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GRADUAÇÃO
LICENCIATURA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
UNIVERSIDADE DE SOROCABA
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APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
iniciadas ações para criação de um novo núcleo cultural, com a parceria da Uniso e o
Centro Musical Sorocabano (CMS), e iniciado o Programa de Bolsas de Extensão. Ao
lado de diversos projetos e programas de ação comunitária, como o Programa Escola
da Família (em parceria com a Secretaria Estadual da Educação) e a parceria com a
Fundação Estadual para o Bem Estar do Menor" (FEBEM), no oferecimento de
oficinas profissionalizantes para jovens internos, a Uniso voltou-se fortemente para a
oferta de cursos de extensão, destacando-se a capacitação de professores da Rede
Estadual de Ensino e de funcionários de várias empresas.
Já em 2005, deu-se início ao curso de Química, aos Cursos Superiores de
Tecnologia em Gastronomia, Gestão de Recursos Humanos e Gestão de Logística, e
a inauguração da Livraria Acadêmica e dos novos Laboratórios de Comunicação
Social. Também houve, nesse ano, a implementação de novos projetos
extensionistas, como as parcerias com o Instituto Rede Arte na Escola, o Parque
Zoológico Municipal Quinzinho de Barros (monitoria de educação ambiental), a
Fundação de Amparo ao Preso (Funap), o Hospital GPACI, o Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome / Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (MDS/PNUD), que habilitaram a Uniso como Universidade parceira
no Programa Inclusão Produtiva de Jovens, e a OAB (projeto Direito e Denúncia).
Em 2006, começaram a funcionar os Cursos Superiores de Tecnologia em
Gestão de Marketing de Varejo, Gestão de Produção Industrial, Gestão Financeira,
Design Gráfico e o bacharelado em Biotecnologia. Também, foi recomendado pela
Capes o reconhecimento do Programa de Mestrado em Comunicação e Cultura, na
área de concentração em Mídias e com as Linhas de Pesquisa: “Comunicação
Midiática” e “Produção Cultural Midiática”.
Em 2007, os cursos Superiores de Tecnologia em Gestão Ambiental, Gestão
da Produção Industrial, Logística e Marketing revisaram suas denominações e seus
Projetos Político-Pedagógicos em razão da necessidade de adequarem-se ao
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia definido pelo MEC.
Respeitando às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Administração e em Pedagogia, extinguiram-se as habilitações existentes nesses dois
cursos. No mesmo ano, Comércio Exterior, antiga habilitação do Curso de
Administração, passa a ser oferecida como bacharelado. Também, foi recomendado
pela Capes o reconhecimento do terceiro mestrado da Instituição, em Ciências
Farmacêuticas, e os programas de Mestrado em Educação e em Comunicação e
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.
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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Nessas ações, a Uniso tem uma inserção importantíssima, por intermédio dos
alunos-estagiários, do Setor de Estágio e do trabalho pedagógico cujas diretrizes
seguem as propostas que arregimentam os cursos de licenciatura.
A trajetória das atividades em Ciências Biológicas na Universidade de
Sorocaba, na extensão universitária, é o respaldo necessário para que se possam
ultrapassar os limites da própria universidade, isto é, a criação de um curso de
licenciatura em Ciências Biológicas que busque atender às expectativas e demandas
do mercado, e que seja um polo disseminador para Sorocaba e Região dos processos
educativos e culturais, contribuindo para a reflexão, fundamentação e realização dos
processos biológicos e, principalmente, na formação do indivíduo social e sensível,
uma vez que a atividade do Docente em Ciências Biológicas deve estar sempre aliada
à sua função social, de agente transformador, a serviço dos questionamentos em
todas as dimensões do indivíduo e da sociedade.
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em 2017, ficou com CPC 3 no ciclo ENADE de 2018 e com base em solicitações dos
egressos, é que se optou por oferecer a Licenciatura em Ciências Biológicas.
Também foi levado em conta, para este oferecimento, a existência de vários
outros cursos de Licenciatura na Universidade de Sorocaba, e a infraestrutura já
existente para que se iniciasse este novo curso de licenciatura em Ciências
Biológicas.
a) Atos Autorizativos
• Ato de Criação
Resolução Consu nº 001/2020, de 07 de fevereiro de 2020.
1
O curso ainda se encontra sob a égide da Resolução CNE/CP nº 2/2015, no que tange às
Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores, tendo em vista o prazo máximo para
implementação das novas Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores, instituídas
pela Resolução CNE/CP Nº 2/2019, ficou prorrogado, pela Resolução CNE/CP Nº 2/2022,
para 4 anos a partir da publicação da Resolução CNE/CP Nº 2/2019, a saber: 15 de abril de
2020. Assim, o prazo limite para adequação dos Projetos Pedagógicos dos cursos de
licenciatura a essas novas DCN é 15 de abril de 2024. Vale destacar que os Pareceres e
Resoluções do Conselho Nacional de Educação referentes às DCN de Formação de
Professores, a partir da Resolução CNE/CP Nº 2/2015, tiveram seu prazo de implementação
prorrogados em vários anos até que fossem revogados pela Resolução CNE/CP Nº 2/2019.
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d) Legislação Federal
e) Regulamentação da Uniso
3 OBJETIVOS DO CURSO
5 COMPETÊNCIAS
Máximo – 12 semestres
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7 ESTRUTURA CURRICULAR
EXTENSÃO
CRÉDITOS
HORÁRIA
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
EXTENSÃO
CRÉDITOS
HORÁRIA
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
EXTENSÃO
CRÉDITOS
HORÁRIA
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA EXTENSÃO
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
HORÁRIA
Estágio Supervisionado – Ciências Biológicas 480
Outras Formas de Atividades Acadêmico- 240
Científico-Culturais
TOTAL (Carga Horária do Curso) 3.840 384
Anatomia Comparada 4 80
Bioestatística 4 80
Bioética 2 40
Biogeografia 2 40
Biologia de Fanerógamas 4 80
Biologia Evolutiva 2 40
Bioquímica e Biofísica 4 80
Citologia 4 80
Educação Ambiental 4 80
Estágio Supervisionado – Ciências Biológicas 24 480
Fisiologia Animal 4 80
Fisiologia Vegetal 4 80
Genética 4 80
Geologia e Paleontologia 4 80
Histologia e Embriologia 4 80
Microbiologia 4 80
Outras Formas de Atividades Acadêmico- 12 240
Científico-Culturais
Pesquisa, Extensão e Inovação: Projeto 2 40
Pesquisa, Extensão e Inovação: Trabalho de 2 40
Graduação
41
Zoologia de Invertebrados 4 80
Zoologia de Vertebrados 4 80
7.4 Interdisciplinaridade
7.5 Flexibilidade
CH TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
CH
CH
COMPONENTE CURRICULAR
CH TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
CH
CH
COMPONENTE CURRICULAR
CH TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
CH
CH
COMPONENTE CURRICULAR
CH TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
CH
CH
COMPONENTE CURRICULAR
Com base nas atividades de pesquisa desenvolvidas pelo curso, são propostos
cursos de extensão. Ainda dentro das perspectivas que envolvem o ensino e a
pesquisa, são organizados colóquios, palestras, debates, congressos e seminários.
São fomentados a criação de Grupos de Pesquisa, com base em linhas previstas pela
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e pelo
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O trabalho
dos grupos de pesquisa tem como proposta a pesquisa acadêmica e científica e são
estruturados com base nos interesses dos alunos e nas proposições a serem definidas
pelos seus componentes curriculares.
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC deve ser elaborado com orientação
docente. Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso, desenvolvendo trabalhos com a temática biológica e
que contemplem aspectos educacionais, oferecendo a oportunidade ao aluno de
desenvolver um projeto com seus conhecimentos, habilidades e atitudes adquiridas
ao longo do curso. Também como estímulo ao desenvolvimento de projetos e
possibilidade aprofundamento nos conhecimentos científicos, os alunos têm a
possibilidade de concorrer a participação em projetos de iniciação científica, apoiados
por programas institucionais, que oferecem bolsas de estudos, próprias ou de
agências de fomento como o CNPq.
Na extensão, temos a linha programática – Meio Ambiente, na qual são
desenvolvidos projetos na área ambiental. Temos, ainda, as ações diversas voltadas
para os estudantes em horários fora da execução curricular, que constituem as
denominadas Outras Formas de Atividades Acadêmico Científico Culturais -
OFAACCs, como também pela ação do Estágio Supervisionado, realizado na Rede
Pública de Ensino.
Especificamente, as ações na extensão são propostas da seguinte maneira:
• Eventos de Extensão: atividades de curta duração que dinamizem a relação
com a sociedade e que envolvam a divulgação da produção intelectual nas
diversas áreas da biologia como, por exemplo, a realização de cursos,
exposições, feiras, reuniões científicas e técnicas, congressos, simpósios,
semanas de estudos, mostras, mesas-redondas, seminários, encontros,
jornadas, palestras e conferências, colóquios, visitas técnicas e outros da
mesma natureza com base no trabalho desenvolvido pelos alunos e
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CARGA
COMPONENTES CURRICULARES – com CARGA
HORÁRIA DE
atividades de extensão HORÁRIA
EXTENSÃO
Prática de Ensino em Biodiversidade 80 40
Biologia Experimental e de Campo 80 40
Prática de Ensino em Biologia Humana 80 44
Prática de Ensino em Ecologia 80 40
Prática de Ensino em Meio Ambiente 80 40
Prática de Ensino em Botânica 80 40
Prática de Ensino em Zoologia 80 40
Pesquisa, Extensão e Inovação: Projeto 40 20
Pesquisa, Extensão e Inovação: Trabalho de 40 20
Graduação
Gestão da Arborização 80 20
Fauna Urbana e Zoonoses 80 20
Biologia e Educação para a Diversidade 80 20
TOTAL 384
BIOGEOGRAFIA
OBJETIVOS
1. Abordar conteúdos que possibilitem ao aluno compreender, descrever e analisar
os padrões biogeográficos das espécies, incluindo seus mecanismos e modos
operantes que ocorrem na natureza.
2. Estimular o aluno a refletir sobre a distribuição animal e vegetal;
3. Instigar o aluno a estudar e discutir a biogeografia;
4. Capacitar o aluno a aplicar os conhecimentos obtidos em análises biológicas;
5. Preparar o aluno para desenvolver estudos baseados na biogeografia;
6. Desenvolver o senso crítico para discutir a biogeografia e sua importância em
estudos ecológicos.
EMENTA
1. A história e os princípios biogeográficos;
2. Distribuição das espécies e comunidades;
3. Teorias sobre as mudanças da Terra ao longo da escala geológica do tempo;
4. Padrões e processos históricos biogeográficos (espécie, especiação, extinção,
dispersão, endemismo);
5. Biogeografia e conservação da biodiversidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Editora FUNPEC, 2006. 8e. (574.9
B897b)
COX, B.; MOORE, P. D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária.
LTC, 2009. 2e. (574.9 C916b)
FIGUEIRÓ, Adriano. Biogeografia: dinâmicas e transformações da natureza. SP:
Oficina de textos, 2015. 6e. (574.9 F494b)
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Claudio J. B.; ALMEIDA, Eduardo A. B. (Orgs.). Biogeografia da
América do Sul: padrões & processos, Roca, 2011. 2e.
LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P. I. Biodiversidade Brasileira: síntese do estado
atual do conhecimento. Contexto, 2014. 2e.
MARTINS, C. Biogeografia e ecologia. Nobel, 1985. 3e.
MMA. Mapa de cobertura vegetal dos biomas brasileiros. 2007. 1e.
RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil. HUCITEC, EDUSP, 1976. 1e.
(581.981 R537t)
TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro: Techinical Books,
1989/2008. 2e.
(574.9 T77b)
IPCC. Climate Change 2014:
- The Physical Science Basis
- Impacts, Adaptation and Vulnerabilit
- Mitigation of climate change
Disponíveis em: http://www.ipcc.ch/report/ar5/
OBJETIVOS
Oferecer aos alunos conceitos básicos de química geral e orgânica que capacitem os
alunos a reconhecer a natureza química dos compostos; a compreender o que são
reações químicas; a reconhecer o papel das biomoléculas e vivenciar atividades
básicas e de segurança em práticas de laboratório de química.
EMENTA
1. Estrutura Atômica.
2. Ligações Químicas.
3. Propriedades gerais da matéria.
4. Soluções e solubilidade.
5. Funções Inorgânicas e reações.
6. Conceitos básicos de química orgânica
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, J. E.; RUSSEL, J. M.; Holum, J. R. Química: a matéria e suas
transformações. RJ: LTC, 2002/2003. v.1 = 15e. / v.2= 17e. (540 B79qm)
MAIA, D. J; BIANCHI, J. C. de A. Química Geral: fundamentos. SP: Pearson
Prentice Hall, 2007. 8e. (540 M185q)
SPENCER, J. N.; BODNER, G. M.; Rickard, L. H. Química: estrutura e dinâmica.
RJ: LTC, 2007. v.1 = 20e. / v.2 = 20e. (540 S729q)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. PA: Ed. Bookman, 2001/2006. 44e. (540 A89p)
BETTELHEIM, Frederick A.; BROWN, William H. et al. Introdução a química geral:
orgânica e bioquímica. SP: Cengage, 2012. 2e.
BROWN, T. L.; LEMAY Jr., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: a
ciência central. SP: Pearson Prentice Hall, 2005. 16e. (540 Q63)
CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. SP: McGraw Hill, 2006/2010. 13e.
(540 C43q)
ROCHA, Júlio César; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo
Alves. Introdução à química ambiental. PA: Bookman, 2004. 14e. (628.50154
R573i)
BIOLOGIA EVOLUTIVA
OBJETIVOS
1. Abordar conteúdos que possibilitem ao aluno compreender, descrever e analisar
os padrões biogeográficos das espécies, incluindo seus mecanismos e modos
operantes que ocorrem na natureza.
2. Estimular o aluno a refletir sobre a distribuição animal e vegetal;
3. Instigar o aluno a estudar e discutir a biogeografia;
4. Capacitar o aluno a aplicar os conhecimentos obtidos em análises biológicas;
5. Preparar o aluno para desenvolver estudos baseados na biogeografia;
6. Desenvolver o senso crítico para discutir a biogeografia e sua importância em
estudos ecológicos.
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EMENTA
1. Caracterização das principais teorias evolutivas.
2. Estudo dos mecanismos que determinam as alterações genotípicas e fenotípicas
ao longo das gerações.
3. Adaptação e Especiação.
4. Origem da Vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÉLO, Muracy. Processos básicos da biologia evolutiva. Jaboticabal: Funep,
2013. 6e.
FERNANDES, Flora Maria de Campos; MATIOLI, Sergio Russo. Biologia molecular
e evolução. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2012. 6e. (574.87 B514 )
RIDLEY, Mark. Evolução. PA: Artmed 2013. 4e.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE-MAYA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. Editora USP,
1988. 1e. (575.0162 F934t)
GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART,
W. M. Introdução à genética. Guanabara Koogan, 2006/2013. 10e. (575.1 I48)
FERREIRA, Ricardo. Bates, Darwin, Wallace e a teoria da evolução. SP: EDUSP,
1990. 1e. (575.01 F443b)
DAWKINS, Richard. A grande história da evolução: na trilha dos nossos
ancestrais. SP: Cia. das letras, 2009. 2e.
KUTSCHERA, Ulrich. Biologia evolutiva. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2013. 1e. (575.0162 K98b)
OBJETIVOS
1. Desenvolver capacidade de observação de materiais biológicos in-situ e ex-situ;
2. Conhecer aspectos teóricos e práticos de estudos de seres vivos, de sua
distribuição e comportamento;
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EMENTA
1. Reconhecer aspectos essenciais da biologia regional e compreender a sua
evolução.
2. Observar e interpretar diferentes aspectos de um ecossistema terrestre.
3. Identificar um ecossistema terrestre como um conjunto de seres vivos que se
relacionam entre si e com o meio físico envolvente.
4. Reconhecer a influencia dos fatores do meio no desenvolvimento, no
comportamento e na distribuição dos seres vivos nos mais diversos ambientes.
5. Discutir os efeitos da intervenção humana na paisagem.
6. Sensibilizar para a preservação do patrimônio biológico.
7. Estudar aspectos relacionados a experimentação animal e vegetal em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEMOS Elba R. Sampaio de; D'ANDREA, Paulo Sergio (Orgs.) Trabalho de campo
com animais: procedimentos, riscos e biossegurança. RJ: FioCruz, 2014. 6e.
PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina,
PR: Planta, 2001. 6e. (333.9516 P95b)
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal.
RJ: Guanabara Koogan, 1966/2007. 17e. (581 R199b)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro; VERÍSSIMO, Adalberto; MOREIRA, Adriana.
Biodiversidade na Amazônia brasileira: avaliação e ações prioritárias para a
conservação, uso sustentável e repartição de benefícios. SP: Estação Liberdade,
2001. 2e. / 2e.Tr. (363.7 B512)
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GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA
OBJETIVOS
1. Apresentar ao aluno a visão geocientífica da Terra envolvendo sua origem,
constituição e evolução ao longo do tempo geológico e a interação dinâmica dos
processos endógenos e exógenos inerentes ao planeta. Identificar e conceituar
os principais aspectos dinâmicos de cada processo geológico em particular e a
interferência da atividade antrópica como elemento transformador do ambiente
geológico.
2. A disciplina tem por objetivo, ainda, fornecer os conceitos básicos da
Paleontologia, em especial dos processos e ambientes de fossilização. Especial
atenção é dispensada à importância dos fósseis nas reconstruções
paleoambientais e na ordenação do Tempo Geológico.
3. No final do curso, o aluno deverá entender as principais modificações nos
ecossistemas e na biota e suas implicações evolutivas.
EMENTA
1. Características Físicas da Terra
2. Minerais e Rochas
3. Intemperismo, Erosão e Solos
4. Hidrogeologia
5. Conceitos fundamentais em Paleontologia e suas aplicações na Biologia e na
Geologia;
6. Origem e evolução (macroevolução) da vida na Terra;
7. Fósseis como indicadores paleoambientais e geocronológicos.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POPP, J. H. Geologia geral. RJ: LTC, 1981/2013. 21e. / 2e.Tr. (550 P866g)
GALLO, Valéria et al. Paleontologia de vertebrados: relações entre América do Sul
e África. RJ: Interciência, 2012. 6e.
CARVALHO, Ismar de Souza (ed.). Paleontologia. RJ: Interciência, 2011. 3v. = 1e.
cada
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENDES, J. C. Paleontologia básica. SP: EdUSP, 1988. 1e. (560 M491p)
BITAR, O.Y. Meio ambiente e geologia. SP: Ed. SENAC, 2004. 2e. (553 B535m)
SUGUIO, K., SUZUKI, U. A evolução geológica da terra e a fragilidade da vida.
SP: Editora Blucher, 2003. 2e. (551.7 S945e)
MCALESTER, A. L. História geológica da vida. SP: Edgard Blucher, 1969. 2e.
(550.1 M113h)
SALGADO-LABOURIAU, M. L. História ecológica da Terra. SP: Edgard Blucher,
1994. 2e. / 3e.Tr. (551.7 S158h)
LÓPEZ, Nieves. Paleontologia. ISBN: 8477382492
GENÉTICA
OBJETIVOS
1. Capacitar o aluno ao conhecimento dos mecanismos de transmissão, de alteração
EMENTA
1. As leis básicas da Genética.
2. Herança e ambiente.
3. Interações genéticas.
4. Determinação gênica do sexo e herança ligada ao sexo.
5. Ligação, recombinação e
6. mapeamento genético.
7. Noções de herança quantitativa e citoplasmática.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. RJ: Guanabara Koogan,
2006/13. 10e.
HARTL, Daniel L.; CLARK, Andrew G. Princípios de genética de populações. PA:
Artmed, 2010. 3e. (575.15 H264p)
RAMALHO, Magno Antonio Patto; RAMALHO, Magno Antonio Patto. Genética na
agropecuária. Lavras, MG: UFL, 2012. 4e. (636.0821 R136g)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS B. el al. Biologia molecular da célula. PA: Artes Médicas, 1997/2011.
16e. Grupo A
LODISH, Harvey F. et al. Biologia celular e molecular. PA: Artmed, 2002/14. 10e.
(571.6 B513)
NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson
& Thompson: genética médica. RJ: Guanabara Koogan, 1993/2002. 24e. (616.042
N959t)
OTTO, Paulo Alberto. Genética médica. RJ: Roca, 2004/2010. 9e (575.1 97g)
SNUSTAD, D. Peter. Fundamentos de genética. RJ: Guanabara Koogan, 2010/13.
13e. (575.1 S651f)
ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS
OBJETIVOS
1. Caracterizar os aspectos evolutivos dos invertebrados. Estudar a diversidade, a
morfologia, aspectos da biologia e os principais grupos de poríferos, cnidários,
platelmintos, moluscos, anelídeos, artrópodes e equinodermos.
2. Caracterização geral das formas de vida e principais modos de organização e
funcionamento.
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EMENTA
1. Morfologia dos Invertebrados.
2. Anatomia dos Invertebrados.
3. Distribuição dos Invertebrados.
4. Evolução e sistemática dos Invertebrados.
5. Ecologia de invertebrados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrados. RJ: Guanabara Koogan,
2015. 4e. + 1e. (inglês) (592 B924in)
RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira (coords.). Invertebrados:
manual de aulas práticas. RP: Holos, 2006. 8e. (592 I49)
FRANSOZO, Adilson; NEGREIROS-FRANSOZO, Maria Lucia. Zoologia dos
invertebrados. RJ: Roca, 2016. 4e. (592 F917z)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos
invertebrados; uma abordagem funcional-evolutiva. SP: Roca, 2005. 2e. (592
R912z)
HICKMAN JR., Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios
integrados de zoologia. RJ: Guanabara Koogan, 2004/2013. 5e. (591 H536p)
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. SP:
Santos, 2013. 7e. (636.0892 S377f)
SCAGLIA, Jorge Alejandro Paulete. Manual de entomologia forense. Leme:
JHMIZUNO, 2014. 2e.
