-2021 em trâmite para


transformação de organização acadêmica para Claretiano – Centro
Universitário), vão ao encontro da crescente demanda de recursos naturais e
da discussão permanente contra a progressiva degradação dos ecossistemas,
requerendo o desenvolvimento de estudos voltados à geração tanto de
conhecimento como de subsídios para ações preventivas e corretivas das
interferências humanas.

Como atividades específicas, atendendo à Política Nacional de Meio Ambiente


(PDI 2015-2019), a Lei nº 9.795, de 27/04/99, Decreto nº 4.281, de 25/06/02 e
Resolução CNE/ CP nº 2, de 15 de junho de 2012 (Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental), o curso é orientado a desenvolver
atividades e reflexões capazes de conscientizar alunos e professores em
relação à discussão do meio ambiente, a partir da contextualização do tema
nas disciplinas Antropologia, Ética e Cultura, Educação Ambiental (Optativa de
Formação) e específicas do curso, além de articulações nos demais
componentes curriculares obrigatórios, ofertados às quartas-feiras, como
palestras, atividades de extensão, minicursos ou encontros científicos.

Quanto à articulação das Políticas de Educação Ambiental com a iniciação à


pesquisa, os alunos têm a possibilidade de participar do Encontro de Iniciação
Científica, nos quais têm acesso a palestras e a trabalhos de pesquisa próprios
e de outros alunos relacionados a esse tema.

Cabe salientar que, além das proposições de ações propostas o curso pode
acrescentar outras ações de acordo com as discussões e proposições do
Núcleo Docente Estruturante, Colegiado de Curso e aprovação pelos órgãos
CONSEPE/CONSUP.
Especificamente, as Políticas de Educação Ambiental no Curso de Graduação
em Estética - Bacharelado (EAD) a partir das seguintes ações: nas disciplinas
Fundamentos em Estética; Antropologia, Ética e Cultura, no Projeto Claretiano
Solidário (CEUSOL), no curso de extensão Educação Ambiental: Princípios e
Práticas Interdisciplinares; Cinema e Formação da Consciência Ambiental,
buscando atender ao Decreto no. 4.281, de 25/06/02 - Art. 5º - Inciso I.

5.2.5. Políticas para as Questões Étnico-raciais

De acordo com as Políticas Nacionais Educacionais para a Educação das


Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História da África e Cultura Afro-
Brasileira (Resolução 1/2004; Parecer CNE/CP 3/2004; 10.639/2003 e
11.645/2008), a Educação Superior deve incluir, nos seus conteúdos de
disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das
Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento das questões e temáticas
que dizem respeito aos afrodescendentes, nos termos explicitados no Parecer
CNE/CP 3/2004 (§ 1º, Resolução 1/2004).
Para atender às políticas relacionadas acima e à Missão do Claretiano, a
Instituição e o curso vem implementando estratégias que visam “promover a
educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade
multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas,
rumo à construção de uma nação democrática” (Art. 2º, Resolução 1/2004).
Portanto, o Claretiano assume uma postura aberta, dinâmica e sensível,
buscando responder às necessidades e expectativas do contexto externo no
qual está inserido, especificamente às políticas das relações étnico-raciais e ao
seu Projeto Educativo (PEC, 2012).
A Instituição, considerando sua Missão, que busca sistematizar sua ação
educacional com uma visão de homem como “um ser único, irrepetível,
constituído das dimensões biológica, psicológica, social, unificadas pela
dimensão espiritual, que é o núcleo do ser-pessoa” (Projeto Educativo
Claretiano, 2012), vem se reorganizando nos últimos anos para responder “às
especificidades do reconhecimento e valorização de identidade, história e
cultura afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdades
de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas,
europeias e asiáticas” (Art. 2º, § 2º, Resolução 1/2004).
Especificamente nos âmbitos do ensino, pesquisa e extensão, as ações
envolvendo as políticas para as questões étnico-raciais ocorrem na oferta da
disciplina institucional obrigatória “Antropologia, Ética e Cultura” e de optativas
de formação voltadas à atualização e aprofundamento da área de formação
profissional e relacionada ao perfil do egresso e para a articulação com as
políticas de educação ambiental, políticas relacionadas às pessoas surdas, dos
direitos humanos e com políticas relacionadas às questões étnico-raciais e
também a partir das disciplinas específicas e outros componentes curriculares
de cada curso, que podem ser visualizados neste PPPC. Salienta-se que as
políticas para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena são também trabalhadas
em atividades ofertadas às quartas-feiras, no âmbito no curso (projeto 20% a
distância).

Especificamente, no âmbito do Curso de Graduação em Estética -


Bacharelado, as ações envolvendo as políticas para a questões Étnico-raciais
ocorrem, especialmente, na oferta das disciplinas: Fundamentos em Estética,
Imagem Pessoal, Visagismo e Maquiagem; História e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena I e Direitos Humanos (Optativas de Formação); nas
disciplinas de Antropologia, Ética e Cultura, e Filosofia e Sociológica Aplicada à
Saúde. Além destas disciplinas, o aluno tem o acesso aos cursos de extensão
da instituição: Antropologia Filosófica: Aprofundamento – Civilização Micênica a
Platão; Educação Pelo Corpo: Bases Filosóficas do Movimento Humano;
Antropologia, Educação e Ética, e no Projeto Claretiano Solidário (CEUSOL).
Tais ações e articulações, além de atender as políticas nacionais para as
questões étnico-raciais, vão ao encontro da fundamentação da concepção de
Pessoa Humana presente no Projeto Educativo Claretiano (2012, p. 18):
a) respeito a cada pessoa como um ser único e singular;
b) respeito a cada pessoa como princípio de suas ações, de sua capacidade de
governar-se, tendo em vista sua liberdade;
c) respeito ao homem como uma totalidade e uma exigência de abertura e
contato com os outros.

5.2.6. Educação em Direitos Humanos

De acordo com as políticas nacionais de Direitos Humanos estabelecidas pela


Resolução CNE/CP no 1/2012 (Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos), embasadas pelas legislações: Declaração Universal dos
Direitos Humanos de 1948; Declaração das Nações Unidas sobre a Educação
e Formação em Direitos Humanos (Resolução A/66/137/2011); a Constituição
Federal de 1988; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº
9.394/1996); Programa Mundial de Educação em Direitos Humanos (PME - DH
2005/2014), Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3/Decreto nº
7.037/2009); Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos
(PNEDH/2006), o Claretiano concebe a Educação em Direitos Humanos
inerente ao seu Projeto Educativo (2012, p. 17).

O Claretiano, considerando sua Missão, que busca sistematizar sua ação


educacional com uma visão de homem como “um ser único, irrepetível,
constituído das dimensões biológica, psicológica, social, unificadas pela
dimensão espiritual, que é o núcleo do ser-pessoa” (Projeto Educativo
Claretiano, 2012, p. 15), busca a todo momento responder à questão dos
Direitos Humanos a partir de suas atividades pedagógicas e acadêmicas, tendo
em vista o atendimento das prerrogativas da Resolução CNE/CP no 1/2012,
Art. 6º e Art. 7º, Incisos I a III (2012, p. 2):

• Art. 6º A Educação em Direitos Humanos, de modo transversal, deverá ser


considerada na construção dos Projetos Político-Pedagógicos (PPP); dos
Regimentos Escolares; dos Planos de Desenvolvimento Institucionais (PDI);
dos Programas Pedagógicos de Curso (PPC) das Instituições de Educação
Superior; dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de ensino,
pesquisa e extensão; de gestão, bem como dos diferentes processos de
avaliação.

• Art. 7º A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em Direitos


Huma- nos na organização dos currículos da Educação Básica e da Educação
Superior poderá ocorrer das seguintes formas:

1) pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos


Humanos e tratados interdisciplinarmente;

2) como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no


currículo escolar;

3) de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade.

O curso tem como premissa implementar e integrar ações que contemplem a


transversalidade e a interdisciplinaridade no contexto de seu Projeto Político-
Pedagógico, em disciplinas específicas, na disciplina institucional Antropologia,
Ética e Cultura, na disciplina Direitos Humanos (Optativa de Formação); em
demais componentes curriculares obrigatórios, na Extensão e Iniciação à
Pesquisa. Cabe salientar que, no decorrer do curso, todos os anos, no segundo
semestre, é realizado o Encontro de Iniciação Científica (ENIC), nos quais
todos os alunos são convidados a assistirem a palestras e apresentarem
trabalhos pertinentes à área do curso e articulados com o tema Direitos
Humanos, além de articulações nos demais componentes curriculares
obrigatórios, ofertados às quartas-feiras, como palestras, atividades de
extensão, minicursos ou encontros científicos.

O Curso de Graduação em Estética – Bacharelado, vem implementando ações


que contemplam a transversalidade e a interdisciplinaridade no contexto de seu
Projeto Político Pedagógico de Curso, da seguinte forma: nas disciplinas
obrigatórias de Antropologia, Ética e Cultura; nas disciplinas Optativas de
Formação de Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais e Direitos Humanos.
Cabe salientar que no decorrer do curso, todos os anos, no segundo semestre
é realizado o Encontro Nacional Claretiano de Iniciação Cientifica (ENIC), no
qual todos os alunos são convidados a assistirem palestras e são apresentados
trabalhos articulados com o tema Direitos Humanos.

5.2.7. Disciplina Optativa de Formação

Regulamentada por Resoluções Institucionais, a disciplina Optativa de


Formação está voltada para a atualização e aprofundamento da área de
formação profissional e relacionada ao perfil do egresso.

Justifica-se pelos avanços científicos e tecnológicos em todos os campos do


saber e a necessidades de sua incorporação imediata nos currículos de
formação; pela flexibilização curricular e interdisciplinaridade; abertura
democrática saudável entre a proposta curricular e a escolha pelo colegiado e
núcleo docente estruturante, e pela possibilidade de extensão universitária.

Tem como objetivos: a promoção de competências e habilidades exigidas para


a formação profissional e humana em cada campo de estudo em nossos
alunos; manutenção dinâmica do currículo, flexibilização e atualização do
mesmo em relação às necessidades e realidades educacionais e sociais; a
atenção à inclusão, quanto a educação do surdo, a articulação com as políticas
de educação ambiental; as políticas para a educação das relações étnico-
raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana; além de
buscar a interdisciplinaridade entre os campos do saber e as áreas de
formação.

O Curso de Graduação em Educação Física - Bacharelado oferece as


seguintes opções de optativa de formação no 8º semestre do último ano do
curso, com a carga horária de 60 horas: História e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena I; Educação Ambiental; Direitos Humanos; Língua
Brasileira de Sinais. As optativas de formação podem sofrer alterações de
acordo com a anuência do colegiado de curso e aprovação pelos órgãos
CONSEPE/CONSUP (Claretiano).

Optativa de Formação 1 - História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e


Indígena I

Ementa: Arte Africana: o Continente Africano. Primeiras civilizações da África


Negra. Os Grandes Impérios da África Negra. Chegada dos europeus. A
escravidão. Zonas estilísticas: Savana Sudanesa, Camarões, Selva Ocidental,
Congo, África do Sul, Leste da África e Madagascar, Golfo da Guiné/Arte Afro-
brasileira: os africanos no Brasil. O que é arte afro-brasileira. A negritude
representada por artistas missionários. Quilombos. Negros na arte brasileira a
partir do Barroco. Religiões afro-brasileiras e representações artísticas a elas
relacionadas. Sincretismo/Arte Indígena: os índios, primeiros habitantes do
Brasil. Diversidade cultural dos povos indígenas. Rituais indígenas. Cultura
material indígena. Cestaria e trançados. Cerâmica. Arquitetura. Pintura
corporal. Arte plumária e máscaras.

Bibliografia Básica
GIORDANI, M. C. História da África: anterior aos descobrimentos - Idade
Moderna I. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
HERNANDEZ, L. L. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
3. ed. São Paulo: Selo Negro, 2008.
SANSONE, L. Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações
raciais e na produção cultural negra do Brasil. Salvador: EDUFBA; Rio de
Janeiro: Pallas, 2003.

Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. C. de. O Brasil e a África: Uma pequena história da África,
Brasil e África: irmãos ou adversários? A questão Racial, lá e cá. 2. ed. São
Paulo: Contexto, 1991. (Repensando a geografia)
CONDURU, R. Arte Afro-brasileira. Belo Horizonte: C/ Arte, 2007.
LÉVI-STRAUSS, C. Tristes Trópicos. São Paulo: Anhembi, 1957
MUNANGA, K. Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
UNESCO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS. BRASIL Ministério
da Educação. História geral da África, metodologia e pré-história da África.
Brasília: Unesco, 2010.

Optativa de Formação 2 - Educação Ambiental

Ementa: Educação ambiental: concepções e histórico. Princípio, objetivos e


caminhos da EA. Desenvolvimento Sustentável e educação para a
sustentabilidade. Diretrizes para operacionalização do Programa Nacional de
Educação Ambiental: ações educativas, práticas, instrumentos e metodologias
no processo de Gestão Ambiental.

Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde. Brasília:
MEC/Semtec, 1997.
FIORILLO, C. A. P. Curso de direito ambiental brasileiro. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
PHILLIPI JR. A., ROMÉRO, M. de A., BRUNA, G. C. (Ed.). Curso de Gestão
Ambiental. Barueri: Manole, 2004.

Bibliografia Complementar
BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. Curitiba: Ibpex; São
Paulo: Saraiva, 2009.
CARVALHO, Edson Ferreira. Meio ambiente & direitos humanos. Paraná:
Juruá, 2011.
FRACALANZA, H. As pesquisas sobre educação ambiental no Brasil e as
escolas: alguns comentários preliminares. In: REIGOTA, M. O que é educação
ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2004..
LEITE, José Rubens Morato; CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito
Constitucional Ambiental Brasileiro. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
PHILLIPI JR., Arlindo. Gestão de Natureza Pública e sustentabilidade. Col.
Ambiental: Manole, 2012.
STEINMETZ, Wilson; AUGUSTIN, Sérgio. Direito constitucional do
ambiente: teoria e aplicação. Caxias do Sul: Educs, 2011.

Optativa de Formação 3: Direitos Humanos

Ementa: Definição e origem dos direitos humanos; sistemas nacional e


internacional de proteção dos direitos humanos; direitos civis e políticos;
direitos econômicos sociais e culturais; áreas temáticas dos diretos humanos, a
saber: discriminação de raça, gênero e orientação sexual; direitos dos
portadores de necessidades especiais; direitos sexuais e reprodutivos;
combate ao trabalho escravo e infantil; previdência e assistência social,
assédio sexual e moral e a responsabilidade social das empresas.

Bibliografia Básica
DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos
humanos no Brasil. 20. ed. reform. e atual. São Paulo: Ática, 2005.
FERREIRA FILHO, M. G. Direitos humanos fundamentais. 6 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
PINSKY, J. Práticas de cidadania. São Paulo: Contexto, 2004.

Bibliografia Complementar
CARVALHO, J. M. 1939-. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 12. ed. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
MACHADO, Martha de Toledo. A proteção constitucional de crianças e
adolescentes e os direitos humanos. Barueri, SP: Manole, 2003.
MAZZUOLI, V. de O. Direitos humanos e cidadania: a luz do novo direito
internacional. Campinas: Minelli, 2002.
SCHWARTZMAN, S. Pobreza, exclusão social e modernidade: uma
introdução ao mundo contemporâneo. São Paulo: Augurium, 2004.
SILVA, A. da. Direitos humanos: essência do direito do trabalho. São Paulo:
LTR, 2007.
SILVEIRA, V. O. da. Direitos humanos: conceitos, significados e funções. São
Paulo: Saraiva, 2010.

Optativa de Formação 4: Língua Brasileira de Sinais

Língua Brasileira de Sinais – 60 horas

Ementa: A disciplina Língua Brasileira de Sinais, em atendimento ao Decreto


5.626, de 22 de dezembro de 2005, pretende melhorar a comunicação e
interação entre aluno surdo e professores, tutores e alunos ouvintes; atender a
aprendizagem e desenvolvimento do aluno surdo no curso; dar condições de
trabalho para os professores e tutores dos diversos cursos; e incorporar a
política de educação inclusiva. Para isso discutirá os direitos da pessoa surda.
A importância da Libras na comunicação e na educação do indivíduo surdo. A
história da pessoa surda. O indivíduo surdo e suas interações na sociedade. A
implementação do bilinguismo na atualidade. Vocabulário da Língua Brasileira
de Sinais (Libras). Libras em contexto. Diálogos em Libras. Gramática da
Libras.

Bibliografia Básica
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por
língua brasileira de sinais: livro básico. Brasília: Senac, 2005.
GESSER, A. Libras: que língua é essa? São José dos Campos: Parábola,
2009.
SKLIAR, Carlos (org.) Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Mediação, 2005.

Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. Enciclopédia da língua de sinais
brasileira: o mundo do surdo em libras - comunicação, religião e eventos. São
Paulo: Edusp, 2005.
CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. Enciclopédia da língua de sinais
brasileira: o mundo do surdo em libras - artes e cultura, esportes e lazer. São
Paulo: Edusp / Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004
HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo:
Ciranda Cultural, 2009.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações
neurolingüísticas. São Paulo: Plexus, 2007.
SILVA, Ivani Rodrigues (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e
realidades. São Paulo: Plexus, 2003.
Optativa de Formação 7: Reeducação Postural/ Exercício e Estética

Ementa: Anatomia da Coluna: divisão e funções. Sistema Muscular: Testes de


comprimento muscular de músculos globais. Fáscia: Conceitos e funções:
Postura: Ativa e Inativa. Desvios posturais: Atitudes e vícios posturais e
consequência na estética corporal. Avaliação Postural. Métodos de
Reeducação Postural. Musculação. Estabilização segmentar vertebral. Pilates.
Reeducação Postural Global (RPG). Isostreching. Liberação Miofascial.

Bibliografia Básica
KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e
técnicas – Manole - Biblioteca Pearson
MARQUES, Amélia Pasqual. Cadeias musculares: um programa para ensinar
avaliação fisioterapêutica global. São Paulo: Manole, 2005
REDONDO, Bernard. Isostreching: a reeducação da coluna. Benedita N.
Barbosa (Trad.). Piracicaba: Quark Prod. Médicos, 2006.

Bibliografia Complementar
VOIGHT, M., PRENTICE, W. Técnicas de Exercícios Terapêuticos: estratégias
de intervenção musculoesquelética. Manole. 2014. Biblioteca Pearson.
SANTOS, Ângela. Diagnóstico clínico postural: um guia prático. São Paulo.
Summus
HALL, Carrie M.; BRODY, Lori Thein. Exercício terapêutico na busca da
função. [Traduzido do original: Therapeutic exercise: moving toward function].
Giuseppe Taranto (Trad.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SOUCHARD, Ph. E. Ginastica postural global. São Paulo: Martins Fontes,
1988.
BUSQUET, Leopold. As cadeias musculares: lordoses, cifoses, escolioses e
deformações torácicas. Belo Horizonte: Busquet, 2001.
HAMMER, Warren I. Exame funcional dos tecidos moles e tratamento por
métodos manuais: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.

5.3. Ementário e bibliografia das disciplinas do curso

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

1º ANO
1º Semestre

FUNDAMENTOS DA ESTÉTICA
Ementa: História e evolução da estética no Brasil e no mundo. Relação entre Beleza,
Saúde e Estética. Enfoque atual da profissão. Princípios básicos de intervenção no
cenário profissional, condição legal e inserção na política nacional de saúde. Conceito
de estética. Harmonia do corpo e da mente. Princípios e fundamentos de beleza.
Ramos da Estética e profissionais que atuam na área: habilidades e serviços
praticados. Estudo da ética humana e profissional na atuação do esteticista. Imagem
pessoal e postura do profissional esteticista. Elementos éticos: relações interpessoais,
transdisciplinaridade de área, visando o trabalho em equipe multiprofissional, limites
de atuação e responsabilidade profissional. Código de ética profissional. Legislação
sanitária e recomendações dos hábitos de higiene pessoal e do ambiente profissional.

Bibliografia Básica
MEICHES, Janete; BERENSON, Bernard. Estética e História. São Paulo: Perspectiva,
2010.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. 17. ed.
Petrópolis: Vozes, 2011.
QUEIROZ, Renato da Silva (Org.). O corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza.
São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2000

Complementar
BUSSE, Salvador de R. Anorexia, Bulimia e Obesidade. São Paulo: Manole, 2004.
Disponível na Pearson
ECO, Umberto. Arte e beleza na estética medieval. 2. ed. Rio de Janeiro: Record,
2010.
RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins.
São Paulo: Atheneu, 2009
PÉREZ, Carla Góes Souza. Beleza sustentável: como pensar, agir e permanecer
jovem. São Paulo: Integrare, 2010.
CASOTTI, Letícia; CASOTTI, Letícia 1958-. SUAREZ, Maribel ; CAMPOS, Roberta
Dias (Org.). O tempo da beleza: consumo e comportamento feminino, novos olhares.
Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008.

ANTROPOLOGIA, ÉTICA E CULTURA

Ementa: A Antropologia, Ética e Cultura, no contexto das disciplinas institucionais,


ofertada em todos os cursos do Claretiano, tem como propósito subsidiar os alunos
quanto à consciência do Projeto Educativo da IES atualizada na vida dos mesmos,
demonstrando o humanismo enquanto caminho para o desenvolvimento e
plenificação do ser humano com suas potencialidades e abertura para a liberdade,
para a alteridade e para a possibilidade de transcendência; trazendo discussões a
respeito: da definição de pessoa, à luz da antropologia filosófica. Implicações da
concepção de pessoa (biológica, psicológica, cultural e espiritual) na vida em
sociedade. Compreensão da pessoa no Projeto Educativo Claretiano. Imanência,
transcendência, liberdade e autonomia do ser pessoa. Ética, Moral, Bioética e
cidadania. Deveres, Direitos Humanos e valorização da pessoa. Vida boa, vida feliz e
vida em plenitude. Educação, Formação e Cultura. Desafios da sociedade
contemporânea: a) diversidades e pluralidade cultural (cultura afro-brasileira,
indígena, entre outras); b) gênero, sexualidade e família; c) políticas afirmativas,
inclusão e acessibilidade; d) meio ambiente, preservação da natureza,
sustentabilidade e consciência planetária.

Bibliografia Básica:
BAUMAN, Zygmunt. Vida para Consumo: a transformação das pessoas em
mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

DANIEL, E.; SCOPINHO, S. C. D. Antropologia, Ética e Cultura. Batatais:


Claretiano, 2013.

MONDIN, Battista. O Homem quem é ele?: Elementos de Antropologia Filosófica.


São Paulo: Paulus, 1980.

Bibliografia Complementar:
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1983.

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. São Paulo:
Vozes, 2004.

GALANTINO, N. Dizer homem hoje: novos caminhos da antropologia filosófica.


São Paulo: Paulus, 2003.

LEVI, Primo. É isto um Homem. Tradução de DEL RE, LUIGI. Rio de Janeiro,
ROCCO, 1988.

MONDIN, Battista. Definição filosófica da pessoa humana. Bauru: EDUSP, 1998.

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE


Ementa: A Psicologia da Saúde tem a finalidade de compreender como a influência
dos fatores biológicos, comportamentais e sociais ocorrem na saúde e na doença. A
partir disso, a disciplina de Psicologia aplicada à Saúde tem como premissa trabalhar
os princípios fundamentais da Psicologia da Saúde, os fatores biológicos voltados à
saúde e à doença. Variáveis psicossociais em situações de tratamento. Estresse e
Saúde. Comportamento saudável. Doenças crônicas e fatais e intervenções
psicossociais. Relação equipe interdisciplinar na saúde.

Bibliografia Básica
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução
ao estudo de Psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
DAVIDOFF, L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
FRIEDMAN, Howard S. Teorias da personalidade: da teoria clássica à pesquisa
moderna. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

Bibliografia Complementar
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos
mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FIGLIE, N. B.; BORDIN S.; LARANJEIRA, R. Aconselhamento em dependência
química. São Paulo: Roca, 2010.
MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
STRESS e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional.
São Paulo: Atlas, 2007.
ZAVASCHI, Maria Lucrécia Scherer (Org.). Crianças e adolescentes vulneráveis: o
atendimento interdisciplinar nos centros de atenção psicossocial. Porto Alegre:
Artmed, 2009

IMAGEM PESSOAL, VISAGISMO E MAQUIAGEM

Ementa: Conhecimentos em Imagem Pessoal aplicada aos diversos setores que enfocam as
atividades econômicas e sociais. Compreensão da indústria da moda inserida em contextos
históricos processo de evolução histórica e cultural da Moda. Estudo da aparência com o uso
correto da maquiagem, cabelo e penteados básicos, vestuário, moda e estilo, através da
identificação das características pessoais, como formato do rosto, estilo pessoal e tipo físico.
Atividades do consultor de Imagem e área de atuação. Histórico da maquiagem. Conceito de
beleza humana e de harmonia e análise dos tipos de maquiagem nos períodos históricos,
etnias e grupos sociais e etários. Avaliação do rosto e os diversos tipos de linhas e ângulos e
formatos anatômicos do rosto. Tendências. Conceitos e aplicação prática do Visagismo pela
Maquiagem. Correção de rosto, olhos, lábios, nariz, sobrancelhas.

Bibliografia Básica

HALLAWELL, Philip. Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. 2. ed. São Paulo:
Senac, 2010.
TORQUATO, Fernando. O Boticário maquiagem. 1. ed. Curitiba: Posigraf, 2011.
CEZIMBRA, Márcia. Maquiagem: técnicas básicas, serviços profissionais e mercado de
trabalho. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2011.

Bibliografia Complementar
GARCIA, Nina. O livro negro do estilo. Rio de Janeiro: Best Seller, 2010.
NEWMAN, Alex. Dicionário ilustrado: moda de A a Z. São Paulo: Publifolha, 2011.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Na moda sem erro: do berço à terceira idade para todas as
ocasiões. São Paulo: Editora Senac, 2011.
KALIL, Glória. Chic: um guia básico de moda e estilo. 26 ed São Paulo: Senac, 2005.
HALLAWELL, Philip. Visagismo: harmonia e estética. 6. ed. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2008.

2º semestre

BIOLOGIA HUMANA
Ementa: A disciplina de Biologia Humana estuda os níveis de organização dos seres
vivos, compreendendo a organização da célula eucariótica, organelas e funções.
Dentro dos cursos da área da saúde, contempla a compreensão do transporte entre
membranas celulares: difusão, difusão facilitada. Bomba de Na+ e K+. Fisiologia
celular: processos de síntese de proteínas e síntese de lipídeos. Organização das
células em tecidos: definição, classificação e aspectos gerais. Compreendendo os
tecidos: Epitelial, Conjuntivo, Ósseo, Muscular e Nervoso. A partir do estudo e
caracterização dos tecidos, sua constituição e funcionamento, procura-se ampliar e
relacionar com os mecanismos fisiológicos do corpo, bem como, a influência do meio
sobre ele, conhecimento essencial para a formação do profissional da área da saúde.

Bibliografia Básica:
DE ROBERTIS, E. D. P.; ANDRADE, C. G.T.J. Bases da Biologia Celular e
Molecular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

JUNQUEIRA, L. C. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2004.

SILVA, C. T. V. da.; Biologia Humana: caderno de referência de conteúdo. Batatais,


SP: Claretiano - Centro Universitário, 2013.

Bibliografia Complementar:
CARVALHO, H. F.; RECCO-P., SHIRLEI M. A Célula. Barueri: Manole, 2013.

GLEREAN, Á. Manual de histologia: texto e atlas para os estudantes da área da


saúde. São Paulo: Atheneu, 2003. 223 p.

JUNQUEIRA, Luís Carlos Uchoa. Noções básicas de citologia, histologia e


embriologia. 15 ed. São Paulo: Nobel, 1988.

KUHNEL, W; OLIVEIRA, P. (Trad.). Citologia, histologia e anatomia microscópica:


texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PAULINO, Wilson Roberto. Biologia atual: citologia, histologia. 20. ed. São Paulo:
Ática, 2007.

ANATOMIA HUMANA – 60 horas.

Ementa: A disciplina Anatomia Humana, inclui os conteúdos para introdução do


estudo da anatomia, dos processos normais da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos componentes do corpo humano. Visa, no contexto dos
cursos da saúde, ser espaço para estudos teóricos e práticos dos órgãos que
compõem os sistemas e aparelhos: locomotor, cardiorrespiratório, digestório, urinário,
genital masculino e feminino, assim como fundamentar o aluno no conhecimento do
sistema nervoso central e periférico. A disciplina contempla os conteúdos para o
desenvolvimento de cada área e pretende garantir no contexto da anatomia, a
aquisição de conhecimentos de ética e direitos humanos, as diversidades étnicos
raciais e de gêneros necessários a especificidade de atuação do futuro profissional da
saúde.

Bibliografia Básica:
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3. ed.
Revisada. São Paulo: Atheneu, 2011.

SILVA, C.T.V. Anatomia Humana Geral: caderno de referência de conteúdo.


