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BATATAIS
2018-2021
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Dados Gerais do Curso
Modalidade: Bacharelado
Áreas de Formação: Saúde
Número total de vagas anuais: 60 vagas
Sistema de organização: presencial
Tempo de Integralização em semestres: Mínimo: 8 semestres /Máximo: 16 semestres
- Coordenação de Curso:
Nome: Profa. Dra. Fabíola Rainato Gabriel de Mello
CPF: 054683276-86
E-mail: nutrição@claretiano.edu.br / fabiolargm@yahoo.com.br
Endereço: Rua Capitão Paiva, 255
Bairro: Castelo
CEP: 14300-162
Cidade: Batatais
UF: São Paulo
Titulação do Coordenador: Doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da USP / Ribeirão Preto-
SP
Nutricionista pela Universidade de Ribeirão Preto em 2003. Especialista em Nutrição pela Universidade de São
Paulo (USP), Departamento de Clínica Médica. Especialista em Terapêutica Nutricional pela Universidade
Federal de Alfenas. Mestre (2006) e Doutora (2010) pela Clínica Médica Investigação Biomédica (USP/RP da
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Título do trabalho de doutorado : Deficiência de ferro e anemia
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ferropriva. Influência de micronutrientes na absorção do ferro: estudos in vitro e in vivo. Orientador: Prof. Dr.
José Eduardo Dutra de Oliveira. Atuou em na área de Nutrição Clínica desde 2013- 2010, com consultório na
área de Neurologia e Reabilitação, em Programa de Saúde da Família e na Empresa Empório Saúde com
produtos para Terapia Nutricional. Iniciou nesta instituição em 2008, como Supervisora de Estágio e professora,
em 2012 passou a ocupar a função de Coordenadora do Curso de Graduação em Nutrição Bacharelado, e em
2013 também do Curso de Pós-graduação em Nutrição. Atualmente Coordenadora da Pós-Graduação em
Nutrição Estética Esportiva, Nutrição nas Diferentes fases da vida e Dietoterapia Avançada, Gestão da
Qualidade e Controle Higiênico Sanitário de Alimentos e Nutrição Comportamental.
Autora de 3 capítulos de Livros na área da Nutrição e um Livro em autoria sobre Sabores do Claretiano pelo
Brasil. GABRIEL, Fabíola Rainato; ZANCUL, M. S. ; Dutra de Oliveira, J.E . Educação Alimentar e Nutricional. In: J.
E. Dutra-de-Oliveira; J. Sérgio Marchini. (Org.). Ciências Nutricionais Aprendendo a Aprender. 2ed.São Paulo:
Sarvier, 2008, v. 2, p. 565-577. GABRIEL, Fabíola Rainato; ROSA, F. T. ; MICHELETTO, R. F. ; Dutra de Oliveira, J.E
; Marchini, J.S . Eritropoiese Deficiente em Ferro e Anemia Ferropriva são problemas em Pacientes
Hospitalizados. In: Hélio Vannucchi; Júlio Sérgio Marchini. (Org.). Nutrição e Metabolismo: NUTRIÇÃO CLÍNICA.
1ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, v. 1, p. 241-257. ROSA, F. T. ; MICHELETTO, R. F. ; GABRIEL,
Fabíola Rainato ; Marchini, J.S . Situações Clínicas de Deficiência de Zinco. In: Hélio Vannucchi; Júlio Sérgio
Marchini. (Org.). Nutrição e Metabolismo: Nutrição Clínica. 1ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, v. 1,
p. 259-274. GABRIEL, Fabíola Rainato ; BOTTEON, L. C. . Sabores do Claretiano no Brasil. 01. ed. Batatais:
Claretiano, 2018. v. 01. 52p. Publicou artigos científicos em revistas nacionais e internacionais. Autora de
alguns materiais didáticos do Claretiano-Rede de Educação. Faz parte do Membro Editorial da Revista Saúde e
Membro do Comitê de Ética em Pesquisa do Claretiano. Coordena o Grupo de pesquisa do CNPq em
Alimentos, Alimentação e Nutrição.
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SUMÁRIO
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15.3.7. Laboratório de Educação Nutricional .............................................. 161
15.3.8. Laboratório de Avaliação Física ....................................................... 161
15.3.9. Laboratório de Atividades e Recursos Terapêuticos ........................ 162
15.3.10. Brinquedoteca .............................................................................. 165
15.3.11. Laboratório Multidisciplinar da Saúde .......................................... 166
15.3.12. Academia ...................................................................................... 167
15.7.13. Laboratório de Informática ........................................................... 169
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................. 170
17. ANEXOS ................................................................................................ 172
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1. APRESENTAÇÃO/ INTRODUÇÃO
Paulo Freire falava de utopia enquanto ato de denunciar a sociedade naquilo que
ela tem de injustiça e de desumanizadora e enquanto ato de anunciar a nova
sociedade. Denunciar e anunciar são utopias. Precisamos formar seres que sonhem
com uma sociedade humanizada, justa, verdadeira, alegre, com participação de
todos nos benefícios para os quais todos trabalhamos. Goethe, pensador alemão,
dizia que, para que alguém possa ser algo especial, é necessário que outros
acreditem que ele é especial. Para construir a utopia, temos que acreditar nela. Ela
é fruto de nova sensibilidade ética e estética. Não se trata de uma sensibilidade
qualquer. A dimensão ética e estética cria e implode perguntas. A qualidade das
perguntas que desencadearão nossos projetos é sensível à delicadeza que a
educação deve ter para com o bem (ALMEIDA E FONSECA JUNIOR, 2000, p.
32-33).
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A universidade conserva, memoriza, integra e ritualiza uma herança cultural de
saberes, ideias e valores, que acaba por ter um efeito regenerador, porque a universidade se
incumbe de reexaminá-la, atualizá-la e transmiti-la. (ao mesmo tempo em que) gera saberes,
idéias e valores, que, posteriormente, farão parte dessa mesma herança. Por isso, a
universidade é conservadora, regeneradora e geradora. (Tem, pois,) uma função que vai do
passado por intermédio do presente (Morin, 2000, p. 9-10), (da crítica do presente), em
direção à humanização, uma vez que o sentido da educação é a humanização, isto é,
possibilitar que todos os seres humanos tenham condições de ser partícipes e desfrutadores
dos avanços da civilização historicamente construída e compromissados com a solução dos
problemas que essa mesma civilização gerou (PIMENTA; ANATASIOU, 2002, p. 162).
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recredenciamento, com processo finalizado a partir da Portaria 516, de 09 de maio de 2012
(publicada no Diário Oficial da União, em 10 de maio de 2012).
Atualmente, o Claretiano oferece cursos de graduação (presencial e a distância) nas
áreas de Educação, Saúde e Gestão, sendo estes: Pedagogia, Letras, Matemática, Filosofia,
Biologia, Matemática, Educação Física Bacharelado e Licenciatura, Fisioterapia, Enfermagem,
Terapia Ocupacional, Nutrição, Administração e Sistemas de Informação, Arte – Educação
Artística, Química, Cursos Superiores de Tecnologia, Música, Geografia, História, Teologia,
Computação, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Serviço Social, além de uma
gama de cursos de pós-graduação - especialização nessas áreas.
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em restaurantes públicos, da alimentação para o trabalhador, num instrumento mais de
alívio de tensões sociais”.
Em 31 de agosto de 1949 foi fundada a Associação Brasileira de Nutricionistas – ABN,
hoje ASBRAN – Associação Brasileira de Nutrição. Razão por que o Dia Nacional do
Nutricionista é comemorado em 31 de agosto.
Os primeiros cursos de Nutrição surgiram na Região Sudeste, sendo 1 em São Paulo e
3 no Rio de Janeiro. Na década de 50 surgem os Cursos de Nutrição na Bahia – Universidade
Federal da Bahia – UFBA, por iniciativa do médico Adriano de Azevedo Pondé que criou o
Curso de Nutricionistas em 12/4/1956 e em Pernambuco na Universidade Federal de
Pernambuco – UFPE, em 26/4/1957, criado o Curso de Nutricionistas do Instituto de
Fisiologia e Nutrição da Faculdade de Medicina do Recife, pelo médico Nelson Ferreira de
Castro Chaves.
Até 1964 os Cursos de Nutrição tinham a duração de 1 ano, em tempo integral. Só a
partir de 1964, a partir da Portaria nº 514/64-MEC que fixou o primeiro currículo mínimo de
matérias e determinou a duração mínima de 3 anos para todos os cursos do País (Parecer
CFE nº 265/62).
O curso de Nutrição foi reconhecido como de nível superior pelo Conselho Federal de
Educação – CFE, pelo Parecer nº 265 DOU de 5/11/62, Documenta nº 10 (Processo nº
42.620/54).
Em 1967 foi sancionada a Lei nº 5.276/67 regulamentando a profissão de
Nutricionista. Em 1968 o Nutricionista foi enquadrado como profissional liberal – Portaria
Ministerial nº 3.424 (MTCI) de 23/9/1968 (DOU 15/10/1968).
É a partir da década de 70 que tem início a expansão dos cursos em quase todas as
regiões do país. Esse aumento na década de 70 foi devido ao explosivo aumento de vagas no
ensino superior no país, a partir da Reforma Universitária instituída pela Lei nº 5.540 de
1968. Coincide também com a criação do Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição –
INAN em 1972, onde uma de suas linhas de ação estava o incentivo da formação de recursos
humanos para desenvolvimento dos seus programas e projetos, promovendo e apoiando a
formação de cursos de Nutrição no País.
Em 1975, durante o I Seminário Brasileiro dos Cursos de Graduação em Nutrição,
onde foram apresentados os resultados do II Diagnóstico dos Cursos de Nutrição. Neste
evento, surgiu a proposta de ensino integrado e a recomendação de que fosse incrementada
a formação do Nutricionista.
O 2º currículo mínimo dos cursos de Nutrição foi aprovado pela Resolução nº 36/74-
CFE de 23/12/1974 – estabelece o novo currículo mínimo para os cursos de Nutricionistas,
baseada nas recomendações e conclusões da I e II Conferências sobre Treinamento de
Nutricionistas na América Latina – CEPANDAL (Comissão de Estudos sobre Programas
Acadêmicos em Nutrição e Dietética na América Latina).
Em 1978 foram criados os Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas – Lei nº
6.583/78 de 20/10/1978, regulamentada pelo Decreto nº 84.444 de 30/1/1980.
Em 1979 o Ministério da Saúde inclui os Nutricionistas na categoria funcional de
Sanitaristas do grupo de Saúde Pública – Decreto nº 83.928/1979.
Na década de 80, o Conselho Federal de Educação, a partir Parecer nº 185/83,
aprovado em 8/4/1983, aprova a mudança de nomenclatura, passando do Curso de
Nutricionistas para Curso de Nutrição, atendendo ao Relatório “Diagnóstico Nacional dos
Cursos de Nutrição”, discutido e aprovado no Seminário Nacional de Avaliação do Ensino de
Nutrição, realizado em Brasília, em agosto de 1982, sob a responsabilidade da FEBRAN
(Federação Brasileira de Nutrição) e apoio do INAN.
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Em 1991 é aprovada a Lei nº 8.234/91 de 17/9/1991 (DOU de 19/9/1991) que
regulamenta o exercício profissional do Nutricionista e dá outras providencias, ficando
revogada a Lei nº 5.276/67.
Na década de 90, em 1996 foi promulgada a Lei nº 9.394 de 20/12/1996 – Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Em 7 de agosto de 2001, segundo o Parecer CNE/CES nº 1.133 trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Medicina e Nutrição e em
7 de novembro de 2001 é promulgada a Resolução CNE/CES Nº 5, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Nutrição. No artigo 3º ela coloca a
possibilidade de dois perfis para o formando egresso: Bacharel, com formação generalista ou
Licenciatura em Nutrição, capacitado a atuar na Educação Básica e na Educação Profissional
em Nutrição.
A Resolução CNE/CES nº 5 de 2001 institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Nutrição definindo os princípios, fundamentos, condições e
procedimentos da formação de nutricionistas, estabelecidos pela Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação Superior do País. Fornece a base de sustentação
da matriz curricular do Curso de Nutrição e apresenta as atribuições do profissional
nutricionista, colaborando assim na determinação dos perfis, dos objetivos e das
competências dos alunos a serem desenvolvidas durante o curso.
Nos anos de 2004 e 2005, atendendo a Missão da Instituição e seu Plano de
Desenvolvimento Institucional, foi oferecido o curso de Bacharel com Licenciatura em
Nutrição, criado pela Resolução do Conselho Superior do Centro Universitário Claretiano
(CONSUP/ CEUCLAR) número 02/2003. Este curso atendia a uma das formações proposta
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC Resolução CNE/ CSE nº 5/2001, o que
representava um diferencial do curso com relação aos oferecidos por outras instituições na
região.
No ano de 2004, foi criado o Centro de Formação de Professores do Centro
Universitário Claretiano para atender a expansão dos cursos de licenciatura na instituição.
Este Centro de Formação tem como objetivo melhorar os cursos existentes e dar
sustentação para os novos cursos, estabelecendo disciplinas comuns, atividades práticas,
sempre atento às políticas e legislações vigentes, o que serviu de subsídio para o curso
enquanto área da Licenciatura.
Em 2005, a partir da Resolução 16/05 do CONSUP/CEUCLAR foi criado o curso de
Bacharel em Nutrição com duração de quatro anos, separado da Licenciatura, tendo como
base a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga
horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior. Esta mesma resolução autoriza o curso de Licenciatura
em Nutrição com duração de três anos, oferecido para Bacharéis ou Graduados em Nutrição
que desejem a formação pedagógica.
Assim, a partir de 2006 é oferecido o curso de Bacharel em Nutrição, tendo como
coordenadora a Prof. Ms. Adriana Lúcia Carolo. A proposta de um Curso de Bacharel em
Nutrição, oferecido em quatro anos, visa atender o mercado de trabalho, em expansão,
formando o discente apto a trabalhar em qualquer área da Alimentação e Nutrição já
estabelecidas, em outras áreas que surgirem e onde for necessária a atuação de um
Nutricionista. O Curso de Nutrição amplia os cursos da área da Saúde no Centro Universitário
Claretiano, fortalecendo suas características de formar profissionais para o mercado de
trabalho com um perfil mais humanista.
Em 2012, assumiu a Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição, a Prof. Dra.
Fabíola Rainato Gabriel de Melo.
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Em 2013, são estruturados os cursos de pós-graduação na área da nutrição. O
primeira turma iniciada em 2013, é do curso de Pós-graduação em Nutrição Estética e
Esportiva, em 2014, em Nutrição Diferentes Fases da Vida e, Dietoterapia Avançada e em
2015.
O Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado é reconhecido pelo Ministério da
Educação, sendo a última nota do Enade 4,0. Além disso, a colocação dos nossos alunos no
mercado de trabalho é grande.
Segue a fala de uma aluna egressa do Curso de Nutrição. “Sempre busquei ir além do
planejado, buscando novos caminhos para adquirir mais conhecimentos a fim de contribuir
de forma positiva em qualquer situação. Todo empenho durante a graduação, resultou em
boas oportunidades, e neste momento me sinto privilegiada em poder avançar mais um
passo em minha profissão” (Beatriz).
Ressalta que o apoio dos docentes e da coordenação foram essenciais nesta caminhada.
“Acredito que a filosofia de valorização humana do Claretiano envolve os alunos de uma
maneira muito especial, pois ao empregá-las na prática percebe-se o quanto este diferencial
é fundamental tanto na vida pessoal quanto profissional. Todos os aprendizados adquiridos
durante a graduação fizeram a diferença na construção da minha vida profissional e sempre
os levarei comigo” (Beatriz).
O Conselho Federal de Nutrição (CFN) define o profissional de Nutrição como o que
atua na promoção, prevenção e recuperação da saúde, com formação generalista na área de
Alimentação e Nutrição Humana pautado em princípios éticos com reflexão sobre a
realidade econômica, política, social e cultural (CFN, 1998). A Nutrição precede a saúde,
sendo assim, a importância da mesma. A Nutrição surgiu há quatrocentos anos, antes de
Cristo, a partir da fala de Hipócrates: Deixe o alimento ser sua medicina e a medicina ser seu
alimento. Percebe-se assim, a saúde como o alicerce na busca do equilíbrio para a Qualidade
de Vida.
O Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição – Bacharelado do
Claretiano - Centro Universitário, foi concebido a partir do Projeto Educativo Institucional,
dos Princípios do Claretiano, do Plano de Desenvolvimento Institucional (2015-2019 e
quinquênios anteriores até 2000), e das seguintes normatizações: Lei de Diretrizes e Bases
Nacional, Lei n° 9396/96, Parecer CNE/CES nº 1.133, de 7 de agosto de 2001, que trata das
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Medicina e
Nutrição, Resolução CNE/CES nº 5, de 7 de novembro de 2001, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, Lei n° 11.645 de 10/03/2008;
Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e
Indígena), Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002,
(Políticas de educação ambiental), Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental), Resolução CNE/CES nº 2, de
18 de junho de 2007, Resolução CNE/CES n° 04/2009 (Carga horária e integralização da Área
de Saúde, Bacharelado, Presencial), Decreto. n° 5.296/2004, que trata das condições de
acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida e Decreto n° 5.626/2005
(Disciplina de Libras). Parecer CNE/CP nº 8, de 06/03/2012 e Resolução CNE/CP nº 1, de
30/05/2012 (Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos).
O Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado apresenta como missão a
formação de profissionais comprometidos com a manutenção e recuperação da saúde e a
prevenção de doenças, além da difusão e aplicação de conhecimentos que possam
contribuir para a melhora da qualidade de vida do ser humano, em todas as áreas de
atuação do profissional Nutricionista, inspirada nos valores éticos e respeito ao indivíduo em
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sua totalidade, filosofia essa que converge com a Missão do Claretiano - Centro Universitário
e de seus objetivos de priorizar as atividades acadêmicas e de áreas de formação (Educação,
Saúde e Administração) que forme um profissional comprometido com a vida e o
desenvolvimento integral do ser humano.
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generalista na área de Alimentação e Nutrição Humana pautado em princípios éticos com
reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural” (CFN, 1998).
A Resolução CNE/CES nº 5, de 07/11/01, define no seu artigo 3º o perfil do
profissional: “Nutricionista, com formação generalista, humanista e crítica, capacitado a
atuar, visando à segurança alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do
conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a
promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de
indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida,
pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e
cultural”.
Considerando que compete ao nutricionista, enquanto profissional de saúde,
conforme o Artigo 1º da Lei Federal nº 8.234, de 17 de setembro de 1991, zelar pela
preservação, promoção e recuperação da saúde; Considerando o Artigo 6º vigente
da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que estabelece a alimentação
como direito social; Considerando os Artigos 2º e 3º da Lei Federal nº 11.346, de 15 de
setembro de 2006, que tratam sobre o direito humano à alimentação adequada e da
segurança alimentar e nutricional; Considerando o Decreto nº 8.553, de 3 de novembro de
2015, que institui o Pacto Nacional para Alimentação Saudável; Considerando as disposições
do Ministério da Saúde na Matriz das Ações de Alimentação e Nutrição na Atenção Básica
em Saúde; Considerando que o Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional
para as Políticas Públicas, editado em parceria pelo Ministério do Desenvolvimento Social e
Combate à Fome, Ministério da Saúde e Ministério da Educação, trata da execução da
prática de ações de Educação Alimentar e Nutricional e contempla a responsabilidade do
nutricionista na aplicação destas ações enquanto recurso terapêutico em indivíduos ou
grupos sadios ou com algum agravo ou doença; Considerando as recomendações do Guia
Alimentar para a População Brasileira vigente, enquanto instrumento de práticas
alimentares saudáveis para a promoção da saúde; Considerando a edição vigente da Política
Nacional de Alimentação e Nutrição; Considerando o Plano Nacional de Segurança Alimentar
e Nutricional vigente aprovado pelo pleno executivo da Câmara Interministerial de
Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN); Considerando a responsabilidade do
nutricionista em prevenir a ocorrência de infrações à legislação sanitária e ao direito do
consumidor e, ainda, as irregularidades impeditivas ao exercício profissional do nutricionista
ou prejudiciais aos indivíduos e coletividades; Considerando as normas de conduta para o
exercício da profissão de nutricionista constantes no Código de Ética Profissional;
Considerando o compromisso profissional e legal do nutricionista, no exercício das suas
atividades.
Assim, estas concepções (todo embasamento institucional e legal, supracitados) foi
criado o perfil do profissional Nutricionista que será formado pelo Curso de Graduação em
Nutrição – Bacharelado, do Claretiano - Centro Universitário. Um profissional preparado
para trabalhar os aspectos biopsicosociocultural, ou seja, encontrar estratégias para
solucionar problemas relativos ao comportamento alimentar, problemas estes, que
englobam práticas alimentares inadequadas, levantadas a partir da história alimentar, dos
dados clínicos, bioquímicos ou antropométricos do educando, bem como qualquer questão
de caráter subjetivo que possa gerar nele a dúvida, a ansiedade e a insegurança quanto aos
efeitos dos alimentos ou nutrientes sobre o organismo, aventados ou efetivamente
percebidos como sinais ou sintomas. Neste processo ver a clínica de forma ampliada,
colocando o cliente de forma ativa no processo de mudança, e na problemática alimentar.
Assim, formar um profissional nutricionista de forma generalista, com valores morais e
éticos e capaz de atuar em qualquer área da alimentação e da nutrição.
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3.2.1. Função Social do Curso e Justificativa da oferta
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tema sustentabilidade, meio ambiente, coleta seletiva de lixo, descarte de óleo usado,
realizar leitura de artigos científicos que também contemplem o tema.
Além, dos professores que utilizam o laboratório de Técnica Dietética
desenvolverem ações de coleta de óleo usado e descarte correto do óleo com a elaboração
de sabão em barra e líquido.
As políticas de Atendimento ao Discente e Acompanhamento ao Egresso visam
aperfeiçoar a expansão de programas que facilitem o acesso à Educação Superior,
oportunizar aos alunos a participação em atividades de ensino, pesquisa e extensão,
fomentar oportunidades curriculares e extracurriculares de inserção no mercado de
trabalho, ampliar os mecanismos de nivelamento e atendimento psicopedagógico ao
estudante, garantir meios de acompanhamento ao egresso). Assim, o curso procura dar um
atendimento personalizado, valorizando o aluno enquanto pessoa e futuro profissional,
fornecendo apoio acadêmico, em pesquisas e orientação profissional, além do atendimento
junto ao Programa de Atendimento ao Discente. O Curso de Nutrição busca apoio
acadêmico, com Grupos de pesquisas cadastrados no CNPQ sobre Alimentos, Alimentação e
Nutrição. Estímulo à monitoria nos laboratórios específicos do Curso, incentivo à iniciação
científica e extensão.
Quanto à parceria do curso junto à Avaliação Institucional, o curso procura atender
as metas da instituição acompanhando os resultados e satisfações dos alunos, da prática
pedagógica do professor e do tutor e implementação do PPPC, por meio da avaliação dos
tutores, resultados de avaliações externas, reuniões de colegiado e Núcleo Docente
Estruturante. Assim, temos como políticas de Avaliação Institucional, aprimorar a Avaliação
Institucional como ferramenta de gestão e processo de melhoria contínua por meio do
envolvimento da comunidade educativa e da sociedade e articular os insumos da Ouvidoria
com o Projeto de Avaliação Institucional.
As políticas de Pesquisa e Iniciação Científica contribuem no contexto do curso com
abertura para possibilitar Grupos de Pesquisa interdisciplinares sob a perspectiva do eixo
ensino, pesquisa e extensão e fomentar a produção e socialização do conhecimento da
comunidade educativa, como por exemplo: publicação em Dossiê com os trabalhos
desenvolvidos pelos alunos em estágio, trabalho de conclusão de Curso e iniciação científica
com a participação em grupos de pesquisa.
