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LICENCIATURAS | MESTRADOS
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
ÍNDICE
I - REGULAMENTO GERAL.............................................................................................................................. 3
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................ 3
Objectivo ................................................................................................................................................... 3
Condições de funcionamento ................................................................................................................... 3
Estrutura curricular, plano de estudos e unidades de créditos ECTS ...................................................... 4
Reconhecimento e transferência de créditos ........................................................................................... 5
Reconhecimento de Cursos de Formação Pós-Secundária e/ou Experiência Profissional ..................... 6
Mobilidade Internacional ........................................................................................................................... 6
Avaliação de conhecimentos .................................................................................................................... 7
Organização das Provas de Avaliação ..................................................................................................... 7
Estatuto do Estudante ............................................................................................................................... 8
Regulamento Disciplinar ......................................................................................................................... 10
Concessão do Grau ................................................................................................................................ 10
Atribuição de nota final de curso e Sistema de ponderações ................................................................ 10
Emissão da Carta de Curso e Suplemento ao Diploma ......................................................................... 11
Laureate English Program (LEP) ............................................................................................................ 12
Bolsas de Estudo .................................................................................................................................... 12
Provedor do Estudante ........................................................................................................................... 12
CAPÍTULO II - DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS - LICENCIATURAS .......................................................... 13
Estrutura curricular e condições de frequência ...................................................................................... 13
Estágios Curriculares e Extra Curriculares ............................................................................................. 14
Transição de Ano .................................................................................................................................... 21
CAPÍTULO III - DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS - MESTRADO.................................................................. 22
Admissão ................................................................................................................................................ 22
Obtenção de Mestrado para Licenciados Pré-Bolonha .......................................................................... 23
Estrutura curricular .................................................................................................................................. 24
Seminários .............................................................................................................................................. 25
Estágios Curriculares e Extra Curriculares ............................................................................................. 25
Trabalho Final de Curso ......................................................................................................................... 28
ANEXO I – PLANOS DE ESTUDOS ............................................................................................................... 34
1 - Escola de Turismo, Desporto e Hospitalidade ....................................................................................... 34
2 - Escola de Tecnologias, Artes e Comunicação ...................................................................................... 34
3 - Escola de Ciências Sociais e Empresariais ........................................................................................... 34
4 - Licenciaturas Duplas .............................................................................................................................. 34
5 - Duplos Diplomas .................................................................................................................................... 35
ANEXO II - REGULAMENTO DE RECONHECIMENTO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-SECUNDÁRIA
E/OU EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ........................................................................................................... 36
ANEXO III – REGULAMENTO MOBILIDADE INTERNACIONAL................................................................... 39
ANEXO IV – REGULAMENTO AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS ........................................................... 46
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Licenciaturas | Mestrados
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
I - REGULAMENTO GERAL
Artigo 1º
Objectivo
1. O presente regulamento tem por objectivo definir a aplicação das normas que organizam e regulam
todas as formações conducentes à obtenção do grau de licenciado/mestre na Universidade Europeia,
dando cumprimento ao estabelecido nos artigos 11º do Decreto-Lei n.º 42/2005 de 22 de Fevereiro e 14º
/ 26º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 107/2008, de 25 de
Junho de 2008, e 115/2013, de 7 de Agosto de 2013.
2. As definições e pressupostos necessários à sua correcta aplicação constam do artigo 3º do Decreto-
Lei n.º 42/2005 de 22 de Fevereiro.
Artigo 2º
Condições de funcionamento
1. Estatutos
Este Regulamento foi elaborado em harmonia com os estatutos do Estabelecimento de Ensino,
devidamente aprovados e publicados no Diário da República nº 121, de 26 de Junho de 2013, portaria
nº 209/2013.
2. Entidade Instituidora
A Universidade Europeia tem, de acordo com a lei, uma estrutura empresarial e uma estrutura
académica, sendo a primeira o suporte e garante dos recursos da segunda. A ENSILIS – Educação e
Formação, SA. é a Entidade Instituidora do Estabelecimento da Universidade Europeia.
3. Denominação
A Universidade Europeia, é um estabelecimento de ensino superior universitário, instituído pela
ENSILIS, Educação e Formação, S.A., cujo interesse público foi reconhecido pelo Estado português.
4. Órgãos Académicos
Fazem parte da organização académica da Universidade Europeia o Reitor, o Conselho Universitário, o
Conselho Científico, Conselho Pedagógico, que se regem pelas disposições estatutárias.
4.1. O Reitor da Universidade Europeia é nomeado e destituído pela entidade instituidora, sendo que o
seu mandato é de 3 anos. Tem como principais funções: representar e dirigir a Universidade
Europeia.
4.2. Conselho Universitário é o órgão da Universidade Europeia ao qual compete pronunciar-se sobre
as linhas gerais de orientação da Universidade, bem como assegurar a coordenação das acções
correspondentes.
4.3. O Conselho Científico é o órgão ao qual cabe definir as grandes linhas de orientação das políticas
científicas a prosseguir pela Europeia nos domínios do ensino, da investigação, da extensão
universitária e da prestação de serviços à comunidade.
4.4. O Conselho Pedagógico é o órgão que estuda e aprecia as orientações, métodos, actos e
resultados do ensino e da aprendizagem na Europeia.
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Licenciaturas | Mestrados
Artigo 3º
Estrutura curricular, plano de estudos e unidades de créditos ECTS
1. Definições
1.1. Entende-se por unidade curricular a unidade de ensino com objectivos de formação próprios, que é
objecto de inscrição administrativa e de avaliação traduzida numa classificação final.
1.2. O ano curricular e semestre/quadrimestre curricular referem-se às partes do plano de estudos do
curso que devem ser realizadas pelo estudante, quando em tempo inteiro e regime presencial, no
decurso de um ano ou de um semestre/quadrimestre.
1.3. A estrutura curricular de um curso designa o conjunto de áreas científicas que integram um curso e o
número de créditos que um estudante deve reunir para cada uma delas.
1.4. O crédito é a unidade de medida do trabalho do estudante sob todas as suas formas,
designadamente sessões de ensino de natureza colectiva, sessões de orientação pessoal de tipo tutorial,
estágios, projectos, trabalhos de terreno, estudo, avaliação, etc. A sua medição é feita em horas
estimadas de trabalho.
1.5. As horas de contacto designam o tempo utilizado em sessões de ensino de natureza colectiva,
designadamente em salas de aula, laboratórios ou trabalhos de campo e em sessões de orientação
pessoal de tipo tutorial.
1.6. O trabalho estimado a desenvolver por um estudante a tempo inteiro é de 1500 horas por ano
curricular e 750 horas por semestre curricular.
1.7. O trabalho estimado a desenvolver por um estudante em regime intensivo é de 2250 horas por ano
curricular e 750 horas por quadrimestre curricular.
1.8. Um ano curricular das Licenciaturas e Mestrados é composto por 38 semanas de trabalho efectivo,
distribuídas por 28 semanas de aulas e 10 semanas efectivas de avaliação. Um semestre curricular é
composto por 19 semanas de trabalho efectivo, distribuídas por 14 semanas de aulas e 5 semanas
efectivas de avaliação.
1.9. Um ano curricular dos Mestrados em regime intensivo é composto por 36 semanas de trabalho
efectivo, distribuídas por 27 semanas de aulas e 9 semanas efectivas de avaliação. Um semestre
curricular é composto por 12 semanas de trabalho efectivo, distribuídas por 9 semanas de aulas e 3
semanas efectivas de avaliação.
1.10. O número de créditos correspondente ao trabalho, realizado a tempo inteiro, é, respectivamente, 30
para um semestre curricular e 60 para um ano curricular.
1.11. O número de créditos correspondente ao trabalho, realizado em regime intensivo, é,
respectivamente, 30 para um quadrimestre curricular e 90 para um ano curricular.
1.12. Uma unidade de crédito corresponde a 25 horas de trabalho.
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3. Estrutura curricular
3.1. A estrutura curricular de um curso de licenciatura/mestrado é definida pelo conjunto de áreas
científicas que o compõem, bem como pelo número de créditos que o estudante deve obter em cada
uma, tendo em conta a duração normal atribuída ao curso e o número de unidades de crédito necessário
à obtenção do grau.
3.2. A estrutura curricular do curso de licenciatura/mestrado inclui áreas científicas obrigatórias e áreas
científicas optativas. Para cada área científica está fixado o número mínimo de créditos que o estudante
deve obter.
3.3. A designação das áreas científicas que compõem as estruturas curriculares está de acordo com a
Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março, que enuncia a Classificação Nacional das Áreas de Educação e
Formação.
3.4. Para a obtenção do grau académico de licenciado, cada estudante deverá reunir 180 créditos.
3.5. Para a obtenção do grau académico de mestre, cada estudante deverá reunir 120 créditos.
3.6. O plano de estudos dos cursos de licenciatura/mestrado da Universidade Europeia são constituídos
por:
3.6.1. Unidades curriculares obrigatórias, de pendor científico e técnico da área do curso;
3.6.2. Unidades curriculares optativas;
3.6.3. Seminários e conferências.
3.6.4. Unidades curriculares/Estágios opcionais.
3.7. A uma unidade curricular integrante do plano de estudos de mais de um curso de
licenciatura/mestrado é atribuído o mesmo número de créditos.
3.8. A organização semestral de cada licenciatura/mestrado, que estabelece as unidades curriculares
obrigatórias e optativas, respectivas horas de contacto e créditos ECTS, encontra-se em anexo ao
presente regulamento (Anexo I).
4. Transição curricular
4.1. Nas transições curriculares de planos de estudos que não se encontrem em vigor para os planos de
estudos em funcionamento na Universidade Europeia serão consideradas as equivalências entre
unidades curriculares e os créditos ECTS constantes nos planos de transição aprovados pelo Conselho
Científico.
4.2. As transições curriculares de planos de estudos que não se encontrem em vigor para os planos de
estudos em funcionamento na Universidade Europeia e para as quais não tenha sido estabelecido um
plano de transição serão apreciadas casuisticamente pelo Reitor, que estabelecerá as equivalências
entre unidades curriculares e os créditos ECTS, cuja validação é sujeita à ratificação do Conselho
Científico.
Artigo 4º
Reconhecimento e transferência de créditos
1. A mobilidade dos estudantes entre os estabelecimentos de ensino superior nacionais e estrangeiros é
assegurada através do sistema europeu de transferência e acumulação de créditos, com base no princípio
do reconhecimento mútuo do valor da formação realizada e das competências adquiridas.
2. Tendo em vista o prosseguimento de estudos para a obtenção de grau académico, a Universidade
Europeia:
2.1. Credita nos seus ciclos de estudos a formação realizada no âmbito de outros ciclos de estudos
superiores em estabelecimentos de ensino superior nacionais ou estrangeiros, quer a obtida no quadro
da organização decorrente do Processo de Bolonha, quer a obtida anteriormente;
2.2. Credita nos seus ciclos de estudos a formação realizada no âmbito dos cursos de especialização
tecnológica até ao limite de um terço do total dos créditos do ciclo de estudos;
2.3. Reconhece, através da atribuição de créditos, a experiência profissional e a formação pós-
secundária, de acordo com a legislação e as normas e regulamentos internos. Acreditam as Unidades
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Curriculares com aproveitamento até um limite de 50% dos créditos do ciclo de estudo.
2.4. Podem atribuir créditos pela formação realizada nos cursos não conferentes de grau académico em
estabelecimentos de ensino nacionais ou estrangeiros, até um limite de 50% do total de créditos dos ciclos
de estudo.
2.5. Podem atribuir créditos por outra formação não abrangida nas alíneas anteriores até ao limite de um
terço dos créditos dos ciclos de estudo.
2.6. Podem atribuir créditos pela experiência profissional devidamente comprovada, até o limite de um
terço do total de créditos do ciclo de estudo.
3. A creditação tem em consideração o nível de créditos e a área científica onde foram obtidos. O conjunto
de créditos atribuídos ao abrigo do ponto 2. não pode exceder dois terços do total de créditos do ciclo de
estudo.
4. O processo de creditação por via da experiência profissional pode ser total ou parcialmente condicionado
à realização de procedimentos de avaliação específicos.
5. Este processo é conduzido pelo Reitor e ratificado pelo Conselho Científico, de acordo com as normas
constantes no presente regulamento, nomeadamente o artigo 5º, que regula o reconhecimento de cursos de
formação pós secundária e/ou experiência profissional.
6. Com a devida fundamentação, o Reitor e/ou Conselho Científico reservam-se o direito de indeferir os
pedidos.
Artigo 5º
Reconhecimento de Cursos de Formação Pós-Secundária e/ou Experiência Profissional
1. O regulamento aplica-se aos estudantes que frequentam as licenciaturas/mestrados da Universidade
Europeia, de acordo com o regime de seriação dos candidatos que se encontre em vigor.
2. Os estudantes referidos em 1.1. podem solicitar, ao Reitor, a conversão da formação pós-secundária
por si realizada, bem como da experiência profissional, em unidades de crédito ECTS, nas áreas
científicas respectivas.
3. Entende-se por formação pós-secundária toda a formação não conducente a um grau académico
superior e cuja frequência obriga à prévia conclusão do ensino secundário ou quando é outorgada por um
estabelecimento de ensino universitário ou politécnico.
4. Os estudantes que reúnem as condições referidas nos pontos anteriores do presente artigo, devem
formalizar o seu requerimento através de um processo específico de equivalências no qual devem indicar
explicitamente as unidades curriculares objecto da sua pretensão. Este requerimento será efectuado via
Elpus Online, sendo que os documentos anexos ao presente, podem por vezes, necessitar da sua
entrega em papel no Student Services | ElpUs, fazendo referência ao número do requerimento efectuado.
Encontra-se em anexo o presente regulamento (Anexo II).
Artigo 6º
Mobilidade Internacional
1. A Universidade Europeia disponibiliza dois programas de Mobilidade Internacional:
1.1. Mobilidade ao abrigo do Programa Garcilaso (Laureate International Universities). Programa que
permite a mobilidade dentro das Universidades do grupo Laureate.
1.2. Mobilidade ao abrigo do Programa ERASMUS. Programa gerido pela Agência Nacional PROALV,
integrado no Programa Aprendizagem ao Longo da Vida e permite a mobilidade dentro do espaço
europeu.
2. O Regulamento da Mobilidade Internacional (Anexo III) define as regras de Mobilidade de Estudantes
ao abrigo dos Programas Garcilaso (Laureate International Universities) e de Aprendizagem ao Longo
da Vida (ERASMUS) aplicáveis na Universidade Europeia.
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Artigo 7º
Avaliação de conhecimentos
1. A avaliação de conhecimentos poderá ser contínua ou final, podendo os estudantes escolher o regime
através do qual pretendem ser avaliados, desde que observadas as seguintes condições:
1.2. O Regime de Avaliação Contínua prevê, pelo menos, 2 (dois) momentos de avaliação por unidade
curricular. O regime de avaliação contínua obriga a uma presença mínima em 70% (setenta) de aulas
leccionadas.
1.3. O Regime de Avaliação Final prevê 1 (um) momento de avaliação por unidade curricular no final
do semestre lectivo respectivo. O regime de avaliação final não obriga a um número mínimo de
presenças em aula.
2. Todas as unidades curriculares possibilitam a realização da avaliação de conhecimentos através das
modalidades indicadas no número anterior, podendo os estudantes consultar o Regulamento da avaliação
de conhecimentos no Anexo IV.
Artigo 8º
Organização das Provas de Avaliação
1. Vigilância de Provas
1.1. O mapa de distribuição do serviço de vigilância é disponibilizado pela Secretaria Escolar.
1.2. Os docentes que asseguram o serviço de vigilância deverão apresentar-se no Faculty Services |
Elp4all 15 minutos antes da prova.
1.3. Os docentes que asseguram o serviço de vigilância devem assinar a folha de presença no dia da
avaliação e verificar se não houve violação dos envelopes das provas.
1.4. Antes da entrada na sala, as provas de Frequência/Exame Final são precedidas por uma chamada
dos estudantes pelo docente que vigia a prova. Os estudantes que se encontrem já sentados devem
primeiro ser convidados a sair da sala. Os estudantes ocuparão sempre o lugar indicado pelo docente.
1.5. Os docentes que asseguram o serviço de vigilância deverão acompanhar a assinatura das folhas de
presença dos estudantes e verificar a identidade dos mesmos (BI, carta de condução ou passaporte).