Batatais, SP:Claretiano – Centro Universitário, 2013.

VERRI, E.D. Anatomia Humana Geral: cadernos de referência de conteúdo.


Batatais, SP: Claretiano – Centro Universitário, 2013.

Bibliografia Complementar:
ABRAHAMS, P. H., 1947; MARKS JR., Sandy C.; HUTCHINGS, Ralph. Atlas clínico
de anatomia humana de McMinn. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

MOORE, K. L.; AGUR, Anne M.R. Fundamentos de anatomia clínica. 2 eds. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

NETTER, Frank H.; VISSOKY, Jacques (Trad.). Atlas de anatomia humana. 3a ed


Porto Alegre: Artmed, 2004.

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana, Volume I, II e III. 23. Ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2012.

TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6 ed. Porto


Alegre: Artmed, 2008.

BIOQUÍMICA E FARMACOLOGIA – 90 horas

Ementa: A disciplina Bioquímica e Farmacologia aborda os conceitos básicos para a


introdução ao estudo de Bioquímica e Farmacologia. Aborda a composição e a função
dos componentes químicos (orgânicos e inorgânicos) do corpo humano. Estuda os
processos farmacocinéticos, bem como os efeitos produzidos, pelos principais grupos
de fármacos que agem nos sistemas do organismo humano. No contexto dos cursos
da saúde, apresenta-se como espaço para o estudo das biomoléculas, do
metabolismo e dos mecanismos de ação de fármacos e medicamentos nos diversos
sistemas do organismo humano, levando em consideração as influências das
diferentes etnias e raças e do meio ambiente.

Bibliografia Básica:
HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012.

LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

RANG, H.P.; RITTER, J.M.; DALE, M.M. Farmacologia. 6ª. Ed. Guanabara Koogan,
2007.

Bibliografia Complementar:
CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2008.
DAU, A. P. A. (org.). Bioquímica Humana. São Paulo: Pearson, 2015.

KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 10ª. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2007.

MORAN, L.A. et al. Bioquímica. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2013.

PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER M.; HOFFMAN, B. Farmacologia
Integrada. 2a. Ed., Manole, 2004.

TRICOLOGIA E ESTÉTICA CAPILAR

Ementa: Estudo morfológico do couro cabeludo e da haste capilar. Fundamentos


da Tricologia. Avaliação e diagnóstico capilar. Higienização e cuidados gerais. Análise
dos procedimentos terapêuticos e preventivos. Tipos de alterações do couro
cabeludo e cabelos. Composição química de produtos para o cabelo. Cosméticos
para tratamento e embelezamento capilar. Prática de procedimentos estéticos,
corretivos e preventivos utilizados na assistência capilar. Fundamentos de
equipamentos e produtos utilizados na Estética Capilar. Ações multiprofissionais
em Estética Capilar.

Bibliografia Básica
BARSANTI, Luciano. Dr. Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos: estética,
recuperação capilar e prevenção da calvície. 2. ed. São Paulo: Editora Elevação,
2009.
HALAL, John. Tricologia e a Química Cosmética Capilar. São Paulo: Cengage, 2011.
GOMES, Àlvaro Luiz. O uso da tecnologia cosmética no trabalho: do profissional
cabeleireiro. 5. ed. São Paulo: Senac, 2013.

Bibliografia Complementar
BIONDO, Sonia; DONATI, Bruno. Cabelo: cuidados básicos, técnicas de corte,
colaboração e embelezamento. Rio de Janeiro: Senac, 2013.
CINTRA, Rodrigo. Como seu cabelo pode transformar seu visual. São Paulo: Aleph,
2011.
GOMES, Rosaline Kelly. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. São
Paulo: LPM, 2009.
HALAL, John. Dicionário de ingredientes de produtos para cuidados com o
cabelo. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo: Cengage Learning, 2010
HENRIQUE, Felipe Restini; GOOSSENS, Janine; BAPTISTA, Lau (Pref.) (Org.). A
verdade sobre seu cabelo. Ribeirão Preto: Coruja, 2012.

2º ano
1º semestre

COSMETOLOGIA

Ementa: Histórico dos cosméticos. Fundamentos da Legislação cosmética. Divisão


funcional dos produtos cosméticos. Conceitos e características de cosméticos,
cosmecêuticos e cosmiátricos (categorias, funções, formas de apresentação e
terminologias). Estrutura química e funções das moléculas e biomoléculas aplicadas
em estética e cosmética. Principais grupos de matérias-primas e ativos cosméticos.
Forma de apresentação dos produtos cosméticos. Formulações dos produtos
cosméticos e identificação das substâncias ativas e inertes. Tipos de cosméticos
atuais em Estética Facial, Corporal e Capilar. Manipulação de Cosméticos Naturais.
Reações alérgicas a cosméticos. Testes de eficácia. Noções de fitocosmética. Formas
corretas de aplicação e conservação dos cosméticos.
Básica
GOMES, Rosaline Kelly. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. São
Paulo: LPM, 2009.
LEONARDI, Gislaine Ricci. Cosmetologia Aplicada. São Paulo: Editora Santa Izabel/
Pharmabooks, 2008.
REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Senac, 2012. 224 p.

Complementar
AVRAM, Marc. Atlas Colorido de Dermatologia Estética. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill,
2008.
BORELLI, Shirlei. Cosmiatria em Dermatologia: Usos e Aplicações. São Paulo:
Roca,2007
HOARE, Joanna. Guia completo de aromaterapia: Um curso estruturado para
alcançar a excelência profissional. São Paulo: Pensamento, 2010.
SARTORI, Lucas Rossi; SARTORI, Lucas Rossi; LOPES, Noberto Peporine;
GUARATINI, Thais. A química no cuidado da pele. São Paulo: Sociedade Brasileira
de Química, 2010.
VANZIN, Sara Bentler. Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e tratamentos. 2. ed.
São Paulo: Santos, 2011

Massofilaxia

Ementa: Histórico da Massofilaxia. Fundamentos anátomo-fisiológicos da massagem.


Conceito da Massofilaxia para o Esteticista. Estudos do Estresse e seus efeitos.
Técnicas de massagem corporal e facial. Anatomia e Fisiologia do Sistema
Circulatório e Linfático em Massofilaxia.Automassagem (teoria e aplicação prática).
Massagem clássica sueca (técnicas segmentares, princípios, efeitos, indicações e
contraindicações). Massagem do tecido conjuntivo/massagem estética (técnicas
segmentares, princípios, efeitos, indicações e contraindicações). Drenagem Linfática
Manual (técnicas segmentares, princípios, efeitos, indicações e contraindicações).
Estudos Clínicos de aplicabilidade das técnicas de massagem facial e corporal.
Conhecimentos Gerais sobre Massagens terapêuticas ocidentais e orientais.
Básica
ELWING, Ary; SANCHES, Orlando. Drenagem Linfática manual | Teoria e prática. São
Paulo: Senac São Paulo, 2012.
CLAY, James H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. São Paulo:
Manole, 2003.
ANDRADE, Carla-krystin. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.

Complementar
FRITZ, Sandy. Fundamentos da massagem terapêutica. 2 ed. São Paulo: Manole,
2002.
LEDUC, Albert. Drenagem linfática: Teoria e prática. 3. ed. Barueri: Manole, 2007
(Pearson)
FOLDI, Michael, Roman H. K. Strößenreuther. Princípios de drenagem linfática. São
Paulo: Manole, 2012
VERSAGI, Charlotte Michael. Protocolos Terapêuticos de Massoterapia. 1 ed. São
Paulo: Manole, 2015 (Pearson)
ELLSWORTH, Abigail; ALTMAN, Peggy. MASSAGEM: ANATOMIA ILUSTRADA:
GUIA COMPLETO DE TÉCNICAS BÁSICAS DE MASSAGEM. 1 ed. São Paulo:
Manole, 2012 (Pearson)
INGE, D.;ELLIS, S. Um guia passo a passo para a aplicação da reflexologia. 12ª. Ed.
São Paulo: Cultrix, 2006.
SOUZA, W. Shiatsu dos Meridianos: um guia passo a passo. São Paulo: Senac, 2005.

Fisiologia Humana
Ementa: A disciplina de Fisiologia Humana é fundamental como base para a
aquisição de conhecimentos com profundidade e abrangência sobre o funcionamento
dos diferentes sistemas corporais, possibilitando que o aluno consiga prosseguir no
curso ao se deparar com outras disciplinas relacionadas com o funcionamento do
corpo humano. Além disso, por possibilitar conhecer o corpo humano, esta disciplina
contribui para a sua formação integral e, consequentemente, para a formação de um
profissional qualificado para o mercado de trabalho. Assim, no decorrer desta
disciplina, serão estudados os seguintes conteúdos: introdução à Fisiologia Humana:
organização funcional do corpo humano e controle do “meio interno”, fisiologia celular;
sistema nervoso; fisiologia neuromuscular; fisiologia cardíaca; sistema urinário;
fisiologia respiratória. Sistema digestório. Sistema endócrino.

Bibliografia Básica:
FOX, Stuart Ira. Fisiologia Humana. 7 ed. Barueri: Manole, 2007.

GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2008.

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Porto


Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia Complementar:
DUARTE, Fernanda Oliveira; STOTZER, Uliana Sbeguen. Fisiologia humana:
caderno de referência de conteúdo. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário,
2013.

FALAVIGNA, ASDRUBAL; SCHENKEL, PAULO CAVALHEIRO. Fisiologia Prática.


Caxias do Sul: Educs, 2010.

GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara, 1998.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 12 d. São Paulo:
Manole, 2001.

STANFIELD, CINDY L. Fisiologia Humana. 5 ed. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2013.

Estética Facial
Ementa: Estudo da anatomia facial e tipos de pele. Avaliação e Diagnóstico em
Estética Facial. Estudo das afecções dermatológicas faciais. Introdução à
eletrotermoterapia aplicada à Estética Facial: Alta-frequência, Vapor de Ozônio,
Máscara Térmica, Corrente Galvânica e Microcorrentes. Técnicas Cosméticas de
Tratamentos Faciais: Limpeza de Pele Profunda, Hidratação e Nutrição, Controle de
Oleosidade, Controle de acne, Clareamento de Hipercromias e Rejuvenescimento.
Análise do ambiente para atendimentos estéticos faciais. Indicações e
contraindicações de tratamentos. Prática laboratorial.
Bibliografia básica
AGNE, J.E. Eletroterapia teoria e prática. 2ª ed. Santa Maria, RS: Orium, 2004.
DAL GOBBO, Priscila. Estética Facial Essencial: orientações para o profissional de
estética. São Paulo: Atheneu, 2010.
GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Gabriel Marlene. Cosmetologia: descomplicando
os princípios ativos. 4. ed. São Paulo: Livraria médica paulista, 2013.

Bibliografia Complementar:
AVRAM, Marc. Atlas Colorido de Dermatologia Estética. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill,
2008.
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.
GUIRRO, Elaine Caldeira de O.; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia
dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. rev. e ampl. Rio de
Janeiro: Manole, 2002.
MATOS, Simone Pires de. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Érica, 2014.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (Org.). Recursos técnicos em estética: v. 1. 1. ed.
São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2013.

COSMETOLOGIA APLICADA

Ementa: Análise e aplicação de procedimentos estéticos com uso de produtos


cosméticos a partir da análise dos efeitos relacionados a sua composição, indicação,
ação e reação frente ao organismo humano. Fundamentos fisiológicos da pele e dos
anexos cutâneos; promotores de absorção cutânea e veiculadores de ativos.
Identificação de produtos de acordo com a formulação, constituição do produto
cosmético a que tipo de tratamento e pele o mesmo é destinado. Conhecimento de
diferentes conceitos e métodos envolvidos com a absorção percutânea de produtos
cosméticos. Estudo teórico e prático sobre os princípios ativos na cosmetologia.
Bases físico-químicas dos cosméticos para pele e seus anexos: limpeza, hidratação,
tonificação, esfoliação, tingimento, proteção solar. Composição de cosméticos
capilares, ungueais, faciais e corporais, Segurança em produtos cosméticos
comedogenicidade, hipersensibilidade e reações alérgicas e adversas. Conhecimento
da composição dos diferentes produtos cosmecêuticos faciais, corporais, capilares e
de embelezamento e suas aplicações. Pesquisa e desenvolvimento de produtos
cosméticos. Protocolos de sequência cosmética.

Básica
BARATA, Eduardo A. F. Cosméticos: arte e ciência. Lisboa: Lidel, 2002.
REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 10. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Senac, 2014
VANZIN, Sara Bentler. Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e tratamentos. 2. ed.
São Paulo: Santos, 2011
Complementar
BORELLI, Shirlei. Cosmiatria em dermatologia: usos e aplicações. São Paulo: Roca,
2007
COSTA, Adilson. Tratado internacional de cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. LEONARDI, Gislaine Ricci. Cosmetologia aplicada. 2. ed. São Paulo:
Santa Izabel, 2008. RIBEIRO, PEREIRA, Maria de Fátima Lima (Org.). Cosmetologia.
1. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2013.
RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São
Paulo: Pharmabooks, 2010.

COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM

Ementa: A disciplina Comunicação e Linguagem tem por intuito desenvolver


condições de letramento para as exigências da Educação Superior, no tocante ao
estímulo da capacidade de interpretar, analisar e discutir textos sobre assuntos
variados e produzidos no meio científico. Tal enfoque possibilita a compreensão das
estruturas textuais concernentes às modalidades textuais propícias do ambiente
acadêmico. Para isso, abordam-se questões relativas aos conceitos de comunicação,
linguagem, texto e discurso; às características peculiares da fala e da escrita; aos
procedimentos de interpretação e de produção de textos, com a explanação de
técnicas de parafrasagem e de sintetização; à tipologia textual dissertativa presente
no discurso acadêmico, mais especificamente nos gêneros resumo e resenha; aos
aspectos gramaticais da língua portuguesa e ao uso da norma padrão. Comunicação
e linguagem. Texto: conceito, tipologia e estruturação. Fatores de textualidade:
coerência e coesão. Aspectos gramaticais relevantes à produção textual. Leitura
crítica, interpretativa e analítica. Dissertação. Documentação e fichamento:
documentação temática, documentação bibliográfica, ficha de citações, ficha de
resumo ou conteúdo, formas de trabalhos científicos. Produção de textos.

Bibliografia Básica:
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português
contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2007.

ZAMPRONEO, Silvana. Língua portuguesa. Batatais: Claretiano, 2012.

Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2007.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.


Fundamentos de metodologia cientifica: um guia para a iniciação científica. São
Paulo: Makron Books, 2000.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São
Paulo: Cortez, 2007.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e


escrita. Tradução de Clarice Madureira Sabóia et. al. São Paulo: Martins Fontes,
2007.

OPTATIVA DE FORMAÇÃO I – REEDUCAÇÃO POSTURAL, EXERCÍCIO E


ESTÉTICA

Ementa: Anatomia da Coluna: divisão e funções. Sistema Muscular: Testes de


comprimento muscular de músculos globais. Fáscia: Conceitos e funções: Postura:
Ativa e Inativa. Desvios posturais: Atitudes e vícios posturais e consequência na
estética corporal. Avaliação Postural. Métodos de Reeducação Postural. Musculação.
Estabilização segmentar vertebral. Pilates. Reeducação Postural Global (RPG).
Isostreching. Liberação Miofascial.

Básica
KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e
técnicas – Manole - Biblioteca Pearson
MARQUES, Amélia Pasqual. Cadeias musculares: um programa para ensinar
avaliação fisioterapêutica global. São Paulo: Manole, 2005
REDONDO, Bernard. Isostreching: a reeducação da coluna. Benedita N. Barbosa
(Trad.). Piracicaba: Quark Prod. Médicos, 2006.

Complementar
VOIGHT, M., PRENTICE, W. Técnicas de Exercícios Terapêuticos: estratégias de
intervenção musculoesquelética. Manole. 2014. Biblioteca Pearson.
SANTOS, Ângela. Diagnóstico clínico postural: um guia prático. São Paulo. Summus
HALL, Carrie M.; BRODY, Lori Thein. Exercício terapêutico na busca da função.
[Traduzido do original: Therapeutic exercise: moving toward function]. Giuseppe
Taranto (Trad.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SOUCHARD, Ph. E. Ginastica postural global. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
BUSQUET, Leopold. As cadeias musculares: lordoses, cifoses, escolioses e
deformações torácicas. Belo Horizonte: Busquet, 2001.
HAMMER, Warren I. Exame funcional dos tecidos moles e tratamento por métodos
manuais: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA


Ementa: A disciplina Metodologia da Pesquisa Científica tem como propósito
contribuir para a formação do estudante para o exercício da pesquisa, nos campos
teórico e prático, preparando-o para a autonomia com relação à solução de situações-
problema em sua área de atuação, amparado na reflexão que estabeleça relação com
o conhecimento já produzido. Em consonância com Projeto Educativo e os Princípios
do Claretiano – Rede de Educação, os eixos temáticos da disciplina perpassam a
ética na pesquisa - no que tange ao tratamento de propriedade intelectual veiculada
pela comunidade científica – bem como a ética da alteridade no tratamento para com
a Pessoa Humana, possível sujeito participante de uma pesquisa. A disciplina ainda
aborda noções da linguagem empregada na esfera científica, a atuação dos Comitês
de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, a construção dos elementos clássicos de
um Projeto de Pesquisa, e a elaboração do Artigo Científico como gênero discursivo
de maior abrangência na seara acadêmica.

Bibliografia básica:
ARCHANJO, R. M.; MARINHEIRO, C. A.; SANCHES, E. L. Metodologia da Pesquisa
Científica. Batatais: Claretiano, 2016.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.


Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. São
Paulo: Makron Books, 2000. Pearson

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,


2002.

Bibliografia Complementar:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a
metodologia cientifica. Petropolis: Vozes, 2011.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto.
Tradução de Luciana de Oliveira da Rocha. Porto Alegre: Artmed, 2007.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e


iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2009.

LAKATOS, Eva Maria (org). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:


Atlas, 2001.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho


científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório
publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2006.

ESTÉTICA FACIAL AVANÇADA

Ementa: Analisa principais intervenções de medicina estética e cirurgias plásticas,


explorando e aplicando técnicas de pré e pós-operatório em intervenções médicas
faciais. Conhece diferentes distúrbios dermatológicos e complicações dermatológicas.
Estuda recursos eletrotermofototerápicos, cosmecêuticos e manuais em estética facial
avançada. Realiza estudos e elaboração de protocolos de tratamentos estéticos
faciais. Orienta recomendações estéticas dermocosméticas para uso domiciliar.
Realiza prática laboratorial e estudos de caso.

Bibliografia

Básica
AVRAM, Marc. Atlas Colorido de Dermatologia Estética. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill,
2008.
DAL GOBBO, Priscila. Estética Facial Essencial: orientações para o profissional de
estética. São Paulo: Atheneu, 2010.
VANZIN, Sara Bentler. Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e tratamentos. 2. ed.
São Paulo: Santos, 2011.

Complementar
BORGES, Fabio S. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. Fisioterapia
Dermato Funcional - Fundamentos, recursos e patologias, Ed. Fortes, São Paulo,
2006.
JEDWAB, Silvia Karina Kaminsky. Laser e outras tecnologias na dermatologia. São
Paulo: Santos, 2010
KEDE, M.P.V., SABATOVICH, O. Dermatologia estética. São Paulo- Editora Ateneu,
2004. Editora Ateneu, 2004.
MAIO, Maurício de (Org). Tratado de Medicina Estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011
PARIENTI, I.J. Medicina Estética. São Paulo: Ateneu, 2004

ESTÉTICA CORPORAL

Ementa: Avalia disfunções estéticas corporais (fibroedema gelóide, lipodistrofia,


flacidez e estrias). Conhece recursos eletrotermofototerápicos, cosmecêuticos e
manuais para tratamentos das disfunções estéticas. Realiza avaliação e diagnóstico
em bioimpedância, fotografia, adipometria, termografia, biofotogrametria e perimetria
corporal. Elabora programas de tratamentos individualizados. Analisa tecnicamente os
recursos em estética corporal, de modo a conhecer ações, indicações e
contraindicações. Realiza prática laboratorial e estudos de caso.

Bibliografia

Básica
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2010.
GUIRRO, Elaine Caldeira de O.; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia
dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. rev. e ampl. Rio de
Janeiro: Manole, 2002.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (Org.). Recursos técnicos em estética: v. 2. 1. ed.
São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2013.

Complementar
AGNE, Jones Eduardo. Eu sei eletroterapia. Santa Maria: Pallotti, 2009.
AVRAM, Marc R. et al. Atlas colorido de dermatologia estética. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill Interamericana do brasil, 2008.
LEONARDI, Gislaine Ricci. Cosmetologia aplicada. 2. ed. São Paulo: Santa Izabel,
2008.
MATOS, Simone Pires de. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Érica, 2014.
VANZIN, Sara Bentler. Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e tratamentos. 2. ed.
São Paulo: Santos, 2011

FILOSOFIA E SOCIOLOGIA APLICADA À SAÚDE

Ementa: A disciplina como premissa o estudo dos fundamentos filosóficos e


sociológicos no contexto da área da Saúde. A relação Filosofia, Sociologia e Saúde:
contribuição para a atuação e intervenção do profissional da área para fins do
desenvolvimento da capacidade crítica-reflexiva na contextualização das dimensões
da relação indivíduo, saúde-doença, sociedade. Estudo das formações sociais em
seus processos socioeconômicos e políticos como novo paradigma para análises
etiológicas e compreensão da saúde como forma de organização social. Patologia
social. Estigma. Modelos de cultura médica. Percepção cultural e suas implicações no
campo da saúde. O ambiente urbano. A determinação social e filosófica da saúde e
da doença. A construção da práxis social na área de saúde: prática profissional e
processo de mudança social. A relação profissional de saúde e paciente na
perspectiva do ser humano como ser social.

Bibliografia Básica:
ADAM, Philippe. Sociologia da doença e da medicina. Bauru: EDUSC, 2001.

COHN, Amélia. Et al. A Saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez,
1999.
ZANCHI, M. T. & ZUGNO, P. L. Sociologia da saúde. Rio Grande do Sul: EDUCS,
2008.

Bibliografia Complementar:
BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 2004.

HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed,


2003/2007.

MACHADO, Paulo Henrique Battaglin; LEANDRO, José Augusto; MICHALISZYN,


Mario Sergio (org). Saúde coletiva: um campo em construção. Curitiba: Ibpex,
2006.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o


sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2004.

PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Orgs.). Razões públicas para a integralidade em


saúde: o cuidado como valor. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/CEPESC/Abrasco, 2007.

TESTA, Mario. Pensar em saúde. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

DEPILAÇÃO E EPILAÇÃO

Ementa: O Estudo sobre a anatomia e fisiologia dos pelos. Realiza técnicas de


extração de pelos (lâmina, linha, pinça, ceras, depiladores elétricos, processos
químicos por pós, pastas, cremes. Géis e espumas; eletrólise, laser e
eletrocoagulação). Classifica produtos e equipamentos para depilação e epilação.
Estabelece cuidados básicos para pré e pós-depilação e Epilação profissional.
Explora os procedimentos de clareamento de pelos e de regiões íntimas. Realiza
prática laboratorial e estudo de caso.

Bibliografia Básica
DEPILAÇÃO: o profissional, a técnica e o mercado de trabalho. Rio de Janeiro:
SENAC, 2013.
GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Gabriel Marlene. Cosmetologia: descomplicando
os princípios ativos. 4. ed. São Paulo: Livraria médica paulista,2013.
HALAL, John. Tricologia e a química cosmética capilar. São Paulo: Cengage
Learining, 2013.

Bibliografia Complementar
IFOULD, Judith; FORSYTHE-CONROY, Debbie; WHITTAKER, Maxine. Técnicas em
estética. Porto Alegre: Artmed, 2015.
JEDWAB, Silvia Karina Kaminsky. Laser e outras tecnologias na dermatologia. São
Paulo: Santos, 2010.
OSÓRIO, Nuno; TOREZAN, Luís. Laser em dermatologia: conceitos básicos e
aplicações. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (Org.). Spaterapia. 1. ed. São Caetano do Sul, SP:
Difusão, 2013.
RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e
afins. São Paulo: Atheneu, 2009.

TÉCNICAS ALTERNATIVAS APLICADAS À ESTÉTICA

Ementa: Conceituação e classificação das técnicas alternativas aplicadas à estética.


Fundamentos de terapias chinesa, japonesa, ayurveda e bioenergética. Noções de
cromoterapia e aromaterapia aplicado às disfunções estéticas. Banhos medicinais.
Técnicas de relaxamento e meditação, yogaterapia, além de outros recursos para
promover a beleza e o bem-estar. Do In e auriculoterapia aplicado à Estética.
Massagens relaxantes: Pedras Quentes e Pedras Frias, Pindas Chinesas, Velas,
Ayurveda, Reflexologia Podal. Atuação e Utilização no Mercado de Trabalho.

Básica
DOUGANS, Inge; ELLIS, Suzanne. Um guia passo a passo para aplicação da
Reflexologia. São Paulo: Cultrix,
LOWEN, Alexander. Bioenergética. São Paulo: Summus, 2000.
MACIOCIA, G. Diagnóstico na Medicina Chinesa: um Guia Geral. SP: Roca, 2005.

Complementar

ATKINSON, Mary. Toque terapêuticos em crianças: Massagem, reflexologia e


acupressão para crianças dos 4 aos 12 anos. São Paulo: Manole, 2010.
ATREYA 1956-. CIPOLLA, Marcelo Brandão (Trad.). Os segredos da massagem
Ayurvédica. São Paulo: Pensamento, 2012.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (org). Spaterapia. São Paulo: Difusão, 2013.
MEYER, Sophie. Técnicas de massagem, redescobrindo o sentido do tato. Barueri:
Manole, 2010.
MUNFORD, Susan; SOUSA, Gilson César Cardoso de (Trad.). A Bíblia da
massagem: o guia definitivo da massagem. São Paulo: Pensamento, 2010.

Empreendedorismo e Gestão de Negócios

Ementa: A disciplina aborda a importância da visão empreendedora na gestão dos


negócios, diante dos desafios da economia, impostos pelo mercado e pela
concorrência empresarial, na busca de maior desempenho econômico. Apresenta as
características e atributos da ação empreendedora, a noção de inovação e suas
implicações no campo dos negócios, em especial no ramo da prestação de serviços.
Esclarece bases para formação de preços de produtos e serviços, e gestão dos
mesmos. Por fim, apresenta e discute os fundamentos de marketing frente a
necessidade de um plano estratégico para o posicionamento dos negócios da
empresa.

Bibliografia

Básica
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
TOSI, Pedro Geraldo; VIEIRA, Amanda Ribeiro; OLIVEIRA, Sonia Valle Walter Borges
de. Empreendedorismo. Batatais, SP: Claretiano, 2014.

Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e
tocar seu próprio negócio. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios,
casos práticos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARCONDES, Reynaldo. Criando Empresas para o Sucesso: Empreendedorismo na
Prática. São Paulo: Saraiva, 2004.
SENAC. SALÃO DE BELEZA: organização, marketing e gestão do trabalho. São
Paulo: Senac, 2008.

Estética Corporal Avançada

Ementa: Avalia e explora os tratamentos estéticos corporais, lançamentos de


produtos, equipamentos e serviços. Possui conhecimento dos tipos de intervenções
médicas e cirurgias plásticas e reparadoras, executando tratamentos pré e pós-
operatórios. Reconhece os processos de cicatrização e suas intercorrências. Elabora
programas de tratamentos individualizados em estética corporal avançada, de forma
crítica e reflexiva. Analisa tecnicamente os recursos em estética corporal avançada,
de modo a conhecer ações, indicações e contraindicações. Realiza prática laboratorial
e estudos de caso.

Bibliografia

Básica
BORGES, Fabio S. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. Fisioterapia
Dermato Funcional - Fundamentos, recursos e patologias, Ed. Fortes, São Paulo,
2006.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira. Fisioterapia Dermato-funcional: fundamentos,
recursos, patologias. 3 ed Sao Paulo: Manole, 2002.
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de Medicina Estética. 2. ed. São Paulo: Roca,
2011.

Complementar
BORELLI, Shirlei. Cosmiatria em dermatologia: usos e aplicações. São Paulo: Roca,
2007.
MAUAD, Raul (Org.). Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré e pós-
operatório. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2012.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (Org.). Recursos técnicos em estética: v. 2. 1. ed.
São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2013.
PARIENTI, I. J. Medicina estética. São Paulo: Andrei, 2001.
VRAM, Marc R. et al. Atlas colorido de dermatologia estética. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill Interamericana do brasil, 2008.
Optativa de formação II – Linguagem brasileira de sinais (Libras)

Ementa: Os direitos da pessoa surda. A importância da Libras na comunicação e na


educação do indivíduo surdo. A história da pessoa surda. O indivíduo surdo e suas
interações na sociedade. A implementação do bilinguismo na atualidade. Vocabulário
da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Libras em contexto. Diálogos em Libras.
Gramática da Libras.