MOTTA, Paulo Cesar. Aracnídeos do cerrado. RJ: Technical Books, 2014. 2e.
RANDALL, David; BURGREN, Warren; FRENC, Kathleen. Fisiologia animal:
mecanismos e adaptação. RJ: Guanabara Koogan, 2014. 1e.
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OBJETIVOS
1. Identificar vegetais inferiores e fungos nos seus taxa superiores.
2. Relacionar os processos ocorridos nas eras geológicas com os processos
evolutivos das plantas.
3. Reconhecer as principais características, morfológicas, bioquímicas e fisiológicas
utilizadas na classificação dos diferentes grupos vegetais inferiores.
4. Reconhecer a importância ecológica e econômica dos diferentes grupos de
criptógamas e talófitas.
5. Aprender técnicas básicas de coleta e preservação.
EMENTA
1. Estudo da morfologia de Briófitas, Pteridófitas, Algas e Fungos.
2. Fisiologia de Briófitas, Pteridófitas, Algas e Fungos.
3. Taxonomia de Briófitas, Pteridófitas, Algas e Fungos.
4. Ecologia de Briófitas, Pteridófitas, Algas e Fungos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia
vegetal. RJ: Guanabara Koogan, 1966/2007. 17e. (581 R199b)
OLIVEIRA, Eurico Cabral. Introdução à biologia vegetal. SP: Ed. USP, 2008. 6e.
JUDD, Walter S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre:
Artmed, 2009. 4e. (581 S636)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBELL, Christopher S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. PA:
Artmed, 2009. 4e.
GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia
e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Nova Odessa: Instituto
Plantarum de Estudos da flora, 2011. 2e. (581.4 G625m)
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxônomia vegetal. São Paulo: Ed. Nacional,
1966/2002. 13e. (581 J66b)
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ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS
OBJETIVOS
1. Oferecer informações sobre as características morfológicas e comportamentais,
organização sistemática, e padrões evolutivos de cada um dos principais grupos
de vertebrados, possibilitando o reconhecimento destes como unidades
faunísticas, taxonômicas e filogenéticas.
2. Capacitar o aluno sobre a inter-relação entre as espécies de vertebrados, dentro
de uma visão ecológica, conservacionista e evolutiva.
3. Difundir para a comunidade aspectos ligados à biologia de vertebrados.
EMENTA
1. Filogenia dos Deuterostomia.
2. Origem e caracterização dos Chordata e seus subfilos.
3. Morfologia, biologia e diversidade nos Cephalochordata, Tunicata e Vertebrata.
4. Evolução e biologia das principais linhagens de Vertebrata: Agnatha, Placodermi,
Chondrichthyes, Actinopterygii, Sarcopterygii, Amphibia, Reptilia, Aves, Mammalia.
5.Anatomia dos Vertebrata: evolução dos diferentes sistemas: forma e função.
BBIBLIOGRAFIA BÁSICA
HICKMAN JR., Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios
integrados de zoologia. RJ: Guanabara Koogan, 2004/2013. 5e. (591 H536p)
POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M.; HEISER, John B. A vida dos
vertebrados. SP: Atheneu, 2008. 12e. (596 P894v)
KARDONG, Kenneth V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São
Paulo: Roca, 2022. 1e. (596 K27v)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ORR, Robert Thomas. Biologia dos vertebrados. SP: Roca, 1986. 4e. (596 O82b)
BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N.; KOEPPEN, Bruce M.; STANTON, Bruce A.
Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2e. (612 F565)COSTANZO, Linda S.
Fisiologia. RJ: Elsevier, 2011. 7e. (612 C879f)
68
BIOLOGIA DE FANERÓGAMAS
OBJETIVOS
1. Reconhecer os principais grupos taxonômicos de fanerógamas.
2. Reconhecer as relações filogenéticas, classificação e identificação das principais
ordens e famílias de angiospermas.
3. Utilizar de métodos de herborização e conservação de material botânico.
EMENTA
1. Princípios e Métodos da Taxonomia Vegetal.
2. Principais Classificações e sistema de classificação atual.
3. Métodos de coleta, preparo e conservação dos materiais botânicos mais comuns.
4. Gimnospermas.
5. Angiospermas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROSO, Graziela Maciel. Sistemática de angiospermas do Brasil. RJ: LTC;
SP: EDUSP, 1978/1991. v.1= 1e. ; v.2 = 6e.; v.3 = 5e. (582.130981 S636)
JUDD, Walter S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre:
Artmed, 2009. 4e. (581 S636) Grupo A
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia
vegetal. RJ: Guanabara Koogan, 1966/2007. 17e. (581 R199b)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, Vinicius Castro; LORENZI, Harri. Botânica sistemática: guia ilustrado para
identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em
APG III. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2012. 5e. (582.130981 S719b)
69
OBJETIVOS
Ao final do curso os alunos deverão ser capazes de:
1. Refletir sobre a importância e as múltiplas abordagens possíveis para o ensino-
aprendizagem de Biodiversidade nas disciplinas Ciências e Biologia;
2. Compreender como a temática está inserida no currículo e como é abordada nos
documentos norteadores da educação em nosso país;
3. Reconhecer a importância das coleções para o desenvolvimento da Biologia
enquanto ciência;
4. Entender algumas das principais metodologias práticas empregadas na
confecção de coleções biológicas;
5. Compreender que papel coleções biológicas podem ter no processo de ensino-
aprendizagem na Educação Básica, conhecendo desde técnicas simples que
podem ser utilizadas como aulas prática na escola para elaboração de coleções
(ex. herbário), até o uso didático que se pode fazer de tais materiais;
6. Compreender como visitas a coleções existentes e disponíveis ao público,
incluindo escolar, (ex. museus) podem ser incorporadas ao planejamento do
ensino de Biodiversidade;
7. Reconhecer o valor e refletir sobre formas de utilização de variados materiais
didáticos e estratégias (incluindo recursos digitais, experimentos e observações
práticas) sobre biodiversidade;
70
EMENTA
1. Experimentos voltados para o ensino de zoologia e botânica na educação básica
com ênfase em práticas de simples execução para realização em escolas sem
estrutura laboratorial sofisticada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, 2011.
LEWINSOHN, Thomas Michael; PRADO, Paulo Inácio. Biodiversidade
brasileira: síntese do estado atual do conhecimento . 3. ed. São Paulo: Contexto,
2014 176 p. ISBN 9788572442305 (broch.). 2e
SMITH, Welber Senteio; MOTA JUNIOR, Vidal Dias da; CARVALHO, Jussara de
Lima. Biodiversidade do município de Sorocaba. Sorocaba, SP: Prefeitura
Municipal de Sorocaba, Secretaria do Meio Ambiente, 2014. 270 p. ISBN
9788589017022 (broch.). 4e.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Claudio J. B. de; ALMEIDA, Eduardo A. B. Biogeografia da América
do Sul: padrões & processos . São Paulo: Roca, 2011. xii, 306 p. ISBN
9788572418966 (broch.). 3e.
LEMOS, Jesus Rodrigues. Botânica na escola: enfoque no processo de ensino e
aprendizagem. Curitiba: CRV, 2016. 1e. (581 B757)
SANTOS, Déborah Yara Alves Cursino dos; CHOW, Fungyi; FURLAN, Cláudia
Maria. A botânica no cotidiano. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2012. 1e. (581 B758)
OBJETIVOS
1. Este componente tem por objetivo orientar o aluno no estudo da anatomia e
morfologia vegetal, permitindo que os mesmos relacionem as diversas estruturas
71
EMENTA
1. Organização interna das plantas, abordando os principais tecidos e células.
2. Embriologia: do embrião à planta adulta.
3. Morfologia externa e interna: raiz, caule, folha.
4. Morfologia externa: Flor, inflorescência, fruto e semente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia
vegetal. RJ: Guanabara Koogan, 1966/2007. 17e. (581 R199b)
VIDAL, Waldomiro Nunes; VIDAL, Maria Rosária Rodrigues. Botânica -
organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. Viçosa, MG: UFV,
2000/2013. 6e. (581.4 V692b)
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra
Maria. Anatomia vegetal. Viçosa, MG: UFV, 2003/2006. 7e. (581.4 A552)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUTTER, Elizabeth Graham. Anatomia vegetal: Células e tecidos (v.1.). SP: Roca,
2002. 6e. (581.4 C993a)
CUTTER, Elizabeth Graham. Anatomia vegetal: Experimentos e interpretação
(v.2.). SP: Roca, 2002. 6e. (581.4 C993a)
JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. SP: Nacional,
1998/2002. 11e. (581 J66b)
LORENZI, Harri; SOUZA, H.M. Plantas para jardim no Brasil: herbáceas,
arbustivas e trepadeiras. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2013. 5e. (635.90981
L868pj)
GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia
e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Nova Odessa: Instituto
Plantarum de Estudos da Flora, 2011. 2e. (581.4 G625m)
72
OBJETIVOS
1. Propiciar ao aluno, por meio de pesquisas teóricas, perceber como temas de
anatomia, genética, demografia, epidemiologia, antropologia e sociologia, podem
ser utilizados para elaborar materiais didáticos e aplicados em práticas de ensino
em biologia humana.
EMENTA
1. Anatomia: anatomia humana com especial enfoque nos aparelhos reprodutivos
2. Genética: alterações gênicas e cromossômicas e as principais síndrome
3. Demografia: crescimento da população humana, taxa de natalidade, taxa de
mortalidade, causas de mortalidade, produção econômica, migração, distribuição
étnica e etária
4. Epidemiologia: difusão e propagação de doenças e meio de prevenção
5. Antropologia e Sociologia: pesquisa e intervenção em comunidades
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOTTA, P.A. Genética humana: aplicada à psicologia e toda área de
biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 12e. (575.1 M875g)
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro, Elsevier, 2019.
PEREIRA, M.G. Epidemiologia teórica e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REECE, Jane B.; WASSERMAN, Steven A.; URRY, Lisa A. et al. Biologia de
Campbell. Porto Alegre: Grupo A, 2022. Grupo A
ZANCHI, Marco Túlio; ZUGNO, Paulo Luiz. Sociologia da saúde. Caxias do Sul,
RS: EDUCS, 2012. 4e. (362.1042 Z31s)
EDUCACAO, saude e cidadania. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. 2e. (362.1 E26 )
PICARELLI, Márcia Flávia Santini; ARANHA, Márcio Iorio. Política de patentes em
saúde humana. São Paulo: Atlas, 2001. 270 p. ISBN 8522429839 4e. (346.048
P829)
73
CITOLOGIA
OBJETIVOS
1. O Componente Citologia objetiva fornecer aos alunos os elementos necessários
para identificação e reconhecimento das células, suas relações morfológicas,
estruturais e fisiológicas, tornando o aluno apto e estruturado a aprofundar seus
estudos das inter-relações histofisiológicas que se estabelecem no organismo e
sua importância na complexidade dos seres vivos.
EMENTA
1. Teoria celular.
2. Organelas celulares: Membrana Plasmática; Reticulo Endoplasmático e Síntese
de Proteínas; Complexo de Golgi e Secreção Celular;
3. Sistema Endolisossomal; Mitocôndria; Peroxissoma; Cloroplasto, Núcleo;
Nucléolo; Citoesqueleto e Matriz Extracelular.
