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RECIFE
2020
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CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO - UNIBRA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
RECIFE
2020
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SUMÁRIO
1. Introdução.................................................................................................................. 4
1.1 Objetivos do estágio............................................................................................ 9
1.1.1 Objetivo Geral............................................................................................... 9
1.1.2 Objetivos Específicos.................................................................................... 9
2. Caracterização do hospital........................................................................................ 9
4. Conclusão................................................................................................................. 15
5. Referências............................................................................................................... 16
6. Apêndices.........................................................................................................17 a 54.
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1. INTRODUÇÃO
A nutrição é o processo pelo qual os organismos obtêm e assimilam alimentos
ou nutrientes para as suas funções vitais, incluindo o crescimento, movimento e
reprodução. A nutrição tem a função de garantir as necessidades do corpo humano, para
um melhor funcionamento, suprindo todas as necessidades calóricas em qualquer ciclo
da vida, seja na forma sadia ou enfermo, esses períodos de ciclos são gestação, lactação,
infância, adolescência, adulta, idosa (ALUDE, 2006).
Na gestação atualmente o estado nutricional materno e o ganho de peso durante
a gestação tem sido o grande foco de vários estudos devido aos distúrbios patológicos
que podem ocorrer neste período, prejudicando tanto a mãe quanto a criança. A
anamnese nutricional da gestante inclui avaliação antropométrica, bioquímica, clínica e
dietética, aspectos que devem compor forma conjunta o diagnóstico nutricional
(FERREIRA,2010).
A lactação é um período onde ocorre diversas modificações internas e externas,
configurando-se como um período carregado de transformações psíquicas, onde a
mulher e a criança continua a precisar de cuidados e proteção, nesse período é onde a
maior parte de nutrientes, sendo requerimentos maiores do que na gestação, pois, em
quatro meses, o lactante duplica seu peso ao nascer, o que foi adquirido ao longo dos
nove meses de gestação (FERREIRA,2010).
Na infância os primeiros anos de vida é essencial para o crescimento e
desenvolvimento da criança uma alimentação adequada, proporcionando ao organismo a
energia e os nutrientes necessários para o bom desempenho de suas funções e para a
manutenção de um bom estado de saúde. As fases iniciais do desenvolvimento humano
são influenciados por fatores nutricionais e metabólicos levando a efeitos de longo
prazo na programação metabólica da saúde na vida adulta (CAMELO, 2011).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a adolescência compreende a
faixa etária de 10 a 20 anos incompletos, e se constitui como uma fase crítica do
processo de crescimento e desenvolvimento humano, marcada por muitas
transformações relacionadas aos aspectos físicos, psíquicos e sociais (CAMELO, 2011).
Na fase adulta ocorre um elevado gosto energético consequente das rotinas
cotidianas, da manutenção das funções orgânicas e reprodutivas, além das atividades
físicas realizadas, necessitando assim de um controle nutricional. A avaliação
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nutricional desse grupo envolve quatro grandes parâmetros, dentre eles, antropometria,
inquéritos alimentares, exames laboratoriais e avaliação clínica, que devem ser
analisados de forma conjunta durante a realização do diagnóstico nutricional global e
indivíduo (CUPPARI, 2005).
Na fase idosa acontecem alterações fisiológicas, anatômicas e metabólicas, que
afetam diretamente o estado nutricional do idoso, assim como a necessidade de alguns
nutrientes. Essas mudanças progressivas incluem redução da capacidade funcional,
alterações do paladar e de processos metabólicos do organismo e modificação da
composição corporal. O idoso apresenta tendência a desenvolver uma desnutrição como
consequência dessas mudanças, que pode agravar-se quando associados a doenças
crônicas e as debilidades físicas, ambas comuns nessa fase (CUPPARI, 2005).
Para uma melhor perfeição na terapia nutricional existem algumas áreas de
atuação como nutricionista na atuação domiciliar que constitui um novo campo de
atuação para nutricionistas que ainda não possuem clínica de atendimento e que desejam
se especializar em serviços prestados na residência do próprio paciente. O atendimento
nutricional domiciliar pretende proporcionar maior conforto e segurança aos pacientes
portadores de doenças que não necessariamente estejam precise está em um hospital,
que se submetem constantemente a procedimentos hospitalares, o que reduz sua
autonomia e qualidade de vida (ALUDE, 2006).
Nesse caso, indivíduos com distúrbios de deglutição associados a doenças
neurológicas ou câncer, por exemplo, podem ser beneficiados. Esse atendimento
individualizado reduz os gastos das instituições de saúde e ajuda a liberar leitos, que
podem ser úteis em situações emergenciais ou de síndromes que possuem início súbito e
desenvolvimento rápido, diminuindo risco de infecção ou até mesmo acabar adquirindo
diversas patologias (LEITE, 2005).