Bibliografia

Básica
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua
brasileira de sinais: livro básico. Brasília: Senac, 2005.
GESSER, A. Libras: que língua é essa? Editora Parábola, 2009.
SKLIAR, Carlos (org.) Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,
2005.

Complementar
CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. ENCICLOPÉDIA da língua de sinais brasileira: o
mundo do surdo em libras - comunicação, religião e eventos. São Paulo: Edusp, 2005.
CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. ENCICLOPÉDIA da língua de sinais brasileira: o
mundo do surdo em libras - artes e cultura, esportes e lazer. São Paulo: Edusp /
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004
HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a
comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolingüísticas.
São Paulo: Plexus, 2007.
SILVA, Ivani Rodrigues (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades.
São Paulo: Plexus, 2003

5.3.1. Periódicos Especializados Online

1) ARQUIVOS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIPAR. Umuarama: Universidade


Paranaense,1997-. Quadrimestral. ISSN 1415-076X. Disponível em:
<http://revistas.unipar.br/saude/issue/archive>. Acesso em: 11 abr. 2011.

2) BIOÉTICA. Brasília: Conselho Federal de Medicina,2007-. Semestral. Continuado por Revista


Bioética. ISSN 0104-1401. Disponível em:
<http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/issue/archive>. Acesso em: 19 abr. 2011.

3) CADERNOS DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA. São Paulo: Instituto Butantan, Laboratório Especial


de História da Ciência,2005-. Semestral. ISSN 1809-7634. Disponível em:
<http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1809-7634&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 5 ago. 2014.

4) CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA= Reports in Public Health. Rio de Janeiro: Escola Nacional
de Saúde Pública,1985-. Mensal. ISSN 0102-311X. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-311X&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 31
mar. 2011.

5) CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Pós-Graduação em


Saúde Coletiva,1996-. Semestral. ISSN 1413-8123. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-8123&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 11
nov. 2010.

6) CLINICS (SÃO PAULO). São Paulo: USP, Faculdade de Medicina, Hospital das Clínicas,2005-.
Bimestral (de 2 em 2 meses). Continuação de Revista do Hospital das Clínicas. ISSN 1807-5932.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1807-5932&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 15 mar. 2013.

7) EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE. Brasília: Ministério da Saúde,2003-. Trimestral.


ISSN 1679-4974. Disponível em: <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1679-
4974&lng=pt&nrm=is>. Acesso em: 3 jul. 2014.

8) ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE O ENVELHECIMENTO. Porto Alegre: UFRGS,


Departamento de Educação e Desenvolvimento Social, Núcleo de Estudos InterdisciplinaresSobre o
Envelhecimento,1999-. Semestral. ISSN 1517-2473. Disponível em:
<http://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/ issue/archive>. Acesso em: 18 fev. 2013.

9) HISTÓRIA, CIÊNCIAS, SAÚDE-MANGUINHOS. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo


Cruz,2002-. Quadrimestral. ISSN 0104-5970. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104-5970&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 14
set. 2012.

10) INVESTIGAÇÃO: revista científica da Universidade de Franca. França: Universidade de


Franca,1999-. Quadrimestral. ISSN 1516-6341. Disponível em:
<http://publicacoes.unifran.br/index.php/investigacao/issue/archive>. Acesso em: 12 set. 2012.

11) JBM: jornal brasileiro de medicina. Rio de Janeiro: Publicações Científicas,1959-. Mensal. ISSN
0047-2077. Disponível em: <http://epuc.com.br/JBM/Downloads.html>. Acesso em: 12 ago. 2014.

12) PERSONALITÉ: a estética com ciência. São Paulo: Rosí Garcias,2011-. Bimestral. Disponível
em: <http://www.revistapersonalite.com.br/site/edicoes-anteriores/>. Acesso em: 17 dez. 2013.

13) RBCEH: Revista brasileira de ciências do envelhecimento humano. Passo Fundo: Universidade
de Passo Fundo,2004-. Quadrimestral. ISSN 1679-7930 Disponível em :
<http://www.upf.br/seer/index.php/rbceh/issue/archive>. Acesso em : 7 jan. 2005.

14) REDE CÂNCER. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Cancêr,2007-. Trimestral. Disponível em:
<http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/revistaredecancer/site/home>. Acesso em: 12 ago. 2014.

15) REVISTA BIOÉTICA. Brasília: Conselho Federal de Medicina,2007-. Quadrimestral.


Continuação de Bioética. ISSN 1983-8042. Disponível em:
<http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/issue/archive>. Acesso em: 11 abr. 2011.

16) REVISTA BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, Instituto


Nacional do Câncer,1947-. Trimestral. ISSN 0034-7116. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/rbc/>.
Acesso em: 6 abr. 2011.

17) REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIAS DA SAÚDE. São Caetano do Sul: Instituto Municipal de
Ensino Superior de São Caetano do Sul,2003-. Trimestral. ISSN 1678-054X. Disponível em:
<http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/issue/current>. Acesso em: 13 ago. 2014.

18) REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS FARMÂCEUTICAS = BRAZILIAN JOURNAL OF


PHARMACEUTICAL SCIENCES. São Paulo: USP, Faculdade de Ciências Farmacêuticas,1999-2008.
Trimestral. Continuado por Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences. ISSN 1516-9332. Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1516-9332&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em:
13 ago. 2014.
19) BRAZILIAN JOURNAL OF PHARMACEUTICAL SCIENCES. São Paulo (SP): Universidade de
São Paulo,2009-. Trimestral. Continuação de Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. ISSN
2175-9790. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1984-
8250&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 28 jul. 2014.

20) REVISTA BRASILEIRA DE CLÍNICA E TERAPÊUTICA. São Paulo: Moreira Jr.,1971-2003.


Mensal. Continuado por Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica = Journal of the Brazilian
Society of Internal Medicine. ISSN 0100-3232. Disponível em:
<http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=prev&rev=34&edic=478>. Acesso em: 13 ago. 2014.

21) REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CLÍNICA MÉDICA= Journal of the brazilian


society of internal medicine. São Paulo: Sociedade Brasileira de Clínica Médica,2003-. Bimestral.
Continuação de Revista brasileira de clínica e terapêutica. ISSN 1679-1010. Disponível em:
<http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=prev&rev=34&edic=303>. Acesso em: 13 ago. 2014.

22) REVISTA DE APS. Juiz de Fora: Núcleo de Assessoria Treinamento e Estudos em


Saúde,1999-. Trimestral. ISSN 1516-7704. Disponível em:
<http://aps.ufjf.emnuvens.com.br/aps/issue/archive>. Acesso em: 25 jan. 2011.

23) REVISTA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Florianópolis: Editora da UFSC,1982-. Semestral. ISSN


0101-9546. Disponível em: <http://ccs.ufsc.br/revistaccs/ojs/index.php/REVCCS/issue/archive>. Acesso
em: 14 ago. 2014.

24) REVISTA DE CIÊNCIAS MÉDICAS (CAMPINAS)= Journal of medical sciences. Campinas:


PUCCAMP, Faculdade de Ciências Médicas,1998-. Bimestral. Continuação de: Revista de Ciências
Médicas PUCCAMP. ISSN 1415-5796. Disponível em: <http://periodicos.puc-
campinas.edu.br/seer/index.php/cienciasmedicas/issue/archive>. Acesso em: 14 ago. 2014.

25) REVISTA DE CIÊNCIAS MÉDICAS PUCCAMP. Campinas (SP): PUCCAMP, Faculdade de


Ciências Médicas,1992-1997. Quadrimestral. Continuado por Revista de Ciências Médicas (Campinas).
ISSN 0104-0057. Disponível em: <http://periodicos.puc-
campinas.edu.br/seer/index.php/cienciasmedicas/issue/archive>. Acesso em: 14 ago. 2014.

26) REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA (SÃO PAULO) = JOURNAL OF PUBLIC HEALTH. São Paulo:
Universidade de São Paulo,1998-. Bimestral. ISSN 0034-8910. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0034-8910&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21
fev. 2011.

27) REVISTA DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS. São Paulo: USP, Faculdade de Medicina, Hospital
das Clínicas,1946-2004. Bimestral. Continuado por Clinics (São Paulo). ISSN 0041-8781. Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0041-8781&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em:
10 set. 2012.

28) REVISTA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO. São Paulo: Instituto de
Medicina Tropical de São Paulo,1959-. Bimestral. ISSN 0036-4665. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0036-4665&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21
nov. 2013.

29) REVISTA MÉDICA DE MINAS GERAIS. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de Cultura
Médica,1991-. Trimestral. ISSN 0103-880X. Disponível em: <http://rmmg.org/numerosanteriores>.
Acesso em: 17 mar. 2011.

30) REVISTA SALUS. Guarapuava (PR): Universidade Estadual do Centro-Oeste, Setor de


Ciências da Saúde,2007-. Semestral. ISSN 1980-2404. Disponível em:
<http://revistas.unicentro.br/index.php/salus/issue/archive>. Acesso em: 21 fev. 2011.

31) SAÚDE COLETIVA. Barueri: Editora Ferreira & Bento do Brasil,2004-. Trimestral. Disponível
em: <http://www.redalyc.org/revista.oa?id=842&idp=1>. Acesso em: 14 ago. 2014.

32) SAÚDE E SOCIEDADE. São Paulo: USP, Faculdade de Saúde Pública,1992-. Trimestral. ISSN
0104-1290. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104-
1290&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 12 abr. 2011.

33) SAÚDE EM REVISTA. Piracicaba: Universidade Metodista de Piracicaba,1999-. Semestral.


ISSN 1516-7356. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-
unimep/index.php/saude/issue/archive>. Acesso em: 14 ago. 2014.

34) TEXTOS SOBRE ENVELHECIMENTO. Rio de Janeiro: UERJ, Universidade Aberta da Terceira
Idade,1998-2005. Semestral. Continuação de Revista brasileira de geriatria e gerontologia (2006) =
Brazilian journal of geriatrics and gerontology. Continuado por Revista brasileira de geriatria e
gerontologia. ISSN 1517-5928 Disponível em :
<http://revista.unati.uerj.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1517-5928&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em
: 28 dez. 2004.

35) UNIVERSITAS: ciências da saúde. Brasília: Centro Universitário de Brasília, Faculdade de


Ciências da Saúde,2003-. Semestral. Continuação de Universitas . Psicologia. ISSN 1678-5398.
Disponível em: <http://www.publicacoes.uniceub.br/index.php/cienciasaude/issue/archive>. Acesso em:
16 jun. 2014.

36) VITTALLE: Revista de Ciências Médicas e Biológicas. Rio Grande (RS): Fundaçao
Universidade Federal do Rio Grande,2002-. Anual. ISSN 2177-7853. Disponível em:
<http://www.seer.furg.br/vittalle/issue/archive>. Acesso em: 14 ago. 2014.

37) ACTA DE CIÊNCIAS E SAÚDE. Taguatinga Sul: Faculdade LS,2012-. Semestral. Disponível
em: <http://www.ls.edu.br/actacs/index.php/ACTA/issue/archive>. Acesso em: 6 fev. 2014.

38) ADOLESCÊNCIA & SAÚDE. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro,2004-.
Quadrimestral (4 em 4 meses). ISSN 2177-5281. Disponível em:
<http://www.adolescenciaesaude.com/edicoes_anteriores.asp>. Acesso em: 7 fev. 2014.

39) ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA E SIFILOGRAFIA. Rio de Janeiro: Sociedade


Brasileira de Dermatologia e Sifilografia,1925-. Trimestral (de 3 em 3 meses). ISSN 0365-0618.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0365-0596&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 6 fev. 2014.

40) ARQUIVOS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. São José do Rio Preto: Faculdade de Medicina de São
Jose do Rio Preto,2004-. Trimestral (de 3 em 3 meses). ISSN 1807-1325. Disponível em:
<http://www.cienciasdasaude.famerp.br/racs_ol/online.html>. Acesso em: 7 fev. 2014.

41) CADERNO DE GRADUAÇÃO: ciências biológicas e da saúde. Aracaju: Universidade


Tiradentes,2012-. Semestral. ISSN 2316-3151. Disponível em:
<https://periodicos.set.edu.br/index.php/cadernobiologicas/issue/archive>. Acesso em: 6 fev. 2014.

42) CIÊNCIA, CUIDADO & SAÚDE. Maringá: Universidade Estadual de Maringá,2002-. Trimestral
(de 3 em 3 meses). ISSN 1677-3861. Disponível em:
<http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/issue/archive>. Acesso em: 6 fev. 2014.

43) JORNAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade


Brasileira de Dermatologia,2002-. Bimestral (de 2 em 2 meses). Disponível em :
<http://www.sbd.org.br/publicacoes/jornal-da-sbd/>. Acesso em : 7 fev. 2014.

6. Princípios Metodológicos e Modalidade

A metodologia sustentada pelo Projeto Educativo Claretiano (2012) incide


profundamente no desenvolvimento da personalidade, na autorrealização e na
autonomia de ser e de aprender do aluno, como também na formação do
espírito de cooperação e de solidariedade. Para isso, essa metodologia e
didática se apoiam nos seguintes princípios:
1) Princípio da Singularidade (cada pessoa merece atenção, respeito e
valorização na comunidade educativa);
2) Princípio da Abertura (a comunidade educativa está aberta ao diálogo e
deseja servir às pessoas, à comunidade e ao mundo);
3) Princípio da Integralidade (a comunidade educativa é profética e facilitadora
da construção responsável de si e da investigação da verdade);
4) Princípio da Transcendência (queremos melhorar o que somos e o que
fazemos);
5) Princípio da Autonomia (na comunidade educativa, cada um deve responder
com empenho para o bem de todos);
6) Princípio da Criatividade (queremos ser criativos e proativos no cumprimento
de nossa Missão); e
7) Princípio da Sustentabilidade (queremos que a Instituição viva e faça viver,
por isso, com passos firmes no presente, olhamos para o futuro).
De acordo com Piva (2008), não é um método pedagógico, uma teoria
psicológica, um procedimento, uma técnica que marca a escola claretiana, é,
antes, uma formalidade, um espírito, uma alma peculiar que anima e dá, a ela,
especial e diferenciada vitalidade. Daqui nasce a vivência, o entusiasmo e o
quadro de referência para a ação educativa. Essa formalidade e esse sentido
adotados requerem uma concepção clara e explícita do que vem a ser a
Pessoa Humana.
A abordagem do Claretiano para conhecer e tratar o ser humano quer ser
radical e metafísica, atingir o homem em si, como ser bio-psico-espiritual em
relação múltipla e num processo de realização. A partir dessa Missão radical,
emergem o valor do ser humano, sua dignidade, sua educabilidade. Métodos,
técnicas, currículo, ensino etc. são meios para construir o Ser-Pessoa.
O Claretiano espera se diferenciar de outras instituições de ensino não pelos
métodos, técnicas, meios audiovisuais, laboratórios, que sempre devem ser os
melhores à altura dos destinatários da atividade educativa.
A partir dessas colocações, na proposta do Curso de Graduação em Estética –
Bacharelado, os alunos construirão significados e práticas para sua profissão e
atuação a partir de múltiplas e diferentes interações, que são essenciais à
socialização e à aprendizagem da ética profissional. Assim, a metodologia de
trabalho proposta pelo Curso irá basear-se na reflexão contínua dos conteúdos
metodológicos e na análise de situações da profissão articuladas com os
componentes.
No trabalho pedagógico a ser desenvolvido em cada disciplina, permeado
pelos objetivos e desenvolvido em sala de aula, por meio de atividades
docentes e discentes, serão utilizadas as seguintes estratégias: aula expositiva
dialogada, seminário, debate e discussão, estudo de texto, estudo dirigido,
prática simulada, estudo de caso, PBL (Problem-Based Learning -
Aprendizagem Baseada em Problemas) e do TBL (Team Based Learning -
Aprendizagem Baseada em Equipes), estudo do meio, trabalho em grupo, na
implementação da Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI), que ocorre
semestralmente e permite ao aluno ser avaliado a partir do perfil proposto, nos
demais componentes curriculares do curso, nos Encontros de Iniciação
Científica (ENIC e CONIC) e nos encontros, conferências e palestras do curso,
complementando a sua formação pessoal e profissional, com apoio dos
seguintes recursos de ensino: giz, lousa, lousa digital, projetor multimídia,
vídeos, slides, revistas, livros, xerox, TV, música, laboratórios, biblioteca física
e digital, viagens pedagógicas, Sala de Aula Virtual, plano de ensino,
efetivação de alguns instrumentos avaliativos; enfim, pelas tecnologias que
apoiam a colocação desta graduação em prática.
Cabe salientar que toda a bibliografia básica e complementar das disciplinas
está disponível nas bibliotecas Virtual de Batatais, Virtual de Rio Claro, Digital
Pearson, Pergamum e Biblioteca EBSCO, para consulta dos alunos.

6.1. Modalidade Presencial

A metodologia do Claretiano tem o curso estruturado em disciplinas e


componentes curriculares obrigatórios (conforme matriz curricular supracitada),
que são implementados durante 20 semanas por semestre, com aulas no
período noturno e apenas Medicina em período integral, permitindo compor a
totalidade das horas consideradas na integralização do curso.

6.1.1. Graduação presencial: 20% a distância e Atividades realizadas às


quartas-feiras (Turmas ingressantes 2017)

A partir do primeiro semestre letivo de 2017, em todos os cursos presenciais, o


currículo dos alunos ingressantes (alunos de 1º ano), passou a contar com a
oferta de uma disciplina na modalidade a distância a cada semestre,
obedecendo às disposições da Portaria MEC nº 1.134, de 10/10/2016, que
permite até 20% (vinte por cento) da carga horária total dos cursos presenciais
oferecida a distância.
Esta é uma oportunidade para o aluno da graduação presencial do Claretiano –
Rede de Educação experimentar e ter contato com a modalidade a distância,
além da possibilidade de realização das Atividades Complementares ou
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais na própria Instituição.
As disciplinas ofertadas a distância são orientadas a partir de um Plano de
Ensino/Guia de Estudos, com acompanhamento de um tutor a distância,
cabendo ao aluno a livre escolha dos seus horários para os estudos, de modo
que estes não coincidam com suas aulas e atividades presenciais.
Considerando que uma das disciplinas do curso será oferecida a distância – às
quartas-feiras –, os alunos contam com um Cronograma para a realização das
avaliações e outras atividades presenciais obrigatórias e com controle de
frequência, tais como: eventos culturais e científicos, ciclos de palestras e
cursos de extensão, ações comunitárias e de pastoral, orientações
pedagógicas e estudos dirigidos, festividades e comemorações institucionais,
encontros presenciais das disciplinas a distância e outras atividades do gênero.

Disciplinas ofertadas EAD:

Duas disciplinas de 90 horas e uma disciplina de 60 horas serão ofertadas de


forma integral e presencialmente; e a distância, será ofertada uma disciplina de
60 horas.

Durante o semestre letivo, a disciplina ofertada a distância contará com


encontros presenciais para a realização de:
 aulas;
 avaliações contínuas;
 Prova Específica;
 Avaliação Semestral Interdisciplinar.

Disciplinas ofertadas a distância para as turmas ingressantes em 2017


(Turmas Fevereiro e Agosto):

1º. Semestre – 2017


Curso Disciplina ofertada a Distância
Administração Sociologia
Agronegócios Antropologia, Ética e Cultura
Educação Física (Bacharelado) História e Teoria da Educação Física
Educação Física (Licenciatura) História e Teoria da Educação Física
Enfermagem Antropologia, Ética e Cultura
Estética e Cosmetologia Antropologia, Ética e Cultura
Fisioterapia Antropologia, Ética e Cultura
Gestão Financeira Antropologia, Ética e Cultura
Nutrição Antropologia, Ética e Cultura
Pedagogia Antropologia, Ética e Cultura
Recursos Humanos Antropologia, Ética e Cultura
Terapia Ocupacional Antropologia, Ética e Cultura

2º. Semestre - 2017


Curso Disciplina ofertada a Distância
Administração Antropologia, Ética e Cultura
Agronegócio Comunicação e Linguagem
Análise de Desenvolvimento de Comunicação e Linguagem
Sistemas
Biomedicina Comunicação e Linguagem
Ciências Contábeis Antropologia, Ética e Cultura
Comércio Exterior Comunicação e Linguagem
Educação Física (Bacharelado) Biologia Humana
Educação Física (Licenciatura) Comunicação e Linguagem
Enfermagem Biologia Humana
Estética e Cosmética CST Biologia Humana
Fisioterapia Biologia Humana
Gestão Financeira Comunicação e Linguagem
Nutrição Biologia Humana
Pedagogia Comunicação e Linguagem
Recursos Humanos Comunicação e Linguagem
Secretariado Executivo Trilíngue - -
Bacharelado
Serviço Social -
Terapia Ocupacional Biologia Humana

3º. Semestre - 2018


Curso Disciplina ofertada a Distância
Administração Comunicação e Linguagem
Agronegócio Legislação Aplicada ao Agronegócio
(30 horas ead)
Economia (30 horas ead)
Análise de Desenvolvimento de Laboratório de Programação (30
Sistemas horas ead)
Banco de Dados (30 horas ead)
Biomedicina Comunicação e Linguagem
Filosofia
Toxicologia: 3 aulas de 45min
Biologia Molecular: 3 aulas de 45 min
Ciências Contábeis Comunicação e Linguagem
Comércio Exterior Importação
Direito Direito Empresarial I
Educação Física (Bacharelado) Antropologia, Ética e Cultura
Educação Física (Licenciatura) Metodologia da Pesquisa Científica
Enfermagem Comunicação e Linguagem
Estética e Cosmética CST Comunicação e Linguagem
Fisioterapia Comunicação e Linguagem
Gestão Financeira Contabilidade Gerencial
Administração Financeira
Logística Logística Reversa (30 horas ead)
Sistemas, Modais e Terminais de
Transporte (30 horas ead)
Nutrição Comunicação e Linguagem
Pedagogia Gestão e Organização do Trabalho
Pedagógico na Educação Básica
Fundamentos da Educação Infantil
Recursos Humanos Recrutamento e Seleção de Pessoal
Gestão da Remuneração
Secretariado Executivo Trilíngue - Comunicação e Linguagem
Bacharelado
Serviço Social -
Terapia Ocupacional Comunicação e Linguagem

No sistema de avaliação das disciplinas a distância, está contemplada a


avaliação de atividade presencial, no valor total de 4,0 pontos. Esses 4,0
pontos serão divididos em 4 (quatro) tarefas, com valor de 1.00 ponto cada
uma, que serão aplicadas nos encontros presenciais da disciplina. Além da
avaliação continuada, serão consideradas as notas das Provas Específicas e
da Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI).
O professor da graduação presencial que trabalha na área da disciplina será o
responsável pelas aulas presenciais da disciplina desenvolvida a distância,
assim como de seu PE/GE e instrumentos avaliativos. O professor terá a
responsabilidade de organizar as quatro tarefas, que contemplarão os 4.0
pontos, bem como os deveres da Sala de Aula Virtual e demais instrumentos
avaliativos (Questões Online, Prova Específica, Prova Complementar, Prova
Substitutiva e ASI).
A princípio, pretende-se que esse professor seja quem realizará a tutoria da
turma, mas também poderá ocorrer que a disciplina tenha um tutor para o
acompanhamento da Sala de Aula Virtual e as aulas presenciais sejam
ministradas por outro profissional. Caso isso aconteça, será necessário
alinhamento das orientações do coordenador de curso, professor e tutor.
Será validado no currículo/histórico do aluno, considerando as atividades de
quarta-feira:
 horas de Atividade Complementar ou Atividade Acadêmico-Científico-
Cultural;
 horas de Projeto Integrador (Curso Superior de Tecnologia)
 notas para as avaliações contínuas na disciplina a distância e também
nas disciplinas presenciais;
 notas para a Prova Específica e para a Avaliação Semestral
Interdisciplinar (ASI) na disciplina a distância.
Quando ocorrerem atividades do curso ou institucionais,valerá nota para as
demais disciplinas presenciais. O professor das disciplinas presenciais
apresentará a proposta no Plano de Ensino da disciplina, além de orientar e
avisar os alunos quanto à atividade que será realizada, considerando o evento
que ocorrer às quartas-feiras. Pelo menos uma tarefa dentre os 6.0 pontos
precisará estar articulada com as atividades de quarta-feira.
O professor deverá solicitar orientações do coordenador de curso quanto às
datas e distribuição entre as disciplinas.
Serão validadas de Atividades Complementares (bacharelado), Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais (licenciatura) e Projeto Integrador (curso
superior de tecnologia), por volta de 28 a 30 horas por semestre.
Os alunos veteranos participarão de algumas das atividades de quarta-feira.
Essas datas já devem ser indicadas pelo coordenador de curso, para que o
professor organize o cronograma da disciplina.
O professor das turmas de 2º, 3º e 4º anos pode aproveitar as atividades de
quarta-feira das quais os alunos veteranos forem participar para articular com a
avaliação continuada das disciplinas.
Quando houver atividades em que os alunos das turmas de 2º, 3º e 4º
participarão, a presença do professor é obrigatória no dia e na atividade.
O Claretiano – Rede de Educação espera abrir o espaço acadêmico para que
os alunos possam cumprir, em horário noturno, às quartas-feiras
especificamente, outros componentes curriculares a partir da diversidade de
atividades.

6.2. Modalidade a Distância: Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala


de Aula Virtual; Material Didático Mediacional - em Convênio com o
Claretiano – Centro Universitário – Batatais.

A Educação a Distância do Claretiano prevê a estruturação do curso em


disciplinas e componentes curriculares obrigatórios (conforme matriz curricular
supracitada).
Todo trabalho de acompanhamento da aprendizagem é realizado por
meio Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual (SGA-
SAV).
Cada uma das disciplinas tem um material didático próprio, construído por uma
equipe multidisciplinar, que trabalha juntamente com o professor conteudista ou
professor na elaboração do Plano de Ensino/Guia de Estudos, Cronograma e
Caderno de Referência de Conteúdo e vídeos.
A EaD do Claretiano permite a aprendizagem individual e em grupo, com a
mediação de recursos didáticos organizados, veiculados em diferentes
tecnologias de informação e de comunicação, com o apoio de um Sistema
Gerenciador de Aprendizagem, garantindo um aprendizado de excelência,
comprovado pelo desempenho dos alunos dos cursos de graduação já
avaliados no ENADE, e contribuindo para o IGC satisfatório da Instituição.

Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs e o Sistema


Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual - em Convênio com
o Claretiano – Centro Universitário – Batatais.

As Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs possuem ferramentas


atualmente imprescindíveis no processo de ensino e aprendizagem. Além do
uso trivial nos cursos na modalidade a distância, elas são contempladas na
modalidade presencial como recurso pedagógico que possibilita que as
atividades aconteçam presencial ou virtualmente, de modo síncrono e
assíncrono.
A Instituição - em Convênio com o Claretiano – Centro Universitário –
Batatais, dispõe de um ambiente virtual de aprendizagem denominado
Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual (SGA-SAV), no
qual alunos, tutores e professores contam com um conjunto de ferramentas
interativas, canais de comunicação e serviços telemáticos, ancorados em um
Enterprise Resource Planning (ERP) denominado TOTVS-RM.
Os dois sistemas estão integrados, o que possibilita que não só o aspecto
acadêmico seja enriquecido com o uso das TICs, mas toda a parte de registro
acadêmico, financeiro, central de atendimento e solicitações diversas.
Todo o aparato tecnológico do Claretiano é fruto da sua já consolidada atuação
na modalidade a distância, o que permite que os recursos disponíveis para a
modalidade sejam também utilizados nos cursos presenciais, a exemplo das
Bibliotecas Virtuais e Digitais, do Sistema de Gestão de Avaliações, dos
Materiais Didáticos, entre outros. Instigar a produção social e coletiva,
rompendo, portanto, o isolamento e o individualismo na construção do
conhecimento, são premissas atribuídas às TICs.
A seguir, são apresentadas algumas das funcionalidades do Sistema
Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual (SGA-SAV) que
corroboram essa afirmação:
a) Orientações (assíncrona): é a página de entrada da disciplina na Sala de
Aula Virtual;
b) Material (assíncrona): ferramenta que deverá ser acessada para realizar o
download das apostilas, guias de estudos e conteúdos complementares;
c) Correio (assíncrona): uma forma de e-mail disponibilizado dentro da SAV,
cuja mensagem pode ser enviada para uma única pessoa ou para toda a
turma;
d) Fórum (assíncrona): também denominada Fórum de Discussão, é uma
ferramenta que possibilita a discussão de um assunto em grupo;
e) Bate-Papo (síncrona): pode também ser chamado de Chat e torna possível
que pessoas distantes fisicamente possam conversar entre si, utilizando o
computador e a internet como ferramentas de mediação;
f) Calendário (assíncrona): nesta ferramenta, há informações relacionadas a
datas importantes referentes ao curso (específico EaD) e à disciplina;
g) Portfólio (assíncrona): nesta ferramenta, o aluno realiza atividades de
orientação de Prática, atividades de orientação para o Trabalho de Conclusão
de Curso ou Trabalho de Conclusão de Disciplina e atividades que necessitem
de uma orientação e de coordenação específica e individual;
h) Questões Online: instrumento avaliativo composto por questões objetivas,
com cinco alternativas cada, ofertadas em quatro ciclos de aprendizagem (duas
questões por oferta);
i) Mural: funciona como um post-it, ou seja, um local em que se poderá colocar
pequenos recados;
j) Mensagens de Turmas Antigas: opção utilizada para que o aluno, quando
transferido de curso, polo ou turma, possa recuperar suas atividades e
interações enviadas na sala anterior;
k) Recados: permite a visualização de todos os recados enviados à turma por
coordenadores e tutores;
l) Acessibilidade: nesta opção, é possível o aluno solicitar recursos de
acessibilidade, contando com o apoio de pessoas especializadas no assunto
para atender às suas necessidades.
No SGA-SAV, constam duas ferramentas para esse fim, sendo o
ResponsiveVoice, WebLibras, VLibras, NVDA etc., como também recursos de
acessibilidade nas bibliotecas presenciais e virtuais.
O Sistema Gerenciador de Aprendizagem ainda dispõe de outras ferramentas,
tais como Boletim, Meus Dados, Portal de Solicitações, Loja Virtual, Fale
conosco e Bibliotecas:
 Virtual de Batatais;
 Virtual de Rio Claro;
 Digital Pearson;
 Pergamum;
 Biblioteca A;
 Biblioteca EBSCO.
No SGA-SAV, também está disponibilizada a Avaliação Institucional,
ferramenta utilizada pelo Claretiano para diagnóstico da
situação/desenvolvimento das disciplinas junto aos professores e alunos.
O Curso de Acolhida institucional e as ações de formação continuada de
docentes e técnicos-administrativos possibilitam aos alunos e a toda a
comunidade acadêmica institucional a construção de conhecimentos para uma
atuação autônoma no tocante à interação, elaboração, inserção e
gerenciamento de conteúdo, de forma dialógica e rápida, com liberdade e
flexibilidade. Ressaltam-se, entre as Tecnologias da Informação e
Comunicação, os sistemas desenvolvidos para gestão de provas, controle de
atas e correção automática da Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI).
O Claretiano possui estrutura de vídeo e webconferência para atender a
demanda de comunicação acadêmica, possibilitando a realização de reuniões,
palestras e eventos sem a necessidade de deslocamento entre os locais. Para
essas transmissões de webconferências, utiliza-se os serviços do YouTube,
além de equipamentos profissionais de videoconferência, que estão
distribuídos em todas as unidades do Claretiano.
O Claretiano também disponibiliza aos seus alunos os seus Laboratórios de
Informática, cuja estrutura atende plenamente às diretrizes do Ministério da
Educação, principalmente no tocante à acessibilidade do aluno público-alvo da
Educação Especial.
Os computadores disponíveis aos alunos nos laboratórios estão equipados
com pontos de rede cabeada de alta velocidade, além do sinal de rede sem fio,
e são renovados constantemente, de acordo com a evolução tecnológica.

7. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Estágio Supervisionado pode ser definido como um conjunto de atividades de


formação, realizadas sob a orientação de docentes da instituição formadora e/ou
acompanhados por profissionais, em que o estudante experimenta situações de
efetivo exercício profissional. Cabe salientar que o encaminhamento do estágio do
Curso de Estética, atenderá as disposições da Lei no.º 11.788, de 25/09/08. É a
oportunidade em que o aluno entra em contato direto com a realidade profissional em
que irá atuar, para conhecê-la e também para desenvolver as competências e
habilidades necessárias à aplicação dos conhecimentos teóricos e metodológicos
trabalhados ao longo do curso. A carga horária do Estágio Curricular do Curso é de
200 horas, distribuídas em três áreas temáticas:

Estética Corporal - 80 horas.


Estética Facial - 80 horas.
Estética Capilar, Embelezamento e Administração em Estética - 40 horas

O início do estágio dá-se somente a partir do 4º. Semestre (2º Ano), em horários não
coincidentes com as aulas. Sua autorização e solicitação é concedida aos alunos que
estiverem regularmente matriculados no período letivo a que se refere e em
instituições conveniadas com o Curso de Estética do Claretiano Faculdade e/ou no
próprio Laboratório de Estética das Faculdades. Para a realização destas atividades
são utilizados os setores de Estética como áreas de cirurgia plástica e reparadora,
hospitais públicos ou privados, clínicas de tratamento estético corporal, facial e capilar,
centros de estética, clínicas de dermatologia, de fisioterapia, clubes, spas, navios,
consultórios, salões de beleza e academias ou qualquer outra unidades/serviços
especializados na área da Estética, nos períodos manhã ou tarde. A busca pelo local
para realização do Estágio é de responsabilidade do discente, que no início do 4º.
semestre letivo recebe os critérios do estágio, um roteiro de atividades, uma carta de
apresentação e um Termo de Compromisso, que deve assinado por ele e pela
instituição que concederá o estágio. O mesmo também poderá ser oferecido pela
Instituição, sendo realizado no Laboratório de estética e Espaço da Beleza, com
supervisão do professor responsável pela disciplina.

7.1. Mecanismo de acompanhamento

Os conteúdos práticos a serem trabalhados no Estágio são estruturados e organizados


por professores que juntamente com a Coordenação do Curso, elaboram o
Cronograma a ser cumprido pelo aluno, com a finalidade de adequar e facilitar a
participação do mesmo. O estágio só pode ser realizado com a supervisão de um
profissional do Claretiano Faculdade e da instituição conveniada a este Centro,
formado em Medicina Estética, Tecnólogo em Esteticista, Fisioterapeuta ou
profissional que tenha outra formação específica na área da Estética e Cosmetologia,
com a carteira profissional em dia. Essa supervisão é orientada pela Coordenação de
Curso em horários pré-determinados para auxiliar a sanar as dificuldades e dúvidas
dos alunos. O Estágio Curricular tem como critérios de avaliação as atividades de
tratamento estéticos executados, a atitude profissional/emocional, o senso crítico, a
apresentação de documentos e relatórios de estágio. A avaliação será contínua, feita
pelo supervisor do estágio do Claretiano e da Coordenadora de Curso, com a
colaboração do responsável do serviço, mediante instrumento específico e relatório
parcial de estágio.

7.2. Relatórios de atividades

Para as atividades desenvolvidas diariamente no campo de estágio, o discente registra


em um formulário específico denominado “Registro de Atividades Diárias”, o qual deve
ser avaliado e conferido pelo profissional da Estética do campo ou do supervisor
responsável, com registro de assinatura, carimbo com o número do Conselho Regional
Profissional. São utilizados no processo avaliativo: relatórios, trabalhos individuais, bem
como os instrumentos de avaliação específicos para o registro do desempenho prático
do aluno no Estágio que é validado com base no cumprimento dos objetivos propostos
no projeto inicial.

O Estágio Supervisionado em Educação Física Bacharelado tem como


principais objetivos:

a) estabelecer uma relação entre o conhecimento sistematizado (acadêmico), e


a prática profissional;

b) aprimorar as competências pré-profissionais do aluno;

c) oportunizar e incentivar atuações no campo de trabalho;

d) buscar uma melhoria na formação e qualificação profissional visando futuras


intervenções no mercado de trabalho e prática social;

e) proporcionar os elementos de transformação no ingresso à profissão,


proporcionando contato com seu futuro meio profissional;

f) reduzir a situação de insegurança no ingresso à profissão, proporcionando


contato com seu futuro meio social;

g) incentivar a observação, acompanhamento, regência e execução de


atividades no meio profissional, com elaboração de planejamento e relatórios
periódicos.
Cabe ao discente registrar diariamente em uma ficha de estágio (Anexo 4)
desenvolvida pelo Claretiano - Faculdade todas as atividades, tanto de
observação quanto de intervenção.

Também deverá ser apresentada ao discente uma ficha de avaliação (Anexo 5)


no final de cada estágio, no momento em que este estiver sendo comunicado
sobre seu conceito final da área, devendo este assinar a ficha referente às
suas ocorrências. Esta ficha deverá ser assinada pelo supervisor de estágio in
loco.
O discente estagiário será avaliado durante todo período de estágio.
Didaticamente, a avaliação constará de três blocos (Anexo 5):

- O primeiro bloco consta da avaliação da intervenção do profissional de


Educação Física Bacharelado nas três áreas de Estágio totalizando quatro
pontos (4,0) e subdividida em programação das atividades: um ponto (1,0);
coerência entre objetivos programados e atividades desenvolvidas: um ponto
(1,0); execução das atividades: um ponto (1,0); orientações adequadas das
atividades: um ponto (1,0).

- O segundo bloco consta dos conhecimentos científicos apresentados pelo


discente, totalizando quatro pontos (4,0). Neste requisito o aluno deverá
entregar o relatório do estágio ao qual foi vivenciado.

- O terceiro bloco consta da avaliação do comportamento ético do discente,


totalizando dois pontos (2,0) e subdividido em conhecimento da postura
profissional: um ponto (1,0); pontualidade e assiduidade: um ponto (1,0).

A média do discente-estagiário deve ser obtida por média aritmética simples, e


será considerado aprovado o discente-estagiário que cumprir a carga horária
total dos estágios oferecidos, bem como, obter a média mínima de seis pontos
(6,0) exigida dentro das respectivas áreas.

O discente-estagiário que obtiver média final inferior ao mínimo exigido, deverá


repetir a respectiva área de reprovação.

7.3. Responsabilidades do discente estagiário

- O estagiário deverá estar matriculado e com frequência regular no Curso de


Graduação em Educação Física – bacharelado;

- Cada discente-estagiário deverá, por ocasião de sua entrada e saída assinar


a ficha de presença (Anexo 6), que ficará sob responsabilidade do supervisor
de cada área de estágio, cumprindo o horário pré-determinado em cada área
de atuação;

- Toda falta ou horário não cumprido deverá ser justificado por escrito ao
supervisor, no máximo vinte e quatro (24) horas após o fato, que encaminhará
uma cópia para a Coordenação de Curso ou ao Núcleo de Estágio;

- Caso ocorra o fato citado no parágrafo anterior, o discente-estagiário deverá


apresentar e discutir artigo científico, especificado e agendado pelo docente-
supervisor da respectiva área;

- O discente-estagiário que faltar sem justificativa plausível, deverá cumprir os


critérios contidos no parágrafo anterior e apresentar-se para reposição prática
de suas atividades no período pré-estabelecido pelos professores, juntamente
com a Coordenação de Curso;

- Em caso de doença, intervenções cirúrgicas e acidentes, o estagiário deverá


seguir o procedimento do Regimento Claretiano;

- Um representante do discente-estagiário enquadrado nas situações


supracitadas deverá entrar em contato com o professor e com a Coordenação
de Curso no início da licença, assim como no retorno as atividades, a fim de
que possam ser determinados os critérios de reposição de carga horária. Caso
estas providências não sejam tomadas o discente-estagiário, será reprovado
na respectiva área de estágio;

- Fica proibido ao discente-estagiário abandonar as atividades durante o


estágio a fim de atender a qualquer situação particular;

- Após utilização dos equipamentos, materiais, recursos e setores dos estágios,


o discente-estagiário deverá deixá-los em ordem e limpos e no local adequado;

- Fica implícito que o material danificado ou extraviado por descuido do


estagiário deverá ser reposto pelo mesmo;

- Em caso de eventualidade onde qualquer aparelho ou equipamento sofrer


danos, este deve ser comunicado imediatamente ao supervisor local, o qual
tomará as providencias necessária;

- O discente-estagiário deverá apresentar-se no local de estágio trajado de


roupa própria para a realização de atividades físicas ou de atendimento,
adequada, ou seja, favorecendo os movimentos corporais necessários ao
atendimento e será proibido roupas transparentes e decotadas;

- O discente-estagiário deverá seguir as normas contidas no Código de Ética


do Profissional de Educação Física;

- Os discentes-estagiários poderão, com autorização dos respectivos docentes-


supervisores de estágio, quando nos horários livres, ausentar-se do setor por
motivos pertinentes a sua formação acadêmica;

- O discente-estagiário deverá apresentar no final de cada semestre (a data


será determinada de acordo com o colegiado) o relatório das atividades
desenvolvidas no estágio bem como a documentação que comprova a
realização do mesmo;

- O discente-estagiário poderá realizar, no máximo, 6 (seis) horas diárias e 30


(trinta) horas semanais de estágio.
7.4. Responsabilidades do supervisor da instituição (professor)

a) planejar, elaborar, dirigir, controlar, avaliar e fazer cumprir planos que


assegurem o bom desempenho nos trabalhos de Estágio Supervisionado;

b) operacionalizar o plano de ensino (organizado pelo professor responsável)


para execução do estágio, apresentando inovações de acordo com o Projeto
Político-Pedagógico do curso, tendências da área e outras que julgar
necessário para aprovação do Colegiado de Curso, do Núcleo Docente
Estruturante e demais órgãos diretivos superiores;

c) criar mecanismos reservados para períodos de estudos, participações e


elaboração de projetos, programas e eventos que possam ser incorporados à
carga horária de estágios;

d) proporcionar oportunidades de estágio, suportes didáticos, de informação e


meios de comunicação interna;

e) acompanhar, orientar, levantar dados e incentivar estudos para garantia da


melhoria da qualidade do estágio;

f) caracterizar o contexto social, político e econômico que determina a ação dos


estagiários;

g) zelar pelo cumprimento do regulamento do estágio;

h) exigir relatórios e registros das atividades (semestrais);

i) privar pelo cumprimento das normas e acordos preestabelecidos, quando se


tratar de convênios ou contratos de estágio;

j) verificar, no local do estágio, o cumprimento de todas as normas pertinentes,


assim como: horário; presença da supervisão; utilização das fichas, presença e
de avaliação; estágio de observação ou intervenção;

k) obter assinatura do professor e aluno no estágio fiscalizado.

- Cada área está sob responsabilidade do professor, que tem como função
direcionar o aprendizado na prática profissional dos discentes, discutindo os
procedimentos de avaliação, planejamento, aplicação, programação, além de
orientar pesquisas bibliográficas que ajudarão no desenvolvimento e
amadurecimento do discente.
8. PROJETOS EM ESTÉTICA E SAÚDE

O Projeto em Estética e Saúde no Curso de Graduação em Estética -


Bacharelado, visa promover ao aluno a capacidade necessária para integrar
realidade/prática e teoria, permitindo que conteúdos estudados ganhem real
significado no espaço de suas ações sociais e organizacionais.

Para isto, as questões propostas no Projeto em Estética e Saúde devem ser


feitas em forma de desafio, procurando instigar a capacidade de planejamento,
organização, visão crítica e criatividade do aluno. Esta atividade é parte
obrigatória para integralização curricular da carga horária mínima no curso,
permitindo ao aluno a formação como Bacharel em Estética, contendo 120
horas na sua totalidade.

As propostas para o Projeto em Estética e Saúde, poderão ser alteradas pelo


Colegiado de Curso em suas reuniões ordinárias.

O aluno realizará visitação em setores de estética por ele escolhidas em que se


vivencie atividades de atendimento prático em Estética, realizará entrevistas
aos profissionais da Estética envolvidos e observação do atendimento estético,
analisando o entorno das práticas em estética e articulando o saber teórico
com o saber prático; elaborando um trabalho científico sobre a vivência.

B – Objetivos

b.1 - Objetivo Geral

Articular o conjunto de duas disciplinas elencadas na Matriz Curricular


integrando referenciais teóricos estudados à realidade/prática organizacional
vivenciada pelo aluno ou pesquisada por ele, diante de uma questão
previamente delimitada.

b.2 - Objetivos Específicos

Incitar a aquisição autônoma de novos conhecimentos pelo aluno (a autonomia


intelectual);

Incentivar e incrementar a capacidade de pesquisa da realidade organizacional


no mundo do trabalho pelo aluno, sem a pretensão de querer formar
pesquisadores científicos;

Aguçar o espírito crítico do aluno, embasado pelo conhecimento acadêmico;


Desenvolver o exercício da cidadania por meio da conscientização sobre
questões sociais relevantes, de seus reflexos na sociedade e da ação social
reformadora.

C - Datas Importantes

Data inicial: o Projeto em Estética e Saúde começa a partir de sua divulgação,


no início do semestre do curso, pela Coordenação de Curso;

Data final: o Projeto em Estética e Saúde se encerra uma semana antes do


final da oferta das duas disciplinas escolhidas para desenvolver o tema. A
Coordenação de Curso indicará a data limite, considerando o Calendário
Acadêmico Geral da instituição.

D – Organização Discente para Elaboração do Projeto em Estética e Saúde

Os alunos regularmente matriculados no semestre letivo, deverão se organizar


em grupo de 5 (cinco) a 8 (oito) alunos, desenvolvendo o tema proposto. A
elaboração individual também será permitida, se o aluno preferir.

E – Orientação do Projeto em Estética e Saúde

O Projeto em Estética e Saúde terá a supervisão direta de um dos professores,


responsável pela disciplina, no caso, aquela considerada a disciplina chave
para a questão proposta. Ademais, contatará com o apoio não apenas da
Coordenação de Curso, disponível para reuniões de estudo nos horários de
coordenação, mas também dos demais professores que poderão fazer
sugestões de análises aos alunos em suas aulas.

F - Apresentação do Projeto em Estética e Saúde: oral e escrita

Cada equipe de alunos terá de 10 a 15 (quinze) minutos para apresentação


oral do trabalho, seguido de 5 (cinco) minutos para perguntas dos colegas e
arguição do professor avaliador.

Uma apresentação escrita deverá ser entregue com um mínimo de 7 (sete)


páginas e máximo de 15 (quinze) páginas, conforme formato padrão de
trabalho que será divulgado aos alunos.

G - Avaliação do Projeto em Estética e Saúde e validação das horas

O professor de uma das disciplinas integradas ao projeto ou a Coordenação de


Curso será o avaliador do projeto.
Os trabalhos terão conceito aprovado ou reprovado, validando o equivalente a
30 (sessenta) horas no semestre, equivalendo a 120 horas no total.

Os critérios de avaliação deverão considerar os seguintes itens:

Avaliação do trabalho escrito Avaliação da apresentação oral


Clareza nos objetivos Adequação ao tempo disponível
Respeito às normas gramaticais da Clareza da apresentação
língua culta
Adequação e qualidade da pesquisa Linguagem adequada
bibliográfica
Consistência dos dados Coerência das respostas dadas
Interpretação dos resultados Qualidade e uso adequados do
material de apoio
Pertinência e coerência das Postura ética durante a apresentação
conclusões

II – DO ROTEIRO DO PROJETO EM ESTÉTICA E SAÚDE

A – Introdução
O Projeto em Estética e Saúde assumirá a forma de pesquisa bibliográfica
sobre um tema ou pesquisa aberta em centro estético ou setor da área de
estética, articulando as competências desenvolvidas nas duas disciplinas já
cursadas e em curso no semestre.

A Metodologia do Projeto em Estética e Saúde encontra-se nos Anexos deste


Processo.

9. Atividades Complementares

São atividades distribuídas nos três anos do curso com objetivo de propiciar a
ampliação e o aprofundamento de saberes pertinentes à formação do futuro
Bacharel em Estética, assegurando-lhe uma melhor atuação no campo
profissional. Buscam trazer sugestões ao acadêmico de atividades que estão
contempladas na matriz curricular, mas que vão além das obrigatórias para a
formação acadêmica, contemplando aspectos de ensino e extensão. Oferecem
a possibilidade de introduzir, durante o seu desenvolvimento, novos conteúdos
e habilidades gerados pelo avanço da área de conhecimento em estudo, além
da sua atualização permanente. São atividades e experiências construídas
pelo aluno com a finalidade de oferecer oportunidades de enriquecimento
profissional, curricular, científico e cultural. O aluno do Curso de Estética, além
de sua formação básica oferecida pelo Claretiano Faculdade, deve, a fim de
compor as exigências mínimas legais para a conclusão do curso, realizar as
atividades complementares que transcendam a sala de aula. A carga horária
totaliza 280 horas e deve ser realizada durante o processo de formação,
respeitando sua regulamentação e sendo acompanhado pela Coordenação do
Curso para fins de aproveitamento. Estas atividades podem ser livremente
escolhidas e desenvolvidas pelos alunos, desde que comprovadas e
certificadas pelo coordenador de curso. Há uma enorme gama de atividades
complementares que podem desdobrar-se das indicações legais acima, como
por exemplo:
* Eventos científicos: simpósios, encontros de iniciação científica,
congressos, mesas-redondas, seminários, fóruns, conferências, jornadas,
palestras, semanas de estudos na área da Estética;
* Oficinas e cursos de extensão universitários (presencial e na modalidade à
distância);
* Cursos realizados em outras áreas afins;
* Preparação e participação em simpósios e seminários inerentes ao curso.
* Participação em eventos técnicos da área;
* Palestras (na comunidade);
* Exposições, excursões;
* Leituras específicas e consultas bibliográficas sob supervisão dos
professores;
* Participação em Programas de Iniciação Científica;
* Publicações pessoais em: livros, jornais, revistas comerciais e científicas;
* Excursões científicas;
* Grupos de estudo e pesquisa;
* Visita e participação em Organizações não governamentais (ONGs);
* Trabalho voluntário em asilo, igreja e instituições diversas;
* Participação em Diretório Acadêmico ou outro tipo de representação
estudantil;
* Apresentação de trabalhos em eventos (comunicação oral, painel ou
pôster);
* Monitoria;
* Extensão comunitária.

9.1. Formas de acompanhamento

O aluno é orientado para que diversifique suas atividades complementares, de


modo a abranger diferentes aspectos da sua formação, por isso, uma Tabela
de Atividades Complementares (disponível na sala de aula virtual – Atividades
Complementares) norteará os limites de horas por atividades. Para que a
atividade seja considerada complementar ao curso, isto é, para que suas horas
de realização sejam contadas, o aluno deverá apresentar um relatório em
formato de tabela, sucinto, entregue na sala virtual de Atividades
Complementares, sinalizando tipo de atividade, carga horária, local de
realização e data.
A conferência do registro das atividades, ficará sob a responsabilidade do
coordenador do curso, que será responsável pela conferência incluindo no
currículo do aluno como Atividades Complementares. A conferência das horas
de Atividades Complementares pelo coordenador será feita na própria sala
virtual da referida atividade.

9.2. Relatórios de atividades

O aluno deverá apresentar os certificados digitalizados na pasta específica


para atividades complementares no portifólio da sala de aula virtual. A
Coordenação do Curso será responsável pela validação das horas, validando
assim sua inclusão no currículo do aluno como Atividades Complementares. Ao
final do curso, a contabilização das horas será encaminhada para a secretaria
para ser arquivada no prontuário do aluno e registrado no seu histórico escolar.

10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Artigo 12 da Resolução 4/2002, do Conselho Nacional de Educação –


Câmara de Educação Superior (CNE – CES), determina que para conclusão do
Curso de Graduação em Estética, o aluno deverá elaborar um trabalho sob
orientação docente.

O trabalho de conclusão de curso (TCC) tem como princípio a iniciação à


pesquisa, a partir da abordagem sistemática e metodológica do seu
desenvolvimento, e é considerado um componente curricular obrigatório de
acordo com as diretrizes do projeto político pedagógico.

O TCC terá tratamento diferenciado, quando exigido nas Diretrizes Curriculares


Nacionais, e mesmo quando não exigido. Nos cursos de graduação com TCC
obrigatórios, o trabalho poderá ser realizado em grupos de até 3 (três) alunos,
com apresentação do trabalho finalizado, na forma de pôster. Nos cursos de
graduação em que os TCC não são obrigatórios, o trabalho poderá ser
realizado em grupos de até 5 (cinco) alunos, sem a necessidade de
apresentação (RESOLUÇÃO CONSUP – 04/15, de 19 de novembro de 2015).

Os TCC serão desenvolvidos no quarto semestre do curso, na forma de artigo


científico (obedecidas as normas institucionais), dentro da disciplina de
Metodologia de Pesquisa Científica, sob orientação do professor responsável,
que terá a configuração da avaliação diferenciada das demais disciplinas,
sendo voltada exclusivamente ao TCC (projeto e artigo).

As normas para o TCC serão revistas, ao critério da Coordenadoria Geral de


Iniciação Científica, incluindo os critérios e pesos das avaliações.
Todos os alunos dos cursos de graduação precisam obrigatoriamente realizar o
Trabalho de Conclusão de Curso.

O objetivo principal do artigo é possibilitar a todos os alunos a vivência da


pesquisa científica e, consequentemente, o contato com as formas de sua
produção, preparando-o para uma atuação profissional crítica e autônoma no
futuro.

Para obterem informações mais precisas sobre o TCC ou as publicações, os


alunos interessados poderão manter contato com o Núcleo de Iniciação
Científica e tomarem conhecimento das normas e regulamentos internos.

10.1. Formas de acompanhamento

O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade desenvolvida pelos alunos


durante o quarto semestre do curso. O desenvolvimento dessa atividade
compreende as seguintes etapas:

 Escolha do tema de pesquisa.

 Orientação na elaboração do projeto feita pelo professor da disciplina


Metodologia da Pesquisa Científica no quarto semestre.

 Desenvolvimento da pesquisa.
 Apresentação de relatórios durante o desenvolvimento da pesquisa, via
impressa ou pelo Portfólio.

 Redação do trabalho em forma de artigo científico.

 Entrega do trabalho em três vias/espiral.

 Apresentação oral do trabalho ao orientador e uma banca examinadora com


dois professores do curso.

 Avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso feita pelo professor


responsável pela disciplina e professores da banca.

Cabe ressaltar que o Trabalho de Conclusão de Curso tem seu Regimento


próprio que disciplina todas essas etapas descritas.

10.2. Relatórios de atividades

Os encontros com o professor responsável se dão nos horários de aula da


disciplina. O registro dos encontros pode ocorrer também por meio do Portfólio,
através da Sala de Aula Virtual.

11. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação do Curso de Graduação em Estética – Bacharelado


– segue a proposta do Claretiano Faculdade, entendida como parte integrante
e intrínseca ao processo educacional. O curso não procura se restringir ao
julgamento dos sucessos ou fracassos do futuro educador, mas ser um
processo que tem como funções alimentar, sustentar, orientar a intervenção
pedagógica, e principalmente ajudar os alunos a superarem suas dificuldades,
bem como possibilitar conhecer o quanto os mesmos se aproximaram ou não
das capacidades a serem adquiridas durante o curso. Esse processo acontece
contínua e sistematicamente por meio da interpretação qualitativa e quantitativa
do conhecimento construído pelo aluno.

