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Ricardo de Avila Oliveira
Ricardo de Avila Oliveira
São Paulo
2019
Ricardo de Ávila Oliveira
São Paulo
2019
Oliveira, Ricardo de Ávila
Exercícios físicos para pacientes assintomáticos com aneurismas fusiformes de aorta
abdominal: revisão sistemática e metanálise/ Ricardo de Ávila Oliveira. - São Paulo, 2019.
XX, 156 f.
Tese (Doutorado) – Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina.
Programa de Pós-graduação em Saúde Baseada em Evidências.
Título em inglês: Physical exercises for fusiform assymptomatic abdominal aortic aneurysm
patients: systematic review and meta-analysis
1. Aneurismas de aorta 2. Exercícios físicos 3. Revisão Sistemática.
Dados do aluno
1. Identificação
Nome para publicação: Oliveira, RA
Endereço residencial: Rua José Elias, 50 Jardim das Acácias
Uberlândia - MG
CEP 38411-201
Telefone: (34) 99993-6622
E-mail: avila@ufu.br
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8347447253732731
2. Formação Acadêmica
Curso de Graduação: Medicina (1990-1995)
Universidade Federal de Uberlândia – Uberlândia - MG
Especialização: Residência Médica em Cirurgia Vascular (1996-1999)
Universidade Federal de Uberlândia – Uberlândia – MG
Mestrado: Mestrado em Ciências – Área de atuação Cirurgia Vascular (2003-
2005) Universidade Federal de São Paulo – São Paulo – SP
3. Atuação Profissional
Professor Adjunto II de Cirurgia Vascular da Universidade Federal de Uberlândia
Médico Cirurgião Vascular: Clínica privada (Clínica Circulare) em Uberlândia –
MG.
III
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA
DEPARTAMENTO DE MEDICINA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
EM SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS
IV
RICARDO DE ÁVILA OLIVEIRA
Presidente da Banca
Prof. Dr. José Carlos Costa Baptista-Silva
Titulares
Prof. Dr. Daniel Guimarães Cacione
Prof. Dr. Edwaldo Edner Joviliano
Prof. Dr. Erasmo Simão da Silva
Prof. Dr. Túlio Pinho Navarro
Suplentes
Prof. Dra. Ana Cristina Aoun Tannuri
Profa. Dra. Carolina Dutra Queiroz Flumignan
Homologada em 30/05/2019.
V
Dedicatória
VI
Agradecimentos
VIII
Agradeço ao Dr. Celso Fianco. Este deveria ter o título de Doutor de fato. Foi
meu professor quando saí da residência. É impressionante o que ele sabe e me
ensinou de medicina. Sou eternamente grato.
IX
Agradecimento especial
Agradeço a Deus, o princípio criador. Tudo foi inventado por Ele. Cabe-nos
descobrir o que ele inventou e utilizar para o bem.
Ao Professor Doutor Emil Burihan (in memoriam). Ele me permitiu ingressar
no mestrado na Escola Paulista de Medicina, mostrou-me que a pesquisa pode ser
bem conduzida, com ética e baixo custo. Ao professor Doutor Álvaro Nagib Atalah.
Ele diz, mostra o que fez, o que está fazendo e o que pode ser feito para gerar
benefícios à população.
Aos meus orientadores. Não tenho adjetivos para agradecer ao Professor
Doutor. José Carlos Costa Baptista-Silva e a Professora Doutora. Rachel Riera.
Descobri o que é Medicina. Descobri seres humanos raros em um lugar de ciência
dura. Foi uma das maiores surpresas até então na minha vida.