1.6. O papel da prova e do rascunho deve ser datado e rubricado antes da sua distribuição.
1.7. A entrada do estudante na sala pode efectuar-se até 15 minutos após o início da prova.
1.8. Não é permitida a saída do estudante da sala até à conclusão da sua prova.
1.9. A desistência do estudante só pode ser aceite 30 minutos após o início da prova.
1.10. Em cima das mesas só podem ser colocadas as folhas de prova e de rascunho, bem como o
documento de identificação e o material necessário para escrever. A utilização de máquinas de calcular,
dicionários ou outros, ficam ao critério do docente responsável pela prova.
1.11. A utilização de computadores portáteis nas provas de avaliação é sujeita a autorização prévia do
Reitor.
1.12. Os telemóveis devem ser desligados antes do início da prova, não podendo ficar colocados em
cima das mesas. Outro material – sacos, livros, etc. – deve ser colocado no local indicado pelo docente
que vigia a prova.
1.13. Devem ser indicadas as horas de início, de fim e de tolerância da prova.
1.14. Não devem ser prestadas quaisquer explicações ou informações relacionadas com o conteúdo da
prova. Qualquer esclarecimento deve ser comunicado em voz alta e em todas as salas. Esta última
situação terá sempre um carácter excepcional.
1.15. As fraudes detectadas implicam a recolha imediata da(s) folha(s) da prova e eventuais elementos
comprovativos. Um relatório sobre a ocorrência deve ser redigido e assinado pelos docentes que
asseguram o serviço de vigilância, dirigido ao Reitor.
1.16. O estudante deve rubricar novamente a folha de presença no momento da recolha da prova.
1.17. O docente que assegura o serviço de vigilância deve verificar o número de folhas de continuação
entregues pelo estudante e agrafá-las com a folha principal.
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Licenciaturas | Mestrados
1.18. O Reitor reserva-se o direito de fiscalizar ou fazer fiscalizar as salas onde decorram as Provas de
Avaliação Final, tendo em vista o devido cumprimento das regras acima referidas.
Artigo 9º
Estatuto do Estudante
1. Deveres e direitos dos estudantes
1.1. Constituem deveres específicos dos estudantes da Universidade Europeia o de respeitar os
docentes, os investigadores, os colegas e o pessoal não docente e o de honestidade no trabalho
académico.
1.2. Constitui infracção disciplinar dos estudantes a violação culposa de qualquer dos deveres previstos
na lei, nos estatutos e nos regulamentos.
1.3. Constituem direitos dos estudantes da Universidade Europeia participar nas respectivas unidades
curriculares de harmonia com os programas, metodologias e processos de trabalho definidos; utilizar as
instalações a si destinadas e outras com a devida autorização; apresentar ao coordenador críticas e
sugestões relativas ao funcionamento do curso; eleger um representante do Curso; Organizar e
participar em iniciativas que promovam a sua formação.
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Licenciaturas | Mestrados
2. Estatuto de trabalhador-estudante
2.1. Definição
2.1.1.Considera-se trabalhador-estudante aquele que presta uma actividade sob autoridade e
direcção de outrem ou que exerce em regime de profissão liberal, com os devidos descontos
para a Fazenda Pública e Segurança Social e que frequenta qualquer nível de educação
escolar.
2.1.2.A manutenção do Estatuto do Trabalhador-Estudante é condicionada pela obtenção de
aproveitamento escolar.
2.2. Direitos
2.2.1.O trabalhador-estudante não está sujeito a limitações quanto ao número de exames a realizar
na época de recurso.
2.2.2.Para além do exame final da época normal e do exame final da época de recurso, os
trabalhadores-estudantes terão direito a uma época especial de recurso, desde que se
inscrevam para o efeito.
2.2.3.O estudante tem, legalmente, benefícios junto da sua entidade patronal.
2.3. Documentação e Prazos
2.3.1.Para efeitos do presente artigo, o trabalhador-estudante deve comprovar, perante o
estabelecimento de ensino, a sua qualidade de trabalhador, mediante a apresentação da
documentação referida adiante.
Em cada ano lectivo, o prazo normal de entrega, no Student Services | ElpUs, dos
requerimentos e da documentação comprovativa do referido Estatuto deverá ser efectuada no
acto da matrícula/renovação, tendo o prazo de 10 dias úteis para entrega de todos os
comprovativos necessários.
2.3.2.Todos os requerimentos apresentados fora de prazo estão sujeitos ao pagamento de uma
propina suplementar, de acordo com o escalonamento que for decidido pela entidade
instituidora. Nestas condições, os pedidos de Estatuto de trabalhador-estudante são
impreterivelmente formalizados junto do Student Services | ElpUs até ao último dia útil do mês
de Julho. Fora deste prazo, o Estatuto é liminarmente negado.
2.3.3.Os estudantes que iniciam a sua actividade profissional no decorrer do ano lectivo têm um
mês a contar da data do início da actividade para solicitar o Estatuto de Trabalhador
Estudante e entregar todos os comprovativos necessários.
2.3.4.Os estudantes que iniciam a sua actividade no período posterior ao términus das aulas só
podem beneficiar do Estatuto no ano seguinte.
3. Pontualidade
Os estudantes devem ser pontuais. Para evitar a perturbação que os atrasos podem causar, os docentes
reservam-se o direito de recusar a entrada dos estudantes nas salas 15 minutos após o início das aulas,
bem como após o terminus do intervalo.
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Artigo 10º
Regulamento Disciplinar
1. O Regulamento Disciplinar (Anexo V) é aplicável aos estudantes da Universidade Europeia, estando de
acordo com o que dispõe o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior e com o teor aprovado
pelo Conselho Pedagógico.
2. A perda temporária da qualidade de estudante não impede a punição por infracções anteriormente
cometidas, executando-se a sanção quando o infractor recupere a qualidade de estudante.
3. O Regulamento tem por finalidades defender as liberdades de aprender e ensinar, garantir a integridade
moral e física dos estudantes, docentes, investigadores e restantes colaboradores da Universidade
Europeia e preservar o normal funcionamento do Instituto e os seus bens patrimoniais.
Artigo 11º
Concessão do Grau
1. Licenciaturas:
1.1 O grau de licenciado é conferido aos que, através da aprovação em todas as unidades curriculares
que integram o plano de estudos do curso de licenciatura, tenham obtido o número de créditos
afixados.
1.2 A conclusão de algumas licenciaturas pode estar condicionada, adicionalmente, à conclusão de:
1.2.1. Nível de inglês mínimo de B1 de acordo com o Quadro Europeu Comum de Referência
para as línguas (QECR);
1.2.2. Realização de Estágio Curricular;
1.2.3. Realização de período de mobilidade internacional
2. Mestrados:
2.1. O grau de mestre é conferido através da aprovação em todas as unidades curriculares que integram
o plano de estudos do mestrado e da aprovação do acto público da defesa da dissertação, do
trabalho de projecto ou do relatório de estágio, tenham obtido o número de créditos fixado.
2.2. A conclusão do mestrado pressupõe a participação em seminários em número a definir nas
disposições específicas do referido ciclo de estudos.
Artigo 12ª
Atribuição de nota final de curso e Sistema de ponderações
1. Atribuição da nota final de curso
A classificação final do grau académico é expressa através de uma classificação numérica inteira de 10 a
20.
2. Escala europeia de comparabilidade de classificações
2.1. É adoptada a Escala europeia de comparabilidade de classificações, complementando o n.º 1 do
presente artigo.
2.2. A escala europeia de comparabilidade de classificações para os resultados de aprovado é
constituída por cinco classes, identificadas pelas letras A a E.
2.3. Entre o intervalo 10-20 da escala numérica inteira de 0 a 20 e a escala europeia de comparabilidade
de classificações, adopta-se a seguinte correspondência:
2.3.1. Letra A: 20 a p, sendo p a classificação que permite abranger, nesta classe, 10% dos
estudantes;
2.3.2. Letra B: p - 1 a q, sendo q a classificação que permite abranger, no conjunto desta classe com
a classe anterior, 35% dos estudantes;
2.3.3. Letra C: q - 1 a r, sendo r a classificação que permite abranger, no conjunto desta classe com
as classes anteriores, 65% dos estudantes;
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Licenciaturas | Mestrados
2.3.4. Letra D: r - 1 a s, sendo s a classificação que permite abranger, no conjunto desta classe com
as classes anteriores, 90% dos estudantes;
2.3.5. Letra E: s - 1 a 10.
2.4. A fixação das classificações finais abrangidas por cada uma das classes da escala europeia de
comparabilidade de classificações é feita pelo Reitor no respeito pelos seguintes princípios:
2.4.1. É estabelecida para cada par estabelecimento/curso;
2.4.2. Considera a distribuição das classificações finais no conjunto de, pelo menos, os três anos
mais recentes, e num total de, pelo menos, 100 diplomados;
2.4.3. Quando uma classificação abranja duas classes classifica-se na primeira delas.
2.5. Quando não for possível atingir a dimensão da amostra a que se refere a alínea 2.4.2. do número
anterior, a utilização da escala europeia de comparabilidade de classificações é substituída pela menção
do número de ordem da classificação do diploma no ano lectivo em causa e do número de diplomados
nesse ano.
2.6. Quando a um grau académico tiver sido atribuído uma qualificação final, entre esta e a escala
europeia de comparabilidade de classificações adopta-se a correspondência que for estabelecida pelas
normas legais que determinam a adopção de qualificação final.
3. Sistema de Ponderações
3.1. A classificação final do grau académico é resultado de uma média ponderada das classificações de
todas as unidades curriculares que compõem o plano de estudos frequentado, de acordo com a tabela de
ponderações e cálculo da média final constante no anexo IX.
3.2. As normas conducentes ao cálculo da classificação final do grau académico encontram-se definidas
por ciclo de estudos.
Artigo 13º
Emissão da Carta de Curso e Suplemento ao Diploma
1. Emissão da Carta de Curso
1.1. O grau de licenciado/mestre é titulado por uma Carta de Curso emitida pelo Reitor.
1.2. Os elementos constituintes da Carta de Curso são os seguintes: a) nome do Diplomado, b) nome do
Pai, c) nome da Mãe, d) designação do Curso, e) grau académico que o Curso confere, f) classificação
final obtida e g) data de conclusão do Curso.
1.3. A emissão da carta de curso é feita até trinta dias após a conclusão de todas unidades curriculares
do plano de estudos em que o estudante se encontra matriculado.
2. Suplemento ao diploma
2.1. De acordo com as normas em vigor, é instituído o Suplemento ao Diploma, que:
2.1.1. Descreve o sistema de ensino superior português e o seu enquadramento no sistema
educativo à data da obtenção do diploma;
2.1.2. Caracteriza a instituição que ministrou o ensino e que conferiu o diploma;
2.1.3. Caracteriza a formação realizada (grau, área, requisitos de acesso, duração normal, nível) e o
seu objectivo;
2.1.4. Fornece informação detalhada sobre a formação realizada e os resultados obtidos;
2.1.5. Refere ainda os créditos obtidos e que não integram o plano curricular do curso.
2.2. O suplemento ao diploma é emitido de acordo com o modelo aprovado por portaria do Ministro da
Educação e Ciência.
2.3. O suplemento ao diploma da Universidade Europeia é um documento bilingue, escrito em português
e inglês.
2.4. O suplemento ao diploma é emitido obrigatoriamente sempre que é emitido um diploma e só neste
caso.
2.5. Pela emissão do suplemento ao diploma não será cobrado qualquer valor.
2.6. O suplemento ao diploma tem natureza informativa, não substitui o diploma nem faz prova da
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Licenciaturas | Mestrados
Artigo 14º
Laureate English Program (LEP)
1. O Laureate English Program, adiante designado por LEP, tem como finalidade dotar e melhorar o
conhecimento e competências na Língua Inglesa.
2. O LEP resulta de uma combinação de conteúdos e métodos concebidos de acordo com as normas da
Cambridge University Press - Enquanto parceiro do programa - e as boas práticas observadas no grupo
Laureate International Universities.
3. O LEP é organizado por níveis. O ingresso num determinado nível é possibilitado através de um
placement test (PT) ou por via do aproveitamento no nível anterior. Os PT podem ser aplicados online
ou em versão de papel, conforme o decidido, em cada momento, pelo Reitor da Universidade Europeia.
4. O regulamento do LEP pode ser consultado no anexo VI.
Artigo 15º
Bolsas de Estudo
1. A universidade Europeia disponibiliza 3 tipos de bolsa de estudo, cujo regulamento pode ser consultado
no anexo VII.
2. Bolsas de estudo ERASMUS
2.1. As bolsas de estudo ERASMUS são atribuídas pela Agência Nacional PROALV directamente à
Universidade Europeia. Posteriormente, a Universidade Europeia distribui a respectiva verba pelos
estudantes que ingressem em mobilidade no Programa ERASMUS.
2.2. Estas bolsas destinam-se a reconhecer e a recompensar o esforço dos estudantes, tanto de
licenciaturas como de mestrados, ministrados na Universidade Europeia, como forma de apoio à sua
mobilidade internacional.
3. Bolsas de mobilidade LIU (Laureate International Universities)
As bolsas de mobilidade LIU (Laureate International Universities), são bolsas de estudo atribuídas pela
Universidade Europeia para internacionalização e destinam-se a reconhecer e recompensar o resultado
do esforço e do desempenho dos estudantes das licenciaturas ministradas na Universidade Europeia
para estudarem no grupo Student Services | ElpUs Laureate.
4. Bolsas de Mérito
As Bolsas de Mérito destinam-se a reconhecer e recompensar o resultado do esforço, da qualidade e do
desempenho dos Estudantes das Licenciaturas e Mestrados ministradas na Universidade Europeia.
Artigo 16º
Provedor do Estudante
1. O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado pela Lei nº 62/2007, de 10 de
Setembro, estabelece no artigo 25º que “em cada instituição de ensino superior existe, nos termos
fixados pelos seus estatutos, um Provedor do Estudante, cuja acção se desenvolve em articulação com
as associações de estudantes e com os órgãos e os serviços da instituição, designadamente com os
Conselhos Pedagógicos, bem como com as suas unidades orgânicas”.
2. No sentido de dar cumprimento a este normativo, os Estatutos da Universidade Europeia no Capítulo
II, Secção I, artigo 9º, consagram a figura da Provedora do Estudante. Neste artigo abordam-se, de forma
genérica, as suas funções e competências, o âmbito da sua actuação, a duração do seu mandato e o
modo da sua eleição.
3. Nestes termos, delibera-se aprovar, de acordo com os Estatutos da Universidade Europeia, o
Regulamento da Provedora do Estudante (Anexo VIII), no qual se definirá o perfil da figura da Provedora
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Artigo 17º
Estrutura curricular e condições de frequência
1. Estrutura curricular
1.1. Os planos de estudos dos cursos de Licenciatura da Universidade Europeia são constituídos por:
1.1.1. Unidades Curriculares obrigatórias;
1.1.2. Unidades curriculares optativas;
1.2. A escolha das unidades curriculares optativas deve obedecer ao seguinte normativo:
1.2.1. A Direcção do Estabelecimento de Ensino publicará, no início de cada semestre, uma listagem
actualizada das unidades curriculares optativas disponíveis (Minor).
1.2.2. A escolha das unidades curriculares optativas é da responsabilidade do estudante, entre
aquelas disponibilizadas pelo Estabelecimento de Ensino, aconselhado pelas estruturas
académicas.
1.2.3. O conjunto das unidades curriculares optativas que compõem os respectivos Minors
correspondem a um percurso alternativo de especialização de um curso correspondendo a uma
especialização complementar.
1.2.4. A conclusão do Minor pressupõe a aprovação das três unidades curriculares que compõe a
respectiva área de especialização de acordo com o quadro:
Tecnologias da
Gestão de Projectos ERP CRM
Informação
Empreendedorismo Empreendedorismo Estudos de Mercado Startups e Modelos de Financiamento
Técnicas de Comércio
Internacionalização Negócios Internacionais
Internacional
Gestão Financeira Internacional
Qualidade e
Gestão da Qualidade Sustentabilidade Empresarial Responsabilidade Social da Empresa
Sustentabilidade
Processos de Transferência e Aquisição
Inovação Gestão da Inovação Propriedade Intelectual
de Tecnologia
1.2.5. Em alternativa, o estudante poderá optar por frequentar unidades curriculares dos diferentes
minors ou optar pela substituição destas unidades optativas por estágios currilares;
1.2.6. A substituição de unidades curriculares optativas por estágios, referido no ponto anterior, rege-
se pelas normas dispostas no artigo 18º que consta das disposições específicas das
Licenciaturas.
