Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Licenciaturas
Pag. 1
ÍNDICE
Pag. 2
Pag. 3
Artigo 1º
Objectivo
1. O presente regulamento tem por objectivo definir a aplicação das normas que organizam e regulam
todas as formações conducentes à obtenção do grau de licenciado no ISLA Campus Lisboa, dando
cumprimento ao estabelecido nos artigos 11º do Decreto-Lei n.º 42/2005 de 22 de Fevereiro e 14º do
Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho de 2008.
2. As definições e pressupostos necessários à sua correcta aplicação constam do artigo 3º do Decreto-Lei
n.º 42/2005 de 22 de Fevereiro.
Artigo 2º
Condições de funcionamento
1. Estatutos
Este Regulamento foi elaborado em harmonia com os estatutos do Estabelecimento de Ensino,
devidamente aprovados e publicados no Diário da República.
2. Entidade Instituidora
O ISLA Campus Lisboa tem, de acordo com a lei, uma estrutura empresarial e uma estrutura académica,
sendo a primeira o suporte e garante dos recursos da segunda. A ENSILIS – Educação e Formação, SA. é a
Entidade Instituidora do Estabelecimento de Ensino ISLA Campus Lisboa.
3. Órgãos Académicos
Fazem parte da organização académica do ISLA Campus Lisboa o Director do Estabelecimento de Ensino, o
Conselho Científico e o Conselho Pedagógico, que se regem pelas disposições estatutárias.
Artigo 3º
Estrutura curricular, plano de estudos e unidades de créditos ECTS
1. Definições
1.1. Entende-se por unidade curricular a unidade de ensino com objectivos de formação próprios, que é
objecto de inscrição administrativa e de avaliação traduzida numa classificação final.
1.2. O ano curricular e semestre curricular referem-se às partes do plano de estudos do curso que devam
ser realizadas pelo estudante, quando em tempo inteiro e regime presencial, no decurso de um ano ou
um semestre.
1.3. A estrutura curricular de um curso designa o conjunto de áreas científicas que integram um curso e
o número de créditos que um estudante deve reunir para cada uma delas.
1.4. O crédito é a unidade de medida do trabalho do estudante sob todas as suas formas,
Pag. 4
designadamente sessões de ensino de natureza colectiva, sessões de orientação pessoal de tipo tutorial,
estágios, projectos, trabalhos de terreno, estudo, avaliação, etc. A sua medição é feita em horas
estimadas de trabalho.
1.5. As horas de contacto designam o tempo utilizado em sessões de ensino de natureza colectiva,
designadamente em salas de aula, laboratórios ou trabalhos de campo e em sessões de orientação
pessoal de tipo tutorial.
1.6. O trabalho estimado a desenvolver por um estudante a tempo inteiro é de 1500 horas por ano
curricular e 750 horas por semestre curricular.
1.7. Um ano curricular é composto por 38 semanas de trabalho efectivo, distribuídas por 28 semanas de
aulas e 10 semanas efectivas de avaliação. Um semestre curricular é composto por 19 semanas de
trabalho efectivo, distribuídas por 14 semanas de aulas e 5 semanas efectivas de avaliação.
1.8. O número de créditos correspondente ao trabalho, realizado a tempo inteiro, é, respectivamente,
30 para um semestre curricular e 60 para um ano curricular.
1.9. Uma unidade de crédito corresponde a 25 horas de trabalho.
3. Estrutura curricular
3.1. A estrutura curricular de um curso de licenciatura é definida pelo conjunto de áreas científicas que o
compõem, bem como pelo número de créditos que o estudante deve obter em cada uma, tendo em
conta a duração normal atribuída ao curso e o número de unidades de crédito necessário à obtenção do
grau.
3.2. A estrutura curricular do curso de licenciatura inclui áreas científicas obrigatórias e áreas científicas
optativas. Para cada área científica está fixado o número mínimo de créditos que o estudante deve
obter.
3.3. A designação das áreas científicas que compõem as estruturas curriculares está de acordo com a
Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março, que enuncia a Classificação Nacional das Áreas de Educação e
Formação.
Pag. 5
3.4. Para a obtenção do grau académico de licenciado, cada estudante deverá reunir 180 créditos.
3.5. O plano de estudos dos cursos de licenciatura do ISLA Campus Lisboa são constituídos por:
3.5.1. Unidades curriculares obrigatórias, de pendor científico e técnico da área do curso;
3.5.2. Unidades curriculares optativas.
3.6. A uma unidade curricular integrante do plano de estudos de mais de um curso de licenciatura é
atribuído o mesmo número de créditos.
3.7. A escolha das unidades curriculares optativas deve obedecer ao seguinte normativo:
3.7.1. A Direcção do Estabelecimento de Ensino publicará, no início de cada semestre, uma listagem
actualizada das unidades curriculares optativas disponíveis.
3.7.2. A escolha das unidades curriculares optativas é da responsabilidade do estudante, dentre
aquelas disponibilizadas pelo Estabelecimento de Ensino, aconselhado pelas estruturas académicas.
3.7.3. Em cada semestre lectivo, o estudante deverá escolher a unidade curricular ou conjunto de
unidades curriculares opcionais que lhe permita realizar os créditos ECTS optativos designados para
aquele período de estudos.
3.7.4. O estudante pode realizar as unidades curriculares optativas num turno diferente daquele em
que se encontra inscrito.
3.7.5. A escolha das unidades curriculares optativas está condicionada à tabela de precedências em
vigor.
3.7.6. A inscrição nas unidades curriculares optativas é realizada nos 20 dias úteis posteriores ao
início do respectivo semestre, no ElpUs Online.
3.7.7. As inscrições apresentadas fora do prazo indicado no número anterior estão sujeitas ao
pagamento de uma propina adicional, cujo valor é definido, definido anualmente pela Entidade
Instituidora do ISLA Campus Lisboa.
3.7.8. O estudante que aguarda os resultados de avaliação em épocas especiais e de recurso poderá,
quando os mesmos condicionam a sua transição de ano, efectuar a sua escolha nos 7 dias úteis
seguintes à sua eventual transição. Os atrasos obedecem ao referido no ponto 3.7.7..
3.8. A organização semestral de cada licenciatura, que estabelece as unidades curriculares obrigatórias e
optativas, respectivas horas de contacto e créditos ECTS, encontra-se em anexo ao presente
regulamento.
4. Licenciaturas Duplas
4.1. Dado o interesse científico, cultural e profissional que têm para o mercado de trabalho e para os
seus diplomados, o ISLA Campus Lisboa desenvolveu licenciaturas duplas, que dão a possibilidade ao
estudante de obter duas licenciaturas em áreas científicas contíguas num período de tempo mais
reduzido. Para o efeito, foram construídos planos de frequência que orientam o percurso escolar dos
estudantes e optimizam a integração de conhecimentos entre ciclos de estudos.
4.2. Atendendo à exigência que as licenciaturas duplas pressupõem, os estudantes só poderão
frequentar os planos de frequência que forem aprovados previamente pelo Conselho Científico.
4.3. Os estudantes inscrevem-se numa licenciatura, frequentando as unidades curriculares do outro ciclo
de estudos, previstas no plano de frequência, em regime isolado. Finalizado a primeira licenciatura,
deverão inscrever-se na segunda, solicitando o reconhecimento das unidades curriculares já realizadas.
4.4. Por razões que se prendem com a sua organização, as licenciaturas duplas não são objecto das
Pag. 6
limitações fixadas para a frequência de unidades curriculares em regime isolado, no que diz respeito ao
número máximo de créditos ECTS que o estudante pode realizar em cada semestre lectivo.
4.5. As unidades curriculares que os estudantes realizarem para a obtenção da Licenciatura Dupla
durante os 6 (seis) semestres iniciais não são consideradas para efeitos de transição de ano lectivo.
5. Transição curricular
5.1. Nas transições curriculares de planos de estudos que não se encontrem em vigor para os planos de
estudos em funcionamento no ISLA Campus Lisboa serão consideradas as equivalências entre unidades
curriculares e os créditos ECTS constantes nos planos de transição aprovados pelo Conselho Científico.
5.2. As transições curriculares de planos de estudos que não se encontrem em vigor para os planos de
estudos em funcionamento no ISLA Campus Lisboa e para as quais não tenha sido estabelecido um plano
de transição serão apreciadas casuisticamente pelo Director do Estabelecimento de Ensino, que
estabelecerá as equivalências entre unidades curriculares e os créditos ECTS, cuja validação é sujeita à
ratificação do Conselho Científico.
Artigo 4º
Mobilidade de estudantes
1. A mobilidade dos estudantes entre os estabelecimentos de ensino superior nacionais e estrangeiros é
assegurada através do sistema europeu de transferência e acumulação de créditos, com base no princípio
do reconhecimento mútuo do valor da formação realizada e das competências adquiridas.
2. Tendo em vista o prosseguimento de estudos para a obtenção de grau académico, o ISLA Campus Lisboa:
2.1. Credita nos seus ciclos de estudos a formação realizada no âmbito de outros ciclos de estudos
superiores em estabelecimentos de ensino superior nacionais ou estrangeiros, quer a obtida no quadro
da organização decorrente do Processo de Bolonha, quer a obtida anteriormente;
2.2. Credita nos seus ciclos de estudos a formação realizada no âmbito dos cursos de especialização
tecnológica;
2.3. Reconhece, através da atribuição de créditos, a experiência profissional e a formação pós-
secundária, de acordo com a legislação e as normas e regulamentos internos.
3. A creditação tem em consideração o nível dos créditos e a área científica onde foram obtidos.
4. O processo de creditação é conduzido pelo Director do Estabelecimento de Ensino e ratificado pelo
Conselho Científico, de acordo com as normas constantes no presente regulamento, nomeadamente o
artigo 5º, que regula o reconhecimento de cursos de formação pós secundária e/ou experiências
profissional.
5. Com a devida fundamentação, o Director do Estabelecimento de Ensino e/ou Conselho Científico
reservam-se o direito de indeferir os pedidos.
Artigo 5º
Reconhecimento de Cursos de Formação Pós-Secundária e/ou Experiência Profissional
1. Âmbito
1.1. O regulamento aplica-se aos estudantes que frequentam as licenciaturas do ISLA Campus Lisboa, de
acordo com o regime de seriação dos candidatos que se encontre em vigor.
1.2. Os estudantes referidos em 1.1. podem solicitar, ao Director do Estabelecimento de Ensino, a
Pag. 7
2. Procedimento
2.1. Os estudantes que reúnem as condições referidas em 1. devem formalizar o seu requerimento
através de um processo específico de equivalências no qual devem indicar explicitamente as unidades
curriculares objecto da sua pretensão.
2.2. O processo específico de equivalências deve conter todos os elementos curriculares e
extracurriculares que comprovam e sustentam o pedido. Fazem parte destes elementos:
2.2.1. O curriculum detalhado das funções exercidas quando o objectivo é o reconhecimento da
experiência profissional. Deve ser dado particular destaque às áreas relacionadas com as unidades
curriculares pretendidas.
2.2.2. As declarações das entidades patronais e demais comprovativos das funções devem ser
assinados por quem obriga a entidade emissora, identificando o(s) nome(s) e a(s) função(ões) do(s)
signatário(s) e reconhecidos, na qualidade, de acordo com a legislação em vigor.
2.2.3. As declarações referidas em 2.2.2. devem descrever pormenorizadamente as funções
exercidas e especificar períodos e datas.