As políticas de Extensão e Ação Comunitária, buscam expandir a oferta de cursos de
Extensão Universitária, maior abrangência na atuação da extensão universitária com
ampliação dos convênios e parceiras nacionais e internacionais e participação em editais de
agências de fomento de pesquisa e extensão, estimular a pastoral Universitária com atenção
à Pastoral Juvenil Vocacional e às dimensões da JPIC – Justiça, Paz e Integridade da Criação e
buscar maior abrangência na atuação comunitária e pastoral, com ampliação dos convênios
e parcerias nacionais e internacionais. Dessa forma, à Extensão e Ação Comunitária,
contribuem para que o aluno possa ingressar nos Projetos de Extensão nas áreas específicas
ou com afinidades, participar de cursos que são oferecidos anual ou semestralmente,
oferecendo ao mesmo a oportunidade de ampliar suas atividades e conhecimentos. Quanto
à Extensão e Ação Comunitária, o aluno do curso além das atividades curriculares previstas,
contará com a possibilidade de ingressar nos Projetos de Extensão nas áreas específicas ou
com afinidades, participar de cursos que são oferecidos anual ou semestralmente (palestras,
Semana de cursos, Encontro de Iniciação Científica (ENIC), Seminários), oferecendo ao
mesmo a oportunidade de ampliar suas atividades e conhecimentos. Também os alunos são
incentivados a participar de ações realizadas pela ação comunitária com atendimento à
comunidade e ações sociais para desenvolver um olhar mais humano e integral.
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As políticas de Educação a Distância (melhoria contínua no modelo de Educação a
Distância, levando-se em conta os contextos de aprendizagem emergentes e os papéis e
atribuições dos agentes educacionais, ampliação da abrangência geográfica de atuação da
Educação a Distância para todo o território nacional, visando também à internacionalização,
expansão da oferta de cursos de graduação, pós-graduação e extensão a distância, com
propostas interinstitucionais e corporativas de convênios nacionais e internacionais,
aperfeiçoar a gestão acadêmico-administrativa dos polos de apoio presenciais), busca
apoiar democratização de qualidade da Educação Superior no país, o que pode ser
demonstrado a partir dos resultados do Enade de 10 anos para cá.
As políticas de Registro e Controle Acadêmico, tem como meta aprimorar e apoiar a
estrutura acadêmica, bem como a implementação cuidadosa e sistemática do processo de
migração do sistema de gestão acadêmica. Para apoiar todo este contexto administrativo,
acadêmico e pedagógico, temos as políticas de Gestão da Tecnologia da Informação e as
políticas de Marketing e Comunicação.
Especificamente as políticas de Gestão da Tecnologia da Informação, tem como
objetivos prover infraestrutura tecnológica, sistemas integrados de gestão e acesso à
informação; e apoiar a estruturação dos Recursos Didáticos: Bibliotecas (Expansão e
manutenção do Acervo Bibliográfico na Sede e nos polos, Criação, implantação e
aprimoramento da Claretiano – Biblioteca Digital); Material Didático (Aprimorar e otimizar
os recursos e produtos mediacionais de ensino e aprendizagem articulados com as NTICs,
Ampliar e aperfeiçoar as formas de distribuição dos produtos didático-pedagógicos); Sistema
Gerenciador de Aprendizagem – SGA (Atualizar e melhorar continuamente o Sistema
Gerenciador de Aprendizagem, tendo em vista as melhores práticas didáticas mediadas por
tecnologias); Laboratórios (Garantir a infraestrutura e os recursos didáticos de laboratórios
na Sede e nos polos em atendimento aos Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos,
Promover melhorias nos Centros de Atendimento à Saúde). As políticas de Marketing e
Comunicação, buscam promover a divulgação/comunicação das atividades de ensino,
pesquisa e extensão e fortalecer e difundir a imagem institucional e do curso.
Ao trabalhar de forma dinâmica, coerente com a Missão, Projeto Educativo (PEC),
seus princípios, PPI e PDI, o Curso procura garantir ao seu aluno uma formação integral da
pessoa humana para o exercício profissional e para o compromisso com a vida [...]. (PEC,
2012, p. 17), que contribua para o atendimento das demandas do mundo contemporâneo,
as quais contemplam os aspectos culturais, éticos, políticos e tecnológicos, para que realize
e concretize suas intenções, finalidades, objetivos e metas filosóficas, educativas e políticas.
Assim, ao trabalhar de forma dinâmica, coerente com a Missão, Projeto Educativo,
Projeto Político Pedagógico Institucional e Plano de Desenvolvimento Institucional (2015-
2019), o Curso de Nutrição - Bacharelado procura por meio de suas políticas de ensino,
garantir ao seu aluno uma formação plena (profissional e pessoal), que contribua para o
atendimento das demandas do mundo contemporâneo, as quais contemplam os aspectos
culturais, éticos, políticos e tecnológicos; enfim, que realize e concretize suas intenções,
finalidades, objetivos e metas filosóficas, educativas e políticas, visando à formação integral
da “pessoa humana para o exercício profissional e para o compromisso com a vida [...]”.
(PROJETO EDUCATIVO CLARETIANO, 2012, p. 17).
3.4. Perfil
26
O perfil é o conjunto de capacidades, competências, habilidades que caracteriza e
delineia quem é a pessoa humana e profissional, considerando o contexto do curso em
andamento. São as principais características que “marcam” o profissional.
No Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição - Bacharelado,
é apresentado o perfil do profissional. Esse perfil é desmembrado em Perfil Ingressante,
Perfil Inicial, Perfil Intermediário e Perfil do Egresso, que conduzem todo o trabalho
pedagógico do curso, visando à formação pessoal e profissional do aluno.
27
No perfil do egresso não se trata de moldar o profissional, mas caracterizar o
profissional/pessoa que aceite submeter-se ao aprendizado técnico-científico-humano para
poder desempenhar com eficiência, consistência e integridade as tarefas e obrigações
condizentes com a sua futura profissão e com a área que se propõe a trabalhar.
No perfil do egresso pretende formar um profissional que atenda as Diretrizes
Nacionais do Curso e também os anseios da Missão Claretiana, ou seja, um profissional
Nutricionista, com formação generalista, humanista e crítica. Capacitado a atuar, visando à
segurança alimentar e nutricional, a atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento
em que alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção
e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos
populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios
éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural.
3.5. Objetivos
28
3.5.2. Objetivos Intermediários
3.6. Competências
30
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar
da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade
para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a fazer o
gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e
de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem gestores, empregadores ou
lideranças na equipe de saúde;
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais
de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a
educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, responsável pelo
seu aprimoramento profissional continuo, não apenas transmitindo conhecimentos, mas
proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os
profissionais dos serviços.
31
· Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua
utilização na alimentação humana.
· Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição.
· Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano integrando
equipes multiprofissionais.
A formação do nutricionista deve contemplar as necessidades sociais da saúde, com
ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).
O Nutricionista em qualquer uma das suas áreas de atuação sempre trabalha com a
divulgação de conceitos corretos sobre alimentação e nutrição, educação nutricional,
alimentar e sanitária. A atualização constante do profissional em novos conceitos e
tecnologias é importante para que ele sempre passe conceitos atualizados e corretos,
contribuindo com a prevenção, promoção e manutenção da saúde da população que ele
atende.
I. Alimentação Coletiva:
Empresas fornecedoras de serviços de alimentação coletiva
Serviços de alimentação auto-gestão
Restaurantes comerciais e similares
Hotelaria marítima
Serviços de buffet e de alimentos congelados
Comissarias
Cozinhas dos estabelecimentos assistenciais de saúde
32
Alimentação Escolar
Alimentação do Trabalhador (cesta básica / refeição-convênio)
IV. Docência
Atividades de ensino, extensão, pesquisa e coordenação relacionadas à alimentação e
nutrição
V. Indústria de Alimentos
Atividades de desenvolvimento de produtos relacionados à alimentação e nutrição
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
34
nº 8, de 06/03/2012 e Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012 (Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos).
O Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição – Bacharelado,
contempla os seguintes componentes curriculares obrigatórios e carga-horária: Disciplinas:
2220h (ou 2960 horas/aulas de 45 minutos); Vivências Práticas: 180h (ou 240 horas/aulas
de 45 minutos); Atividades Complementares: 100h (ou 133 horas/aulas de 45 minutos);
Estágio Supervisionado: 640 h (ou 854 horas/aulas de 45 minutos); Trabalho de Conclusão
de Curso: obrigatório – 60 h (ou 80 horas/aulas de 45 minutos); Total: 3200h -
Integralização: 4 anos (8 semestres) (ou 4.267 horas/aulas de 45 minutos)
35
para a formação das competências de cada perfil. A partir daí os temas núcleos ou geradores
da ementa, conduzem ao programa da disciplina.
Ao organizar a prática educativa, os professores devem buscar a construção de uma
aprendizagem significativa em seus alunos, isto significa ressignificar os conteúdos em
conceitos, procedimentos e atitudes, enfatizando assim, a responsabilidade desse Centro
com a formação global do aluno (pensar, agir, sentir).
Qualquer que seja a abordagem pedagógica utilizada pelo educador, juntamente com
os alunos, são trabalhados necessariamente os conteúdos. O que vai diferenciar o trabalho
com o conteúdo é o significado que lhe é conferido no contexto universitário, como é
selecionado e trabalhado.
Todos os conteúdos estabelecidos no curso são trabalhados a partir de componentes
curriculares, que compõem o currículo do mesmo e por sua vez este projeto.
Os componentes curriculares são estabelecidos considerando as Diretrizes
Curriculares Nacionais, a formação generalista, dinâmica e humana (referenciais sócio-
antropológicos, psicológicos, epistemológicos e pedagógicos em consonância com o perfil do
egresso), a diversidade regional, os processos de avaliação interno e externo, os
conhecimentos e saberes necessários a formação das competências (estabelecidas no perfil
do egresso).
O curso de Graduação em Nutrição- Bacharelado considera que a formação
acadêmica tem como premissa a constituição plena da pessoa, a autonomia, a
profissionalização e a valorização da profissão. Entendemos que o profissional da área da
Nutrição deve ser “capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no
rigor científico e intelectual, respeitando os princípios éticos/bioéticos, e culturais do
indivíduo e da coletividade...” (Brasil, Parecer CNE/CES 1210/2001, de 12/09/2001).
A estrutura curricular contempla a flexibilidade, considerando a disciplina Optativa de
Formação, voltada para a atualização e aprofundamento da área de formação profissional e
relacionada ao perfil do egresso e para a articulação com as políticas de educação ambiental,
políticas relacionadas às pessoas surdas, dos direitos humanos e com políticas relacionadas
às questões étnico-raciais.
Demais componentes curriculares:
2.Vivências Práticas: 180h (ou 240 horas/aulas de 45 minutos). Detalhadas no item
Vivências Práticas.
3.Atividades Complementares: 100h (ou 133 horas/aulas de 45 minutos). Detalhadas no
item Atividades Complementares.
4.Estágio Supervisionado: 640 h (ou 854 horas/aulas de 45 minutos). Detalhados no item
Estágio Supervisionado.
5. Trabalho de Conclusão de Curso: obrigatório – 60 h (ou 80 horas/aulas de 45 minutos).
Detalhado no item Trabalho de Conclusão de Curso.
Psicologia Aplicada à 1 60 80 60 0 0
Saúde
Antropologia, Ética e 1 60 80 60 0 30
Cultura
Anatomia Humana 2 60 80 30 30 0
38
Biologia humana 2 60 80 60 0 30
Bioquímica e 2 90 120 90 0 30
Farmacologia
Microbiologia e 3 90 120 60 30 30
Parasitologia
Higiene e Controle de 3 60 80 30 30 0
Qualidade de Alimentos
Comunicação e 3 60 80 60 0 30
Linguagem
Fisiologia Humana 4 60 80 60 0 30
Optativa de Formação I 4 60 80 60 0 0
Bromatologia 5 60 80 30 30 0
Administração de 5 90 120 60 30 30
Unidade de
Alimentação e Nutrição
Patologia 5 60 80 60 0 0
39
Educação Alimentar e 6 90 120 60 30 30
Nutricional
Dietoterapia 6 90 120 60 30 0
Optativa de Formação II 6 60 80 60 0 0
Metodologia da 6 60 80 60 0 30
Pesquisa Científica
Filosofia e Sociologia 7 60 80 60 0 30
Aplicada à Saúde
Tecnologia e Rotulagem 7 60 80 60 30 0
dos Alimentos
Estágio Supervisionado 7 40 53 0 40 0
em Nutrição Social:
Crianças e Adolescentes
público-alvo da
Educação Especial
Estágio Supervisionado 7 40 53 0 40 0
em Nutrição Social:
Grupos de Educação
Nutricional
Estágio Supervisionado 7 40 53 0 40 0
em Nutrição Social:
Idosos Asilados
Estágio Supervisionado 7 40 54 0 40 0
em Nutrição Social:
Programa Saúde da
Família
Estágio Supervisionado 7 40 54 0 40 0
em Nutrição Social:
Unidade Básica de
Saúde
40
8º. Semestre Sem. CHTHR(60’) CHTHA(45’) CH Teórica CH Prática CH EaD
Estágio Supervisionado 8 20 27 0 20 0
em Nutrição Clínica:
Home Care e Personal
Diet
Estágio Supervisionado 8 20 27 0 20 0
em Nutrição Clínica:
Nutrição Ambulatorial
Estágio Supervisionado 8 20 27 0 20 0
em Nutrição Clínica:
Nutrição do Adulto e
Idoso
Estágio Supervisionado 8 20 27 0 20 0
em Nutrição Clínica:
Nutrição Esportiva
Estágio Supervisionado 8 20 27 0 20 0
em Nutrição Clínica:
Nutrição Materno-
Infantil
Estágio Supervisionado 8 40 53 0 40 0
em Nutrição e
Marketing
Integração Avançada da 8 60 80 30 0 30
Nutrição
Optativa de Formação 8 60 80 60 0 0
III
Trabalho de Conclusão 6 60 80 - 60 0
41
De Curso
42
4.1.3. Integração do curso com o sistema local e regional de saúde (SUS)
A Integração do curso com o sistema local e regional de saúde (SUS), ocorre nos
convênios e parcerias firmados entre o Claretiano - Centro Universitário e a Secretaria
Municipal de Saúde da estância turística de Batatais.
O Curso de Nutrição está integrado com o sistema de saúde local e regional, e os
estudantes realizam estágio em na Unidade Básica de Saúde – Vila Lopes (UBS) e Altino
Arantes na cidade de Batatais que disponibiliza infraestrutura adequada, ampla e com
diversos recursos para a atenção à comunidade local.
O Claretiano - Centro Universitário sedia outra unidade básica de saúde, em convênio
com a prefeitura, na qual ocorrem os diversos programas e atendimentos realizados pelo
SUS.
Também ocorre estágios em nível terciário em um hospital, sendo um na própria
cidade (Santa Casa de Batatais).
O Claretiano Centro Universitário possui os seguintes convênios: Santa Casa de
Misericórdia e Asilo dos Pobres de Batatais, Asilo São Vicente de Paula, APAE de Batatais,
Domus Claret, Casa Abrigo e Clínica Muldisciplinar Angelo Marcolini.
A situação alimentar e nutricional exerce influência direta no processo de saúde e
adoecimento dos indivíduos e comunidades. Trata-se de uma questão complexa que envolve
aspectos biopsicossociais e que, portanto, exige uma atuação interdisciplinar e
multiprofissional. No entanto, cabe destacar neste contexto o papel fundamental do
nutricionista e que o Claretiano com seus convênios auxilia na busca de uma melhor
qualidade de vida à comunidade em geral, o aprendizado constante dos alunos e
professores.
46
Valorizar a cultura alimentar é um dos objetivos do Curso de Nutrição, foi publicado
neste ano o Livro “Sabores do Claretiano no Brasil”. GABRIEL, Fabíola Rainato; BOTTEON, L.
C. . Sabores do Claretiano no Brasil. 01. ed. Batatais: Claretiano, 2018. v. 01. 52p .
Pesquisas, conversas e viagens pelo Brasil foram os ‘principais ingredientes’ para a
edição do livro ‘Sabores do Claretiano no Brasil’, da editora Claretiano, lançado no último dia
28 de abril, durante o V Congresso Brasileiro e II Congresso Interamericano de Educadores
Claretianos, que aconteceu de 28 a 30 de abril, na cidade de Indaiatuba, São Paulo. Com 52
páginas e receitas das regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-oeste, o livro
evidencia, descritos por região, as influências, os principais ingredientes e pratos típicos de
cada local. Afinal, o objetivo da obra é fazer com que as tradições da culinária do nosso país
não sejam perdidas.
47
O Direito Humano à Alimentação Adequada tem duas dimensões: o direito de estar
livre da fome e o direito à alimentação adequada. A realização destas duas dimensões é de
crucial importância para a fruição de todos os direitos humanos. Os principais conceitos
empregados na definição de Direito Humano à Alimentação Adequada são disponibilidade
de alimentos, adequação, acessibilidade e estabilidade do acesso a alimentos produzidos e
consumidos de forma soberana, sustentável, digna e emancipatória.
Cabe salientar que, no decorrer do curso, todos os anos, no segundo semestre, é
realizado o Encontro de Iniciação Científica ou o Encontro Nacional de Iniciação Científica,
nos quais todos os alunos são convidados a assistirem palestras e apresentarem trabalhos
pertinentes à área do curso podendo ser articulados com o tema Direitos Humanos.
Tais medidas, além de atender as políticas nacionais educacionais para a Educação
das Relações Étnico-Raciais, vão ao encontro dos três princípios fundamentais que orientam
o Projeto Educativo Claretiano: - respeito a cada pessoa como um ser único e singular; -
respeito a cada pessoa como princípio de suas ações, de sua capacidade de governar-se
tendo em vista sua liberdade; - respeito ao homem como uma totalidade e uma exigência de
abertura e contato com os outros (PEC, 2012, p. 18).
OPTATIVAS DE FORMAÇÃO
Bibliografia Básica
BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. Curitiba: Ibpex; São Paulo: Saraiva, 2009.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Gestão de natureza pública e sustentabilidade. Col. Ambiental.
Manole, 2012.
STEINMETZ, Wilson; AUGUSTIN, Sérgio. Direito Constitucional do Ambiente - Teoria e
Aplicação. Caxias do Sul: Educs, 2011.
Bibliografia Complementar
FANTIN, Maria Eneida. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida [livro eletrônico].
Curitiba: InterSaberes, 2014.
LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. Educação ambiental no Brasil: formação, identidade e
desafio. Campinas: Papirus, 2015.
LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. Barueri: Manole, 2012.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Coord.).
Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.
PHILLIPI JUNIOR, A. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005.
Bibliografia Básica
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de
sinais: livro básico. Brasília: Senac, 2005.
GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa? Editora Parábola, 2009.
PEDROSO, C. C. A.; ROCHA, J. C. M. Língua Brasileira de Sinais. Batatais: Claretiano, 2013.
(CRC - Caderno de Referência de Conteúdo)
SKLIAR, Carlos (org.) Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. ENCICLOPÉDIA da língua de sinais brasileira: o mundo do
surdo em libras - comunicação, religião e eventos. V. 4. São Paulo: Edusp, 2005.
CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. ENCICLOPÉDIA da língua de sinais brasileira: o mundo do
surdo em libras - artes e cultura, esportes e lazer. V. 2. São Paulo: Edusp / Imprensa Oficial
do Estado de São Paulo, 2004.
49
CHOI, Daniel et al. LIBRAS: Conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011. Capítulos 3 e 4.
HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação
usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neuro linguísticas. São
Paulo: Plexus, 2007.
SILVA, Ivani Rodrigues (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São
Paulo: Plexus, 2003.
Bibliografia Básica
CHICARINO, Tathiana. Educação nas Relações Étnico-Raciais. Pearson Education do Brasil,
2016. (Pearson)
FERREIRA, Marrielle Maia Alves. Direitos humanos. Batatais: Claretiano, 2010.
MICHALISZYN, Mario Sérgio. Relações étnico-raciais para o ensino da identidade e da
diversidade cultural brasileira. Curitiba: Inter-Saberes, 2014. (Pearson)
Bibliografia Complementar
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. 2004. (legislação)
CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011.
(Pearson)
MARÇAL, José Antônio; LIMA, Silvia Maria Amorim. Educação escolar das relações étnico-
raciais: história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2015.
(Pearson)
MAZZUOLI, V. O. Direitos humanos e cidadania: a luz do novo direito internacional.
Campinas: Minelli, 2002.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010.
50
desenvolver habilidades teórico-práticas em dietas hospitalares. Dieta enteral e parenteral.
Equipe multidisciplinar de Terapia Nutricional.
Bibliografia Básica:
CUPPARI, Lilian (Coord.). Guia de nutrição: clínica no adulto. 3. ed. Barueri, SP: Manole,
2014. xviii, 578 p. (Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da EPM-UNIFESP) ISBN
9788520433294 (broch.). Disponível em:http://www.claretiano.edu.br/biblioteca/pearson
NUTRIÇÃO clínica: estudos de casos comentados. Barueri: Manole, 2009. ISBN 8520422885
Disponível em:http://www.claretiano.edu.br/biblioteca/pearson
COZZOLINO, Silvia M. Franciscato; COMINETTI, Cristiane (Org.). Bases bioquímicas e
fisiológicas da nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. Barueri: Manole,
2013. xxx, 1257 p. ISBN 9788520431771. Disponível
em:http://www.claretiano.edu.br/biblioteca/pearson
Bibliografia Complementar
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'arc Pereira. Tratado de alimentação
nutrição & dietoterapia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2010. 1256 p. ISBN 9788572416788.
WAITZBERG, Dan L. . Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica, 1. 3. ed. São
Paulo: Atheneu, c2004. 928 p. ISBN 8573792558.
WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica, 2. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, c2004. Não paginado ISBN 8573792558.
ALVARENGA M, SCAGLIUSI FB,PHILIPPI ST(Org.). Nutrição e transtornos alimentares:
avaliação e tratamento. Barueri: Manole, 2010, pp.133-144. Disponível
em:http://www.claretiano.edu.br/biblioteca/pearson
NUTRIÇÃO clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ISBN 8522712504.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMOND, Janice L. (Coord.). Krause:
alimentos, nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Elsevier, c2013. xxi, 1228 p. ISBN
9788535255126.
Bibliografia Básica
BRINQUES, G. B. Microbiologia dos alimentos São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015
(Biblioteca digital Pearson)
FIGUEIREDO, B. B. Parasitologia. São Paulo:Pearson Education do Brasil, 2015 (Biblioteca
digital Pearson).
MADIGAN, Michel T. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
(Biblioteca digital Pearson)
51
Bibliografia Complementar
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2 a ed.
Editora Atheneu, 2005. (Biblioteca física).
FERREIRA, L. F. O Fenômeno Parasitismo. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. Vol. VII num. 4, 1973.
Atualização. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v7n4/06.pdf Acesso em: 30 jul.
2018. (Revista eletrônica)
NEVES, David Pereira; NEVES, David Pereira (Ed.). Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo:
Atheneu, 2010. (Biblioteca física)
OPLUSTIL, Carmen Paz; ZOCCOLI, Cássia Maria; TOBOUTI, Nina Reiko; SINTO, SumikoIkura.
Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2 ed Rev. Ampl. São Paulo: Sarvier, 2004.
(Biblioteca física)
SEHNEM, N. T. (Org.) Microbiologia e Imunologia. Biblioteca digital Pearson, 2015.
(Biblioteca digital Pearson)
Disciplina: Genética
Carga horária: 60 horas
Ementa: Considerando que o profissional da área da saúde necessita dos conhecimentos
acerca dos processos relacionados à transmissão hereditária dos caracteres de uma geração
para outra, contidos nos genes, bem como, os mecanismos que causam anomalias devido às
anormalidades encontradas nos cromossomos, a disciplina aborda os conceitos
fundamentais em genética: aspectos históricos e científicos; bases moleculares da
hereditariedade: estrutura do DNA e replicação; estrutura e função do RNA; síntese proteica;
bases Mendelianas da Hereditariedade: Leis de Mendel; tipos de Herança Mendeliana; e
noções de biologia molecular.
Bibliografia Básica
CUNHA, C. Genética e evolução humana. Campinas: Átomo, 2012.
GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à Genética. Tradução de Paulo Armando Motta. 9.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
WITKOWSKI, A. J. DNA recombinante: genes e genomas. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar
BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013. 775 p.
NUSSBAUM, R. L.; MCLNNES, R. R; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson – Genética
médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SANDERS, M.F.; BOWMAN, J.L. Análise Genética uma abordagem integrada. São Paulo,
Pearson, 2014.(Livro eletrônico).
SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
VARGAS, L. R. B. Genética Humana. São Paulo, Pearson, 2014. (Livro eletrônico)
Disciplina: Imunologia
Carga horária: 60 horas
Ementa: A disciplina de Imunologia tem como premissa oferecer ao futuro profissional da
área da saúde conhecimentos a respeito da imunidade do corpo e como o mesmo reage às
doenças. Serão objetivos de estudo da disciplina a imunidade e o sistema imune. Tecidos e
órgãos linfóides. Células do sistema imune. Imunidade inata e adquirida. Respostas
52
inflamatórias (células e mediadores). Imunidade celular e humoral. Anticorpos e outros
mediadores da resposta imunológica. Memória imunológica. Reações de hipersensibilidades
I, II, III e IV. Tolerância e doenças autoimunes. Falhas na defesa do sistema imune AIDS.
Imunização ativa e passiva. Respostas imunes contra tumores e transplantes.
Bibliografia Básica
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia básica: funções e distúrbios
do sistema imunológico. Rio de Janeiro: Elsevier, c2014.
FORTE, Wilma Neves. Imunologia: do básico ao aplicado. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2015.
339 p.
MURPHY, Kenneth. Imunobiologia de Janeway. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Bibliografia Complementar
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 6. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BALESTIERI, Filomena Maria Perrella. Imunologia. Barueri: Manole, 2006.
DELVES, Peter J. et al. Roitt: fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013. 552 p.
DOAN, Thao T.; MELVOLD, Roger; WALTENBAUGH, Carl. Imunologia médica: essencial. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
PLAYFAIR, J. H. L. Imunologia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. Barueri, SP:
Manole, 2013. 112 p. (Biblioteca Pearson)
Química
Carga horária: 60 horas
Ementa: Considerando a importância do profissional, quando necessário utilizar-se dos
conhecimentos da área química, a disciplina busca dar condições para a atuação nos
campos de atividades socioeconômicas que envolvam as transformações da matéria;
direcionando essas transformações, controlando os seus produtos, interpretando
criticamente as etapas, efeitos e resultados; aplicando abordagens criativas à solução dos
problemas e desenvolvendo novas aplicações e tecnologias. Para tanto, serão abordados os
seguintes conhecimentos: fundamentos de química geral, da química orgânica, inorgânica e
analítica; a estrutura de elementos e átomos, e seus modelos de distribuição eletrônica, bem
como a importância de ligações químicas e forças intermoleculares, reações e equações
químicas, métodos de balanceamento, mol e estequiometria de reação. Substâncias,
quantidade de matéria, massas de substância. Soluções aquosas e cálculos de concentração,
Nomenclatura, equilíbrio químico: ácido-base, precipitação, neutralização, complexação, oxi-
redução, termoquímica, eletroquímica
Bibliografia Básica
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: 2012.
BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas.
São Paulo: Cengage Learning, 2009. v.1.
Bibliografia Complementar
HAGE, DAVID S.; CARR, JAMES D. Química analítica e análise quantitativa. 1ªEd. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012.
53
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas.
São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 10. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2012.
MAIA, D.J.; BIANCHI, J. C. de A. Química Geral. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
RUSSEL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2012. 2v.
Disciplina: Bioestatística
Carga horária: 60 horas
Ementa: Considerando a necessidade do uso da estatística no contexto das áreas da saúde e
ciências biológicas, a disciplina abordará os métodos e técnicas levantar, coletar, analisar e
interpretar os dados relacionados para a melhoria da qualidade da vida, prevenção de
doenças, condições sanitárias e saúde/bem-estar do ser humano, bem como apoio à
sustentabilidade do meio ambiente. Para atendimento a estas proposições, serão objetos de
estudo: Síntese histórica e organização da estatística brasileira. Dados estatísticos.
Distribuição de frequências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Teoria
elementar de probabilidade. Distribuições de Probabilidade.
Bibliografia Básica
BEIGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística. 5. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002.
BLAIR, R.C.; TAYLOR, R.A. Bioestatística para ciência da saúde. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2013. (Biblioteca Virtual Pearson).
GLANTZ, Stanton A. Princípios de bioestatística. Porto Alegre: AMGH, 2014
Bibliografia Complementar
CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed,
2003.
MARTINEZ, Edson Zangiacomi. Bioestatística para os cursos de graduação da área da saúde.
São Paulo: Blücher, 2015. (Biblioteca Virtual Pearson)
RODRIGUES, Maisa. Bioestatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca
Virtual Pearson)
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
1º. Semestre
Bibliografia Complementar
BIESALSKI, Hans Konrad; GRIMM, Peter. Nutrição: texto e atlas. São Paulo: Artmed, 2007.
CARNEIRO, H. Comida e Sociedade: uma história da alimentação 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente - nutrição, utilização, alimentos
especiais e irradiados, coadjuvantes, contaminação, interações. São Paulo: Atheneu, 2005.
FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed São Paulo:
Atheneu, 1992/2004/2005.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMOND, Janice L. (Coord.). Krause:
alimentos, nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Elsevier, c2013.
Bibliografia Básica
DAVIDOFF, L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
MARUCCI, F. A. F. Psicologia aplicada à Saúde: guia de estudo. Batatais, SP: Claretiano –
Centro Universitário, 2015. 122p.
STRAUB, Richard O. Psicologia da Saúde: uma abordagem biopsicossocial. Porto Alegre:
Artmed, 2014. [Biblioteca A]
Bibliografia Complementar
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
FIGLIE, N. B.; BORDIN S.; LARANJEIRA, R. Aconselhamento em dependência química. São
Paulo: Roca, 2010.
MELLO FILHO, J.; BURD, M. e Cols. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
FRIEDMAN, Howard S. Teorias da personalidade: da teoria clássica à pesquisa moderna. 2ª
ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
ROSSI, A. M.; PERREWÉ, P. L.; SAUTER, S. L. (Org.) Stress e qualidade de vida no trabalho:
perspectivas atuais da saúde ocupacional. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Básica
AÇÃO EDUCACIONAL CLARETIANA. Projeto Educativo Claretiano: PEC. Batatais: [s. n.], 2012.
BAUMAN, Zygmunt. Vida para Consumo - A Transformação das Pessoas em Mercadoria. Rio
de Janeiro: Zahar, 2008.
MONDIN, Battista. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. São Paulo:
Paulus, 1980.
Bibliografia Complementar
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1983.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. São Paulo: Vozes,
2004. GALANTINO, N. Dizer homem hoje: novos caminhos da antropologia filosófica. São
Paulo: Paulus, 2003.
LEVI, Primo. É isto um Homem. Tradução de DEL RE, LUIGI. Rio de Janeiro: Rocco, 1988.
MONDIN, Battista. Definição filosófica da pessoa humana. Bauru: EDUSP, 1998.
Bibliografia Complementar
CHAGURI, M. Z.; SILVA, M.G. C. Saúde coletiva e Epidemiologia. Batatais: Claretiano, 2014.
COSTA, Elisa Maria Amorim. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de
Janeiro: Rubio, 2004.
FIGUEIREDO, N. M.A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul:Yendis
Editora.
TIETZMANN, D. Epidemiologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
SILVEIRA, Mário Magalhães da. Política nacional de saúde pública: a trindade desvelada:
economia - saúde - população. Rio de Janeiro: Revan, 2005.
2º. Semestre
Disciplina: Cálculos Nutricionais e Dietética
Carga Horária: 90 h
Ementa: Considerando que o nutricionista deve calcular cardápios em sua prática
profissional em diferentes áreas da nutrição. A disciplina aborda o estudos dos
macronutrientes: carboidratos, lipídios e proteínas, as Integrações das vias metabólicas,
estudos das vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis, minerais e água. Requerimento
energético: necessidades e recomendações de energia, componentes do gasto energético,
fórmulas para a determinação do gasto energético. Métodos para determinação de
necessidades energéticas e nutricionais nos diferentes grupos etários. Elaboração e cálculo
de cardápios para indivíduos sadios. Utilização de softwares para cálculos nutricionais. A
disciplina será um campo para capacitação do profissional nutricionista para planejamentos
de cardápios em coletividade e individualmente, atendendo as demandas nutricionais, tanto
energética, como de macro e micronutrientes.
Bibliografia Básica
CUPPARI, L. [Coord.]. GUIA de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. Barueri: Manole,
2005. (Guia de medicina ambulatorial e hospitalar).
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. [Ed.]; FAVANO, A. [Trad.]. KRAUSE: alimentos, nutrição &
dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.
OLIVEIRA, J. E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2. ed. São
Paulo: Sarvier, 2008.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. BRASIL Ministério da
Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável:
edição especial. 1 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
MARCHIONI, D. M. L.; SLATER, B.; FISBERG, R. M. Aplicação das Dietary Reference |ntakes na
avaliação da ingestão de nutrientes para indivíduos. Revista de Nutrição, 2004. Vol. 17, N. 2,
Abril/Junho/2004, p. 207-216.
MONTE, C. M. G. [et. al.]. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. 1 ed. Brasil:
Ministério da Saúde, 2002.
PASSMORE, R. Manual das necessidades nutricionais humanas. São Paulo: Atheneu, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de alimentação nutrição & dietoterapia. 2. ed. São
Paulo: Roca, 2010.
Bibliografia Básica
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Revisada. São
Paulo: Atheneu, 2011.
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Volume I, II e III. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,
2012.
TANK, Patrick W.; GEST, Thomas R. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar
ABRAHAMS, Peter H. et al. Atlas colorido de anatomia humana de McMinn. Rio de Janeiro:
Elsevier, c2014.
MOORE, K. L.; AGUR, ANNE, M.R. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Elsevier, c2015.
SILVA, C.T.V.; da Anatomia Humana Geral: caderno de referência de conteúdo. Batatais, SP:
Claretiano – Centro Universitário, 2013.
TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
Bibliografia Básica
DE ROBERTIS, E. D. P.; HIBB, J. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
GLEREAN, Á. Manual de histologia: texto e atlas para os estudantes da área da saúde. São
Paulo: Atheneu, 2003.
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 611.018 J94h
58
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Hernandes F.; RECCO-PIMENTEL, Shirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2007.
MEDRADO, Leandro. Citologia e histologia humana: fundamentos de morfofisiologica celular
e tecidual. 1. ed. Tatuapé, SP: Érica, c2014.
PAOLI, Severo de. Citologia e embriologia. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2014.
PAULINO, W. R. Citologia - Histologia. Isabel Rebelo (Ed.). São Paulo: Pallotti, 2007.
SILVA, C. T. V. da.; Biologia Humana: caderno de referência de conteúdo. Batatais, SP:
Claretiano - Centro Universitário, 2013.
Bibliografia Básica
HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012.
NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2014.
RANG, H.P.; RITTER, J.M.; DALE, M.M. Farmacologia. 6ª. Ed. Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar
CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2008.
DAU, A. P. A. (org.). Bioquímica Humana. São Paulo, Pearson, 2015.
KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 10ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MORAN, L.A. et al. Bioquímica. 5 ed. São Paulo, Pearson, 2013.
PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER M.; HOFFMAN, B. Farmacologia Integrada. 2a.
Ed., Manole, 2004.
Bibliografia Básica
JANUÁRIO, A. Microbiologia e Imunologia. Batatais: Claretiano, 2014. (livro digital/CRC).
MADIGAN, Michel T. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
(Biblioteca digital Pearson)
STOPPA, M. A. Parasitologia. Batatais: Claretiano, 2016. (Livro digital/CRC)
Bibliografia Complementar
BRENER, B. Parasitologia. São Paulo. Biblioteca digital Pearson, 2015. (Biblioteca digital
Pearson)
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2 a ed.
Editora Atheneu, 2005. (Biblioteca física).
NEVES, David Pereira; NEVES, David Pereira (Ed.). Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo:
Atheneu, 2010. (Biblioteca física)
OPLUSTIL, Carmen Paz; ZOCCOLI, Cássia Maria; TOBOUTI, Nina Reiko; SINTO, SumikoIkura.
Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2 ed Rev. Ampl. São Paulo: Sarvier, 2004.
(Biblioteca física)
SEHNEM, N. T. (Org.) Microbiologia e Imunologia. Biblioteca digital Pearson, 2015.
(Biblioteca digital Pearson)
Bibliografia Básica
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 5 ed.
Revisada e ampliada. Manole, 2015 . (biblioteca virtual PEARSON)
SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6 ed. atual
São Paulo: Varela, 2014.
60
STANGARLIN, L. [et al.] Instrumentos de apoio para implantação das boas práticas em
serviços de nutrição e dietética hospitalar. 1 ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013.
Bibliografia Complementar
AREVABINI, Cyntia Aparecida Montagneri; TAVERNA, Lívia Giolo. Higiene e controle de
qualidade dos alimentos. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2018
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HAZELWOOD, D. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela,
1998.
JAY, JAMES M.; TONDO, Eduardo Cesar (Trad.) et al. Microbiologia de alimentos. 6ª ed Porto
alegre: Artmed, 2005.
LIMA, C. R. Manual prático de controle de qualidade em supermercados. 1 ed. São Paulo:
Varela, 2001.
MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação: implementação, boas práticas,
qualidade e saúde. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Metha, 2010.
Bibliografia Básica
COSSOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3 ed. Barueri SP: Manole, 2009.
MORAN, Laurence A. et al. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMOND, Janice L. (Coord.). Krause:
alimentos, nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Elsevier, c2013.
Bibliografia Complementar
BERG, J.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. Traduzido do original: Biochemistry.
Antônio José Magalhães da Silva Moreira (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
EVANGELISTA, José (1913-1999). Tecnologia de alimentos. 2 ed São Paulo: Atheneu, 2005.
MELLO, Márcio Henrique Gomes de; DAMANTE, Juliana Aparecida. Metabolismo dos
nutrientes. Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2018.
NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. Porto Alegre:
Artmed, 2014.
COZZOLINO, Silvia M. Franciscato; COMINETTI, Cristiane (Org.). Bases bioquímicas e
fisiológicas da nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. Barueri: Manole,
2013.
SACKHEIM, G. I.; CARRERA, L. C. (Trad.). Química e bioquímica para ciências biomédicas.
Traduzido do original: Chemistry for the health sciences. 8 ed. São Paulo: Manole, 2001.
61
Disciplina: Comunicação e Linguagem
Carga horária: 60 horas
Ementa: A disciplina Comunicação e Linguagem tem por intuito desenvolver condições de
letramento para as exigências da Educação Superior, no tocante ao estímulo da capacidade
de interpretar, analisar e discutir textos sobre assuntos variados e produzidos no meio
científico. Tal enfoque possibilita a compreensão das estruturas textuais concernentes às
modalidades textuais propícias do ambiente acadêmico. Para isso, abordam-se questões
relativas aos conceitos de comunicação, linguagem, texto e discurso; às características
peculiares da fala e da escrita; aos procedimentos de interpretação e de produção de textos,
com a explanação de técnicas de parafrasagem e de sintetização; à tipologia textual
dissertativa presente no discurso acadêmico, mais especificamente nos gêneros resumo e
resenha; aos aspectos gramaticais da língua portuguesa e ao uso da norma padrão.
Comunicação e linguagem. Texto: conceito, tipologia e estruturação. Fatores de
textualidade: coerência e coesão. Aspectos gramaticais relevantes à produção textual.
Leitura crítica, interpretativa e analítica. Dissertação. Documentação e fichamento:
documentação temática, documentação bibliográfica, ficha de citações, ficha de resumo ou
conteúdo, formas de trabalhos científicos. Produção de textos.
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, T. C. A. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012.
ZAMPRONEO, Silvana. Língua portuguesa. Batatais: Claretiano, 2012.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2007.
Barros, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Makron Books, 2000.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
GOLDSTEIN, N.; LOUZADA, M. S.; IVAMOTO, R. O texto sem mistério: leitura e escrita na
universidade. São Paulo: Ática, 2009.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo:
Cortez, 2007.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.
Tradução de Clarice Madureira Sabóia et. al. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Bibliografia Básica
CAMARGO, Erika Barbosa; BOTELHO, Raquel Braz Assunção (Coord.). Técnica dietética:
seleção e preparo de alimentos: manual de laboratório. São Paulo: Atheneu, [2005].
ORNELLAS, LieselotteHoeschl. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8 ed. rev.
ampl. São Paulo: Atheneu, 2007.
PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 3 ed.rev e atual São Paulo: Manole,
2014.
Bibliografia Complementar
DOMENE, Semíramis Martins Álvares. Técnica dietética: teoria e aplicações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
FREIXA, Dolores; CHAVES, Guta. Gastronomia no Brasil e no mundo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Senac Nacional, 2013.
JAPUR, Camila Cremonezi; VIEIRA, Marta Neves Campanelli Marçal (Coord.). Dietética
aplicada na produção de refeições. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
RODRIGUES, Viviane Belini (Org.). Técnica dietética II. São Paulo: Pearson, 2015.
THIS, Hervé. Um cientista na cozinha. Tradução de Marcos Bagno – 4º. Ed. São Paulo: Ática,
2007.
Bibliografia Básica
VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da gestação à adolescência. 1 ed. Rio de Janeiro:
Reichmann & Affonso Editores, 2003.
WEFFORT, V. R. S.; LAMOUNIER, J. A. Nutrição em Pediatria. 1 ed. São Paulo: Manole, 2009.
YONAMINE, G. H. [et. al]. Alimentação no primeiro ano de vida. 1 ed. São Paulo: Manole,
2013.
Bibliografia Complementar
ACCIOLY, E. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 1 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2005.
CIAMPO, L. A. D. Aleitamento materno: passagens e transferências mãe-filho. 1 ed. São
Paulo: Atheneu, 2004.
MAHAN, L. K. (Ed.); ESCOTT-STUMP, S. (Ed.). Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia.
Traduzido do original: Krause's food, nutrition & diet Theraphy. Andréa Favano (Trad.). 11
ed. São Paulo: Roca, 2005.
NÓBREGA, F. J. Distúrbios da nutrição: na infância e na adolescência. 2 ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2007.
63
SALGADO, J. M. A alimentação que previne doenças: do pré-natal ao 2º ano de vida do bebê.
1 ed. São Paulo: Madras, 2003.
Bibliografia Básica
DUARTE, F. O.; STOTZER, U. S. Fisiologia humana: caderno de referência de conteúdo.
Batatais, SP: Claretiano - Centro Universitário, 2013.
FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. 7. ed. Barueri: Manole, 2007. (Pearson).
STANFIELD, CINDY L. Fisiologia Humana. 5 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
Bibliografia Complementar
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. Guanabara Koogan, 1998.
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. Guanabara Koogan, 2008 .
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier, 2006.
LIMA, A. G. Fisiologia Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
MARTINI, F. H. et al. Anatomia & Fisiologia Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2014.
Bibliografia Básica
ANDRADE, É. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 1 ed. São Paulo:
Livraria Varela, 2006.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
MERCÊ, A. L. R. Iniciação a Química Analítica Quantitativa. 1 ed. Curitiba, 2012.
64
Bibliografia Complementar
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A.; Manual de laboratório de química de alimentos. 1 ed. São
Paulo: Livraria Varela, 2003.
CAMPBELL-PLATT, Geoffrey. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri: Manoele, 2015.
COZZOLINO, S. M. F.; COMINETTI, C. (Org.). Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: nas
diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1 ed. Barueri: Manole, 2013.
ORDONEZ, J. A (Org.). Tecnologia de alimentos. Traduzido do original: Tecnología de los
alimentos. Fátima Murad (Trad.). 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
THIS, H.; Tradução Marcos Bagno. Um cientista na cozinha. 1 ed. São Paulo: Ática, 2007.
Bibliografia Básica
MEZOMO, I. F. B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 6. ed. rev. e
atual. Barueri, SP: Manole, 2015. (Biblioteca virtual Pearson)
SANT'ANA, H. M. P. Planejamento físico-funcional de unidades de alimentação e nutrição. 1
ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2012.
TEIXEIRA, S. M. F. G. [et. al]. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição.
1 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
Bibliografia Complementar
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição: um modo de fazer. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Metha, 2009.
DUTRA, N. H. Administração I: caderno de referência de conteúdo. 1 ed. Batatais, SP:
Claretiano - Centro Universitário, 2013.
CARUSO, L.; SIMONY, R. F.; SILVA, A. L. N. D. Dietas hospitalares: uma abordagem na prática
clínica. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MARTINEZ, S. Cardápio: guia prático para a elaboração. 2 ed. São Paulo:
Roca, 2008.
VAZ, C. S. Alimentação de coletividade: uma abordagem gerencial. 2 ed. Brasília 2003.
Disciplina: Patologia
Carga Horária: 60h
Ementa: A disciplina Patologia visa no contexto do curso ser espaço teórico e prático para
contribuir na formação do futuro profissional da saúde no que diz respeito a compreensão
das generalidades sobre patologia: conceito saúde/doença. Estudo dos mecanismos básicos
das lesões, dos processos mórbidos: adaptações/ alterações celulares e extracelulares,
processo inflamatório, distúrbios circulatórios, distúrbios de crescimento e diferenciação; da
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reparação e cicatrização, anormalidade do crescimento celular e neoplasias. Será objeto de
estudo da disciplina compreender e interpretar os processos mórbidos que impactam as
situações práticas comuns à área da saúde visando à solução de problemas devido as
prevalências ambientais e étnicas desta na prática clínica ambulatorial e da saúde pública.
Bibliografia Básica
ABBAS, Abul K. et al. Robbins: patologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2013.
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Joh C. Robbins & Cotran: patologia: bases patológicas
das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar
ANGELO, Isabele de Costa (Org.). Patologia geral. São Paulo: Pearson, 2015. (Não disponível).
COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Robbins patologia estrutural e funcional.
6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.
FARIA, Jose Lopes de. Patologia especial: com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. 6 (Bibliografia fora de linha).
MONTENEGRO, M; FRANCO, M. Patologia Processos Gerais. 4a edição. São Paulo, Atheneu.
1999. 616.07 P338
PARSLOW, Tristam G. (Coord.). Imunologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2004.
Bibliografia Básica
COSTA, R. F. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. 1 ed. Barueri: Manole, 2001.
CUPPARI, L. (Coord.). Guia de nutrição: clínica no adulto. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
VITOLO, M. R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. 1 ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Bibliografia Complementar
DUARTE, Antonio Cláudio Goulart. Avaliação Nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais.
São Paulo: Atheneu, 2007.
HEYWARD, Vivian H.; STOLARCZYK, Lisa M. Avaliação da composição corporal aplicada. São
Paulo: Manole, 2000.
MIRANDA, D. E. G. A. [et al.] Manual de avaliação nutricional do adulto e do idoso. 1 ed. Rio
de Janeiro: Editora Rubio, 2012.
RIBEIRO, Sandra Maria Lima; MELO, Camila Maria de; TIRAPEGUI, Júlio. Avaliação nutricional:
teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2018.
ROSA, Glorimar (Org.). Avaliação nutricional do paciente hospitalizado: uma abordagem
teórico-prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
66
3o. ano - 6o. semestre
Disciplina: Educação Alimentar e Nutricional
Carga Horária:90 h
Ementa: A Educação Alimentar e Nutricional visa no contexto do curso ser espaço teórico-
prático para contribuir na formação do futuro profissional no que diz respeito à
compreensão e complexidade do cotidiano alimentar dos indivíduos e dos grupos sociais.
Nesse estudo a Educação Nutricional deve ser compreendida na conceituação, objetivos e
histórico das mudanças conceituais conforme o enfoque econômico e social da época.
Atuação do Nutricionista em Educação Alimentar e Nutricional em todas as áreas. Formação
do hábito alimentar e processo de mudança do comportamento alimentar. Utilização do
processo ensino-aprendizagem em educação nutricional. Técnicas Educacionais.
Treinamento de pessoal. A disciplina visa trabalhar a Influência Alimentar no nosso cotidiano
das Relações Étnico-Raciais e da História da África e da Cultura Afro-Brasileira.
Bibliografia Básica
BOOG, Maria Cristina Faber. Educação em Nutrição: integrando experiências. Campinas, SP:
Komedi. 2013.
LINDEN, S. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino. 1 ed. São Paulo: Varela,
2011.
MACHADO, P. H. B. [et al.] Saúde Coletiva um Campo em Construção. 1 ed. Curitiba:
Intersaberes, 2013.
Bibliografia Complementar
BONATO, Juliana Augusto Sanches; PARRA, Juliana de Almeida Queiróz. Brincando com os
alimentos. São Paulo: Editora Metha, 2006.
DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda; CERVATO-MANCUSO. Ana Maria. Nutrição e Metabolismo:
Mudanças alimentares e educação nutricional. São Paulo: Guanabara Koogan, 2011.