1.2.7. Em cada semestre lectivo, o estudante deverá escolher a unidade curricular ou conjunto de
unidades curriculares opcionais que lhe permita realizar os créditos ECTS optativos designados
para aquele período de estudos.
1.2.8. A inscrição nas unidades curriculares optativas é realizada nos 20 (vinte) dias úteis posteriores
ao início do respectivo semestre, através de formulário próprio, disponível no ElpUs Online.
Outras situações serão apreciadas casuisticamente pelo Reitor.
1.2.9. As inscrições apresentadas fora do prazo indicado no número anterior estão sujeitas ao
pagamento de uma propina adicional, cujo valor é definido, definido anualmente pela Entidade
Instituidora da Universidade Europeia.
1.2.10. O estudante pode realizar as unidades curriculares optativas num turno diferente daquele em
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
3. Licenciaturas Duplas
3.1. Dado o interesse científico, cultural e profissional que têm para o mercado de trabalho e para os
seus diplomados, a Universidade Europeia desenvolveu duplas licenciaturas, que dão a
possibilidade ao estudante de obter duas licenciaturas em áreas científicas contíguas num período
de tempo mais reduzido. Para o efeito, foram construídos planos de frequência que orientam o
percurso escolar dos estudantes e optimizam a integração de conhecimentos entre ciclos de
estudos.
3.2. Atendendo à exigência que as duplas licenciaturas pressupõem, os estudantes só poderão
frequentar os planos de frequência que forem aprovados previamente pelo Conselho Científico.
3.3. Os estudantes inscrevem-se numa licenciatura, frequentando as unidades curriculares do outro ciclo
de estudos, previstas no plano de frequência, em regime isolado. Finalizado a primeira licenciatura,
deverão inscrever-se na segunda, solicitando o reconhecimento das unidades curriculares já
realizadas.
3.4. Por razões que se prendem com a sua organização, as duplas licenciaturas não são objecto das
limitações fixadas para a frequência de unidades curriculares em regime isolado, no que diz respeito
ao número máximo de créditos ECTS que o estudante pode realizar em cada semestre lectivo.
4. Regime de precedências
4.1. O regime de precedências possui um carácter facultativo, recomendando-se aos estudantes de
aderirem voluntariamente ao mesmo.
4.2. Este regime pressupõe a existência de Unidades Curriculares cuja possibilidade de inscrição é
dependente da aprovação em outra unidade curricular que a precede.
4.3. A aprovação numa unidade curricular precedida depende da aprovação na(s) unidade(s)
curricular(es) precedente(s).
4.4. Sempre que o estudante se encontre inscrito simultaneamente em unidades curriculares
precedentes e precedidas, o estudante não poderá realizar as provas da unidade curricular
precedida enquanto não obtiver aprovação na(s) unidade(s) curricular(es) precedente(s), de acordo
com a tabela de precedências constante no anexo IX.
Artigo 18º
Estágios Curriculares e Extra Curriculares
1. Substituição da unidade curricular Integração de Conhecimentos por Estágio Curricular
1.1. Disposições Gerais
1.1.1. A unidade curricular “Integração de Conhecimentos” segue, na generalidade, o disposto no
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
orientador, pelo Conselho Disciplinar que se pronunciará sobre a reprovação na unidade curricular.
1.3.5. A nota final resulta da média das notas atribuídas pelo orientador (70%) e supervisor (30%)
numa escala de 0 a 20 valores. Em todas as circunstâncias, a classificação obtida em ambas as
avaliações (orientador e supervisor) deverá ser igual ou superior a 10 (oito) valores, pelo que se a
classificação global daí resultante tenha sido inferior a 10 (dez) valores, os estudantes reprovam à
unidade curricular.
1.3.6. O Supervisor, oriundo da instituição de acolhimento, deve apresentar um relatório sobre o
desempenho do estudante, onde refira, entre outros aspectos, a assiduidade e a pontualidade
demonstrada pelo estudante.
1. 4. Prazos de entrega do Relatório de Estágio Curricular:
1.4.1. Estão fixados dois prazos para entrega do Relatório de Estágio Curricular: a) época normal e
b) época de recurso/especial.
1.4.2. A época normal termina 12 dias úteis antes do términus da época de recurso do 2º Semestre.
Os Relatórios de Estágio Curricular entregues após a primeira semana da época de finalistas não
serão considerados no ano lectivo em curso. Os estudantes que se encontram nestas circunstâncias
devem efectivar a sua inscrição no ano lectivo seguinte.
1.4.3. Por sua vez, os estágios que se realizam nos meses de Agosto e Setembro, ou se prolongam
até ao mês de Setembro, terão até ao último dia útil do mês de Outubro, como data limite para a
entrega do relatório em época normal.
1.4.3. A época de recurso/especial termina no final da primeira semana da época de finalistas.
1.4.4. Os Relatórios de Estágio Curricular são formalmente entregues no Student Services | ElpUs,
que procede ao registo de entrada destes documentos.
1.4.5. Os Relatórios de Estágio Curricular são avaliados pela ordem do registo de entrada no Student
Services | ElpUs.
1.4.6. O acesso à época de recurso/especial carece do pagamento do valor equivalente a um exame
de recurso. De igual forma, os estudantes que reprovem em época normal pagam o valor equivalente
a um exame de recurso.
1.4.7. Só serão aceites as datas de início e términus que foram previamente acordadas e inscritas no
protocolo de estágio.
1.5. Regime de exclusão:
Serão impedidos de concorrer à substituição da unidade curricular Integração de Conhecimentos por
Estágio de Final de Curso (Estágio Curricular) mediante apoio do Student Services | ElpUs para
encontrar o referido estágio:
a. Os estudantes devedores de propinas, de propinas suplementares e de outros valores
previstos no preçário;
b. Os estudantes que foram objecto de sanções disciplinares.
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
2.7.3. A nota final resulta da média aritmética das notas atribuídas pelo orientador e supervisor numa
escala de 0 a 20 valores.
2.7.4. A nota do supervisor tem em consideração a assiduidade, o empenho, a criatividade e a
qualidade do relatório. Por sua vez, o orientador aprecia a evolução, a forma e o fundo do relatório.
2.7.5. A não aprovação do relatório implica a realização de uma ou mais unidades curriculares
optativas até perfazer o número de ECTS requeridos para o semestre em causa.
2.7.6. Caso o estudante não entregue o relatório de estágio dentro do prazo definido no ponto estará
automaticamente reprovado na respectiva unidade curricular.
2.8. Obrigações
2.8.1. O protocolo de estágio celebrado pelos intervenientes define o programa do estágio e as
obrigações das partes envolvidas.
2.8.2. São obrigações do estagiário:
a. Desempenhar com zelo e diligência as funções definidas no protocolo;
b. Respeitar os horários estabelecidos, não sendo permitidas faltas injustificadas;
c. Respeitar as regras internas de funcionamento da entidade de acolhimento;
d. Elaborar e apresentar o relatório das actividades desenvolvidas. Assim, o relatório de estágio
integra as seguintes componentes: descrição da Entidade de acolhimento, descrição de
funções do estagiário, descrição das políticas prosseguidas pela organização, resultados
obtidos no estágio e sua análise crítica e conclusões.
e. Garantir o sigilo quanto aos trabalhos realizados e às informações de que venha a ter
conhecimento durante o estágio.
2.8.3. São obrigações da Universidade Europeia:
a. Designar o orientador do estágio;
b. Assegurar-se que o estágio decorre conforme o programa previsto;
c. Informar o estudante sobre as condições de realização do estágio;
d. Manter organizado e actualizado o processo pedagógico respectivo;
e. Assegurar a avaliação do estagiário;
f. Manter o contacto com o supervisor na entidade de acolhimento.
2.8.4. São obrigações da entidade de acolhimento:
a. Criar as condições necessárias para o bom acolhimento do estagiário;
b. Nomear um supervisor interno para assegurar o acompanhamento e a co-avaliação do
estagiário;
c. Não atribuir ao estagiário tarefas alheias ao definido no protocolo de estágio;
d. Informar a Universidade Europeia de qualquer facto relevante que surja no decorrer do
estágio.
2.9. Interrupção
2.9.1. O protocolo de estágio pode ser rescindido unilateralmente pela Universidade Europeia ou pela
entidade de acolhimento desde que o comportamento do estagiário se revele lesivo para o
funcionamento normal da dita entidade ou quando o estágio se revele inadequado à finalidade
pretendida.
2.9.2. Por comportamento lesivo entende-se o desrespeito às normas e/ou regras disciplinares em
vigor.
2.9.3. Nas condições referidas nos pontos 2.9.1. e 2.9.2. o estudante terá, preferencialmente, de
realizar os ECTS optativos por via de um outro estágio quando a causa da rescisão não lhe é
imputável. Caso contrário, o estudante deverá frequentar a(s) unidades(s) curricular(es) optativa(s)
referente(s) aos semestres em causa.
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
período de voluntariado.
3.8. Interrupção
3.8.1. O protocolo de voluntariado pode ser rescindido unilateralmente pela Universidade Europeia ou
pela entidade de acolhimento desde que o comportamento do voluntário se revele lesivo para o
funcionamento normal da dita entidade ou quando o voluntariado se revele inadequado à finalidade
pretendida.
3.8.2. Por comportamento lesivo entende-se o desrespeito às normas e/ou regras disciplinares em
vigor.
3.8.3. Nas condições referidas nos pontos anteriores o estudante terá, preferencialmente, de realizar
os ECTS da Unidade Curricular de “Ética e Deontologia Profissional” por via de um outro período de
voluntariado quando a causa da rescisão não lhe é imputável. Caso contrário, o estudante deverá
frequentar a unidades curricular em apreço referente ao 6º semestre.
3.9. Épocas de Avaliação
3.9.1. As provas de avaliação decorrerão de acordo com o estipulado no calendário das actividades
escolares.
3.9.2. Os exames de época de recurso das unidades curriculares obedecerão, ao estipulado no
calendário das actividades escolares.
3.10. Regime de exclusão
Serão impedidos de concorrer às substituição de unidades curriculares por Voluntariado mediante
apoio do Student Services | ElpUs para encontrar o referido estágio:
a. Os estudantes devedores de propinas, de propinas suplementares e de outros valores
previstos no preçário;
b. Os estudantes que foram objecto de sanções disciplinares.
Artigo 19º
Transição de Ano
1. Transição de ano
1.1. A inscrição num determinado ano do curso não é permitida se o estudante tiver mais de 5 (cinco)
unidades curriculares semestrais, referentes ao(s) ano(s) anterior(es) de curso, em atraso.
1.2. São descontadas do número de unidades curriculares em atraso aquelas que se encontram realizadas
por equivalência nos anos posteriores e que resultam dos processos de transição, de ingressos
especiais ou ainda de processos de reconhecimento de competências, de formação pós-secundária e
de unidades curriculares em regime isolado.
1.3. O número máximo de unidades curriculares em que o estudante se poderá inscrever é igual ao das
unidades curriculares do ano em que está inscrito mais cinco semestrais referentes ao(s) ano(s)
anterior(es) de curso. A Universidade Europeia não pode, contudo, garantir a compatibilidade dos
horários destas unidades curriculares com as restantes.
1.4. Será contabilizada, para efeitos de transição de ano, apenas uma unidade curricular por cada semestre
lectivo em que houver lugar à realização de unidades curriculares optativas (2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º
semestre).
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Artigo 20º
Admissão
1. Habilitações
1.1. Estão habilitados a frequentar os Mestrados da Universidade Europeia:
1.1.1. Os titulares de um grau de doutoramento, mestrado ou licenciatura na área científica
respectiva ou de um grau equivalente legal.
1.1.2. Os titulares de um grau académico superior estrangeiro reconhecido pelo Conselho Científico
como satisfazendo os objectivos do grau de licenciado.
1.1.3. Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como
conferindo a capacidade para realização deste ciclo de estudos. Os processos respectivos são
casuisticamente apreciados e despachados pelo Conselho Científico.
1.1.4. O reconhecimento a que se referem o ponto 1.1.3 tem como efeito apenas o acesso ao ciclo
de estudos conducente ao grau de mestre e não confere ao seu titular a equivalência ao grau de
Licenciado ou ao reconhecimento desse grau.
2. Vagas e Prazos de Inscrição
O número de vagas e os prazos de candidatura são afixados pelo Reitor até noventa dias antes do
início das aulas.
3. Seriação
3.1. O processo de seriação dos candidatos é da responsabilidade do Reitor, que submeterá o
resultado final para a ratificação do Conselho Científico.
3.2. O processo de seriação considera a seguinte ordem de prioridades:
3.2.1. Os titulares do grau de doutor ou de um grau legalmente equivalente.
3.2.2. Os titulares do grau de mestre ou de um grau legalmente equivalente.
3.2.3. Os titulares do grau de licenciado ou de um grau legalmente equivalente.
3.2.4. Os titulares de um grau académico superior reconhecido pelo Conselho Científico da
Universidade Europeia.
3.2.5. Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional reconhecido pelo Conselho
Científico da Universidade Europeia como habilitador para este ciclo de estudos.
3.3. A classificação dos candidatos é feita com base nos seguintes critérios:
3.3.1. Média final do curso dos candidatos;
3.3.2. Análise e pontuação dos currículos académicos e profissionais dos candidatos.
3.4. Após análise dos currículos académicos e profissionais, o Reitor pode convocar os candidatos
para uma entrevista de motivações, que visa complementar as informações recolhidas no processo de
seriação.
3.5. As pontuações dadas a cada um dos critérios de classificação dos candidatos são estabelecidas e
actualizadas sob proposta do Reitor e ratificadas pelo Conselho Científico, que estabelecerá, por
exemplo, níveis de pontuação de acordo com a natureza e os intervalos de experiência profissional, os
cursos de formação, as publicações e outros elementos de interesse curricular.
3.6. Independentemente dos numerus clausus, o Conselho Científico da Universidade Europeia pode
recusar candidaturas por considerar que não preenchem as condições e/ou critérios mínimos de
acesso.
4. Resultados da Seriação
4.1. Os resultados da seriação serão afixados no prazo de trinta dias após o encerramento do período
de candidatura.
4.2. Os candidatos admitidos devem efectivar a sua inscrição no prazo de quinze dias após a afixação
dos resultados.
4.3. Passado o prazo referido em 4.2., os candidatos que não procederem à inscrição serão
substituídos por outros candidatos de acordo com a ordem de seriação.
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Artigo 21º
Obtenção de Mestrado para Licenciados Pré-Bolonha
1. Destinatários
Os licenciados ao abrigo do sistema anterior ao Processo de Bolonha – quer tenham concluído a sua
licenciatura na Universidade Europeia, quer noutras instituições de ensino superior, nacionais ou
estrangeiras – poderão obter o grau de mestre, solicitando, para o efeito, a creditação da formação
adquirida na Licenciatura, de eventual formação pós-secundária realizada e da experiência profissional
adquirida.
2. Creditação
2.1. A creditação prevista no artigo anterior é realizada num mínimo de 60 ECTS. Poderá ainda
acrescer, caso o estudante cumpra as condições estabelecidas, a creditação indicada em 3.4. do
presente artigo.
2.2. A creditação prevista na alínea anterior é realizada através da avaliação do currículo académico e
profissional dos candidatos, em que se analisa a formação adquirida na licenciatura, a formação pós-
secundária realizada e a experiência profissional obtida. Nestas duas últimas situações aplica-se o
disposto no Regulamento de Reconhecimento de Cursos de Formação Pós-Secundária e/ou
Experiência Profissional.
2.3. São ainda reconhecidas unidades curriculares frequentadas em outros mestrados, cujo conteúdo
esteja em harmonia com os objectivos do mestrado a que o estudante se candidata.
2.4. A creditação a que se referem as alíneas anteriores realiza-se, exclusivamente, na área científica
em que os candidatos obtiveram o diploma de licenciatura.
2.5. Para o efeito, os candidatos devem instruir o processo de creditação através de requerimento
dirigido ao Reitor, a que juntam os seguintes elementos:
2.5.1. Certificado de habilitações e respectivos conteúdos programáticos;
2.5.2. Certificado de conclusão de formação pós-secundária que, eventualmente, tenham realizado;
2.5.3. Curriculum Vitae;
2.5.4. Publicações científicas em revistas com arbitragem, nacional ou internacional.
2.6. Os candidatos que concluíram a licenciatura e/ou formação pós-secundária na Universidade
Europeia estão dispensados da apresentação dos certificados correspondentes.