X
Sumário
Dedicatória ................................................................................................................ VI
Agradecimentos ....................................................................................................... VII
Agradecimento especial ............................................................................................. X
Lista de figuras ........................................................................................................ XIV
Lista de abreviaturas, sinais e símbolos ................................................................... XV
RESUMO................................................................................................................ XVII
ABSTRACT ............................................................................................................. XIX
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 1
2 OBJETIVO................................................................................................................ 4
2.1 Pergunta da pesquisa ........................................................................................... 5
2.2 Hipóteses .............................................................................................................. 5
3 REVISÃO DA LITERATURA .................................................................................... 6
3.1 Aneurisma da aorta ............................................................................................... 7
3.1.1 Breve histórico .................................................................................................... 7
3.1.2 Definição ............................................................................................................ 8
3.1.3 Fisiopatologia dos aneurismas de aorta ........................................................... 10
3.1.4 Classificação dos aneurismas de aorta ............................................................ 11
3.1.5 Manejo de pacientes com aneurismas de aorta ............................................... 11
3.2 Exercícios físicos ................................................................................................. 13
3.2.1 Breve histórico .................................................................................................. 13
3.2.2 Definição .......................................................................................................... 14
3.2.3 Diferentes técnicas de exercícios físicos .......................................................... 14
3.2.4 Como o exercício físico pode funcionar............................................................ 14
3.2.5 Evidências sobre efetividade e segurança de exercícios físicos na prática
clínica ........................................................................................................................ 15
3.2.6 Exercícios físicos em pacientes com aneurismas de aorta .............................. 16
4 MÉTODOS ............................................................................................................. 17
4.1 Desenho do estudo ............................................................................................. 18
4.2 Local da pesquisa ............................................................................................... 18
4.3 Critérios de elegibilidade para inclusão dos estudos ........................................... 18
4.3.1. Tipos de estudo ............................................................................................... 18
4.3.2 Tipos de participantes ...................................................................................... 19
4.3.3 Tipos de intervenção ........................................................................................ 19
XI
4.4 Desfechos ........................................................................................................... 19
4.4.1 Desfechos primários ......................................................................................... 19
4.4.2 Desfechos secundários .................................................................................... 20
4.5 Métodos de pesquisa para identificação dos estudos ......................................... 20
4.5.1 Busca eletrônica ............................................................................................... 20
4.5.2 Pesquisa em outras fontes ............................................................................... 21
4.6 Seleção de estudos e coleta de dados ................................................................ 21
4.6.1 Seleção de estudos .......................................................................................... 21
4.6.2 Coleta de dados ............................................................................................... 22
4.7 Avaliação da qualidade metodológica e do risco de viés dos estudos incluídos . 22
4.8 Análise de dados ................................................................................................. 25
4.8.1 Síntese dos dados ............................................................................................ 25
4.8.2 Medidas do efeito da intervenção ..................................................................... 25
4.8.3 Unidade de análise ........................................................................................... 26
4.8.4 Dados incompletos dos desfechos ................................................................... 26
4.8.5 Análise de heterogeneidade ............................................................................. 26
4.8.6 Análise de subgrupos ....................................................................................... 27
4.8.7 Análise de sensibilidade ................................................................................... 28
4.8.8 Análise do viés de publicação .......................................................................... 28
4.8.9 Avaliação da qualidade da evidência ............................................................... 28
4.9 Conflitos de interesse .......................................................................................... 31
5 RESULTADO ......................................................................................................... 32
5.1 Resultado da busca ............................................................................................. 33
5.2 Descrição dos estudos incluídos ......................................................................... 33
5.3 Descrição dos estudos excluídos ........................................................................ 35
5.4 Estudos em andamento....................................................................................... 36
5.5 Avaliação do risco de viés dos estudos incluídos ................................................ 37
5.5.1 Geração da sequência de alocação (viés de seleção) ..................................... 38
5.5.2 Sigilo da alocação (viés de seleção) ................................................................ 38
5.5.3 Mascaramento dos participantes e profissionais (viés de performance) .......... 38
5.5.4 Mascaramento dos avaliadores dos desfechos (viés de detecção) ................. 38
5.5.5 Dados incompletos de desfechos (viés de atrito) ............................................. 39
5.5.6 Relato seletivo de desfechos (viés de relato) ................................................... 39
5.5.7 Outros potenciais fontes de viés ...................................................................... 39
5.6 Efeitos da intervenção ......................................................................................... 41
XII
5.6.1 Comparação 1 - Exercícios físicos para pequenos aneurismas durante
acompanhamento ambulatorial:(13,20,79) ..................................................................... 42
5.6.2 Comparação 2: Exercícios físicos no período pré-operatório:(80)...................... 46
5.6.3 Comparação 3 - Exercícios físicos nos períodos pré e pós-operatório:(81) ....... 48
5.7 Segurança ........................................................................................................... 50
5.8 Análises de subgrupos e de sensibilidade........................................................... 50
5.9 Análise da qualidade de evidência ...................................................................... 50
5.9.1 Exercícios físicos por um período entre sete e 12 semanas, comparados com
acompanhamento usual para pacientes com aneurismas de aorta em
acompanhamento clínico ambulatorial. ..................................................................... 51
5.9.2 Exercícios físicos por um período de tempo de 36 meses (três anos)
comparados com acompanhamento usual para pacientes com aneurismas de aorta
em acompanhamento clínico ambulatorial. ............................................................... 53
5.9.3 Exercícios físicos por um período de seis semanas, comparados com
acompanhamento usual para pacientes com aneurismas de aorta em um período
pré-operatório. ........................................................................................................... 55
5.9.4 Exercícios físicos por um período de tempo variável comparados com
acompanhamento usual para pacientes com aneurismas de aorta no período pós-
operatório. ................................................................................................................. 56
5.9.5 Exercícios físicos por um período de tempo variável, comparados com
acompanhamento usual para pacientes com aneurismas de aorta nos períodos pré e
pós-operatório. .......................................................................................................... 57
6 DISCUSSÃO .......................................................................................................... 58
6.1 Resumo dos principais achados desta revisão ................................................... 59
6.2 Comparação com a literatura .............................................................................. 59
6.3 Considerações clínicas e metodológicas............................................................. 60
6.4 Pontos fortes e limitações ................................................................................... 61
6.4.1 Pontos fortes .................................................................................................... 61
6.4.2 Pontos fracos ................................................................................................... 61
6.5 Implicações para a prática................................................................................... 63
6.6 Recomendações para pesquisas futuras ............................................................ 64
7 CONCLUSÕES ...................................................................................................... 66
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 68
ANEXOS .......................................................................................................................