MARIA LÚCIA M. Afonso. Oficinas em Dinâmicas de Grupo na Área da Saúde. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2010.
MERGULHÃO, Eliane; PINHEIRO, Sonia. Brincando de nutrição. São Paulo: Metha, 2004.
STURNER, Joselaine Silva. Reeducação alimentar: qualidade de vida, emagrecimento e
manutenção da saúde. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
Disciplina: Dietoterapia
Carga Horária: 90h
Ementa: A disciplina de Dietoterapia visa no contexto do curso ser espaço teórico-prático
para contribuir na formação do futuro professor no que diz respeito à compreensão e
complexidade da nutrição aplicada a fisiopatologia. Assim nesta disciplina são estudados os
conceitos iniciais à dietoterapia, modificações da dieta normal, às Conduta dietoterápica nas
enfermidades no trato gastrointestinal, rim e pulmão. Terapia nutricional enteral e
parenteral. Dietoterapia nas doenças: desnutrição, estresse metabólico, aids, câncer,
obesidade, doenças cardiovasculares (hipertensão e dislipidemias), diabetes mellitus,
transtornos alimentares, anemias e alergias alimentares. Todos os conceitos são estudados
respeitando a missão Claretiano e também as Diretrizes Curriculares do Curso de Nutrição.
Bibliografia Básica
AQUINO, R. C. (Org.) Nutrição clínica: estudos de casos comentados. 1 ed. Barueri: Manole,
2009.
67
COZZOLINO, S. M. F.; COMINETTI, C. (Org.). Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: nas
diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1 ed. Barueri: Manole, 2013.
CUPPARI, L. (Coord.). Guia de nutrição: clínica no adulto. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA M, SCAGLIUSI FB,PHILIPPI ST(Org.). Nutrição e transtornos alimentares:
avaliação e tratamento. Barueri: Manole, 2010.
ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. Barueri: Manole,
2011.
MACHINI, J. S.; VANNUCCHI, H. Nutrição clínica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'arc Pereira. Tratado de alimentação
nutrição & dietoterapia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2010.
WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. São Paulo: Atheneu,
c2004.
Bibliografia Básica
ARCHANJO, R. M.; MARINHEIRO, C. A.; SANCHES, E. L. Metodologia da Pesquisa Científica.
Batatais: Claretiano, 2016.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
Bibliografia Complementar
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a
metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2011.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução
de Luciana de Oliveira da Rocha. Porto Alegre: Artmed, 2007.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2009.
LAKATOS, Eva Maria (Org). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001.
68
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório publicações e trabalhos
científicos. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Básica
FRANCO, Laércio Joel; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Org.). Fundamentos de epidemiologia. 2.
ed. rev, e atual. Barueri, SP: Manole, 2011.
MARTINS, L. M.; FISBERG, R. M.; SLATER, B.; MARCHIONI, D. M. L. Inquéritos alimentares:
métodos e bases científicos. Barueri: Manole, 2005.
TADDEI, José Augusto; LANG, Regina Maria Ferreira; SILVA, Giovana Longo; TOLO, Maysa
Helena de Aguiar. Nutrição em Saúde Pública. São Paulo: Rubio, 2011.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único
de Saúde. São Paulo: Atheneu, c2008.
FIGUEIREDO, N. M.A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul:Yendis
Editora, 2011.
MACHADO, Paulo Henrique Battaglin. Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba:
Intersaberes, 2013.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.
VELHOS e novos males da saúde no Brasil: a evolução do pais e de suas doenças. 2 ed. São
Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2000.
Bibliografia Básica
69
BIESEK, S.; ALVES, L.A.; GUERRA, I. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. 1 ed.
São Paulo: Manole, 2005.
HIRSCHBRUCH, M. D.; CARVALHO, J. R. Nutrição Esportiva. 1 ed. São Paulo: Manole, 2008.
McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
KLEINER, S. M.; ROBINSON, M. G. Nutrição para o Treinamento de Força - 3 ed. São Paulo:
Manole, 2009.
MAUGHAN, R.J.; BURKE, L.M. Nutrição Esportiva. 1 ed. São Paulo: Artmed, 2004.
McARDLE, W.D. KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Nutrição para o desporto e exercício. 1 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. 1 ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.
WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J.F. Nutrição no Exercício e no esporte. 2 ed. São Paulo: Roca,
2002.
Bibliografia Básica
CASTRO, E. Introdução a Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
SOUSA, A.B.R. Filosofia da Saúde: fundamentação para uma práxis educativa. Rio de
Janeiro: Galenus, 2012.
ZANCHI, M.T. e ZUGNO, P.L. Sociologia da Saúde. Caxias do Sul: EDUC, 2012.
Bibliografia Complementar
FORTES, A.C. e RIBEIRO, H. Saúde Global. Barueri: Manole, 2014.
MARCO, A. M. (org.). A Face Humana das Medicina: do modelo biomédico ao
biopsicossocial. São Paulo: Caso do Psicológo, 2010.
MICHALISZYN, M. S. (org). Saúde coletiva: um campo em construção. Curitiba:
InterSaberes, 2013.
OLIVEIRA, F.B. e KASZNAR, I.K. Saúde, previdência social e assistência social: políticas
públicas integradas: desafios e propostas estratégicas. São Paulo: Pearson Prenctice Hall,
2007.
TESKE, O. et al. Sociologia da Acessibilidade. Curitiba: InterSaberes, 2017.
Bibliografia Básica
ANDRADE, É. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 1 ed. São Paulo:
Livraria Varela, 2006.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
THIS. H.; Tradução Marcos Bagno. Um cientista na cozinha. 1 ed. São Paulo: Ática, 2007.
Bibliografia Complementar
COZZOLINO, S. M. F.; COMINETTI, C. (Org.). Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: nas
diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1 ed. Barueri: Manole, 2013.
MÊRCE, A. L. R. Química Analítica Quantitativa. 1 ed. Curitiba: Intersaberes, 2012.
NESPOLO, C. R. [et al.] Práticas em tecnologia de alimentos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed,
2015.
ORNELLAS, L. H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8 ed. rev. ampl. São
Paulo: Atheneu, 2007.
STANLEY, P. C.; YOUNG, L. S. Tecnologia da Panificação. 1 ed. Barueri: Manole 2009.
Bibliografia Básica
FRANCO, Laércio Joel; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Org.). Fundamentos de epidemiologia. 2.
ed. rev, e atual. Barueri, SP: Manole, 2011.
MARTINS, L. M.; FISBERG, R. M.; SLATER, B.; MARCHIONI, D. M. L. Inquéritos alimentares:
métodos e bases científicos. Barueri: Manole, 2005.
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TADDEI, José Augusto; LANG, Regina Maria Ferreira; SILVA, Giovana Longo; TOLO, Maysa
Helena de Aguiar. Nutrição em Saúde Pública. São Paulo: Rubio, 2011.
Bibliografia Complementar
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4 ed São Paulo: Ática, 2003.
COHN, Amélia. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 4 ed. São Paulo: Cortez,
2001.
KAC, G.; SICHIERI, R.; GIGANTE, D. P. Epidemiologia nutricional. 1 ed. Rio de Janeiro:
Fiocruz/Atheneu, 2007.
MEDICINA, Associação Paulista De. Sus: O que você precisa saber sobre o Sistema Único de
Saúde. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1995/2006.
Bibliografia Básica
AUGUSTO, A. L. P. [et. al]. Terapia nutricional. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
MAHAN, L. K. (Ed.); ESCOTT-STUMP, S. (Ed.). Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia.
Traduzido do original: Krause's food,nutrition & diet Theraphy. Andréa Favano (Trad.). 11 ed.
São Paulo: Roca, 2005.
ROSS, A. Catharine et al. (Coord.). Nutrição moderna de Shils na saúde e na doença. Barueri,
SP: Manole, 2016.
Bibliografia Complementar
CUPPARI, Lilian (Coord.). Guia de nutrição: clínica no adulto. 3. ed. Barueri, SP: Manole,
2014.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 1ª ed. São Paulo: Edgard
BlücherLtda, 1998.
LAMEU, E. Clínica Nutricional. 1ªed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o Rim. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
72
WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. São Paulo: Atheneu,
c2004.
Bibliografia Básica
ABREU, S. E. SPINELLI, N.G.M. ZANARDI, P.M. A. Gestão de Unidades de Alimentação e
Nutrição: um modo de fazer. 1 ed. São Paulo: Editora Metha, 2003.
MEZOMO, J. F. de B. Os Serviços de Alimentação, planejamento e administração. 1 ed. São
Paulo: Manole, 2002.
TEIXEIRA, S. G. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. 1 ed. São
Paulo: Editora Ateneu, 2000.
Bibliografia Complementar
CESARINI, V. Enciclopédia de Serviços de Alimentação. São Paulo: Varela, 2000.
LÔBO, A. Manual de Estrutura e Organização do Restaurante Comercial. Atheneu,1999.
Manual ABERC. Práticas de Elaboração de serviços de Refeições. São Paulo: ABERC, 2003.
REGGIOLLI, M. R. GONÇALVES, M. J. Planejamento de Cardápios e Receitas para Unidade de
Alimentação e Nutrição. São Paulo: Varela, 2000.
VAZ, Célia Silvério. Alimentação de coletividade: uma abordagem gerencial. 2ª ed Brasília
2003.
Bibliografia Básica
LIMEIRA, T. M. V. Comportamento do consumidor brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008.
MARTINS, J. S. Redação publicitária: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.
Bibliografia Complementar
EVANGELISTA, J. Tecnologia dos Alimentos. 2ª edição Atheneu 2005.
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Nobel,2002.
RONKAINEM, I. A. Marketing: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
SAMARA, B. S. Comportamento do consumidor: conceitos e casos. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
73
SANTOS, Flaviana Totti Custódio dos. Marketing para pequenas e médias empresas de
propaganda. São Paulo: Pearson. 2015.
Bibliografia Básica
ABREU, EdeliSimioni de; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza.
Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. 3. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Metha, 2009.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMOND, Janice L. (Coord.). Krause:
alimentos, nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Elsevier, c2013.
TADDEI, José Augusto; LANG, Regina Maria Ferreira; SILVA, Giovana Longo; TOLO, Maysa
Helena de Aguiar. Nutrição em Saúde Pública. São Paulo: Rubio, 2011.
Bibliografia Complementar
CUPPARI, Lilian (Coord.). Guia de nutrição: clínica no adulto. 3. ed. Barueri, SP: Manole,
2014.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2004/2005.
FERREIRA, Marcelo Urbano. Fundamentos biológicos da parasitologia humana. São Paulo:
Manole, 2003.
NEVES, David Pereira (Ed.). Parasitologia humana. 11ª ed São Paulo: Atheneu, 2004/2005.
WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. São Paulo: Atheneu,
c2004.
75
4.8.1. Modalidade Presencial
79
O artigo 7º. da Resolução número 5 CES/CNE, que institui as diretrizes curriculares
do Curso de Graduação em Nutrição diz que “A formação do nutricionista deve garantir o
desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente, e contando com a
participação de nutricionistas dos locais credenciados. A carga horária mínima do estágio
curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação
em Nutrição proposto, com base no Parecer / Resolução específico da Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação.
O estágio faz parte do processo de formação profissional do aluno em nível superior
e assegura a indissociabilidade teoria-prática. Representa o momento em que o aluno
poderá vivenciar e consolidar as competências exigidas para o exercício acadêmico-
profissional nos diferentes campos deatuação do nutricionista.
O objetivo geral do Estágio é possibilitar ao aluno a aplicação dos conhecimentos
adquiridos no processo de formação profissional, a vivência do ambiente de trabalho, a
análise das formas de atuação dos profissionais habilitados, das características dos
alunos/pacientes/clientes. Enfim, observar, analisar e experimentar as possibilidades de
atuação profissional.
Os discentes realizam estágios curriculares obrigatórios nas áreas: Nutrição Social
(200 horas); Nutrição Clínica (200 horas); Unidade de Alimentação em Nutrição (200 horas);
Nutrição e Marketing (40 horas), conforme discriminado abaixo:
80
● Proporcionar desenvolvimento pleno do discente, por meio da interação dos
conhecimentos teóricos, gerados ao longo do curso, com as atividades práticas nas
diferentes áreas de atuação;
● Possibilitar o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências: habilidades
sociais e psicomotoras, liderança, comunicação, trabalho em equipe interdisciplinar,
gerenciamento, empreendedorismo, educação permanente e responsabilidade
social.
● Possibilitar a formação de um profissional consciente, ético, crítico e criativo, capaz
de ultrapassar barreiras culturais, sociais e econômicas na sua interação com o
paciente, o cliente ou o discente, com a equipe de trabalho e com a sociedade onde
está inserido;
● Habilitar o discente à prática da assistência integral à saúde e à qualidade de vida do
indivíduo, da família e da comunidade;
● Capacitar e estimular o discente para a prática docente em qualquer área de atuação
profissional;
● Possibilitar a reflexão sobre os problemas da sociedade e a procura por soluções
pautada em princípios éticos, cristãos e humanistas;
● Integrar as ações do Nutricionista às ações interdisciplinares.
Estrutura Administrativa
Campos de Estágio
Constituem campos de estágio as entidades de direito privado, os órgãos de administração
pública, a comunidade em geral, que proporcionem os seguintes requisitos:
1) Presença de Nutricionista. O nutricionista deve exercer atividades
preferencialmente na área de atuação estagiada. É indispensável que ele se disponha
a orientar o estagiário em comum acordo com o Professor Supervisor, siga o
programa ou o roteiro de estágio, ou outra metodologia de acompanhamento e de
avaliação de cada área , em conformidade com o artigo 7 da Resolução CNE/CES
005/2001.
2) Existência de infraestrutura adequada para a realização do estágio.
3) Aceitação das condições de supervisão e avaliação do Claretiano Centro
Universitário.
Áreas de Estágio
O curso de Graduação em Nutrição do Claretiano deverá oferecer como parte de sua
estrutura curricular, considerando as quatro áreas de estágios supervisionados, seguindo as
diretrizes curriculares do MEC.
81
Supervisão
O estagiário contará com um Professor Supervisor formado em Nutrição, pertencente
ao quadro docente do Curso de Nutrição e indicado pelo Coordenador do curso; e com um
Orientador Técnico, com formação em Nutrição, indicado pela instituição Concedente do
campo de estágio.
o Na área de Nutrição Clínica, o Professor Supervisor estará presente durante
todo o estágio, orientando as ações do discente estagiário no ambulatório ou
no hospital concedente de estágio.
o Nas outras áreas, Nutrição Social, Administração de Unidade de Alimentação
e Nutrição em Marketing, o discente receberá acompanhamento permanente
do Orientador Técnico e supervisão periódica do Professor Supervisor.
o Seguindo as orientações do Ministério da Educação, os supervisores deverão
ter, como formação mínima, especialização na área de Nutrição para serem
considerados aptos a assumir a supervisão do estágio obrigatório.
82
5.1. Formas de Acompanhamento dos Estágios
O discente seguirá um roteiro básico de atividades elaboradas para cada área de
estágio, além de acompanhar e participar das atividades específicas de trabalho do
Nutricionista na unidade concedente. Quando for solicitada qualquer atividade do discente
ela deverá ser feita sob supervisão direta do Professor Supervisor ou do Orientador Técnico.
A rotina do local de estágio deve ser respeitada pelo estagiário e suas ações dentro da
unidade serão orientadas para integrar o serviço. As condutas clínicas, administrativas ou
educativas existentes nos locais deverão ser executadas pelo estagiário e pelo Professor
Supervisor. Assim, não ocorrerá conflito de condutas que possam afetar o bom andamento
da unidade concedente.
Sistema de Avaliação
Frequência
* Frequência do discente deverá ser controlada pelo Orientador Técnico em parceria com o
Professor Supervisor, pelo formulário de controle de frequência, que deverá ser assinado
pelo estagiário no início e fim do dia de estágio.
* O estagiário deve estar no local de estágio no horário previsto.
* O estagiário atrasado por mais de 30 minutos levará falta, embora possa permanecer no
estágio.
* O estagiário deve permanecer no estágio em toda a sua duração diária, sendo-lhe vedado
afastar-se antes do término, sob pena de ter sua presença anulada.
* Será obrigatória a frequência de 100% (cem por cento) nas atividades de estágio curricular
obrigatório.
* O estagiário tem direito apenas a faltas comprovadas e formalmente justificadas.
* Em caso de ausência, o estagiário deverá solicitar a reposição de carga horária por meio de
requerimento protocolado na Secretaria Geral, dentro do prazo mínimo de 48 (quarenta e
oito) horas, a contar da data da ocorrência da mesma. A reposição da carga horária
acontecerá conforme anuência do Coordenador de Curso, segundo critério do Professor
Supervisor em comum acordo com o Orientador Técnico.
* Para a reposição da carga horária deverá ser elaborado um cronograma pelo Professor
Supervisor, que será anexado a ficha de avaliação e de presença do estagiário e
encaminhado à Secretaria para ser arquivado no prontuário do aluno. A reposição da carga
horária deverá ocorrer dentro do período de estágio na área ou 15 dias após o
encerramento, concomitante com as atividades da nova área de estágio.
* Casos especiais de faltas com solicitação de reposição de carga horária serão submetidos à
apreciação dos Supervisores de Estágio do Curso de Nutrição.
Avaliação
Haverá o acompanhamento com avaliação contínua abrangendo conhecimentos,
habilidades e atitudes que se adquirem e se reforçam progressivamente.
A avaliação será realizada por meio de acompanhamento do estagiário pelo Professor
Supervisor, em conjunto com o Orientador Técnico, se aplicável.
Ao final do estágio o discente que estiver sob a supervisão do Orientador Técnico e do
Professor Supervisor terá uma avaliação de cada um dos supervisores.
As avaliações serão realizadas em impresso próprio a cada área de estágio, que serão
elaborados pelo coordenador e supervisores do curso. Entretanto, os aspectos abaixo serão
observados em todas as áreas de estágio:
* Assiduidade e pontualidade;
* Cooperação e trabalho em equipe;
83
* Atitude ética;
* Responsabilidade e solidariedade com a comunidade atendida;
* Relacionamento interpessoal;
* Interesse e iniciativa;
* Criatividade para solução de problemas;
* Correlação entre teoria e prática;
* Conhecimentos específico;
* Habilidades de realizar procedimentos técnicos;
A nota final dos estágio será composta da avaliação do Professor Orientador, mais a
avaliação do Orientador Técnico, quando houver, mais a nota das seguintes atividades:
● Avaliação e condutas
● Apresentação de estudos de caso
● Avaliação prática
● Avaliação teórica
● Relatório de Estágio e Estudo de Caso
● Atividade em sala de aula virtual
Reprovação
O discente que não atingir a média mínima, de 6,0 (seis) na avaliação ou não atingir a
frequência exigida será reprovado.
O discente reprovado em uma área de estágio deverá refazê-la, no tempo curricular normal,
de acordo com a carga horária prevista.
O discente que reprovar não poderá repor o estágio no período de férias devendo fazê-lo
somente no início do período letivo seguinte.
84
Práticas, o aluno segue um roteiro de observações, baseadas nas disciplinas que norteiam
cada área de atuação. É uma modalidade de atividade caracterizada por atividades de
observação da atuação do profissional nutricionista em seu campo de trabalho, sem nenhum
tipo de intervenção ou atuação do discente. Está ligada a uma teoria que lhe dá sentido e
que orienta a sua observação, por isso é coerente que se realize nas disciplinas que
compõem a formação profissional e em conjunto com a formação específica. A vivência
possibilita ao aluno o conhecimento das áreas de atuação no mercado de trabalho e sua
identificação com uma ou várias destas áreas, direcionando seu interesse, inclusive para o
desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. A busca pelo local para realização da
Vivência é de responsabilidade do discente, que no início do ano letivo recebe um roteiro de
observação, uma carta de apresentação e um Termo de Compromisso, que deve ser
assinado por ele e pela instituição concedente. A carga horária total é de 180 horas.
DISCIPLINAS NORTEADORAS
85
1. Nutrição e Dietética
2. Cálculos Nutricionais e Dietética
DISCIPLINAS NORTEADORAS
1. Higiene e Controle de Qualidade de Alimentos
2. Técnica Dietética e Prática de Laboratório
DISCIPLINAS NORTEADORAS
3. Dietoterapia
4. Avaliação Nutricional
Em Hospitais:
1) Características Gerais do Hospital
1.1) Tipo organizacional
1.2) Número de leitos
1.3) Média de leitos efetivamente ocupados
1.4) Especialidades atendidas
1.5) Número de nutricionistas e técnicos em nutrição (em cada área)
2) Características do SND
2.1) número de refeições
2.2) população alvo
2.3) tipo de serviço
2.4) nível de tecnologia
2.5) recursos humanos
2.6) aspectos gerais do lactário (se houver)
2.7) padronização de dietas
2.8) tipos de dietas modificadas
3) Nutrição Clínica
3.1) Dietas Enterais: aspectos gerais
3.2) Tipo de dieta utilizada (artesanal, industrializada)
3.3) Recebe reembolso do SUS?
3.4) Número de pacientes em nutrição enteral no período da vivência e as respectivas
patologias determinantes do seu uso
3.5) Nutrição Parenteral: aspectos gerais (prescrição, uso, etc)
3.6) Número de pacientes em nutrição parenteral no período da vivência e as respectivas
patologias determinantes do seu uso
3.7) Avaliação nutricional
- É realizada avaliação nutricional em todo paciente que é internado?
- Existe um protocolo para esta avaliação?
- É realizada a Avaliação Subjetiva Global?
3.8) Prescrição dietoterápica
- Como acontece?
87
- O nutricionista evolui as condições nutricionais e intercorrências do paciente no
prontuário?
- Orientação de alta? É realizada? Por quem?
- Existe uma equipe de Terapia Nutricional no hospital?
Em Consultórios ou Ambulatórios:
1) Características do Serviço (nº de profissionais, tipo de serviço – público, privado)
2) Número de pacientes atendidos/dia
3) Especialidade atendida
4) Tipo de avaliação nutricional realizada
5) Uso de bioimpedância elétrica?
6) O nutricionista realiza o pedido de exames bioquímicos?
7) Atende por convênio?
8) Patologias mais freqüentes apresentadas pelos pacientes
9) Uso de software para cálculo de dieta
10) Tempo proposto para o retorno do paciente
11) Como ocorre a decisão de dar alta para o paciente?
7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem por objetivo propiciar aos alunos dos
diversos cursos ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento
temático, o estímulo à Iniciação Científica, a consulta de bibliografia especializada, o
aprimoramento da capacidade de interpretação, bem como a crítica das linhas de
pensamento adotadas pelos autores, preparando-os para uma atuação profissional crítica e
autônoma no futuro.
Nos cursos de Graduação e Pós-Graduação – presencial e a distância, o Trabalho de
Conclusão de Curso consiste em uma pesquisa individual, em dupla ou em trio – de acordo
com a especificidade da modalidade - orientada por docente do curso e relatada sob o
gênero artigo científico – sendo este de revisão bibliográfica ou pesquisa de campo - nas
formas de relato de experiência ou estudo de caso, abrangendo tema relacionado ao curso e
a ser avaliado por um professor examinador, em data previamente agendada e divulgada
pela Coordenadoria Geral de Pesquisa e Iniciação Científica.
89
O fluxo de realização do TCC tem regulamento próprio devidamente aprovado pelo
Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, para disciplinar o processo de elaboração,
apresentação e julgamento da produção científico-cultural dos discentes, incluindo a
orientação docente.
O TCC é elaborado como atividade da disciplina Metodologia da Pesquisa Científica,
momento em que o discente, acompanhado por um Professor ou Tutor, recebe toda
orientação acadêmica para a confecção do Projeto de Pesquisa, e do TCC propriamente dito.
A orientação ocorre por meio do Sistema Gerenciador de Aprendizagem – SGA-SAV, no qual
o orientador presta acompanhamento real, ativo e participativo.
Os alunos devidamente pré-aprovados durante o processo de orientação
apresentam o trabalho em forma de Pôster. Os autores dos melhores trabalhos são
convidados a pleitear a publicação do estudo nos Periódicos Científicos da instituição. Os
professores do curso também dão todo suporte aos alunos para o desenvolvimento de
trabalhos em áreas específicas do curso.