2.7. A avaliação do currículo académico e profissional dos candidatos cabe a um júri nomeado pelo
Reitor. As decisões do júri são verificadas e despachadas pelo Reitor e sancionadas pelo Conselho
Científico.
3. Unidades Curriculares a frequentar
3.1. Os candidatos que tenham realizado licenciaturas com duração de 5 anos lectivos ou que tenham
realizado formação pós-secundária ou que, tendo realizado licenciaturas com duração de 4 anos
lectivos, possuam uma experiência profissional igual ou superior a 5 anos na área de especialização,
devem realizar as seguintes unidades curriculares do plano de estudos do 2.º ciclo de estudos em que
estão inscritos:
3.1.1. Metodologia de Investigação (6 ECTS);
3.1.2. Análise de Dados (6 ECTS);
3.1.3. Projecto de Dissertação (12 ECTS);
3.1.4. Dissertação de Mestrado (30 ECTS).
3.2. Os candidatos que tenham realizado licenciaturas com duração de 4 anos lectivos devem realizar
as seguintes unidades curriculares do plano de estudos do 2.º ciclo de estudos em que estão inscritos:
3.2.1. Metodologia de Investigação (6 ECTS);
3.2.2. Análise de Dados (6 ECTS);
3.2.3. Unidade curricular da área de especialização, escolhida pelos candidatos de entre o leque
oferecido pela Universidade Europeia (6 ECTS);
3.2.4. Projecto de Dissertação (12 ECTS);
3.2.5. Dissertação de Mestrado (30 ECTS).
3.3. As unidades curriculares previstas nos números anteriores são realizadas no período de um ano
lectivo.
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
3.4. Os candidatos poderão obter dispensa de frequência de algumas unidades curriculares referidas
em 3.1. e 3.2., mediante o cumprimento das seguintes condições:
3.4.1. No caso das unidades curriculares de Metodologia de Investigação e de Análise de Dados,
estão dispensados da sua frequência os candidatos que tenham realizado unidades curriculares
com objectivos similares no âmbito de outros ciclos de estudos de nível superior;
3.4.2. No caso das unidades curriculares de Metodologia de Investigação ou de Projecto de
Dissertação, poderão estar dispensados os candidatos que tenham publicado, em revista com
arbitragem, nacional ou internacional, um artigo na área científica de especialização. A equivalência
é concedida de acordo com a contribuição científica feita pelo artigo em causa.
3.5. A dispensa de frequência das unidades curriculares referidas na alínea anterior é determinada pelo
Conselho Científico, de acordo com o processo de avaliação do currículo académico e profissional dos
candidatos, previsto no n.º 2. do presente artigo.
Artigo 22º
Estrutura curricular
1. A estrutura curricular de um curso de mestrado é definida pelo conjunto de áreas científicas que o
compõem, bem como pelo número de créditos que o estudante deve obter em cada uma, tendo em conta a
duração normal atribuída ao curso e o número de ECTS necessário para obtenção do grau.
2. A estrutura curricular do curso de mestrado inclui áreas científicas obrigatórias e áreas científicas
optativas. Para cada área científica está fixado o número mínimo de créditos que o estudante deve obter.
3. A designação das áreas científicas que compõem as estruturas curriculares está de acordo com a
Portaria nº- 256/2005, de 16 de Março, que enuncia a Classificas Nacional das Áreas de Educação e
Formação.
4. O plano de estudos do curso de mestrado tem uma componente lectiva e outra de dissertação de
natureza científica, ou de projecto aplicado, original e especialmente realizados para este fim, ou de estágio
de natureza profissional objecto de relatório, consoante os objectivos específicos visados, nos termos que
fixados no artigo 25º ponto 1.
5. A componente lectiva confere 65% (sessenta e cinco) do total dos créditos ECTS, ou seja, 78 ECTS. A
participação em seminários e conferências obrigatórias confere créditos ECTS adicionais, que serão
lançados no Suplemento ao Diploma.
6. A aprovação na dissertação ou no relatório de estágio ou no projecto aplicado permite a atribuição de
35% (trinta e cinco) do total dos créditos ECTS, ou seja, 42 ECTS.
7. A organização curricular dos cursos de mestrado da Universidade Europeia não obedece a um regime de
precedências, dada a natureza das unidades curriculares que a compõe.
8. A escolha das unidades curriculares optativas, nos cursos de mestrado onde estejam previstas, obedece
ao seguinte normativo:
8.1. O Reitor publicará, no início de cada semestre, uma listagem actualizada das unidades curriculares
optativas disponíveis.
8.2. A escolha das unidades curriculares optativas é da responsabilidade do estudante, dentre aquelas
disponibilizadas pelo Estabelecimento de Ensino, aconselhado pelas estruturas académicas (Quadro 2).
8.3. Em cada semestre lectivo, o estudante deverá escolher a unidade curricular que lhe permita realizar os
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Artigo 23º
Seminários
1. Os Seminários de Mestrado visam a imersão dos estudantes num ambiente propício ao desenvolvimento
de competências de investigação aplicada e de conhecimento alargado do ambiente empresarial português
e internacional.
2. São organizados, no decurso dos semestres lectivos, os Seminários de Mestrado e/ou outros Seminários,
em número nunca inferior a (4) quatro por semestre, em horários compatíveis com as aulas programadas.
3. Os Seminários de Mestrado não têm avaliação, mas os estudantes obrigam-se a ter uma participação em
10 (dez) seminários, ou o equivalente em ECTS (5 ECTS), sob pena de não defesa da Dissertação/
Projecto Aplicado/ Estágio.
4. Os estudantes referidos no ponto 3. do artigo 21º (Licenciaturas de 5 anos ou 4 anos) obrigam-se a ter
uma participação em 5 (cinco) seminários, ou o equivalente em ECTS (2,5 ECTS), sob pena de não defesa
da Dissertação / Projecto Aplicado / Estágio.
5. Pela frequência dos Seminários serão atribuídos créditos ECTS, lançados, exclusivamente, no
Suplemento ao Diploma.
Artigo 24º
Estágios Curriculares e Extra Curriculares
1. Estágios Curriculares
1.1. Disposições Gerais
O Estágio Curricular compreende três componentes de avaliação obrigatórias: 1) inserção do estudante
em ambiente empresarial, 2) realização do Relatório Descritivo e 3) realização de um Relatório de
Estágio. A primeira componente é realizada em regime de tempo parcial, ao longo do 3.º
Semestre/Quadrimestre lectivo, sendo que a sua duração não poderá ser inferior a 240 horas de
trabalho. A segunda e terceira componente consistem na realização de um trabalho individual, cujos
parâmetros estão definidos no ponto 5. do artigo 25º do presente regulamento.
1.2. Garantia e Validação dos Estágios Curriculares
1.2.1. A Universidade Europeia não garante estágios curriculares e declina qualquer
responsabilidade face a situações que inviabilizam a realização dos mesmos nas datas previstas.
Neste sentido, o Estágio Curricular é angariado pelos estudantes interessados, sem prejuízo do
Student Services | ElpUs - Empregabilidade poder, quando lhe é solicitado por uma entidade
empregadora, divulgar Estágios Curriculares através dos meios que considere adequados para o
efeito.
1.2.2. Os Estágios são realizados em contexto real de trabalho. Neste âmbito, os estudantes
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
1.2.4. Para os estudantes referidos no ponto 3. do artigo 21º (Licenciatura 4 ou 5 anos) o Descritivo
de Trabalho Final, deverá ser entregue até ao primeiro dia do período lectivo do 3º
semestre/quadrimestre, no Student Services | ElpUs.
1.2.5. O deferimento da proposta implica a nomeação de um Orientador, oriundo da Universidade
Europeia e um Supervisor de Estágio Curricular, oriundo da instituição de acolhimento. A função de
ambos é a de acompanhar e supervisionar o trabalho desenvolvido pelo estudante ao longo do
semestre lectivo.
1.2.6. Depois de deferida a proposta do estudante e após a nomeação dos Orientadores, o Estágio
Curricular é validado através de um protocolo de estágio, assinado pela entidade de acolhimento,
pela Universidade Europeia e pelo estudante.
1.2.7. O Orientador oriundo da instituição de acolhimento deve apresentar um relatório sobre o
desempenho do estudante, onde refira, entre outros aspectos, a assiduidade e a pontualidade
demonstrada pelo estudante.
1.2.8. O estágio será abrangido pelo seguro escolar.
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REGULAMENTO ACADÉMICO
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3. Obrigações
3.1. O protocolo de estágio celebrado pelos intervenientes define o programa do estágio e as
obrigações das partes envolvidas.
3.2. São obrigações do estagiário:
3.2.1. Desempenhar com zelo e diligência as funções definidas no protocolo;
3.2.2. Respeitar os horários estabelecidos, não sendo permitidas faltas injustificadas;
3.2.3. Respeitar as regras internas de funcionamento da entidade de acolhimento;
3.2.4. Elaborar e apresentar o relatório das actividades desenvolvidas de acordo com o referido no
ponto 2.2.2.
3.2.5. Garantir o sigilo quanto aos trabalhos realizados e às informações de que venha a ter
conhecimento durante o estágio.
3.3. São obrigações da Universidade Europeia:
3.3.1. Designar o orientador do estágio;
3.3.2. Assegurar-se que o estágio decorre conforme o programa previsto;
3.3.3. Informar o estudante sobre as condições de realização do estágio;
3.3.4. Manter organizado e actualizado o processo pedagógico respectivo;
3.3.5. Assegurar a avaliação do estagiário;
3.3.6. Manter o contacto com o supervisor na entidade de acolhimento.
3.4. São obrigações da entidade de acolhimento:
3.4.1. Criar as condições necessárias para o bom acolhimento do estagiário;
3.4.2. Nomear um supervisor interno para assegurar o acompanhamento e a co-avaliação do
estagiário;
3.4.3. Não atribuir ao estagiário tarefas alheias ao definido no protocolo de estágio;
3.4.4. Informar a Universidade Europeia de qualquer facto relevante que surja no decorrer do
estágio.
3.5. Interrupção
3.5.1. O protocolo de estágio pode ser rescindido unilateralmente pela Universidade Europeia ou
pela entidade de acolhimento desde que o comportamento do estagiário se revele lesivo para o
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Artigo 25º
Trabalho Final de Curso
1. Disposições Gerais
1.1. São admitidos a apresentar Trabalho Final de Curso os estudantes que obtiveram aprovação na
componente curricular do mestrado.
1.2. O Trabalho Final de Curso será obrigatoriamente um Estágio Curricular ou um Projecto Aplicado
ou uma Dissertação.
1.3. O Trabalho Final de Curso deve respeitar as normas para a elaboração de trabalhos académicos,
aprovadas pelo Conselho Científico da Universidade Europeia e que constam do anexo ao presente
documento. O documento normativo CIC pode ser descarregado no ElpUs Online. Contudo, os
estudantes após recomendação do docente orientador podem, nas citações, optar pela norma APA, se
assim entenderem. Para apoio na realização do relatório o estudante deve consultar, em todas as
circunstâncias, o seu docente orientador
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2.4. O Coordenador de Curso aprecia os Descritivos de Trabalho Final apresentados pelos estudantes
e efectua proposta – dirigida ao Reitor – relativa à aprovação dos temas e estágios e aos orientadores
que poderão acompanhar os Trabalhos Finais. Esta proposta deverá ser entregue até dia 10 de
Outubro ao Reitor.
2.5. Os estudantes que não cumprirem o estipulado em 2.3. deverão observar os prazos de entrega
estipulados na edição posterior do Mestrado que frequentam.
3. Nomeação do Orientador
3.1. O Orientador nomeado deve ser possuidor de um doutoramento na área científica respectiva.
Excepcionalmente, o Reitor pode nomear um Orientador cujo currículo seja considerado apropriado
para a realização do Trabalho Final de Curso em apreço.
3.2. Os trabalhos de Projecto Aplicado ou de Dissertação podem ter um co-orientador, nomeadamente
nos Mestrados ministrados em co-tutela ou quando o nível de exigência científica e/ou técnica assim o
exigem.
3.3. O Reitor aprecia a proposta apresentada pelo Coordenador de Curso, que a ratifica. Os
Orientadores são nomeados até ao primeiro dia de aulas do 3.º semestre/quadrimestre lectivo, de
acordo com a distribuição do serviço docente.
3.4. Cada estudante deverá frequentar as sessões de orientação tutorial de acordo com o horário pré-
estabelecido e contactar o orientador que lhe foi destinado e iniciar o Trabalho Final de Curso.
3.5. A mudança do orientador não se encontra prevista no presente regulamento. Situações de
excepção serão apreciadas casuisticamente pelo Reitor através da apresentação de requerimento
devidamente fundamentado no ElpUs Online.
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4.5. O Projecto de Trabalho Final de Curso é apresentado, na época de avaliação do 3.º (terceiro)
semestre/quadrimestre, em sessão de discussão coordenada pelo Coordenador do Mestrado.
4.6. Os estudantes que não cumprirem o estipulado em 4.4. poderão optar pela entrega do projecto de
Trabalho Final de Curso na época de recurso ou na época de Trabalhador Estudante. Neste caso o
estudante deve liquidar o montante que tenha sido definido pela entidade instituidora.
4.7. Os estudantes que não cumprirem o estipulado em 4.6. deverão observar os prazos de entrega
estipulados para a edição posterior do Mestrado que frequentam, pagando a propina de reinscrição na
unidade curricular de Projecto de Trabalho Final de Curso. A inscrição deverá ser efectuada durante o
período de matrículas do ano seguinte.
4.8. Os estudantes abrangidos pelo ponto 4.6. têm que preceder à inscrição e liquidar a respectiva
propina. A inscrição deve ser feita no prazo definido, em cada ano, para a matrícula nos mestrados da
Universidade Europeia.
4.9. Na sessão referida em 4.5. estão presentes o Coordenador do Mestrado, os Orientadores de
Trabalho Final em discussão e os Docentes do Mestrado que desejem colaborar nesta sessão. Cada
estudante dispõe de 15 minutos para a apresentação do seu Trabalho Final de Curso, havendo lugar a
perguntas e sugestões dos docentes presentes. A sessão deve ficar concluída em 60 minutos.
4.10. Do Projecto de Trabalho Final de Curso, da sua apresentação e da sua defesa resultará uma
classificação final (entre 0 e 20 valores), que será considerada para efeitos do cálculo da Média Final
de Curso.
4.11. A classificação final resulta da média aritmética das classificações parciais atribuídas pelo
Coordenador do Mestrado e pelo Orientador do Projecto de Trabalho Final de Curso. A classificação
parcial resulta da apreciação 1) de considerações de forma e fundo e 2) da apresentação e defesa do
Projecto de Trabalho Final de Curso.
4.12. Os temas aprovados são registados, pelo Reitor, num ficheiro próprio.
4.13. A alteração do tema do Projecto de Trabalho Final de Curso terá, obrigatoriamente, de ser
efectuada antes da data definida em 4.4., isto é, antes da entrega do Projecto Final de Curso. Deve ser
comunicada através de carta, dirigida ao Reitor, na qual o estudante explicita as razões do seu pedido.
O estudante deverá entregar, também, um novo Descritivo de Trabalho Final, para que se possa
proceder à selecção do orientador indicado para o novo tema.
4.14. Os pedidos de alteração do tema da Trabalho Final apresentados para além do prazo definido em
serão liminarmente recusados.
4.15. Os estudantes abrangidos pelo ponto 4.14. têm de proceder à inscrição e liquidar a respectiva
propina. A inscrição deve ser feita no prazo definido, em cada ano, para a matrícula nos mestrados da
Universidade Europeia.
4.16. Os estudantes que não cumprirem o estipulado em 4.15. deverão observar os prazos de entrega
estipulados para a edição posterior do Mestrado que frequentam. Nestas circunstâncias terão de
renovar a matrícula e proceder reinscrição na unidade curricular em atraso.
5. Trabalho Final
5.1. O Trabalho Final de Curso corresponde:
5.1.1. Estágio Curricular: redacção do Relatório de Estágio, que realiza a análise dos resultados
obtidos e sua análise crítica e proposta de alterações, fundamentada teoricamente;
5.1.2. Projecto Aplicado: redacção do Relatório de Estratégico e/ou de viabilidade económica e
financeira.