4. Ciclo, Divisão e Morte Celular.
5. Diferenciação Celular. Sinalização Celular
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular.
RJ: Guanabara Koogan, 2005. 27e. (574.87 J94bc)
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. RJ:
Guanabara Koogan, 1993/2001. 9e. (574.87 R547b)
ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. PA: Artmed, 2006/2011. 8e.
(574.87 F977)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. PA: Artmed, 1997/2010. 16e.
(574.87 B513)
LODISH, Harvey F. Biologia celular e molecular. PA: Artmed, 2002/2005. 10e.
(571.6 B513)
KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. Barueri,
SP: Manole, 2005. 2e. (574.87 K28b)
74
BIOESTATÍSTICA
OBJETIVOS
1. Desenvolver técnicas e estratégias que facilitam a resolução de problemas
práticos.
2. Usar ferramentas estatísticas visando compreender o ambiente no qual está
inserido, buscando descrever, organizar, e interpretar dados bem como ampliar a
capacidade de fazer previsões, determinar tendências e analisar dados para
auxiliar na tomada de decisão com maior precisão, contribuindo para o
aperfeiçoamento da prática profissional.
EMENTA
1. Desigualdades.
2. Elementos de combinatória e Espaços finitos de probabilidades.
3. Modelos Discretos.
4. Probabilidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. SP: Pearson Prentice Hall, 2012.
5e. 510.7 M378 2012
RIUS DÍAZ, Francisca; BARÓN LÓPEZ, Francisco Javier. Bioestatística. São
Paulo: Cengage Learning, 2012. 7e. (574.015195 R514b)
FERRAZ, Carlos Alberto Medon Dias et al. Estatística básica. Indaiatuba: Gráfica e
Editora Vitória, 2014/2015. 4e. (519.5 E83)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed., rev. atual. São Paulo:
Edgard Blücher, 2002. 266 p. ISBN 8521203004 10e.
DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. SP: Pearson Education do Brasil, 2013. 20e.
(512.13 P932)
75
MICROBIOLOGIA
OBJETIVOS
1. Permitir ao aluno reconhecer a diversidade microbiana como fruto de um processo
evolutivo, seu papel no equilíbrio do meio ambiente, compreendendo o potencial
dos microrganismos como agentes de processos biotecnológicos, de
recuperação e sustentabilidade ambiental, bem como promotores de saúde e de
doenças.
EMENTA
1. Célula microbiana: procariota e eucariota.
2. Principais grupos de microrganismos e seu papel na engenharia ambiental
3. Metabolismo microbiano
4. Microrganismos: depuração de efluentes e a degradação de resíduos.
5. Utilização de microrganismos na recuperação de ambientes.
6. Microorganismos como indicadores de qualidade ambiental
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MADIGAN, Michael T. Microbiologia de Brock. SP: Pearson Education do Brasil,
2004/2016. 10e. (576 M155m) Grupo A
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. PA:
Artmed, 2005/2012. 12ex. (576 T653m) Grupo A
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. SP: Atheneu,
1999/2008. 18e. (576 M572)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACK, J.B. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. RJ: Guanabara, 2002. 2e.
76
PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia:
conceitos e aplicações. SP: Makron Books, 1997. v.1 = 17e. (576 P433m)
RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Maria Magali S.R. Microbiologia prática:
aplicações de aprendizagem de microbiologia básica: bactérias, fungos e vírus. SP:
Atheneu, 2011. 9e.
SOIL microbiology, ecology, and biochemistry. Oxford: Academic, 2007. 2e.
LEVINSON,W., CHING-HONG,P.,PETER, J., ELIZABETH, A., ET AL Microbiologia
Médica e Imunologia. Arttmed. 2022. Grupo A
MÓDULO: ECOLOGIA
OBJETIVOS
1. Instrumentalizar o aluno para o entendimento das questões relacionadas a
ecologia de indivíduos e populações, trabalhando habilidades, competências e
atitudes, necessárias para a resolução de problemas e proposição de ações para
a gestão, manejo e proteção das espécies.
EMENTA
1. Ambiente físico.
2. Organismos.
3. Populações.
4. Interações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ODUM, E. Ecologia. RJ: Editora Guanabara Koogan, 1969/1988. 16e. (574.5 O23e)
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. SP: Nobel, 2000. 14e. (574.5
P727f)
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. RJ: Guanabara Koogan,
2003/2010. 14e. (574.5 R398e)
77
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KREBS, J. R.; DAVIES, N. B. Introdução à ecologia comportamental. SP:
Atheneu, 1996. 2e. (591.51 K92i)
BEGON, M.; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. PA: Artmed, 2007. 2e. (574.5 B364e)
TUNDISI, J. G.; Tundisi-Matsumura, T. Limnologia. SP: Oficina de Textos,
2008. 2e.Tr. (551.48 T835L)
BARBOSA, Erivaldo Moreira et al. Gestão dos recursos naturais. RJ: Ciência
Moderna, 2012. 6e.
BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú. Recursos naturais e
biodiversidade. SP: Érica, 2014. 6e.
OBJETIVOS
1. Instrumentalizar o aluno para o entendimento das questões relacionadas a
ecologia de comunidades e ecossistemas, trabalhando habilidades, competências
e atitudes, necessárias para a resolução de problemas e proposição de ações
para a gestão, manejo ecológico de ecossistemas.
EMENTA
1. Introdução a ecologia de comunidades e ecossistemas;
2. Abordagens metodológicas no estudo das comunidades e ecossistemas;
3. Comunidades e diversidade biológica;
4. Características e desenvolvimento de uma comunidade (sucessão ecológica);
5. Características e Estruturas dos Ecossistemas;
6. Funcionamento dos ecossistemas: fluxo de energia e ciclos biogeoquímicos;
7. Estrutura e funcionamento dos ecossistemas aquáticos e terrestres; I
8. mpactos das atividades antrópicas nos ecossistemas;
9. Conservação e Recuperação dos Ecossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ODUM, E. Ecologia. RJ: Editora Guanabara Koogan, 1969/1988. 16e. (574.5 O23e)
78
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú. Recursos naturais e
biodiversidade. SP: Érica, 2014. 6e.
GIANNETTI, Biagio F.; ALMEIDA, Cecília M.V.B.de. Ecologia industrial: conceitos,
ferramentas e aplicações. SP: Edgard Blücher, 2006. 15e. (363.7 G371e)
KREBS, J. R.; DAVIES, N. B. Introdução à ecologia comportamental. SP:
Atheneu, 1996. 2e. (591.51 K92i)
PHILIPPI, A.; ROMERO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. Barueri:
Manole, 2004. 14e. (363.7 C986)
LEVINGTON, J. S. Marine biology: function, biodiversity, ecology. New York: Oxford
University Press, 2009. 1e. (578.77 L645m)
OBJETIVOS
1. Propiciar ao aluno, por meio de pesquisas teóricas, perceber como temas
ecológicos, sob seus diversos aspectos, podem ser utilizados para elaborar
materiais didáticos e aplicados em práticas de ensino da ecologia.
EMENTA
1. Ecologia de Indivíduos e populações.
2. Ecologia de Comunidades e ecossistemas.
3. Aspectos da ecologia urbana
4. Desenvolvimento de materiais didáticos em meio físico.
5. Desenvolvimento de materiais didáticos em meio digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ODUM, E. Ecologia. RJ: Editora Guanabara Koogan, 1969/1988. 16e. (574.5 O23e)
79
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REECE, J.B. et al., 2015. Biologia de Campbell. 10a. ed. Artmed.
BARBOSA, Erivaldo Moreira et al. Gestão dos recursos naturais. RJ: Ciência
Moderna, 2012. 6e.
EDUCACAO, saude e cidadania. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. 2e. (362.1 E26 )
KREBS, J.R.; Davies, N.B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo:
Atheneu, 1996.
BEGON, M.; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. PA: Artmed, 2007. 2e. (574.5 B364e)
OBJETIVOS
Objetivos Conceituais
1. Compreender que o bom planejamento do trabalho docente é condição primordial
para que as dimensões humana, sócio-política e técnica das práticas didático
pedagógicas concorram para a perspectiva de uma ação docente transformadora;
2. Analisar a multiplicidade das variáveis filosóficas, didático-pedagógicas, políticas
e sociais concernentes à elaboração do plano de ensino docente;
3. Conceituar os elementos presentes no plano de ensino docente;
4. Justificar a presença e a importância dos componentes curriculares na elaboração
dos planos de ensino.
Objetivos Procedimentais
1. Pesquisar modelos de planos de ensino em escolas da Educação Básica;
2. Apresentar resultados de suas pesquisas e estudos segundo normas acadêmicas;
3. Elaborar um plano de ensino segundo os princípios teóricos estudados.
Objetivos Atitudinais
1. Revelar envolvimento e interesse pela profissão docente;
2. Estar presente às aulas e às atividades propostas pela professora;
80
EMENTA
1. Didática e a prática educativa;
2. As teorias pedagógicas e a didática;
3. Organização do trabalho didático pedagógico na Escola;
4. Planejamento de ensino: fundamentos, etapas e componentes básicos;
5. Registros do Processo Ensino Aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar: novas formas. São Paulo: Artmed,
2002/2011. 1e. Tr. (370.11 A642n) Grupo A
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2001. 9e. C
/ 11e. T (371.3 H33c).
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didática. Campinas, SP: Papirus,
1988/2011. 9e. T / 4e. C (371.3 R336)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Vania S. Didática. 1. Porto Alegre, RS: Sagah, 2018. recurso on-line.
ISBN 9788595025677. Grupo A
GIL, Juana M. Sancho; HERNÁNDEZ-HERNÁNDEZ, Fernando. Professores na
incerteza: aprender a docência no mundo atual. Porto Alegre: Penso, 2017. Grupo A
MEDEIROS, Aline L. N. Didática da Geografia. 1. Porto Alegre, RS: Sagah, 2021.
recurso on-line. ISBN 9786556901053. Grupo A
OLIVEIRA, Maria Marly de. Sequência didática interativa no processo de formação de
professores Petropolis: Vozes, 2013. 2e. Tr. (370.71 O48s)
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. 219 p.
ISBN 858569629X 371.334 S581s
81
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
OBJETIVOS
1. Possibilitar a reflexão sobre conhecimentos em Psicologia aplicados à Educação;
2. Oferecer subsídios para a compreensão dos processos de aprendizagem e
desenvolvimento humano, analisando fatores que interferem nesse processo;
3. Propiciar momentos de reflexão e de ações práticas em sala de aula utilizando
conceitos de Psicologia.
EMENTA
1. Introdução à psicologia geral e educacional;
2. Aspectos psicológicos implicados na aprendizagem;
3. Teorias de Aprendizagem;
4. Contribuições da Psicologia Educacional à docência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLL, César; PALACIOS, J.; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e
educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. 11e. (370.15
D486 v.1)
LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget,
Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
10e. (155.7 L379p)
PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange M. Psicologia da aprendizagem: da teoria
do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2017. 3e. (370.1523
P687p)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, Lilian Pinto; NISTA-PICCOLO, Vilma Lení. Aprendizagem para a criança
com Síndrome de Down: desafios do cotidiano escolar. Rio de Janeiro: WAK, 2019.