2.2.4. Os certificados de formação pós-secundária especificando a sua natureza, as unidades
curriculares frequentadas, a avaliação respectiva e o resultado final obtido.
2.2.5. Os certificados referidos na alínea 2.2.4. são considerados como válidos quando
acompanhados dos conteúdos programáticos de cada disciplina. Os ditos conteúdos devem ser
devidamente visados pela entidade formadora.
2.2.6. Outros documentos complementares que podem contribuir para a comprovação e
sustentação da candidatura tais como as carteiras profissionais, a inscrição na Câmara dos Técnicos
Oficiais de Contas, as certificações de competências, declarações da Segurança Social, publicações,
projectos realizados e coordenados, etc.
2.3. A Entidade Instituidora do ISLA Campus Lisboa define, anualmente, as verbas a liquidar pelo
candidato para efeito de abertura, apreciação e eventual atribuição das equivalências pelo Júri. A
aprovação ou a recusa pelo Júri, de uma ou mais equivalências, não dá lugar a reembolso.
3. Júri
3.1. O processo é analisado por um Júri constituído pelo Director do Estabelecimento de Ensino e por um
docente da área científica de cada unidade curricular que integra o referido processo.
3.2. Os docentes que integram o Júri são designados pelo Director do Estabelecimento de Ensino.
3.3. O Director do Estabelecimento de Ensino pode nomear, se necessário, um outro docente em sua
representação.
3.4. O Júri é presidido pelo Director do Estabelecimento de Ensino ou por quem o representa e tem voto
de qualidade.
3.5. O voto é processado unidade curricular a unidade curricular
Pag. 8
4. Apreciação do Processo
4.1. Os membros do Júri analisam previamente os processos.
4.2. O Júri pode solicitar ao candidato elementos complementares e proceder, se assim o entender, à
averiguação da informação fornecida. A autorização para o efeito é formalmente concedida pelo
candidato aquando da apresentação do processo.
4.3. Quando se trata do reconhecimento da experiência profissional, o candidato é sempre convocado
para uma ou mais entrevistas para avaliar os seus conhecimentos na(s) unidade(s) curricular(es) em
apreço, bem como discutir as informações contidas no seu curriculum.
4.4. O Júri pronuncia-se numa acta sobre o resultado da sua deliberação, atribuindo uma nota
compreendida entre 0 (zero) e 20 (vinte) valores para cada unidade curricular objecto da candidatura
por si aprovada.
4.5. A deliberação passa a definitiva aquando da sua ratificação pelo Conselho Científico.
4.6. Sem prejuízo de uma divulgação preliminar, as notas são lançadas na ficha curricular do estudante
após a sua ratificação pelo Conselho Científico.
4.7. Os ECTS concedidos pelo Júri, para cada unidade curricular, serão sempre iguais àqueles que são
atribuídos a cada unidade curricular equivalente no plano de estudos de ingresso do estudante.
5. Recurso
5.1. Os pedidos de recurso das decisões do Júri são enviados ao Conselho Científico.
5.2. O Conselho Científico apreciará os fundamentos dos pedidos de recurso e decidirá se existe matéria
suficiente para a reapreciação do processo. Na positiva, o Conselho Científico nomeará um novo Júri
constituído por dois docentes, um dos quais obrigatoriamente da área científica da unidade curricular
em causa. Os docentes que apreciaram o primeiro processo não podem integrar o novo Júri.
5.3. A introdução do recurso implica o pagamento pelo candidato de uma propina suplementar, por
unidade curricular, cujo montante é anualmente definido e actualizado pela Entidade Instituidora do
ISLA Campus Lisboa.
5.4. A propina suplementar referida em 5.3. é integralmente restituída ou creditada na conta-corrente
do estudante quando a decisão do Júri de Recurso se traduz por uma aprovação na(s) unidade(s)
curricular(es) em causa (em caso de reprovação na apreciação anterior) ou por uma nota superior (em
caso de aprovação na apreciação anterior).
6. Regime de Excepção
6.1. O presente regulamento não se aplica aos pedidos de equivalência para unidades curriculares
realizadas no âmbito de cursos que conferem grau académico tais como Mestrados e Doutoramentos.
Neste caso, os requerimentos são analisados caso a caso, de harmonia com a legislação em vigor e no
âmbito dos procedimentos em uso no ISLA Campus Lisboa.
6.2. A formação pós-secundária realizada no ISLA Campus Lisboa não carece do fornecimento de
conteúdos programáticos.
6.3. As unidades curriculares frequentadas no âmbito dos CET – Cursos de Especialização Tecnológica,
quando abrangidos por protocolos celebrados com o ISLA Campus Lisboa, beneficiam de equivalências
directas desde que o curso seja devidamente concluído.
Pag. 9
Artigo 6º
Mobilidade Internacional
1. Objecto
O presente Regulamento define as regras de Mobilidade de Estudantes ao abrigo dos Programas Garcilaso
(Laureate International Universities) e de Aprendizagem ao Longo da Vida (Erasmus) aplicáveis no ISLA
Campus Lisboa.
4. Duração da mobilidade
4.1. O período de mobilidade Garcilaso é de 6 meses, passível de ser alargada a 12 meses. O período
mínimo de mobilidade Erasmus é de 3 meses ou o equivalente a um trimestre académico, sendo o
Pag. 10
5. Universidades em concurso
5.1. Os estudantes podem concorrer às Universidades com as quais o ISLA Campus Lisboa tenha um
Acordo Bilateral no âmbito dos Programa Garcilaso e Erasmus válido durante o ano lectivo a que se
refere a candidatura.
5.2. A frequência de Universidades estrangeiras com as quais o ISLA Campus Lisboa não tenha celebrado
um Acordo Bilateral pode ter lugar caso se verifique a anuência dessas Universidades. Para o efeito, o
estudante deverá manifestar o seu interesse em frequentar a referida Universidade ao Elp You –
Internacionalização, que efectuará posteriormente os contactos necessários para o estabelecimento do
eventual Acordo Bilateral.
7. Processo de selecção
7.1. Terminado o processo de pré-candidatura, os estudantes são ordenados, relativamente a cada uma
das Universidades a que concorrem.
7.2. Para efeitos do número anterior, a média do estudante, o número de unidades curriculares
efectuadas e o número de créditos ou ECTS obtidos são os registados após a época de exames
imediatamente anterior à data de selecção dos candidatos, em função dos seguintes critérios:
7.2.1. Número de unidades curriculares já realizadas.
7.2.2. Média de curso;
7.3. Os estudantes que simultaneamente tenham concluído todas as unidades curriculares e obtido uma
média mais elevada terão prioridade na escolha das Universidades a que se candidataram.
7.4. Os estudantes com apenas uma unidade curricular em atraso terão prioridade em relação aos
estudantes com duas unidades curriculares em atraso. Por sua vez, estes terão prioridade em relação
aos estudantes com três unidades curriculares em atraso.
7.5. Os estudantes com mais de três unidades curriculares em atraso não serão elegíveis para seriação
para a mobilidade, conforme referido em 3.4.2.
7.6. Situações diferentes serão casuisticamente analisadas pelo Director do ISLA Campus Lisboa.
Pag. 11
8.2. O período para a seriação e afixação dos resultados por parte do Elp You – Internacionalização será
fixado anualmente no calendário de mobilidade internacional.
8.3. As eventuais reclamações devem ser dirigidas, por escrito, ao Director do Estabelecimento de
Ensino, num prazo máximo de 5 dias após a data de publicação da seriação. O despacho de resposta não
admite recurso.
8.4. Os estudantes devem, sob a orientação do Coordenador do respectivo curso do ISLA Campus Lisboa,
preencher o formulário de proposta de equivalência entre as unidades curriculares a realizar na
Universidade de Acolhimento e as do ISLA Campus Lisboa, tendo atenção às unidades curriculares que
são leccionadas no 1º ou no 2º semestre. Este documento será o suporte para o preenchimento do
Acordo Didáctico.
9. Formalização da candidatura
9.1. O período para a formalização da candidatura será fixado anualmente pelo Elp You –
Internacionalização.
9.2. Para a formalização da candidatura, o processo do estudante deverá conter os seguintes
documentos:
9.2.1. Ficha de Candidatura - a disponível online, podendo ser feito o download ou, em alternativa,
solicitada ao Elp You – Internacionalização a sua versão em papel;
9.2.2. Proposta de Equivalência - Plano de Estudos que pretende realizar na Universidade de
Acolhimento para a qual foi seleccionado;
9.2.3. Cópia do Bilhete de Identidade ou do Cartão do Cidadão;
9.2.4. Cópia do Cartão de Contribuinte ou do Cartão do Cidadão;
9.2.5. Número de Identificação Bancária;
9.2.6. Fotografia actualizada;
9.2.7. Documento de conhecimento das Normas do Programa Internacional seleccionado,
devidamente datado e assinado, facultado pelo Elp You – Internacionalização;
9.2.8. Passaporte (cópia), para os estudantes que se deslocarem para fora da União Europeia.
10. Desistências
Se o estudante pretender desistir do programa em que está inscrito deverá comunicar, por escrito, a sua
decisão ao Elp You – Internacionalização. Esta obrigação de comunicação deverá ser efectuada em
qualquer fase do concurso (antes ou depois da divulgação dos respectivos resultados).
Pag. 12
11.3. Cartão Europeu de Seguro de Doença - documento que se destina a assegurar a assistência médica
em países membros da União Europeia. Deverá ser requerido no Centro Distrital de Segurança Social da
área de residência, nos Serviços Locais e Lojas do Cidadão ou através da internet. No caso de mobilidade
para um país não pertencente à União Europeia onde não seja válido o Cartão Europeu de Seguro de
Doença, o estudante deverá fazer um Seguro de Saúde.
11.4. Contrato e Carta de Estudante do Programa Internacional seleccionado - direitos e obrigações do
Estudante Garcilaso/Erasmus, a ser assinado pelas partes antes do início da mobilidade.
Pag. 13
Pag. 14
17.4. Os casos omissos serão casuisticamente apreciados e despachados pelo Director do ISLA Campus
Lisboa.
17.5. As equivalências e classificações são homologadas pelo Conselho Científico do ISLA Campus Lisboa.
18. Exames
18.1. Os estudantes em regime de mobilidade têm direito a uma época especial para a realização das
unidades curriculares do semestre da sua ausência. A referida época especial diz respeito às seguintes
situações:
18.1.1. Quando o estudante ficou impossibilitado de se apresentar, no ISLA Campus Lisboa, ao
exame da época normal de uma determinada unidade curricular;
18.1.2. Quando o estudante não obteve aproveitamento a uma determinada unidade curricular na
Universidade de Acolhimento;
18.2. As épocas de exames têm lugar, em cada ano lectivo, nos períodos aprovados pelo Director do
Estabelecimento de Ensino e são divulgadas pelo Elp You – Internacionalização.
18.3. As unidades curriculares a que os estudantes não obtiveram aproveitamento antes do período de
mobilidade não beneficiam de época especial Erasmus.
18.4. O calendário de actividades escolares das Universidades de Acolhimento pode coincidir com os
exames de época de recurso e/ou trabalhador-estudante do ISLA Campus Lisboa. Nestas condições, e
caso o candidato já se encontre, em mobilidade não haverá lugar a marcação de novas datas.