5.1.3. Dissertação: realização do estudo conceptual, de referência e empírico.
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5.2. O Trabalho Final tem 100 (cem) páginas como limite máximo.
5.3. Os estudantes têm 1 (um) semestre/quadrimestre lectivo para proceder à entrega do Trabalho
Final, sendo o prazo de entrega o último dia da época de exames de recurso. São formalmente
entregues no Student Services | ElpUs, que procede ao registo de entrada destes documentos.
5.4. Qualquer pedido de derrogação dos prazos fixados em 5.3. deve ser apresentado ao Reitor, que
decidirá em função dos motivos apresentados pelos estudantes e pelos limites temporais definidos pelo
calendário escolar em vigor. A derrogação dos prazos fixados implicará o pagamento das propinas
adicionais que forem definidas pela Entidade Instituidora da Universidade Europeia.
5.5. Os estudantes que não cumprirem o estipulado em 5.4. têm um prazo de entrega suplementar de 3
(três) meses.
5.6. Os estudantes abrangidos pelo ponto 5.5. têm de proceder à inscrição e liquidar a respectiva
propina. A inscrição deve ser feita no prazo definido, em cada ano, para a matrícula nos mestrados da
Universidade Europeia.
5.7. A suspensão do Trabalho Final implica o pagamento da totalidade das propinas referentes ao
semestre lectivo respectivo. O reinício do Trabalho Final, quando devidamente autorizado pelo Reitor,
implica um reingresso, com respectivo pagamento do semestre.
5.8. O orientador deve assegurar o cumprimento de todos os pressupostos metodológicos, conceptuais
e, se for o caso, empíricos antes da entrega do Trabalho de Final de Curso, para o efeito da sua
apreciação pelo relator que vier a ser designado.
5.9. O Trabalho Final é enviado ao Reitor, acompanhado de um parecer fundamentado do Orientador.
O estudante não poderá entregar o Trabalho de Final de Curso sem o parecer favorável do Orientador.
5.10. O Trabalho Final é submetido a um processo de apreciação prévia, que observará o seguinte
normativo:
5.10.1. O Reitor, em concertação com o Coordenador de Curso, diligenciará no sentido de obter um
parecer de um relator especialista com vista a propor a autorização da defesa pública do Trabalho
Final.
5.10.2. O relator nomeado pode ser interno, da Universidade Europeia, ou oriundo de uma outra
instituição. Deve possuir um doutoramento ou de uma qualificação académica e profissional de
grande relevo na área em apreço.
5.10.3. O relator envia o seu parecer ao Reitor.
5.10.4. O relator pode condicionar o seu parecer favorável a alterações de forma e/ou de fundo a
serem introduzidas no Trabalho Final. A referida exigência de alterações será comunicada, por
escrito, ao Reitor que, por sua vez, a transmite às partes interessadas.
5.10.5. Ao verificar-se o estipulado em 5.10.4. o candidato terá um prazo de noventa dias de
calendário para apresentar, novamente, o trabalho devidamente corrigido. Um novo parecer deve
ser redigido e enviado pelo relator ao Reitor.
5.10.6. O parecer do relator é apreciado, independentemente do seu conteúdo, pelo Reitor, sem
prejuízo da comunicação da decisão ao Conselho Científico, que decidirá da autorização da defesa
pública do trabalho de projecto ou da dissertação.
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6. Nomeação do Júri
6.1. O Júri é constituído:
- No mínimo, por três membros, no caso de Trabalho Final de Dissertação.
- No mínimo, por dois membros no caso de Projecto (1º Semestre).
7. Prestação de provas
7.1. A prestação de provas é pública.
7.2. O edital com a data da prestação de provas é afixado, pelo Reitor, nos locais próprios (Campus
Online) e na página da internet da Universidade Europeia. No referido edital consta o nome do
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4 - Licenciaturas Duplas
Sistemas de Informação Web e Multimédia + Engenharia Informática »
Informática de Gestão + Engenharia Informática »
Gestão de Empresas + Marketing, Publicidade e Relações Públicas »
Ciências da Comunicação + Marketing, Publicidade e Relações Públicas »
Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica + Gestão de Empresas »
Informática de Gestão + Gestão de Empresas »
Sistemas de Informação, Web e Multimédia + Informática de Gestão »
Gestão Hoteleira + Gestão de Empresas »
Turismo - Gestão de Empresas Turísticas + Gestão Hoteleira »
Secretariado e Comunicação Empresarial + Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica
»
Gestão da Banca e Mercados Financeiros + Gestão de Empresas »
Psicologia + Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica »
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5 - Duplos Diplomas
5.1 Universidad Europea de Madrid – Espanha:
Gestão de Empresas + Dirección y Creación de Empresas
Gestão de Empresas + Finanzas
Turismo + Dirección Internacional de Empresas de Turismo Y Ocio
Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica + Dirección y Creación de Empresas
Gestão Hoteleira + Dirección Internacional de Empresas de Turismo Y Ocio
Marketing, Publicidade e Relações Públicas + Dirección Comercial
Informática de Gestão + Ingeniería Informática
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1. Antecedentes
Considerando:
2. Âmbito
2.1. O regulamento aplica-se aos alunos que frequentam as licenciaturas da Universidade Europeia, de
acordo com o regime de seriação dos candidatos que se encontre em vigor.
2.2. Os alunos referidos em 2.1. podem solicitar, à Reitoria, a conversão da formação pós-secundária
por si realizada, bem como da experiência profissional, em unidades de crédito ECTS, nas áreas
científicas respectivas.
2.3. Entende-se por formação pós-secundária toda a formação não conducente a um grau académico
superior e cuja frequência obriga:
3. Procedimento
3.1. Os alunos que reúnem as condições referidas em 2. devem formalizar o seu requerimento através
de um processo específico de equivalências no qual devem indicar explicitamente as unidades
curriculares objecto da sua pretensão.
3.2. O processo específico de equivalências deve conter todos os elementos curriculares e extra
curriculares que comprovam e sustentam o pedido. Fazem parte destes elementos:
b) As declarações das entidades patronais e demais comprovativos das funções devem ser
assinados por quem obriga a entidade emissora, identificando o(s) nome(s) e a(s) função(ões)
do(s) signatário(s) e reconhecidos, na qualidade, de acordo com a legislação em vigor.
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3.3. A Entidade Instituidora da Universidade Europeia define, anualmente, as verbas a liquidar pelo
candidato para efeito de abertura, apreciação e eventual atribuição das equivalências pelo Júri. A
aprovação ou a recusa pelo Júri, de uma ou mais equivalências, não dá lugar a reembolso.
4. Júri
4.1. O processo é analisado por um Júri constituído pelo Reitor e por um docente da área científica de
cada unidade curricular que integra o referido processo.
4.4. O Júri é presidido pelo Reitor ou por quem o representa e tem voto de qualidade.
5. Apreciação do Processo
5.2. O Júri pode solicitar ao candidato elementos complementares e proceder, se assim o entender, à
averiguação da informação fornecida. A autorização para o efeito é formalmente concedida pelo
candidato aquando da apresentação do processo.
5.4. O Júri pronuncia-se numa acta sobre o resultado da sua deliberação, atribuindo uma nota
compreendida entre 10 (dez) e 20 (vinte) valores para cada unidade curricular objecto da
candidatura por si aprovada.
5.5. A deliberação passa a definitiva aquando da sua ratificação pelo Conselho Científico.
5.6. Sem prejuízo de uma divulgação preliminar, as notas são lançadas na ficha curricular do aluno
após a sua ratificação pelo Conselho Científico.
5.7. Os ECTS concedidos pelo Júri, para cada disciplina, serão sempre iguais àqueles que são
atribuídos a cada unidade curricular equivalente do curso de ingresso do aluno.
6. Recurso
6.1. Os pedidos de recurso das decisões do Júri são enviados ao Conselho Científico.
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6.2. O Conselho Científico apreciará os fundamentos dos pedidos de recurso e decidirá se existe
matéria suficiente para a reapreciação do processo. Na positiva, o Conselho Científico nomeará um
novo Júri constituído por dois docentes, um dos quais obrigatoriamente da área científica da
unidade curricular em causa. Os docentes que apreciaram o primeiro processo não podem integrar
o novo Júri.
6.3. A introdução do recurso implica o pagamento pelo candidato de uma verba, por unidade curricular,
cujo montante é anualmente definido e actualizado pela Entidade Instituidora da Universidade
Europeia.
6.4. A verba referida em 6.3. é integralmente restituída ou creditada na conta-corrente do aluno quando
a decisão do Júri de Recurso se traduz por uma aprovação na(s) unidade(s) curricular(es) em
causa (em caso de reprovação na apreciação anterior) ou por uma nota superior (em caso de
aprovação na apreciação anterior).
7. Regime de Excepção
7.1. O presente regulamento não se aplica aos pedidos de equivalência para unidades curriculares
realizadas no âmbito de cursos que conferem grau académico tais como Mestrados e
Doutoramentos. Neste caso, os requerimentos são analisados caso a caso, de harmonia com a
legislação em vigor e no âmbito dos procedimentos em uso na Universidade Europeia.
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1. Objecto
O presente Regulamento define as regras de Mobilidade de Estudantes ao abrigo dos Programas Garcilaso
(Laureate International Universities) e de Aprendizagem ao Longo da Vida (ERASMUS) aplicáveis na
Universidade Europeia.
3. Mobilidade de Docentes
A mobilidade de Docentes é analisada casuisticamente pelo Reitor.
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Critérios de Elegibilidade
1 Acordo Bilateral válido com a Universidade de Acolhimento
2 Para o programa ERASMUS a UE tem que ser detentora
de EUC válida
3 Só podem candidatar-se uma vez a cada programa de
mobilidade (ERASMUS/Garcilaso), por ciclo de estudos
4 Não podem ser devedores à Universidade Europeia
5 Licenciaturas – Mobilidade 3º, 4º e 5º semestre
6 Mestrados – Mobilidade 1º, 2º 2 3º semestre/quadrimestre
5. Duração da mobilidade
5.1. O período de mobilidade Garcilaso é de 6 meses, passível de ser alargada a 12 meses.
5.2. O período mínimo de mobilidade ERASMUS é de 3 meses ou o equivalente a um trimestre
académico, sendo o período máximo de 12 meses, ou o equivalente a um ano académico completo.
5.3. Nos casos em que o período de mobilidade seja inferior a um semestre lectivo, o estudante deverá
informar-se junto do Student Services | ElpUs se os ECTS conferidos são suficientes para o
reconhecimento de equivalência às unidades curriculares do seu plano de estudo na Universidade
Europeia. Em todos os casos é a Reitoria que deve aprovar estes pedidos de mobilidade.
6. Universidades em concurso
6.1. Os estudantes podem concorrer às Universidades com as quais a Universidade Europeia tenha um
Acordo Bilateral no âmbito dos Programas Garcilaso e ERASMUS válido durante o ano lectivo a que se
refere a candidatura.
6.2. O estudante poderá ainda concorrer a outras Universidades estrangeiras com as quais a
Universidade Europeia não tenha celebrado um Acordo Bilateral, desde que haja indicações prévias
neste sentido na Universidade potencial de acolhimento. Neste caso deverá, ser previamente solicitada
esta aprovação junto das mesmas. Para o efeito, o estudante deverá manifestar o seu interesse em
frequentar a referida Universidade ao Student Services | ElpUs, que efectuará posteriormente os
contactos necessários para o estabelecimento do eventual Acordo Bilateral.
8. Processo de selecção
8.1. Terminado o processo de pré-candidatura, serão afixados os resultados por ordem de seriação dos
estudantes de acordo as Universidades a que concorrem no Student Services | ElpUs.
8.2. Para efeitos de seriação de candidatura à mobilidade serão considerados os seguintes elementos: a
média do estudante, o número de unidades curriculares efectuadas e o número de créditos ou ECTS
obtidos. Estes elementos são registados após a época de exames imediatamente anterior à data de
selecção dos candidatos, em função dos seguintes critérios:
8.2.1. Número de unidades curriculares já realizadas.
8.2.2. Média de curso;
8.3. Os estudantes que simultaneamente tenham concluído todas as unidades curriculares e obtido uma
média mais elevada terão prioridade na escolha das Universidades a que se candidataram.
8.4. Os estudantes com apenas uma unidade curricular em atraso terão prioridade em relação aos
estudantes com duas unidades curriculares em atraso. Por sua vez, estes terão prioridade em relação
aos estudantes com três unidades curriculares em atraso.
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8.5. Os estudantes com mais de três unidades curriculares em atraso não serão elegíveis para seriação
para a mobilidade, conforme referido em 4.4.
8.6. Casos omissos serão casuisticamente analisados pelo Reitor da Universidade Europeia. Nestes
casos, o estudante deverá apresentar um requerimento via ElpUs online.
11. Desistências
Se o estudante pretender desistir do programa em que está inscrito deverá comunicar com a devida
justificação, por escrito, a sua decisão ao Student Services | ElpUs. Esta obrigação de comunicação deverá
ser efectuada em qualquer fase do concurso (antes ou depois da divulgação dos respectivos resultados).
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Universidades exigem que seja efectuada uma candidatura online, cabendo ao estudante o seu
preenchimento e o respectivo envio. Nestes casos, deve ser entregue uma cópia da referida candidatura
no Student Services | ElpUs.
13.2. “Learning Agreement” – programa de estudos no qual estão discriminadas as unidades curriculares
que o estudante se propõe frequentar na Universidade de Acolhimento, bem como o número de ECTS
correspondente a cada uma delas. Este deve ser acordado e assinado pelas Instituições de Ensino
Superior de origem e de acolhimento e pelo estudante, antes do início da mobilidade.
13.3. Cartão Europeu de Seguro de Doença - documento que se destina a assegurar a assistência
médica em países membros da União Europeia. Deverá ser requerido no Centro Distrital de Segurança
Social da área de residência, nos Serviços Locais e Lojas do Cidadão ou através da internet. No caso de
mobilidade para um país não pertencente à União Europeia onde não seja válido o Cartão Europeu de
Seguro de Doença, o estudante deverá fazer um Seguro de Saúde.
13.4. Contrato e Carta de Estudante do Programa Internacional seleccionado - direitos e obrigações do
Estudante Garcilaso/ERASMUS, a ser assinado pelas partes antes do início da mobilidade.
Documentos necessários
1 Application form
2 Learning Agreement
3 Cartão Europeu de Seguro de Doença
4 Contrato e Carta de Estudante do Programa Internacional
Procedimentos e Prazos
1 Confirmação de Chegada
2 Alteração ao “Learning Agreement” (quando aplicável)
3 Aprovação da Alteração ao “Learning Agreement” pelo
Coordenador (máx.30 dias)
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Documentos necessários
1 Declaração de Estada
2 Relatório de Estudante, para estudantes ERASMUS
3 Cópia do Certificado da Transcrição de Notas emitido pela
Universidade de Acolhimento
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Acolhimento coincidam com as notas que venham a ser atribuídas pela Universidade Europeia.
19.3. Cada unidade curricular efectuada na Universidade de Acolhimento terá equivalência apenas a uma
unidade curricular da Universidade Europeia.
19.4. As unidades curriculares realizadas na Universidade de Acolhimento sem correspondência a
unidades curriculares do plano de estudos da Universidade Europeia são reconhecidas a título de
unidades extra-curriculares.
19.5. As unidades curriculares referidas na alínea 19.3. poderão ser consideradas para a obtenção de
equivalências a título de unidades curriculares opcionais.
19.6. As unidades curriculares realizadas na Universidade de Acolhimento que excedam o número de
unidades curriculares optativas no plano de estudo do curso que o estudante frequenta na Universidade
Europeia constarão do Suplemento ao Diploma.
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23. Incumprimento
23.1. O incumprimento das normas dos Programas Garcilaso e ERASMUS, assim como do presente
Regulamento, pode determinar sanções como o não reconhecimento do período de estudos ou a
devolução, pelo estudante, da Bolsa de estudos que, eventualmente, lhe tenha sido concedida.
23.2. As sanções previstas no número anterior são aplicadas pelo Reitor, ouvido o estudante em
incumprimento e o Student Services | ElpUs. Em casos considerados como graves, os visados serão
submetidos ao Conselho Disciplinar.
23.3. Situações de incumprimento inviabilizam novas candidaturas no âmbito do ciclo de estudos
respectivo.