131 p. ISBN 9788578544744 (broch.). 1e. 371.92 A515a
COLL, César. Psicologia do ensino. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000/2015. 5e. C /
12e. Tr. (370.15 P967)
RACY, Paula Márcia B. Psicologia da educação: origem, contribuições, princípios e
desdobramentos. Curitiba: Intersaberes, 2012. 2e. (370.15 R119p)
82
BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA
OBJETIVOS
Ao final do componente curricular, o aluno deverá ser capaz de:
1. Reconhecer a importância da Biofísica e Bioquímica para os processos
biológicos;;
2. Explicar os aspectos físicos, físico-químicos e bioquímicos dos fenômenos
biológicos;
3. Adquirir as habilidades necessárias para utilizar os conhecimentos de Biofísica e
Bioquímica, na análise e interpretação dos processos biológicos
EMENTA
1. Estrutura e importância biológica de aminoácidos, proteínas, carboidratos,
lipídeos e ácidos nucléicos.
2. Bases moleculares da expressão gênica. Integração metabólica e regulação
hormonal.
3. Estudo dos processos biofísicos e físico-químicos relacionados à vida, meio
ambiente e interação dos mesmos com os seres vivos
4. A Importância da Biofísica e Campos de interesse.
5. Métodos de Análise em Biofísica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. RJ:
Guanabara, 1999. 13e. (574.192 M357b)
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de
bioquímica. SP: Sarvier, 2002. 22e. (574.192 L532p)
83
OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências
biológicas e biomédicas. SP: HARBRA, 1986. 14e. (530.024574 O36f)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica
ilustrada. PA: Artmed, 2009. 10e. (574.192 C429b)
GARCIA, E. A. C. Biofísica. SP: Sarvier, 1998. 10e. (612.014 G198b)
HEWIIT, P.G. Física Conceitual. Bookman, 2023. Grupo A
KANAAN, Salim. Bioquímica clínica. SP: Atheneu, 2014. 9e. (616.0756 B514)
MAYER, Lauri. Fundamentos de bioquímica. Curitiba: Ao Livro Técnico, 2013. 2e.
FISIOLOGIA ANIMAL
OBJETIVOS
1. Fornecer conhecimento e possibilitar ao aluno compreender os mecanismos
fisiológicos dos sistemas animais e suas interações no meio ambiente
EMENTA
1. Fundamentos de regulação homestática animal.
2. Nutrição, digestão, metabolismo e excreção.
3. Osmorregulação, ventilação e circulação.
4. Músculo e movimento.
5. Regulação neuroendócrina.
6. Reprodução, coordenação e interação dos organismos animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUKES, H. H.; REECE, William O. Dukes fisiologia dos animais domésticos. RJ:
Guanabara Koogan, 2006. 10e. (636.0892 D914d)
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. SP:
Santos, 2002/13. 7e. / (636.0892 S377f)
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Guyton & Hall: fundamentos de fisiologia. RJ:
Elsevier, 2012. 10e. (612 G998g )
84
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANDSON, Rowen D.; WILKE, W. Lee; FAILS, Anna Dee. Anatomia e fisiologia
dos animais de fazenda. RJ: Guanabara Koogan, 2011. 8e. (636.0891 F898a)
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. RJ: Elsevier, 2011. 7e. (612 C879f)
CUNNINGHAM, James G.; KLEIN, Bradley G. Tratado de fisiologia
veterinária. RJ: Elsevier, 2008/2014. 10e. (636.0892 C981t)
BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N.; KOEPPEN, Bruce M.; STANTON, Bruce A.
Fisiologia. RJ: Elsevier, 1996/2009. 10e. (612 F565)
ENGELKING, Larry R. Fisiologia endócrina e metabólica em medicina
veterinária. SP: Roca, 2010. 3e. (636.08964 E48f)
FISIOLOGIA VEGETAL
OBJETIVOS
1. Observar os processos fisiológicos vegetais e relacioná-los às adaptações
morfológicas.
2. Formular hipóteses e testá-las através de experimentações práticas.
EMENTA
1. Metabolismo de plantas superiores: Integração metabólica na célula vegetal.
2. Absorção e transporte de água.
3. Absorção iônica e nutrição vegetal.
4. Metabolismo do nitrogênio.
5. Fotossíntese e fotorespiração.
6. Crescimento e desenvolvimento: reguladores de crescimento.
7. Fisiologia de semente.
8. Fotomorfogênese.
9. Floração e frutificação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. RJ: Guanabara
Koogan, 1966/2007. 16e. (581 R199b)
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. PA: Artmed, 2006/2013. 5e. (581.1 T14f)
85
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A.; PERES. L.E.P. Manual de fisiologia vegetal. SP:
Ed. Agronômica Ceres, 2005. 8e. (581.1 C353m)
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos, SP: Rima, 2006. 2e.
NOGUEIRA, M.B. REIS, A.C., COIMBRA, M.C. e al. Fisiologia Vegetal. SAGAH.
Grupo A
FERRI, M. G. (Coord.). Fisiologia vegetal. SP: EPU/EDUSP, 1979. v.1. 2e.
FERRI, M. G. (Coord.). Fisiologia vegetal. SP: EPU/EDUSP, 1979. v.2. 2e.
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
OBJETIVOS
1. Identificar os tecidos e sistemas orgânicos, bem como a compreensão das inter-
relações morfofuncionais no organismo.
2. Interpretar corretamente cortes histológicos. Reconhecer diferentes tipos celulares
ao microscópio óptico comum e demais tipos de microscopia.
3. Relacionar forma e função das diferentes estruturas teciduais e celulares.
4. Conhecer técnicas modernas de preparos histológicos de rotina.
5. Explicar e esquematizar os processos de gametogênese e fecundação.
6. Diferenciar as diversas etapas da embriogênese e da organogênese.
7. Reconhecer os anexos embrionários.
EMENTA
1. Nomenclatura embriológica básica.
2. Etapas do processo de fecundação.
3. Clivagem e gastrulação em ovos oligolécitos, mesolécitos e megalécitos.
4. Mecanismos celulares e moleculares inerentes ao desenvolvimento embrionário.
5. Diferenciação dos folhetos embrionários e organização da forma básica do corpo.
6. Importância do saco vitelino, âmnio, cório, alantóide e placenta no
desenvolvimento de vertebrados.
86
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. RJ:
Guanabara Koogan, 2011. 31ex. (611.018 J94h)
GARCIA, Sonia Maria Lauer de; FERNÁNDEZ, Casimiro García. Embriologia. PA:
Artmed, 2012. 10e. (612.64 E44) Grupo A
ROSS, Michael H. Atlas de histologia descritiva. Porto Alegre: ArtMed, 2012.
Grupo A
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AARESTRUP, Beatriz Julião. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018. 1e. (611.018 A11h)
EURELL, Jo Ann Coers; FRAPPIER, Brian L.; DELLMANN, Horst-Dieter. Histologia
veterinária de Dellmann. Barueri, SP: Manole, 2012. 10e.
HYTTEL, P.; SINOWATZ, Fred; VEJLSTED, Morten. Embriologia veterinária. RJ:
Elsevier, 2012. 10e. (636.089264 H999e)
GLEREAN, Álvaro; SIMÕES, Manuel de Jesus. Fundamentos de histologia para
estudantes da área da saúde. São Paulo: Santos, 2013. 11e. (611.018 G47f )
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. RJ: Guanabara
Koogan, 2010/14. 10e.
ROSS, Michael H.; PAWLINA, Wojciech. Histologia: texto e atlas: correlações com
biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 3e. (611.018
R738h)
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
OBJETIVOS
1. Compreender a problemática educacional vinculada à Filosofia;
2. Conhecer princípios filosóficos das principais ideias pedagógicas;
3. Refletir sobre a educação enquanto resultado do contexto sócio-econômico;
4. Relacionar a Filosofia com cultura geral e Artes em particular.
87
EMENTA
1. Conceitos iniciais: Filosofia, Educação e Arte;
2. Cultura e humanização: concepção de homem e valores;
3. A concepção educacional na perspectiva das ideias filosóficas: teorias, tendências
e pressupostos políticos;
4. Caracterização das questões pedagógicas predominantes;
5. Filosofia da Educação: a estética, o ato de educar na contemporaneidade e os
novos sujeitos educativos.
BIBLIOGRFAIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia Aranha. Filosofia da Educação. SP: Moderna, 1996. 23e. C.
/ 16e. Tr (370.1 A681f).
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2001. 24e. (101
C437c)
PILETTI, Claudino. Filosofia da Educação. SP, Ática, 1998. 3e. C/3e Tr (370.1
P687f).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GHIRALDELI JR, Paulo. O que é filosofia da educação. RJ: DPA, 2000/2002. 5e. C
/ 5e. Tr. (370.1 Q35).
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. SP: Cortez, 1990. 3e. C / 4e. Tr
(370.1 L973f).
NIELSEN NETO, Henrique. Filosofia da educação. SP. Melhoramentos, 1988. 2e. Tr
(370.1 N571f).
SAVIANI, Dermeval et al. Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro:
Civilização brasileira, 1985/1998. 3e. T / 1e. C (370.10981 F524).
SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. SP:
FTD, 1994. 12e. Tr. / 6e. C (370.1 S525f.
88
OBJETIVOS
Debater, com os alunos: uma missão e responsabilidade social da Universidade de
Sorocaba e o papel da Universidade pelas transformações sociais atuais e futuras,
principalmente no que se refere à diversidade cultural, à educação para os Direitos
humanos, educação para relações étnico-raciais e indígenas e educação ambiental.
EMENTA
1. Ensino, Pesquisa e Extensão na Universidade do Século XXI.
2. Diversidade Cultural e Direitos Humanos.
3. Relações Étnico-Raciais e Indígenas.
4. Consciência Ecológica.
5. Universidade, Sociedade e Futuro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VANNUCCHI, Aldo. Cultura brasileira: o que é, como se faz. SP: Uniso; Loyola,
1999/2002. 18e. C / 7e. Tr. (306.0981 V343cb).
VANNUCCHI, Aldo. A universidade comunitária: o que é, como se faz. SP: Loyola,
2004. 5e. C / 3e. Tr. (378.04 V343u).
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. SP: Brasiliense, 2009. 7e. C / 5e.
Tr. (082 P95 v. 292).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURKE, Peter. O que é história cultural. RJ: Jorge Zahar, 2005/2008. 2e. C / 2e. Tr.
(306.09 B973q).
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. SP: Ática, 1995/2005. 28e. C / 5e. Tr. (101
C437c).
LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. Barueri, SP:
Manole, 2012. xix, 188 p. (Série sustentabilidade). ISBN 9788520432075 (broch.).
370.115 L994e
89
MOREIRA, Adilson José. Racismo recreativo. São Paulo: Jandaíra, 2023. 223 p.
(Feminismos plurais). ISBN 9788598349701 (broch.). 305.800981 M836r
SACAVINO, Suzana; CANDAU; Vera Maria (orgs.). Educação em direitos humanos:
temas, questões e propostas. Petrópolis, RJ: DP et Alli, 2008. 10e. C / 5e. Tr.