APÊNDICE ....................................................................................................................
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ....................................................................................
XIII
Lista de figuras
XIV
Lista de abreviaturas, sinais e símbolos
XV
DP Desvio Padrão (standard deviation)
SF-36 36-Item Short-Form Health Survey
UNIFESP Universidade Federal de São Paulo
UTI Unidade de Terapia Intensiva
VO2 Captação de oxigênio
VO2max Captação máxima de oxigênio
Pico de VO2 Pico de captação de oxigênio
(VO2peak)
VE/VO2 Equivalente ventilatório para oxigênio
WHOQoL World Health Organization - Quality of Life
+ Mais ou menos
= Igual
> Maior, superior
< Menor, inferior
> Maior ou igual
< Menor ou igual
% Porcentagem
° Graus
XVI
RESUMO
Resumo
Contexto: 87.7% dos aneurismas de aorta diagnosticados têm diâmetro menor que
35mm não sendo encaminhados para cirurgia. Apesar de o risco de rotura de um
aneurisma, a mortalidade é mais comumente relacionada a outras doenças
cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio e acidente vascular encefálico.
Há necessidade de modificação de riscos cardiovasculares para esses pacientes
para prolongar, melhorar a qualidade de vida e reduzir as complicações cirúrgicas.
Exercícios físicos são particularmente importantes para tal. Dessa forma,
conduzimos uma revisão sistemática de exercícios físicos para pacientes
assintomáticos com aneurismas fusiformes aorta abdominal. Objetivo: avaliar a
efetividade e segurança dos exercícios físicos para pacientes assintomáticos com
aneurismas fusiformes da aorta abdominal. Métodos: Revisão sistemática seguindo
o protocolo do handbook Cochrane usando os termos mesh “aortic aneurysm” and
“exercise” no Medline, Embase, central, lilacs, PeDRO, cinahl, clinicaltrials.gov,
WHO - International Clinical Trials Registry Platform (ICTRP) da organização
mundial da saúde (http://apps.who.int/trialsearch/default.aspx) e opengray. Dois
pesquisadores independentes selecionaram, extraíram, acessaram a qualidade da
evidência e fizeram a síntese de dados. Resultados: 1.189 referências foram
obtidas e selecionadas. Oito referências de cinco estudos foram incluídas. Não
houve morte ou rotura de aorta durante os exercícios bem como não houve redução
da velocidade de crescimento dos aneurismas. Exercícios seis semanas nos pré-
operatórios reduzem complicações cirúrgicas importantes (RR: 0.54 [0.31, 0.93] CI
95%) sendo que uma análise de subgrupo evidenciou ser mais importante para
redução de complicações renais e cardíacas. Além disso reduziu o tempo de
unidade de terapia intensiva (UTI) (MD: -1.00 [-1.26, -0.74] CI 95%). Caminhada no
pré e pós-operatório reduz o tempo de internação (MD: -0.69 [-1.24, -0.14] CI 95%).