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1. Disposições Gerais
1.1. A avaliação de conhecimentos poderá ser contínua ou final, podendo os estudantes escolher o
regime através do qual pretendem ser avaliados, desde que observadas as seguintes condições:
1.1.1. O Regime de Avaliação Contínua prevê, pelo menos, 2 (dois) momentos de avaliação por
unidade curricular. O regime de avaliação contínua obriga a uma presença mínima em 70% (setenta)
de aulas leccionadas.
1.1.2. O Regime e de Avaliação Final prevê 1 (um) momento de avaliação por unidade curricular no
final do semestre lectivo respectivo. O regime de avaliação final não obriga a um número mínimo de
presenças em aula.
1.2. Todas as unidades curriculares possibilitam a realização da avaliação de conhecimentos através das
modalidades indicadas no número anterior, podendo os estudantes eleger, na época de avaliação
normal, apenas uma das opções disponibilizadas.
1.3. Os estudantes terão direito à realização de uma avaliação, em cada unidade curricular, de forma
gratuita, quer se realize na época normal ou na época de recurso e independentemente da modalidade
de avaliação que decidam seleccionar.
1.4. Para além das provas previstas no Regime de Avaliação Contínua e no Regime de Avaliação Final,
os estudantes que vierem a reprovar nesta época terão direito à prestação de um exame em época de
recurso e/ou de trabalhador-estudante, desde que se inscrevam para o efeito e que preencham as
condições necessárias para inscrição na época destinada aos trabalhadores-estudantes.
1.5. Por sua vez, os finalistas, a quem para a conclusão do curso falte apenas obter aprovação até três
unidades curriculares, terão direito a uma época especial de conclusão de curso, desde que se
inscrevam para o efeito.
1.6. Para o ciclo de estudos de Licenciatura, a unidade curricular de Projecto Aplicado não será
considerada na contagem das unidades curriculares referidas no ponto 1.5.
1.7. Os estudantes que tiverem propinas em dívida não poderão realizar os momentos de avaliação
supracitados.
1.8. A inscrição em qualquer época de exame de recurso, de trabalhador-estudante e de conclusão de
curso deverá ser realizada no ElpUs Online, de acordo com o calendário previamente definido em cada
ano lectivo. A inscrição fora dos prazos definidos, por motivos considerados válidos pela Universidade
Europeia, está sujeita a requerimento e deverá ser realizada com um mínimo de 3 dias úteis de
antecedência em relação à data agendada para o exame da unidade curricular.
1.9. Da época de exames de recurso seguinte até ao final do ano lectivo subsequente à obtenção da
aprovação numa unidade curricular, os estudantes poderão realizar um exame, e apenas um, para cada
unidade curricular, para melhoria de classificação. Não é possível fazer melhoria de nota a disciplinas em
que tenham obtido equivalência. Esta prova terá uma cotação de 100% e contará apenas se a nota
obtida neste exame for superior à obtida anteriormente.
1.10. Os estudantes que realizaram um intercâmbio ao abrigo dos programas Garcilaso e Erasmus
beneficiam de uma época especial de exames que abrange, exclusivamente, as unidades curriculares do
semestre ou do ano de curso em que estiveram ausentes. O usufruto desta época invalida, se for o caso,
a realização das mesmas provas em Regime de Avaliação Final.
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4. Regimes de Avaliação
4.1. Regime de Avaliação Contínua
4.1.1. O presente regime tem aplicação a todas as unidades curriculares leccionadas, sem prejuízo
dos estudantes terem sempre direito à opção pela avaliação final, excepto a unidade curricular de
Integração de Conhecimentos que é necessariamente por avaliação continua.
4.1.2. O regime de avaliação contínua incluirá pelo menos dois momentos de avaliação. É obrigatória
a realização de uma prova escrita de frequência que pode prever uma prova oral complementar,
unicamente no caso das Unidade Curriculares de Línguas, a realizar na época de avaliação normal.
Esta deverá ter uma ponderação de 50% (cinquenta) na aferição da classificação final da unidade
curricular, sendo que os 50% (cinquenta) restantes deverão ser destinados aos elementos de
avaliação Intermédia realizados pelos estudantes ao longo do semestre.
4.1.3. A avaliação contínua poderá comportar elementos de avaliação tais como: trabalhos escritos,
apresentações orais, prova escritas, trabalhos práticos, entre outros, adequados à natureza da
unidade curricular.
4.1.4. Os elementos de avaliação que ponderem a assiduidade não podem ultrapassar os 20%
(vinte).
4.1.5. No Regime de Avaliação Contínua, devem observar-se as seguintes regras:
a. a. Os estudantes estão obrigados a um regime presencial, com uma tolerância de faltas de
30% (trinta). A tolerância de faltas é, excepcionalmente, de 50% (cinquenta), no caso exclusivo
dos trabalhadores estudantes dos cursos sem turno nocturno, dos trabalhadores estudantes
com regime de turnos nos seus empregos e das unidades curriculares em atraso quando se
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Não
Assiduidade ≥ 70%
Avaliação final
Sim
Não
Provas intercalares de AC ≥ 8 valores
Não Sim
Frequência ≥ 8valores
Épocas de recurso e/ou
especiais Sim
Não
Média ≥ 10 valores
Sim
Aprovação na UC
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Exame ≥ 10 valores
N S
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5. Regime de Excepção
5.1. Licenciaturas:
5.1.1. Substituição da unidade curricular Integração de Conhecimentos por Estágio Curricular:
a. Os estudantes de todas as licenciaturas em que o plano de estudos inclua a unidade
curricular “Integração de Conhecimentos”, podem optar pela sua substituição por um Estágio
Curricular;
b. As regras e procedimentos a aplicar ao “Estágio Curricular” são aquelas que constam no
respectivo regulamento.
5.1.2. Substituição da unidade curricular Ética e Deontologia Profissional por Voluntariado:
a. Os estudantes de todas as licenciaturas em que o plano de estudos inclua a unidade
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Licenciaturas | Mestrados
curricular “Ética e Deontologia Profissional”, podem optar pela sua substituição por
Voluntariado;
b. As regras e procedimentos a aplicar no “Voluntariado” são aquelas que constam no
respectivo regulamento.
5.2. Mestrados:
5.2.1. O trabalho final de curso será obrigatoriamente um estágio curricular, um projecto aplicado ou
uma dissertação e que se rege pelo disposto nas normas específicas dos Mestrados.
5.2.2. As regras e procedimentos referentes ao trabalho final de curso são as que constam nos
respectivos regulamentos.
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Regulamento Disciplinar
1. Princípios fundamentais
1.1. Âmbito de aplicação
1.1.1.O presente Regulamento Disciplinar é aplicável aos estudantes da Universidade Europeia,
estando de acordo com o que dispõe o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior e
com o teor aprovado pelo Conselho Pedagógico.
1.1.2.A perda temporária da qualidade de estudante não impede a punição por infracções
anteriormente cometidas, executando-se a sanção quando o infractor recupere a qualidade de
estudante.
1.2. Finalidades
O Regulamento tem por finalidades defender as liberdades de aprender e ensinar, garantir a integridade
moral e física dos estudantes, docentes, investigadores e restantes colaboradores da Universidade
Europeia e preservar o normal funcionamento do Instituto e os seus bens patrimoniais.
2. Procedimento disciplinar
2.1. Intervenientes
São intervenientes no processo disciplinar os queixosos, os arguidos, o Reitor da Universidade
Europeia, o Conselho Disciplinar e a Entidade Instituidora.
2.2. Queixosos
Qualquer estudante, docente, investigador ou colaborador da Universidade Europeia tem o direito e o
dever de transmitir ao Reitor da Universidade Europeia comportamentos dos estudantes passíveis de
pôr em causa as liberdades de aprender e ensinar, a integridade moral e física dos estudantes,
docentes, investigadores e restantes colaboradores da Universidade Europeia, o normal funcionamento
do Instituto ou os seus bens patrimoniais.
2.3. Reitor da Universidade Europeia
2.3.1.Compete ao Reitor da Universidade Europeia receber as queixas que lhe venham a ser
apresentadas por qualquer estudante, docente, investigador ou colaborador da Universidade
Europeia, bem como iniciar e conduzir o procedimento disciplinar, instruindo o processo,
directamente ou através de comissão de instrução por si nomeada.
2.3.2.O Reitor da Universidade Europeia ou a comissão de instrução por si nomeada pode convocar
e ouvir qualquer pessoa ou entidade considerada relevante para a apresentação das suas
conclusões sobre o inquérito ao Conselho Disciplinar.
2.3.3.No final da instrução, o Reitor da Universidade Europeia deve apresentar as conclusões ao
Conselho Disciplinar para decisão, juntando parecer devidamente fundamentado.
2.4. Conselho Disciplinar
2.4.1.O Conselho Disciplinar é um órgão do Estabelecimento de Ensino com competência para
adoptar decisões sobre os processos disciplinares que lhe venham a ser apresentados pelo
Reitor da Universidade Europeia.
2.4.2.O Conselho Disciplinar é constituído pelo Presidente da Entidade Instituidora, que preside,
pelo Reitor da Universidade Europeia, pelo Presidente do Conselho Pedagógico, pela
Provedora do Estudante quando esse último tomar posse e pelo Presidente da Associação
Académica.
2.4.3.Cada membro pode delegar a sua representação num outro membro que pertença ao mesmo
órgão.
2.4.4.Em caso de ausência do Presidente da Entidade Instituidora, ou de membro que o substitua
por delegação, a Presidência do Conselho Disciplinar caberá ao Reitor da Universidade
Europeia.
2.4.5.O Conselho Disciplinar é convocado pelo Presidente da Entidade Instituidora, por sua
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4. Processo disciplinar
4.1. Inquérito disciplinar
4.1.1.O inquérito disciplinar tem por finalidades apurar a existência de uma infracção disciplinar e
determinar os seus agentes, cabendo ao Reitor da Universidade Europeia ou à comissão de
instrução ordenar, oficiosamente ou mediante requerimento, a produção de todos os meios de
prova que repute necessários à descoberta da verdade.
4.1.2.A comissão de instrução, composta por três membros, é nomeada pelo Reitor da
Universidade Europeia entre os seus adjuntos e os Directores ou Coordenadores de Curso,
podendo ser, ainda, integrada por um membro da Entidade Instituidora.
4.1.3.O inquérito inicia-se no prazo máximo de cinco dias úteis a contar da data da recepção da
queixa, quando o inquérito for dirigido pelo Reitor da Universidade Europeia, ou da nomeação
da comissão de instrução, quando o inquérito for conduzido por esta, sendo concluído no
prazo máximo de dois meses a contar da data do seu início.
4.1.4.Os prazos referidos no ponto anterior ficam, automaticamente suspensos nos períodos de
férias, definidos, em cada ano, pelo Calendário de Actividades Escolares.
4.1.5.No prazo máximo de dez dias úteis a contar da conclusão do inquérito, o Reitor da
Universidade Europeia ou a comissão de instrução elabora um relatório, no qual propõe o
arquivamento do processo ou a aplicação de uma sanção disciplinar ao estudante.
4.1.6.No caso do inquérito ter sido conduzido pelo Reitor da Universidade Europeia este deve, no
prazo máximo de cinco dias úteis, remeter as conclusões do inquérito ao estudante para que
este se pronuncie sobre as mesmas.
4.1.7.No caso do inquérito ter sido conduzido por uma comissão de inquérito esta deve, no prazo
máximo de cinco dias úteis, remeter as conclusões do inquérito ao Reitor da Universidade
Europeia que, em prazo igual, remeterá as mesmas ao estudante para que este se pronuncie.
4.1.8.O estudante pode, no prazo de dez dias úteis após lhe ter sido comunicada a instauração de
um processo disciplinar, contestar a imputação de um infracção disciplinar, apresentando
documentos e rol de testemunhas (cujo número não deverá exceder três por cada facto e dez
no total) e requerer a realização de quaisquer diligências necessárias ao esclarecimento da
verdade.
4.1.9.O estudante pode consultar o processo e requerer certidões de quaisquer elementos dele
constantes, durante o prazo fixado para a contestação.
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Licenciaturas | Mestrados
4.1.10. O estudante tem o direito de ser ouvido pelo Reitor ou pela comissão de instrução em
qualquer fase do processo de inquérito.
4.1.11. O estudante dispõe de um prazo de cinco dias úteis para se pronunciar sobre as
conclusões do inquérito disciplinar, antes da decisão do Conselho Disciplinar.
4.6. Recurso
4.6.1.O estudante dispõe de dez dias úteis para recorrer da aplicação de uma sanção disciplinar.
4.6.2.O recurso, devidamente fundamentado, deve ser dirigido ao Presidente do Conselho
Disciplinar.
4.6.3.No prazo de 15 dias, o Conselho Disciplinar apreciará os fundamentos apresentados,
elaborando relatório que será transmitido à Entidade Instituidora, para decisão.
4.6.4.A Entidade Instituidora poderá decidir a reabertura do processo, o seu arquivamento ou
ratificar a decisão do Conselho Disciplinar.
4.6.5.Em caso de reabertura do processo será nomeada pelo Reitor uma nova Comissão de
Instrução composta por membros diferentes.
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Licenciaturas | Mestrados
4.6.6.Em todas as etapas o novo processo será instruído, apreciado e decidido de acordo com o
presente Regulamento.
4.7. Prescrição do procedimento disciplinar e da sanção
4.7.1.O procedimento disciplinar prescreve:
a. Dois anos depois da prática da infracção;
b. Um mês depois do conhecimento da infracção pelo Reitor da Universidade Europeia, sem
que se tenha dado início ao inquérito disciplinar.
4.7.2. A sanção disciplinar prescreve no prazo de um ano, a contar da data da sua aplicação.
4.7.3. A perda temporária da qualidade de estudante determina a suspensão do prazo previsto no
número anterior.
4.8. Revisão do processo disciplinar
4.8.1. A revisão do processo disciplinar é admitida a todo o tempo e tem como pressuposto o
surgimento de novos meios de prova que suscitem graves dúvidas sobre a justiça da decisão de
aplicação da sanção disciplinar.
4.8.2. A revisão do processo disciplinar é determinada pelo Reitor da Universidade Europeia, por sua
iniciativa ou a requerimento do estudante.
4.8.3. Na pendência do processo de revisão, o Conselho Disciplinar que tiver aplicado a sanção pode
suspender a sua execução por proposta fundamentada, se estiverem reunidos indícios de injustiça
da condenação.
4.8.4. Da revisão do processo disciplinar não pode resultar agravação da responsabilidade do
estudante.
4.8.5. Se a revisão do processo disciplinar determinar a revogação ou a atenuação da sanção, o
Reitor da Universidade Europeia tornará público o resultado da revisão.
5. Reabilitação do estudante
5.1. O estudante que tenha sido interdito de frequentar a Instituição pode requerer a sua reabilitação ao
Reitor da Universidade Europeia, decorrido um ano sobre a data em que tiver início o cumprimento da
sanção.
5.2. Juntamente com o requerimento, o estudante pode apresentar documentos e rol de testemunhas,
cujo número não deverá exceder dez, que abonem no sentido da boa conduta posterior à interdição de
frequência da Instituição.
6. Disposições finais
6.1. Aplicação Supletiva
Em tudo o que não estiver regulado no presente Regulamento são aplicáveis as disposições do Código
Penal e do Código de Processo Penal.
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REGULAMENTO ACADÉMICO
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Artigo 1º
Objectivo
O Laureate English Program, adiante designado por LEP, tem como finalidade dotar e melhorar o
conhecimento e competências na Língua Inglesa.
Artigo 2º
Organização
1. O LEP resulta de uma combinação de conteúdos e métodos concebidos de acordo com as normas da
Cambridge University Press - Enquanto parceiro do programa - e as boas práticas observadas no grupo
Laureate International Universities.
2. O LEP é organizado por níveis.
3. O ingresso num determinado nível é possibilitado através de um Placement Test (PT) ou por via do
aproveitamento no nível anterior. Os PT podem ser aplicados online ou em versão de papel, conforme o
decidido, em cada momento, pelo Reitor da Universidade Europeia.
4. O estudante não pode solicitar a mudança do nível e da turma nos quais venha a ser colocado.
5. As proporções referidas na cláusula anterior são publicadas pelo Reitor.
Artigo 3º
Códigos de acesso e livros
1. Os estudantes do LEP têm acesso à plataforma da Cambridge University Press – Learning Management
System (CUP – LMS) e dispõem, para o efeito, de um código de acesso pessoal e intransmissível (General
English: Cambridge Touchstone).