18.5. Os estudantes que pretendam realizar melhoria de nota a uma unidade curricular a que obtiveram
aproveitamento na Universidade de Acolhimento podem fazê-lo, impreterivelmente, até ao final do ano
lectivo imediato àquele em que obtiveram aprovação na unidade curricular.
18.6. Os exames de melhoria de nota apenas podem decorrer em épocas normais ou de recurso e
seguem as normas e regras gerais de exames de melhoria.
20. Incumprimento
20.1. O incumprimento das normas dos Programas Garcilaso e Erasmus, assim como do presente
Regulamento, pode determinar sanções como o não reconhecimento do período de estudos ou a
devolução, pelo estudante, da Bolsa de estudos que, eventualmente, lhe tenha sido concedida.
20.2. As sanções previstas no número anterior são aplicadas pelo Director do Estabelecimento de Ensino,
ouvido o estudante em incumprimento e o Director do Elp You – Internacionalização.
Pag. 15
Artigo 7º
Avaliação de conhecimentos
1. Disposições Gerais
1.1. A avaliação de conhecimentos poderá ser contínua ou final, podendo os estudantes escolher o
regime através do qual pretendem ser avaliados, desde que observadas as seguintes condições:
1.1.1. O Regime de Avaliação Contínua prevê, pelo menos, 2 (dois) momentos de avaliação por
unidade curricular. O regime de avaliação contínua obriga a uma presença mínima em 70% (setenta)
de aulas leccionadas.
1.1.2. O Regime de Avaliação Final prevê 1 (um) momento de avaliação por unidade curricular no
final do semestre lectivo respectivo. O regime de avaliação final não obriga a um número mínimo de
presenças em aula.
1.2. Todas as unidades curriculares possibilitam a realização da avaliação de conhecimentos através das
modalidades indicadas no número anterior, podendo os estudantes eleger, na época de avaliação
normal, apenas uma das opções disponibilizadas.
1.3. Os estudantes terão direito à realização de uma avaliação, em cada unidade curricular, de forma
gratuita, quer se realize na época normal ou na época de recurso e independentemente da modalidade
de avaliação que decidam seleccionar
1.4. Para além das provas previstas no Regime de Avaliação Contínua e no Regime de Avaliação Final, os
estudantes que vierem a reprovar nesta época terão direito à prestação de um exame em época de
recurso e/ou de trabalhador-estudante, desde que se inscrevam para o efeito e que preencham as
condições necessárias para inscrição na época destinada aos trabalhadores-estudantes.
1.5. Por sua vez, os finalistas, a quem para a conclusão do curso falte apenas obter aprovação em até
três unidades curriculares, terão direito a uma época especial de conclusão de curso, desde que se
inscrevam para o efeito. Para esta época, a unidade curricular de Projecto Aplicado não será considerada
na contagem das unidades curriculares acima referidas.
1.6. Os estudantes que tiverem propinas em dívida não poderão realizar os momentos de avaliação
supracitados.
1.7. A inscrição em qualquer época de exame de recurso, de trabalhador-estudante e de conclusão de
curso deverá ser realizada no Elp Us Online, de acordo com o calendário previamente definido em cada
ano lectivo. A inscrição fora dos prazos definidos, por motivos considerados válidos pelo ISLA Campus
Lisboa, está sujeita a requerimento e deverá ser realizada com um mínimo de 3 dias úteis de
antecedência em relação à data agendada para o exame da unidade curricular.
1.8. Da época de exames de recurso seguinte até ao final do ano lectivo subsequente à obtenção da
aprovação numa unidade curricular, os estudantes poderão realizar um exame, e apenas um, para cada
unidade curricular, para melhoria de classificação. Esta prova terá uma cotação de 100% e contará
apenas se a nota obtida neste exame for superior à obtida anteriormente.
Pag. 16
1.9. Os estudantes que realizaram um intercâmbio ao abrigo dos programas Garcilaso e Erasmus
beneficiam de uma época especial de exames que abrange, exclusivamente, as unidades curriculares do
semestre ou do ano de curso em que estiveram ausentes. O usufruto desta época invalida, se for o caso,
a realização das mesmas provas em Regime de Avaliação Final.
Pag. 17
décimo classificado num universo de cinquenta, a notação será “10 classificado / 50 estudantes”.
4. Regimes de Avaliação
4.1. Regime de Avaliação Contínua
4.1.1. O presente regime tem aplicação a todas as unidades curriculares leccionadas, sem prejuízo
dos estudantes terem sempre direito à opção pela avaliação final.
4.1.2. O regime de avaliação contínua incluirá pelo menos dois momentos de avaliação. É obrigatória
a realização de uma prova escrita de frequência, que pode prever uma prova oral complementar, a
realizar na época de avaliação normal. Esta deverá ter uma ponderação de 50% (cinquenta) na
aferição da classificação final da unidade curricular, sendo que os 50% (cinquenta) restantes deverão
ser destinados aos elementos de avaliação realizados pelos estudantes ao longo do semestre.
4.1.3. A avaliação contínua poderá comportar elementos de avaliação directa em aula, trabalhos
práticos adequados à natureza da unidade curricular e um ou mais testes escritos e/ou orais.
4.1.4. Os elementos de avaliação que ponderem a assiduidade não podem ultrapassar os 20%
(vinte).
4.1.5. No Regime de Avaliação Contínua, devem observar-se as seguintes regras:
a. Os estudantes estão obrigados a um regime presencial, com uma tolerância de faltas de 30%
(trinta). A tolerância de faltas é, excepcionalmente, de 50% (cinquenta), no caso exclusivo dos
trabalhadores estudantes dos cursos sem turno nocturno, dos trabalhadores estudantes com
regime de turnos nos seus empregos e das unidades curriculares em atraso quando se verifica
uma sobreposição com as unidades curriculares do ano de inscrição. A derrogação neste
último caso, aplica-se unicamente às unidades curriculares em atraso e deve ser solicitada
pelos estudantes por requerimento.
b. A contabilização de faltas é obrigatória em todas as aulas. Assim, os docentes deverão fazer
circular uma folha de presenças, que todos os estudantes deverão assinar. Quando os
docentes considerarem necessário, poderão, pontualmente, fazer a chamada para conferir a
folha de presenças.
c. No termo do semestre lectivo, e antes da prova escrita, o docente deverá publicitar a taxa
de presença de cada estudante, onde deverá assinalar aqueles que, eventualmente, não
cumpram os requisitos fixados em a. ou b. e que, assim, serão remetidos para o Regime de
Avaliação Final.
d. Os estudantes devem, igualmente, realizar todos os elementos de avaliação contínua
previstos em cada unidade curricular. Os estudantes que não derem cumprimento a esta
alínea são remetidos para o Regime de Avaliação Final, não podendo os elementos de
avaliação contínua que eventualmente tenham realizado ao longo do semestre ser
contabilizados para o cálculo da classificação final.
4.1.6. Os estudantes que, ao abrigo do Regime de Avaliação Contínua, não obtenham, numa
determinada unidade curricular, uma classificação final igual ou superior a 10 (dez) valores reprovam
à unidade curricular, estando sujeitos ao Regime de Avaliação de Recurso, de Trabalhador-Estudante
e, se for o caso, de Conclusão de Curso.
4.1.7. Os estudantes que, ao abrigo do Regime de Avaliação Contínua, não obtenham, em qualquer
das provas intercalares, uma classificação igual ou superior a 8 (oito) valores não têm acesso à prova
Pag. 18
Pag. 19
igual a 7,5 (sete valores e cinco décimas) valores terá lugar uma prova oral complementar.
4.2.6. Os docentes poderão, pontualmente, convocar os estudantes que tenham obtido, no Exame
Final escrito, uma nota igual ou superior a 16 valores, para a realização de uma prova oral. A referida
convocação deverá ser fundamentada pelo respectivo docente e ratificada pelo Director de Curso do
estudante em causa.
4.2.7. A consulta das provas de avaliação, após a publicação das notas, é um direito que assiste ao
estudante. O docente deverá marcar uma data e uma hora para o atendimento dos estudantes, a
comunicar impreterivelmente com a entrega das pautas.
4.3. Regime de Avaliação de Recurso e Trabalhador-Estudante
4.3.1. Têm acesso à Época de Recurso:
a. Os estudantes que não obtiveram aprovação a uma unidade curricular através dos
procedimentos previstos no Regime de Avaliação Contínua.
b. Os estudantes que não obtiveram aprovação a uma unidade curricular através dos
procedimentos previstos no Regime de Avaliação Final.
4.3.2. Têm acesso à Época de Trabalhador-Estudante
a. Os estudantes que, tendo optado pelo Regime de Avaliação Contínua, não obtiveram
aprovação através dos procedimentos previstos naquele regime e, posteriormente, não
obtiveram aprovação através dos procedimentos previstos no Regime de Avaliação de Recurso
e sejam detentores do Estatuto de Trabalhador-Estudante.
b. Os estudantes que, tendo optado pelo Regime de Avaliação Final, não obtiveram aprovação
através dos procedimentos previstos naquele regime e, posteriormente, não obtiveram
aprovação através dos procedimentos previstos no Regime de Avaliação de Recurso e sejam
detentores do Estatuto de Trabalhador-Estudante.
4.3.3. Os estudantes que se submetam à Avaliação nas Épocas de Recurso e Trabalhador-Estudante
estão sujeitos ao pagamento de uma propina suplementar, cujo valor é definido, anualmente, pela
Entidade Instituidora do ISLA Campus Lisboa. O pagamento do valor estabelecido é obrigatório
imediatamente após a geração do código de pagamento.
4.3.4. No caso dos estudantes que tenham optado pelo Regime de Avaliação Contínua e que tenham
reprovado na prova de frequência escrita, os docentes deverão contabilizar como elemento(s) de
avaliação os trabalhos realizados e/ou outros processos de avaliação que tenham sido para efeitos
do cálculo da classificação final daquele regime, desde que contribua para a melhoria desta última.
Estes elementos deverão ter uma ponderação de 50% (cinquenta) na aferição da classificação final
da unidade curricular.
4.3.5. Os estudantes que, ao abrigo do Regime de Avaliação nas Épocas de Recurso e Trabalhador-
Estudante, não obtenham, numa determinada unidade curricular, uma classificação global igual ou
superior a 10 (dez) valores ou que a classificação não tenha sido, em todas as provas, igual ou
superior a 8 (oito) valores e/ou que a classificação global daí resultante tenha sido inferior a 10 (dez)
valores reprovam à unidade curricular.
4.3.6. Quando a classificação final obtida pelos estudantes, através dos procedimentos previstos no
Regime de Avaliação nas Épocas de Recurso e Trabalhador-Estudante, for inferior a 9,5 (nove valores
e cinco décimas) valores e superior ou igual a 7,5 (sete valores e cinco décimas) valores terá lugar
uma prova oral complementar.
Pag. 20
4.3.7. A consulta das provas de avaliação, após a publicação das notas, é um direito que assiste aos
estudantes. Os docentes deverão marcar uma data e uma hora para o atendimento dos estudantes,
a comunicar impreterivelmente aquando da entrega das pautas.
4.3.8. Ao não comparecer a um exame de Regime de Avaliação nas Épocas de Recurso e
Trabalhador-Estudante de uma determinada unidade curricular ao qual se tenha inscrito
previamente, o estudante perde o direito à época em causa. Para a realização da época de recurso, o
estudante deve inscrever-se e liquidar o montante que tenha sido definido pela entidade
instituidora.