(370.981 E21).
ANATOMIA COMPARADA
OBJETIVOS
1. Compreender sobre a anatomia dos animais selvagens.
2. Reconhecer as principais características anatômicas de répteis, aves e mamíferos
selvagens.
3. Propor atividades práticas de estudos anatômicos em animais selvagens.
4. Aplicar os conhecimentos básicos da osteologia, topografia dos órgãos e sistemas
fisiológicos em animais selvagens.
EMENTA
1. Introdução ao Estudo da Anatomia Humana.
2. Aparelho Locomotor (Osteologia, Junturas, Miologia).
3. Sistema Cardiovascular.
4. Sistema Respiratório.
5. Sistema Digestório.
6. Sistema Urinário.
7. Sistema Genital Masculino e Feminino.
8. Sistema Nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUBAS, Zalmir Silvino; SILVA, Jean Carlos Ramos; CATÃO-DIAS, José Luiz.
Tratado de animais selvagens: medicina veterinaria. São Paulo: Roca, 2014. 2v. =
10e. cd. (636.089 T698)
KARDONG, Kenneth V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São
Paulo: Roca, 2022. 1e. (596 K27v)
HILL, Richard W; WYSE, Gordon A; ANDERSON, Margaret. Fisiologia animal.
Porto Alegre: ArtMed, 2011. Grupo A
90
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Roberta O. et al. Anatomia humana. Porto Alegre: SER - SAGAH, 2018.
Grupo A
DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 10e. (636.0891 D994t)
MIZERES, Nicholas; GARDNER, Ernest. Métodos de dissecação. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988. 2e. (611 M681m)
MONTAGNA, William. Anatomia comparada. Barcelona, Espanha: Ediciones
Omega, 1964. 1e. (591.4 M762a)
MOYSES, Christopher D; SCHULTE, Patricia M. Principios de fisiologia animal.
Porto Alegre: ArtMed, 2010. Grupo A
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
OBJETIVOS
1. Compreender a história, a necessidade, o desenvolvimento e os desafios da
Educação Ambiental.
2. Compreender os modelos e concepções teóricas de educação ambiental no
contexto contemporâneo.
3. Desenvolver competências e habilidades para o desenvolvimento e aplicação de
projetos de Educação Ambiental em espaços formais e não formais.
EMENTA
1. Histórico da Educação Ambiental e a necessidade da Educação Ambiental para
jovens e adultos.
2. Desafios da Educação Ambiental.
3. Perspectivas atuais da Educação Ambiental.
4. Interdisciplinaridade da Educação Ambiental.
5. Possibilidades de Projetos de Educação Ambiental nas organizações sociais.
6. Estratégias de Educação Ambiental.
91
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIGOTA, M. O que é educação ambiental. SP: Brasiliense, 1994/2009. 12e. /
15e.Tr. (082 P95)
GUIMARÃES.M. Caminhos da educação ambiental: da forma à ação. Campinas:
Papirus, 2011. 9e. (304.2 C191)
PINOTTI, Rafael. Educação ambiental para o Século XXI. SP: Edgard Blucher,
2010. 10e. (363.7 P725e)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEDRINI, A. G. (org.). Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1998/2001/2002. 10e. (304.2 E261)
REIGOTA, M.; NOAL, F. O.; BARCELOS, V. H. (orgs.). Tendências da educação
ambiental brasileira. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998. 1e. (304.2 T281)
CASCINO, Fábio. Educação ambiental: princípios, história, formação de
professores. SP: Senac, 1999/2000. 7e. (304.2 C331e)
FAJARDO, Elias. Ecologia e cidadania: se cada um fizer sua parte. SP: Senac,
2002. 3e. (363.7 F155e)
PHILLIP JR, Arlindo; PELICIONI, Maria C. F. Educação Ambiental:
desenvolvimento de cursos e projetos. SP: USP, Faculdade de Saúde Pública.
Núcleo de Informações em Saúde Ambiental: Signus, 2002. 1e. (363.7 E26)
OBJETIVOS
Ao final do curso os alunos deverão ser capazes de:
1. Refletir sobre a importância e as múltiplas abordagens possíveis para o ensino-
aprendizagem de questões ambientais nas disciplinas Ciências e Biologia;
2. Compreender como a temática está inserida no currículo e como é abordada nos
documentos norteadores da educação em nosso país;
3. Reconhecer a importância do meio ambiente para o desenvolvimento da Biologia
enquanto ciência;
4. Entender algumas das principais metodologias práticas empregadas no
reconhecimento de impactos ambientais;
92
EMENTA
1. Educação Ambiental.
2. Biologia e Educação para a Diversidade.
3. Anatomia Comparada
4. Língua Brasileira de Sinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Edusp, 2011. 3e.
(574.07 K91p)
PHILIPPI, A.; ROMERO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. Barueri:
Manole, 2004. 14e. (363.7 C986)
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. RJ: Guanabara Koogan,
2003/2010. 14e. (574.5 R398e)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Erivaldo Moreira et al. Gestão dos recursos naturais. RJ: Ciência
Moderna, 2012. 6e.
BEGON, M.; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. PA: Artmed, 2007. 2e. (574.5 B364e)
EDUCACAO, Saúde e cidadania. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. 2e. (362.1 E26 )
ODUM, E. Ecologia. RJ: Editora Guanabara Koogan, 1969/1988. 16e. (574.5 O23e)
93
OBJETIVOS
1. Compreensão sobre as práticas em ensino de biologia para a diversidade,
proporcionando ao futuro docente uma melhor qualidade no ensino que é
oferecido aos alunos.
EMENTA
1. Diversidade e Inclusão no ensino de biologia.
2. Educação inclusiva de jovens e adultos, educação especial, comunidades
tradicionais, quilombolas e educação para as relações étnico-raciais, abordagem
das diversidades sexuais e de gênero na escola e educação em direitos humanos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valter Roberto. Afirmando diferenças:
montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas, SP: Papirus, 2005.
2e. (379.26 A194)
FREITAS, Fátima e Silva de. A diversidade cultural como prática na
educação. Curitiba: IBPEX, 2011. 137 p. ISBN 9788578387051 (broch.) 1e. 370.117
F936d
SOUZA, Elizeu Clementino de; CHAVES, Vera Lúcia Jacob. Documentação,
memória e história da educação no Brasil: diálogos sobre políticas de educação e
diversidade. Tubarão, SC: Copiart, 2016. v. 1 ISBN 9788583880714 (broch.). 2e.
370.981 D666
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AFFONSO, Luciane M. Zimerman et al. Políticas educacionais e base nacional
comum curricular de ensino religioso. Porto Alegre: Grupo A, 2021. Grupo A
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales.
Alternativas no ensino de didática. Campinas: Papirus, 2002. 8e. (371.3 A468)
94
OBJETIVOS
1. Desenvolver estudos sobre compreensão e produção no âmbito da língua
brasileira de sinais;
2. Investigar processos da estrutura e da gramática da Língua de Sinais Brasileira e
seus contextos nas diversas situações de comunicação;
3. Examinar as relações semânticas da sintaxe textual que são sinalizadas nos textos
por meio de conectores manuais e não manuais em Libras;
4. Interpretar os fenômenos sintático-semânticos produtivos em enunciados ou
trechos de textos em Libras;
5. Sugerir práticas de aula com metodologias para alunos com deficiência auditiva a
serem utilizados para fins de aprendizagem e docência;
6. Produzir materiais didáticos como base ao bilinguismo do aluno surdo – a língua
de sinais como língua materna e a língua portuguesa articulada como segunda
língua – e o uso dos materiais didáticos a favor da escolarização desses
educandos.
EMENTA
1. Identidades Surdas multifacetadas e multiculturais;
2. A dimensão espacial e a possibilidade de articulação visual, manual e não-manual
como parâmetro linguístico;
3. Coesão gramatical e lexical, por meio de uma gramática do enunciado sinalizado.
95
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos. PA: Artmed, 2004. 9e. C / 9e. T (419 Q18L)
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA,
2002. 2e.T (371.912 S113c).
QUADROS, Ronice Muller de O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e
língua portuguesa. Brasília: MEC, 2004. (Programa Nacional de Apoio à Educação
dos surdos). 2e. (419 Q18t)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Teresa Cristina Leança Soares; NOGUEIRA, Eliete Jussara. Educação
de surdos: anotações de uma professora surda. 2005. Dissertação (Mestre em
Educação) – Universidade de Sorocaba, Sorocaba, SP, 2005. 2e. C (T 371.912
A482e). Disponível em: http://educacao.uniso.br/producao-
discente/dissertacoes/2005/teresa-alves.pdf. Acesso em: 07 mar. 2019.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,
2005. 8e. (371.912 S958)GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e
cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2001. 1e. C
/ 1e. Tr. (371.912 G569c).
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. PA:
Artes Médicas, 1997/2008. 1e. C (371.912 Q18e)
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,
2005. 5e. C / 3e. Tr. (371.912 S958)
OBJETIVOS
1. Apresentar aos alunos as definições de pesquisa, sua fundamentação teórica e
orientar a prática de realizar levantamentos bibliográficos em diferentes fontes.
96
EMENTA
1. Definição do projeto de pesquisa com base em fundamentação teórico e
levantamento de investigações já realizadas;
2. Definição do tema e do problema da pesquisa;
3. Definição dos instrumentos e procedimentos de pesquisa;
4. Produto do componente: Projeto elaborado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil J. da Silveira; LEHFELD, Neide Ap. de Souza. Fundamentos de
metodologia científica: um guia para a iniciação científica. SP: Makron Books,
2000. 18e.
FRANZONI, Vilma; BOAVENTURA, Regina C. F.; GONÇALVES, Maria Carla P. F.
Manual de normalização de apresentação de teses, dissertações e trabalhos de
conclusão de curso (TCC) da Universidade de Sorocaba. Sorocaba, SP:
EDUniso, 2012. 30e (808.02 M251). Disponível em:
http://www.uniso.br/biblioteca/doc/2016-08-19-manual-normalizacao.pdf
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho cientifico. SP: Cortez, 2002/07.
41e.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUREMA, Jefferson; QUEIROZ, Walace. Metodologia para apresentação de
trabalhos acadêmicos. Manaus: Valer, 2005. 4e.
BERTERO, Carlos Osmar. Ensino e pesquisa em administração. SP: Thomson,
2006. 3e.
SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. Martins Fontes, 2001/14. 48e.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa,
TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 1997/2002. 14e.
LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. SP: Cortez, 2001/10. 4e.
JAMIESON, Dale. Ética e meio ambiente: uma introdução. SP: SENAC, 2010. 25e.
97
OBJETIVOS
1. Ler e analisar textos;
2. Produzir textos de diferentes gêneros;
3. Trabalhar os critérios normativos da língua.
EMENTA
1. Tipologia Textual e gêneros discursivos: leitura e análise;
2. Produção de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira: 2015. 671 p. ISBN 9788520939390 (broch.).Número de chamada: 469.5
B354m 2015.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 431 p. (Ática Universidade) ISBN
9788508108664 (broch.) Número de chamada: 808.066 F553p 2007.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual.