2. Os livros são fornecidos pela Universidade Europeia de acordo com o nível de Inglês onde cada
estudante se encontra inscrito. Por sua vez, os conteúdos respectivos são alinhados com a plataforma CUP
– LMS.
3. Ao receber o material didáctico (código e livro), o estudante preenche e assina um termo de
responsabilidade pelo bom uso e conservação do mesmo.
4. O código de acesso é activado pelo estudante. O estudante recebe, a posteriori, as instruções para o
registo e início do estudo online, em conjunto com o livro.
5. No caso de perda, danificação ou extravio do material didáctico, o estudante deverá, obrigatoriamente,
custear a sua reposição.
6. Não é permitida qualquer alteração de dados após a activação do código na plataforma.
7. Ao errar na activação do código na plataforma Learning Management System (CUP – LMS), o estudante
deverá adquirir um novo livro conforme os procedimentos em uso pela Cambridge University Press.
Artigo 4º
Destinatários
Os programas do LEP podem ser realizados em Regime Curricular, Extra Curricular ou, ainda, em
Regime Livre.
1. Regime Curricular
1.1. Este regime destina-se aos estudantes que têm o Inglês como unidade curricular obrigatória na
Universidade Europeia.
1.2. As aulas presenciais, bem como online, constituem parte integrante das duas unidades curriculares
de Língua Inglesa previstas nos planos de estudo de cada licenciatura frequentada.
1.3. Neste Regime, a avaliação obedece ao estipulado no regulamento em conformidade com o referido
no Guia do Estudante.
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
1.4. Não são atribuídas equivalências directas a programas frequentados fora da Universidade Europeia
ou de um ciclo de estudo do ensino superior.
1.5. Adicionalmente, o estudante pode, no terminus de cada nível, optar por realizar o Laureate English
Program Online Level Test (LPOLT) para a obtenção do respectivo certificado de acordo com o Quadro
Europeu Comum de referência para as Línguas.
1.6. O calendário do LPOLT é definido e publicado ciclicamente pelo Reitor.
3. Regime Livre
3.1. O regime Livre destina-se ao público em geral em geral com idade superior a 16 anos, isto é ano em
que completa 16 anos.
3.2. Neste regime, a avaliação é exclusivamente realizada por via do LPOLT que confere, nas mesmas
condições, um certificado emitido pela Laureate International Universities.
3.3. A avaliação referida em b) é facultada apenas a estudantes com uma assiduidade mínima de 50% às
aulas presenciais.
3.4. O calendário do LPOLT é definido e publicado ciclicamente pelo Reitor.
4. Propinas
4.1. As propinas ajustadas aos regimes Extra Curricular e Livre são fixadas anualmente pela Entidade
Instituidora da Universidade Europeia.
4.2. No caso de não aproveitamento, aplica-se aos estudantes do regime curricular a tabela de propinas
prevista para as épocas de recurso e especiais.
5. Situações omissas
As situações omissas neste regulamento são casuisticamente decididas pelo Reitor em harmonia com os
poderes estatutários que lhe são conferidos.
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Artigo 1º
Bolsas ERASMUS
1. Objecto
1.1. As bolsas de estudo ERASMUS são atribuídas pela Agência Nacional PROALV directamente à
Universidade Europeia. Posteriormente, a Universidade Europeia distribui a respectiva verba pelos
estudantes que ingressem em mobilidade no Programa ERASMUS.
1.1.2. Estas bolsas destinam-se a reconhecer e a recompensar o esforço dos estudantes, tanto de
licenciaturas como de mestrados, ministrados na Universidade Europeia, como forma de apoio à sua
mobilidade internacional.
2. Âmbito
2.1. A atribuição das bolsas de estudo ERASMUS diz respeito, exclusivamente, ao desconto no
pagamento do valor da propina no ano a que se refere a seriação. Não dispensa, portanto, os
contemplados do pagamento dos valores referentes à matrícula, inscrição, biblioteca, seguro escolar e
outras verbas eventuais que sejam inscritas no preçário da Universidade Europeia.
2.2. O número de bolsas de estudo ERASMUS alocado ao programa de mobilidade internacional será
actualizado e publicado anualmente pela Entidade Instituidora.
3. Prazos de publicação
As bolsas de estudo ERASMUS só são divulgadas após a Agência Nacional PROALV comunicar à
Universidade Europeia o valor da verba atribuída à Instituição e após estar concluída a seriação dos
candidatos para o Programa ERASMUS, de acordo com os critérios anteriormente anúncios.
5. Regime de exclusão
5.1. Serão impedidos de concorrer às bolsas de estudo ERAMUS:
5.1.1. Os estudantes devedores de propinas, de propinas suplementares e de outros valores
previstos no preçário;
5.1.2. Os estudantes que foram objecto de sanções disciplinares.
5.1.3. Os estudantes com mais de 3 (três) Unidades Curriculares em atraso.
5.2. Por sua vez, os inquéritos disciplinares produzem um efeito de suspensão de candidatura até a sua
transição no Conselho Disciplinar.
5.3. Outras situações poderão ser determinadas pela Entidade Instituidora, ouvido o Reitor.
6. Situações omissas
As situações omissas neste Regulamento serão resolvidas por despacho comum da Entidade
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Instituidora e do Reitor.
Artigo 2º
Bolsas de Mobilidade LIU (Laureate International Universities)
1. Objecto
As bolsas de estudo para internacionalização destinam-se a reconhecer e recompensar o resultado do
esforço e do desempenho dos estudantes das licenciaturas ministradas na Universidade Europeia para
estudarem no grupo Laureate.
2. Âmbito
2.1. A atribuição das bolsas de estudo internacional diz respeito, exclusivamente, ao desconto no
pagamento do valor da propina no ano a que se refere a seriação. Não dispensa, portanto, os
contemplados do pagamento dos valores referentes à matrícula, inscrição, biblioteca, seguro escolar
e outras verbas eventuais que sejam inscritas no preçário da Universidade Europeia.
2.2. O número de bolsas de estudo alocado à aos programas de mobilidade internacional será
actualizado e publicado anualmente pela Entidade Instituidora.
4. Prazos de publicação
As bolsas de estudo internacional serão divulgadas de acordo com o período de candidatura aos
programas de mobilidade, que decorrerão no 1º e no 2º Semestre de cada ano lectivo.
5. Regime de exclusão
5.1. Serão impedidos de concorrer às bolsas de estudo internacional os estudantes devedores de
propinas, de propinas suplementares e de outros valores previstos no preçário.
5.2. Os estudantes que foram objecto de sanções disciplinares.
5.3. Por sua vez, os inquéritos disciplinares produzem um efeito de suspensão de candidatura até a
sua transição no Conselho Disciplinar.
5.4. Os estudantes com mais de 3 (três) Unidades Curriculares em atraso.
5.5. Outras situações poderão ser determinadas pela Entidade Instituidora, ouvido o Reitor.
6. Situações omissas
As situações omissas neste regulamento serão resolvidas por despacho comum da Entidade Instituidora e
do Reitor.
Artigo 3º
Bolsas de Mérito
1. Objecto
As Bolsas de Mérito destinam-se a reconhecer e a premiar o desempenho académico de excelência dos
estudantes das licenciaturas, mestrados e doutoramentos ministrados na Universidade Europeia.
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
2. Âmbito
1. As Bolsas de Mérito conferem, exclusivamente, isenção de pagamento de 50% do valor da propina no
ano a que se refere a seriação. Deste modo, a sua atribuição não dispensa os contemplados do pagamento
dos valores referentes à matrícula, inscrição, biblioteca, seguro escolar e de outras verbas eventuais que
sejam inscritas no preçário da Universidade Europeia.
2. O número de bolsas alocado a cada licenciatura será actualizado e publicado, anualmente, pela Entidade
Instituidora.
4. Prazos de publicação
1. Os resultados são publicados no termo da seriação para a ocupação de vagas, no que se refere aos
candidatos provenientes directamente do ensino secundário, que ingressam pela primeira vez no primeiro
ano e se encontram devidamente matriculados e inscritos na Universidade Europeia.
2. Para os estudantes em transição de ano, os resultados serão anunciados depois da publicação de todas
as classificações das provas de avaliação das unidades curriculares realizadas em primeira época.
3. As Bolsas de Mérito serão entregues aos estudantes no Forum Alpha.
5. Regime de exclusão
1. Os estudantes devedores de propinas, de propinas suplementares e de outros valores previstos no
preçário.
2. Os estudantes que foram objecto de sanções disciplinares.
3. Os estudantes que tenham inquéritos disciplinares em curso, até à sua análise e posterior decisão em
Conselho Disciplinar.
4. Outras situações que poderão ser determinadas pela Entidade Instituidora, ouvido o Reitor.
6. Situações omissas
As situações omissas neste Regulamento serão objecto de Despacho comum por parte da Entidade
Instituidora e do Reitor.
7. Entrada em vigor
O presente Regulamento entra em vigor no ano lectivo de 2013/2014.
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O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado pela Lei nº 62/2007, de 10 de
Setembro, estabelece no artigo 25º que “em cada instituição de ensino superior existe, nos termos
fixados pelos seus estatutos, um Provedor do Estudante, cuja acção se desenvolve em articulação com
as associações de estudantes e com os órgãos e os serviços da instituição, designadamente com os
Conselhos Pedagógicos, bem como com as suas unidades orgânicas”.
No sentido de dar cumprimento a este normativo, os Estatutos da Universidade Europeia, no Capítulo II,
Secção I, artigo 9º, consagram a figura da Provedora do Estudante. Neste artigo abordam-se, de forma
genérica, as suas funções e competências, o âmbito da sua actuação, a duração do seu mandato e o
modo da sua eleição.
Nestes termos, delibera-se aprovar, de acordo com os Estatutos da Universidade Europeia, o
Regulamento da Provedora do Estudante, no qual se definirá o perfil da figura da Provedora do
Estudante e o papel que a mesma deverá desempenhar na Instituição.
Artigo 1º
Funções
A Provedora do Estudante, adiante designada como Provedora, tem como funções:
1. Promover e zelar pelo bem-estar dos estudantes, defendendo os seus direitos e interesses legítimos;
2. Dirimir situações de conflito;
3. Desenvolver iniciativas para a promoção e defesa dos estudantes no seio da Instituição;
4. Elaborar recomendações internas que contribuam para a qualidade do ambiente académico da
Universidade Europeia.
Artigo 2º
Âmbito de Aplicação
1. A actividade da Provedora abrange todos os órgãos e serviços da Universidade Europeia.
2. A Provedora não tem competência para anular, revogar ou modificar quaisquer actos dos órgãos
estatutariamente competentes.
3. A Provedora só pode tomar conhecimento das queixas, participações ou reclamações depois de terem
sido esgotados, nos prazos legais e previamente fixados, os meios de os solucionar ou de os decidir no
âmbito dos órgãos competentes da Universidade Europeia.
Artigo 3º
Eleição, Mandato
1. A Provedora é nomeada pela Entidade instituidora para um mandato de dois anos, renovável por
iguais períodos, sendo o seu titular escolhido de entre personalidades de reconhecido mérito e
independência, mediante parecer prévio do Conselho Pedagógico.
2. A Provedora mantém-se em funções até à posse do novo Provedor, que deve ser nomeado trinta dias
antes do termo do mandato do seu antecessor.
Artigo 4º
Independência
1. A Provedora é um órgão independente, nos termos dos Estatutos da Universidade Europeia e deste
Regulamento, gozando, no exercício das suas funções, de total autonomia relativamente aos restantes
órgãos da Universidade Europeia.
2. A Provedora não pode apreciar ou tomar decisões relativamente a questões em relação às quais
possa ter qualquer interesse pessoal.
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
3. A Provedora poderá exercer funções a tempo parcial, mas as suas funções são incompatíveis com o
exercício de qualquer outro cargo num órgão de governo da Universidade Europeia.
Artigo 5º
Competências
Compete à Provedora:
1. Agir como mediador entre estudantes ou entre estes e outros membros, órgãos ou serviços da
Universidade Europeia, privilegiando o contacto pessoal com todos os estudantes;
2. Detectar problemas no funcionamento dos diferentes Departamentos da Universidade Europeia;
3. Apreciar as queixas e as reclamações dos estudantes contra actos ou omissões dos órgãos da
Universidade Europeia;
4. Receber, no âmbito das suas competências, as propostas e as sugestões que lhe forem apresentadas
pelos estudantes da Universidade Europeia;
5. Recomendar ao Reitor que sejam realizadas as averiguações ou os inquéritos que julgue
convenientes;
6. Apresentar propostas aos órgãos da Universidade Europeia acerca de quaisquer Regulamentos
vigentes na Instituição;
7. Emitir parecer sobre todas as questões que se encontrem no âmbito das suas funções;
8. Propor soluções para os problemas individuais ou colectivos que lhe forem apresentados, devendo,
para tal, manter reuniões periódicas com os Delegados dos estudantes;
9. Elaborar um Relatório anual que dirige ao Reitor, à Entidade Instituidora, à Associação Académica da
Universidade Europeia e aos superiores hierárquicos dos serviços envolvidos, no qual refere as acções
que desenvolveu acerca de todos os factos que tiver averiguado;
10.Estabelecer contactos e intercâmbios de informação com os Provedores de outros estabelecimentos
de ensino.
Artigo 6º
Dever de colaboração
1. Todos os órgãos da Universidade Europeia têm o dever de colaborar com a Provedora, prestando
informações e entregando os documentos requeridos, de modo a garantir o eficaz cumprimento das suas
funções.
2. A entidade reclamada deve responder às recomendações recebidas da Provedora, em prazo não
superior a 30 dias, transmitindo-lhe as acções adoptadas ou fundamentando as razões que levaram à
não adopção das medidas recomendadas.
3. Ao Reitor da Universidade Europeia cabe assegurar a divulgação e a concretização das
recomendações da Provedora.
4. A Administração da Universidade Europeia assegura à Provedora os meios necessários à boa
execução das suas funções.
Artigo 7º
Reclamações
1. As Reclamações podem ser apresentadas à Provedora, individual ou colectivamente, por grupos de
estudantes, ou, ainda, pela Associação Académica da Universidade Europeia.
2. Os estudantes podem apresentar queixas, reclamações e petições por actos ou omissões dos órgãos
da Universidade Europeia sobre matérias pedagógicas, administrativas ou outras, que considerem
lesivas dos seus direitos.
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Artigo 8º
Requisitos da Queixa
1. A queixa é apresentada à Provedora, por carta, correio electrónico ou presencialmente e deve incluir
os seguintes dados:
1.1. Identificação do queixoso, nomeadamente, nome, morada, contacto telefónico e número de
estudante;
1.2. Os factos que considera lesivos dos seus legítimos direitos ou interesses;
1.3. Os autores dos actos praticados, quando conhecidos;
1.4. A fundamentação da queixa;
1.5. A assinatura do queixoso.
2. Se na queixa apresentada faltar algum dos elementos referidos, deverá ser concedida uma nova
oportunidade ao queixoso para rectificar a queixa.
3. A queixa deve ser apresentada no prazo máximo de 90 dias a contar da data em que os factos
relatados ocorreram ou chegaram ao seu conhecimento.
Artigo 9º
Rejeição da queixa
1. As queixas são rejeitadas quando:
1.1. O queixoso não tenha incluído na queixa os elementos elencados nas alíneas a) a e) do n.º 1
do artigo anterior, nem tenha procedido à necessária rectificação;
1.2. Careçam de fundamento ou de razoabilidade;
1.3. Tenha sido ultrapassado o prazo de 90 dias previsto no artigo anterior;
1.4. O queixoso não tenha apresentado a sua reclamação ou petição previamente nos organismos
próprios, fixados pelo Universidade Europeia.
2. Em caso de rejeição da queixa, a Provedora informará o estudante, por escrito, da sua decisão de não
proceder à averiguação.
3. Não serão consideradas quaisquer queixas anónimas.
Artigo 10º
Instrução
1. As queixas, as reclamações ou as petições dos estudantes serão constituídas em processos
devidamente numerados e identificados.
2. A Provedora reunirá os elementos que considere necessários para o apuramento dos factos,
solicitando, caso entenda necessário, a prestação de informações à entidade reclamada ou a qualquer
órgão da Universidade Europeia, no período de tempo estipulado para a sua resposta.