Até 2014, o TCC era condição sine qua non para conclusão efetiva de todos os
cursos, nos âmbitos da Graduação e Pós-graduação, nas modalidades presencial e a
distância. Com vistas ao aumento e melhor articulação das ações de Iniciação Científica a
partir da concepção de projetos vinculados às quatro grandes áreas estabelecidas pela
instituição, o TCC – a partir de 2015 passou a ser condição indispensável somente nos cursos
em que é determinado por legislação específica como obrigatório.
9. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
90
Valendo-se de uma metodologia que permita avaliar a formação conforme os perfis
e competências que norteiam os Projetos Político-Pedagógicos de cada curso e os Planos de
Ensino dos componentes curriculares, são apresentadas, a seguir, as dimensões avaliativas
contempladas no sistema de avaliação da aprendizagem do Claretiano – Centro
Universitário.
I. Avaliação Formativa – AF ou Avaliação Contínua – AC: instrumentos avaliativos aplicados
em cada disciplina de forma contínua ao longo do semestre, podendo ser trabalhos de
pesquisa, seminários, provas, atividades práticas, Questões Online e atividades e
interatividades em Ambiente Virtual de Aprendizagem. As orientações e os critérios para as
avaliações dessa natureza deverão constar no Plano de Ensino de cada disciplina e/ou guias
de estudo.
II. Avaliação Somativa – AS ou Avaliação Final – AF: constitui-se de uma Prova Final,
específica para cada disciplina, e uma Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI),
contemplando os conteúdos programáticos de todas as disciplinas do semestre letivo,
ambas voltadas aos conhecimentos, habilidades e competências referentes aos objetivos
propostos para os perfis de formação projetados para cada etapa dos cursos.
Assim, o sistema de avaliação da aprendizagem descrito deverá assegurar, no
mínimo, 70% da avaliação, de forma presencial, e, ainda, a interdisciplinaridade, através da
Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI).
Em todas as disciplinas dos cursos de Graduação presenciais e a distância, para
obtenção da Nota Final, somam-se os valores obtidos na Avaliação Formativa (AF) e na
Avaliação Somativa (AS), dividindo-os por 2 (dois), obtendo-se, assim, a média, que
representa a Nota Final.
A Avaliação Formativa (AF) terá valor de 0,0 a 10,0 pontos, podendo ser aplicada
aos alunos de modo individual ou em grupos, conforme o Plano de Ensino da disciplina,
sendo constituída de:
a) avaliação de atividades presenciais em sala de aula, com valor de 0,0 a 4,0 pontos, para as
disciplinas dos cursos a distância, e de 0,0 a 6,0 pontos, para os cursos presenciais;
b) avaliação em Ambiente Virtual de Aprendizagem (atividades, interatividades e Questões
Online), com valor de 0,0 a 6,0 pontos, para as disciplinas dos cursos a distância, e 0,0 a 4,0
pontos, para os cursos presenciais, obedecendo aos critérios estabelecidos no Plano de
Ensino de cada disciplina.
A Avaliação Somativa (AS) terá valor de 0,0 a 10,0 pontos, sendo aplicada ao aluno
de modo presencial e individual em sala de aula, constituída de:
a) Prova Específica, com valor de 0,0 a 7,0 pontos, contemplando de modo geral o conteúdo
programático e as competências de cada disciplina;
b) Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI), com valor de 0,0 a 3,0 pontos, contemplando de
modo interdisciplinar os conteúdos e as competências de todas as disciplinas do semestre
letivo em um único instrumento de avaliação. A nota obtida na ASI será estendida a todas as
disciplinas cursadas no período, exceto às dependências e adaptações. A ASI terá seus
critérios estabelecidos em regulamento próprio.
A Prova Específica e a ASI serão aplicadas conforme estabelecido no calendário
acadêmico.
Os alunos que obtiveram dispensa de disciplinas por aproveitamento de estudos
também deverão fazer a ASI, que, inclusive, contará com conteúdos das disciplinas
dispensadas por aproveitamento de estudos se for o caso.
A Nota Final de cada disciplina será obtida através da média aritmética simples, ou
seja, a soma dos valores obtidos na Avaliação Formativa e Avaliação Somativa dividido por
dois.
91
Para aprovação na disciplina, o aluno deverá obter Nota Final maior ou igual a 6,0
(seis), sendo que, para os cursos presenciais ou cursos a distância que exigem
presencialidade, além da nota, deverá ter a frequência mínima de 75% na disciplina.
A frequência mínima de 75% exigida para as disciplinas, tratada no caput deste
artigo, será exigida nas modalidades presencial e a distância, desde que a disciplina tenha
mais de 20% do total de sua carga horária presencial. Disciplinas com carga horária
presencial inferior ou igual a 20% não contarão com o controle de frequência, uma vez que,
nesse caso, os encontros presenciais são utilizados predominantemente para atividades de
avaliação.
Nos cursos presenciais reconhecidos, poderão ser ofertadas disciplinas na
modalidade a distância integral ou parcialmente, desde que essa oferta não ultrapasse 20%
(vinte por cento) da carga horária total do curso (Portaria MEC nº 4050, de 10/02/2004, DOU
de 13/12/2004, seção 1, p. 34).
O aluno que não comparecer à Avaliação de Atividade Presencial, Prova Específica
e/ou à ASI poderá solicitar a Prova Substitutiva de uma ou ambas, via Portal do Aluno,
dentro do prazo previsto no calendário acadêmico. Após a solicitação, o aluno deverá
recolher a taxa administrativa estipulada para cada Prova Substitutiva.
Somente serão aceitas solicitações de Provas Substitutivas para efeito de
substituição de nota em se tratando da Prova Específica, não sendo essa condição permitida
à ASI e à Avaliação de Atividade Presencial.
Após apuração da média, os alunos que obtiverem Nota Final entre 4,0 e 5,9 e
frequência mínima de 75% (quando exigida) poderão solicitar uma Prova Complementar.
Após a realização da Prova Complementar, será apurada a média simples, somando-
se a Nota Final e a nota da Prova Complementar e dividindo-se por 2 (dois), sendo aprovado
o aluno que obtiver média maior ou igual a 6,0 (seis).
Os alunos com Nota Final inferior a 4,0 (antes da realização da Prova
Complementar) ou Média Final inferior a 6,0 (após a realização da Prova Complementar)
serão considerados reprovados na disciplina, devendo cursá-la posteriormente em regime
de dependência.
O aluno que acumular 5 (cinco) ou mais dependências ao longo do curso
permanecerá retido no período/semestre em que ocorreu o acúmulo, devendo cursar
apenas as disciplinas em regime de dependências.
A esse limite acumulado de dependências, não serão computadas as adaptações e
os seguintes componentes: Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Curricular
Supervisionado, Atividade Complementar, Atividade Acadêmico-Científico-Cultural, Projeto
Integrador, Vivência e Prática.
O aluno que acumular 5 (cinco) ou mais dependências ao longo do curso
permanecerá retido no período/semestre em que ocorreu o acúmulo. A esse limite
acumulado de dependências não serão computados os componentes: Trabalho de
Conclusão de Curso, Estágio Curricular Supervisionado, Atividade Complementar, Atividade
Acadêmico-Científico-Cultural, Projeto Integrador, Vivência e Prática.
Caso o aluno seja reprovado em até 4 (quatro) disciplinas, mesmo que acumuladas
de semestres distintos, não ficará retido no período, podendo matricular-se no semestre
seguinte e cursar, simultaneamente, as disciplinas nas quais foi reprovado, em regime de
dependência. Em caso de várias dependências, o aluno será orientado pela Instituição sobre
as prioridades de disciplinas a serem cursadas.
O regime de dependência é destinado somente aos alunos aprovados para
cursarem o semestre subsequente, ou seja, aqueles que contarem com o limite de até
(quatro) dependências, devendo, portanto, tal regime, ser entendido como uma nova oferta
92
das disciplinas em que o aluno foi reprovado, cursadas em tempo simultâneo às disciplinas
regulares do curso vigente ou isoladas para os alunos concluintes que restam apenas
dependências, e, ainda, por opção própria do aluno em cursar apenas dependências a
qualquer momento do curso.
As disciplinas em regime de dependência e adaptação serão oferecidas de modo
diferenciado das disciplinas regulares, no que se refere a períodos e prazos para matrícula,
tempo de oferta e sistema de avaliação da aprendizagem.
Os períodos e prazos para matrícula nas disciplinas em regime de dependência
serão estipulados no calendário acadêmico, sendo sempre posterior ao período de
matrículas das disciplinas regulares.
As disciplinas em regime de dependência (e adaptação) serão oferecidas com
duração bimestral.
As dependências e adaptações obedecerão aos seguintes critérios de oferta:
I – Presencial: quando for possível cursar a dependência de modo presencial, em horários
diferentes de outras disciplinas cursadas pelo aluno. Incluem-se nesta categoria os alunos
que cursam apenas dependências, na condição de concluintes ou não. Nesse caso, será
exigida a frequência normal do aluno às aulas, à exemplo das demais disciplinas regulares.
Dependendo da natureza e especificidade da disciplina, a dependência poderá ser exigida
apenas no formato presencial.
II – A distância (on-line): para todos os cursos oferecidos na modalidade a distância ou para
os cursos presenciais reconhecidos.
III – Plano de Estudos: apenas para cursos não reconhecidos ou quando houver necessidade
de oferta com plano especial. Será elaborado um plano de estudos, que consiste em
atividades programadas e acompanhadas pelos professores, com etapas a serem cumpridas
pelos alunos, com utilização ou não de Ambientes Virtuais de Aprendizagem como suporte.
Nesse caso, poderá não ser exigida a frequência regular do aluno, exceto quando houver
necessidade de encontros presenciais destinados às atividades práticas e/ou vivências.
O cumprimento do regime de dependência com utilização de Planos de Estudos em
cursos presenciais obedecerá aos seguintes critérios:
I – o professor elabora um Guia de Estudos, que orienta o aluno na organização de seu
próprio horário de estudos e na utilização dos recursos oferecidos pela Sala de Aula Virtual
do Claretiano – Centro Universitário;
II – o professor atua como tutor, e o aluno é responsável pelo desenvolvimento das
atividades, segundo o Guia de Estudos preestabelecido;
III – o aluno poderá utilizar-se dos recursos tecnológicos próprios ou dos recursos
disponibilizados pelo Claretiano – Centro Universitário;
IV – o professor é responsável por comunicar ao aluno os horários e locais de orientação e a
metodologia a ser utilizada nas atividades e por disponibilizar os materiais didáticos, tais
como: apostilas, listas de exercícios, bibliografias para estudo, artigos e outros.
O sistema de avaliação da aprendizagem das disciplinas em regime de dependência
e adaptação, tanto para os cursos a distância como para os cursos presenciais, contará com
a mesma concepção da avaliação para as disciplinas regulares, no que se refere à Avaliação
Formativa e Avaliação Somativa, mas com critérios, instrumentos e pesos diferenciados:
A Avaliação Formativa (AF) será composta por Questões Online específicas de cada
disciplina, com correção automática e valores de 0,0 a 10,0 pontos.
A Avaliação Somativa (AS) constitui-se de uma Prova Específica (presencial), com
valor de 0,0 a 10,0 pontos.
93
A obtenção da média, os critérios de aprovação e reprovação, bem como a
solicitação de Provas Substitutivas e Complementares, obedecerão às mesmas disposições
das disciplinas regulares.
Para todos os tipos de oferta de disciplinas em regime de dependência e adaptação,
os alunos poderão compor turmas físicas e/ou virtuais unificadas, mesmo matriculados em
cursos ou modalidades diferentes (presencial e a distância), desde que a disciplina seja a
mesma.
Nas Provas Finais, Provas Substitutivas e Provas Complementares de todos os
cursos de Graduação (presenciais e a distância), serão contemplados todos os conteúdos das
disciplinas regulares do período letivo (semestre). O agendamento das provas constará no
calendário escolar do Claretiano – Centro Universitário.
As Provas Substitutivas e Complementares deverão sempre ser solicitadas pelo
aluno mediante recolhimento de taxa administrativa.
O aluno que não comparecer à Prova Substitutiva ou Complementar não poderá
solicitar nova prova, estando sujeito à reprovação na disciplina.
Todos os componentes curriculares geram reprovações e, consequentemente,
dependências, inclusive estágios, práticas, atividades complementares, atividades
acadêmico-científico-culturais e TCC. A matrícula nas dependências será feita por disciplina
ou componente curricular para cada semestre. Para cursá-las, os alunos deverão efetuar a
matrícula e recolher as mensalidades, conforme as exigências de cada componente
curricular.
A frequência às aulas, a realização das avaliações, o acesso aos Ambientes Virtuais
de Aprendizagem ou informações, a participação nas diversas atividades acadêmicas, bem
como o acesso aos demais serviços prestados pela Instituição, somente serão permitidos aos
alunos regularmente matriculados, nos termos do contrato de prestação de serviços
assinado entre as partes.
O aluno tomará conhecimento de suas notas e frequência, de modo parcial ou final,
através de boletins disponibilizados no Portal do Aluno ou na Sala de Aula Virtual, pela
internet, com utilização de senha própria para acesso.
As disciplinas a serem cumpridas em regime de dependência serão informadas ao
aluno no início de cada período letivo (semestre) via Portal do Aluno. A matrícula em
disciplinas de dependência é de inteira responsabilidade do aluno. O deferimento da
matrícula no semestre letivo em que o aluno tem direito poderá estar condicionado à
matricula simultânea em disciplinas a serem cursadas no regime de dependência, conforme
orientações de cada período letivo e de cada curso.
Síntese dos tipos, instrumentos avaliativos e pontuação do sistema de avaliação da
aprendizagem da Graduação do Claretiano – Centro Universitário.
94
Ambiente Virtual de Duas tarefas, no fórum Atividades, Presencial Distância
Aprendizagem ou portfólio e questões Interatividades e 0,0 a 4,0, 0,0 a 6,0,
on-line Questões On-line - sendo 2,0 sendo 4,0 para
Atividades e para as duas as atividades e
Interatividades: no tarefas (no interatividade
total de 03 fórum ou s (2 questões
- Questões on-line: portfólio) e valendo 1,5 e
quatro ofertas, com 2,0 para as uma questão,
duas questões cada questões on- 1,0) e 2,0 para
line as questões
on-line
Avaliação Somativa – Prova Específica de 07 (sete) questões objetivas de múltipla escolha 0,0 a 7,0 pontos, sendo 1,0
AS ou Avaliação Final – cada disciplina ponto para cada questão
AF Avaliação Semestral 06 (seis) questões objetivas, organizadas em 0,0 a 3,0 pontos, sendo 0,5
Interdisciplinar (ASI): colegiado pelos professores da graduação presencial ponto para cada questão
Prova e professores responsáveis, da EAD, de forma
interdisciplinar, sob a orientação e responsabilidade
do coordenador do curso. As questões atenderão ao
perfil e objetivos do semestre do curso.
Prova Substitutiva da Prova 10 Questões Objetivas de Múltipla Escolha 0,0 a 7,0 pontos, sendo 1,0
Prova Específica ponto para cada questão
Situações: falta e
substituição de nota
Prova Substitutiva da Prova 10 Questões Objetivas de Múltipla Escolha 0,0 a 3,0 pontos, sendo 0,5
ASI: somente na ponto para cada questão
condição de falta
Não haverá prova
substitutiva para
substituir a nota da ASI
Prova Complementar Prova 10 Questões Objetivas de Múltipla Escolha 0,0 a 10,0 pontos, soma e divide
por 2.
96
II. Executar e fazer executar as decisões do Colegiado, no âmbito de sua competência,
bem como as Resoluções e Normas emanadas dos Órgãos e Colegiados Superiores;
III. Acompanhar as atividades didáticas do Curso, determinadas pelo seu colegiado,
zelando pela fiel execução da Legislação de Ensino e Normas do Centro Universitário;
IV. Controlar o cumprimento do regime escolar e a execução dos Programas e Cargas
Horárias;
V. Zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito da Participação efetiva
da coordenação do curso em órgãos colegiados acadêmicos da IES comunicando ao Pró-
Reitor Acadêmico as ocorrências, respondendo por abusos e omissões;
VI. Responsabilizar-se pela orientação e aconselhamento dos alunos;
VII. Elaborar o Calendário do Curso ouvindo o seu Colegiado, sempre em obediência ao
Calendário Geral do Centro Universitário;
VIII. Participar do Conselho Superior e do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, quando eleito pelos seus pares;
IX. Imediatamente à ocorrência, comunicar ao Órgão competente e ao Pró-Reitor
Acadêmico, as infrações cometidas pelos Docentes e Funcionários Técnico-Administrativos
sob sua coordenação;
X. Desempenhar outras atividades de sua área ou que lhe forem delegadas por Órgãos
Superiores Competentes;
XI. Apresentar ao Colegiado do Curso e ao Pró-Reitor, o Relatório Semestral das
Atividades Acadêmicas da Coordenadoria;
XII. Em caso de urgência, tomar as medidas que se fizerem necessárias, ´ad referendum´
do Colegiado, encaminhando-lhe para apreciação posterior;
XIII. Providenciar, consoante os termos e condições do Regulamento de
Monitoria, o Edital de Convocação, para a abertura de inscrições à Monitoria e o Processo de
Seleção de Candidatos;
XIV. Despachar o Processo que autoriza à concessão do Certificado de Exercício de
Monitoria encaminhando-o ao Pró-Reitor Acadêmico para ser assinado.
XV. Providenciar, consoante os termos e condições do Regulamento da Coordenadoria
Geral de Iniciação Científica, o Edital de Convocação, para abertura de inscrições à Projetos
vinculados ao curso e o Processo de Seleção de Candidatos.
A Coordenação de curso está presente na instituição no período diurno para
resolver questões administrativas e pedagógicas e no período noturno para atender as
solicitações de alunos e professores.
Semanalmente são realizadas reuniões pedagógicas e administrativas com o corpo
diretivo do Claretiano Centro Universitário composto pelo Reitor, Pró-reitor Acadêmico,
Coordenação Pedagógica, Coordenadores de Curso, representante da Secretaria e
eventualmente outros setores como a Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária, Núcleo
de Iniciação Científica e Processo Seletivo.
O objetivo do atendimento ao discente é intermediar sua relação com os diversos
setores da instituição e contribuir para uma melhor qualidade de vida acadêmica e formação
profissional.
11. DISCENTES
A Instituição conta, ainda, com uma Políticas para de concessão de fomento para a
participação de discentes, docentes e colaboradores técnico-administrativos em eventos
externos (locais, regionais, nacionais e internacionais), sendo estes acadêmicos, técnicos,
culturais e/ou esportivos, com a articulação e participação em eventos internos da mesma
98
natureza e com a concessão de bolsas para cursos internos e externos, mediados pelo
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO ACADÊMICA, TÉCNICA E PROFISSIONAL E DE EXPANSÃO
CULTURAL E ESPORTIVA.
As iniciativas que partem da relação entre o extensão, o ensino e a pesquisa, ainda
proporcionam aos alunos, egressos, docentes, corpo-técnico administrativo, e também a
participantes da comunidade externa, a participação em:
● Projetos de Extensão e Pesquisa de alcance local, regional, nacional e internacional;
● Projetos relacionados à difusão da cultura e do esporte, preservação da memória e
do meio-ambiente, e o acesso e evolução das tecnologias;
● Semanas Acadêmicas de Curso;
● Visitas à Feiras, Empresas, Instituições e outros;
● Congressos e Encontros de Iniciação Científica;
● Ações solidárias de alcance local, regional, nacional e internacional;
● Jornadas Esportivas;
● Diversas outras atividades que promovem a ampliação da formação e a atuação na
sociedade, dos sujeitos envolvidos, no assumir de seus compromissos éticos.
Tais assertivas pressupõem que as bases sólidas do PDI (2015-2019) – que, por sua
vez, retomam as principais metas do Projeto Educativo Claretiano (PEC) e de sua Missão
humanista e responsiva aos anseios da sociedade, no exercício de formar novos cientistas
com um olhar marcado pela ética da alteridade (PROJETO EDUCATIVO CLARETIANO, 2012, p.
24-25; MISSÃO E PROJETO EDUCATIVO, 2007), com o estímulo à criatividade – em
consonância com os princípios da Autonomia e da Criatividade (PDI, 2015-2019, p. 6; CARTA
DE PRINCÍPIOS, 2014), e com a produção e socialização de conhecimento, são premissas
adotadas pelo Claretiano, no intuito de contribuir com a responsabilidade social
(REGIMENTO GERAL, 2013, p. 81-82; PDI, 2015-2019, p. 148-149), além de colaborar para a
ampliação e reformulação intermitente da esfera do ensino.
11.4. Egressos
100
devido a seu destaque, migraram para um canal exclusivo. No Blog, os egressos têm espaço
para contar suas experiências profissionais, suas lembranças e vivências no Claretiano e suas
expectativas e projetos futuros. A interlocução com os ex-alunos é realizada pelos
coordenadores e professores dos cursos e também pelo contato direto com o egresso, via
telefone ou e-mail. O próprio egresso tem a possibilidade de entrar em contato com o
Claretiano, por meio do Blog ou do Departamento de Comunicação e Marketing, e
manifestar a vontade de ter sua história publicada. Os depoimentos do Blog “Sempre
Claretiano” são replicados no facebook, dando maior visibilidade às narrativas contadas
pelos egressos sobre suas trajetórias de sucesso. Agregam às ações citadas o Blog “Mais
Claretiano”, responsável por apresentar conteúdos relevantes sobre carreiras e atuação
profissional, e o Blog “Na Ponta da Língua”, que trabalha dúvidas cotidianas sobre Língua
Portuguesa.
Há, ainda, iniciativas como as realizadas pelos coordenadores de curso, que fazem a
acolhida dos calouros, momento em que, além da apresentação do curso realizada pelo
respectivo coordenador, são exibidas histórias de egressos que estão inseridos no mercado
de trabalho. Outrossim, os cursos disponibilizam periodicamente, em murais, a divulgação
da trajetória de egressos já inseridos no mercado de trabalho, o que motiva a participação
efetiva dos novos alunos no processo ensino-aprendizagem, a fim de uma projeção para o
mercado de trabalho.
Outra ação de destaque é o envio de mensagens, por e-mail e SMS, sobre a oferta
de cursos de graduação, pós-graduação e extensão e de outras programações com relação
ao ensino, pesquisa e extensão, como os congressos de pesquisa e iniciação científica (ENIC,
ENCIC, CONCLAR, Congresso Interamericano) e as Semanas Acadêmicas de Cursos, bem
como sobre a realização de exposições, feiras, palestras, mesas redondas, oficinas,
simpósios, seminários, entre outras atividades. Parte dos egressos participam como
ministrantes dessas atividades, o que proporciona a troca de percepções profissionais com
os atuais alunos. Dessa forma, o Claretiano vem garantindo a “[...] oferta de cursos de
extensão que atendam às necessidades de egressos, alunos, organizações e comunidade”
(PDI, 2015-2019, p. 7).
Os egressos também recebem e-mails-convites relacionados às revistas científicas
da IES, tendo a oportunidade de publicar os resultados de suas pesquisas nos mais diversos
gêneros acadêmicos.
Constata-se, também, a atuação dos egressos em projetos de extensão e pesquisa,
como, por exemplo, no Projeto Claretiano Solidário, realizado nos estados de Rondônia,
Roraima, Mato Grosso e Moçambique (África), e no Projeto “Resgatando Raízes para Viver a
Arte Popular – Rua de Lazer”, realizado em cidades do interior dos estados de São Paulo
(Batatais, Sales Oliveira, Cajuru, Orlândia, Buritizal, Cássia dos Coqueiros, Claraval, Ituverava,
Jardinópolis, Patrocínio Paulista, Nuporanga, Pedregulho, S. Antônio da Alegria, Terra Roxa,
Cordeirópolis, Cascalho, Nuporanga, S. Simão, Ribeirão Preto, Ipuã, Rio Claro, Brodowski,
Franca) e Minas Gerais (S. Sebastião do Paraíso, Jacuí, Passos), e no Projeto de Pesquisa em
Saúde, Educação e Qualidade de Vida, o que possibilita sua participação cidadã.
Egressos ainda participam como voluntários colaboradores de outros projetos de
extensão e pesquisa (PIC, 2015, Art. 8, Inciso II, p. 8; Art. 19, Inciso III, p. 12; Art. 22, p. 13),
buscando aperfeiçoar seu conhecimento técnico-científico e profissional, seu
amadurecimento como cientista, ampliando sua produção acadêmica para o possível
ingresso em programas de stricto sensu.