4.4. Regulamento das unidades curriculares de Projecto Aplicado
4.4.1. A unidade curricular de Projecto Aplicado dos vários cursos tem o mesmo estatuto das
restantes unidades curriculares.
4.4.2. Por grupos de trabalho entendem-se conjuntos de dois ou três estudantes. Para os grupos de
três o grau de exigência será, naturalmente, maior. Por razões específicas e fundamentadas, o
docente responsável pode aceitar situações diferentes.
4.4.3. O docente orientador tem apenas um papel metodológico e crítico, não se substituindo, de
forma alguma, ao grupo no que se refere ao exercício de pesquisa, de análise e de redacção. Cada
sessão de orientação tem uma duração de trinta ou sessenta minutos por grupo e decorre de acordo
com a calendarização previamente comunicada. Neste período de tempo, são analisados os
progressos realizados desde a sessão anterior e definidos os objectivos a atingir e os resultados a
apresentar na sessão posterior.
4.4.4. No seu trabalho, os grupos seguem, obrigatoriamente, as normas em vigor no ISLA Campus
Lisboa. O documento normativo pode ser adquirido na Reprografia.
4.4.5. Os trabalhos têm um máximo de 100 páginas (fora os anexos) com tamanho de letra, margens
e parágrafos em conformidade com o estipulado no documento referido em 4.4.4.. Devem ser
entregues 2 (dois) exemplares em papel e uma cópia em formato digital.
4.4.6. A falta de citação das fontes de informação documental e estatística constitui um acto de
plágio que será analisado, sob proposta do docente orientador, pelo Conselho Disciplinar que se
pronunciará sobre a reprovação na unidade curricular.
4.4.7. Trabalhos copiados de projectos realizados no ISLA Campus Lisboa ou noutras instituições
nacionais ou estrangeiras constituem um acto de fraude que se traduz pela reprovação e
comparência perante o Conselho Disciplinar.
4.4.8. O número de faltas às sessões de orientação quando é superior a 40% implica a reprovação na
unidade curricular.
4.4.9. A avaliação final dos trabalhos (0 a 20 valores) resulta dos seguintes critérios:
a. Assiduidade às sessões de orientação.
b. Desempenho e cadência de avanços no trabalho ao longo do semestre/ano.
c. Forma e fundo do trabalho final apresentado (a ponderação dos aspectos teóricos e práticos
resultará da área e do tema do projecto).
d. Apresentação e defesa, presenciais, do trabalho.
4.4.10. A ponderação a considerar nestes critérios é definida pelos respectivos docentes e divulgada
previamente aos estudantes.
4.4.11. Em virtude dos pontos 4.4.9. poderá existir avaliação diferenciada entre os elementos do
Pag. 21
grupo.
4.4.12. O orientador reserva-se o direito de reprovar, mandar repetir, total ou parcialmente, o
trabalho defendido, caso existam vícios de fundo ou de forma.
4.4.13. Os estudantes preenchem, no início do semestre lectivo, uma ficha de informação e declaram
ter conhecimento das cláusulas regulamentares da unidade curricular. O não preenchimento da
referida ficha não dispensa os estudantes em falta do cumprimento destas mesmas cláusulas.
4.4.14. Tendo em conta a complexidade da sua realização, os estudantes poderão entregar os seus
trabalhos, sem acréscimo de custo, até doze dias úteis antes do terminus da época de recurso de
Setembro.
4.4.15. Os projectos entregues nas épocas especiais implicam o pagamento de uma propina de
exame.
4.4.16. Os projectos entregues após a primeira semana da época de finalistas não serão
considerados no ano lectivo em curso. Os estudantes que se encontram nestas circunstâncias devem
efectivar a sua inscrição no ano lectivo seguinte.
4.5. Substituição da unidade curricular Projecto Aplicado por Estágio de Final de Curso
4.5.1. Os estudantes de todas as licenciaturas em que o plano de estudos inclua a unidade curricular
Projecto Aplicado podem optar pela sua substituição por um Estágio de Final de Curso.
4.5.2. As regras a aplicar são aquelas que constam no artigo 8.º do presente regulamento.
4.6. Provas Orais Complementares
4.6.1. As provas orais complementares são marcadas pelos docentes das respectivas unidades
curriculares, devendo constar, na pauta de avaliação final, a indicação da data e da hora fixadas para
a sua realização.
4.6.2. Entre a afixação da pauta de avaliação final e a hora fixada para a realização da respectiva
prova oral devem mediar, pelo menos, 3 (três) dias úteis.
4.6.3. Quando os estudantes não possam, por motivos atendíveis, realizar uma prova oral
complementar poderão solicitar a sua remarcação através de requerimento dirigido ao Director do
Estabelecimento de Ensino, que decidirá em função das razões apresentadas pelos estudantes.
4.6.4. Na medida em que as provas orais complementares são destinadas a aferir se um estudante
com 8 (oito) ou 9 (nove) valores tem condições para ser aprovado numa unidade curricular, a
classificação final que resulta da prova oral nunca poderá ser superior a 11 (onze) valores.
4.7. Revisão de Provas
4.7.1. Os estudantes têm direito à revisão das provas escritas de Avaliação Final e de épocas de
recurso. Para o efeito, devem requerer, através do Elp Us Online, a revisão de prova até 48 horas
após a consulta da prova, marcada pelo docente da unidade curricular em causa.
4.7.2. As provas de avaliação cuja classificação resulta da decisão de um júri não admitem revisão de
prova.
4.7.3. O pedido é dirigido ao Director do Estabelecimento de Ensino, que solicita a correcção da
prova a outro docente da mesma área científica, para efeitos da avaliação da prova realizada.
4.7.4. Pela utilização deste procedimento é devido o pagamento de uma propina suplementar,
definida anualmente pela Entidade Instituidora do ISLA Campus Lisboa. Se da correcção da prova
resultar uma classificação superior à que tiver sido contestada, é restituído ao estudante a totalidade
do valor pago. Se da correcção da prova resultar uma nota igual ou inferior à que tiver sido
Pag. 22
Pag. 23
Artigo 8º
Estágios Curriculares e Extracurriculares
1. Substituição da unidade curricular Projecto Aplicado por Estágio de Final de Curso (Estágio Curricular)
1.1. Disposições Gerais
1.1.1. A unidade curricular “Projecto Aplicado” segue, na generalidade, o disposto no Regulamento
das Licenciaturas, publicado no Guia do Estudante.
1.1.2. Aos estudantes que optem por realizar a unidade curricular em apreço sob a forma de
trabalho de grupo aplicam-se os prazos estipulados na Nota Interna TR/03/05.
1.1.3. Ao optar por realizar a unidade curricular de acordo com o disposto no ponto anterior, o
estudante fica impossibilitado de realizar a mesma no âmbito de um Estágio Curricular.
1.1.4. O Estágio Curricular compreende duas componentes de avaliação obrigatórias: a) inserção do
estudante em ambiente empresarial e 2) realização de um Relatório de Estágio Curricular. A primeira
componente é realizada em regime de tempo parcial, ao longo do 6.º semestre lectivo, sendo que a
sua duração não poderá ser inferior a 240 horas de trabalho. A segunda componente consiste na
realização de um trabalho individual, cujos parâmetros estão definidos em 1.3.1, que será
apresentado por escrito e oralmente perante um júri constituído pelo Orientador de Estágio
Curricular e por um outro docente da área científica da licenciatura.
1.2. Garantia e Validação dos Estágios Curriculares
1.2.1. O ISLA Campus Lisboa não garante estágios curriculares e declina qualquer responsabilidade
face a situações que inviabilizam a realização dos mesmos nas datas previstas. Neste sentido, o
Estágio Curricular é angariado pelos estudantes interessados, sem prejuízo do Gabinete de Inserção
Profissional poder, quando lhe é solicitado por uma entidade empregadora, divulgar Estágios
Curriculares através dos meios que considere adequados para o efeito.
1.2.2. Os Estágios Curriculares só poderão ser considerados como válidos se a sua natureza
(objectivos e funções a desempenhar) e tema forem compatíveis com aqueles que estão fixados para
a unidade curricular Projecto Final. A validação é realizada pelo Director da licenciatura, que aprecia
e despacha a proposta apresentada pelo estudante, que é acompanhada por uma declaração de
compromisso emitida pela instituição de acolhimento.
1.2.3. A proposta de Estágio Curricular referida no número anterior é apresentada até ao terminus
do período de aulas do 5.º semestre lectivo.
1.2.4. O deferimento da proposta implica a nomeação de dois Orientadores de Estágio Curricular, um
oriundo do ISLA Campus Lisboa e outro da instituição de acolhimento. A função de ambos é a de
acompanhar e supervisionar o trabalho desenvolvido pelo estudante ao longo do semestre lectivo.
1.2.5. Depois de deferida a proposta do estudante e após a nomeação dos Orientadores, o Estágio
Curricular é validado através de um protocolo de estágio, assinado pela entidade de acolhimento,
pelo ISLA Campus Lisboa e pelo estudante.
1.3. Relatório de Estágio
1.3.1. No Relatório de Estágio, o estudante deve comprovar a integração e utilização de
conhecimentos teóricos e aplicacionais à realidade empresarial, através da utilização de modelos e a
pesquisa de soluções sustentadas conceptualmente. Assim, o Relatório de Estágio integra, pelo
menos, as seguintes componentes: a) descrição de funções do estagiário, b) descrição das políticas
prosseguidas pela organização e dos instrumentos de análise, decisão e aplicação utilizados, c)
Pag. 24
Pag. 25
Pag. 26
2.6.3. A nota final resulta da média aritmética das notas atribuídas pelo orientador e supervisor
numa escala de 0 a 20 valores.
2.6.4. A nota do supervisor tem em consideração a assiduidade, o empenho, a criatividade e a
qualidade do relatório. Por sua vez, o orientador aprecia a evolução, a forma e o fundo do relatório.
2.6.5. A não aprovação do relatório implica a realização de uma ou mais unidades curriculares
optativas até perfazer o número de ECTS requeridos para o semestre em causa.
2.6.6. Caso o estudante não entregue o relatório de estágio dentro do prazo definido no ponto
2.6.2., estará automaticamente reprovado na respectiva unidade curricular.
2.7. Obrigações
2.7.1. O protocolo de estágio celebrado pelos intervenientes define o programa do estágio e as
obrigações das partes envolvidas.
2.7.2. São obrigações do estagiário:
a. Desempenhar com zelo e diligência as funções definidas no protocolo;
b. Respeitar os horários estabelecidos, não sendo permitidas faltas injustificadas;
c. Respeitar as regras internas de funcionamento da entidade de acolhimento;
d. Elaborar e apresentar o relatório das actividades desenvolvidas de acordo com o referido
em 1.6.2.
e. Garantir o sigilo quanto aos trabalhos realizados e às informações de que venha a ter
conhecimento durante o estágio.
2.7.3. São obrigações do ISLA Campus Lisboa:
a. Designar o orientador do estágio;
b. Assegurar-se que o estágio decorre conforme o programa previsto;
c. Informar o estudante sobre as condições de realização do estágio;
d. Manter organizado e actualizado o processo pedagógico respectivo;
e. Assegurar a avaliação do estagiário;
f. Manter o contacto com o supervisor na entidade de acolhimento.