11.1. Avaliação do processo ensino-aprendizagem

O Sistema de Avaliação da Aprendizagem no Claretiano – Faculdade é


concebido dentro de um processo que integra a aprendizagem do aluno e a
intervenção pedagógica do professor, na direção da construção do
conhecimento e da formação profissional, técnica, humana e cidadã.
A avaliação constitui-se de um meio e não de uma finalidade, refletindo os
princípios filosóficos, pedagógicos, políticos e sociais que orientam a relação
educativa contribuindo para crescimento e desenvolvimento do aluno na sua
totalidade.
Valendo-se de uma metodologia que permite avaliar a formação conforme os
perfis e competências que norteiam os projetos político-pedagógicos de cada
curso e os planos de ensino dos componentes curriculares, o sistema
contempla as seguintes dimensões avaliativas:
I. Avaliação Formativa - AF ou Avaliação Contínua – AC: Instrumentos
avaliativos aplicados em cada disciplina de forma contínua ao longo do
semestre, podendo ser trabalhos de pesquisa, seminários, provas, atividades
práticas, questões on-line e atividades e interatividades em Ambiente Virtual de
Aprendizagem. As orientações e os critérios para as avaliações desta natureza
deverão constar no plano de ensino de cada disciplina.
II. Avaliação Somativa – AS ou Avaliação Final – AF: Constitui-se de uma
Prova Final, específica para cada disciplina, e uma Avaliação Semestral
Interdisciplinar (ASI), contemplando os conteúdos programáticos de todas as
disciplinas do semestre letivo.
Ambas aplicadas voltadas aos conhecimentos, habilidades e competências
referentes aos objetivos propostos para os perfis de formação projetados para
cada etapa dos cursos.
Assim, o Sistema de Avaliação da Aprendizagem assegura no mínimo 70% da
avaliação de forma presencial, e a interdisciplinaridade, através da Avaliação
Semestral Interdisciplinar (ASI).
Em todas as disciplinas dos cursos de graduação, para obtenção da Nota Final,
somam-se os valores obtidos na Avaliação Formativa (AF) e na Avaliação
Somativa (AS), dividindo-os por 2 (dois), obtendo-se assim a média, que
representa a Nota Final.
Para aprovação na disciplina a Nota Final deverá ser maior ou igual a 6,0
(seis).
A Avaliação Formativa (AF) terá valor de 0,0 a 10,0 pontos, podendo ser
aplicada aos alunos de modo individual ou em grupos, conforme o plano de
ensino da disciplina, sendo constituída de:
a) Avaliação de Atividades Presenciais, em sala de aula, com valor de 0,0 a 6,0
pontos;
b) Avaliação em Ambiente Virtual de Aprendizagem (atividades, interatividades
e questões on-line), com valor 0,0 a 4,0 pontos, obedecendo aos critérios
estabelecidos no plano de ensino de cada disciplina,
A Avaliação Somativa (AS), terá valor de 0,0 a 10,0 pontos, sendo aplicada ao
aluno de modo presencial e individual, em sala de aula, constituída de:
a) Prova Específica com valor de 0,0 a 7,0 pontos, contemplando de modo
geral o conteúdo programático e competências de cada disciplina;
b) Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI), com valor de 0,0 a 3,0 pontos,
contemplando de modo interdisciplinar os conteúdos e competências de todas
as disciplinas do semestre letivo em um único instrumento de avaliação.
A nota obtida na ASI será estendida a todas as disciplinas cursadas no
período, exceto às dependências e adaptações.
A frequência mínima de 75% exigida para as disciplinas, será exigida nas
modalidades presencial e a distância, desde que a disciplina tenha mais de
20% do total de sua carga horária presencial.
Disciplinas com carga horária presencial inferior ou igual a 20% não contarão
com o controle de frequência, uma vez que, neste caso, os encontros
presenciais são utilizados predominantemente para atividades de avaliação.
Nos cursos presenciais reconhecidos poderão ser ofertadas as disciplinas na
modalidade a distância, integral ou parcialmente, desde que esta oferta não
ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso (Portaria MEC
nº 4050 de 10/02/2004, DOU de 13/12/2004, seção 1, p 34).
O aluno que não comparecer à Prova Específica e/ou a ASI, poderá solicitar a
Prova Substitutiva de uma ou ambas, via Portal do Aluno pela internet, dentro
do prazo previsto no calendário acadêmico. Somente serão aceitas solicitações
de provas substitutivas, para efeito de substituição de nota em se tratando da
Prova Específica, não sendo esta condição permitida à ASI.
Após apuração da média, os alunos que obtiverem Nota Final entre 4,0 e 5,9 e
frequência mínima de 75% (quando exigida) poderão solicitar uma Prova
Complementar.
Após a realização da Prova Complementar será apurada a média simples,
somando-se a Nota Final e a nota da Prova Complementar e dividindo-se por 2
(dois), sendo aprovado o aluno que obtiver média maior ou igual a 6,0 (seis).
Os alunos com Nota Final inferior a 4,0 (antes da realização da Prova
Complementar) ou Média Final inferior a 6,0 (após a realização da Prova
Complementar), serão considerados reprovados na disciplina, devendo cursá-
la posteriormente em regime de dependência.
O aluno que acumular 4 (quatro) ou mais dependências ao longo do curso,
permanecerá retido no período/semestre que ocorreu o acúmulo, devendo
cursar apenas as disciplinas em regime de dependências. A este limite
acumulado de dependências não serão computadas as adaptações e os
seguintes componentes: Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio, Atividade
Complementar, Atividade Acadêmico-Científico-Cultural, Projeto Integrador,
Vivência e Prática.

11.2. Sistema de Auto-Avaliação do Curso

O curso conta com três sistemáticas formais de auto avaliação. Periodicamente


é realizada uma pesquisa junto ao corpo discente do curso, para verificar a
percepção do aluno quanto às disciplinas, quanto ao seu próprio desempenho
e quanto ao desempenho dos professores. Esse processo permite uma
regulação das ações de implementação da proposta pedagógica do curso e, ao
mesmo tempo, serve para auxiliar a coordenação no sentido de melhorar suas
práticas administrativas e pedagógicas, junto ao curso, aos alunos e aos
docentes.

11.2.1. Primeiro Instrumento: Avaliação do Curso-aluno-professor.

Este mecanismo contempla as seguintes dimensões: Disciplina, Auto-Avaliação


e didática do Professor.

11.2.2. Segundo Instrumento: Avaliação Aberta.


Neste mecanismo mais dinâmico de avaliação, que ocorre duas vezes por ano
(uma no primeiro semestre e outra no segundo semestre), os representantes
de classes junto aos demais alunos (a pedido da Direção), elaboram um
diagnóstico do curso, levantando os aspectos positivos e negativos do próprio
curso e da Instituição.

Os aspectos da relação professor-aluno e aluno-aluno que merecem atenção


especial, cabem ao coordenador analisar e buscar soluções junto ao seu corpo
docente e discente.

11.2.3. Terceiro Instrumento: Avaliação da Coordenação.

Os atendimentos que a coordenação dedica aos alunos também são bússolas


para avaliar o andamento do curso. Diante das informações, a coordenação
procura encaminhar as ações para possíveis soluções.

12. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

12.1. Administração Acadêmica e Coordenação de Curso

Segundo o Regimento do Claretiano Faculdade, a Coordenadoria de Curso se


constitui também como parte da estrutura administrativa e, como tal, tem por
finalidade dar base e sustentação administrativa à referida Instituição.

As atribuições do Coordenador do Curso estão descritas no Regimento Geral


do Claretiano Faculdade (Subseção II, art. 54, parágrafos de I a XIII).

O cargo de Coordenador do Curso de Graduação em Estética – Bacharelado –


de acordo com o Regimento – é designado pelo Diretor Acadêmico do
Claretiano Faculdade.

A coordenação cumpre suas atribuições dentro de uma carga horária de 20


horas semanais, distribuídas nos períodos vespertino e noturno.

11.2. Organização Acadêmico-Administrativa

No Claretiano – Faculdade, em processo de transformação para Claretiano –


Centro Universitário, o “Controle e Registro Acadêmico” é centralizado na
Secretaria Geral, que é um órgão executivo de apoio acadêmico-administrativo
diretamente vinculado à Direção, respondendo pela integridade e exatidão dos
documentos expedidos e pelo arquivo de toda documentação acadêmica dos
alunos e professores da Instituição. Esse mesmo sistema será levado para o
Claretiano – Centro Universitário, tendo como objetivo supervisionar, planejar,
organizar, controlar, manter, fiscalizar e executar todo o trabalho realizado
internamente. É responsável por todos os procedimentos acadêmicos
relacionados ao candidato/aluno, desde o momento em que faz a inscrição no
Processo Seletivo/matrícula até sua saída da Instituição. Compete também ao
setor realizar o controle e registro acadêmico das matrículas e rematrículas,
transferências internas e externas, formação dos alunos, trancamentos,
desistências, aproveitamentos de estudos, controle de notas, faltas e conteúdo,
estágio, trabalho de conclusão, registros de diplomas, expedição de
documentos (tais como atestados, certidões, certificados, declarações, editais,
históricos escolares etc.). A Secretaria Geral ainda é responsável por atender a
toda legislação escolar, zelar pelo cumprimento do Regimento da Instituição e
realizar apoio aos docentes, bem como a manutenção e a guarda do acervo
acadêmico, conforme disposto na Portaria nº 1.224, de 18/12/2013.

A Instituição adota o ERP da TOTVS – Sistema de Gestão Educacional desde


2005, sendo que, de 2014 a 2016, realizou um upgrade para o TOTVS-RM,
como sistema principal de registro e controle acadêmico, passando a
padronizar todas essas operações e contando, ainda, com outros sistemas
para apoiar de forma integrada nos processos da Instituição, como o SGA e o
Sistema de Gestão Organizacional (SGO). Em 2016, iniciou-se o projeto
“Secretaria Acadêmica Digital”, objetivando a circulação de documentos
acadêmicos de forma digital e a virtualização do acervo acadêmico,
resguardando as provas documentais de maneira a garantir os aspectos de
natureza acadêmica, jurídica e histórica da Instituição, seguindo as portarias do
Arquivo Nacional do Brasil. Os documentos digitais são assinados por um
Certificado Digital, dando aspecto legal, conforme previsto na MP 2.200-2. O
projeto de “Secretaria Acadêmica Digital” também propõe que todas as
documentações emitidas pela Instituição sejam feitas de forma digital, já
estando implantada a Declaração de Matrícula, Declaração de Passe Escolar,
Declaração de Vaga e Declaração de Transferência. Nesse processo, o aluno
solicita a declaração pelo Portal Claretiano e recebe de forma rápida o
documento assinado digitalmente em seu e-mail, pois os documentos são
gerados automaticamente pelo SGO e encaminhados para a Secretaria realizar
a assinatura digital. Esse processo evita a tramitação de papel dentro da
Instituição e o tempo de entrega ao aluno, agilizando, assim, qualquer
solicitação do discente. A proposta é que, até no final de 2018, todas as
solicitações sejam tramitadas de forma eletrônica.

Os registros e controles acadêmicos iniciam-se no Processo Seletivo, que é


realizado de forma unificada pelo Claretiano e gerenciado pelo SGO. Nele, o
candidato deve fazer, através do Portal “claretiano.edu.br”, a sua inscrição,
escolhendo curso, modalidade e polo em que deseja se inscrever. Na data
estipulada no edital, o aluno deverá comparecer no local para fazer a prova do
Processo Seletivo, que, depois de realizada, é digitalizada no setor competente
e encaminhada para seus corretores de forma automática, garantindo, assim,
agilidade na divulgação do resultado.

A Instituição possui, ainda, um processo de ingresso específico para


diplomados em outro curso superior. Nesses casos, o candidato deverá postar
todos os documentos necessários de forma digital no Portal “claretiano.edu.br.”
Essa inscrição será direcionada para a Secretaria, que validará as
documentações e disponibilizará um extrato com as disciplinas a cursar e as
dispensadas, conforme análise técnica.

Em ambos os casos, os candidatos aprovados para os cursos tornam-se


habilitados para realizar a matrícula. O processo de matrícula do Claretiano é
realizado de forma on-line e com assinatura digital, conforme previsto na MP
2.200-2, em que o aluno preenche todos os dados pessoais, realiza a
assinatura digital no Contrato de Prestação de Serviço e Requerimento de
Matrícula e, em seguida, entrega a documentação comprobatória no Núcleo de
Atendimento ao Aluno. A Secretaria Geral digitaliza os documentos pessoais
do aluno, criando, assim, um prontuário digital, e, na sequência, confere todos
os dados informados por ele para realizar o deferimento da matrícula no
TOTVS-RM. Apenas alunos matriculados têm acesso à sala de aula (presencial
ou virtual). Durante o curso, as movimentações como desistências e
trancamentos devem partir diretamente do aluno, que, após serem solicitadas
via Portal Claretiano, serão direcionadas para a Secretaria Geral realizar os
devidos registros e arquivar no prontuário digital do aluno.

Durante o semestre, os professores realizam suas interações por meio do


SGA, no qual postam os materiais de apoio, notas, faltas e o conteúdo de cada
aula, na SAV. As provas realizadas no semestre são gerenciadas por
intermédio do SGO, no qual o professor publica as questões da disciplina,
conforme orientação da Coordenação Pedagógica. Por meio do mesmo
sistema, as provas são geradas para os alunos, para que cada um tenha uma
prova diferente. Essas provas serão digitalizadas e direcionadas para correção,
garantindo a transparência e a agilidade das avaliações.

No final do semestre, as notas e faltas são integradas com o TOTVS-RM, e a


Secretaria inicia o processo de apuração do resultado, momento em que são
realizadas duas verificações: a primeira avalia a disciplina, averiguando nota,
falta e sua aprovação, podendo o aluno ficar aprovado ou reprovado, e a
segunda avalia o semestre, em que alunos reprovados em mais de quatro
disciplinas não podem seguir para o próximo semestre, ficando retidos; o aluno
ainda tem acesso ao boletim de notas/faltas permanentemente, no qual
acompanha seu desempenho. Esse processo é pré-configurado no sistema
TOTVS-RM, conforme regimento da Instituição.

Alguns cursos possuem Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso


obrigatórios, os quais são gerenciados por núcleos específicos. Para esses
componentes, são abertas disciplinas no SGA, pelas quais o aluno interage
com o supervisor/orientador, entregando o arquivo final para avaliação. O
supervisor/orientador encaminha o arquivo e a avaliação para os respectivos
núcleos, que arquivará os documentos no prontuário e publicará a nota. Cabe
salientar que a divulgação dos estágios ocorre via SAV. Os contratos de
estágio obrigatório estão parametrizados também na SAV, com a assinatura
digital, agilizando a gestão do processo de formalização aos alunos, otimizando
a oferta.

Anualmente, alguns cursos são apontados para realizar o ENADE. Nesse


processo, os alunos desses cursos são acompanhados pela Secretaria Geral,
responsável por verificar os respectivos alunos, qualificá-los no TOTVS-RM e
realizar sua inscrição no ENADE.

Ao final do curso, a Secretaria Geral realiza o processo de formação, que


consiste na verificação do cumprimento de todos os componentes curriculares
previstos na matriz, além de providenciar os devidos registros para os alunos
concluintes, gerando o Certificado de Conclusão e a Ata de Colação de Grau.
Na data da colação, o setor ainda gerencia as assinaturas na ata e a entrega
dos documentos. Para os alunos presentes na colação de grau, são gerados os
diplomas para registro. Para os alunos que não estiverem presentes, é
reagendada uma colação de grau especial para os devidos registros.

12. Corpo Discente

12.1. Participação dos alunos em eventos internos e externos

A participação ativa em programas e eventos de iniciação científica e em


atividades de extensão extracurriculares e interdisciplinares, o acesso à arte e
à cultura, a interação com novas tecnologias e o intercâmbio com outras
instituições, de âmbitos nacional e internacional, são fundamentais para a
formação integral dos estudantes da graduação, dos seus egressos, bem como
de seu corpo docente e colaboradores técnico-administrativos.

Tais dimensões são abarcadas pelas Políticas do Claretiano – Faculdade, em


processo de transformação de organização acadêmica para Centro
Universitário, desde o seu Regimento Geral, suas Políticas de Pesquisa, sua
Missão e Projeto Educativo (2012), nos Projetos Político-Pedagógicos de
Cursos (PPPCs), passando pelo Programa de Iniciação Científica (PIC) e
chegando até seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI, 2017-2021).

O Programa de Iniciação Científica regula e possibilita a concessão de bolsas


parciais e/ou integrais de iniciação científica em projetos de pesquisa
coordenados por docentes da Instituição. Em sintonia com o Projeto de
Iniciação Científica, oferta-se e estimula-se a participação no Congresso de
Iniciação Científica (CONCIC), no Encontro Nacional Claretiano de Iniciação
Científica (ENCIC), no Congresso Brasileiro de Educadores Claretianos
(CONCLAR), no Congresso Interamericano de Educadores Claretianos e nas
Semanas Acadêmicas de Cursos.

Em todos os eventos contextualizados, os discentes, egressos, docentes,


membros do corpo técnico-administrativo, pesquisadores de outras instituições
e interessados da comunidade externa têm a oportunidade de participar de
palestras, oficinas, mesas redondas, workshops, minicursos, exposições,
mostras culturais, apresentações artísticas, entre outros, articulados a partir
dos Projetos Político-Pedagógicos de Cursos (PPPCs). Ademais, os alunos,
egressos e docentes da Instituição, além de alunos e pesquisadores de outras
instituições, participam dos eventos com a autoria de trabalhos, apresentados
nos formatos de pôster e comunicação oral, e com a publicação de trabalhos
científicos em gêneros acadêmicos clássicos (resumo acadêmico, resumo
expandido, relato de experiência, artigo científico de revisão, estudo de caso
etc.).

Além da possibilidade de publicação dos resultados de suas pesquisas nas


Revitas dos Congressos de Pesquisa e Iniciação Científica (CONCIC, ENCIC,
CONCLAR e Congresso Interamericano), a comunidade acadêmica interna e e
a comunidade externa têm a oportunidade de publicar resultados de suas
pesquisas nos periódicos científicos institucionais, que atendem às mais
diversas áreas do conhecimento, nas perspectivas específica, interdisciplinar e
multidisciplinar (Revista Jurídica, Revista Ensaios e Diálogos, Revista Medicina
e Saúde, Revista Educação, Revista Saúde, Revista Linguagem Acadêmica,
Revista Educação a Distância, Revista ENIC, Revista Studium, Revista ENCIC
e Revista CONCLAR).

A Instituição conta, ainda, com a prática de concessão de fomento para a


participação de discentes, docentes e colaboradores técnico-administrativos
em eventos externos (locais, regionais, nacionais e internacionais), sendo estes
acadêmicos, técnicos, culturais e/ou esportivos, com a articulação e
participação em eventos internos da mesma natureza e com a concessão de
bolsas para cursos internos e externos, mediados pelo Programa de
Capacitação Acadêmica, Técnica e Profissional e de Expansão Cultural e
Esportiva.

Promovendo mais uma ação de sintonia entre as esferas do ensino, da


pesquisa e da extensão, no ano de 2017, a Instituição dinamizou a
programação do ano letivo, com a instauração das “Atividades Extensionistas
das Quartas-feiras”. Essa articulação possibilitou a oferta ainda maior de
atividades extensionistas (palestras, projetos, oficinas, mesas redondas etc.),
de pesquisa (apresentação de trabalhos nos eventos de I.C.) e acesso à arte e
à cultura (realização de mostras culturais e atividades de promoção da
memória de festas ligadas à cultura local e/ou nacional), contando, ainda, com
o apoio do Espaço Cultural Biblioteca “Pe. Aniceto de Lima”, valendo-se da
participação ativa de alunos do curso de Pedagogia em apresentações
culturais compartilhadas com a comunidade educativa interna e externa, e do
curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, na produção de
peças publicitárias e campanhas eleitorais desenvolvidas, atendendo à
comunidade local e regional.

Os Congressos de Pesquisa e Iniciação Científica, as Revistas Científicas, as


Mostras Culturais sazonais e/ou permanentes, as Atividades Extensionistas,
como as Semanas Acadêmicas de Cursos e outras realizadas
extraordinariamente, são abertos à comunidade externa e ao egresso e
divulgados por meio do trabalho integrado com o Setor de Marketing,
utilizando-se do site institucional, de mídia impressa, das redes sociais, da
Rádio Claretiana FM, da TV Claret, da Sala de Aula Virtual e da ferramenta de
e-mail marketing. Desse modo, a Instituição estende seu diálogo a alunos,
egressos e professores, bem como à comunidade externa, acadêmica ou não.

12.2. Apoio pedagógico


A coordenação de curso oferece atendimento mais direcionado às questões
didático-pedagógicas, bem como informações a respeito do curso.

No início do ano, a coordenação vai a todas as salas de aula e explica como


será o andamento do curso para o ano, além de entregar o Guia Acadêmico e
sanar as dúvidas.

Os alunos procuram a coordenação, bem como os professores, para


solicitarem esclarecimentos referentes aos trabalhos das disciplinas do curso,
ao encaminhamento de sua formação, para superação de suas dificuldades no
processo ensino-aprendizagem e também, para colocarem preocupações com
respeito a problemas pessoais que, muitas vezes, vão além das questões de
ordem acadêmica.

A coordenação e os professores, dentro de sua formação, procuram orientar os


alunos, mas se a situação exige um profissional especializado, o aluno, por
meio da coordenação é encaminhado para o Programa de Apoio Discente ou
para outros profissionais que possam ajudar no enfrentamento dos problemas
encontrados.

Os alunos têm acesso ao atendimento de coordenação de curso, no horário já


descrito no item “Regime de Trabalho do Coordenador do Curso”. Quando
necessário, a coordenação dirige-se às salas de aula para orientar os alunos
quanto às informações e ações necessárias a serem implementadas; além de
utilizar-se do mural de recados para demais informações e mensagens, tais
como, datas de provas oficiais e de dependências; resultado da Avaliação
Semestral Integrada (duas vezes por ano); informações de congressos e
eventos na área da educação, entre outros.

Cabe salientar que alguns projetos que se pretendem implementar no curso


(Estética Comunitária e Espaço da Beleza), também têm como um de seus
objetivos auxiliarem os alunos em seu aprimoramento enquanto profissional; ao
mesmo tempo, que o aluno se prepara para atuar profissionalmente, está
trabalhando e superando sua timidez e insegurança enquanto futuro
profissional.

12.3 Mecanismos de nivelamento

O apoio pedagógico ao discente é realizado pela coordenação e pelo corpo


docente no sentido de acolher o aluno desde o início de suas atividades e
durante todo o decorrer de sua formação.

A cada início de semestre o coordenador realiza um encontro com os


ingressantes para sanar possíveis dúvidas, levando informações gerais e
específicas do curso ao corpo discente com, esclarecendo dúvidas didático-
pedagógicas e orientando os alunos em suas ações.

É objetivo da coordenação também, trabalhar junto ao corpo docente, para que


as ações sejam no sentido de promover ao aluno um aprendizado prazeroso e
gradual, respeitando as dificuldades do ingresso, e a evolução à medida que os
objetivos são alcançados.

Estas ações e atitudes docentes dizem respeito à maneira em como se recebe


o aluno, em como seguir os mesmos princípios educacionais, em como
respeitar o aluno em suas dificuldades, partindo assim, para uma abertura em
receber e orientar o aluno em suas dúvidas específicas na disciplina e até
mesmo no contexto de vida.

O acesso dos discentes ao coordenador é facilitado, pois a sala da


coordenação é de livre acesso aos alunos, possibilitando apoio e orientações
individuais, assim a coordenação do curso pode agir diretamente junto ao
corpo discente. O aluno tem liberdade para expor seus problemas de ordem
acadêmica bem como, pessoais que possam interferir em seu desempenho.

O curso contará com o Programa de Monitorias para disciplinas que possuem


conteúdo prático. As monitorias ocorrerão no momento da aula, quando o
monitor auxilia o professor nos laboratórios e também em horários extra salas,
quando apenas o monitor orienta os alunos em revisões sobre o conteúdo
teórico e prático da disciplina. A escolha do monitor será feita por meio de
processo seletivo e as atividades são supervisionadas pelo professor da
disciplina. A monitoria será realizada para as disciplinas de Anatomia Humana,
Massoterapia, Estética Corporal, Estética Facial e Estética Capilar e Tricologia,
e podem ainda ser realizadas para disciplinas em que o professor e a
coordenação julgarem necessário.

A necessidade de ações de nivelamento se inicia com as observações a


respeito do desempenho do aluno quanto as competências estabelecidas no
perfil correspondente a cada ano de cada curso. Esta análise é feita pelo
professor durante as avaliações contínuas para encontrar o que necessita ser
nivelado e definir junto a coordenação do curso, as ações específicas, a forma
de implementação, de acompanhamento e avaliação do nivelamento. Estas
ações estão articuladas ao planejamento de ensino e criam uma dinâmica
própria e funcional a serviço do nivelamento da aprendizagem, do ensino e do
próprio plano.

As ações de nivelamento surgem em função das dificuldades dos alunos,


especialmente no 1º ano, em consequência de falhas do ensino básico e até
mesmo do afastamento escolar por longo período de tempo (muitos alunos
voltam a estudar depois de muito tempo parados e também provém de cursos
supletivos e técnicos profissionalizantes).

Assim, o Curso acompanha as determinações institucionais, com a proposição


das disciplinas institucionais, que além de atender a Missão, busca a
aprendizagem significativa de seus alunos, o atendimento de suas
necessidades, a inserção no ensino superior e o acompanhamento do
processo de ensino universitário.

O curso tem como preocupação a formação do futuro profissional que saiba


utilizar corretamente a língua vernácula (escrita, leitura e principalmente
interpretação). Assim, o curso contempla a disciplina de Comunicação e
Linguagem.

A disciplina Metodologia da Pesquisa Científica, tem a finalidade possibilitar ao


aluno o conhecimento das técnicas necessárias para a realização do Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC), bem como a importância do trabalho científico,
elaboração de projetos de pesquisa, métodos e procedimentos, fontes e
dissertação monográfica.

A disciplina de Antropologia Ética e Cultura, desenvolverá nos alunos a


consciência da missão institucional atualizada na vida dos alunos, ou seja,
demonstra o humanismo enquanto caminho para o desenvolvimento e
plenificação do ser humano com suas potencialidades e abertura para a
liberdade, para a alteridade e para Deus; discute o ser humano, a sociedade
capitalista e as dimensões da pessoa humana.

Buscando suprir as dificuldades que podem comprometer o desempenho em


disciplinas específicas de formação como as disciplinas da área de
conhecimento em estética, a estruturação do programa em três anos do Curso,
segue então as diretrizes pedagógicas que contempla disciplinas que buscam a
formação do perfil iniciante, partindo para evolução crescente quanto aos
conhecimentos biológicos e da saúde e dos conhecimentos em estética, e já no
primeiro ano do curso são contempladas disciplinas específicas como
Fundamentos da Estética, Visagismo e Maquiagem, Antropologia, ética e
cultura, levando o ingressante a um contato imediato com recursos e atividades
da profissão que está pretendendo trilhar.

Nos anos subsequentes as disciplinas ministradas caracterizam-se pelo caráter


pré-profissionalizante objetivando-se atingir o perfil intermediário para o curso.
No último ano, o ciclo profissionalizante caracteriza-se pelo estágio
supervisionado, onde se tem o objetivo do perfil final na formação deste aluno.
As atividades complementares e de prática estão articuladas com o ensino, e
são mecanismos utilizados para obter melhor desempenho, participação e
favorecer maior atualização do aluno.

13.4. Egressos

Foi desenvolvido um questionário para ser aplicado posteriormente ao término


do curso e acompanhar a vida do egresso. Além desse questionário, o curso,
juntamente com a Pós-Graduação do Claretiano Faculdade e Centro
Universitário Claretiano, tem a proposta de oferecer cursos de Especialização,
como: fisiologia, recreação, gestão esportiva, condicionamento físico para
terceira idade, nutrição desportiva e estética, Estética e Imagem Pessoal e
outros; todos eles visando a continuidade de sua formação. Além da pós-
graduação, cursos de extensão são promovidos em conjunto com o núcleo de
extensão, para o fortalecimento da formação continuada dos ex-alunos.

13.5. Divulgação de trabalhos e produções de alunos

O Claretiano, comprometido com a produção e difusão do conhecimento


(MISSÃO E PROJETO EDUCATIVO CLARETIANO, 2012; Regulamento do
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA/PIC, 2015; POLÍTICAS DE
PESQUISA (2009), PDI, 2017-2021), conta com diversos canais para a
publicação e difusão de trabalhos inéditos sobre temas que gravitam em torno
das áreas concernentes ao curso, tendo como objetivo principal promover a
autoria de discentes, egressos e docentes e a extensão do conhecimento
científico às comunidades interna e externa.

A partir das Políticas de Pesquisa (PDI, 2017-2021), e com a criação do


Programa de Iniciação Científica (PIC), foram concebidos Projetos e Grupos de
Extensão e Pesquisa, de caráter específico, interdisciplinar - alguns em
perspectiva de Rede - outros vinculados diretamente a Rio Claro.

Os resultados obtidos propiciam a produção de trabalhos – a maioria deles


apresentados e publicados no Congresso de Iniciação Científica realizado pela
Instituição, além de serem publicados em seus periódicos.

O Congresso de Iniciação Científica (CONCIC) também abre espaço para a


apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) dos diversos
cursos da Instituição, além de trabalhos de docentes e palestras de convidados
externos. Os trabalhos de pesquisa também são apresentados nas Semanas
Acadêmicas de Cursos, promovendo uma maior interação entre docentes e
discentes, e permitindo a troca de experiências entre os alunos.

Destaca-se, também, a criação das Atividades Extensionistas das Quartas-


feira, que têm apresentado uma programação que envolve o ensino, a
pesquisa e a extensão, bem como a produção artística e cultural.
O Claretiano – Faculdade, em processo de transformação de organização
acadêmica para Centro Universitário, publica, atualmente, três periódicos, nos
quais podem ser veiculados os trabalhos de pesquisa do corpo docente e
discente da Instituição, bem como da comunidade externa:

● A Revista Ensaios e Diálogos (ISSN 1983-6341), de escopo inter e


multidisciplinar, sem restrição temática, publica trabalhos de diversas áreas do
conhecimento.
● A Revista Jurídica (ISSN 1679-625X) tem seu escopo voltado a
trabalhos que apresentem temas relacionados à área do Direito, sendo
publicada tanto em meio impresso como digital.
● A Revista Medicina e Saúde é a mais nova publicação da Instituição,
apresentando os trabalhos de pesquisa dos docentes e discentes da área da
Saúde e Medicina. Também é apresentada nos formatos impresso e digital.