A qualidade de vida foi avaliada por um estudo que refere não haver melhora em
pacientes sem indicação cirúrgica. A qualidade da evidência foi julgada como muito
baixa. Conclusões: De acordo com uma evidência classificada como de muito baixa
qualidade, exercícios físicos não reduzem o ritmo de crescimento dos aneurismas, o
número de pacientes encaminhados para cirurgia bem como o risco de morte ou
rotura. Entretanto, reduzem as complicações pós-operatórias e o tempo de
internação na UTI. Exercícios pré e pós-operatórios reduzem o tempo de internação.
XVIII
ABSTRACT
Abstract
Background: 87.7% of all aortic aneurysms are small and not referred to surgery.
Furthermore, despite rupture risks with diameter increments, mortality is commonly
related to cardiovascular causes including myocardium infarction and stroke. This
way, there is a glaring need for changing cardiovascular risks for these patients, to
prolong life, improve quality of life, and reduce surgical complications. Physical
exercises are particularly relevant to reach those goals. Therefore, we conducted a
systematic review to assess effectiveness and safety of physical exercises
comparing to usual care for fusiform and asymptomatic abdominal aortic aneurysm
patients. Methods: A systematic review following Cochrane systematic review
handbook was conducted using the mesh terms “aortic aneurysm” and “exercise” in
Medline, Embase, central, lilacs, PeDRO, cinahl, clinicaltrials.gov, who – ICTRP, and
opengray. Two independent researchers collected, extracted, assessed the quality of
studies, and made data synthesis. Results: 1189 references were collected and
selected. Eight studies from clinical trials were included. There were no death or
aortic rupture related to exercises as well as there was no reduction in aneurysm
growth rate. Six weeks pre-operative exercises reduced severe complications (RR:
0.54 [0.31, 0.93] CI 95%) and subgroup analysis showed a predilection to reduce
renal and cardiac complications. Indeed, it decreased intensive-care unit stay (MD: -
1.00 [-1.26, -0.74] CI 95%). Pre- and post-operative forward walking reduced hospital
stay (MD: -0.69 [-1.24, -0.14] CI 95%). Quatity of life was evaluated in one study that
related no improvements for small aneurysm patients during surveillance.
Conclusions: According to a very low level of evidence, there was no reduction in
aneurysm growth rates, patients referred to surgery, and mortality or rupture.
However, there was a reduction in post-operative complications and intensive care
unit stay. Pre- and post-operative exercises reduced hospital stay.
XX
1 INTRODUÇÃO
Introdução |2
2.2 Hipóteses
3.1.2 Definição
Tomografia
2.39-2.98 0.31 Homens
computadorizada
Aorta torácica Tomografia
2.40-2.44 0.27-0.32 mulheres
diafragmática computadorizada
Tomografia
2.43-2.69 0.27-0.40 homens computadorizada,
angiografia intravenosa
Tomografia
2.50-2.72 0.24-0.35 homens
computadorizada
Tomografia
1.98-2.27 0.19-0.23 homens
computadorizada
Tomografia
Aorta abdominal
1.66-2.16 0.22-0.32 mulheres computadorizada,
infrarrenal
angiografia intravenosa
Tomografia
1.99-2.39 0.30-0.39 homens computadorizada,
angiografia intravenosa
Ultrassom modo B,
Aorta abdominal tomografia
1.66-2.16 0.22-0.32 mulheres
infrarrenal computadorizada,
angiografia intravenosa
Ultrassom modo B,
tomografia
1.41-2.05 0.04-0.37 homens
computadorizada,
angiografia intravenosa
(31)
Fonte: Extraído de Johnston et al
R e v i s ã o d a l i t e r a t u r a | 10
(31)
Os aneurismas são classificados pela localização, etiologia e morfologia
Dessa forma, os aneurismas que acometem a aorta podem ser classificados em
aneurismas da aorta ascendente, arco aórtico, aorta torácica descendente, aorta
abdominal infrarrenal, justa-renal, suprarrenal, toracoabdominal, dependendo de sua
localização. Quanto a etiologia, podem ser congênitos, mecânicos, traumáticos,
inflamatórios não infecciosos, infecciosos, anastomóticos e degenerativos (não
especificados, geralmente considerados ateroscleróticos ou displásicos). Os
aneurismas degenerativos são os mais comumente encontrados na aorta abdominal
infra-renal.
