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Grupo II

 
(1ª parte) Tendo em conta que a equação diferencial      é de 2ª ordem,

duas suas soluções particulares formarão um sistema fundamental de soluções (s.f.v.) se

forem linearmente independentes. Ora, como    e     são soluções

particulares da equação, para mostrar que     é um s.f.v. necessitamos de mostrar


a sua independência linear. Para tal é suficiente mostrar que o seu wronskiano é não-
nulo. E, com efeito, tem-se que

        
 

 
   .
  

Então     é um sistema fundamental de soluções da equação dada e a sua solução





geral é dada por        com     .

(2ª parte) Para determinar a solução geral da equação

      ,
  
 
 
usando o método da variação das constantes, assumimos que a sua solução geral é da

forma        e resolvemos o sistema
 

                     
 
                             
   
  
 
 
  
 


Usando a regra de Cramer vem que


  
  
 
 
            

  
 
   
           

     

 
  
 
 
 

Primitivando vem
  
              com    
  
e portanto

               


    
   
    

  
          com    
  
 
          com    
 

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