O corpo docente e discente da Instituição também publica seus trabalhos em


outros periódicos do Claretiano – Rede de Educação. Sua concepção e
articulação estão estruturadas tendo em vista as áreas do conhecimento
abarcadas pelos cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pelo
Claretiano – Rede de Educação:

● A Revista Educação (ISSN 2237-6011) debate temas educacionais e os


paradigmas concernentes à educação na sociedade contemporânea, tendo
como áreas de interesse a história da educação, movimentos culturais, arte,
literatura e filosofia, a relação entre educação e tecnologia, a educação em
saúde etc.
● A Revista Linguagem Acadêmica (ISSN 2237 2318) publica estudos das
mais diversas áreas do conhecimento, com destaque para Administração,
Gestão, Engenharias, Tecnologias, Ciências Humanas e Ciências da Saúde.
● A Revista Saúde (ISSN 2237 6003) destina-se a pesquisas e projetos de
extensão ou iniciação científica nas áreas de Fisioterapia, Nutrição,
Enfermagem, Biologia, Biomedicina, Medicina, Terapia Ocupacional e
Educação Física, estimulando o debate sobre temas no âmbito da saúde, com
aprofundamento nas questões interdisciplinares.
● A Revista do Congresso Brasileiro de Educadores Claretianos –
CONCLAR e Congresso Interamericano de Educadores Claretianos (ISSN
2526-1401) veicula resultados de pesquisas e experiências de educadores
claretianos no contexto de suas práticas pedagógicas, com os objetivos de
divulgar, discutir, compartilhar e avaliar as experiências educacionais das
instituições claretianas nos Ensinos Básico e Superior, nos contextos nacional
e internacional.
● A Revista do Encontro de Iniciação Científica – ENIC – Anais (ISSN
2526-1479) publica trabalhos inéditos das mais diversas áreas do
conhecimento, de alunos, egressos e pesquisadores do Claretiano e de outras
instituições.

Entre as ações previstas, está um maior incentivo dos alunos em eventos do


Claretiano – Rede de Educação:
1) O Encontro Nacional Claretiano de Iniciação Científica – ENCIC,
promovido pelo Claretiano – Rede de Educação, de periodicidade anual, que
tem como objetivo a formação do sujeito protagonista e criativo, capaz de
iniciativas de pesquisa e produção acadêmica, além de promover debates
sobre inovações tecnológicas, temas interdisciplinares, resultados de estudos e
do papel da iniciação científica na formação do aluno da graduação. É ofertada
à comunidade educativa do Claretiano e à sociedade uma programação de
palestras, mesas redondas, workshops, oficinas, seminários e outras atividades
acadêmicas de caráter extensionista.

2) O Congresso Brasileiro de Educadores Claretianos e o Congresso


Interamericano de Educadores Claretianos, voltados para a formação
continuada de professores, coordenadores e membros do corpo técnico-
administrativo, nos âmbitos da Educação Básica e do Ensino Superior,
contribuindo para a articulação com o Projeto Educativo Claretiano – PEC e
para a reflexão permanente sobre os Projetos Político-Pedagógicos de Cursos
– PPPCs, trazendo luz às ações que fortalecem a Missão educativa, além da
afirmação da identidade do educador claretiano. Em ambos, são apresentados
resultados parciais e finais de pesquisas oriundas de experiências pedagógicas
vivenciadas pelos educadores claretianos em suas práticas docentes.

O Claretiano - Faculdade possui vários meios de divulgação dos trabalhos e


produções dos alunos e pretende implementar outros.

 Site www.claretiano.com.br, onde aparecem os acontecimentos do dia-a-dia


do Claretiano - Faculdade, consequentemente com informações das atuações
de seus alunos junto à comunidade;

 Encontro de Iniciação Científica: evento no qual os alunos têm a


oportunidade de apresentarem na modalidade oral ou painel o resultado de
suas pesquisas, sendo elas: monografias, pesquisas científicas ou relatos de
experiências.

 Revista: para divulgação dos resumos das monografias dos alunos que se
destacaram durante a produção e apresentação oral na semana de Iniciação
Científica e para a publicação de artigos das melhores monografias.

 Revista: para publicação de artigos de professores, que também podem ser


elaborados com o auxílio dos alunos.

 Informativo (Jornal): apresentação das informações (com fotos e textos) das


iniciativas acadêmicas e pedagógicas dos professores, alunos e da direção da
Instituição.

13.6.Participação dos alunos em projetos de iniciação científica,


atividades de extensão e monitoria
Os alunos do Curso de Graduação em Estética – Bacharelado terão a
oportunidade de participarem de várias atividades articuladas ao ensino de
graduação, que favorecem a sua construção profissional.

13.7. Participação dos alunos em programas/projetos/atividades de


iniciação científica ou em práticas de investigação

 Trabalho de Conclusão de Curso: tem caráter investigativo, pois se trata de


uma prática de pesquisa elaborada pelo aluno na forma de monografia (seja
bibliográfica ou de campo). Ela é desenvolvida durante o quarto semestre do
curso, com o anteprojeto elaborado no semestre anterior.
 Laboratório de Anatomia: outro espaço de caráter investigativo e de
aprofundamento dos estudos. No laboratório de anatomia há a presença de um
aluno-monitor capacitado a auxiliar os alunos em seus estudos e pesquisas na
área de anatomia e neuroanatomia.
 Atividades Complementares: nas quais estão envolvidas as participações
no Encontro de Iniciação Científica, nas condições de ouvinte ou na
apresentação de trabalhos, assim como incentivo aos alunos para participarem
de atividades extra-curriculares.

13.8. Participação dos alunos em atividades de extensão

O Claretiano Faculdade possui uma política de apoio aos alunos para


participação em eventos, congressos e seminários.

A Ação Educacional Claretiana promove, anualmente, o Projeto Claretiano


Solidário que tem como objetivo contribuir no apoio das áreas da saúde e
educação atendendo às necessidades dos estados de Mato Grosso e
Rondônia. O projeto estende-se também para Moçambique, África do Sul.
Nesse projeto os alunos do Claretiano Faculdade também têm acesso à
participação e possibilidade de contribuir com seus estudos a partir das
orientações de apoio dos professores.

Os alunos terão à disposição uma gama de cursos de extensão. Atualmente,


as propostas de cursos de extensão são:

1. Bambuterapia (16 horas)


2. Terapia por pedras quentes (16 horas)
3. Nanotecnologia na Estética (16 horas)
4. Peelings cosméticos atuais (16 horas)
5. Massagem Dermoativadora Corporal (16 horas)
6. Workshop de make up “Desafios da Maquiagem Artística (08 horas)
7. Mitos e Verdades sobre a utilização da Crioterapia na redução da
Gordura Localizada” (08 horas)
8. Os benefícios da aromaterapia na estética (16 horas)
9. Modulação do comportamento das células-tronco e ativação do reparo
cutâneo (16 horas)
10. Células tronco no rejuvenescimento com massagem Anti age - lifting
hyalucell (08 horas)
11. Peeling orgânico e estética ortomolecular (08 horas
12. I-lipe sculp – redução de medidas corporais em 4 semanas (08 horas)
13. Lifting facial com preenchimento 3D (08 horas)
14. Estética hospitalar – (16 horas)

13.9.Política de atendimento ao aluno público-alvo da


Educação Especial (PAEE)
A partir de 2018, passamos a utilizar a denominação, no Projeto Político-
Pedagógico (PPP) de curso, pois, de acordo com Brasil (Decreto nº 7.611 de
17 de novembro de 2011), os alunos público-alvo da Educação Especial, são
aqueles com deficiência (física, auditiva, visual, intelectual e múltipla),
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação).

De acordo com as políticas nacionais e internacionais educacionais de


Educação Especial e para a inclusão, os alunos público-alvo da Educação
Especial, quando inseridos nos contextos comuns de ensino devem encontrar
um currículo que atenda à sua condição diferenciada.

A instituição escolar deve se adequar às necessidades do aluno viabilizando a


sua aprendizagem nesse contexto. (Constituição Federal de 1988 (art. 205, 206
e 208); Declaração Mundial de Educação para Todos (1990); Declaração de
Salamanca (1994); Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999 (Regulamenta
a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional
para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de
proteção); Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000 (Estabelece normas gerais
e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras
de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências); Decreto
no. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta a Lei n. 10.048, de 8 de
novembro de 2000; Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000 (Estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida); Decreto 3.956,
de 08 de outubro de 2001 (Convenção da Guatemala - Promulga a Convenção
Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra
as Pessoas Portadoras de Deficiência); Resolução 2, de 11 de setembro de
2001 (Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação
Básica); Brasil 2001 (Dispõe sobre a educação especial, o atendimento
educacional especializado); Lei 10.436, de 24 de abril de 2002 (Dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências); Portaria nº 3.284,
de 7 de novembro de 2003 (Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de
pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e
de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições); NBR -
ABNT 9050/2004 (Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência a
Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamento Urbano); Decreto 5.622, de 19
de dezembro de 2005 (Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional); Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 ( Língua Brasileira de
Sinais e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000); Brasil, 2007
(Referenciais de qualidade para Educação superior a distância. Secretaria de
Educação a Distância); Brasil 2008 (Política Nacional de Educação Especial
na Perspectiva da Educação Inclusiva); Decreto 7.611, de 17 de novembro de
2011 (Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional
especializado e dá outras providências); Lei 12.764, de 27 de dezembro de
2012 (Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista);
Lei nº 12.796 de 4 de abril de 2013 (Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
dispor sobre a formação de profissionais da educação); Brasil 2013
(Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do
sistema nacional de avaliação da educação superior).

Buscando atender às políticas supracitadas, ao inciso II, do Art. 13 do Decreto


nº 5.622/2005 (o qual dispõe a respeito do atendimento apropriado a
estudantes público-alvo da Educação Especial), a Missão e Princípios do
Claretiano (que consiste em formar a pessoa para o exercício profissional e
para o compromisso com a vida, mediante o seu desenvolvimento integral,
envolvendo a investigação da verdade, o ensino e a difusão da cultura,
inspirada nos valores éticos e cristãos e no carisma Claretiano que dão pleno
significado à vida humana), a instituição vem implementando estratégias que
buscam garantir o acesso, a permanência e aprendizagem dos alunos público-
alvo da Educação Especial na Educação Superior. Portanto, o Claretiano
assume uma postura aberta, dinâmica e sensível, buscando responder às
necessidades e expectativas do contexto externo no qual está inserida,
especificamente à filosofia da inclusão, e ao seu Projeto Educativo (PROJETO
EDUCATIVO, 2012, p.11-12).

Considerando a Política de atendimento ao aluno público-alvo da Educação


Especial, o Núcleo de Acessibilidade do Claretiano – Rede de Educação, foi
criado por meio da Portaria n° 70, de 22 de novembro de 2013, visando
implementar, avaliar e divulgar as políticas, leis e decretos, bem como criar
projetos para conscientizar todos os colaboradores de suas Unidades
Educativas, quanto aos temas de Educação Especial, Acessibilidade, Inclusão
e Diversidade.

A partir dessa Portaria, um grupo de professoras, com formação em Educação


Especial, a saber: Ana Maria Tassinari, Aparecida Helena Hachimini, Elisa Reis
Meletti, Pricila Bertanha e Renata Andrea Fernandes Fantacini, elaboraram o
presente projeto e trabalham com os demais membros no Núcleo de
Acessiblidade para a implantação das ações que garantam a cada pessoa
público-alvo da Educação Especial o pleno acesso à educação formal.
As atividades educativas dos cursos superiores do Claretiano, contemplam
medidas de flexibilização curricular visando garantir a acessibilidade, que
dizem respeito, por exemplo, aos seguintes aspectos: agrupamento de alunos;
organização didática da aula; organização dos períodos para realização das
atividades; seleção, priorização e sequenciamento das unidades do programa;
seleção, inclusão e priorização dos objetivos; eliminação, acréscimo ou
substituição de conteúdos; adaptação da avaliação: variação de critérios,
procedimentos, técnicas e instrumentos, critérios de promoção e tempo para a
realização; adaptações dos procedimentos didáticos e nas atividades de ensino
aprendizagem:, atividades complementares ou alternativas, recursos de apoio,
seleção de materiais; adaptações na temporalidade: tempo previsto para
realização das atividades, período para alcançar determinados conteúdos;
adaptações de acesso ao currículo: mobiliário adequado, equipamentos
específicos, recursos materiais adaptados, formas alternativas e ampliadas de
comunicação, como por exemplo, a presença da língua de sinais na sala de
aula e nas atividades acadêmicas como apoio à participação de alunos surdos
nas atividades escolares, adaptação de material didático para alunos cegos ou
com baixa visão; uso de recursos tecnológicos da informação e comunicação;
tecnologia assistiva; formação continuada dos docentes e tutores acerca das
necessidades educacionais especiais, das adaptações curriculares, do direito à
acessibilidade e da política de inclusão.

Acrescido à essas medidas o Claretiano, vem implementando ações de acesso


ao aluno, público-alvo da Educação Especial, também na sala de aula virtual
(SAV).

A Sala de Aula Virtual (ferramenta da Educação a Distância do Claretiano –


Centro Universitário – Claretiano – Rede de Educação/Ação Educacional
Claretiana, também usada nos cursos presenciais, sob a responsabilidade da
Coordenadoria de Tecnologia da Comunicação e Informação da instituição),
disponibiliza alguns recursos de acessibilidade como:
- ResponsiveVoice: ferramenta para leitura sintetizada de textos. O recurso
está disponível no material de apoio e nas principais ferramentas da Sala de
Aula Virtual.
- WebLibras: ferramenta para tradução automática para Libras (Língua
Brasileira de Sinais). O recurso está disponível nas principais ferramentas da
Sala de Aula Virtual.
- VLibras: ferramenta para a tradução do material didático. Se desejar,
recomendamos a utilização deste software gratuito para ser instalado
diretamente no seu computador.
-NVDA: ferramenta para leitura de telas. Recomendamos a utilização deste
software gratuito para ser instalado diretamente no seu computador.

Também são disponibilizados alguns tutoriais que explicam como habilitar os


recursos de acessibilidade de acordo com o sistema operacional.

Tais medidas, além de atender a política de inclusão vigente no país, vão ao


encontro dos fundamentos que concebem a pessoa humana:
- respeito à cada pessoa como um ser único e singular;
- respeito à cada pessoa como princípio de suas ações, de sua capacidade de
governar-se tendo em vista sua liberdade;
- respeito ao homem como uma totalidade e uma exigência de abertura e
contato com os outros (PROJETO EDUCATIVO, 2012, p. 18).
Adicionalmente, o Claretiano – Faculdade atendendo as
legislações supracitadas, vem realizando as adaptações no seu prédio ,
visando garantir o acesso e a mobilidade de pessoas público-alvo da Educação
Especial, nas salas de aula, nos banheiros, nos elevadores adaptados, na
biblioteca, no setor de reprografia e na área de alimentação. Portanto, todos os
conjuntos de salas e instalações pedagógico-administrativas atendem às
condições de acessibilidade a estas pessoas, por meio de rampas, soleiras
rampadas, elevadores adequados às cadeiras de roda, instalações sanitárias
em conformidade com normas técnicas, estacionamento com vagas especiais
entre outras (guichês, mobiliário, corrimãos, etc.).

13.9.1.Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do


Espectro Autista (conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de
dezembro de 2012)
No intuito de oferecer, com excelência, condições de acessibilidade e
permanência para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, o
Claretiano – Faculdade, com extensão a toda sua rede educacional, instituiu,
pela Portaria n° 70 de 22/11/13, o Núcleo de Acessibilidade, composto por uma
equipe de profissionais especializados que atua em sua coordenação e gestão.
O referido núcleo foi criado no sentido de conceber e implementar, com
qualidade, as políticas educacionais nacionais e internacionais de Educação
Especial e para a inclusão, já descritas no PDI, para que os alunos com
Transtornos Globais de Desenvolvimento – TGD, quando inseridos nos
contextos comuns de ensino, encontrem a acessibilidade que atenda a sua
condição diferenciada.

Conforme consta no Decreto nº 7.611, de 17/11/11, “considera-se público-alvo


da educação especial as pessoas com deficiência, com transtornos globais do
desenvolvimento e com altas habilidades ou superdotação”.

De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da


Educação Inclusiva (BRASIL, 2008, p. 2), os Transtornos Globais de
Desenvolvimento – TGD são definidos por apresentar um quadro de alterações
no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais,
na comunicação ou estereotipias motoras.

Conforme os Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior (BRASIL,


2013b, p. 49): o autismo é um distúrbio congênito caracterizado por alterações
no desenvolvimento infantil que se manifesta nos primeiros meses de vida,
caracterizando-se por um comprometimento das relações interpessoais e
diversas alterações de linguagem e dos movimentos.

Já o Censo (BRASIL, 2013c, p. 6) define o autismo como sendo um: transtorno


onde há déficit em três domínios: déficit na sociabilidade, empatia e capacidade
de compreensão ou percepção de sentimentos do outro; déficit na linguagem
comunicativa e imaginação e déficit no comportamento e flexibilidade cognitiva.
A manifestação dos sintomas aparece antes dos três anos de idade e pode
estar associada à deficiência intelectual.
A Lei Federal nº 12.764, de 27/12/12, institui a Política Nacional de Proteção
dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o §3º do
art. 98 da Lei nº 8.112, de 11/12/90. Esta nova conceituação, adotada e
utilizada pelo DSM-V (APA, 2014), na qual a classificação TGD se transforma
em Transtorno do Espectro do Autismo – TEA, configura o autismo e todos os
que se enquadram nas características do espectro. A APA (2014) configura o
diagnóstico como uma díade: (a) déficit na interação social e comunicação e (b)
comportamentos e interesses restritos e repetitivos. Ainda de acordo com a
APA (2014, s/p), “Essa mudança foi implementada para melhorar a
sensibilidade e a especificidade dos critérios para o diagnóstico de transtorno
do espectro autista e para identificar alvos mais focados de tratamento para os
prejuízos específicos observados”.

Consta nesta Política que a pessoa com TEA é considerada uma pessoa com
deficiência (público-alvo da Educação Especial); para todos os efeitos legais,
devendo ter todos os seus direitos assegurados em casos de comprovada
necessidade.

Atendendo às políticas supracitadas neste texto, especificamente a este


público-alvo da Educação Especial, o Claretiano implementa estratégias que
garantem o acesso, a permanência, a aprendizagem e a busca pelo sucesso
desses alunos na Educação Superior e assume uma postura aberta, dinâmica
e sensível, respondendo às necessidades e expectativas do contexto externo
no qual está inserido, especificamente à filosofia da inclusão, e ao seu Projeto
Educativo.

Partindo do Núcleo de Acessibilidade, em atendimento ao planejamento e às


políticas institucionais, para garantir a acessibilidade dos alunos com TGD e/ou
TEA, algumas ações são organizadas:

 Acessibilidade atitudinal: palestras informativas (alunos, docentes,


familiares e/ou responsáveis); Formação Continuada para Docentes e toda a
comunidade institucional; Diálogo e orientação à Família e/ou responsáveis.
 Acessibilidade arquitetônica: adaptações físicas (quando houver
necessidades).
 Acessibilidade metodológica/pedagógica: Ajudas Técnicas no processo
de inclusão; Parceria com profissionais de diversas áreas, auxílio ledor/escriba
(quando necessário).
 Acessibilidade Programática: Orientação ao aluno com TGD; Orientação
à Equipe que trabalhará diretamente com esse público; Divulgação dos Direitos
(o que diz a legislação voltada para esse aluno).
 Acessibilidade instrumental: Proporcionar situações de participação e
plena inclusão do aluno.
 Acessibilidade nos transportes: Orientações quanto aos tipos de
transportes existentes oferecidos.
 Acessibilidade nas comunicações: Envio de e-mails e mensagens de
texto via celular, Utilização da SAV e, se necessário, avaliar cada caso e
conhecer o meio de comunicação mais adequado.
 Acessibilidade digital: Utilização da Tecnologia Assistiva; Informática
Acessível na Sala de Aula Virtual – SAV; Utilização dos Recursos da SAV;
Envio de e-mails e mensagem de texto via celular.

Desenvolver um projeto de inclusão para o sucesso acadêmico de nossos


alunos com necessidades educacionais especiais, considerados público-alvo
da Educação Especial, é desafio constante do Claretiano - Faculdade
(CLARETIANO, 2014, p. 8; TASSINARI, 2017, s/p).

13.10.Acompanhamento Psicopedagógico /PRADI


O Programa de Apoio ao Discente (PRADI), é caracterizado por sua
ação multiprofissional e concebido para o desenvolvimento de serviços de
atendimento, aconselhamento e intervenções à comunidade educacional. O
PRADI oferece:
● apoio acadêmico/pedagógico, trabalhando com metodologias
alternativas para as diferentes áreas do currículo, intervindo pedagogicamente
no desenvolvimento de diferentes linguagens e promovendo encontros de
estudos e elaboração de materiais didáticos, divulgação e publicação de
resultados;
● apoio espiritual, por entender a Pessoa como um ser aberto ao
transcendente e que necessita evoluir espiritualmente;
● apoio social e outros encaminhamentos nessa área, além de orientação
e encaminhamento para atender às diferentes necessidades do aluno,
incluindo documentação pessoal, convênio com empresas para concessão de
descontos na mensalidade escolar, atendimento familiar;
● apoio psicológico, que permitirá ao discente refletir e ser orientado diante
de questões ligadas ao âmbito pessoal e acadêmico, oferecendo condições ao
aluno para assumir com maior segurança os compromissos diários da vida
acadêmica.
Para a realização dessas atividades, o PRADI conta com o apoio de
coordenadores de curso, professores e profissionais específicos.
O psicopedagogo atua com os alunos e se, for o caso, com professores
e coordenadores, administrando ansiedades e conflitos relacionados com a
atividade ensino-aprendizagem, identificando sintomas e dificuldades,
organizando projetos de prevenção e desenvolvimento, clareando tarefas e
papéis, criando estratégias para o exercício da autonomia e criando espaços
de escuta, sempre tendo como meta principal o processo ensino-
aprendizagem.
O psicólogo desenvolve ações de apoio ao ingresso e à formação do
discente, por meio da oferta de espaços para a escuta psicológica desse
estudante; trabalha as demandas pessoais e demandas ligadas a expectativas
da formação acadêmica e profissional; acolhe os estudantes em situações de
vulnerabilidade; e proporciona intervenções que facilitem a familiarização com
esse novo ambiente e uma melhora nas novas relações pessoais
estabelecidas.
Por meio da análise da demanda apresentada e diante da gravidade da
situação, o profissional de Psicopedagogia e Psicologia pode encaminhar o
estudante a outros profissionais e especialistas. Os encaminhamentos desses
alunos ao PRADI são realizados pelos professores, coordenadores de curso e
assistente social da Instituição.

14. Corpo Docente

O Claretiano – Faculdade vem aprimorando a cada ano o trato com as


vertentes que representam a qualidade do corpo de professores. Para isso,
estabeleceu em seu PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) uma
evolução gradativa quanto à titulação e ampliação de jornadas de trabalho dos
professores, que vem sendo implementada com rigor.

Nesse sentido, a composição do corpo de professores é guiada pela busca da


formação acadêmica em nível de mestrado e doutorado (considerando o Art.
66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que trata da titulação do corpo
docente), não excluindo especialistas de reconhecida competência profissional
relacionada ao campo de estudo do curso. Não obstante, têm reorganizado e
colocado em prática de forma sistemática o plano de carreira e o plano de
formação de professores como mecanismos de incentivo para evolução no
quadro funcional e para a formação, qualificação, produções e publicações.

14.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE)


As orientações sobre a composição do Núcleo Docente Estruturante, bem
como suas normas e funções estão estabelecidas em documento próprio
aprovado no Conselho Superior (Consup) do Claretiano Faculdade.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), do Curso de Graduação em Estética -
Bacharelado, do Claretiano Faculdade, foi instituído conforme a Resolução
CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, e respectivo Parecer nº 4, de 17 de
junho de 2010. O NDE é composto por 05 (cinco) membros, sendo a
coordenadora do curso e mais quatro professores que tem a incumbência de
acompanhamento, atuante no processo de consolidação e contínua atualização
do Projeto Pedagógico do Curso. São eles:

- Profª Dra. Beatriz Martins Manzano – Coordenadora

Profª Drª. Adriana de Souza Duarte Carvalho


Profª Ms. Andréia Nadai Carbinatto
Profª Drª Debora Lais Justo Jacomini
Profª. Ms. Juliana Aparecida Ramiro Moreira

O NDE é o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto


Pedagógico do Curso de Graduação em Estética - Bacharelado e tem por
finalidade a implantação e acompanhamento do mesmo. Reuni-se,
ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2 (duas) vezes
por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente
ou pela maioria de seus membros titulares. As decisões do NDE são tomadas
por maioria simples de votos, com base no número de presentes.

São atribuições do NDE:

a) elaborar o Projeto Pedagógico do curso, definindo sua concepção e


fundamentos;

b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do curso;

d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no


Colegiado de Curso, sempre que necessário;

e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas


pelo Colegiado;

f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos


estabelecidos pelo Projeto Pedagógico;

h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado


de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

14.2. Colegiado

O Colegiado do Curso de Estética – Bacharelado encontra-se periodicamente


em reuniões agendadas no Calendário Geral Acadêmico Institucional e,
quando necessário, em reuniões extraordinárias organizadas pela
Coordenação de Curso. Em ambos os casos, nestas ocasiões são tratadas
questões relativas ao andamento do curso, às atividades e componentes
curriculares e extracurriculares são discutidos e analisados para que soluções
e ações sejam colocadas em prática.

As reuniões são marcadas como espaços de discussões e análise: do projeto


político pedagógico do curso (organização, construção, implementação,
avaliação e modificações); do perfil dos alunos (inicial, intermediário e final); da
filosofia e objetivos do curso; da matriz curricular; da formalização,
implementação, flexibilização e acompanhamento dos planos de ensino/guia de
estudos; interdisciplinaridade (principalmente na Avaliação Semestral
Interdisciplinar, que acontece semestralmente, com o objetivo de busca avaliar
os perfis e competências dos alunos, envolvendo todas as disciplinas já
cursadas pelo aluno até o momento de seu acontecimento); avaliação do
rendimento da aprendizagem dos alunos (acompanhamento e
encaminhamento de ações voltadas para a aprendizagem significativa dos
alunos, bem como tomadas de decisões referentes às suas dificuldades);
relação professor – aluno e aluno – aluno; da autoavaliação do trabalho
pedagógico dos professores; do levantamento de problemas e dificuldades do
curso (para reorientar ações, numa busca permanente de aperfeiçoamento da
atuação do curso); da implementação dos 20% a distância no curso, além de
questões de ordem acadêmica e administrativa. As deliberações do colegiado
são registradas em Ata, cabendo a coordenação, aos docentes e tutores fazer
valer essas ações.

14.3. Formação Continuada de Docentes e Coordenadores

A Formação Continuada dos Docentes e Coordenadores se constitui num


trabalho ligado à Assessoria Pedagógica, que se orienta na proposta do Projeto
Educativo do Claretiano Faculdade e sistematiza a ação educacional da
Instituição com uma visão de ser humano enquanto pessoa, ser de relação,
como criatura e como um ser educável.

Busca-se, nessa proposta, embasar a Missão Institucional que é a de


proporcionar e mediar apoio pedagógico aos cursos de graduação e pós-
graduação, bem como oferecer uma orientação e formação continuada a
coordenadores e professores, no contexto de toda situação de ensino–
aprendizagem, procurando ser agente de transformação pedagógica e
educacional no Claretiano Faculdade, assim como na área de atuação como
educador/pedagogo.

15.Plano de Ação do Curso para o Triênio 2015-2018

Projetos ou Ações 2015 2016 2017 2018


Formação Continuada de Docentes x x x x
Ações de Nivelamento x x x x
Acompanhamento, implementação e
x x x x
avaliação do estágio
Acompanhamento, implementação e
avaliação do Projeto de Atividades
Integradas de Disciplinas - Projeto x x x x
Integrador ou Prática ou Prática
Profissional
Acompanhamento, implementação e
avaliação das atividades x x x x
complementares
Revisão e atualização do projeto
x x x x
político pedagógico do curso
Acompanhamento, implementação e
avaliação das atividades de x x x x
extensão universitária
Acompanhamento dos projetos dos x x x x
cursos
Reuniões com o Núcleo Docente
x x x x
Estruturante
Reuniões de Colegiado x x x x
Organização do arquivo e
x x x x
documentação do curso
Organização de eventos científicos
culturais do curso (ENIC, CONCIC e x x x x
encontros do curso)
Acompanhamento pedagógico do
curso (relação professor-aluno,
x x x x
aluno-aluno e dificuldades dos
professores e alunos
Acompanhamento da
implementação e avaliação dos x x x x
planos de ensino
Organização, implementação de um
x x x x
sistema de autoavaliação do curso
Acompanhamento da
implementação e avaliação dos
x x x
materiais didáticos mediacionais do
curso
Acompanhar a implementação das
x x x x
políticas de educação ambiental
Acompanhar a implementação das
Políticas para a educação das x x x x
relações étnico-raciais
Acompanhar a implementação das
x x x x
Políticas para os direitos humanos
Implementar e acompanhar o
Projeto de Unificação dos Projetos x x x x
Políticos Pedagógicos de Curso
Implementar e acompanhar o Projeto
x x x x
de Mudanças Acadêmicas
Acompanhar o desenvolvimento da
disciplina Língua Brasileira de x x x x
Sinais, articulada com o curso
Acompanhar e implementar (quando
necessários as políticas de
atendimento ao aluno público-alvo
x x x x
da Educaçã Especial, todas as
deficiências e transtorno do espectro
autista (Lei 12.764/12)
Implementar e acompanhar os 20%
a distância e atividades realizadas
às quartas-feiras (Turmas x x
ingressantes 2017 da graduação
presencial )
Implementar e acompanhar as
x x
atividades realizadas às quartas-
feiras (turmas ingressantes 2017 da
graduação presencial e
semipresencial)

16. Pós-Graduação

Os cursos de Pós-Graduação do Claretiano são Cursos de Especialização


(presenciais ou em convênio com o Claretiano – Centro Universitário –
Claretiano – Rede de Educação – Ação Educacional Claretiana)., também
chamados de Pós-graduação Lato Sensu, regidos pela Resolução nº 1, de 06
de abril de 2018 que estabelece diretrizes para o seu funcionamento, e pelo
Regimento Geral da Instituição. São oferecidos aos portadores de diploma de
curso superior, e constituídos por projetos políticos pedagógicos
sistematicamente organizados, visando desenvolver, complementar, aprimorar
ou aprofundar conhecimentos, com previsão de obtenção de certificados

Os cursos oferecidos têm a característica de difundir os conhecimentos,


tecnologias e aprimoramentos que estão sendo desenvolvidos no âmbito da
Instituição, transformando-os em mecanismos seguros de atualização
profissional. E são também uma oportunidade aos participantes de renovarem
seus conhecimentos na área da Estética, no caso, os egressos do Curso de
Graduação em Estética – Bacharelado.

