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Introdução:
(Um parágrafo)
– Apresentar tempo de escrita e tempo de acção, sugerindo uma possível relação entre
elas, ou seja, evocar a história portuguesa no reinado de D. João V, procurando uma
ponte com as situações políticas do século XX.
Desenvolvimento:
(Três parágrafos)
– Explicar que Saramago, partindo de personagens e organizações reais, reinventa a
história para despertar os leitores para situações reais que devem ser analisadas;
– mostrar que a ideia-força do Memorial do Convento, enquanto romance consiste na
criação de uma história ficcional, a história de Baltasar e Blimunda, que ajuda a expor e
analisar uma história verídica, a da construção do Convento de Mafra;
– megalomania da classe política; sublinhar a implícita critica ao Rei, clero e nobreza,
fazendo uma caricatura da sociedade, e exaltar o povo estagnado, tomando como centro
deste o amor e as virtudes de Baltasar e Blimunda (amor real vs relação estritamente
conjugal); luta política contra o progresso (auto-de-fé).
Conclusão:
(Um parágrafo)
– A própria construção do Convento é uma alegoria à construção do romance. Assim,
sendo a construção do Convento a ideia-força, essa estrutura a evolução do próprio
romance.
GRUPO: Francisco Cartuxo, Ana Ferraz, Mário Martins (ausente a 25% das aulas destinadas
à elaboração), Pedro Mourão-Ferreira, João Paulo Santana nº1978 (ausente a 50% das aulas
destinadas à elaboração) e Rita Saraiva
Plano do Grupo II (3º lugar, 11% dos votos)
Na comemoração dos vinte e cinco anos da publicação da obra Memorial do
Convento urge universalizar José Saramago. JM
• Introdução (1 Parágrafo)
- Breve descrição da Vida e Obra de José Saramago:
- nasceu em Portugal;
- ganhou o prémio Nobel da Literatura em 1998, a escrita da obra Memorial
do Convento, publicado em 1982.
• Desenvolvimento (2 a 3 Parágrafos)
- Saramago escreve de forma original:
- por várias vezes transgride várias normas de Gramática e Pontuação;
- originalidade no tratamento do espaço, do tempo, da exploração dos mais
protegidos e algum desrespeito pelas instituições.
- Saramago alerta, pelo estilo de narração, para vários aspectos da vida urbana,
criticando-os:
- por exemplo, a comparação entre o que os mais ricos comem em oposição à
parca alimentação dos mais pobres e a própria vivência do povo em oposição à
ostentação real.
• Conclusão (1 Parágrafo)
- Por ter uma escrita original, diferente, crítica e também moralista, toda e qualquer
atenção dada à obra de Saramago, Memorial do Convento, é urgentemente necessária,
para o desenvolvimento do espírito crítico do leitor.
GRUPO: Ana Filipa Afonso, Miguel Soares, Pedro Biscaia (ausente a 50% das aulas
destinadas à elaboração), Francisco Azevedo e José Oliveira
Plano do Grupo III
Os Lusíadas funcionam como intertexto principal da obra Memorial do
Convento.
Filomena Oliveira e Miguel Real
• Introdução (1 parágrafo)
Os Lusíadas e Memorial do Convento: pontes de contacto estão espalhadas ao longo de
toda a obra.
• Desenvolvimento (4 parágrafos)
Definição de intertextualidade - relação implícita ou explícita que se estabelece entre
duas obras. Influencia decisivamente a compreensão dos textos. Reconhecer textos ou
excerto destes noutra obra.
3º Argumento: Recrutamento
Descrição da "caça" aos homens para trabalhar nas obras do convento de Mafra
análoga com o episódio de Os Lusíadas nas despedidas em Belém e na fala do Velho
do Restelo.
• Conclusão (1 parágrafo)
Semelhanças entre episódios de Os Lusíadas e Memorial do Convento mostram até que
ponto a História é circular e se repete ao longo do tempo.
Através dos episódios passados podemos aprender e melhorar o futuro.
GRUPO: Soraia Carvalheiro, José Pedro Fonseca, Pedro Mota, Tiago Gomes (ausente a 50% das
aulas destinadas à elaboração) e Henrique Abranches (ausente a 50% das aulas destinadas à
elaboração).
Plano do Grupo IV (1º lugar, 41% dos votos)
“Foi a ímpar arte da palavra, que não seguiu as modas em vigor, uma das razões
que presidiu à atribuição do Prémio Nobel da Literatura a José Saramago.”
Filomena Oliveira e Miguel Real
GRUPO: Duarte Ramos, Inês Carvalho, Madalena Soares, Nuno Mancelos e Pedro Carrelha
(ausente a 50% das aulas destinadas à elaboração)
Plano do Grupo V (2º lugar, 35% dos votos)
“A obra Memorial do Convento joga com um tempo histórico muitas vezes ficcionado
em prol de objectivos bem definidos.” JM
1. Introdução (1 Parágrafo):
2. Desenvolvimento (3 Parágrafos):
3. Conclusão (1 Parágrafo):
GRUPO: Inês Santos, Inês Guerreiro, Joana Revez, Paula Silva, Ricardo Vicente, Francisco
Ayala (ausente a 50% das aulas destinadas à elaboração).