Entre as estratégias empregadas para o acompanhamento de egressos, destaca-se,
ainda, a realização dos Encontros de Ex-alunos, capitaneados por lideranças advindas dentre
os próprios egressos, com auxílio da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária. Os
101
encontros fortalecem os elos do Claretiano com seus egressos, oportunizando o diálogo e o
compartilhamento de experiências profissionais e pessoais, além de formar banco de dados
com informações cadastrais e profissionais dos egressos para favorecer o intercâmbio e
colaborações recíprocas, possibilitando, ainda, “[...] a continuidade de sua formação” e o
“contato com a comunidade acadêmica” (REGIMENTO GERAL, 2013, Art. 76, p. 42).
Aos egressos do Claretiano, também são concedidos benefícios financeiros, “[...]
proporcionando [...] o acesso e/ou continuidade nos estudos” (REGIMENTO GERAL, 2013,
Art. 182, p. 77) após a conclusão da graduação, tais como facilitação no ingresso em um
novo curso, com a isenção de taxa de aproveitamento de estudos e facilitação na entrega de
documentação, além de programa de desconto nas mensalidades de pós-graduação
(concessão estabelecida de 10%, com possibilidade de chegar até 100%, de acordo com
perfil social).
Há, ainda, a comunicação direta com Conselhos Regionais das áreas de formação
dos egressos, realizada pela Reitoria, Coordenações de Curso, Departamento Jurídico e
Secretaria, assegurando o atendimento no que tange a orientações e documentações, bem
como em relação à garantia de seus direitos.
A Ouvidoria também acompanha os egressos, assistindo-os em diversas áreas,
desde orientações sobre a conclusão do curso até o auxílio no ingresso em novo curso da
Instituição ou em outras instituições, e, ainda, na comunicação com outros setores, na
resolução de questões referentes a Conselhos Regionais e concursos, assegurando seu
devido acompanhamento (PDI, 2015-2019, p. 12).
102
Cursos – PPPCs, chegando até seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI (2015-
2019).
O Programa de Iniciação Científica – PIC (Resolução CONSUP nº 08/2015) regulou e
possibilitou a concessão de bolsas parciais e/ou integrais de iniciação científica em projetos
de pesquisa coordenados por docentes da IES. Em sintonia com o PIC, oferta-se e estimula-
se a participação no Encontro de Iniciação Científica – ENIC, no Encontro Nacional Claretiano
de Iniciação Científica – ENCIC, no Congresso Brasileiro de Educadores Claretianos –
CONCLAR, no Congresso Interamericano de Educadores Claretianos e nas Semanas
Acadêmicas de Cursos.
O Claretiano, comprometido com a produção e difusão do conhecimento (MISSÃO E
PROJETO EDUCATIVO CLARETIANO, 2012; Regulamento do PROGRAMA DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA/PIC, 2015; POLÍTICAS DE PESQUISA, 2009; PDI, 2015-2019), conta com diversos
canais para a publicação e difusão de trabalhos inéditos sobre temas que gravitam em torno
das áreas concernentes aos cursos oferecidos pela IES, tendo como objetivo principal
promover a autoria de discentes, egressos e docentes e a extensão do conhecimento
científico às comunidades interna e externa.
Atualmente a Instituição conta, para a publicação discente oriunda de Projetos,
Grupos e Atividades de Pesquisa, os canais apresentados a seguir.
STUDIUM - REVISTA TEOLÓGICA (ISSN 1981-3155): A Studium tem como objetivo publicar
trabalhos oriundos das mais diversas linhas de pesquisa voltadas ao campo da Teologia. As
pesquisas a serem publicadas devem ser caracterizadas por abordagens críticas e criativas,
revelando novas perspectivas e levando os leitores a reflexões sobre temas relevantes na
área de conhecimento apresentada.
REVISTA JURÍDICA (ISSN 1679-625X) tem seu escopo voltado a trabalhos que apresentem
temas relacionados às diversas vertentes da área do Direito, e de sua relação ou incidência
em outras áreas.
104
áreas do conhecimento, de alunos, egressos e pesquisadores do Claretiano e de outras
Instituições.
106
A análise socioeconômica familiar é realizada por meio de formulário eletrônico
disponibilizado no site https://portal.redeclaretiano.edu.br/login facilitando o acesso do
candidato e/ou responsável e organizando as informações de forma mais dinâmica.
O processo seletivo para concessão de bolsa social é regido por edital próprio e
operacionalizado pelo Serviço Social que realiza avaliação visando à concessão de bolsa
social em situações específicas, fazendo uso de documentação comprobatória.
A Instituição também estabelece parcerias com diferentes segmentos da sociedade,
como empresas, Prefeituras Municipais e devidas secretarias, Associações de estudantes,
Instituições religiosas, Sindicatos, etc., visando melhor atender ao aluno da Instituição,
buscando aperfeiçoar recursos que proporcionem a permanência destes com valores mais
reduzidos na anuidade escolar.
No ano de 2009 o Claretiano aderiu ao ProUni (Programa Universidade para Todos).
O programa tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais em cursos de
Graduação aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular
na condição de bolsistas integrais, não-portadores de diploma de curso superior cuja renda
familiar mensal per capita não exceda o valor de até 1 (um) salário-mínimo e 1/2 (meio).
O Programa conta com um sistema de seleção informatizado mantido pelo próprio
Ministério da Educação – MEC http://siteprouni.mec.gov.br/ através do qual os candidatos
são selecionados pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, sendo
que é necessário ter feito mais de 450 pontos na prova, e não ter tirado nota zero na
redação. (SETOR SOCIAL, 2017).
Também temos bolsas PIBIC que são ofertas aos alunos de projetos de pesquisa.
107
Fazemos dessa busca incessante pelo conhecimento publicações nos Dossiê(s), em
que trabalham coordenador, professores e alunos. Vamos continuar nossa busca pelo
aprender a aprender. Prof. Dra. Fabíola Rainato Gabriel de Melo. Coordenadora do Curso de
Nutrição e do Grupo de Pesquisa em Alimentos, Alimentação e Nutrição (CNPQ)
109
Coordenadoria de Tecnologia da Comunicação e Informação da instituição), disponibiliza
alguns recursos de acessibilidade como:
- WebLibras: ferramenta para tradução automática para Libras (Língua Brasileira de Sinais).
O recurso está disponível nas principais ferramentas da Sala de Aula Virtual.
- VLibras: ferramenta para a tradução do material didático. Se desejar, recomendamos a
utilização deste software gratuito para ser instalado diretamente no seu computador.
-NVDA: ferramenta para leitura de telas. Recomendamos a utilização deste software gratuito
para ser instalado diretamente no seu computador.
Também são disponibilizados alguns tutoriais que explicam como habilitar os
recursos de acessibilidade de acordo com o sistema operacional.
Tais medidas, além de atender a política de inclusão vigente no país, vão ao
encontro dos fundamentos que concebem a pessoa humana:
- respeito à cada pessoa como um ser único e singular;
- respeito à cada pessoa como princípio de suas ações, de sua capacidade de governar-se
tendo em vista sua liberdade;
- respeito ao homem como uma totalidade e uma exigência de abertura e contato com os
outros (PROJETO EDUCATIVO, 2012, p. 18).
Adicionalmente, o Claretiano – Centro Universitário, atendendo as
legislações supracitadas, vem realizando as adaptações no seu prédio e dos polos, visando
garantir o acesso e a mobilidade de pessoas público-alvo da Educação Especial, nas salas de
aula, nos banheiros, nos elevadores adaptados, na biblioteca, no setor de reprografia e na
área de alimentação. Portanto, todos os conjuntos de salas e instalações pedagógico-
administrativas atendem às condições de acessibilidade a estas pessoas, por meio de
rampas, soleiras rampadas, elevadores adequados às cadeiras de roda, instalações sanitárias
em conformidade com normas técnicas, estacionamento com vagas especiais entre outras
(guichês, mobiliário, corrimãos, etc.).
Cabe salientar que o contrato com polos parceiros, para a oferta dos cursos a
distância, está atrelado também ao atendimento às legislações acerca da acessibilidade dos
referidos alunos.
11.7.1. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (conforme
disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)
111
● Acessibilidade nas comunicações: Envio de e-mails e mensagens de texto via celular,
Utilização da SAV e, se necessário, avaliar cada caso e conhecer o meio de comunicação mais
adequado.
● Acessibilidade digital: Utilização da Tecnologia Assistiva; Informática Acessível na Sala
de Aula Virtual – SAV; Utilização dos Recursos da SAV; Envio de e-mails e mensagem de texto
via celular.
Desenvolver um projeto de inclusão para o sucesso acadêmico de nossos alunos
público-alvo da Educação Especial, considerados público-alvo da Educação Especial, é
desafio constante do Claretiano (CLARETIANO, 2014, p. 8; TASSINARI, 2017, s/p).
112
1º. Semestre Sem. C.H. Professor Tutor CPF Titulação
113
Estágio Supervisionado em 7 Fabíola Rainato Gabriel de Melo 05468327686 D
Nutrição Social: Crianças e
Adolescentes do público-alvo
da Educação Especial
114
ATIVIDADES 100
COMPLEMENTARES
TRABALHO DE CONCLUSÃO 60
DE CURSO
Total 3200
115
● Criar estratégias (vídeos, textos, animações, arquivos de áudio, Power points etc.)
para dinamizar as atividades de tutoria e para promover um alto nível de interação entre
tutores e alunos.
● Reunir-se periodicamente com o Coordenador de Curso para a avaliação das
atividades sob sua responsabilidade.
● Avaliar-se continuamente para responder às especificidades da Educação a Distância.
● Realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem quanto à
organização, ao acompanhamento, à implementação, à supervisão e à avaliação dos
trabalhos acadêmico-pedagógicos da tutoria a distância e da tutoria presencial das
disciplinas, nos âmbitos da docência e da discência, de acordo com as orientações do
Coordenador de Curso.
● Organizar e gerenciar a implementação dos planos de aula para os momentos
presenciais da disciplina.
● Elaborar e estruturar os Projetos de Prática (para as licenciaturas e bacharelados)
e os projetos de atividades integradas às disciplinas (para os cursos superiores de
tecnologia).
● Organizar e orientar a implementação de todos os instrumentos avaliativos da
disciplina (prova oficial, avaliação semestral interdisciplinar, questões online, substitutiva,
complementar e de proficiência, bem como as atividades e interatividades que compõem o
Material Didático Mediacional e os encontros presenciais intermediários).
● Avaliar periodicamente a pertinência do material didático da disciplina,
adaptando-o a cada oferta (com novos itens de mediacionalidade), bem como validar as
cessões universais, emitindo parecer quanto à qualidade do MDM no que se refere aos
quesitos de abrangência, densidade, profundidade e durabilidade, levando em consideração
os pareceres dos tutores e dos alunos.
● Organizar o Cronograma da disciplina quanto às unidades, às horas, aos
instrumentos avaliativos, ao valor das interatividades e das atividades, à bibliografia básica e
complementar e aos períodos de estudo, para que ele seja implementado pelo tutor a
distância.
● Participar do Programa de Formação Continuada de Docentes, Tutores e
Coordenadores do Claretiano sempre que convocado.
● Ter acesso às SAVs para o acompanhamento das tutorias online.
117
Apresentar e explicar aos alunos a programação da disciplina: ementa, conteúdos,
estratégias, avaliações continuadas, bibliografias, recursos que serão utilizados, proposta de
uso da sala virtual.
Preparar as aulas, tendo claros os objetivos para a aula, os materiais que serão
utilizados, procurar utilizar uma estratégia que ajude os alunos a compreenderem o
conteúdo,
Corrigir os instrumentos avaliativos propostos, dando retorno para os alunos, ao
longo do semestre.
Estimular os alunos a participarem das aulas, bem como estar atendo às dificuldades
de aprendizagem.
Relacionar a disciplina com a área de formação do curso e com as demais disciplinas.
O Tutor a distância faz parte da comunidade educativa claretiana como agente que
participa da prática pedagógica a distância, contribuindo para o desenvolvimento do
processo de ensinar e de aprender e sendo orientado pelo Professor Responsável. Ele não
compõe o corpo docente, mas, sim, o corpo de tutores da Instituição.
Suas atribuições são:
● Mediar o processo pedagógico de interação dos alunos geograficamente distantes,
promovendo constante colaboração entre eles.
● Esclarecer dúvidas por meio das ferramentas que compõem o SGA-SAV, bem como
pelo telefone e por participação em videoconferências, entre outros, de acordo com o
Projeto Político-pedagógico e a proposta da disciplina.
● Promover espaços de construção coletiva de conhecimento, selecionar material de
apoio e de sustentação teórica aos conteúdos e participar dos processos avaliativos de
ensino e aprendizagem, sob a orientação e a supervisão do Professor Responsável.
● Tutorar as disciplinas fazendo uso do SGA-SAV, com plantões nos horários prefixados
pela coordenadoria de curso e de acordo com o regimento do Claretiano.
● Apoiar o Professor Responsável acrescentando informações complementares no
SGA-SAV e interagindo periodicamente com os alunos, favorecendo a aprendizagem por
meio da tutoria.
● Avaliar e validar as atividades, as interatividades, as práticas, os projetos de
atividades articulados às disciplinas e os Trabalhos de Conclusão de Curso, sob
orientação/supervisão do Professor Responsável.
● Responder prontamente, no prazo de até 48 horas, às questões colocadas pelos
alunos.
● Reunir-se periodicamente com o Professor Responsável para a avaliação das
atividades sob sua responsabilidade.
● Disponibilizar o Cronograma da disciplina no SGA-SAV, com o objetivo de orientar o
aluno quanto ao desenvolvimento desta.
● Reportar-se ao Professor Responsável sempre que houver dificuldades no
processo ou sugestões de melhoria do material didático ou de procedimentos que facilitarão
a aprendizagem dos alunos ou o trabalho da tutoria.
● Ter domínio do conteúdo específico da disciplina que tutora.
● Conhecer o Projeto Político-pedagógico do curso, visando à sua dinamização em
função da formação pessoal e profissional dos alunos.
118
● Participar do Programa de Formação Continuada de Docentes, Tutores e
Coordenadores do Claretiano sempre que convocado.
119
Assim, uma das formas da concretização da dimensão pedagógica do Claretiano,
acontece a partir do Programa de Formação Continuada de Docentes, tutores e
Coordenadores, que busca estimular a competência dos mesmos para responder às
necessidades do contexto universitário atual e contribuir para a realização do ideal de
educação para todos e, consequentemente, com a democratização da Educação Superior no
país, atendendo à Missão Institucional Claretiana no que se refere à formação da pessoa
humana e suas dimensões antropológicas como destinatária do processo educativo.
12.2.2. Colegiado
120
As reuniões são marcadas como espaços de discussões e análise: do projeto político
pedagógico do curso (organização, construção, implementação, avaliação e modificações);
do perfil dos alunos (inicial, intermediário e final); da filosofia e objetivos do curso; da matriz
curricular; da formalização, implementação, flexibilização e acompanhamento dos planos de
ensino/guia de estudos; interdisciplinaridade (principalmente na Avaliação Semestral
Interdisciplinar, que acontece semestralmente, com o objetivo de busca avaliar os perfis e
competências dos alunos, envolvendo todas as disciplinas já cursadas pelo aluno até o
momento de seu acontecimento); avaliação do rendimento da aprendizagem dos alunos
(acompanhamento e encaminhamento de ações voltadas para a aprendizagem significativa
dos alunos, bem como tomadas de decisões referentes às suas dificuldades); relação
professor – aluno, tutor-aluno e aluno – aluno; da autoavaliação do trabalho pedagógico dos
professores e tutores; do levantamento de problemas e dificuldades do curso (para
reorientar ações, numa busca permanente de aperfeiçoamento da atuação do curso); além
de questões de ordem acadêmica e administrativa. As deliberações do colegiado são
registradas em Ata, cabendo a coordenação, aos docentes e tutores fazer valer essas ações.
De acordo com o Regimento Interno do Claretiano - Centro Universitário, o
Colegiado de Curso é considerado um Órgão Deliberativo. Sua estrutura, funcionamento e
atribuições estão descritos no documento supracitado. (REGIMENTO INTERNO DO
CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO).
122
15. INSTALAÇÕES GERAIS
15.1. Sala da Coordenação
123
um aparelho de multimídia. Há limpeza diária das salas, realizada por faxineiras específicas
do setor, onde estas deixam cestos de lixo estrategicamente posicionados para que os
alunos e usuários do prédio possam contribuir para a manutenção da ordem e da higiene.
Caso o docente precise de outro recurso audiovisual, este solicita junto Setor de Áudio
Visual, realizando suas reservas pela intranet.
Ressalta-se que todo relatório de infraestrutura encontra-se disponível para análise
na sede do Centro Universitário Claretiano.
Quantidade:
124
Armário de ferro 1 2805
Armário para 1 2806
esqueleto
Bancadas de fibra 10 2809-2812-2813-2814-2817-2843-2844-2846-2847-
012329
Mesa professor 1 2850
Cadeira de madeira 1 -
Cadeira de giratória 1 11891
Cadeira 1 2206
Bancos 80 -
Carteiras 2 -
Armário madeira 21 12325
portas
Tanque de fibra 1 2849
Armário de aço 1 2824
Tanque de inox 4 2830-2831-2832-
Maca de fibra 1 2826
Caixa de som 1 3383
Projetor 1 17125
PEÇAS NATURAIS
SISTEMAS Quantidade
Sistema circulatório 25
Sistema urinário 17
Bexiga 2
Baço 3
Sistema respiratório
blocos (pulmão e coração) 2
pulmões cortados 7
pulmões inteiros 5
traqueias e laringe 7
cabeça inteira 1
hemi-face 4
Sistema digestivo
Intestinos 4
Estômagos 7
Fígados 8
Línguas 9
Sistema Genital
125
genital feminino 1
genital masculino 2
Sistema muscular membro 21
inferior
Sistema muscular membro 20
superior
Sistema nervoso 30
Medulas 2
Meninges 4
Articulações
Ombro 9
Cotovelo 2
Quadril 2
Tornozelo 3
Mão 1
OSSOS
Vértebras torácicas 109
Vértebras cervicais 40
Vértebras lombares 61
Esterno 5
Patela 13
Calcâneo 12
Ossos com corte 20
Costelas 214
Úmero 32
Quadril 23
Crânio natural inteiro 11
Mandíbula 18
Clavícula 23
Escápula 20
Tíbia 34
Crânio natural metade 11
Rádio 32
Ulna 35
Fíbula 33
Mão 2
Crânio corte sagital 3
Calota craniana 11
Osso frontal 2
126
Osso parietal 2
Osso occipital 2
Osso temporal 6
Osso Maxilar 1
Osso esfenoide 2
Peças Sintéticas
Material Quantidade Patrimônio
Articulações de ombro 8 012256 - 012257- 012255- 1076-
1078- 1090- 1089
Articulações de joelho 7 012253- 012252- 012251- 1092-
1085- 1082
Articulações de quadril 6 1065- 1093- 1064- 011892-
011893- 011894
Articulações de cotovelo 4 011897- 011902- 011898- 011901
Torso Clássico com órgãos 4 012264- 012266- 012263- 1088
Figura muscular com órgãos internos 1 1007
pequeno
Figura muscular com órgãos internos 1 1584
médio
Boneco pequeno musculado 3 012260- 012261- 012262
Ombro com músculos 4 1016- 1017-1018- 1019
Musculatura da cabeça 1 1100
Laringes 2 1080- 1104
Pulmões 7 partes 2 1010- 1009
Pulmão 5 partes 1 11880
Corações 4 1110- 1035- 1037- 1036
Sistema digestivo 1 1113
Rins gigantes 3 1033- 1032- 1034
Rins (2 partes pequeno) 3 011887- 011888- 011889
Sistema urinário com sexo dual 2 1002- 1116
Pelve feminina 6 1005- 1006- 011881- 011877-
1117- 011875
Pelve masculina 6 1003- 1004- 1118- 011886-
011884- 011883
Cérebros neuroanatômicos 9
Cérebro gigante 2 1029- 1030
Estômago 2 1024- 1026
Modelos de medula 3 1021- 1022- 1020
Sistema vascular 1 1014
127
Hemiface 1
Coluna torácica 1 1012
Coluna cervical 1 1011
Coluna lombar 1 1013
Laringe 2 1080- 1104
Esqueleto 1 1015
Torso musculado com órgãos 2 1583- 1582
Pernas musculadas 3 1593- 1588-010949
Braço musculado 3 1047- 1042- 1099
Coluna inteira 2
Esqueleto da mão 7
Esqueleto do pé 7
Crânio 2
Esterno 3
Qualidade:
Localizado no pavimento térreo do prédio central, com dimensão de 116,17m2,
possui peças anatômicas artificiais e naturais, mesa para professor e uma lousa. O
laboratório é mobiliado com armários para armazenar as peças artificiais, tanques para as
naturais e bancadas, onde as peças são posicionadas pelo técnico conforme solicitação do
docente. As peças naturais, usadas em uma aula, são preparadas antes de colocá-las nas
bancadas. Essas peças são conservadas no formol, dentro de tanques de inox e cubas de
vidro. O laboratório possui câmeras filmadoras e alarmes.
Ao término da aula, as peças são colocadas novamente na água, caso sejam usadas
no dia seguinte; caso contrário são colocadas novamente no formol. O formol não é trocado,
simplesmente, acrescentado quando necessário.
A limpeza e manutenção são realizadas diariamente, e o laboratório possui
exaustores e ventiladores que são ligados sempre que preciso, para que o cheiro de formol
não fique no local. As peças artificiais e os ossos naturais são guardados em armários,
mantendo a limpeza e conservação dessas peças.
Para frequentar os laboratórios de anatomia, os alunos devem se apresentar com
vestimenta adequada, usando jaleco branco e luvas, adquiridos pelos próprios alunos, para
tocarem nas peças naturais, sendo o uso de máscara opcional.
O laboratório é constituído de câmeras filmadoras e alarmes, evitando, com isso, o
desaparecimento de peças e tem como Técnico responsável a Profa. Esp. Rosana Iara Carolli.
Serviços:
O laboratório de anatomia é disponível para os cursos de Educação Física, Biologia,
Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Nutrição e Enfermagem. As aulas são ministradas no
período da manhã e da noite. No período da tarde e aos sábados, o laboratório funciona
para os alunos poderem estudar sob orientação de um técnico e de monitores. Para a
realização das monitorias, a preparação das peças segue a mesma rotina utilizada para as
aulas. Dois dias antes de serem usadas, são colocadas na água que é trocada sempre, para
que o cheiro de formol desapareça e o aluno consiga estudar tranquilamente.
128
Regulamento:
1. A entrada do aluno ou Professor nos Laboratórios só será permitida com o
uso do jaleco;
2. É proibido comer ou beber alimentos de qualquer espécie dentro dos
laboratórios;
3. Trabalhar sempre com o jaleco ou avental abotoado;
4. A permanência do aluno dentro dos Laboratórios, antes ou após a aula só
será permitida com o acompanhamento do Professor e/ou Técnico Responsável;
5. As aulas que necessitarem do uso de soluções químicas para serem
realizadas só poderão ocorrer no Laboratório Multidisciplinar;
6. O acesso a todo material existente nos Laboratórios só será permitido com
a presença do Técnico Responsável;
7. As aulas práticas deverão ser agendadas com o Técnico Responsável;
8. O Professor solicitante deverá entregar um roteiro de aula contendo o
material detalhado para o desenvolvimento da mesma;
9. O Técnico Responsável deverá montar a aula, auxiliar o professor no
desenvolvimento (quando houver compatibilidade de horário), lavar, guardar e descartar
corretamente, quando necessário, todo o material utilizado;
10. Quando a aula não for agendada com o prazo devido, o técnico possuirá o
direito de não montá-la, ficando impedida a realização da mesma;
11. Durante a realização da aula, quando algum material for quebrado pelos
alunos ou Professor, o Técnico deverá ser comunicado imediatamente;
12. Durante as aulas de microscopia os microscópios ou lupas estarão dispostos
sobre a bancada;
13. Após a utilização dos microscópios ou lupas, estes deverão ser
simplesmente desligados e mantidos no mesmo lugar, pois é da responsabilidade do
Técnico guardá-los de forma correta;
14. O agendamento e entrega dos roteiros das aulas deverão ser realizados
diretamente com o técnico responsável pelo Laboratório, diariamente, no período de 19
ás 22 hs;
15. Nenhum equipamento e/ou material deverá ser retirado dos laboratórios
sem o conhecimento prévio do técnico responsável;
16. O aluno e/ou Professor que não proceder segundo as Normas de Utilização
dos Laboratórios serão advertidos pela Direção;
17. O Centro Universitário Claretiano não se responsabilizará por problemas
provocados por comportamento inadequado com relação as normas de utilização
previamente estabelecidas;
18. Qualquer problema ou sugestões para o melhor funcionamento dos
Laboratórios entre em contato com o Técnico Responsável ou com a Coordenação de
Curso.