A proposta da Instituição será em oferecer cursos de Especialização nas áreas


de Educação (Pedagogia, Biologia, Letras e Matemática), Administração,
Sistemas de Informação, Saúde (Fisioterapia, Educação Física) e Direito, em
diversas áreas de concentração, com docentes altamente qualificados (Mestres
e Doutores), que visam à qualidade de ensino com projetos dinâmicos e
atualizados. Os cursos que a Instituição pretende oferecer, entre outros, na
área da Estética seguem abaixo:

 Estética Corporal Avançada


 Estética Facial Avançada
 Estética em Imagem Pessoal e Visagismo
 Nutrição em Estética

17. INSTALAÇÕES GERAIS (anexo)

O Claretiano – Faculdade está localizado no município de Rio Claro, Estado de


São Paulo. Possui área total de 46.055,43m², amplamente arborizada,
preservando a flora local, o que a caracteriza como uma importante área
preservada do município. Sua localização, em meio a importantes vias de
acesso, próxima ao terminal rodoviário e a importantes pontos de ônibus
municipais e intermunicipais, favorece o acesso dos seus alunos e toda a
sociedade. Em suas dependências, possui amplos estacionamentos para
veículos de passeio, vans e ônibus, inclusive com proximidade às portarias de
acesso aos alunos.

O Claretiano – Faculdade situa-se em um prédio de importância fundamental


na história de Rio Claro e toda a região, pelo fato de, no passado, ter acolhido
jovens das mais distintas cidades da região, que confiavam sua formação à
educação promovida pelos Missionários Claretianos. O prédio é tido como um
dos principais conceitos arquitetônicos do município, ao lado de edifícios como
o prédio da antiga estação ferroviária, edifício do Gabinete de Leitura, Sobrado
do Barão de Dourados (atual sede do Museu Histórico), Igreja Matriz de São
João Batista, a antiga residência do Barão de Porto Feliz e do Visconde de Rio
Claro (atual Escola “Marcello Schmidt”), Escola “Irineu Penteado”, antiga
residência da família Siqueira Campos (atual Casarão da Cultura), antigo solar
da dona Luiza Botão (Etec “Armando Bayeux da Silva”), casarão do Barão de
Brão Mogol e Horto Florestal e Museu “Edmundo Navarro de Andrade”, entre
outros.

No tocante às suas edificações, todas elas possuem projetos aprovados nos


órgãos competentes, atendendo às normas regulamentadoras de segurança e
de acessibilidade a pessoas com necessidades especiais. As edificações
possuem seus Mapas de Risco, apresentados em painéis em locais
estratégicos e de fácil acesso. As salas de aula e demais dependências de uso
coletivo foram concebidas dentro dos padrões de conforto térmico, acústico e
iluminação. O sistema de energia elétrica é projetado para atender à demanda
de consumo das edificações, e o abastecimento de água é próprio e recebe
tratamento adequado.

Diante da diversidade de situações relacionadas com o Ensino Superior,


considerando o constante surgimento de novos cursos, as mudanças na
legislação e a necessidade de ampliação dos espaços, a Direção Geral,
preocupada em atender a tais necessidades, bem como garantir o conforto dos
seus colaboradores e alunos, tem promovido melhorias contínuas em suas
dependências e com relação aos recursos disponíveis.

O prédio possui três entradas, sendo duas delas destinadas aos alunos e uma
entrada social para colaboradores e visitantes. O sistema de controle de
acessos é garantido por meio de catracas eletrônicas, localizadas nas duas
entradas de alunos. A estrutura física está dividida em grandes prédios, os
quais abrigam as instalações administrativas, salas de aula, laboratórios,
Biblioteca, entre outros espaços. Possuem a seguinte denominação e
ocupação:

• Prédio I: principal espaço administrativo da Instituição, abrigando setores


estratégicos como Direção Geral, Administrativa, Acadêmica e de Extensão;
Financeiro; Caixa; Marketing; CTIC; Contabilidade; Recursos Humanos;
Coordenações Gerais; Secretarias; Centro de Atendimento ao Aluno; pátios;
cantinas; Estética; Nutrição; Estúdio de Fotografia e Laboratório de Rádio e TV;
Reprografia; entrada principal de alunos; Capela; Auditório; salas de aula; salas
de reuniões (sendo uma delas equipada com estrutura para videoconferência,
utilizada em reuniões com as unidades), entre outros espaços.
• Prédio II: espaço que abriga a Biblioteca, gabinetes docentes, salas de aula e
alguns laboratórios da saúde (Morfofuncional, de Anatomia, de Técnicas
Operatórias, Biotério).
• Prédio III: onde estão alocados outros laboratórios da saúde (Multiuso, de
Microbiologia, de Habilidades e Simulações – este dividido em Centro de
Emergência e Obstetrícia, Centro Cirúrgico e Leitos de Internação e UTI), além
de salas de aula.
• Prédio da Educação Infantil: composto por salas de aula, pátio, teatro de
arena, Sala de Música e Brinquedoteca.
• Prédio de Laboratórios de Informática: composto por oito laboratórios.
• Centro Esportivo, composto por um Complexo Poliesportivo, com três quadras
cobertas, sala de ginástica, sala de musculação, vestiários, dois campos de
futebol society e um campo de areia, além de um Complexo Aquático, com
duas piscinas (adulto e infantil) e vestiários.

As instalações administrativas, em sua maioria, estão situadas no Prédio I,


próximas da portaria social e de alunos, o que garante melhor disposição
arquitetônica e localização. As salas são equipadas com recursos estruturais e
tecnológicos em consonância com o propósito laboral de cada atividade. Os
espaços são auditados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
(CIPA).

17.1.Sala da Coordenação
Anexo

17.2.Salas de Aula

O Claretiano – Faculdade possui, na sua totalidade, 64 salas de aula,


localizadas em seus prédios I, II, III e da Educação Infantil. As salas de aula
têm capacidade para atender aproximadamente 3.000 alunos por turno e estão
disponíveis em vários tamanhos, com capacidades que variam de 30 a 120
lugares. Todas as salas apresentam ótimo estado de conservação, passando
por manutenção e limpeza constantes.

As salas de aula da Instituição estão distribuídas estrategicamente, articuladas


com a infraestrutura de apoio dos cursos, em sua maioria já equipadas com
recursos multimídia, cadeiras e carteiras em quantidade suficiente, respeitando
os padrões de ergonomia, conforto térmico e acústico. Todas possuem
acessibilidade a pessoas com necessidades especiais, por meio de elevadores
e rampas de acesso, e muitas delas são adequadas para o trabalho docente
com as metodologias ativas.

As salas de aula contam com acesso à rede sem fio (internet), permitindo que
os alunos e professores utilizem seus próprios equipamentos. Suas instalações
atendem às normas de segurança e normas de acessibilidade a pessoas com
necessidades especiais e contam com mobiliários apropriados de acordo com
padrões ergonômicos e normas do INMETRO, os quais são distribuídos
conforme a capacidade da sala, em consonância com a composição das
turmas, de modo que sejam garantidas as medidas padrão estipuladas pelo
SESMT.
A Instituição possui um gerador, que é acionado automaticamente quando há
corte de energia da rede principal, garantindo a segurança e proporcionando
maior conforto à comunidade acadêmica.

17.3.Laboratórios de Informática

A melhoria das salas de apoio de informática e da infraestrutura utilizada pela


comunidade acadêmica do Claretiano é um trabalho contínuo e importante; por
isso, são utilizados processos, rotinas e políticas que apoiam diretamente essa
tarefa.

A Instituição conta com oito Laboratórios de Informática, de uso geral e


específico, totalizando 223 computadores, destinados às aulas que utilizam
recursos computacionais necessários para o desenvolvimento de atividades,
projetos, pesquisas e trabalhos acadêmicos de modo geral. Esses laboratórios
estão localizados no Prédio de Laboratórios de Informática, que fica no
pavimento térreo.

• Laboratório de Informática 02: com 48m², possui 30 computadores (Intel Core


i5 3GHz – 4Gb RAM e 500Gb HD | Monitor LCD e LED 18,5”), projetor, caixa
de som e ar condicionado.
• Laboratório de Desenvolvimento Avançado (LDA): com 48m², possui 25
computadores (Intel Core i7 3.4GHz – 8Gb RAM e 500Gb HD | Monitor LCD
18,5”), projetor, caixa de som e ar condicionado.
• Laboratório de Sistemas de Computação (LSC): com 48m², possui 25
computadores (Intel Core i7 3.4GHz – 8Gb RAM e 500Gb HD | Monitor LCD
18,5”), projetor, caixa de som e ar condicionado.
• Laboratório de Produção Gráfica (LPG): com 48m², possui 25 computadores
com fones de ouvido (Intel Core i5 2.5GHz – 4Gb RAM e 500Gb HD | Monitor
LCD 18,5”), projetor, caixa de som, scanner e ar condicionado.
• Laboratório Multimídia/Redação (LMR): com 48m², possui 30 computadores
com fones de ouvido (Intel Core i5 3.2GHz – 4Gb RAM e 500Gb HD | Monitor
LCD 18,5”), projetor, caixa de som e ar condicionado.
• Laboratório Básico de Informática (LBI): com 72m², possui 42 computadores
(Pentium Dual Core 2.8GHz – 4Gb RAM e 320Gb HD | Monitor LCD 18,5”),
projetor, caixa de som e ar-condicionado.
• Laboratório de Informática Educacional (LIE): com 72m², possui 36
computadores com fones de ouvido (Intel Core i5 2.5GHz – 4Gb RAM e 500Gb
HD | Monitor LED 18,5”), projetor, caixa de som e ar-condicionado.
• Laboratório Temático Gerencial (LTG): com 96m², possui 10 computadores
em mesas individuais com fones de ouvido (Pentium Dual Core 3GHz – 4Gb
RAM e 500Gb HD | Monitor LCD 18,5”), projetor, caixa de som e ar-
condicionado. Possui também 10 mesas acopladas às mesas individuais, 40
cadeiras, 48 mesas e cadeiras em formato trapézio (que permite sua junção em
módulos para trabalho em grupo, racionalizando e tornando o espaço
multioperacional).

A Biblioteca também conta com um Laboratório de Estudos e Pesquisas, com


44m², possuindo 24 computadores (Intel Core 2 Duo 2.9GHz – 4Gb RAM e
160Gb HD | Monitor LED 18,5”) e ar-condicionado. Possui também um
equipamento para atender às necessidades especiais dos deficientes visuais,
composto de: computador (Intel Core 2 Quad 2.66GHz – 4Gb RAM e 300Gb
HD, com o software NVDA instalado para a leitura de tela | Monitor LED 18,5”),
teclado em braile, fone de ouvido e scanner de voz.

Todos os equipamentos dos laboratórios são renovados periodicamente, a fim


de acompanhar a evolução tecnológica e proporcionar aos alunos uma melhor
experiência e produtividade durante as aulas e nos processos de pesquisas.

A Instituição toda conta com acesso à rede sem fio e, portanto, à internet, para
que os alunos e professores possam usar seus próprios equipamentos no local
em que desejarem. Todas as salas de aula do Prédio III e do Prédio da
Educação Infantil e a maioria das salas do Prédio I estão equipadas com
recursos multimídia novos e fixados no espaço, estando disponíveis para a
utilização nas aulas, tais como computador/notebook, projetor e caixas de som.
Além disso, quando necessário, o professor conta com apoio técnico e pode
solicitar outros recursos multimídia para condução das aulas. As demais salas
do Prédio I e as salas do Prédio II que ainda não possuem equipamentos fixos
podem fazer uso desses recursos mediante reserva.

Os espaços são auditados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes


de Trabalho – CIPA, responsável, entre outras atividades, pela elaboração dos
Mapas de Risco, supervisionados pela equipe do SESMT, cujo papel é
promover as adequações necessárias a partir das análises realizadas de cada
espaço da Instituição.

A fim de manter a integridade, confidencialidade e disponibilidade das


informações e garantir mais segurança para nossos usuários, há políticas de
segurança da informação baseadas nas normas da NBR-27002 e aplicadas
nos diversos ambientes tecnológicos, de modo que cada laboratório possui
placas informativas sobre as normas de utilização desses espaços.

Em toda a rede de computadores (tanto acadêmica como administrativa), o


acesso é submetido a filtros de conteúdo e a sistemas de auditoria que
complementam os instrumentos de segurança.

Todos os softwares utilizados nos computadores dos laboratórios de


informática e salas de apoio estão devidamente licenciados e são regularmente
atualizados através de processos automatizados ou, havendo necessidade,
através de intervenção da equipe de suporte técnico.

O Claretiano considera a acessibilidade digital de extrema importância para a


inclusão social e, nesse sentido, possui alguns softwares específicos instalados
em seus computadores, como: NVDA, com recursos de acessibilidade para
deficientes visuais, através de um sintetizador de voz; VLibras, utilizado para
tradução automática do Português para a Língua Brasileiras de Sinais; e as
ferramentas de acessibilidade do próprio Sistema Operacional.

A Instituição conta com uma equipe de suporte técnico totalmente qualificada e


que está à disposição durante todo o seu horário de funcionamento (das 7h às
22h30, de segunda à sexta, e das 7h às 13h, aos sábados, podendo se
estender quando necessário). Os técnicos de suporte têm a função de apoiar
alunos, professores, colaboradores e visitantes no que diz respeito ao
manuseio dos computadores e equipamentos durante a sua utilização. Eles
são também os responsáveis pelo funcionamento dos laboratórios, cabendo-
lhes exigir disciplina, ordem e cumprimento das normas e procedimentos de
utilização. O acesso aos laboratórios e equipamentos de apoio ocorre mediante
agendamento, sendo que o Laboratório de Estudos e Pesquisas que fica na
Biblioteca pode ser utilizado, sempre quando necessário, tanto pelos docentes
como pelo discentes.

Ainda como apoio tecnológico à comunidade, o Claretiano possui um setor de


Reprografia, que coloca à disposição dos alunos, professores e funcionários os
serviços de cópias, impressão e encadernação.

O Claretiano conta, também, com um plano de atualização e manutenção dos


equipamentos tecnológicos. Esse plano é composto por processos de
manutenção e atualização de hardwares e softwares do parque computacional,
bem como por equipamentos audiovisuais e de suporte físico, como, por
exemplo, recursos de climatização, fornecimento de energia e equipamentos
de interconexão de computadores. Todos os computadores institucionais são
interligados a servidores de atualização de software, como, por exemplo, o
Microsoft WSUS.

As instalações atendem as normas de segurança e às normas de


acessibilidade a pessoas com necessidades especiais, são amplas, bem
iluminadas, ventiladas, limpas e bem conservadas, contando, ainda, com
mobiliários e layout apropriados.

18.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, F. J. de; FONSECA JÚNIOR, F. M. Como se constrói um Projeto. In:


Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Projetos e
Ambientes Inovadores. Brasília: MEC/SEED, 2000, p. 27-53.
RIO CLARO. Conselho Superior do Claretiano - Centro Universitário.
Resoluções Diversas.
RIO CLARO. Plano de Desenvolvimento Institucional 2016-2020. Rio Claro:
Claretiano – Faculdade, 2016.
RIO CLARO. Plano de Desenvolvimento Institucional 2017-2021 Rio Claro:
Claretiano – Faculdade, 2017.
RIO CLARO. Projeto Político Institucional 2017-2021 Rio Claro: Claretiano –
Faculdade, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei no. 9394, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Decreto nº 5.773/06 Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino.
Presidência da República: Brasília, 2006.
BRASIL. Lei 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação
ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras
providências. Brasília. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em: 18 de
fevereiro de 2013.
BRASIL. Decreto nº 4.281 de 25 de Junho de 2002. Regulamenta a Lei no
9.795 , de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educacao
Ambiental , e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/99128/decreto-4281-02>. Acesso em: 18
de fevereiro de 2013.
BRASIL. Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências. Brasília, 2002.
BRASIL. Lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da
temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.
Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm>.
Acesso em: 18 de fevereiro de 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer
CNE/CP n.º 3, de 10 de março de 2004. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/CNE, 2004.
Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/cnecp_003.pdf>. Acesso
em: 18 de fevereiro de 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria 3635, de 2004. Disponível em: <
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/769292/dou-secao-1-10-11-2004-pg-
17/pdfView>. Acesso em: 18 de fevereiro de 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução
CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/CNE, 2004.
Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>.
Acesso em: 18 de fevereiro de 2013.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto n° 5.296/2004.
Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.
Brasília: PR/CC, 2004.
BRASIL. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –
Libras. Brasília, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer
CNE/CEB nº 2/2007, aprovado em 31 de janeiro de 2007. Parecer quanto à
abrangência das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana. Brasília: MEC/CNE, 2007. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pceb002_07.pdf>. Acesso em: 18 de
fevereiro de 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância.
Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância. Brasília:
MEC/SEED, 2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf>. Acesso em:
18 de fevereiro de 2013.
BRASIL. Lei 11.645, de 10 março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003,
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no
currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>.
Acesso em: 18 de fevereiro de 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira. Resumo técnico – censo escolar 2010. Brasília:
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CASTANHO, S.; Castanho, M. E. L. M. O que há de novo na educação
superior. Campinas: Papirus, 2000.
_ . Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas:
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MANCEBO, D.; FÁVERO, M. de L. de A. Universidade: Políticas, avaliação e
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RIOS, T. A. Significado e Pressupostos do Projeto Pedagógico. In: Revista
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SÃO PAULO. Conselho Estadual de Educação do Estado de São Paulo.
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SILVA, T. T. da. Documentos de Identidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
SISTEMA E-MEC. Disponível em:<http://emec.mec.gov.br/>.Acesso em: 18 de
fevereiro de 2013.
19.ANEXOS

ESTÁGIOS

Regulamento dos Estágios Supervisionados

CLARETIANO FACULDADE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTÉTICA - BACHARELADO

CADERNO DE ESTÁGIO
Curso de Graduação em Estética
Bacharelado

INTRODUÇÃO

A Estética é um campo da saúde e embelezamento crescente, promissor e um


setor de serviços que mais cresce no mercado mundial, como no Brasil,
justificado por alguns motivos como o aumento de estudos em produtos
cosméticos, equipamentos e técnicas voltados para o tratamento estético e ao
mercado de beleza.

Em vista disto, o profissional da Estética deve estar/ser qualificado para


promover, manter e recuperar a saúde na área da estética, imagem pessoal e
apreender-se de conhecimentos científicos que o possibilitarão realizar
protocolos de tratamentos adequados.

Justifica-se a oferta da Estética no Claretiano Faculdade como acréscimo de


um curso da área da saúde, que permite a interdisciplinaridade com os demais
existentes. E surgiu como uma alternativa a mais de escolha para esta
profissão pelos estudantes da cidade e de localidades vizinhas, bem como
disponibiliza aos moradores locais e regionais a possibilidade de tratamentos
estéticos. Existe uma grande solicitação destes profissionais para atuarem em
vários setores de Estética como os centros de estética, clínicas de cirurgia
plástica, de dermatologia, de fisioterapia, clubes, spas, navios, consultórios,
salões de beleza e academias ou para aquelas pessoas empreendedoras que
queiram ter seu próprio negócio em sua própria cidade, outros estados ou
países.

Desenvolvendo assim habilidades para empreender e gerir negócios de forma


autônoma ou vinculada a algum estabelecimento junto a uma equipe
multidisciplinar nos serviços de estética e cosmetologia.
O Estágio Supervisionado é a oportunidade em que o aluno entra em contato
direto com a realidade profissional em que irá atuar, para conhecê-la e também
para desenvolver as competências e habilidades necessárias à aplicação dos
conhecimentos teóricos e metodológicos trabalhados ao longo do curso.

O Estágio deve estar relacionado com a linha de formação profissional e por


isto é o meio privilegiado de integração entre a teoria e a prática, sendo um
fator decisivo na formação profissional.

A finalidade é preparar o aluno da melhor forma para começar sua carreira. Se


o estagiário se sente respeitado e percebe que seu aprendizado está sempre
progredindo em todos os sentidos: formação profissional, capacitações
complementares, exercícios da cidadania, trabalho em equipe, ele está no
Estágio correto.

O estagiário é um profissional em formação, e por isso, devem haver


especialistas da sua área no campo de estágio para ajudá-lo em suas
atividades. Quando uma instituição acolhe um estagiário, ela está se tornando
corresponsável pelo processo de formação de profissionais que no futuro,
poderão constituir seus quadros.

Por esta razão, consideramos importante o ato de cuidar da criação de


oportunidades de estágios com muito critério, buscando caminhos que possam
conduzi-los ao sucesso.

Assim, leia atentamente este Caderno Explicativo e qualquer dúvida procure


entrar em contato com Coordenação de Curso pelo telefone da Instituição.

Ótimo estágio!

Nome e Assinatura
Coordenação do Curso de Graduação em Estética - Bacharelado

ESTÁGIO CURRICULAR

O Curso de Graduação em Estética – Bacharelado do Claretiano Faculdade


entende que é necessário incorporar, à sua estrutura curricular, um conjunto de
atividades e experiências construídas pelo aluno com a finalidade de oferecer
oportunidades de enriquecimento didático, curricular, científico e cultural.

Assim pode-se dizer que o aluno de bacharel em Estética, além de sua


formação básica oferecida pela Faculdade deverá, a fim de compor as
exigências mínimas legais para a conclusão do curso, realizar as atividades
complementares que transcendam a sala de aula.
O Estágio Supervisionado pode ser definido como um conjunto de atividades
de formação, realizadas sob a orientação de docentes da instituição formadora
e acompanhados por profissionais, em que o estudante experimenta situações
de efetivo exercício profissional. Cabe salientar que o encaminhamento do
estágio do Curso de Graduação em Estética, atenderá as disposições da Lei
no.º 11.788, de 25/09/08.

Os objetivos do Estágio Curricular são:

Objetivo Geral

Familiarizar o estagiário com o campo da prática em Estética em que irá se


formar, pesquisar e trabalhar.

Objetivos específicos

Desenvolver suas habilidades de Esteticista.

Proporcionar os elementos de transformação, através de projetos propostos


nos diferentes setores da Estética.

Propiciar a abertura dos Setores de Estética para o estágio.

REGULAMENTO INTERNO DO SETOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


DOS CURSOS DO CLARETIANO FACULDADE

O Estágio se constitui em uma prática profissional orientada, vivenciada em


situações de trabalho, sob a supervisão de docentes e/ou responsáveis
técnicos à sua área formadora.

Conforme o Parecer CNE/ CPO 09/01, o Estágio é o momento de efetivar, sob


supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino-
aprendizagem, que se tornará concreto e autônomo quando da
profissionalização deste estagiário.

O Estágio Curricular Supervisionado é um momento de formação profissional


do educando, seja pelo exercício direto in loco, seja pela presença participativa
em ambientes próprios de atividades daquela área profissional, sob a
responsabilidade de um profissional já habilitado (PARECER CNE/CP
21/2001).
O Estágio Supervisionado tem caráter acadêmico e não de vínculo
empregatício, não podendo ser cobrado remuneração pelas atividades
exercidas.

Não se trata de uma atividade avulsa, que angaria recursos para a


sobrevivência do estudante ou que aproveite dele como mão de obra
dispendiosa e disfarçada. Ele é necessário como um momento de preparação
próxima em uma unidade de ensino, a ferramenta que reproduz a realidade a
ser vivenciada após a formatura, pois oferece ao futuro profissional o
conhecimento e a realidade da situação de trabalho que enfrentará.

O Estágio faz parte do Projeto Pedagógico do Curso, além de integrar o


itinerário formativo do educando.

Direitos dos estagiários:

I. Ser assegurado, contra acidentes pessoais pelo Seguro conveniado


das Faculdades
e/ou seguro oferecido pelo setor de Estágio conveniado (a empresa pode
inserir o estagiário em sua apólice de seguro).
II. Pedir ajuda sempre que surgirem dúvidas quanto ao estágio.
III. No termo de compromisso, deverão ser estabelecidas as atividades a
serem desenvolvidas.
IV. Ser orientado, acompanhado e avaliado durante o estágio.

Atribuições e responsabilidades do estagiário:

I. O estagiário assume obrigações com a Instituição e o local de estágio.


II. Os estágios atenderão os objetivos da Instituição a que estiverem
subordinados, tendo como fundamento o compromisso de estar atento à
associação entre a teoria e a prática, inclusive mediante a capacitação em
serviço.
III. Aproveitamento da formação e experiências dos profissionais das
instituições.
IV. Participar de programas de educação continuada propostas pela
instituição.
V. Programar propostas que possam melhorar o desempenho dos
atendidos da instituição.
VI. Programar períodos reservados a estudos e planejamento de atividades
extraclasses.
VII. Procurar, com seus próprios recursos, vagas para estágio.
VIII. Apresentar com frequência relatórios das atividades que estiver
desenvolvendo.
E ainda saber quais as responsabilidades dos estagiários:
I. A cordialidade é um sinal de boa educação
II. Cumprimentar as pessoas que atuam na instituição concedente.
III. Vestir-se com discrição e de acordo com a solicitação da instituição (uso
de jaleco branco, cabelos presos, cuidado com acessórios grandes,
maquiagens discretas e uso de materiais de proteção) e cuidar de seus objetos
de uso pessoal.
IV. Ser prestativo e colocar-se a disposição de seu supervisor de estágio.
V. Ao falar com as pessoas, trate-as pelos nomes.
VI. Saber ouvir o que falam e, em caso de dúvida, perguntar e pedir
esclarecimentos.
VII. Falar a mesma linguagem da instituição concedente, evitando
desacordos.
VIII. Quando criticado, procurar rever suas ações e tirar proveito dos
ensinamentos.
IX. Procurar sugerir metodologias mais compatíveis com o grupo sem
querer impô-las.
X. Cuidar do material da instituição com responsabilidade.
XI. Organizar seus relatórios com cuidado e a atenção à linguagem escrita.
XII. Verificar a qualidade de suas obrigações antes da execução. Erros são
passíveis de correção. Corrigir-se e buscar a melhor forma de trabalhar.
XIII. O estagiário deverá cumprir rigorosamente o horário estabelecido pelo
setor ou a instituição que o recebeu, bem como estar disponível para cumprir
os regulamentos e as normas do local:
a. Executar as tarefas no programa básico
b. Manter sigilo profissional sobre todo assunto ventilado durante o estágio.
c. Vivenciar com cordialidade toda atividade que lhe for atribuída
d. Zelar pelo patrimônio do local de estágio

Importante estabelecer intercâmbio de informações entre os estagiários, e


destes com as unidades de ensino participantes do Estágio Supervisionado.

E lembrar-se sempre do Código de Ética Profissional do Esteticista.

Cumprimento do estágio:

O início do estágio somente poderá ser realizado a partir do final do 3º.


Semestre do curso (2º. ano), em horários não coincidentes com as aulas.

Sua autorização e solicitação será concedida aos alunos que estiverem


regularmente matriculados no período letivo a que se refere com o Curso de
Graduação em Estética - Bacharelado do Claretiano Faculdade de Rio Claro-
SP.
A realização destas atividades deverão ser realizadas nos Laboratórios
Específicos do Curso do Claretiano Faculdade de Rio Claro-SP, como também
em vários setores de Estética após convênio como estes setores que devem
ser da área de embelezamento, administração em estética, cirurgia plástica e
reparadora, hospitais públicos ou privados, empresas cosméticas, clínicas de
tratamento estético corporal, facial e capilar, centros de estética, clínicas de
dermatologia, de fisioterapia, clubes, spas, navios, consultórios, salões de
beleza e academias ou qualquer outra unidade/serviços especializados na área
da Estética e Cosmetologia, em quaisquer períodos.