É trabalho do nutricionista, ainda, avaliar as condições da residência,
identificando fatores que podem ser nocivos ao tratamento, além de orientar a família ou
o cuidador responsável a respeito da higienização das mãos, dos alimentos e dos
utensílios a serem utilizados. Aspectos como a frequência de lavagem e desinfecção das
sondas e a forma de armazenamento dos alimentos não devem ser negligenciados
(BARBOSA, 2018).
Para um atendimento domiciliar de excelência, é indispensável, também, contar
com o auxílio de aplicativos e tecnologias que permitam à família um acesso ágil ao
profissional quando houver dúvidas e necessidade de orientação. Essa aproximação
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entre os clientes e o nutricionista aumenta as chances de que se dê continuidade ao
tratamento, além de possibilitar a organização e a centralização das informações em
uma só plataforma. Assim, o paciente e a família podem interagir melhor com a dieta
por meio da tecnologia, minimizando erros e problemas no decorrer do tratamento e
uma maior aproximação entre nutricionista e paciente (BARBOSA, 2018).
Posteriormente tem o nutricionista que atua no ambiente ambulatorial que
realiza o atendimento clínico individual, dando diagnóstico em nutrição. O intuito é
elaborar uma dieta adequada ao paciente, seguindo as orientações de médicos e outros
profissionais. Nesse sentido, o nutricionista investiga o estado nutricional da pessoa,
além de analisar os hábitos relacionados à alimentação e ao estilo de vida (CAMELO,
2011).
Já para um quadro de desnutrição, ele pode prescrever uma dieta específica e
montar um cardápio, utilizando alimentos que contemplem energia e vários nutrientes
que podem estar deficientes. O nutricionista é responsável por criar um menu que
consiga suprir as necessidades individuais de cada pessoa seja um paciente que precise
de um tratamento enteral, parenteral ou oral (FERREIRA,2010).
Isso sem deixar de lado alguns aspectos, como: sabor, textura e aroma,
direcionado a paciente que utilizam terapia nutricional oral. O nutricionista tem como
objetivo conseguir unir o paladar saboroso às características nutritivas desejadas. Assim,
o paciente terá mais facilidade para adaptar-se à nova dieta (LEITE, 2005).
Vale frisar que, além da prescrever e montar um cardápio, o nutricionista
especializado na área também é o responsável por implementar e fiscalizar a adoção de
boas práticas de preparo, manuseio e conservação dos alimentos. Ele segue à risca as
normas de higiene e protocolos clínicos, garantindo que as exigências legais sejam
cumpridas (LEITE, 2005).
O nutricionista hospitalar fornecer assistência dietética e promover educação
nutricional aos pacientes internados. É ele quem faz a triagem que pode identificar
pacientes com perda de peso, redução do apetite, patologias e cuidados específicos com
a alimentação. Cuida de todo o processo de produção de alimentos e solicitação de
dietas, monitora o estado nutricional e garante o cuidado personalizado, sempre atuando
com uma equipe multidisciplinar formada por médico, farmacêutico, enfermeiro,
assistente social, e outros (CAMELO, 2011).
Pacientes hospitalizados necessitam de atenção especial em relação ao seu
estado nutricional. É preciso haver equilíbrio entre a ingestão e a necessidade de
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nutrientes, levar em conta que o ele está em momento delicado e pouco ativo, embora o
organismo esteja em processo de recuperação e, portanto, metabolicamente ativo. Nem
todos os pacientes de um hospital apresentam inicialmente algum grau de desnutrição,
mas durante a internação, esse quadro pode se instalar, é aí que entra a atuação do
nutricionista (CUPPARI, 2005).
O grande desafio desse profissional no ambiente hospitalar é incentivar o
paciente a se alimentar adequadamente, fazendo com que ele entenda a importância da
boa alimentação dentro do hospital e depois da alta, para que o tratamento se estenda
para sua casa e reduza as chances de reinternação (FERREIRA,2010).
Na área de pesquisa, o nutricionista pode desenvolver novos alimentos ou
pesquisar sobre os efeitos que determinado alimento exerce no organismo do ser
humano. Ele pode realizar seu trabalho em laboratórios, indústrias alimentícias,
institutos de pesquisa e universidades, o nutricionista nessa área ele trará novas
descobertas para se tenha um melhor tratamento, produto e etc (LEITE, 2005).