Quanto à morfologia podem ser saculares ou fusiformes. Em geral, os
aneurismas fusiformes são mais apropriados para a terminologia adotada de
aumento de 50% do diâmetro, quando comparado com um vaso normal para aquela
região.(37) Os aneurismas fusiformes são mais comuns e acometem mais
frequentemente a aorta abdominal infrarrenal, sendo causados por uma
degeneração da parede da artéria. Por outro lado, os aneurismas saculares são
relativamente incomuns e atribuídos à infecção da parede da aorta(38,39) ou o
resultado de uma úlcera penetrante de aorta.(40)
(41)
submeter a um procedimento operatório. O estudo EVAR 2 evidenciou um
subgrupo de pacientes que não tem condições clínicas de ser submetido à cirurgia
aberta e que, não obstante a cirurgia endovascular ser menos invasiva, não houve
melhora da sobrevida além de haver aumento de custos, comparado com o
acompanhamento clínico. Nestes casos, o acompanhamento clínico parece oferecer
menos riscos do que o tratamento cirúrgico.(42)
Durante o acompanhamento clínico, o fator modificável mais importante é
cessar o tabagismo.(42) O tabagismo aumenta em um sexto o ritmo de crescimento
dos aneurismas.(43) Além disso, o controle de fatores clínicos ateroscleróticos,
incluindo controle de hipertensão arterial, diabetes e dislipidemias são importantes
para melhorar a quantidade e a qualidade de vida.(42) O doente diabético tem uma
redução de um quarto da velocidade de crescimento dos aneurismas.(43) Por outro
lado, como fator de risco para aterosclerose, o seu controle é importante para
redução da mortalidade geral e cardiovascular.
Nenhuma droga isolada usada para redução de risco cardiovascular
demonstrou ser efetiva para a redução do ritmo de crescimento ou o risco de rotura
dos pacientes com aneurismas de aorta.(42,43) De uma maneira geral, os aneurismas
têm um crescimento mais lento quando são menores que 39mm de diâmetro, sendo
pouco provável que tenham necessidade cirúrgica em cinco anos.(44) De outro lado,
70% dos pacientes com aneurismas de diâmetro entre 40 e 49mm atingirão o
diâmetro de recomendação de cirurgia em cinco anos.(44) Dessa forma, a vigilância é
a regra durante o acompanhamento clínico.(42)
lado, os aneurismas fusiformes têm uma evolução mais previsível, com raros
eventos de rotura quando o seu diâmetro é menor de 40mm. Para aneurismas
fusiformes, é relativamente seguro não encaminhar pacientes com aneurismas
menores que 40mm para a cirurgia.(42) Aneurismas com diâmetro entre 40 e 54mm
levam a uma certa incerteza de indicação cirúrgica, já que o risco de rotura é maior
do que o dos anteriores.(42) Apesar disso, os estudos UKSAT(45) e ADAM (46)
demonstraram que o risco cirúrgico é maior que o risco da observação. Uma revisão
sistemática demonstrou que nem cirurgia aberta e nem a cirurgia endovascular
monstraram-se melhores do que a observação clínica de pacientes com aneurismas
menores que 54mm de diâmetro.(47) A indicação cirúrgica ocorre quando o risco
operatório é menor do que o risco do acompanhamento clínico. Já pacientes com
aneurismas com diâmetros maiores que 54mm devem ser considerados para
cirurgia.
3.2.2 Definição
As diferentes técnicas de exercícios físicos têm por objetivo atuar nos cinco
componentes da aptidão física, sendo eles a aptidão cardiorrespiratória, a força
muscular, a resistência muscular, flexibilidade e composição corporal.(16)
Dessa forma, a força e a resistência musculares melhoram a qualidade de
(51,52)
vida. Já a aptidão cardiovascular é importante para prolongar a vida. Um limiar
anaeróbico menor ou igual a 10 mLO2/Kg/min é preditivo de complicações
cardiovasculares e morte em cirurgias de aneurismas.(53–55)
(56)
pressão arterial sistêmica , estimula controles centrais (fibras aferentes
musculares levam o núcleo do trato solitário a modular o controle simpático dos
(57)
centros de controle cardiovascular) , embotamento da transdução do sinal
(56)
eferente simpático , vasoditação pós exercício físico relacionada a hiperemia pós
(58)
exercícios e vasoditação sustentada pós exercícios , ativação de receptores de
(59)
histamina pós-exercícios , respostas integradas (incluindo balanço hídrico,
balanço da temperatura corporal com o ambiente e presença ou ausência de stress
(60) (60)
gravitacional , respostas vasculares além do músculo exercitado , débito
(61)
cardíaco (particularmente em homens) , temperatura do ambiente e fluidos
corporais.(60)
O objetivo do exercício físico aeróbico é atingir o limiar anaeróbico. A partir
desse ponto o aumento venoso do lactado demonstra que foi passado o limite físico
da capacidade metabólica aeróbica. Exercitando-se nesse limite o indivíduo irá
aumentar a performance, construir força física e resistência. Abaixo desse limite
pode ser que esteja fazendo atividade física ao invés de exercícios físicos.