A busca pelo local para realização do Estágio é de responsabilidade do


discente, que no final do 3º. Semestre letivo receberá todas estas informações
e orientações em sala de aula pela Coordenação de curso acerca dos critérios
do estágio, o roteiro de atividades dos Estágios Internos e Externos.

A carga horária do Estágio do Curso é de 200 horas sendo que deverão ser
obrigatoriamente praticadas nos setores de Estética do Claretiano Faculdade
de Rio de Rio Claro-SP sob supervisão de um docente responsável.

O Estágio Supervisionado é dividido em três áreas temáticas:

Áreas Temáticas

80 horas Estética Corporal

80 horas Estética Facial

40 horas Administração em Estética, Estética Capilar e


Embelezamento

A carga horária do Curso terão as respectivas 200 horas, assim distribuídas:

Carga Horária

Realização de práticas de Embelezamento e


4º Semestre 28 horas
Terapia Capilar
Carga Horária

5º Semestre 80 horas Realização de práticas em Atividades de Estética


Facial

6º Semestre 92 horas Realização de práticas em Atividades de Estética


Corporal e Administração em Estética

I) ESTÁGIO INTERNO

Estágios realizados nos Laboratórios de Estética do Claretiano Faculdade


de Rio Claro - SP
O Estágio Curricular Interno deverá ser realizado nos respectivos setores de
Estética do Claretiano Faculdade de Rio Claro-SP:

1. Laboratório de Estética Corporal: Atividades práticas corporais


2. Laboratório de Estética Facial: Atividades práticas faciais
3. Espaço da Beleza: Atividades práticas capilares, visagismo em
maquiagem, embelezamento e administração em estética.

O Estágio realizado nestes espaços do Claretiano Faculdade de Rio Claro-SP


contam com um Supervisor de Estágio que tem horas e horários pré-
estabelecidos para a realização do mesmo, e que são elaborados a cada início
de semestre.

O supervisor responsável tem como atribuições realizar a gestão de todas as


seguintes atividades:

 Realizar a escala dos horários e dos estagiários por semestre;


 Orientação das fichas de avaliações dos clientes no pré-atendimento;
 Acompanhar as técnicas de atendimentos nas áreas de estética
corporal, facial, capilar e embelezamento;
 Supervisionar e orientar a aplicação dos cosméticos e equipamentos
eletroestéticos;
 Realizar discussões de casos sobre os protocolos aplicados, efeitos e
resultados dos tratamentos efetuados;
 Efetuar junto aos estagiários a organização do setor.

Lembrando que os voluntários para os atendimentos estéticos são convidados


por divulgação interna na Instituição e na mídia local.
Os agendamentos para tratamentos estéticos ocorrem na recepção do
Laboratório de Estética do Claretiano Faculdade de Rio Claro-SP,
semanalmente, sendo repassados ao Supervisor de Estágio a agenda de
atendimentos.

Todos os atendimentos estéticos são ofertados gratuitamente à população do


município de Rio Claro.

II) ESTÁGIOS EXTERNOS

O início do Estágio Externo se principia após o estagiário ter contato com a


Instituição que lhe conceder o Estágio e após este acordo verbal, ter em mãos
as Folhas de Ofício e de Convênio, solicitados através da Sala de Aula Virtual
(SAV) no ícone: Secretaria/Tesouraria - Requerimento.

No Ofício de Estágio será preenchido a Solicitação do Estágio, preenchendo os


campos com os Dados da Empresa a se conveniar (devendo se coletar
precedentemente as informações para o preenchimento do ofício: Nome
completo do local onde irá estagiar; Endereço completo do local: Rua, número,
bairro, cidade, estado e CEP; Número de CNPJ da Unidade Concedente;
Telefone de Contato e e-mail; Nome do Representante e Cargo); para a
realização das atividades, fazendo valer o que está disposto nos artigos 11, 12
e 13 da resolução que acompanha o Parecer 009/2001 CNP/CP e o Parecer
CNP/CP 27/2001.

O oficio e o convênio será emitido em duas vias pelo Claretiano Faculdade de


Rio Claro-SP e poderá retirá-lo no PROTOCOLO da Instituição. Após o
deferimento da autoridade competente, uma das vias de cada documento
deverá retornar para o Núcleo Geral de Estágio.

Só então será liberado na SAV (ícone Secretaria/Tesouraria), o Termo de


Compromisso de Estágio para impressão em três vias (uma permanecendo
com o aluno, uma para o Claretiano Faculdade de Rio Claro-SP e uma para o
Setor de Estágio Conveniado). Lembramos que o aluno terá as informações
verbalmente pela Coordenação de Curso e os documentos (Caderno de
Estágio/ Manual Passo a Passo) na SAV denominada ESTÁGIO.

Atenção: Os relatórios deverão ser enviados na SAV – Estágio Curricular, por


meio da ferramenta Portfólio até o final do semestre proposto no quadro.

Mecanismo de acompanhamento:

Os conteúdos práticos a serem trabalhados no Estágio serão estruturados e


organizados com a Coordenação do Curso junto ao Supervisor de Estágio,
elaborando o Cronograma a ser cumprido pelo aluno, com a finalidade de
adequar e facilitar a participação do aluno.

O estágio só poderá ser realizado com a supervisão de um profissional


(professor da Faculdade – no Estágio Interno) e Supervisor pela Instituição
conveniada as das do Claretiano Faculdade de Rio Claro-SP, formado em
Medicina Estética, Cirurgião Plástico, Esteticista, Fisioterapeuta e Profissional
da área com a carteira profissional em dia.

O horário do Estágio fica ao critério do estagiário, dependendo da sua


disponibilidade, em um total de seis horas diárias, isto é, não superior a 30
horas semanais.

A Supervisão Geral será orientada pela Coordenação de Curso do Claretiano


Faculdade de Rio Claro-SP e Núcleo de Estágios. Além disso, serão
responsáveis em fiscalizar o estágio e averiguar se o mesmo está ocorrendo de
acordo com o Projeto Político Pedagógico do Curso.

O Estágio Curricular tem como critérios de avaliação as atividades de


tratamento estéticos executados, a atitude profissional/emocional, o senso
crítico, a apresentação de documentos e relatórios de finalização do estágio.

A avaliação será contínua, feita pelos setores acima mencionados. A avaliação


será feita continuamente e será considerado aprovado o aluno que tiver
totalizado a carga horária prevista na grade curricular.

O estagiário será avaliado quanto a realização das práticas estéticas,


cumprimento das normas do Estágio, horários, assiduidade e pontualidade, bem
como os aspectos comportamentais e éticos.

No descumprimento destas normativas, a carga horária não será validada,


devendo o mesmo realizar as horas equivalentes em outro período agendado
com o supervisor do estágio.

Relatórios de atividades:

Para as atividades desenvolvidas diariamente no campo de estágio, o discente


registra num formulário específico denominado “Ficha de Estágio”, o qual
deverá ser avaliado, conferido pelo profissional da Estética do campo com
registro de assinatura, carimbo com o número do Conselho Regional
Profissional.

Serão utilizados no processo avaliativo, relatórios, trabalhos individuais, bem


como os instrumentos de avaliação específicos para o registro do desempenho
prático do aluno no Estágio que será validado com base no cumprimento dos
objetivos propostos no projeto inicial.

Deverá ser anexado no CD (ver item seguinte) seu plano de trabalho e


relatórios semanais, explicitando se conseguiu atingir os objetivos propostos.

Forma de entrega:

Ao término do Estágio, o estudante deverá apresentar relatório final contendo


as informações:

a. Local do Estágio
b. Atividades desempenhadas
c. Dificuldades encontradas
d. Resultados das atividades desempenhadas
e. Conclusão
O Relatório Final será aprovado se estiver de acordo com as normas
estabelecidas pela Coordenação de Curso e do Núcleo de Estágios do
Claretiano Faculdade de Rio Claro-SP.

Os Relatórios do Estágio finalizados deverão ser entregues em CD (modelo da


capa em anexo), juntamente com a Ficha de Estágio Oficial e o Atestado
(constantes no final do Manual de Estágio), até o término do curso, ficando o
aluno sem direito à colação de grau, caso não realize em tempo hábil.

O modelo de atestado encontra-se no final deste Caderno e deverá


acompanhar a ficha de estágio de acordo com seus respectivos períodos
registrados.

Verificar o tipo de CD que será utilizado: gravável (que não permite regravação)
ou regravável (que permite apagar e regravar documentos).

Assinaturas e carimbos na Ficha de Estágio e no atestado (Estágios


Externos):

A Ficha de Estágio e os atestados serão assinados da seguinte forma:


a) Coluna assinatura do responsável: deverá ser diária.
b) Responsável pelo Setor de Estética: assinatura e carimbo.
c) Carimbo da Instituição ou profissional onde estiver estagiando.
d) No atestado: carimbo e assinatura do responsável pelo setor, assim como
carimbo, se tiver.
Caso as fichas de estágio e atestado não estejam preenchidas de acordo com
as orientações dadas, ou estejam rasuradas serão devolvidas para que
possam ser refeitas.

As fichas de estágio deverão ser, obrigatoriamente, originais, podendo os


atestados serem reproduzidos.

MODELO DE CAPA PARA O CD-ROOM (ESTÁGIO)

MANUAL PASSO A PASSO NA SAV AO ALUNO


ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTÉTICA -
BACHARELADO

O início do estágio somente poderá ser realizado a partir do 4º. Semestre (2º.
Ano), em horários não coincidentes com as aulas, após terem em mãos o ofício
e o convênio, realização das atividades, fazendo valer o que está disposto nos
artigos 11, 12 e 13 da Resolução que acompanha o Parecer 009/2001 CNP/CP
e o Parecer CNP/CP 27/2001.

Assim, segue-se como proceder:

1. Entrar na sua SAV com seu login e senha (não fechará nas férias)
2. Entrar no ícone Secretaria/Tesouraria
3. Entrar em Requerimento e Nova solicitação
4. Depois em Requerimento e Escolha
5. Entrar em Ofício de Estágio
Preencha a Solicitação do Estágio, preenchendo os campos com os Dados da
Empresa a se conveniar (Você deverá coletar as seguintes informações para o
preenchimento do ofício: Nome completo do local onde irá estagiar; Endereço
completo do local: Rua, número, bairro, cidade, estado e CEP; Número de
CNPJ da Unidade Concedente; Telefone de Contato e e-mail; Nome do
Representante e Cargo)
6. Alguns dias depois ou uma semana – ir no setor PROTOCOLO do
Claretiano Faculdade de Rio Claro-SP e retirar o oficio do convênio (sem custo)
7. Será emitido em duas vias
8. Levar o ofício na empresa conveniada e solicitar o deferimento da
autoridade competente (Assinatura e carimbo da empresa que se realizará o
Estágio)
9. Volta no Protocolo das Faculdades com o documento assinado e
carimbado
10. Alguns dias depois será liberado na SAV – mesmo procedimento (ícone
Secretaria/Tesouraria...), preencher os dados e imprimir o Termo de
Compromisso de Estágio em três vias (uma para o aluno, uma para as
Faculdades e uma para o Setor de Estágio).

Ao iniciar o Estágio:

1. Preencher diariamente a Ficha de Estágio (Data, Horário – Início e


término, horas de Estágio, a atividade que se realizou no local
2. Pedir a assinatura do responsável técnico diariamente
3. Poderão realizar até 06 (seis) horas de Estágio por dia
4. Cumprir com as Normas de Estágio que estão no Caderno de Estágio,
no Material de apoio de sua SAV

Relatórios de Atividades:

Estes constam no Caderno de Atividades e serão realizadas assim que se


terminar cada atividade em um Setor de Estágio
Entregar a Ficha de Estágio, o Relatório junto aos documentos e o Atestado ou
Declaração da empresa onde se realizou o Estágio

Qualquer dúvida procure entrar em contato com o Núcleo Geral de estágio pelo
telefone da Instituição ou Coordenação de Curso pelo telefone ou no seu e-
mail.

Ótimo estágio!

CONTROLE DA PRESENÇA (TODOS OS SETORES)

Local de
Realização

Área de
Atendimento

Nome legível
do
Supervisor
Responsável

DATA DA INÍCIO TÉRMINO ASSINATURA ASSINATURA


ATIVIDADE DO ALUNO DO
RESPONSÁVE
L
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PARECER
FINAL

Assinatura:
Carteira
Profissional:
Data:___/___
/________

MODELO DE SOLICITAÇÃO ENTREGUE PELO ALUNO NO SETOR

Rio Claro, de de 20___

Prezado(a) Sr(a)

O Claretiano Faculdade – Rio Claro, vem solicitar desta conceituada instituição


que nosso aluno (a) _______________________________, matriculado no
Curso de Graduação em Estética - Bacharelado, possa realizar Estágio
Supervisionado do atendimento de pacientes, conforme programação anexada.
O objetivo é a complementação da formação profissional, cumprindo
determinação das Diretrizes e Normas do Conselho Nacional de Educação –
Câmara de Educação Superior (CNE – CES), que determina através da
Resolução 4/2002, que “a formação do Esteticista tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências
e habilidades gerais para Atenção à saúde,” Para isto o currículo do aluno
deverá constar de atividades complementares e vivências terapêuticas.
Informo que esta atividade visa apoiar o processo de formação do aluno, não
havendo qualquer vínculo deste com a instituição que oferecer tal atividade, e
que o aluno, após essa visita irá apresentar um relatório descrevendo a
atividade vivenciada.
Antecipadamente agradecemos a sua atenção

Cordialmente,

_______________________________
Coordenação do Curso
Coordenador do Curso de Graduação em Estética

PROJETOS EM ESTÉTICA E SAÚDE

Regulamento das Projetos em Estética e Saúde

CLARETIANO FACULDADE – RIO CLARO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ESTÉTICA - BACHARELADO

Introdução

METODOLOGIA DO PROJETOS EM ESTÉTICA E SAÚDE


1. FORMATAÇÃO DO TRABALHO
1.1. Configuração de Página
Papel: A4
Margem: Direita: 2 cm, Esquerda:3 cm, Superior: 3 cm e Inferior: 2 cm

1.2 Formatação do texto


1.2.1 Fonte: Arial, Times New Roman ou Tahoma
1.2.2 Tamanho Fonte:
Título: 14
Subtítulo e corpo do texto:12
Estilo da Fonte: Título e Subtítulo: Negrito; Corpo do texto: Normal.
Itálico: Utilizar apenas para citação e nas palavras em idioma diferente ao
português.

1.1.2 Parágrafo:
Alinhamento: Justificado
Espaçamento: entre linhas de 1,5 e espaçamento Antes de 6 pt.

1.2.4 Número de página


Mínimo: 7 páginas
Máximo: 15 páginas

2. ESTRUTURA DO TRABALHO
2.1. O trabalho deverá conter
Capa, Introdução (Aspectos Gerais do Tema e Objetivos do Trabalho),
Desenvolvimento (Metodologia da Pesquisa, Descrição do Objeto de Estudo e
Análise dos Dados Coletados e dos Resultados Obtidos), Conclusão
(Retomada dos Objetivos Propostos e Síntese dos Resultados) e Referência
Bibliográfica.

2.2. Estrutura de digitação de Títulos e Subtítulos


O Título deverá ser numerado e o texto deverá ser digitado em letra maiúscula
com uma tabulação de dois espaços de distância.
Por exemplo:
1. INTRODUÇÃO À COSMETOLOGIA
2. ESTÉTICA CORPORAL

2.3. Outros Níveis


O primeiro nível do Subtítulo deverá conter a primeira letra de todas as
palavras maiúscula e também ser numerado.
Por exemplo:
1.1 Introdução à Cosmetologia
1.2 Estética Corporal
Os próximos sub-níveis deverão conter apenas a primeira letra da frase
maiúscula. As disciplinas que farão parte dos Projetos em Estética e Saúde são
:
1.1.1 Avaliação e Diagnóstico Corporal e Facial

1.1.2 Estética Corporal

Modelos de Relatórios – Documento entregue aos alunos


CLARETIANO FACULDADE
RIO CLARO

ESTÉTICA

PROJETOS EM ESTÉTICA E SAÚDE

__º SEMESTRE

ALUNO:

-20__-

I - PROJETO EDUCATIVO

O Projeto Educativo do Claretiano Faculdade sistematiza a ação educacional à


educação básica e ao ensino superior, para formar cidadãos com sólida base
profissional e com uma mentalidade saudável, acolhedora e aberta a Deus, à realidade
da natureza e à realidade humana. O Projeto Educativo visa ainda a construir uma
sociedade mais justa e humana.

II - PROJETO PEDAGÓGICO

O curso de Graduação em Estética - Bacharelado através de seu Projeto Pedagógico e


atento as constantes mudanças oriundas da modernidade, visa levar a formação global
de seu aluno a um patamar de consciência onde, individualmente ou o que é melhor,
coletivamente, possa-se caminhar na direção de uma sociedade realmente livre,
fraterna e igualitária, onde predomine a liberdade no mundo espiritual, o que se refere
aqui aos aspectos culturais, educacionais, profissionais, filosóficos e religiosos, a
fraternidade no mundo econômico e igualdade no mundo jurídico.
III – PROJETO EM ESTÉTICA E SAÚDE

O Projeto em Estética e Saúde no Curso Bacharelado em Estética, visa promover ao


aluno a capacidade necessária para integrar realidade/prática e teoria, permitindo que
conteúdos estudados ganhem real significado no espaço de suas ações sociais e
organizacionais.

Para isto, as questões propostas no Projeto em Estética e Saúde devem ser feitas em
forma de desafio, procurando instigar a capacidade de planejamento, organização,
visão crítica e criatividade do aluno. Esta atividade é parte obrigatória para
integralização curricular da carga horária mínima no curso, permitindo ao aluno a
formação como Bacharel em Estética, contendo 120 horas na sua totalidade.

As propostas para o Projeto em Estética e Saúde, poderão ser alteradas pelo


Colegiado de Curso em suas reuniões ordinárias.

O aluno realizará visitação em setores de estética por ele escolhidas em que se


experienciam atividades de atendimento prático em Estética e realizará entrevistas aos
profissionais da Estética envolvidos e observação do atendimento estético, analisando
o entorno das práticas em estética e articulando o saber teórico com o saber prático.
Elaborando um trabalho científico sobre a vivência.

B – Objetivos

b.1 - Objetivo Geral

Articular o conjunto de duas disciplinas elencadas na Matriz Curricular integrando


referenciais teóricos estudados à realidade/prática organizacional vivenciada pelo aluno
ou pesquisada por ele, diante de uma questão previamente delimitada.

b.2 - Objetivos Específicos

Incitar a aquisição autônoma de novos conhecimentos pelo aluno (a autonomia


intelectual);

Incentivar e incrementar a capacidade de pesquisa da realidade organizacional no


mundo do trabalho pelo aluno, sem a pretensão de querer formar pesquisadores
científicos;

Aguçar o espírito crítico do aluno, embasado pelo conhecimento acadêmico;

Desenvolver o exercício da cidadania por meio da conscientização sobre questões


sociais relevantes, de seus reflexos na sociedade e da ação social reformadora.
C - Datas Importantes

Data inicial: o Projeto em Estética e Saúde começa a partir de sua divulgação, no início
do semestre do curso, pela Coordenação de Curso;

Data final: o Projeto em Estética e Saúde se encerra uma semana antes do final da
oferta da disciplina:

1. Massofilaxia no 3⁰ semestre do Curso


2. Cosmetologia aplicada no 4º semestre
3. Estética Facial Avançada no 5º semestre
4. Estética Corporal Avançada no 6⁰ semestre do Curso.

A Coordenação de Curso indicará a data limite, considerando o Calendário Acadêmico


Geral da instituição.

D – Organização Discente para Elaboração do Projeto em Estética e Saúde

Os alunos regularmente matriculados no semestre letivo, deverão se organizar em


grupo de 5 (cinco) a 8 (oito) alunos, desenvolvendo o tema proposto. A elaboração
individual também será permitida, se o aluno preferir.

E – Orientação do Projeto em Estética e Saúde

O Projeto em Estética e Saúde terá a supervisão direta de um dos professores,


responsável pela disciplina, no caso, aquela considerada a disciplina chave para a
questão proposta. Ademais, contatará com o apoio não apenas da Coordenação de
Curso, disponível para reuniões de estudo nos horários de coordenação, mas também
dos demais professores que poderão fazer sugestões de análises aos alunos em suas
aulas.

F - Apresentação do Projeto em Estética e Saúde: oral e escrita

Cada equipe de alunos terá de 10 a 15 (quinze) minutos para apresentação oral do


trabalho, seguido de 5 (cinco) minutos para perguntas dos colegas e arguição do
professor avaliador.

Uma apresentação escrita deverá ser entregue com um mínimo de 7 (sete) páginas e
máximo de 15 (quinze) páginas, conforme formato padrão de trabalho que será
divulgado aos alunos.

G - Avaliação do Projeto em Estética e Saúde e validação das horas

O professor de uma das disciplinas integradas ao projeto ou a Coordenação de Curso


será o avaliador do projeto.

Os trabalhos terão conceito aprovado ou reprovado, validando o equivalente a 30


(sessenta) horas no semestre, equivalendo a 120 horas no total.

Os critérios de avaliação deverão considerar os seguintes itens:

Avaliação do trabalho escrito Avaliação da apresentação oral


Clareza nos objetivos Adequação ao tempo disponível
Respeito às normas gramaticais da Clareza da apresentação
língua culta
Adequação e qualidade da pesquisa Linguagem adequada
bibliográfica
Consistência dos dados Coerência das respostas dadas
Interpretação dos resultados Qualidade e uso adequados do
material de apoio
Pertinência e coerência das Postura ética durante a apresentação
conclusões

II – DO ROTEIRO DO PROJETO EM ESTÉTICA E SAÚDE

A – Introdução

O Projeto em Estética e Saúde assumirá a forma de pesquisa bibliográfica sobre um


tema ou pesquisa aberta em centro estético ou setor da área de estética, articulando as
competências desenvolvidas nas duas disciplinas já cursadas e em curso no semestre.

III. METODOLOGIA

 Os Projetos são grupais


 O plano será orientado pelo professor responsável pela disciplina.
 As vivências de observação serão desenvolvidas nos campos de estágio ou em
outros campos sempre sob a supervisão de um profissional
Caberá ao professor responsável pela disciplina acompanhar o processo das
atividades

IV- AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELOS PROJETOS


Professor.__________________________________Disciplina:
_________________________________
Parecer:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

___________________________
Assinatura

Professor.__________________________________Disciplina:
_________________________________
Parecer:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

___________________________
Assinatura

Professor.__________________________________Disciplina:
_________________________________
Parecer:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

___________________________
Assinatura
Professor.__________________________________Disciplina:
_________________________________
Parecer:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

___________________________
Assinatura

V - PROGRAMA DOS PROJETOS EM ESTÉTICA E SAÚDE

DISCIPLINA 1: AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO CORPORAL E FACIAL


PROFESSORES RESPONSÁVEIS: DATA:
E-MAIL: Fone

DATA
Nº DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ENTREG C.H
A
Atividade:

Relatório:

Orientações:

DISCIPLINA 2: ESTÉTICA CORPORAL


PROFESSORES RESPONSÁVEIS: DATA:
E-MAIL: Fone
DATA
Nº DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ENTREG C.H
A
Atividade:

Relatório:

Orientações:

PARECER FINAL DO RESPONSÁVEL PELO SETOR


(confirmar período de realização, atividades desenvolvidas e
desempenho)

NOME:
_______________________________________________________________
______________
CARTEIRA PROFISSIONAL:_______________________________

_________________________________________________
Assinatura

Regulamento da Atividade Extra-Curricular – Atividades Complementares

A Resolução CNE/CP nº 3/2002 institui as Diretrizes Curriculares Nacionais


Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos de Graduação, e os
critérios sobre a oferta das Atividades Complementares nos currículos desse
tipo de Curso Superior de Graduação.
Assim, recomendam que “o Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em
Estética deverá contemplar atividades complementares e as instituições de
Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de
conhecimentos, adquiridos pelo estudante, mediante estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou à distância, a saber: monitorias e estágios;
programas de iniciação científica, programas de extensão; estudos
complementares e cursos realizados em outras áreas afins”.

Dentro das atividades que serão aceitas e estimuladas estão: participação em


pesquisas científicas desenvolvidas por docentes do curso na comunidade;
divulgação do Curso dentro da instituição e na comunidade; participação em
simpósios, congressos, palestras e cursos; visitas técnicas; apresentação de
trabalhos em congressos e artigo ou trabalho científico publicado; leitura de
artigos científicos determinados pela Coordenação ou sugeridos pelos
professores do curso de Estética.

Em 2013, a Matriz Curricular instituiu a modalidade de atividade complementar


que é a participação do aluno em atividades científico-culturais promovidas
pela instituição ou não. Os alunos deverão cumprir 280 horas de Atividades
Complementares até o final do curso. A escolha do local e o cumprimento do
número de horas ficam sob responsabilidade do aluno. Ele será incentivado a
buscar atividades em diferentes áreas, possibilitando a diversificação das
várias áreas de conhecimento da Estética e Cosmetologia.

O que pode ser considerado como Atividade Complementar:

• Eventos científicos: simpósios, encontros de iniciação científica, congressos,


mesas-redondas, seminários, fóruns, conferências, jornadas, palestras,
semanas de estudos na área da Estética;
• Oficinas e cursos de extensão universitários (presencial e na modalidade à
distância);
• Cursos realizados em outras áreas afins;
• Preparação e participação em simpósios e seminários inerentes ao curso.
• Participação em eventos técnicos da área;
• Palestras (na comunidade);
• Exposições, excursões;
• Participação em Programas de Iniciação Científica;
• Publicações pessoais em: livros, jornais, revistas comerciais e científicas;
• Excursões científicas;
• Grupos de estudo e pesquisa;
• Visita e participação em Organizações não governamentais (ONGs);
• Trabalho voluntário em asilo, igreja e instituições diversas;
• Participação em Diretório Acadêmico ou outro tipo de representação
estudantil;
• Apresentação de trabalhos em eventos (comunicação oral, painel ou pôster);
• Monitoria;
• Extensão comunitária.

Contagem de Horas

Para cada atividade deverá ser considerado o total de horas da atividade que
consta no certificado ou declaração. Caso os alunos realizem atividades
pertinentes e de acordo com os grupos de atividades da tabela de AACCs ou
ACs, cujos documentos comprobatórios não apresentam a carga horária
correspondente, o responsável poderá atribuir a carga horária sugerida na
tabela a seguir.

*As atividades complementares que excederem 60 horas em uma única


atividade deverão ter as horas excedentes desconsideradas para a
somatória das horas.

Todas as atividades devem ser relacionadas na tabela 1, onde deverá ser


informado o tipo de atividade, a data e o número de horas para a realização da
mesma.

Forma de acompanhamento

O aluno deverá apresentar os certificados digitalizados na pasta específica


para atividades complementares no portifólio da sala de aula virtual. A
Coordenação do Curso será responsável pela validação das horas, validando
assim sua inclusão no currículo do aluno como Atividades Complementares. Ao
final do curso, a contabilização das horas será encaminhada para a secretaria
para ser arquivada no prontuário do aluno e registrado no seu histórico escolar.

Tabela 1. Relação das Atividades Complementares.

Grupo de Atividades Atividade realizada Sugestão de


carga horária
a ser
validada

Participação em eventos culturais e Exposição, feira e mostra 2 horas cada


desportivos (exposições, feiras, mostras, cultural e similares
campeonatos e similares) Campeonatos desportivos 2 horas cada
ou similares

Apresentação teatral, 2 horas cada


musical e similares

Visita a museus, centros 2 horas cada


culturais e similares

Participação em encontro, congresso ou Encontro, congresso e 8 horas por


simpósio simpósio em sua área de dia de evento
formação.

Encontro, congresso e 5h por dia de


simpósio em outra área. evento

Participação em palestras Palestras no ENCIC ou 2 horas cada


ENIC

Outras palestras 2 horas cada

Publicações em sua área de formação Anais de eventos científicos 15 horas cada

Artigos em revistas 30 horas cada


científicas

Artigos em jornais e outras 15 horas cada


revistas

Capítulo de livro 30 horas cada

Livro (autoria e/ou 50 horas cada


organização)

Publicações em outra área Anais, artigos ou capítulos 10 horas cada


de livro

Livro (autoria e/ou 20 horas cada


organização)
Apresentação de trabalho em evento científico Pôster em evento científico 20 horas cada
em sua área de formação interno (ENCIC ou ENIC) ou
externo.

Comunicação oral 20 horas cada

Palestra 20 horas cada

Apresentação de trabalho em evento científico Pôster em evento científico 10 horas cada


em outra área interno (ENCIC ou ENIC) ou
externo.

Comunicação oral 10 horas cada

Palestra 10 horas cada

Tabela 2. Modelo de tabela para relação das atividades realizadas.


mo

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