Porém durante a graduação é através dos estágios que os estudantes podem ter o
primeiro contato com o mercado de trabalho dentro da área de atuação escolhida. Essa
primeira experiência será marcante na concepção que ele terá da profissão e na carreira
que optará por seguir, além de proporcionar a construção da experiência que o mercado
exige (CUPPARI, 2005).
A graduação não é suficiente para que o estudante conheça o dia a dia da
profissão. Ao lidar com as situações adversas do cotidiano no ambiente de trabalho, o
estagiário aprenderá a aplicar o conhecimento adquirido, de forma colaborativa e
interdisciplinar (FERREIRA,2010).
O estudante não é o único beneficiado na história, quem contrata um estagiário
encontra um profissional sem vícios de trabalho, muito disposto a aprender e cheio de
ideias novas. Dependendo da função, saber ouvir e ter vontade de colaborar são
características muito mais importantes do que a experiência adquirida previamente
(ALUDE, 2006).
Muitos estagiários que se mostram proativos e eficientes podem ser contratados
pelas empresas que os receberam, o que significa mais um funcionário capacitado para
preencher o quadro de colaboradores (FERREIRA,2010).
A primeira experiência de trabalho carrega uma importância que vai além do
aspecto profissional. O estagiário irá adquirir conhecimentos e habilidades que serão de
extrema importância não só na construção da carreira, mas também no desenvolvimento
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pessoal. Tão importante quanto reconhecer e valorizar os estagiários como profissionais
qualificados, é lembrar que eles ainda são moldáveis, buscam inspiração e orientação, e
querem encontrar chances de crescimento (ALUDE, 2006).
Os profissionais que passam por experiências de estágio têm a oportunidade de
construir uma carreira mais flexibilizada, adquirem conhecimento prático em setores e
áreas diferentes e aprendem cedo a lidar com dificuldades que não podem ser previstas
por nenhuma teoria, não restando dúvidas de que a importância do estágio na formação
é grande e que essa experiência é um ponto-chave para o desenvolvimento de
profissionais cada vez mais qualificados (LEITE, 2005).
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1.1 Objetivos do estágio
1.1.1. Objetivo Geral:
Proporcionar ao aluno a vivência necessária para o desenvolvimento de
competências e habilidades voltadas ao âmbito hospitalar, estabelecendo o ponto
de encontro entre o meio acadêmico e a formação, visando o desempenho do
profissional de nutrição clínica, através das atividades de proteção, promoção e
recuperação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.
2. CARACTERIZAÇÃO DO HOSPITAL
2.1 Estrutura e característica da instituição
O Hospital Nossa Senhora do Ó ( HNSÓ) é um estabelecimento hospitalar de
rede privada com a sua filial SIGMA. Este centro Hospitalar tem como funções
integradas a prestação de cuidados de saúde, de formação pré, pós-graduada e
continuada, de inovação e investigação, constituindo-se como uma unidade
essencial dentro do Sistema de Saúde pública e privada. O HNSÓ abrange a
zona litoral Sul de Paulista no litoral Norte de Pernambuco e garante a
referenciação diferenciada em diversas áreas clinicas a nível estadual.
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Hospital Nossa senhora do Ó, situado na Av. Dr. Cláudio José Gueiros Leite,
1229 - Janga, Paulista – PE.
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A evolução em prontuário deverá ser realizada diariamente em todos os
pacientes, lembrando que toda reavaliação nutricional deverá ser escrita em
prontuário.
A triagem nutricional (NRS 2002 ou MAN) deverá ser utilizada nos pacientes
que tenham condições de responder adequadamente os itens presentes. Caso
contrário, seu uso será dispensado por não oferecer dados precisos.
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2.5 Cronograma do estágio e rotina do estagiário
CRONOGRAMA DO HNSO
PRIMEIRA SEMANA Visita aos setores do hospital e
mapeamento da rotina de Nutrição.
SEGUNDA SEMANA Triagem Nutricional e Avaliação
Nutricional no paciente crítico.
TERCEIRA SEMANA Terapia Nutricional Enteral e
Apresentação de caso clinico.
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2.6 Descrição das atividades por setor
2.6.1 Unidades de Terapia Intensiva Clínica Médica Adulto
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3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS POR SETOR
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As drogas mais utilizadas são as catecolaminas, são:
Noradrenalina
Adrenalina
Dopamina
Dopexamina
Dobutamina
Isoproterenol
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Evoluir as fórmulas enterais e parenterais do paciente: A evolução do paciente, irá
depender do seu estado nutricional, que poderá comtemplar determinadas mudanças
referentes a administração do tratamento.