2.7.4. São obrigações da entidade de acolhimento:
a. Criar as condições necessárias para o bom acolhimento do estagiário;
b. Nomear um supervisor interno para assegurar o acompanhamento e a co-avaliação do
estagiário;
c. Não atribuir ao estagiário tarefas alheias ao definido no protocolo de estágio;
d. Informar o ISLA Campus Lisboa de qualquer facto relevante que surja no decorrer do
estágio.
2.8. Interrupção
2.8.1. O protocolo de estágio pode ser rescindido unilateralmente pelo ISLA Campus Lisboa ou pela
entidade de acolhimento desde que o comportamento do estagiário se revele lesivo para o
funcionamento normal da dita entidade ou quando o estágio se revele inadequado à finalidade
pretendida.
2.8.2. Por comportamento lesivo entende-se o desrespeito às normas e/ou regras disciplinares em
vigor.
2.8.3. Nas condições referidas nos pontos 1.8.1. e 1.8.2. o estudante terá, preferencialmente, de
Pag. 27
realizar os ECTS optativos por via de um outro estágio quando a causa da rescisão não lhe é
imputável. Caso contrário, o estudante deverá frequentar a(s) unidades(s) curricular(es) optativa(s)
referente(s) aos semestres em causa.
2.9. Épocas de Avaliação
2.9.1. Apenas os exames referentes às unidades curriculares do 2º ano lectivo terão a sua época de
recurso programada a partir do início da segunda quinzena de Setembro e até o fim da primeira
quinzena de Outubro. As restantes provas de avaliação decorrerão de acordo com o estipulado no
calendário das actividades escolares.
2.9.2. Os exames de época de recurso das unidades curriculares opcionais que não correspondem
aquelas que foram programadas em horário compatível obedecerão, por sua vez, ao estipulado no
calendário das actividades escolares.
Pag. 28
3.5. Alojamento
Quando a entidade de acolhimento não se encontrar na área de residência do estudante, esta última
poderá providenciar o alojamento ao Estagiário. Contudo, esta possibilidade não tem um carácter
obrigatório.
3.6. Avaliação
3.6.1. Durante o período de estágio, o estudante é acompanhado por um docente orientador e por
um supervisor na entidade de acolhimento.
3.6.2. No fim do estágio o estudante, apresenta um relatório a entregar até o terminus da época de
trabalhador-estudante. Este relatório é objecto de avaliação por parte do orientador e do supervisor.
3.6.3. A classificação final resulta da média aritmética das notas atribuídas pelo orientador e
supervisor, numa escala de 0 a 20 valores.
3.6.4. A classificação do supervisor tem em consideração a assiduidade, o empenho, a criatividade e
a qualidade do relatório. Por sua vez, o orientador aprecia a evolução, a forma e o fundo do
relatório.
3.6.5. A não aprovação do relatório implica a realização de uma ou mais unidades curriculares
optativas até perfazer o número de ECTS requeridos para o semestre em causa.
3.6.6. Caso o estudante não entregue o relatório de estágio dentro do prazo definido no ponto 2.6.2,
estará automaticamente reprovado na respectiva unidade curricular.
3.7. Obrigações
3.7.1. O protocolo de estágio celebrado pelos intervenientes define o programa do estágio e as
obrigações das partes envolvidas.
3.7.2. São obrigações do estagiário:
a. Desempenhar com zelo e diligência as funções definidas no protocolo;
b. Respeitar os horários estabelecidos, não sendo permitidas faltas injustificadas;
c. Respeitar as regras internas de funcionamento da entidade de acolhimento;
d. Elaborar e apresentar o relatório das actividades desenvolvidas de acordo com o referido
em 2.6.2.
e. Garantir o sigilo quanto aos trabalhos realizados e às informações de que venha a ter
conhecimento durante o estágio.
3.7.3. São obrigações do ISLA Campus Lisboa:
a. Designar o orientador do estágio;
b. Assegurar-se que o estágio decorre conforme o programa previsto;
c. Informar o estudante sobre as condições de realização do estágio;
d. Manter organizado e actualizado o processo pedagógico respectivo;
e. Assegurar a avaliação do estagiário;
f. Manter o contacto com o supervisor na entidade de acolhimento.
3.7.4. São obrigações da entidade de acolhimento:
a. Criar as condições necessárias para o bom acolhimento do estagiário;
b. Nomear um supervisor interno para assegurar o acompanhamento e a co-avaliação do
estagiário;
c. Não atribuir ao estagiário tarefas alheias ao definido no protocolo de estágio;
Pag. 29
d. Informar o ISLA Campus Lisboa de qualquer facto relevante que surja no decorrer do
estágio.
3.8. Interrupção
3.8.1. O protocolo de estágio pode ser rescindido unilateralmente pelo ISLA Campus Lisboa ou pela
entidade de acolhimento desde que o comportamento do estagiário se revele lesivo para o
funcionamento normal da dita entidade ou quando o estágio se revele inadequado à finalidade
pretendida.
3.8.2. Por comportamento lesivo entende-se o desrespeito às normas e/ou regras disciplinares em
vigor.
3.8.3. Nas condições referidas nos pontos 1.8.1. e 1.8.2. o estudante terá, preferencialmente, de
realizar os ECTS optativos por via de um outro estágio quando a causa da rescisão não lhe é
imputável. Caso contrário, o estudante deverá frequentar a(s) unidades(s) curricular(es) optativa(s)
referente(s) aos semestres em causa.
Artigo 9º
Transição de Ano e Regime de precedências
1. Transição de ano
1.1. A inscrição num determinado ano do curso não é permitida se o estudante tiver mais de 5 (cinco)
unidades curriculares semestrais, referentes ao(s) ano(s) anterior(es) de curso, em atraso.
1.2. São descontadas do número de unidades curriculares em atraso aquelas que se encontram
realizadas por equivalência nos anos posteriores e que resultam dos processos de transição, de ingressos
especiais ou ainda de processos de reconhecimento de competências, de formação pós-secundária e de
unidades curriculares em regime isolado.
1.3. O número máximo de unidades curriculares em que o estudante se poderá inscrever é igual ao das
unidades curriculares do ano em que está inscrito mais cinco semestrais referentes ao(s) ano(s)
anterior(es) de curso. O ISLA Campus Lisboa não pode, contudo, garantir a compatibilidade dos horários
destas unidades curriculares com as restantes.
1.4. Será contabilizada, para efeitos de transição de ano, apenas uma unidade curricular por cada
semestre lectivo em que houver lugar à realização de unidades curriculares optativas (2.º, 3.º, 4.º, 5.º e
6.º semestres)
2. Precedências
2.1. A aprovação numa unidade curricular precedida depende da aprovação na(s) unidade(s)
curricular(es) precedente(s).
2.2. Sempre que o estudante se encontre inscrito simultaneamente em unidades curriculares
precedentes e precedidas, o estudante não poderá realizar as provas da unidade curricular precedida
enquanto não obtiver aprovação na(s) unidade(s) curricular(es) precedente(s).
2.3 Autoriza-se a realização das provas das unidades curriculares precedidas em época especial de
trabalhador-estudante, independentemente do estatuto do estudante. Esta norma é de aplicação
exclusiva aos estudantes que obtiveram aproveitamento na(s) unidade(s) curricular(es) precedente(s)
em época de recurso do mês de Setembro do mesmo ano lectivo.
2.4. Não é permitida a inscrição simultaneamente em três unidades curriculares que constituam
Pag. 30
Artigo 10º
Organização das Provas de Avaliação
1. Vigilância de Provas
1.1. O mapa de distribuição do serviço de vigilância é disponibilizado pela Secretaria Escolar.
1.2. Os docentes que asseguram o serviço de vigilância deverão apresentar-se na Elp4All 15 minutos
antes da prova.
1.3. Os docentes que asseguram o serviço de vigilância devem assinar a folha de presença no dia da
avaliação e verificar se não houve violação dos envelopes das provas.
1.4. Antes da entrada na sala, as provas de Exame Final são precedidas por uma chamada dos estudantes
pelo docente que vigia a prova. Os estudantes que se encontrem já sentados devem primeiro ser
convidados a sair da sala. Os estudantes ocuparão sempre o lugar indicado pelo docente.
1.5. Os docentes que asseguram o serviço de vigilância deverão acompanhar a assinatura das folhas de
presença dos estudantes e verificar a identidade dos mesmos (BI, carta de condução ou passaporte).
1.6. O papel da prova e do rascunho deve ser datado e rubricado antes da sua distribuição.
1.7. A entrada do estudante na sala pode efectuar-se até 15 minutos após o início da prova.
1.8. Não é permitida a saída do estudante da sala até à conclusão da sua prova.
1.9. A desistência do estudante só pode ser aceite 30 minutos após o início da prova.
1.10. Em cima das mesas só podem ser colocadas as folhas de prova e de rascunho, bem como o
documento de identificação e o material necessário para escrever. A utilização de máquinas de calcular,
dicionários ou outros, ficam ao critério do docente responsável pela prova.
1.11. A utilização de computadores portáteis nas provas de avaliação é sujeita a autorização prévia do
Director do Estabelecimento de Ensino.
1.12. Os telemóveis devem ser desligados antes do início da prova, não podendo ficar colocados em cima
das mesas. Outro material – sacos, livros, etc. – deve ser colocado no local indicado pelo docente que
vigia a prova.
1.13. Devem ser indicadas as horas de início, de fim e de tolerância da prova.
1.14. Não devem ser prestadas quaisquer explicações ou informações relacionadas com o conteúdo da
prova. Qualquer esclarecimento deve ser comunicado em voz alta e em todas as salas. Esta última
situação terá sempre um carácter excepcional.
1.15. As fraudes detectadas implicam a recolha imediata da(s) folha(s) da prova e eventuais elementos
comprovativos. Um relatório sobre a ocorrência deve ser redigido e assinado pelos docentes que
asseguram o serviço de vigilância, dirigido ao Director do Estabelecimento de Ensino.
1.16. O estudante deve rubricar novamente a folha de presença no momento da recolha da prova.
1.17. O docente que assegura o serviço de vigilância deve verificar o número de folhas de continuação
entregues pelo estudante e agrafá-las com a folha principal.
1.18. O Director do Estabelecimento de Ensino reserva-se o direito de fiscalizar ou fazer fiscalizar as salas
onde decorram as Provas de Avaliação Final, tendo em vista o devido cumprimento das regras acima
referidas.
Pag. 31
Pag. 32
Artigo 11º
Estatuto do estudante
1. Deveres dos estudantes
1.1. Definições
1.1.1. Constitui infracção disciplinar dos estudantes a violação culposa de qualquer dos deveres
previstos na lei, nos estatutos e nos regulamentos.
1.1.2. São sanções aplicáveis às infracções disciplinares dos estudantes, de acordo com a sua
gravidade:
a. A advertência;
b. A multa;
c. A supressão de descontos nas propinas a que os estudantes tenham obtido no ingresso;
d. A suspensão temporária das actividades escolares;
e. A suspensão da avaliação escolar durante um ano;
f. A interdição da frequência da instituição até cinco anos.
1.2. Limpeza, Higiene, Saúde e Bem-Estar
É rigorosamente proibido:
a. Fumar nos locais e zonas assinaladas.
b. Atirar lixo, pastilhas elásticas e beatas fora dos cestos e cinzeiros disponibilizados para o efeito.
c. Consumir alimentos e/ou bebidas na Biblioteca, nas salas de aula, nos laboratórios e nos locais de
atendimento aos estudantes.
d. Deixar, depois do seu uso, os tabuleiros e a loiça nas mesas, em detrimento do local reservado
para este efeito.