18. ed. São Paulo: Contexto, 2018. 118 p. ISBN 9788585134600 (broch.).Número de
chamada: 415 K81ct 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa. Sao Paulo: Atlas, 1996. 2e.
(469.07 A568L)
FIORIN, José Luiz. Argumentação. São Paulo: Contexto, 2017. 2e. C / 2e. Tr. (808.51
F553a)
KOCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria Benetti; MARINELLO, Adiane Fogali.
Leitura e produção textual: gêneros textuais do argumentar e expor. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2014. 2e. C / 2e. Tr. (418.4 K81Lp)
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Como escrever textos: gêneros e
sequências textuais. São Paulo: Atlas, 2017. 2e. C / 2e. Tr. (808.066658 M44c)
98
SACCONI, Luiz Antonio. Novíssima gramática ilustrada Sacconi. São Paulo: Nova
Geração, 2010. 2e. (469.5 S125ng)
OBJETIVOS
1. Refletir criticamente sobre as legislações e políticas públicas educacionais
implementadas no Brasil a partir dos anos 1990;
2. Analisar as políticas públicas de avaliação externa estabelecidas a partir de 1996
e suas repercussões no Sistema de Ensino;
3. Compreender as interfaces entre políticas educacionais e suas interferências no
cotidiano escolar.
EMENTA
1. As políticas públicas para a Educação básica
2. As legislações vigentes na Educação Escolar
3. As políticas de Avaliação externa
4. Interfaces entre políticas e cotidiano escolar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. - Lei 9394/96
https://drive.google.com/file/d/1AUrsJ-BkllHSxEKJEig7r8FdW6t9JkJZ/view
BRUEL, Ana Lorena de Oliveira. Políticas e legislação da educação básica no Brasil.
Curitiba: InterSaberes/IBPEX, 2010/2012. 5e. / 2e. Tr. (379.81 B914p)
STOCO, Sergio et al. Avaliação de política educacional: caminhos ao planejamento
democrático e participativo. Quaestio: Revista de Estudos de Educação, Sorocaba,
SP, v. 13, n. 1, maio 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GENTILI, Pablo; SILVA, Tomaz Tadeu da. Neoliberalismo, qualidade total e
educação: visões críticas. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994/2001. 5e. / 5e. Tr. (379.81
N36)
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências
educacionais e profissão docente. 5. ed. SP: Cortez, 1998/2001. 4e. / 6e. Tr.
99
OBJETIVOS
1. Oferecer aos alunos conhecimentos básicos de manejo de vegetação em jardins,
possibilitando ferramentas para o desenvolvimento de projetos de paisagismo e
arborização urbana.
EMENTA
1. Técnicas de propagação vegetal.
2. Crescimento e desenvolvimento de plantas.
3. Poda e condução vegetal.
4. Projetos de paisagismo.
5. Projetos de arborização urbana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZI, Harri. Flora brasileira Lorenzi: arecaceae (palmeiras). Nova Odessa,
SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2010. 6e. (581.0981 F65)
LORENZI, HARRI. Plantas para jardim no Brasil: herbáceas, arbustivas e trepadeiras.
Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2013/2016. 5e.
(635.90981 L868pj)
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora,
2008/2016. v. 1 = 5e. / v. 2 = 5e. / v. 3 = 1e. (582.160981 L868a)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SÃO PAULO. SECRETARIA MUNICIPAL DO VERDE E MEIO AMBIENTE. Manual
técnico de arborização urbana. 2005. Disponível em:
100
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/meio_ambiente/MARBOUR
B.pdf
SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. SP: Oficina de Textos, 2004.
5e. (363.7 S238p)
SANTOS, J. E. et al. (Orgs.). Faces da polissemia da paisagem: ecologia,
planejamento e percepção. São Carlos, SP: RiMa, 2004. v.1 = 2e. (574.5 F126)
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R; HARPER, J.I. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. PA: Artmed, 2007. 4e. (574.5 B364e)
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora,
2008/2016. v. 1 = 5e. / v. 2 = 5e. / v. 3 = 1e. (582.160981 L868a)
OBJETIVOS
1. Propiciar ao aluno, por meio de pesquisas teóricas, perceber como temas de
anatomia, morfologia, sistemática e fisiologia vegetal, podem ser utilizados para
elaborar materiais didáticos e aplicados em práticas de ensino em botânica.
EMENTA
1. Princípios e Métodos da Taxonomia Vegetal.
2. Principais Classificações e sistema de classificação atual.
3. Anatomia e Morfologia vegetal.
4. Fisiologia vegetal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRESINSKY, Andreas. Tratado de botânica de Strasburger. Porto Alegre: ArtMed,
2011. Grupo A
SOUZA, Vinicius Castro; LORENZI, Harri. Botânica sistemática: guia ilustrado para
identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em
APG III. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2012. 5e. (582.130981 S719b)
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Edusp, 2011. 3e.
(574.07 K91p)
101
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Luiz Osorio de. Plantas medicinais, condimentares e aromáticas:
descrição e cultivo. Guaiba, RS : Agropecuaria, 1995. 7e. (633.88 C351p)
CEOLA, Gessiane. Botânica Sistemática. 1. Porto Alegre, RS: Sagah, 2019.
recurso on-line. ISBN 9788595028906. Grupo A
FERRI, Mário Guimarães; MENEZES, Nanuza Luíza de; MONTEIRO, Walkyria
Rossi. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1981. 6e. (R 581.03
F448g)
GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia
e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Nova Odessa, SP:
Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. 2e. (581.4 G625m)
OBJETIVOS
1. Sensibilizar sobre o universo do empreendedorismo e da inovação, além de
capacitar os alunos em temas e metodologias atuais, tornando o
empreendedorismo uma opção de carreira.
EMENTA
1. Banco genético de plantas
2. Extrativismo vegetal.
3. Sistemas agroflorestais.
4. Agroecologia e agricultura orgânica.
5. Biocombustíveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZI, Harri; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas.
Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002/2008. 3e.
102
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E.
Rodrigues, 2001. 6e.
LORENZI, Harri et al. Flora brasileira Lorenzi: arecaceae (Palmeiras). Nova
Odessa: Instituto Plantarum, 2010. 5e.
LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasíticas e
tóxicas. Nova Odessa, SP, Instituto Plantarum, 2008. 1e.
LORENZI, Harri; SOUZA, H.M. Plantas para jardim no Brasil: herbáceas,
arbustivas e trepadeiras. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2013. 5e.
BENSUSAN, Nurit. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. RJ:
FGV, 2006. 2e.
OBJETIVOS
1. Acompanhamento dos alunos e/ou grupos no desenvolvimento do projeto de
pesquisa, orientando a coleta de dados e sua análise, baseados na
fundamentação teórica desenvolvida.
2. Oferecer aos alunos as ferramentas necessárias para a elaboração do Trabalho
de Conclusão de Curso, formatado dentro das normas da Universidade de
Sorocaba.
EMENTA
1. Aprofundamento da fundamentação teórica;
2. Coleta e tratamento dos dados preliminares;
3. Análise dos dados tratados com base na fundamentação teórica;
103
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil J. da Silveira; LEHFELD, Neide Ap. de Souza. Fundamentos de
metodologia científica: um guia para a iniciação científica. SP: Makron Books,
2000. 18e.
FRANZONI, Vilma; BOAVENTURA, Regina C. F.; GONÇALVES, Maria Carla P. F.
Manual de normalização de apresentação de teses, dissertações e trabalhos de
conclusão de curso (TCC) da Universidade de Sorocaba. Sorocaba, SP:
EDUniso, 2012. 30e (808.02 M251). Disponível em:
http://www.uniso.br/biblioteca/doc/2016-08-19-manual-normalizacao.pdf
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho cientifico. SP: Cortez, 2002/07.
41e.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUREMA, Jefferson; QUEIROZ, Walace. Metodologia para apresentação de
trabalhos acadêmicos. Manaus: Valer, 2005. 4e.
BERTERO, Carlos Osmar. Ensino e pesquisa em administração. SP: Thomson,
2006. 3e.
SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. Martins Fontes, 2001/14. 48e.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa,
TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 1997/2002. 14e.
LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. SP: Cortez, 2001/10. 4e.
OBJETIVOS
Ao final do curso os alunos deverão ser capazes de:
1. Refletir sobre a importância e as múltiplas abordagens possíveis para o ensino-
aprendizagem de questões ambientais nas disciplinas Ciências e Biologia;
104
EMENTA
Experimentos voltados para o ensino sobre os diferentes aspectos do conhecimento,
conservação, preservação e manejo de espécies animais, e sua inserção na educação
básica com ênfase em práticas de simples execução para realização em escolas sem
estrutura laboratorial sofisticada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, A.F. Metodologia do Ensino em Ciências. SAGAH, 2016. Grupo A
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Edusp, 2011. 3e.
(574.07 K91p)
BOSS, F.T., SIMÃO, D., MATIELLO, A.A., et al. Ensino Baseado em projetos.
Penso. 2023. Grupo A.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, V.S., BES, P., KUCYBALA, F.S. et al. Didática. Sagah, 2016. Grupo A.
LEMOS, J. H. (org). Botânica na escola: enfoque no processo de ensino e
aprendizagem. Curitiba: CRV, 2016. 1e. (581 B757)
TALBERT, R. Guia para utilização da Aprendizagem invertida no ensino superior.
Penso. 2019. Grupo A
105
OBJETIVOS
1. A disciplina visa proporcionar aos alunos conhecimento geral sobre aspectos das
principais zoonoses.
2. Capacitar os alunos a identificar, solucionar e prevenir doenças de aspectos
zoonóticos.
EMENTA
1. Fauna sinantrópica nociva e formas de controle e Vigilância, controle e prevenção
de zoonoses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COURA, José Rodrigues. Síntese das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1e. (616.9 C893s)
FORATTINI, Oswaldo Paulo. Epidemiologia geral. São Paulo: Artes Médicas, 1996.
2e. (614.4 F785e )
TRIPLEHORN, Charles A.; JOHNSON, Norman F. Estudo dos insetos. São Paulo:
Cengage Learning, 2016. 4e. (595.7 T755e)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KONIG, H.E., LIEBICH, H-G. Anatomia dos animais domésticos. Artmed. 2021.
Grupo A.
MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. 10e. (614.4
E55)
QUINN, P.J. MARKEY, B.K., CARTER, M.E., et al. Microbiologia veterinária e
doenças infecciosas. Aftmed. 2005. Grupo A
TAVARES, Walter; MARINHO, Luiz Alberto Carneiro. Rotinas de diagnóstico e
tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. São Paulo: Atheneu, 2005.
2e. (616.90475 R757)
106
TRIPLEHORN, Charles A.; JOHNSON, Norman F. Estudo dos insetos. São Paulo:
Cengage Learning, 2016. 4e. (595.7 T755e)
BIOÉTICA
OBJETIVOS
1. Orientar profissionais da saúde ressaltando valores éticos e morais nas ações que
envolvem a tecnologia no campo biológico e da saúde.
2. Promover uma reflexão teórica sobre questões da saúde e da vida humana, sobre
a postura ética do profissional da saúde bem como proporcionar a discussão e
reflexão dos temas contemporâneos nesse campo.