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4. CONCLUSÃO
O Estágio em Nutrição clínica proporciona uma gama de conhecimentos
que são primordiais para o processo de formação do Profissional Nutricionista,
garantindo o desenvolvimento e ampliação do conceito de saúde. É uma etapa
de extrema importância no processo de crescimento do aluno, pois é o ponto de
encontro entre o mundo acadêmico e profissional trazendo assim, a aquisição de
conhecimentos, atitudes e valores para a construção do Profissional.
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5. REFERÊNCIAS
Barbosa DL, Miguel SS, Cornélio RCAZ, Alvim MM, Paiva CFP, Caputo LS.
Interações fármaco-nutrição enteral em unidade de terapia intensiva: determinação de
prevalência e significância clínica. Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e
Enteral. 2018;33(1):49-53.
FERREIRA, Camila duarte et al. Coleção Manuais De Nutrição: Ciclos Da Vida. 2. ed.
Salvador: Luiz Morena, 2010. 395 p. v. 2.
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ANEXOS
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2.MAPA
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3. AVALIAÇÃO DE CRIANÇA PELO PARÂMETRO DAS CURVAS DE
CRESCIMENTO
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4.SLIDES CASOS CLÍNICOS
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5.ANAMNESE
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6.AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA
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7.CASO CLÍNICO ORAL
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8-CASO CLÍNICO ENTERAL
PACIENTE CRÍTICO
CONCEITO
Critérios
Recomendação
Caso clínico
Identificação do paciente
Nome: C. J. D. S.
Idade: 59 anos
Data de nascimento: 11/09/2020
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História clínica
Dados pessoais
AJ: 50 cm
A est: 1,62 m
PI: 60,26 kg
P: 46,5 kg
P ajustado: 56,82
IMC: 17,75 KG/m²
IMC ideal: 23,0 KG/m²
CPANT: 26 cm
CB: 23 cm
CB P50: 32,3= 71,20% classificação: Baixo peso, Depleção moderada.
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Avaliação Bioquímica
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9.CASO CLÍNICO ORAL
SEMINÁRIO EM NUTRIÇÃO
ASSUNTOS PROPOSTOS
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE;
AP/HÁBITOS;
HISTÓRIA CLÍNICA DA ADMISSÃO;
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS;
FISIOPATOGENIA;
TRATAMENTO;
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA;
CONDUTA NUTRICIONAL;
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
M. B.
Sexo: Masculino
Idade: 72 anos
Admissão: 13/09/2020
AP/HÁBITOS
ALCOOLISMO;
Tabagismo.
DIAGNÓSTICO
HAS E DM;
ITR NASOCOMIAL;
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HIPERMATREMIA EM CORREÇÃO;
IRA EM TRATAMENTO CONSERVADOR;
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TRAUMA DE TORAX
AJ: 56 cm
A est: 1,74 cm
Pest: 71,75 Kg
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IMC: 23,75
IMC ideal: 26,00
CPANT: 34 cm
CB: 28 cm
CB P50: = 30,4
Classificação: Massa adequada
DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL: O paciente esta dentro do parâmetro adequado, mas
apresenta depleção leve na face na parte temporal.
Conduta Nutricional
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10-CASO CLÍNICO PARENTERAL
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11- REVISÃO/ARTIGO
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12.TNE ARTESANAL
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13. NRS 2002
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14.CASO CLÍNICO/ORIENTAÇÃO ORAL
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
PACIENTE: M.J.F.
SEXO: Feminino.
IDADE: 33 Anos.
AP/HÁBITOS
Etilismo.
Tabagismo
DIAGNÓSTICO
• Hipertensão.
• Metástase Peritoneal.
• Constipação Intestinal.
• IMC: 20 (Eutrofia).
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EXAMES BIOQUÍMICOS
• HB:10,6g dl;
• HT: 32,4%;
HIPERTENSÃO ARTERIAL
TRATAMENTO
NECESSIDADES NUTRICIONAIS
• Normocalórica: 1500.
• Normolipidica: 30%.
• Normoglicidica: 54%.
• Hiperproteica: 16%.
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CARACTERÍSTICA DA DIETA
• Semi-Liquida.
• Suplementação.
Constipação intestinal:
Consumo de Água.
Consumo de frutologossacarídeos.
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Câncer:
DEJEJUM (06:00)
AZEITE 8ML
ALMOÇO (12:00)
CREME DE FRANGO
OLÉO DE COCO 8ML
SUPLEMENTO NEOFIBER 2 COLHERES
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LANCHE DA TARDE (15:00)
QUEIJO CREMOSO 150ML
LEITE DE SOJA 100ML
SOPA DE CARNE 100ML
JANTAR (20:00)
SOPA DE LEGUMES 150ML
SUPLEMENTAÇÃO NOVA SOURCE PROLINE 200ML
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