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A pascoa é um dos momentos comemorativos que nos revela uma vida com Deus. É estranho
conhecer todo o enredo desta linda história e substituirmos por símbolos, mesmo que seja do
cordeiro.
De fato, Jesus é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (libertação), a semelhança da
libertação do cativeiro egípcio.
Paulo relata na primeira carta aos corintos (1Cor 5. 7) que Jesus é nosso cordeiro da Páscoa, e
que já foi sacrificado, para matar o velho homem em nós.
A ressurreição de Cristo é a prova de nossa vida hoje com Ele, se ele VIVE, naturalmente
sentimos sua presença agora.
A principal prova da ressurreição do Mestre não é histórica, embora também a temos. A maior
prova de sua ressurreição são vidas experimentando sua presença todos os dias, andando,
comendo, conversando, orando e sendo usados por Ele. Como negar isto?
Mas algumas coisas podem atrapalhar sua visão em relação a vida do Senhor?
Este sempre foi o grande problema da religião, replicam os fatos na paixão de Cristo. E muitos
até choram, mas choram também com titanic ou outro filme, emocionalmente lindo.
Ninguém ira um dia chegar a entender plenamente a Cristo sem uma vida entregue totalmente
a Ele. Podemos estudar tudo sobre Jesus, cada detalhe de sua vida. Isto te tornara conhecedor
de seus feitos, mas é quando Sua Palavra se cumpre em você que passamos a conhecê-lo
pessoalmente.
Você já teve um encontro pessoal com Cristo? Ele tem falado com você por meio da sua
Palavra?
2- Incredulidade (9-11)
“Pareciam-lhe um delírio”
Existem alguns fatores preocupantes para chegarmos a este estagio, mesmo tendo estado com
o Mestre, ou seja: eu e você corremos os mesmos riscos:
1) Medo – O medo anestesia nossa fé, paralisa nossa estrutura espiritual. Até aquilo que
já havíamos visto ou ouvido dá lugar a descrença, causando o segundo fator;
2) Angustia – Os discípulos choravam (Marcos 16.10), era o fim da estrada. Nada mais
valeria a pena, aviam sido derrotados na Cruz. Este parecia ser o sentimento daqueles
que haviam andado com o Senhor.
Porem existe algo que diferencia a incredulidade circunstancial, provocada por dor, ou
perca, e a que não há um conhecimento do Senhor: ainda que você fique cego em momento,
voltará a encontra-lo. Aleluia!
3- Procurar Jesus no Lugar errado (5 e 12)
“Porque procurais entre os mortos aquele que Vive?”
Somos semelhantes aos discípulos, queremos ver, tocar. O Famoso “só acredito vendo”.
Na historia bíblica, Jesus antes de derramar seu Espirito nos seus seguidores, aparece a Eles
VIVO, RESSURRETO. Hoje, não o encontramos corporalmente, mas mesmo assim precisamos
encontra-lo Vivo, ressurreto.
O meu Jesus não está na cruz, não está no sepucro, não está na catedral deitado. O meu
Jesus VIVE E REINA EM MIM, E REINARÁ SOBRE TODAS AS NAÇÕES.
Conclusão
Hoje a Pascoa tem mais haver com ressurreição, embora a morte do cordeiro abrisse nossa
esperança, morre não seria a obra completa.
A promessa de VIDA:
Quando teus dias se cumprirem e descansares com teus pais, então, farei
levantar depois de ti o teu descendente, que procederá de ti, e estabelecerei o
seu reino" (2 Samuel 7:12). Era um reino perpetuo.
Quando Simeão encontra o menino diz: agora deixa ir em paz teu servo, meu
olhos virão a salvação. (Lucas 2.28-34)
Jesus cumpriu aquelas grandes promessas. Ele esmagou a cabeça de Satanás. O propósito da
missão de Jesus foi amarrar "o homem forte" (o diabo) e tirar dele as almas que estavam sob
seu domínio (Mateus 12:29; 1 João 3:8). Horas antes da crucificação, Jesus avisou que aquele
seria o tempo da grande derrota do diabo: "Chegou o momento de ser julgado este mundo, e
agora o seu príncipe será expulso" (João 12:31; veja também 14:30; 16:11). Sua crucificação e
ressurreição cumpriram exatamente o que Deus tinha predito no Éden (Gênesis 3): Jesus,
descendente da mulher, esmagou a cabeça de Satanás e assim feriu seu próprio calcanhar. Ele
triunfou sobre as forças do mal (Colossenses 2:15; 1 Pedro 3:22) e conquistou a morte e o
Hades (Apocalipse 1:17-18). Em resumo, "Visto, pois, que os filhos têm participação comum
de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte,
destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo
pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida" (Hebreus 2:14-15).
Jesus era o descendente de Abraão, através do qual Deus abençoou todas as famílias da terra.
As Escrituras definem cuidadosamente a linhagem de Jesus de modo a demonstrar que ele
estava qualificado para cumprir as promessas que Deus fez (Mateus 1:1-17; Lucas 3:23-38).
Através de Jesus a bênção prometida a Abraão chegou aos gentios (Gálatas 3:14; Atos 3:18-26;
26:6) e Abraão se tornou o pai de muitas nações (Romanos 4:9-17).
Jesus, um descendente de Davi, estabeleceu um reinado eterno. Várias das próprias passagens
nas quais os profetas expuseram essa promessa são citadas explicitamente no Novo
Testamento, como aplicando-se hoje ao reino de Cristo. Pedro citou a profecia do Salmo 110,
que o Cristo reinaria como sacerdote em seu trono e declarou: "Esteja absolutamente certa,
pois, toda a casa de Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e
Cristo" (Atos 2:36). A profecia de Amós foi lembrada por Tiago em Atos 15:13-18 e a de Isaías
por Paulo em Romanos 15:12. Jesus, "a Raiz e a Geração de Davi", foi exaltado sobre todas as
coisas como Rei dos reis e Senhor dos senhores (Apocalipse 19:16; 22:16).
JOÃO 11
25Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim,
ainda que morra, viverá;
26e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"
Deus resolveu o problema do pecado e restaurou a comunhão outrora rompida no Éden. Ele
preparou o povo através de promessas e profecias, e no tempo certo (Tito 1:3; 1 Timóteo 2:6)
enviou Jesus para cumprir tudo o que ele tinha anunciado. A Deus seja a glória.