1.3. Cortesia, Comportamento e Relacionamento
Aos utentes do ISLA Campus Lisboa é exigido:
a. Não perturbar, com comportamentos impróprios ou ruidosos, o decorrer das aulas e o bom
funcionamento dos espaços reservados para o estudo e para os serviços.
b. Não dispensar a cortesia e as regras de boa educação no relacionamento com colegas, docentes e
funcionários.
c. Ocupar indevidamente mesas e espaços de trabalho.
d. Praticar jogos de azar.
e. Assinalar, aos funcionários do Elp4All, qualquer anomalia ou situação susceptível de perturbar o
bom funcionamento do Campus.
1.4. Aulas, Seminários e Eventos
Aos estudantes do ISLA Campus Lisboa requer-se:
a. Não utilizar telemóveis, computadores, tablets e outros meios electrónicos de jogo ou de
comunicação durante as aulas, os seminários e os eventos culturais e/ou pedagógicos, excepto nos
casos onde este uso encontra-se inserido nestas actividades e devidamente autorizado pelo docente
ou por quem é responsável pela sua supervisão.
b. Não ler jornais, revistas e outros documentos alheios à aula e/ou evento presenciado e sempre
que esta leitura não seja explicitamente autorizada pelo docente ou pelo supervisor directo.
c. Os estudantes devem ser pontuais. Para evitar a perturbação que os atrasos podem causar, os
Pag. 33
docentes reservam-se o direito de recusar a entrada dos estudantes nas salas 15 minuto após o
início das aulas, bem como após o terminus do intervalo.
d. Não praticar qualquer acto que seja estranho à natureza das aulas e dos eventos culturais e
pedagógicos.
1.5. Equipamentos e Infra-estruturas
É estritamente proibido:
a. Danificar o património da Instituição, tal como o mobiliário, os equipamentos e as infra-estruturas
disponibilizadas no Campus, bem como o seu uso abusivo;
b. Utilizar a rampa exterior da garagem como modo pedonal de acesso e de saída do Campus;
c. O incumprimento das restrições evidenciadas na sinalética do Campus.
2. Estatuto de trabalhador-estudante
2.1. Definição
2.1. Considera-se trabalhador-estudante aquele que presta uma actividade sob autoridade e
direcção de outrem ou que exerce em regime de profissão liberal, com os devidos descontos para a
Fazenda Pública e Segurança Social e que frequenta qualquer nível de educação escolar.
2.2. A manutenção do Estatuto do Trabalhador-Estudante é condicionada pela obtenção de
aproveitamento escolar.
2.2. Direitos
2.2.1. O trabalhador-estudante não está sujeito à frequência de um número mínimo de unidades
curriculares de determinado curso, em graus de ensino em que isso seja possível, nem a regimes de
prescrição ou que impliquem mudança de estabelecimento de ensino.
2.2.2. O trabalhador-estudante não está sujeito a qualquer disposição legal que faça depender o
aproveitamento escolar de frequência de um número mínimo de aulas por unidade curricular.
2.2.3. O trabalhador-estudante não está sujeito a limitações quanto ao número de exames a realizar
na época de recurso.
2.2.4. Para além do exame final da época normal e do exame final da época de recurso, os
trabalhadores-estudantes terão direito a uma época especial de recurso, desde que se inscrevam
para o efeito.
2.3. Documentação e Prazos
2.3.1. Para efeitos do presente artigo, o trabalhador-estudante deve comprovar, perante o
estabelecimento de ensino, a sua qualidade de trabalhador, mediante a apresentação da
documentação referida adiante.
2.3.2. Em cada ano lectivo, o prazo normal de entrega, no Elp Us, dos requerimentos e da
documentação comprovativa do referido Estatuto termina no dia 28/29 de Fevereiro.
2.3.3. Todos os requerimentos apresentados fora de prazo estão sujeitos ao pagamento de uma
propina suplementar, de acordo com o escalonamento que for decidido pela entidade instituidora.
Nestas condições, os pedidos de Estatuto de trabalhador-estudante são impreterivelmente
formalizados junto do Elp Us até ao último dia útil do mês de Setembro. Fora deste prazo, o Estatuto
é liminarmente negado.
2.3.4. Os estudantes que iniciam a sua actividade profissional entre o dia 01 de Março e o dia do
terminus das aulas ficam isentos do pagamento da propina suplementar quando a apresentação dos
Pag. 34
justificativos é feita num prazo de quinze dias após a data efectiva do início.
2.3.5. Os estudantes que iniciam a sua actividade no período posterior ao terminus das aulas só
podem beneficiar do Estatuto no ano seguinte.
2.4. Os comprovativos são constituídos por:
2.4.1. Uma declaração da entidade patronal indicando a data de início de actividade, com data de
emissão não superior a 60 dias;
2.4.2. Uma declaração do Centro Regional da Segurança Social comprovando os descontos.
2.5. Os estudantes com actividade liberal ou por conta própria devem apresentar:
2.5.1. Uma cópia da declaração de início de actividade;
2.5.2. Uma declaração do Centro Regional da Segurança Social comprovando os descontos.
Artigo 12º
Regulamento Disciplinar
1. Princípios fundamentais
1.1. Âmbito de aplicação
1.1.1. O presente Regulamento Disciplinar é aplicável aos estudantes do ISLA Campus Lisboa,
estando de acordo com o que dispõe o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior e com o
teor aprovado pelo Conselho Pedagógico.
1.1.2. A perda temporária da qualidade de estudante não impede a punição por infracções
anteriormente cometidas, executando-se a sanção quando o infractor recupere a qualidade de
estudante.
1.2. Finalidades
O Regulamento tem por finalidades defender as liberdades de aprender e ensinar, garantir a integridade
moral e física dos estudantes, docentes, investigadores e restantes colaboradores do ISLA Campus Lisboa
e preservar o normal funcionamento do Instituto e os seus bens patrimoniais.
2. Procedimento disciplinar
2.1. Intervenientes
São intervenientes no processo disciplinar os queixosos, os arguidos, o Director do ISLA Campus Lisboa, o
Conselho Disciplinar e a Entidade Instituidora.
2.2. Queixosos
Qualquer estudante, docente, investigador ou colaborador do ISLA Campus Lisboa tem o direito e o
dever de transmitir ao Director do ISLA Campus Lisboa comportamentos dos estudantes passíveis de pôr
em causa as liberdades de aprender e ensinar, a integridade moral e física dos estudantes, docentes,
Pag. 35
Pag. 36
3.1.1 Impedir ou constranger, por meio de violência ou ameaça de violência, o normal decurso de
aulas, provas académicas ou actividades de investigação;
3.1.2. Impedir ou constranger, por meio de violência ou ameaça de violência, o normal
funcionamento de órgãos ou serviços do Instituto;
3.1.3. Ofender a honra, a liberdade, a integridade física ou a reserva da vida privada de colegas,
docentes, investigadores e restantes funcionários;
3.1.4. Falsear os resultados de provas académicas, por meio, nomeadamente, de utilização de
material e suportes não autorizados, de obtenção fraudulenta de enunciados, substituição
fraudulenta de respostas, simulação de identidade pessoal ou falsificação de pautas, termos e
enunciados;
3.1.5. Utilização de suportes e materiais não autorizados, nomeadamente situações de plágio e de
violação dos direitos do autor;
3.1.6. Danificar, subtrair ou apropriar-se ilicitamente de bens patrimoniais pertencentes ao Instituto,
bem como a colegas, docentes, investigadores e funcionários;
3.1.7. Prejudicar com o seu comportamento a imagem e o normal funcionamento do Instituto,
nomeadamente com atitudes, dentro do estabelecimento de ensino, não adequadas ao ambiente
académico.
3.2. Sanções disciplinares
3.2.1. Nos termos do presente Regulamento, são sanções disciplinares aplicáveis pelas infracções
descritas no artigo anterior:
a. A advertência;
b. A multa;
c. A suspensão temporária das actividades escolares;
d. A suspensão da avaliação escolar durante um ano;
e. A interdição da frequência da instituição até cinco anos.
3.2.2. A advertência, oral ou por escrito, consiste numa mera repreensão pela infracção cometida.
3.2.3. A multa consiste numa sanção pecuniária, que terá como limite máximo o valor equivalente a
três propinas mensais, e que reverterá integralmente para a Associação de Estudantes.
3.2.4. A suspensão temporária das actividades escolares consiste na proibição de frequência das
aulas e de prestação das provas académicas, tendo a duração mínima de três dias e a duração
máxima de um mês.
3.2.5. A suspensão da avaliação escolar consiste na proibição de frequência das aulas e de prestação
de quaisquer provas de avaliação, tendo a duração máxima de um ano.
3.2.6. A interdição da frequência da instituição consiste na perda da qualidade de estudante da
Instituição por parte do infractor, tendo a duração máxima de cinco anos.
3.2.7. Não pode ser aplicada mais de uma sanção por cada infracção ao mesmo estudante.
3.2.8. As sanções disciplinares são comunicadas aos visados por correio registado com aviso de
recepção e serão sempre objecto de uma afixação pública nos locais considerados apropriados
dentro das instalações do ISLA Campus Lisboa.
3.2.9. As sanções disciplinares são lançadas no processo individual do estudante.
3.3. Determinação da sanção disciplinar
3.3.1. A sanção disciplinar é determinada em função da culpa do estudante e das exigências de
Pag. 37
4. Processo disciplinar
4.1. Inquérito disciplinar
4.1.1. O inquérito disciplinar tem por finalidades apurar a existência de uma infracção disciplinar e
determinar os seus agentes, cabendo ao Director do ISLA Campus Lisboa ou à comissão de instrução
ordenar, oficiosamente ou mediante requerimento, a produção de todos os meios de prova que
repute necessários à descoberta da verdade.
4.1.2. A comissão de instrução, composta por três membros, é nomeada pelo Director do ISLA
Campus Lisboa entre os seus adjuntos e os Directores ou Coordenadores de Curso, podendo ser,
ainda, integrada por um membro da Entidade Instituidora.
4.1.3. O inquérito inicia-se no prazo máximo de cinco dias úteis a contar da data da recepção da
queixa, quando o inquérito for dirigido pelo Director do ISLA Campus Lisboa, ou da nomeação da
comissão de instrução, quando o inquérito for conduzido por esta, sendo concluído no prazo
máximo de dois meses a contar da data do seu início.
4.1.4. Os prazos referidos no ponto anterior ficam, automaticamente suspensos nos períodos de
férias, definidos, em cada ano, pelo Calendário de Actividades Escolares.
4.1.5. No prazo máximo de dez dias úteis a contar da conclusão do inquérito, o Director do ISLA
Campus Lisboa ou a comissão de instrução elabora um relatório, no qual propõe o arquivamento do
processo ou a aplicação de uma sanção disciplinar ao estudante.
4.1.6. No caso do inquérito ter sido conduzido pelo Director do ISLA Campus Lisboa este deve, no
prazo máximo de cinco dias úteis, remeter as conclusões do inquérito ao estudante para que este se
pronuncie sobre as mesmas.