3. Quando tal se justifique, a Provedora pode, ainda, recorrer à audição da Associação Académica da
Universidade Europeia.
4. A Provedora pode, através dos órgãos hierarquicamente competentes, solicitar a prestação de
informações aos docentes, trabalhadores não docentes ou aos estudantes.
Artigo 11º
Aceitação da queixa
No prazo máximo de 10 dias após a recepção da queixa, a Provedora deverá enviar ao queixoso uma
comunicação escrita, informando-o sobre as diligências já efectuadas.
Artigo 12º
Arquivamento
1. As queixas, participações ou reclamações serão arquivadas quando:
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REGULAMENTO ACADÉMICO
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1.1. A Provedora considere que carecem de fundamento ou que não existem elementos suficientes
para ser adoptado qualquer procedimento;
1.2. A ilegalidade ou a injustiça que as motivaram tenham sido, entretanto, sanadas;
2. Sempre que a Provedora arquive uma queixa, deverá informar, por escrito, o queixoso da sua decisão,
explicando os motivos pelos quais procedeu ao arquivamento.
Artigo 13º
Relatórios e Recomendações
1. A Provedora elabora um Relatório anual que conterá as conclusões e as decisões a que chegou,
assim como as recomendações que considere pertinentes.
2. A Provedora dirige o Relatório ao Reitor, à Entidade Instituidora, à Associação Académica da
Universidade Europeia e aos superiores hierárquicos dos serviços envolvidos.
3. Quando o procedimento tiver sido despoletado por uma queixa, a Provedora enviará o Relatório,
igualmente, ao queixoso.
4. Do Relatório devem ser excluídas todas as informações que afectem a privacidade dos intervenientes
do processo, já que a Provedora tem o dever de preservar a confidencialidade dos dados e das
informações de carácter pessoal ou reservado, que obteve no desempenho das suas funções e que se
relacionem com a vida privada dos queixosos.
Artigo 14º
Dúvidas e Omissões
As dúvidas e omissões que surjam na aplicação do presente Regulamento deverão ser resolvidas pelo
Reitor da Universidade Europeia.
Pág. 66
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
I - LICENCIATURAS
Pág. 67
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
GESTÃO DE EMPRESAS
Competências
--- 1 Gestão Financeira II Gestão Financeira I 3
Comunicacionais
Inglês de Negócios I /
Contabilidade Analítica I Contabilidade I 3 --- 1
Espanhol de Negócios I
Inglês de Negócios II /
Contabilidade Analítica II Contabilidade Analítica I 3 Espanhol de Negócios I 1
Espanhol de Negócios II
Logística e Gestão de
Controlo de Gestão Contabilidade Analítica I 3 --- 3
Operações
Criatividade e Pensamento
--- 1 Matemática --- 2
Crítico
Metodologia das Ciências
Direito Empresarial --- 2 --- 1
Sociais
Planeamento Estratégico de
Estatística --- 2 Fundamentos do Marketing 3
Marketing
Ética e Deontologia
--- 1 Sistemas Informáticos II --- 1
Profissional / Voluntariado
Pág. 68
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Gestão de Remunerações e
Gestão de Recursos Humanos 3 Sociologia --- 2
Recompensas
Gestão Empresarial --- 3 Técnicas de Expressão Escrita --- 1
Pág. 69
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
GESTÃO HOTELEIRA
Informática Aplicada à
--- 3 Plano de Negócios Gestão Financeira 3
Hotelaria
Pág. 70
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
INFORMÁTICA DE GESTÃO
Criatividade e Pensamento
--- 1 Matemática Discreta --- 2
Crítico
Metodologia das Ciências
Direito Empresarial --- 2 --- 1
Sociais
Pág. 71
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Criatividade e Pensamento
--- 1 Marketing Internacional --- 3
Crítico
Planeamento de Media e
Estratégias Publicitárias Fundamentos da Publicidade 3 Fundamentos da Publicidade 3
Merchandising
Ética e Deontologia Planeamento Estratégico de
--- 1 Fundamentos do Marketing 3
Profissional / Voluntariado Marketing
Gestão do Produto e da
--- 3 Sociologia --- 2
Inovação
Inglês de Negócios I /
--- 1 Teoria da Comunicação --- 3
Espanhol de Negócios I
Pág. 72
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Pág. 73
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Pág. 74
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Pág. 75
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Pág. 76
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO
Pág. 77
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
DESIGN
Precedências e Ponderações
Unidade Curricular Precedências Ponderação Unidade Curricular Precedências Ponderação
Competências História da Arte
-- 1 -- 2
Comunicacionais Contemporânea
Composição e Edição de Fotografia e Manipulação História do Design e dos
3 -- 2
Imagem Digital Audiovisuais
Criatividade e Pensamento
-- 1 Materiais e Ergonomia -- 2
Crítico
Design de Comunicação
-- 3 Técnicas de Expressão Escrita -- 1
Multimédia
Teorias da Comunicação
-- 2 Tecnologia 3D -- 3
Visual
Ética e Deontologia
-- 1 Tecnologias Audiovisuais -- 3
Profissional
Fotografia e Manipulação Fotografia e Manipulação
-- 3 Tecnologias Digitais 3
Digital Digital
Gestão de Projectos -- 1
Pág. 78
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
ENGENHARIA INFORMÁTICA
Precedências e Ponderações
Unidade Curricular Precedências Ponderação Unidade Curricular Precedências Ponderação
Criatividade e Pensamento
-- 1 Metodologia Científica -- 1
Crítico
Estruturação do Pensamento
-- 3 Sistemas Distribuídos -- 3
Lógico
Startups e Modelos de
Estudos de Mercado -- 1 -- 1
Financiamento
Pág. 79
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Contabilidade
Análise Financeira 3 Fiscalidade -- 3
Financeira II
Business Fundamentos da
-- 2 -- 3
Intelligence Gestão Empresarial
Gestão da Cadeia de
Cálculo Financeiro -- 3 -- 3
Abastecimento
Contabilidade de Contabilidade
3 Jogo de Gestão -- 3
Custos Financeira I
Contabilidade de
Controlo de Gestão 3 Marketing Operacional -- 3
Custos
Criatividade e
-- 1 Matemática -- 2
Pensamento Crítico
Direito Internacional
-- 2 Mercados Financeiros -- 3
Privado
Metodologia das
Economia -- 2 -- 1
Ciências Sociais
Modelos de
Estatística -- 2 -- 3
Governança
Negócios
Estratégia -- 3 -- 3
Internacionais
Sistemas Informáticos
Estudos de Mercado Estatística 2 -- 1
I
Ética e Deontologia
Sistemas Informáticos
Profissional / -- 1 -- 1
II
Voluntariado
Pág. 80
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
PSICOLOGIA
Laboratório de Psicologia
Análise Estatística I -- 2 -- 3
Experimental
Laboratório de Relações
Análise
Análise Estatística II 2 Interpessoais e Dinâmicas -- 3
Estatística I
de Grupo
Métodos de Investigação
Aprendizagem e Memória -- 3 -- 2
em Psicologia
Modelos Humanistas,
Linguagem,
-- 3 Construtivistas e -- 3
Comunicação e Cognição
Sistémicos
Modelos Psicodinâmicos
Contributos das Ciências
-- 2 Comportamentalistas e -- 3
Sociais
Cognitivistas
Desenvolvimento e Bem-
-- 3 Neurociências -- 2
Estar Económico e Social
Desenvolvimento
Psicológico na Adultez e -- 3 Pensamento e Emoção -- 3
Envelhecimento
Exploração
Desenvolvimento Projecto de
Vocacional I +
Psicológico na Infância e -- 3 Desenvolvimento Pessoal 4
Exploração
Adolescência e Profissional
Vocacional II
Ética e Deontologia
-- 1 Psicofisiologia -- 3
Profissional
Psicologia Clínica e da
Exploração Vocacional I -- 2 -- 3
Saúde
Psicologia Diferencial da
Gestão de Projectos -- 1 Inteligência e da -- 3
Personalidade
Psicologia Organizacional e
Inglês I -- 1 -- 3
do Trabalho
Inglês II -- 1 Psicopatologia -- 3
Interdependência,
Interacção e Influência -- 3 Sistemas Informáticos I -- 1
Social
Laboratório de
Atendimento e
-- 3 Sistemas Informáticos II -- 1
Aconselhamento
Psicológico
Métodos de
Laboratório de Avaliação Avaliação Técnicas de Investigação em
3 Investigação em 2
Psicológica Psicológica Psicologia
Psicologia
Avaliação Psicológica -- 3
Pág. 81
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
GESTÃO DO DESPORTO
Unidade
Unidade Curricular Precedências Ponderação Curricular Precedências Ponderação
Gestão e
Competências Marketing
-- 1 Técnicas de 3
Comunicacionais Desportivo
Vendas
Concepção e Gestão
Gestão
de Eventos -- 2 Contabilidade 2
Financeira
Desportivos
Instituições e
Políticas
Contabilidade -- 2 -- 3
Desportivas
Internacionais
Contabilidade Marketing
Contabilidade 2 -- 3
Analítica Desportivo
Contexto Histórico,
Social e Psicológico -- 2 Marketing Digital -- 3
do Desporto
Criatividade e Marketing
-- 1 -- 3
Pensamento Crítico Relacional e CRM
Definição e Gestão
Metodologia das
de Processos de -- 2 -- 1
Ciências Sociais
Serviço
Economia do
-- 2 Opcional II -- 1
Desporto
Operações e
Empreendedorismo e Gestão
3 Logística em -- 3
Plano de Negócios Financeira
Desporto
Organização e
Estágio -- 4 Gestão do -- 3
Desporto
Planeamento e
Gestão de Infra-
Estatística -- 2 -- 3
estruturas
Desportivas
Políticas de
Ética e Deontologia
Comunicação e
Profissional / -- 1 -- 3
Relações com os
Voluntariado
Media
Fundamentos e
Políticas Públicas
Prática de Desportos -- 3 -- 3
do Desporto
Colectivos
Fundamentos e
Protocolo
Prática de Desportos -- 3 -- 2
Desportivo
Individuais
Qualidade e
Gestão de
-- 2 Sustentabilidade -- 3
Patrocínios
no Desporto
Sistemas
Gestão de Projectos -- 1 -- 1
Informáticos I
Gestão de Recursos
Sistemas
Humanos e Liderança -- 3 -- 1
Informáticos II
no Desporto
Pág. 82
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Análise e Gestão de
-- 3 Gestão Empresarial -- 2
Risco
Análise Financeira de
-- 3 Gestão Financeira -- 3
Bancos
Competências
-- 1 Inglês II -- 1
Comunicacionais
Criatividade e
-- 1 Mercados Financeiros -- 3
Pensamento Crítico
Estatística -- 2 Optativas -- 1
Estudos de Caso e
-- 3 Sistemas Informáticos II -- 1
Simulação
Ética e Deontologia
-- 1 Supervisão Prudencial -- 3
Profissional
Técnicas de Expressão
Fiscalidade Bancária -- 3 -- 1
Escrita
Pág. 83
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
II - MESTRADOS
Empreendedorismo e Criação de
3 Metodologia de Investigação 2
Negócios
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
Unidade Curricular Ponderação Unidade Curricular Ponderação
Desenvolvimento do Capital
3 Metodologia de Investigação 2
Humano
Gestão da Mudança e
3 Projecto de Dissertação / Estágio 6
Aprendizagem Organizacional
Pág. 84
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Cibercultura, Comunicação e
3 Marketing Research 3
Novas Tecnologias
MARKETING - MARKETING
Unidade Curricular Ponderação Unidade Curricular Ponderação
Empreendedorismo e Criação de
2 Metodologia de Investigação 2
Negócios
Sistemas de Informação de
Gestão Estratégica 2 3
Marketing
Pág. 85
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
MARKETING DIGITAL
Unidade Curricular Ponderação Unidade Curricular Ponderação
Análise de Dados 2 Negócios Digitais e E-Commerce 3
Cibercultura e Comportamento do
3 Opcional 1
Consumidor Online
Pág. 86
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Pág. 87
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Pág. 88
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Preçário 2013/2014
EMOLUMENTOS
Renovação de inscrição
Candidatura Matrícula Inscrição Seguro escolar
Junho Julho Agosto Setembro
(1) (2) (3)
Licenciatura 150 € 250 € 320 € 320 € 360 € 400 € 440 € 60 €
(4) (2) (5) (5) (5) (3) (5) (5)
Mestrado 150 € 250 € 320 € 320 € 360 € 400 € 440 € 60 €
(6) (7)
Pós-Graduação 150 € 550 € NA NA 60 €
(6) (7)
Executive Master 150 € 550 € NA NA 60 €
LEP NA 70 € NA NA 10 €
(2)
CET 80 € 95 € NA NA 60 €
(1)
Isenção da candidatura para estudantes inscritos no Regime de Disciplinas Isoladas | (2) Isenção de matrícula para estudantes que já liquidaram este valor em anos lectivos anteriores | (3) Valor
aplicado nos meses seguintes |
(4)
Isenção da candidatura para Alumni de Licenciatura ou Mestrado| (5) Nos Mestrados Full-Time o estudante que renove a inscrição no 2º ano liquida 50% dos valores indicados | (6) O valor de
Candidatura, quando liquidado, é abatido no valor da matrícula | (7) Inclui jantar da Cerimónia de Entrega de Diplomas
Pág. 89
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
REINGRESSO
Inscrição Seguro Escolar Propinas
Licenciatura 320 € 60 € Consoante o número de UCs frequentadas
Mestrado 320 € 60 € Consoante o número de UCs frequentadas
PRONTO-PAGAMENTO
TODOS OS CURSOS Desconto de 3% sobre o valor total das propinas (1)
(1)
Desconto não aplicável aos cursos que sejam obrigatoriamente liquidados a pronto pagamento.
Pág. 90
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
ESTATUTO TRABALHADOR-ESTUDANTE
(1)
Pedido efectuado no acto da inscrição/renovação Gratuito 1 mês para entregar comprovativos
(2)
Pedido efectuado após a inscrição/renovação 30 € Data limite: 23/Maio/2014
(1)
O estudante que deseje usufruir de estatuto de trabalhador-estudante deverá solicitá-lo no acto da matrícula (tendo o prazo de 1 (um) mês para entregar todos os comprovativos
necessários). | (2) Caso o faça posteriormente, ser-lhe-á cobrada uma propina de € 30. O estudante que inicie a sua actividade profissional no decorrer do ano lectivo tem 1 (um) mês (a contar da
data de início de actividade) para solicitar o estatuto de trabalhador-estudante e entregar todos os comprovativos necessários. A data limite para pedido de estatuto de Trabalhador-Estudante é
23 de Maio de 2014.
(1)
EMISSÃO DE DOCUMENTOS
Certificado de Certificado de Certificado de (2) Horário
(2) (2) (3) Diploma Declaração
Frequência Conclusão Graduação autenticado
Licenciatura 150 € 70 € Gratuito 150 € 30 € 15 €
Mestrado 150 € 70 € Gratuito 150 € 30 € 15 €
Pós-Graduação 150 € 70 € Gratuito 150 € 30 € 15 €
Executive Master 150 € 70 € Gratuito 150 € 30 € 15 €
CET 150 € 70 € NA 150 € 30 € 15 €
(4)
Formação NA Gratuito NA NA 30 € 15 €
Com taxa de urgência (5) 225 € 105 € NA 225 € 45 € NA
(1)
O prazo normal de emissão de documentos é de 20 dias úteis, após pagamento da respectiva propina. | (2) Poderá solicitar o envio por correio do Certificado de Frequência, Certificado de
Conclusão ou do Diploma. Valor deste serviço: Certificado de Frequência 5€ | Certificado de Conclusão 5€ | Diploma 10€. Taxa de envio de documentos para o estrangeiro: Certificado de
(3)
Frequência + 10€ | Certificado de Conclusão + 10€ | Diploma + 20€. | O Certificado de Graduação apenas será entregue aos estudantes que confirmem antecipadamente a presença e assistam
à Cerimónia de Graduação. | (4) A 2ª via de um certificado de formação tem um custo de 45 €. | (5) Documentos solicitados com taxa de urgência são emitidos no prazo de 48h, após pagamento
da respetiva propina. A taxa de urgência só se aceita para os cursos a partir de 1988.
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REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Student Services
Pág. 92
REGULAMENTO ACADÉMICO
Licenciaturas | Mestrados
Pág. 93