130
Capela com exaustor Quimis 2583 1
Capela com exaustor Orgânica 2584 1
Forno muflamicrop. 2863 1
Digestor de fibras 6 provas
Altoclave 20 litros 2885 1
Pipeta automática 1
Lupa manual 1
Tesoura curva 1
Tesoura cirúrgica reta 15cm 8
Pinça anatômica dente de rato 1
Pinça histológica ponta fina 12cm 2
Pinça histológica ponta fina 15cm 1
Ponteiras descartáveis 1000
Ponteira amarela 2-200 ul 500
Lâminas simples c/50 unidades 04 cx
Lamínulas c/100 unidades 02 cx
Micropipetador 1
Micropipeta fixa 20 ul 1
Micropipeta fixa 50 ul 1
Micropipeta fixa 100 ul 1
Micropipeta fixa 200 ul 1
Cabo para bisturi 10
Furador de rolhas c/05 peças 1
tubo reação 1,5ml Natural 2
Pêra com 3 saídas 6
Tubo de látex 01 m
Papel filtro 15cm 100
Cápsula alumínio cilíndrica com 8
tampa
Extrator Soxhet com condensador 3
balão 250 ml
Espatula 51
Balança Analítica Bel 29308 1
Aquecedor Quimis 2587, 2888, 2886, 2890, 5
2889
Vortex Mixer Kasvi 37146 1
Espectrofotômetro Bio-plus 37159 1
Contador manual 039436, 039437, 039438 3
Termômetro Incoterm 2
131
Termo-Higrômetro Digital Incoterm 1
Pipetador Pi-Pump 10ml Pipette 5
Pinça Anatômica dissecação 14cm ABC 5
Espalhador de Células Formato L 100
Estéril
Alça 10ul Estéril Lab Plast 100
Barra Magnética Cilíndrica Lisa em 7
Teflon 7x30mm
barra Magnética Cilíndrica Lisa em SG Plast
Teflon 7x30mm
Papel filtro 90 mm- 80g 300
Papel filtro 150mm- 80g 300
132
Pipetas sorológicas 2ml 23
Pipetas sorológicas 5ml 44
Pipetas sorológicas 10 ml 26
Pipetas sorológicas 20ml 4
Pipeta sorológicas 25ml 7
Pipetas sorológicas 50ml 9
Pipetas volumétricas 2ml 7
Pipetas volumétricas 3ml 8
Pipetas volumétricas 5ml 12
Pipetas volumétricas 10ml 18
Pipetas volumétricas 15ml 5
Pipetas volumétricas 25ml 13
Pipetas volumétricas 50ml 17
Proveta pyrex 10ml 19
Proveta pyrex 50ml 12
Proveta pyrex 100ml 1
Proveta pyrex 250ml 4
Proveta pyrex 500 ml 7
Proveta 1000ml 3
Balão volumétrico 1000ml 2
Balão volumétrico 500 ml 12
Balão volumétrico 200ml 5
Balão volumétrico 250ml 7
Balão volumétrico 100ml 13
Balão volumétrico 50ml 14
Balão volumétrico 10 ml 3
Balão Kjedahl 800ml 6
Balão fundo redondo s/ graduação 2
Balão fundo redondo graduação 4
Condensadores 11
Bureta 50 ml 21
Bureta 25ml 4
Placa de Petri vidro 10cmx 25ml 62
Placa de Petri vidro 12 cmx 20ml 8
Placa de Petri vidro 7cm x15ml 30
Gral de Porcelana c/ Pistilo cap. 180 ml 4
Bastão de vidro 21
Barra de vidro 1
133
Funil de Buckner Porc. pequeno 3
Vidro Relógio 10
Pinça p/ bureta c/ mufa 14
Pinça p/ bureta c/ mufa fixa 4
Anel de ferro 7 mm 3
Anel de ferro 5 mm 3
Estante p/ tubo ensaio pequena com 9
12espaços
Tubo de ensaio 100ml 3
Tubo de ensaio 45ml 52
Pérola de vidro 500g 2
Cadinho de porcelana 55 ml 25
Cápsula de porcelana 5
Pinça metálica Casteloy 6
Pinça de madeira para tubos 19
Estante p/ tubo ensaio média com 11
12 espaços
Estante p/ tubo ensaio com 24 12
espaços
Estante p/ tudo de ensaio com 40 2
espaços
Estante p/ tudo de ensaio com 50 2
espaços
Funil de Buckner grande 1
Tubo de ensaio 50ml 12
Tubo de ensaio 25ml 84
Tubo de ensaio 10ml 25
Tubo de ensaio 7ml 84
Tubo de ensaio 5ml 12
Tubo de ensaio 15ml 2
Tubo de ensaio afunilado 15ml 2
Tubo de ensaio para centrífuga 25
afunilado
Cálice graduado 500ml 10
Placa de Petri 5o x 15mm 30
Placa de Petri 90 x15mm 30
Placa de Petri tripartida 90x 15 mm 10
Placa de Petri bipartida 90x 15mm 10
Placa de Petri 150x15mm 30
Tubo Duran 7x45mm
134
Placa de Kline com 12 escavações 10
6x8cm
Câmara de Neubauer Dupla 10
Melhorada Espelhada
Escala de mac Farland 11 frascos
135
D3-07 Cucurbita, abóbora , s.l 1
D3-08 Cucurbita, s.t. Do Caule 1
D3-09 Coleus s.t 1
D3-10 Aristolochia, duas s.t 1
D3-11 Fagus, três secões da madeira 1
D3-12 Tília s.t. caule de 1,2,3 anos 1
D3-13 Sambucus, Sabugueiro 1
D3-14 Elodea erva d’agua, s.t. 1
D3-15 Cuscuta, cipó chumbo, s.t. 1
137
F3-05 Galinha 3 dias, s.t. primordios de cérebro , olhos e coração 1
F3-06 Galinha 3- 4 dias s.t.seção horizontal do espécime inteiro 1
F3-07 Galinha 4- 5 dias s.t. através da região da cabeça e cérebro 1
F3-08 Galinha 4- 5 dias , s.t. coração, pulmão, vertebras, cordão 1
espinhal
F3-09 Galinha 8 dias mostrando vários órgãos embrionários 1
F3-10 Galinha, desenvolvimento da penas 1
140
B7-11 Rana, ovário com ovos em desenvolvimento 1
B7-12 Rana, pele com glândulas, s.l.vertical 1
B7-13 Lacerta, lagarto, s.t. de pulmão 1
B7-14 Gallus domesticus, galinha, esfregaço de sangue 1
B7-15 Penas de pássaro 1
142
4 Binocular Colemam
5 Binocular Colemam
6 Binocular Colemam
7 Binocular Colemam
8 Binocular Colemam
9 Binocular Colemam
10 Binocular Colemam
11 Binocular Colemam
12 Binocular Colemam
13 Binocular Colemam
14 Binocular Colemam
15 Binocular Colemam
16 Binocular Colemam
17 Binocular Nikon
Qualidade:
143
Quando necessário, são feitos pedidos de novos materiais ou revisão dos existentes e
prontamente são providenciados pela pró-reitoria administrativa.
As aulas são agendadas pelos professores junto ao técnico, que disponibiliza os
laboratórios conforme a necessidade e ordem de cada curso.
Existem normas e regras para o funcionamento como, o uso obrigatório de jalecos e luvas
para os alunos, os professores e pessoal técnico.
Os laboratórios possuem câmeras de segurança, alarmes e extintores de incêndio
para uma total segurança dos usuários.
Após os trabalhos nos laboratórios os equipamentos são conferidos, revisados,
limpos e guardados nos armários.
Serviços:
Também é utilizado pelos outros cursos da instituição, atende principalmente as
necessidades do perfil inicial, contemplando o eixo das Ciências Biológicas e da Saúde com
objetivo de apoiar o aprendizado e atividades da Biologia, Fisiologia Humana, Patologia,
Bromatologia e Tecnologia de alimentos. As aulas são ministradas no período da noite. No
período da tarde e aos sábados, o laboratório funciona para os alunos poderem estudar sob
orientação de um técnico e de monitores.
Regulamento:
Quantidade:
1.a. Quantos laboratórios desse tipo:
02 laboratório que atendem as necessidades das aulas práticas das disciplinas de Nutrição e
Dietética; Técnica Dietética, e prática de Laboratório, Tecnologia e Rotulagem dos Alimentos
e outras disciplinas que necessitar a utilização do laboratório. Além disso, também para
oficinas realizadas para cursos de extensão, estágios e aulas práticas da pós-graduação.
Forno industrial 1
UTENSÍLIOS
Copos Quantidade Observações
Americano 15
Requeijão 15
Coquetel (duplo) 350 mL 6
Margarita 6 Windsor
Martini 6 Windsor
146
Coquetel 6 Ilha Bela
Xícaras e pires Quantidade Observações
Xícara de chá 41 vidro
Xícara de café 2 vidro
Xícara de chá (porcelana) 10 Porcelana preta
Pires de café 0
Sobremesa 76
Raso 63
Fundo 54
Tigela para sobremesa 21 Vidro
Conjuto para sobremesa 8 Plástico/cor verde
Pratos porcelana Quantidade Observações
Fundo 12
Raso 9
Prisma raso 3 28 cm
Risoto 6 21 cm
Risoto 6 27 cm
Grill Kg 6 30 cm
Sobremsa Oxford 2
Raso Oxford 6
Sobremesa Saturno 6 19 cm
Talheres de mesa Quantidade Observações
147
Colher de café 49
Colher de chá 12
Colher de sobremesa 52
Colher de sopa 51
Colher para refresco 11
Garfo mesa 89
Garfo sobremesa 45
Faca mesa 66
Faca sobremesa 81
Garfo de peixe 0
Faca de peixe 13
Outros utensílios Quantidade Observações
Colher de Arroz (servir) 7
Colher para caldeirão 3 Polietileno
Concha pequena 11 Inox (9) Polietileno (1)
Concha média 17 Inox e cabo polietileno
(16) Polietileno (1)
Escumadeira 12 Inox e cabo polietileno
(10) Inox (2)
Abridor de lata 2 Alumínio
Espátula para bolo 6 Inox
Boleador 12 Inox e cabo polietileno
Cortador de pizza 16 Inox e Inox com cabo
polietileno
Descascador de legumes 6 Inox
Garfo trinchante para assados 26 Inox com cabo polietileno
(branco e preto) (25) Inox
(1)
Pegador de massas/saladas 5 Inox
Rolo para abrir massas 15 Polietileno
Dosador de bebidas 15 Inox
Tesoura para frango 3
148
Martelo de carne 15 Polietileno
Pedras de afiar 2
Espremedor de alho 2 Alumínio
Espremedor de limão 1 Alumínio
Bico para confeitar 24 Inox (14) / Plástico (10)
Amolador de facas 1
Saca rolha 1
Pincel de silicone 2
Fatiador de legumes 1
Espátula (corte curvo) 13
Espátula (corte reto) 1
Espátula batedeira 2 Plástica na cor branca
Espátula (27 cm) 3 Silicone
Colher polietileno 44 2 (60 cm) 33 (45 cm) 6
(Tam. Médio) 3
(Tam.Pequeno)
FUÊ 15 Inox e cabo polietileno
Funil 9 Plástico
Jarra d´água 5 Vidro
Jarra d´água 10 Plástico – 8 completas / 2
sem tampas
Jarra com coador 3 Plástico – 3 completa / 1
coador
Peneira pequena 16
Peneira grande 17
Faca para pão 1
Faca pequena 10 5 (Inox, cabo polietileno) 5
(Inox, cabo madeira)
Galheteiro 1 Plástico
Queijeira 1 Acrílico
Boleira 1 Acrílico
Pilão porcelana e sacador 10 9 (pilão) e 1 (socador)
Suporte p/ guardanapo 1 Plástico branco
Suporte p/ coador de papel 1 Plástico azul
Saladeira de plástico 1 Plástico na cor verde
Formas para queijo 5 Polietileno
Copo medidor 3 2 (plástico) 1 (vidro)
Garrafa térmica para café 1 Termolar cor vermelha
149
Placas de identificação com base 10 Acrílico
Luvas de dedos 2 Silicone
Vidrarias Quantidade Observações
Proveta de 10 mL 4
Proveta de 250 mL 4
Proveta de 500 mL 10
Béquer de 100 mL 7
Béquer de 600 mL 6
Béquer de 50 mL 1
Pipeta graduada de 10 mL 5
Tubos 6 Sem identificação de mL
Erlenmeyer (125 mL) 2
Formas /refratários/ outros utensílios Quantidade Observações
Refratário Marinex retangular média 3 Vidro – 2 laboratório e 1
casa
Refratário Marinex retangular grande 1 Vidro
Refratário para suflê 2 Porcelana
canelada/grande
Refratário para suflê 2 Porcelana canelada/média
Ramekin 210 ml 10 Porcelana canelada
Ramekin 135 ml 6 Porcelana canelada
Ramekin 77 ml 6 Porcelana canelada
Forma redonda rasa 2 Vidro
Forma para pudim 3 Vidro
Saladeira 4 Vidro
Refratário oval melamina 1 Material melamina
Refratário Marinex oval 2 Vidro
Travessa convencional rasa 6 porcelana/26 cm
Travessa protel rasa 6 porcelana/25 cm
Petisqueira complentos 6 porcelana/150 ml
Bowl sopa 3 porcelana/450 ml
Bowl 3 porcelana/13 cm - 500 ml
Panelas/ Frigideiras/ Leiteiras Quantidade Observações
Caçarola pequena 11 Alumínio com alças de
madeiras
Caçarola média 14 Alumínio com alças de
madeiras
150
Caçarola grande 10 Alúminio com alças de
madeiras
Panelas média 3 Alumínio
Panela diversa 1 Alumínio
Panelas de pressão 10 Alumínio – 2 tampas extra
Panela industrial 18,3 L (caldeirão) 2 Alumínio
Panela industrial 12,75 L (caldeirão) 2 Alumínio
Caçarola Tramontina 24 cm 5 Aço Inox
Caçarola Tramontina 24 cm (4,7 L) 2 Aço Inox
Caçarola Tramontina 20 cm (3,6 L) 1 Aço Inox
Caçarola Tramontina 20 cm (2,9 L) 2 Aço Inox
Frigideira antiaderente rasa 14 Teflon cor preta
Frigideira funda 11 Alumínio cabo madeira
Leiteiras pequena 9 Alumínio cabo madeira
Leiteiras grande 1 Alumínio cabo madeira
Formas/ Assadeiras/ Travessas Quantidades Observações
Forma para pizza 2 Alumínio
Assadeira para pizza 1 Alumínio
Forma para pudim pequena 1 Alumínio
Forma para empadas 42 Alumínio / Duas bases
para 12 forminhas
Formas para cupcake pequena 48 Alumínio
Travessa oval pequena rasa 16 Inox (Metalpress)
Travessa oval grande rasa 2 Inox (Metalpress)
Travessa oval pequena funda 12 Inox (Metalpress)
Travessa oval média rasa 14 Inox (Metalpress)
Travessa retangular 1 Inox (Tramontina)
Assadeira redonda 3 Alumínio
Assadeira média rasa 4 Alumínio
Assadeira grande funda com alça 1 Alumínio
Assadeira grande rasa 1 Alumínio
Assadeira retangular com alça 2 Teflon (1 – pequena/ 1 –
grande)
Assadeira pequena rasa 3 Alumínio
Forma para pão inglês 8 Alumínio
Bowls/ Bandejas/ Marmitas Quantidades Observações
Bowl fundo pequeno 15 Inox
151
Bowl fundo média 10 Inox
Bowl fundo grande 7 Inox
Bandeja 11 Alumínio
Bandeja estampada 6 Inox
Marmita estampada com divisória 3 Inox
grande
Marmita estampada com divisória 3 Inox
pequena
Outros utensílios Quantidade Observações
Tábua 46 Polietileno coloridas e
brancas
Funil 1 Inox
Ralador 17 Inox – 16 (grande) 1
(pequeno)
Cortador de legumes (tripé) 3
Refresqueira térmica (12 litros) 2 Cor vermelha
Escorredor de macarrão 17 Inox – 15 (grande) 1
(pequena) 1 (plástico
branco)
Peneira de fubá 12 Alumínio – 6 (25 cm) 6 (30
cm)
Bule de café 3 Inox
Coqueteleira 3 Alumínio
Molheira 1 Inox
Farinheira 1 Inox
Escorredor de arroz 3 Inox – 1 e 2 - Inox de tela
Espremedor de batatas 1 Inox
Forma para gelo 5 Plástico
Porta mantimentos médio 1 Plástico
Richôs Quantidade Observações
Richô grande 3 Inox
Bancadas/ Lixeiras Quantidades Observações
Escorredor de louças 14 Cromado
Porta sabão 14 Plástico
Lixeira de pia 14 Plástico
Rodo de pia 12 Alumínio
Lixeiras grandes 4
Qualidade:
152
É composto de 15 bancadas de granito com pia e fogão, fogão de alta pressão, forno
industrial, que acomodam três discentes por vez. Possui uma geladeira industrial, um freezer
horizontal, dois fornos microondas, um forno elétrico, quatro balanças digitais, uma balança
de graduação mínima de 0,01 grama, liquidificadores, batedeiras, extratores de suco e todos
os utensílios necessários para o desenvolvimento de preparações dos mais diferentes tipos.
Serviços:
Atende a todos os perfis do curso, eixo específico da área de nutrição para estudo das
Técnicas Laboratoriais aplicada a Nutrição e Dietéticas, Tecnologia e Rotulagem dos
Alimentos, Higiene e Controle de Qualidade de Alimentos, gastronomia etiqueta e Hotelaria
e outras disciplinas que necessitar a utilização do laboratório. Além disso, também para
oficinas realizadas para os cursos de extensão, estágios e aulas práticas da pós-graduação. O
Laboratório conta com um Técnico para mante-lo dentro dos padrões higiênico-sanitário,
para conferência de compras, estoque, equipamentos e auxilio aos professores.
Regulamento:
Cabe a todos os usuários do Laboratório atender às seguintes normas de conduta e higiene
pessoal:
● O uniforme para as aulas práticas será composto de calça comprida e camisa, jaleco
branco (abotoado e conservado), proteção para os cabelos e sapatos fechados;
● Não será permitida, em nenhuma hipótese,durante as aulas a presença de alunos
com calças curtas, sem jaleco, sem proteção para o cabelo, sandálias ou sapatos abertos;
● Os cabelos devem estar totalmente cobertose protegidos;
● Não é permitido o uso de qualquer tipo de adorno (piercing, relógio, pulseiras,
colares, brincos pequenos ou grandes, aliança, anel, etc);
● Não é permitido o uso de esmalte ou base, sendo que as unhas deverão estar sempre
curtas e limpas;
● Os homens devem estar com o rosto totalmente limpo, sem barba, bigode,
cavanhaque ou costeletas;
● Não será permitido o consumo de alimentos, principalmente, aqueles que estiverem
sendo manipulados e preparados durante as aulas;
● Ao final de cada aula, será permitida a degustação dos alimentos. Lembrando que
degustar é experimentar o alimento apenas para poder avaliá-lo, não sendo necessário que
se coma exageradamente;
● As mãos deverão ser bem lavadas antes de iniciar qualquer atividade e sempre que
se fizer necessário;
● Não se deve levar à boca talheres, espátulas ou as mãos, utilizados para manipular os
alimentos;
● Os talheres utilizados para se provar temperos ou verificar o “ponto” dos alimentos
devem ser lavados imediatamente após o uso;
● É proibida a utilização do celular durante as aulas, mesmo como calculadora;
● Os casos especiais com relação à conduta e higiene pessoal, bem como o desrespeito
às normas aqui estabelecidas devem ser reportados diretamente ao professor.
Cadeiras 15
Armário de Ferro 02
Armário de Madeira 01
Cafeteira Britânia 01
Batedeira Britânia 01
Liquidificador Britânia 01
Espremedor de laranja 01
Qualidade:
O Laboratório de Atividades de Vida diária conta com três espaços: a cozinha ocupacional,
banheiros adaptados e o ginásio. A cozinha ocupacional é uma sala ampla com 30 m2 de fácil
acesso e adequada ao número de alunos, tem paredes altas de alvenaria, pintada em cores
claras e o chão é revestido de piso cerâmico. Como pessoal de apoio conta com duas
atendentes na recepção, duas auxiliares de limpeza e um almoxarife para a compra e
distribuição de equipamentos e materiais.A dimensão das salas permite a distribuição de (2)
três armários, uma (1) geladeira, um (1) forno micro ondas e um (1) forno elétrico fiquem
encostados ao longo das paredes deixando uma área central grande com um balcão em
granito (adaptado para cadeirante) com pia e fogão embutidos para a realização das
atividades. Os banheiros (masculino e feminino)são amplos para facilitar a circulação de
cadeirantes, adaptados segundo normas técnicas (com barras, portas com largura padrão
para cadeira de rodas). O treino de transferência para cadeira de rodas é realizado nos
tablados e divãs do ginásio.Todos esses espaços contam com iluminação natural e
artificial,ventilação e acústica adequada para a sua utilização. Quanto à limpeza, é realizada
diariamente.
Serviços:
O laboratório é utilizado para as atividades práticas das disciplinas específicas da Terapia
Ocupacional e para os atendimentos individuais na clínica Muldisciplinar, trabalhando com
educação nutricional aos pacientes. Os alunos e professores que utilizam o laboratório são
responsáveis pela conservação do mesmo.
Regulamento:
154
O Laboratório de Atividades de Vida Diária tem seu funcionamento diário no período
noturno da 19:00 às 23:00. No período diurno da 7:00 às 18:00hs é usado para atendimento
de pacientes pelos estagiários de Terapia ocupacional e Nutrição e pelos alunos do estágio
de observação das disciplinas aplicadas.
155
● Dúvidas sobre os horários dos pacientes devem ser comunicadas a secretaria da
clínica.
● O paciente deverá ser avaliado na 1ª sessão, sendo que a avaliação e o tratamento
devem ser entregues no dia seguinte a supervisor de estágio.
● Fica proibido ao estagiário deixar o paciente durante o atendimento para atender a
qualquer situação particular.
● Alguns equipamentos – ficarão na secretaria e serão entregues a cada estagiário no
início do atendimento e devolvidos no final de cada atividade. Os mesmos não poderão ficar
no box ou salas de atendimento, e a responsabilidade será do aluno que assinou a sua
retirada.
● Após utilização dos equipamentos, recursos e setores dos estágios, o estagiário
deverá deixá-los em ordem e limpos e, os cuidados com os aparelhos e equipamentos
terapêuticos devem ser extremos.
● Em caso de eventualidade onde qualquer aparelho ou equipamento sofrer danos,
este deve ser comunicado imediatamente ao supervisor o qual tomará as providencias
necessária.
● Ao estagiário não é permitido a dispensa do paciente por quaisquer motivos, sem
antes falar com a supervisor(a).
● O estagiário deverá seguir as normas contidas no Código de Ética Profissional.
● Os estagiários poderão, com autorização dos respectivos docentes – supervisores de
estágio, quando nos horários livres, ausentar-se do setor por motivos pertinentes a sua
formação acadêmica.
● Não será permitido a entrada e nem permanência do estagiário na secretária e sala
de espera.
● O estagiário não deverá guardar box ou salas, para seus atendimentos.
● Não será permitido o uso do telefone da clínica pelos estagiários, porém recados
poderão ser transmitidos.
● Todos estes itens fazem parte da avaliação do aluno.
156
Atividades acadêmicas como aulas práticas, vivências profissionais, atividades
complementares, estágios curriculares supervisionados e projetos, são desenvolvidas no
ambiente da clínica pelos alunos do cursos da Área da Saúde.
A Clínica Multidisciplinar atende as necessidades de todos os perfis do Curso de
Graduação em Nutrição, permitindo a contemplação dos eixos das Ciências Biológicas e da
Saúde, Ciências Sociais e Humanas, Conhecimentos Biotecnológicos e Conhecimentos
Fisioterapêuticos.