EMENTA
1. Noções fundamentais da ética. Introdução e conceituação da bioética.
2. Aspectos históricos da bioética.
3. Ética na pesquisa científica.
4. Ética na experimentação com animais e com seres humanos.
5. Implicações éticas, sociais e legais das intervenções biológicas e da saúde.
6. Reflexões sobre a bioética em temas contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone.
Bioética e saúde pública. São Paulo: Centro Universitário São Camilo: Loyola,
2003. 9e. (174.9574 B511)
GRACIA, Diego. Pensar a bioética: metas e desafios. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo: Loyola, 2010. 9e. (174.9574 G755p)
RAMOS, Dalton Luiz de Paula. Bioética: pessoa e vida. São Caetano do Sul, SP:
Difusão, 2009. 9e. (174.9574 B515)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1999/2002. 15e. (177.7 B661s)
CAMARGO, Masculino. Bioética: o agir da vida. Brasília: Editora SER, 2010. 10e.
(174.9574 C179b)
107
12 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
SEÇÃO VIII
DA AVALIAÇÃO DO DISCENTE
SEÇÃO IX
DA ATRIBUIÇÃO DE NOTAS E DE FREQUÊNCIA
Art. 78. O(A) discente reprovado(a) por nota poderá recorrer ao(a) Coordenador(a) do
Curso, dentro do prazo previsto nos Calendários Acadêmicos — Graduação e
Graduação Educação a Distância, protocolando, no Serviço de Atendimento ao Aluno,
recurso fundamentado, com apresentação de documentos, se necessários.
§ 1°. O(A) Coordenador(a) do Curso nado aceitara recursos desacompanhados de
motivos ou que não permitam o exame do(a) alegado(a).
§ 2°. Aceito o recurso, o(a) Coordenador(a) do Curso dará vista ao(a) docente do
respectivo componente curricular, para que apresente a justificativa de sua avaliação
e, nado havendo alteração da nota, designará Comissão de três docentes do
Colegiado, para analisar o recurso e emitir parecer.
§ 3°. A Comissão, no prazo previsto nos Calendários Acadêmicos —- Graduação e
Graduação Educação a Distância, emitira juízo a respeito das alegações do(a)
discente, em decisão fundamentada, ratificando ou retificando a nota emitida pelo(a)
docente.
§ 4°. Da decisão da Comissão não caberá recurso.
Art. 79. Não há recurso em reprovação por falta.
Art. 80. Os Estágios Supervisionados, as Atividades Complementares e outras
semelhantes, e os Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC obedecem a regime
didático especial, com Regulamentos próprios, que devem constar no respectivo
Projeto Pedagógico de Curso.
114
13 COLEGIADO DE CURSO
15 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
17 APÊNDICES
120
17.1 Regulamentos
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
DA CARGA HORÁRIA E DA ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES DO
COMPONENTE CURRICULAR AOFAACC
CAPÍTULO III
DA REALIZAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR OFAACC
CAPÍTULO IV
DA RESPONSABILIDADE DOS ALUNOS
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 12 Este Regulamento, só poderá ser alterado por proposta dos Coordenadores
dos Cursos de Licenciatura da Universidade de Sorocaba, ouvidos os
respectivos Colegiados, com aprovação do Conselho Universitário.
126
ANEXO 1
TABELA DO COMPONENTE CURRICULAR OUTRAS FORMAS DE ATIVIDADES ACADÊMICO-
CIENTÍFICO-CULTURAIS- OFAACC DOS CURSOS DE LICENCIATURA
CURSO: ___________________________________
Modalidade Equivalência
Atividades Acadêmicas e Científicas de horas
Nº de Horas Nº Máximo
por de Horas
Atividade
Desenvolvimento de Pesquisa - Iniciação Científica. Carga 120 h/a ou
Horária 100 h/r
constante no
Certificado
Participação em Congressos, Seminários, Simpósios, Carga 48 h/a ou
Jornadas, Semanas de Estudo, Palestras, Mesas- Horária 40 h/r
Redondas, Minicursos, Oficinas e Similares. constante no
Certificado
Participação em sessões de defesa de dissertações de 03 24 h/a ou
Mestrado e teses de Doutorado dos Programas de Pós- 20 h/r
Graduação credenciados pelo Mec
Participação em sessões de defesa de trabalhos de 03 24 h/a ou
conclusão de curso realizados na Universidade de 20 h/r
Sorocaba
Apresentação de Comunicação Oral e Painel em 06 48 h/a ou
Congressos e Seminários. 40 h/r
Participação em cursos livres, em cursos de pós-graduação, Carga 48 h/a ou
em cursos de atualização curricular, entre outros, desde que Horária 40 h/r
em áreas afins ao curso em que está matriculado. constante no
Certificado
Participação em grupo de estudo, desde que referentes a Carga 48 h/a ou
conteúdos afins ao curso em que o aluno está matriculado e Horária 40 h/r
realizados por instituições de ensino superior credenciadas constante no
pelo MEC Certificado
Participação em atividades desenvolvidas nos laboratórios Carga 48 h/a ou
vinculados a instituições de ensino superior credenciadas Horária 40 h/r
pelo MEC constante no
Certificado
Participação em atividades de natureza pedagógica. Carga 48 h/a ou
Horária 40 h/r
constante no
Certificado
Publicação de artigo acadêmico-científico em livro ou revista 20 96 h/a ou
indexada. 80 h/r
Modalidade Equivalência
Atividades de Extensão de horas
Nº de Horas Nº Máximo
por de Horas
Atividade
Participação como bolsistas ou voluntário em projetos Carga 120 h/a ou
desenvolvidos no Programa de Bolsas de Extensão Horária 100 h/r
127
Modalidade Equivalência
Atividades Culturais - CULT de horas
Nº de Horas Nº Máximo
por de Horas
Atividade
Visitas técnicas ou similares (viagens de estudo, Mostras de 06-08 96 h/a ou
Cinema, Teatro, Museus, Centros Culturais, Parques, 80 h/r
Reservas, etc.), desde que validadas pelo Colegiado do
Curso, porém não integrantes de atividades curriculares.
Filmes, peças de teatro, mostras de cinema. 03 48 h/a ou
40 h/r
Organização de eventos (exposições, jornadas, minicursos, 04 24 h/a ou
oficinas e similares), desde que validadas pelo Colegiado de 20 h/r
Curso. Organização de eventos (exposições, jornadas,
minicursos, semanas de curso, oficinas e similares),
desenvolvidos pela Universidade de Sorocaba ou por
instituições públicas (Secretarias Estaduais e Municipais de
Educação de Cultura e de meio Ambiente) e por
organizações educacionais e ou de cultura legalmente
constituídas;
Observações
ALUNO: RA:
CURSO: PERÍODO:
DATA:____/_______/______
Art. 6º O estágio obrigatório deverá ser desenvolvido nas escolas da rede pública
estadual e municipal, em instituições privadas regulamentadas que atendem alunos
em seu processo de aprendizagem.
I. Ensino fundamental; e
II. Ensino médio;
Art. 11 A Orientação de Estágio é função que deverá ser exercida por docente,
respeitadas as normas de atribuição de aulas da Universidade, e deverão tratar de
todas as questões que envolvam o estágio curricular obrigatório.
Do acompanhamento do Estagiário
Art. 19 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Universitário, revogadas as disposições em contrário.
134
APRESENTAÇÃO
Art. 3º O orientador deve ser doutor ou, na impossibilidade deste, ser doutorando, com
experiência em pesquisa científica e em último caso mestre na área de formação
(Ciências Biológicas ou equivalente).
Parágrafo Único - O mesmo professor, preferencialmente, deve acompanhar a turma
durante os dois componentes curriculares para garantir a continuidade do trabalho
formativo.
Art. 11 A nota final seguirá os mesmos critérios de avaliação da Uniso que aparecem
em seu Regimento.
136
17.2 Biblioteca
17.2.1 Introdução
Biblioteca “Aluísio de Almeida”
Bibliotecária chefe: Vilma Franzoni
Nº de Registro no CRB-8 – Código 0834
Site: http://www.uniso.br/biblioteca/
17.2.3 Instalações
17.2.3.1 Área
32 17 10 4
140
Figura 2 – Luderia
Figura 3 – Hall
141
Figura 4 – Hall
Figura 5 – Hall
142
Figura 7 – Stadium
143
Figura 8 – Arena
Ciências Exatas e da 17 17
Terra
Ciências Biológicas 5 6
Engenharias 32 32 1 2
Ciências da Saúde 168 172
Ciências Agrárias 7 7
Ciências Sociais e 195 205 17 19
Aplicadas
Ciências Humanas 422 467
Linguística, Letras e Artes 55 84 99 3 4
Total 55 930 1.004 21 25
146
17.2.6 Serviços
Período Letivo Período não Letivo Período Letivo Período não Letivo
9h às 13h
(sábados)
17.2.8 Acessibilidade
17.2.9.3.1 Desbaste
17.2.9.3.2 Descarte
a) Livros
- obras de interesse para a comunidade universitária;
- atualização da obra;
- boas condições físicas das publicações
b) Periódicos
- serão aceitos fascículos para completar falhas nas coleções já existentes;
- em caso de título inexistente, a coleção deve estar a mais completa possível;
- continuidade assegurada de seu recebimento, no caso de um novo título;
17.2.11 Periódicos
.
157
17.3 Laboratórios
101 30 GT/s).
Memória: 16 GB RAM (DDR4,
102 30 3200MHz).
Estes laboratórios contam com bancadas equipadas com pias, pontos de gás
e tomadas elétricas, além de inúmeros equipamentos para realização de práticas em
química. Os alunos são previamente preparados para seguir as regras do POP
(Procedimento Operacional Padronizado), com fins de garantir a segurança dos
usuários e um melhor desempenho nas atividades acadêmicas.
Duas Estufas, subdividas em Estufa 1 (com 87,5 m²) e Estufa 2 (com 450 m²).
Estas estufas agrícolas são utilizadas para o desenvolvimento de aulas práticas e para
atividades de pesquisa e extensão universitária. Um dos principais trabalhos
desenvolvidos nestas estufas, é a produção de mudas de espécies arbóreas nativas
da região. Estas mudas são distribuídas gratuitamente em eventos, como Semana do
Meio Ambiente, Dia da Água, Semana da Biologia, Semanas de outros cursos da
Universidade e nas colações de grau, sempre acompanhadas de informações e
explicações com fins de trabalhar a educação ambiental.
Figura 18 – LAPETOX
169
MÓDULO: ECOLOGIA
Ecologia de Indivíduos e Populações Heitor Zochio Fischer
Ecologia de Comunidades e Ecossistemas Thiago Simon Marques
Prática de Ensino em Ecologia Nobel Penteado de Freitas
Didática: Teorias e Práticas Catarina André Hand
Psicologia da Educação Paulo Roberto Teixeira Junior
OUTROS COMPONENTES
CURRICULARES
Estágio Supervisionado em Ciências Thiago Simon Marques
Biológicas
Outras Formas de Atividades Acadêmico- Nobel Penteado de Freitas
Científico-Culturais