4.1.7. No caso do inquérito ter sido conduzido por uma comissão de inquérito esta deve, no prazo
máximo de cinco dias úteis, remeter as conclusões do inquérito ao Director do ISLA Campus Lisboa
que, em prazo igual, remeterá as mesmas ao estudante para que este se pronuncie.
4.1.8. O estudante pode, no prazo de dez dias úteis após lhe ter sido comunicada a instauração de
um processo disciplinar, contestar a imputação de um infracção disciplinar, apresentando
documentos e rol de testemunhas (cujo número não deverá exceder três por cada facto e dez no
total) e requerer a realização de quaisquer diligências necessárias ao esclarecimento da verdade.
4.1.9. O estudante pode consultar o processo e requerer certidões de quaisquer elementos dele
Pag. 38
Pag. 39
4.6. Recurso
4.6.1. O estudante dispõe de dez dias úteis para recorrer da aplicação de uma sanção disciplinar.
4.6.2. O recurso, devidamente fundamentado, deve ser dirigido ao Presidente do Conselho
Disciplinar.
4.6.3. No prazo de 15 dias, o Conselho Disciplinar apreciará os fundamentos apresentados,
elaborando relatório que será transmitido à Entidade Instituidora, para decisão.
4.6.4. A Entidade Instituidora poderá decidir a reabertura do processo, o seu arquivamento ou
ratificar a decisão do Conselho Disciplinar.
4.6.5. Em caso de reabertura do processo será nomeada pelo Director do Estabelecimento de Ensino
uma nova Comissão de Instrução composta por membros diferentes.
4.6.6. Em todas as etapas o novo processo será instruído, apreciado e decidido de acordo com o
presente Regulamento.
4.7. Prescrição do procedimento disciplinar e da sanção
4.7.1. O procedimento disciplinar prescreve:
a. Dois anos depois da prática da infracção;
b. Um mês depois do conhecimento da infracção pelo Director do ISLA Campus Lisboa, sem
que se tenha dado início ao inquérito disciplinar.
4.7.2. A sanção disciplinar prescreve no prazo de um ano, a contar da data da sua aplicação.
4.7.3. A perda temporária da qualidade de estudante determina a suspensão do prazo previsto no
número anterior.
4.8. Revisão do processo disciplinar
4.8.1. A revisão do processo disciplinar é admitida a todo o tempo e tem como pressuposto o
surgimento de novos meios de prova que suscitem graves dúvidas sobre a justiça da decisão de
aplicação da sanção disciplinar.
4.8.2. A revisão do processo disciplinar é determinada pelo Director do ISLA Campus Lisboa, por sua
iniciativa ou a requerimento do estudante.
4.8.3. Na pendência do processo de revisão, o Conselho Disciplinar que tiver aplicado a sanção pode
suspender a sua execução por proposta fundamentada, se estiverem reunidos indícios de injustiça
da condenação.
4.8.4. Da revisão do processo disciplinar não pode resultar agravação da responsabilidade do
estudante.
4.8.5. Se a revisão do processo disciplinar determinar a revogação ou a atenuação da sanção, o
Director do ISLA Campus Lisboa tornará público o resultado da revisão.
5. Reabilitação do estudante
5.1. O estudante que tenha sido interdito de frequentar a Instituição pode requerer a sua reabilitação ao
Director do ISLA Campus Lisboa, decorrido um ano sobre a data em que tiver início o cumprimento da
sanção.
5.2. Juntamente com o requerimento, o estudante pode apresentar documentos e rol de testemunhas,
cujo número não deverá exceder dez, que abonem no sentido da boa conduta posterior à interdição de
frequência da Instituição.
Pag. 40
6. Disposições finais
6.1. Aplicação Supletiva
Em tudo o que não estiver regulado no presente Regulamento são aplicáveis as disposições do Código
Penal e do Código de Processo Penal.
Artigo 13º
Atribuição de nota final de curso e Sistema de ponderações
1. Atribuição da nota final de curso
A classificação final do grau académico é expressa através de uma classificação numérica inteira de 10 a 20.
Pag. 41
3. Sistema de Ponderações
3.1. A classificação final do grau académico é resultado de uma média ponderada das classificações de
todas as unidades curriculares que compõem o plano de estudos frequentado.
3.2. As normas conducentes ao cálculo da classificação final do grau académico encontram-se no ponto
V. do presente regulamento.
Artigo 14º
Emissão da Carta de Curso e Suplemento ao Diploma
1. Emissão da Carta de Curso
1.1. O grau de licenciado é titulado por uma Carta de Curso emitida pelo Director do Estabelecimento de
Ensino.
1.2. Os elementos constituintes da Carta de Curso são os seguintes: a) nome do Diplomado, b) nome do
Pai, c) nome da Mãe, d) designação do Curso, e) grau académico que o Curso confere, f) classificação
final obtida e g) data de conclusão do Curso.
1.3. A emissão da carta de curso é feita até trinta dias após a conclusão de todas unidades curriculares
do plano de estudos em que o estudante se encontra matriculado.
2. Suplemento ao diploma
2.1. De acordo com as normas em vigor, é instituído o Suplemento ao Diploma, que:
2.1.1. Descreve o sistema de ensino superior português e o seu enquadramento no sistema
educativo à data da obtenção do diploma;
2.1.2. Caracteriza a instituição que ministrou o ensino e que conferiu o diploma;
2.1.3. Caracteriza a formação realizada (grau, área, requisitos de acesso, duração normal, nível) e o
seu objectivo;
2.1.4. Fornece informação detalhada sobre a formação realizada e os resultados obtidos.
2.1.5. Refere ainda os créditos obtidos e que não integram o plano curricular do curso.
2.2. O suplemento ao diploma é emitido de acordo com o modelo aprovado por portaria do Ministro da
Ciência, Inovação e Ensino Superior.
2.3. O suplemento ao diploma do ISLA Campus Lisboa é um documento bilingue, escrito em português e
inglês.
2.4. O suplemento ao diploma é emitido obrigatoriamente sempre que é emitido um diploma e só neste
caso.
2.5. Pela emissão do suplemento ao diploma não será cobrado qualquer valor.
2.6. O suplemento ao diploma tem natureza informativa, não substitui o diploma nem faz prova da
titularidade da habilitação a que se refere.
2.7. O suplemento ao diploma é assinado pelo Director do Estabelecimento de Ensino.
Pag. 42
Pag. 43
1.5.2. Por sua vez, os inquéritos disciplinares produzem um efeito de suspensão de candidatura até a
sua transição no Conselho Disciplinar.
1.5.3. Outras situações poderão ser determinadas pela Entidade Instituidora, ouvido o Director
Académico.
1.6. Situações omissas
As situações omissas neste Regulamento serão resolvidas por despacho comum da Entidade
Instituidora e do Director Académico.
Pag. 44
Pag. 45
Aos candidatos a quem foram atribuídas Bolsas de Mérito, serão restituídas as quantias pagas em
propinas, até à data da publicação dos resultados das seriações.
3.7. Situações omissas
As situações omissas neste regulamento serão resolvidas por despacho comum da Entidade Instituidora
e do Director Académico.
Pag. 46
1. Calendário Escolar
Pag. 47
2. Preçário 2011/20012
CANDIDATURA - MATRÍCULA - SEGURO ESCOLAR
Renovação de matrícula Seguro
Candidatura Matrícula
Junho Julho Agosto Setembro Outubro escolar
Licenciatura 200 € 300 € 260 € 290 € 360 € 390 € 440 € 60 €
PRONTO PAGAMENTO
TODOS OS CURSOS
Desconto de 3% sobre o valor total das propinas ( 1)
( 1) Desconto não aplicável aos cursos que sejam obrigatoriamente liquidados a pronto pagamento.
ESTATUTO DE TRABALHADOR-ESTUDANTE
Período de Inscrição Até 29-Fev-2012 De 01-Mar-2012 a 31-Jul-2012 De 01-Ago-2012 a 28-Set-2012
Licenciatura Gra tui to 30 € 150 €
EMISSÃO DE DOCUMENTOS ( 1)
PROGRAMAS AUTENTICADOS ( 1)
Por disciplina Curso completo
Curso incompleto Curso finalizado Valor Máximo
Licenciatura 50 € 20 € 150 €
( 1) Só são emitidos programas autenticados.