Para a realização dos estágios e atividades da fisioterapia, são utilizados além dos
espaços comuns, duas salas de supervisores, uma sala de estudo para alunos, um espaço
amplo com divisões de boxes para atendimento individual e utilização de
eletrotermoterapia, um espaço comum para a realização de Cinesioterapia e mecanoterapia
nas diversas áreas. Na sequência deste espaço há dois banheiros adaptados para os
pacientes público-alvo da Educação Especial, e o setor de hidroterapia com piscina aquecida
e turbilhões.
Os estágios da Fisioterapia proporcionam a população atendimento nas áreas de
neurologia, ortopedia e traumatologia, respiratória, reumatologia, postura e fisioterapia
desportiva.
As instalações e equipamentos da Clínica Multidisciplinar agrega ao Curso de
Nutrição, e a todos da área da saúde, qualidade de ensino, e de assistência tanto para
atendimentos realizados nos estágios, como para a realização dos Projetos Sociais, de
extensão de Iniciação Científica.
O Centro de Saúde possui sala de inaloterapia, sala para curativos, sala para coleta,
sala de vacina, sala de pré consulta, sala de pós consulta, além de três consultórios e uma
sala de estagiários do curso de enfermagem. Essa estrutura permite ao Curso de
Enfermagem prestar serviços como: realização de curativos (feridas crônicas e suturas), pré
e a pós consultas (peso, altura, pressão arterial, temperatura), glicosimetria, aplicação de
medicação endovenosa, intramuscular e via oral; realização de eletrocardiograma,
cauterização, colocação de DIU, inalação, coletas para exame Papa Nicolau, coleta de
sangue, controle de pressão arterial entre outros.
Para o Curso de Terapia Ocupacional a Clínica possui uma ampla sala de recursos
terapêuticos e atendimento, uma marcenaria, um observatório, uma cozinha terapêutica,
uma sala de supervisores. Os estagiários e profissionais de Terapia Ocupacional realizam
atendimentos em terapia física, terapia social e terapia mental.
Para o Curso de Nutrição existem quatro salas de atendimento nutricional e salas
de supervisão e um laboratório de Avaliação Nutricional. O curso de nutrição oferece
atendimentos diários voltados à educação alimentar de crianças, jovens e adultos
portadores de doenças crônicas como obesidade, hipertensão, diabetes e desnutrição.
Atende também esportistas e faz atendimento domiciliar. Também são realizados
atendimentos em grupos.
A Clínica Multidisciplinar funciona de segunda a sexta-feira, das 07:00h às 18:00h., e
o Centro de Saúde funciona de segunda a sexta-feira das 07:00h as 17:00h.
O Centro Universitário Claretiano disponibiliza para a Clínica Multidisciplinar todos
os equipamentos necessários para realização das atividades. Os equipamentos utilizados são
atuais, de qualidade reconhecida, com quantidade adequada ao fluxo de alunos e também a
clientela atendida.
A política de aquisição, atualização e manutenção dos equipamentos são
constantes, e ocorrem conforme a necessidade de cada área, mediadas pela solicitação dos
responsáveis (coordenação, supervisão e gerencia da clínica). A manutenção dos
157
equipamentos é realizada por equipe técnica do Centro Universitário, ou quando necessário
os equipamentos são encaminhados para a fábrica ou empresas de manutenção.
A Instituição investe anualmente em novas aquisições com objetivos de trazer ao
aluno tecnologia de ponta para seu desempenho profissional.
Os equipamentos específicos para o curso de Nutrição são:
Nº 2730 Escadiômetro 1
Nº 2752/2682 Infantômetro 2
Adipômetro 2
Balança Portátil 1
Fita métrica 4
Calorimetro portátil 1
158
- Mesa de Escritório 4
- Cadeira de Escritório 13
- Computadores 4
- Maca 4
- Telefone 3
159
Os horários de atividades são adequados para melhor atender as atividades de
estágios e projetos desenvolvidos, bem como, a comunidade assistida pelos trabalhos.
A responsável pelo setor, ocupando a função de Gerente dos Estágios da Saúde é
o Giovani Rafael da Cruz, Supervisor Administrativo de Programas e Projetos de Saúde.
Quantidade:
1.a. Quantos laboratórios desse tipo:
Nº 2730 Escadiômetro 1
Nº 2752/2682 Infantômetro 2
Estadiômetro Telesc.Personal
- (hospital) 1
Balança de Bioimpedância 1
Nº 2787, 2788 Adipômetro 2
Qualidade:
É composto macas, balanças, estadiômetro, Adipômetro, fitas de avaliação nutricional e
aparelhos de bioimpedância.
Serviços:
Atenderá todos os perfis e eixos, para aulas e estágios. Proporcionará atendimentos em
Nutrição Clínica e Social, de segunda a sexta-feira, das 07:00h às 21:00h.
Regulamento:
Conforme manual. Verificar em anexo.
Quantidade:
1.a. Quantos laboratórios desse tipo:
Qualidade:
O Laboratório de Educação Nutricional possui armários, mesas, e materiais de escritório e
escolar para construções de materiais educativos.
Serviços:
Atenderá todos os perfis e eixos, para aulas e estágios. Proporcionará atendimentos em
Nutrição Social, de segunda a sexta-feira, das 07:00h às 21:00h.
Regulamento:
O LEN pode ser utilizado para o desenvolvimento de atividades de educação nutricional.
Os materiais de consumo (papeis, cartolinas, EVAs, dentre outros) estão à disposição para
serem fornecidos, porém estes somente serão liberados mediante entrega de uma
requisição que deverá estar assinada por um professor responsável.
Materiais duráveis (lápis de cor, canetinhas, canetão, giz de cera, jogos, murais, pastas)
estão disponíveis para empréstimo mediante assinatura no livro de empréstimos.
Quantidade:
161
1.a. Quantos laboratórios desse tipo:
01 laboratório que atendem as disciplinas de Avaliação Nutricional e projetos de pesquisa.
Materiais:
10 Monitores de F.C. marca Polar.
8 Bancos de Wells.
1 Esteira Inbrasport atl.
1 Analisador de lactato YSI Sport 1500.
1 Pipeta modelo 1501.
1 Pipeta modelo 1002.
1 Cicloergômetro Biotec 2100.
25 Fitas Métricas.
1 Computador.
1 impressora.
1 Mesa para o docente.
2 Cadeiras.
30 cadeiras estudantis.
1 Armário de aço.
5 Adipômetros Accu-Measure.
1 Estufa para esterilização e secagem – ODONTOBRÁS EL-1.3.
5 Adipômetros científicos CESCORF.
1 Balança Digital Marte Precisão 0,001 g.
1 Balança de precisão 0,01kg.
2 Aparelhos de pressão.
Qualidade:
O Laboratório possibilita aos acadêmicos a aplicação da teoria na prática, por meio da
avaliação do estado nutricional em todos os grupos etários. As atividades neste Laboratório
incluem a utilização de métodos diretos e indiretos de avaliação, abordando a evolução do
estado nutricional com base no estudo de sinais, sintomas e composição corporal,
proporcionando aulas práticas para as disciplinas de Avaliação Nutricional e Nutrição Clínica.
Serviços:
Atende a todos os perfis e eixos, para aulas e estágios. Proporcionará atendimentos em
Nutrição Clínica e Social, de segunda a sexta-feira, das 07:00h às 21:00h.
Regulamento:
Conforme manual do Laboratório de Avaliação Nutricional para realização das técnicas de
medidas antropométricas e nutricionais.
Quantidade:
1.a. Quantos laboratórios desse tipo: 01
1.b. Detalhamento dos materiais e quantidades:
162
Material/Equipamento Quantidade
Mesas 06
Cadeiras 34
Armário de madeira 01
Armário de aço 02
Espelho 01
Qualidade:
Localizado junto à Clínica Multidisciplinar; é uma sala ampla de 32 m2 de fácil acesso e
adequada ao número de alunos. O laboratório tem paredes altas de alvenaria, pintada em
cores claras e o chão é revestido de cerâmica. A dimensão das salas permite que um móvel
de madeira e armários fiquem encostados alo longo das paredes deixando uma área central
grande na qual estão dispostas bancadas e cadeiras para a realização das atividades.Além
disso, possui um lavatório.
O Laboratório possui iluminação natural e artificial adequada para sua utilização. Quanto à
limpeza, é realizada diariamente. Os materiais usados pelos alunos, são guardados no
interlab (espaço dentro do laboratório de ART reservado para guardar materiais e atividades
inacabadas).
Serviços:
O Laboratório de Atividades e Recursos Terapêuticos é utilizado no Estágio de Saúde Pública
e na disciplina de Educação Nutricional para criação de materiais educativos.
Regulamento:
O Laboratório de Atividades e Recursos Terapêuticos tem seu funcionamento diário no
período noturno da 19:00 às 23:00. No período diurno da 7:00 às 18:00hs é usado para
atendimento de pacientes pelos estagiários de Terapia ocupacional e pelos alunos do estágio
de observação das disciplinas aplicadas. Como pessoal de apoio conta com duas atendentes
na recepção, duas auxiliares de limpeza e um almoxarife para a compra e distribuição de
equipamentos e materiais.
As normas internas do Laboratório de Atividades e Recursos Terapêuticos são as da Clínica
Multidisciplinar e são apresentadas a seguir:
● O estagiário deve estar no setor pontualmente nos horários pré estabelecidos e
cumprir os horários de atendimento aos pacientes.
● O estagiário deverá apresentar-se na clínica, trajado de branco completo, devendo as
vestimentas favorecer os movimentos corporais necessários ao atendimento, sem
transparências e decotes. Fica também proibido o uso de brincos, tiaras para os estagiários,
bem como piercings na região do nariz ou lábios para todos.
● Não será permitido a entrada de bolsas, sacolas, celulares, etc. no box ou sala de
atendimento, devendo utilizar somente material necessário para avaliação e atendimento.
163
● Cada estagiário deverá, por ocasião de sua entrada e saída assinar a ficha de
presença, que ficará sob responsabilidade do supervisor de cada área de estágio, cumprindo
o horário pré – determinado em cada área de atuação.
● Toda falta ou horário não cumprido deverá ser comunicada com antecedência e
justificado por escrito ao supervisor, no máximo vinte e quatro horas ( 24 h ) após ao fato,
devendo ser encaminhada uma cópia deste comunicado para a Coordenação de Curso.
● Caso ocorra fato citado no parágrafo anterior, o estagiário deverá apresentar-se para
reposição prática de suas atividades no período pré – estabelecido pelos supervisores,
juntamente com a Coordenação de Curso, CUMPRINDO TAMBÉM ATIVIDADES CIENTÍFICAS
DETERMINADAS. Em caso de doenças, intervenções cirúrgicas e acidentes o estagiário
poderá ausentar-se pelo período de afastamento conforme determinação médica, e
mediante apresentação ao supervisor da respectiva área, do atestado médico. Após o
período de afastamento, o estagiário deverá se apresentar para reposição da carga horária,
conforme definido pelo Supervisor da área e Coordenador do curso. Porém se o
afastamento determinar perda importante do período total da área de estágio (mais de 25%
de faltas), o estagiário deverá repetir a respectiva área.
● O estagiário enquadrado nas situações supracitada, ou um representante do mesmo,
deverá entrar em contato com o docente – supervisor e com a Coordenação de Curso no
início da licença, assim como no retorno às atividades, a fim de que possa ser determinada a
reposição de carga horária. Caso estas providências não sejam tomadas o discente-
estagiário, será reprovado na respectiva área de estágio.
● Toda área que necessita ser repetida (reprovação ou faltas), será cobrada em regime
de Dependência (DP) pela Instituição, de acordo com tabela específica.
● O estagiário enquadrado nas situações supracitada, ou um representante do mesmo,
deverá entrar em contato com o docente – supervisor e com a Coordenação de Curso no
início da licença, assim como no retorno às atividades, a fim de que possa ser determinada a
reposição de carga horária. Caso estas providências não sejam tomadas o discente-
estagiário, será reprovado na respectiva área de estágio.
● Cabe ao estagiário ter para uso próprio seu material de avaliação. O estagiário que
não portar seu material poderá ter sua média final de estágio comprometida, no item
assiduidade.
● O estagiário deverá ter ciência do horário de cada paciente, pois não será avisado da
chegada.
● Dúvidas sobre os horários dos pacientes devem ser comunicadas a secretaria da
clínica.
● O paciente deverá ser avaliado na 1ª sessão, sendo que a avaliação e o tratamento
devem ser entregues no dia seguinte a supervisor de estágio.
● Fica proibido ao estagiário deixar o paciente durante o atendimento para atender a
qualquer situação particular.
● Alguns equipamentos – ficarão na secretaria e serão entregues a cada estagiário no
início do atendimento e devolvidos no final de cada atividade. Os mesmos não poderão ficar
no box ou salas de atendimento, e a responsabilidade será do aluno que assinou a sua
retirada.
● Após utilização dos equipamentos, recursos e setores dos estágios, o estagiário
deverá deixá-los em ordem e limpos e, os cuidados com os aparelhos e equipamentos
terapêuticos devem ser extremos.
● Em caso de eventualidade onde qualquer aparelho ou equipamento sofrer danos,
este deve ser comunicado imediatamente ao supervisor o qual tomará as providencias
necessária.
164
● Ao estagiário não é permitido a dispensa do paciente por quaisquer motivos, sem
antes falar com a supervisor(a).
● O estagiário deverá seguir as normas contidas no Código de Ética Profissional.
● Os estagiários poderão, com autorização dos respectivos docentes – supervisores de
estágio, quando nos horários livres, ausentar-se do setor por motivos pertinentes a sua
formação acadêmica.
● Não será permitido a entrada e nem permanência do estagiário na secretária e sala
de espera.
● O estagiário não deverá guardar box ou salas, para seus atendimentos.
● Não será permitido o uso do telefone da clínica pelos estagiários, porém recados
poderão ser transmitidos.
● Todos estes itens fazem parte da avaliação do aluno.
15.3.10. Brinquedoteca
Laboratório utilizado em conjunto com os cursos de licenciatura (Pedagogia) e
Colégio São José, denominado Laboratório de Estudos e Pesquisas do Processo Ensino e
Aprendizagem (LEPPEA). Está localizada no prédio central da instituição, em uma sala ampla
com capacidade para acomodar os alunos da graduação, as turmas de crianças do Colégio
São José e dos pacientes.
A sala é silenciosa e com boa acústica. Os barulhos externos não repercutem no
ambiente interno. Apresenta, também, boa ventilação, viabilizada por quatro amplas
janelas. A iluminação é proporcionada por lâmpadas fluorescentes e por claridade natural.
Diariamente, a sala á limpa, evitando-se o acúmulo de poeira nos jogos, brinquedos e livros,
que ficam em estantes abertas.
Há na sala uma lixeira disposta estrategicamente na mesa do professor/estagiário
próxima à porta. O ambiente é seguro e adequado para a freqüência de crianças. As janelas
possuem vãos pequenos e a porta é ampla, por causa da entrada e saída de turmas
numerosas, com a possibilidade de permanecer fechada durante o uso por grupos de
crianças pequenas.
O laboratório conta com mobiliário adequado, tanto para organização dos materiais
pedagógicos, dos livros e dos brinquedos (mesas, estantes e prateleiras), bem como para a
acomodação das crianças (tapetes pedagógicos, mesas e cadeiras).
O espaço está organizado em cantos de: leitura, cozinha, sala, quarto, teatro, jogos,
mercado, brinquedos (carrinhos e bonecas). O espaço conta com brinquedos e jogos para as
diferentes faixa etária.
Quantidade:
1.a. Quantos laboratórios desse tipo:
165
O espaço está organizado em cantos de: leitura, cozinha, sala, quarto, teatro, jogos,
mercado, brinquedos (carrinhos e bonecas). O espaço conta com brinquedos e jogos para as
diferentes faixas etária.
Qualidade:
Laboratório utilizado em conjunto com os cursos de licenciatura (Pedagogia) e Colégio São
José, denominado Laboratório de Estudos e Pesquisas do Processo Ensino e Aprendizagem
(LEPPEA). Está localizada no prédio central da instituição, em uma sala ampla com
capacidade para acomodar os alunos da graduação, as turmas de crianças do Colégio São
José e dos pacientes.
Serviços:
Atende para estágios. Segunda a sexta-feira, das 07:00h às 21:00h.
Quantidade:
1.a. Quantos laboratórios desse tipo:
Os Laboratórios multidisciplinares de saúde, são 04 laboratórios localizados no Bloco Padre
Jarussi (salas 194, 195, 196 e 197). Atende as necessidades de todos os perfis permitindo a
contemplação dos eixos das Ciências biológicas e da saúde, Ciências sociais e humanas,
Conhecimentos biotecnológicos.
Qualidade:
são 04 laboratórios localizados no Bloco Padre Jarussi (salas 194, 195, 196 e 197), junto a
clínica escola multiprofissional, cada laboratório tem dimensões adequadas as aulas práticas
dos cursos de saúde, permitindo fácil acesso dos alunos, com conforto e tranquilidade
durante as aulas. Atende as necessidades de todos os perfis permitindo a contemplação dos
eixos das Ciências biológicas e da saúde, Ciências sociais e humanas, Conhecimentos
biotecnológicos e Conhecimentos da nutrição. A iluminação é feita maneira a proporcionar
adequada luminosidade. Os laboratórios são silenciosos, bem ventilados e compostos por
mobília que permite boas condições de estudo, deste modo, o ambiente torna-se seguro e
adequado à frequência dos alunos. O laboratório possui mesa para professor, divãs e
simetrógafo e lousa. Os laboratórios possuem circuito interno de alarme, e são descritos
como multidisciplinar, pois várias disciplinas o utilizam para aulas práticas. Os laboratórios
são utilizados pelo professor e alunos dentro de horário de aula.
Serviços:
166
Atendem as necessidades de todos os perfis permitindo a contemplação dos eixos das
Ciências biológicas e da saúde, Ciências sociais e humanas, Conhecimentos biotecnológicos e
Conhecimentos nutricionais. Utilizados para atividades práticas das disciplinas dos cursos da
saúde, são 04 laboratórios (salas 194, 195, 196 e 197) sendo que os laboratórios 196 e 197
podem ser utilizados separadamente ou quando as turmas foram em maior número, podem
ser utilizados juntos, uma vez que possuem ligação entre eles. Os laboratórios são utilizados
pelo professor e alunos dentro de horário de aula, bem como em horários pré-estabelecidos
para estudo extraclasse, que tem apoio de monitores para esclarecimento de dúvidas e
orientações para melhor aproveitamento de estudo. Os laboratórios atendem as
necessidades das disciplinas Avaliação Nutricional e do Estágio supervisonado.
Regulamento:
● Para utilização dos laboratórios, os professores dos cursos da saúde dispõem de um
cronograma de utilização, o que permite que todos utilizem sempre que necessário.
● Os laboratórios são utilizados pelos professore e alunos dentro de horário de aula,
bem como em horários pré-estabelecidos para estudo extraclasse, que tem apoio de
monitores para esclarecimento de dúvidas e orientações para melhor aproveitamento de
estudo.
● O agendamento para estudos extraclasse é feito no cronograma.
15.3.12. Academia
O curso também utiliza a Academia do Centro Universitário Claretiano. A academia possui
área de 445,81m2, com espaço dividido em área para realização e prática das atividades,
além de vestiários masculino e feminino com 59,50m2 cada. A academia está equipada com
modernos aparelhos para fortalecimento muscular, bicicletas ergométricas, esteiras e
acessórios necessários para realização de diversas atividades. Neste espaço ocorrem
atividades das disciplinas de Nutrição Esportiva e Estágios supervisionados e Projetos, com
horários determinados e agendados com a direção da academia, realizada pelo professor
Esp. Evandro Fiolcco, responsável pela academia e docente do Curso de Educação Física.
Quantidade:
1.a. Quantos laboratórios desse tipo:
Qualidade:
1 Laboratórios de Informática - A Instituição oferece Laboratórios de Informática,
específicos e de uso comum, além de equipamentos de apoio e programas (softwares) que
atendem a todos os segmentos - do básico ao avançado.
1. Rede de Computadores: Todos(as) os(as) alunos(as) e professores(as) possuem um login
para utilização dos computadores nos laboratórios.
2. Rede Sem Fio: possuem uma rede sem fio, que tem por objetivo oferecer serviços à
comunidade acadêmica através de dispositivos móveis. Essa rede, denominada HOTSPOT
CLARETIANO, conta com 56 pontos de acesso, com velocidade de 130 Mbits e atende a
todos os locais da Instituição (salas de aula, auditório, anfiteatro, pátio, quadras, biblioteca e
laboratórios).
Serviços:
Utilizado para pesquisas, na disciplina de metodologia científica e também para
cálculos nutricionais (programas específicos da área de nutrição.
Contam com equipe técnica formada por Coordenador dos Laboratórios,
Administrador de Redes, Técnicos de Suporte, Técnicos de Informática e Monitores de
Informática que prestam suporte e atendimento aos usuários. Todos prestam manutenção,
apoio técnico, suporte e atendimento aos usuários e controlam sua utilização durante o
horário de funcionamento. As manutenções são realizadas pela equipe técnica, com
verificação do funcionamento dos computadores, antes de sua utilização. Também é
realizada manutenção corretiva, com solução de problemas detectados na manutenção
permanente, como adequações ou troca de componentes. A cada seis meses realiza-se
manutenção preventiva, com verificação completa do hardware (desmontagem, limpeza,
verificação de conexões e componentes internos e externos, montagem) e recursos de
acesso à rede local. Para a instalação dos computadores é usado o programa de
espelhamento de imagens, uma solução rápida e padronizada para a criação de imagem do
disco rígido, possibilitando a configuração de vários computadores ao mesmo tempo. Para
agendamento é elaborada grade de horário, fixando horários para as aulas de cada uma das
disciplina. Nas demais disciplinas, a utilização dos Laboratórios ocorre por agendamento
prévio, através do Sistema de Reservas, na Intranet.
169
Regulamento:
● É dever do usuário a conservação e integridade dos equipamentos e acessórios do
computador que estiver utilizando;
● É vedado ao aluno o uso simultâneo de mais de um computador;
● É permitido o uso de recursos de áudio nos computadores dos laboratórios desde
que sejam utilizados fones de ouvido;
● Não é permitido o uso de jogos nos computadores dos laboratórios, salvo para fins
educacionais, partindo a instalação ou uso por parte de um professor, durante sua aula;
● Não é permitido o uso de sistemas de mensagens, redes sociais e outros recursos de
internet durante as aulas, exceto aqueles autorizados pelo professor;
● Não é permitido o uso dos equipamentos para assistir filmes, séries ou vídeos de
qualquer natureza que não sejam objeto de estudo das disciplinas cursadas.
● Não é permitida a instalação ou uso de programas não autorizados pela Coordenação
de Tecnologia da Informação.
● Não é permitido ao usuário apagar ou modificar a configuração dos equipamentos ou
dos sistemas operacionais instalados.
● Não é permitido ao usuário remover ou substituir os acessórios dos computadores
(ex. mouse, teclado, cabos, etc). Quando necessário, solicitar ao professor, bolsista ou
funcionário do setor responsável pela manutenção dos laboratórios.
● Não é permitido o consumo de alimentos ou líquidos no interior dos laboratórios.
170
providências. Disponível em: < http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/99128/decreto-4281-
02>. Acesso em: 18 de fevereiro de 2013.
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LIBRAS e dá outras providências. Brasília, 2002.
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1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo
oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e
dá outras providências. Disponível em:<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm>. Acesso em: 18 de fevereiro
de 2013.
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10 de março de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília:
MEC/CNE, 2004. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/cnecp_003.pdf>.
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BRASIL. Ministério da Educação. Portaria 3635, de 2004. Disponível em: <
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/769292/dou-secao-1-10-11-2004-pg-17/pdfView>.
Acesso em: 18 de fevereiro de 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n.º 1, de
17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília:
MEC/CNE, 2004. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em: 18 de fevereiro de
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BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto n° 5.296/2004. Condições de acesso
para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Brasília: PR/CC, 2004.
BRASIL. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24
de abril de 2002, Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras. Brasília, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº
2/2007, aprovado em 31 de janeiro de 2007. Parecer quanto à abrangência das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/CNE, 2007. Disponível em: <
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Qualidade para Educação Superior a Distância. Brasília: MEC/SEED, 2007. Disponível em:
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modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em: <
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17. ANEXOS
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