Pag. 48
GUIA DO ESTUDANTE
Licenciaturas
Pag. 49
Planeamento, Avaliação e
6 4 Direito da Protecção Civil Física Toxicologia Sistemas de Apoio à Decisão Sismologia
Gestão de Crises e Emergências
GESTÃO DE EMPRESAS
ECTS Horas 1.º Sem 2.º Sem 3.º Sem 4.º Sem 5.º Sem 6.º Sem
6 4 Economia Direito Empresarial Cálculo Financeiro Gestão Financeira I Gestão Financeira II Auditoria
Análise de Projectos de
6 4 Contabilidade I Contabilidade II Contabilidade Analítica I Contabilidade Analítica II Integração de Conhecimentos
Investimento
Segurança e Higiene no
6 4 Direito Empresarial Direito do Trabalho I Direito de Trabalho II Direito da Segurança Social Integração de Conhecimentos
Trabalho
Gestão de Remunerações e
6 4 Psicologia Sociologia Psicologia Diferencial Economia do Trabalho Selecção e Recrutamento
Recompensas
Pag. 50
GESTÃO HOTELEIRA
ECTS Horas 1.º Sem 2.º Sem 3.º Sem 4.º Sem 5.º Sem 6.º Sem
Integração de Conhecimentos
6 4 Contabilidade Contabilidade Analítica Gestão Financeira Plano de Negócios Qualidade de Serviço
/ Estágio Profissional
3 2 Língua Estrangeira I Língua Estrangeira II Língua Estrangeira III Língua Estrangeira IV Língua Estrangeira V Língua Estrangeira VI
INFORMÁTICA DE GESTÃO
ECTS Horas 1.º Sem 2.º Sem 3.º Sem 4.º Sem 5.º Sem 6.º Sem
6 4 Matemática Estatística Matemática Discreta Investigação Operacional Análise de Sistemas Integração de Conhecimentos
Logística e Gestão de
6 4 Estatística Economia Contabilidade Gestão Financeira Marketing Internacional
Operações
6 4 Sociologia Psicologia Fundamentos da Publicidade Estratégias Publicitárias Marketing Relacional Marketing Digital
Pag. 51
Softwares de Gestão
6 4 Economia Estatística Contabilidade Gestão Financeira Gestão Documental
Empresarial
3 2 Língua Estrangeira I Língua Estrangeira II Língua Estrangeira III Língua Estrangeira IV Língua Estrangeira V Língua Estrangeira VI
6 4 Matemática Estatística Matemática Discreta Tecnologia Multimédia III Análise de Sistemas Integração de Conhecimentos
Auditoria e Planeamento de
6 4 Programação WEB Tecnologias Web I Tecnologias Web II Tecnologias Web III Usabilidade e Acessibilidade
Sistemas de Informação
6 4 Estatística História Geral da Civilização História de Portugal História Geral da Arte História da Arte em Portugal Património Cultural
3 2 Língua Estrangeira I Língua Estrangeira II Língua Estrangeira III Língua Estrangeira IV Língua Estrangeira V Língua Estrangeira VI
Pag. 52
6 4 Estatística Gestão Empresarial Marketing Turístico Produtos Turísticos Promoção Turística Marketing Digital
Direito do Turismo e
6 4 Economia Contabilidade Gestão Financeira Plano de Negócios Gestão de Empresas Turísticas
Ambiente
3 2 Língua Estrangeira I Língua Estrangeira II Língua Estrangeira III Língua Estrangeira IV Língua Estrangeira V Língua Estrangeira VI
OPCIONAIS
Startups e Modelos de
3 2 Empreendedorismo Empreendedorismo Estudos de Mercado
Financiamento
Técnicas de Comércio
3 2 Internacionalização Negócios Internacionais Gestão Financeira Internacional
Internacional
Responsabilidade Social da
3 2 Qualidade e Sustentabilidade Gestão da Qualidade Sustentabilidade Empresarial
Empresa
Processos de Transferência e
3 2 Inovação Gestão da Inovação Propriedade Intelectual
Aquisição de Tecnologia
Pag. 53
Planeamento
Logística e Gestão de Fundamentos do Gestão de Recursos Fundamentos da
6 4 Gestão Empresarial Banca e Seguros Estratégico de Assessoria Mediática
Operações Marketing Humanos Publicidade
Marketing
Planeamento de
Investigação Marketing
6 4 Matemática Estatística Fiscalidade Estratégia Controlo de Gestão Media e
Operacional Internacional
Merchandising
Marketing
Direito da Segurança Segurança e Higiene Integração de Investigação
6 4 Direito Empresarial Direito do Trabalho I Direito de Trabalho II Estratégico e
Social no Trabalho Conhecimentos Operacional
Planeamento
Gestão Sistemas de
Gestão de Recursos Racionalização e Contabilidade
6 4 Gestão Empresarial Administrativa de Gestão da Formação Informação de Auditoria
Humanos Produtividade Analítica I
Recursos Humanos Recursos Humanos
Gestão de
Psicologia Economia do Selecção e Análise de Projectos
6 4 Psicologia Sociologia Remunerações e Controlo de Gestão
Diferencial Trabalho Recrutamento de Investimento
Recompensas
Inglês de Negócios I / Inglês de Negócios II Ética e Deontologia
Sistemas Sistemas Competências
3 2 Espanhol de / Espanhol de Profissional / ---
Informáticos I Informáticos II Comunicacionais
Negócios I Negócios II Voluntariado Integração de
Conhecimentos
Metodologia das Técnicas de Criatividade e
3 2 Optativa I Optativa II Optativa III ---
Ciências Sociais Expressão Escrita Pensamento Crítico
Fundamentos do
6 4 Matemática Banca e Seguros Cálculo Financeiro Contabilidade II Gestão Financeira II --- ---
Marketing
Pag. 54
Integração de
6 4 Contabilidade Contabilidade Analítica Gestão Financeira Plano de Negócios Qualidade de Serviço Conhecimentos / Estágio Fiscalidade Auditoria
Profissional
3 2 Língua Estrangeira I Língua Estrangeira II Língua Estrangeira III Língua Estrangeira IV Língua Estrangeira V Língua Estrangeira VI --- ---
6 4 Gestão Empresarial Contabilidade II Cálculo Financeiro Contabilidade Analítica II Gestão Financeira II Direito Empresarial --- ---
Auditoria e
Marketing e Integração de
6 4 Economia Direito Empresarial Contabilidade Gestão Financeira Planeamento de Fiscalidade
Comunicação Digital Conhecimentos
Sistemas de Informação
Arquitectura e
Gestão de Recursos Redes e Comunicação de Contabilidade Analítica
6 4 Gestão Empresarial Base de Dados Configuração de Sistemas de Operações Contabilidade Analítica I
Humanos Dados II
Computadores
Ética e Deontologia
Tecnologias da Tecnologias da Inglês de Negócios I / Inglês de Negócios II / Competências
3 2 Profissional / ---
Informação I Informação II Espanhol de Negócios I Espanhol de Negócios II Comunicacionais
Voluntariado Análise de Projectos de
Investimento
Metodologia das Criatividade e Técnicas de Expressão
3 2 Optativa I Optativa II Optativa III ---
Ciências Sociais Pensamento Crítico Escrita
6 4 Banca e Seguros Cálculo Financeiro Contabilidade II Gestão Financeira II Estratégia --- ---
Pag. 55
Auditoria e
Usabilidade e Programação Orientada Investigação
6 4 Programação WEB Tecnologias Web I Tecnologias Web II Tecnologias Web III Planeamento de
Acessibilidade por Objectos Operacional
Sistemas de Informação
Arquitectura e
Redes e Comunicação de Integração de
6 4 Base de Dados Tecnologia Multimédia I Tecnologia Multimédia II Configuração de Sistemas de Operações ---
Dados Conhecimentos
Computadores
Ética e Deontologia
Tecnologias da Tecnologias da Competências
3 2 Inglês I / Espanhol I Inglês II / Espanhol II Profissional / --- ---
Informação I Informação II Comunicacionais
Voluntariado
Gestão de Recursos
6 4 --- --- Economia Direito Empresarial Gestão Empresarial --- ---
Humanos
Integração de
Direito do Turismo e Gestão de Empresas
6 4 Economia Contabilidade Gestão Financeira Plano de Negócios Qualidade de Serviço Conhecimentos / Estágio
Ambiente Turísticas
Profissional
Técnicas de Expressão
3 2 Optativa I Optativa II Optativa III --- ---
Escrita
Informática Aplicada ao
Sistemas Informáticos
Turismo
Metodologia das Competências
3 2 --- ---
Ciências Sociais Comunicacionais
Inglês V Inglês VI
3 2 Língua Estrangeira I Língua Estrangeira II Língua Estrangeira III Língua Estrangeira IV Língua Estrangeira V Língua Estrangeira VI --- ---
Gestão de Alimentos e
6 4 --- --- Gestão de Alojamentos Contabilidade Analítica Revenue Management --- ---
Bebidas
Pag. 56
Sistemas de Informação
Hidrologia e Recursos Hídricos --- 3 --- 3
Geográfica
Logística, Tecnologia e
--- 3 Topografia e Cartografia --- 3
Equipamentos
Pag. 57
GESTÃO DE EMPRESAS
Análise de Projectos de
Gestão Financeira I 3 Fundamentos do Marketing --- 3
Investimento
Competências
--- 1 Gestão Financeira II Gestão Financeira I 3
Comunicacionais
Inglês de Negócios I /
Contabilidade Analítica I Contabilidade I 3 --- 1
Espanhol de Negócios I
Logística e Gestão de
Controlo de Gestão Contabilidade Analítica I 3 --- 3
Operações
Criatividade e Pensamento
--- 1 Matemática --- 2
Crítico
Planeamento Estratégico de
Estatística --- 2 Fundamentos do Marketing 3
Marketing
Ética e Deontologia
--- 1 Sistemas Informáticos II Sistemas Informáticos I 1
Profissional / Voluntariado
Pag. 58
Competências
--- 1 Gestão Financeira Contabilidade 2
Comunicacionais
Inglês de Negócios I /
Contabilidade --- 2 --- 1
Espanhol de Negócios I
Racionalização e
Estatística --- 2 --- 3
Produtividade
Segurança e Higiene no
Estratégia --- 2 --- 3
Trabalho
Ética e Deontologia
--- 1 Selecção e Recrutamento Gestão de Recursos Humanos 3
Profissional / Voluntariado
Gestão de Remunerações e
Gestão de Recursos Humanos 3 Sociologia --- 2
Recompensas
Pag. 59
GESTÃO HOTELEIRA
Competências
--- 1 Inglês V Inglês IV 3
Comunicacionais
Integração de Conhecimentos
Contabilidade Analítica Contabilidade 3 --- 4
/ Estágio Profissional
Introdução ao Turismo e
Direito do Turismo e Hotelaria --- 2 --- 3
Hotelaria
Marketing Turístico e
E-Marketing 3 Língua Estrangeira II Língua Estrangeira I 3
Hoteleiro
Gestão de Alimentos e
--- 3 Língua Estrangeira V Língua Estrangeira IV 3
Bebidas
Informática Aplicada à
--- 3 Plano de Negócios Gestão Financeira 3
Hotelaria
Pag. 60
INFORMÁTICA DE GESTÃO
Inglês de Negócios I /
Análise de Sistemas --- 3 --- 1
Espanhol de Negócios I
Auditoria e Planeamento de
--- 3 Integração de Conhecimentos --- 4
Sistemas de Informação
Criatividade e Pensamento
--- 1 Matemática Discreta --- 2
Crítico
Estrutura de Dados e
Programação I 3 Programação II Programação I 3
Algoritmos
Gestão de Projectos
--- 3 Sistemas de Operações --- 3
Informáticos
Pag. 61
Sondagens de Opinião e
Comportamento do Logística e Gestão de
Estudos de Mercado + 3 --- 3
Consumidor Operações
Psicologia
Criatividade e Pensamento
--- 1 Marketing Internacional --- 3
Crítico
Planeamento de Media e
Estratégias Publicitárias Fundamentos da Publicidade 3 Fundamentos da Publicidade 3
Merchandising
Gestão do Produto e da
--- 3 Sociologia --- 2
Inovação
Inglês de Negócios I /
--- 1 Teoria da Comunicação --- 3
Espanhol de Negócios I
Pag. 62
Competências
--- 1 Língua Estrangeira I --- 3
Comunicacionais
Criatividade e Pensamento
--- 1 Língua Estrangeira III Língua Estrangeira II 3
Crítico
Práticas de Secretariado e de
Gestão Documental --- 3 --- 3
Assessoria I
Protocolo e Gestão de
Imagem e Relações Públicas --- 3 --- 3
Eventos
Sistemas Informáticos I
Inglês I --- 3 (Sistemas Informáticos + --- 3
Word)
Sistemas Informáticos I
Sistemas Informáticos II
Inglês II Inglês I 3 (Sistemas Informáticos + 3
(Excell Access)
Word)
Softwares de Gestão
Inglês III Inglês II 3 --- 3
Empresarial
Técnicas de Comunicação e de
Inglês IV Inglês III 3 --- 3
Expressão I
Pag. 63
Arquitectura e Configuração
--- 3 Optativas --- 1
de Computadores
Auditoria e Planeamento de
--- 3 Programação I --- 3
Sistemas de Informação
Competências
--- 1 Programação WEB --- 3
Comunicacionais
Estrutura de Dados e
Programação I 3 Técnicas de Expressão Escrita --- 1
Algoritmos
Estruturação do Pensamento
--- 3 Tecnologia Multimédia I --- 3
Lógico
Ética e Deontologia
--- 1 Tecnologia Multimédia II --- 3
Profissional / Voluntariado
Gestão de Projectos
--- 3 Tecnologia Multimédia III Tecnologia Multimédia II 3
Informáticos
Marketing e Comunicação
--- 2 Tecnologias Web II --- 3
Digital
Tecnologias Web I +
Matemática --- 2 Tecnologias Web III 3
Tecnologias Web II
Pag. 64
Competências
--- 1 Introdução ao Turismo --- 3
Comunicacionais
Itinerários Turísticos
Economia --- 2 --- 3
Nacionais
Informática Aplicada ao
--- 3 Optativas --- 1
Turismo
Pag. 65
Itinerários Turísticos
Contabilidade --- 3 --- 3
Nacionais
Direito do Turismo e
--- 2 Língua Estrangeira I --- 3
Ambiente
Informática Aplicada ao
--- 3 Optativas --- 1
Turismo
Pag. 66
Pag. 67