4.4 Desfechos
Mortalidade geral a curto prazo (até 30 dias após o início dos exercícios
físicos) e a longo prazo (31 dias ou mais após o início dos exercícios físicos);
M é t o d o s | 20
Outras fontes de viés: avalia riscos de viés não descritos nos itens
anteriores. Dentre outros, o conflito de interesses é bastante pertinente.
Grupos controle e intervenção podem, por exemplo, estar desbalanceados
para um dado prognóstico, apesar de todo o cuidado com os itens anteriores.
Outras fontes podem ser interferência da análise interina, desvios do
protocolo de estudo, administração de uma intervenção prévia à
randomização, podendo afetar resultados futuros, intervenção ou
cointervenção inapropriadas, contaminação (outras drogas ou intervenções),
ocorrência do “viés de nulidade” devido a intervenções mal conduzidas ou
pacientes inadequados para a intervenção, instrumento inadequado para
avaliar os desfechos, reportagem seletiva de subgrupos e fraudes.
Foi planejado um gráfico do tipo “funil” para agrupar os dados dos estudos e
(72)
avaliar o risco de viés de publicação. O gráfico de funil é um dos efeitos
estimados das intervenções dos estudos individuais com a medida do tamanho ou a
precisão de cada estudo. O termo funil deriva do fato de que a precisão do tamanho
do efeito aumenta com de acordo com o tamanho do estudo. Dessa forma, a
estimativa do tamanho do efeito vai variar de acordo com os tamanhos dos estudos
incluídos. Entretanto, houve inclusão de número insuficiente de trabalhos para
agrupar os dados de viés de publicação (há necessidade mínima de dez estudos
para viabilizar a utilização do método de forma confiável).
a) Mortalidade;
b) rotuda da aorta;
c) ritmo de crescimento do aneurisma;
d) número de participantes da pesquisa com pelo menos uma complicação
cardiovascular;
e) número de participantes da pesquisa encaminhados para cirurgia.
13 EXCLUÍ DOS: 5
...continuação e conclusão.
incluindo bicicleta estática Life Fitness em grupos de 3 a 4 pacientes;
caminhada na esteira; subir escadas; treinamento elíptico; remo; para
-1
um gasto de até 2000 Kcal.wk .”
Escala de exaustão percebida de Borg nas zonas de 12 a 14. (87)
Desfechos: segurança; ritmo de crescimento dos aneurismas.
Tempo de acompanhamento: até 36 meses.
Número de pacientes no grupo exercícios: 62
Número de pacientes no grupo controle: 62
Idade: grupo exercícios: 73.8 anos, grupo controle: 72.9 anos.
Momento da intervenção: no período pré-operatório.
Sexo: grupo exercícios: 6 mulheres; grupo controle: 7 mulheres.
Intervenções: ‡‡ “5 minutos de aquecimento e alongamento, ciclo-
ergômetro com uma resistência moderada por 2 minutos, repetições de
panturrilha (elevar calcanhar) por 2 minutos, repetições de extensão do
joelhos contra resistência por 2 minutos, repetições de alteres para
bíceps/antebraços, repetições de passo atrás e agachamento com flexão
de quadril (“step-up lunges”) por dois minutos, repetições de
Barakat et al.,
agachamento (com o próprio peso) por dois minutos e cinco minutos de
(2016)(82)
desaquecimento e alongamento. Entre cada estação de exercícios, os
pacientes caminhavam em torno do ginásio ou em uma esteira ou
descansavam por dois minutos antes de iniciar o próximo exercício.”
Desfechos: complicações pós-operatórias compostas cardíaco, renal e
pulmonar; tempo de permanência hospitalar e tempo de permanência na
UTI, “escores APACHE II registrados na admissão HDU/UTI, a
ocorrência de síndrome de resposta inflamatória sistêmica (SIRS),
mortalidade em 30 dias, sangramento pós-operatório necessitando
reoperação ou transfusão de mais que 4 unidades de produtos de
sangue em um período de 72 horas e a necessidade de reoperação.”
Tempo de acompanhamento: 12 semanas
Número de pacientes no grupo exercícios: 44 (22 caminhada para trás;
22 caminhada para frente)
Número de pacientes no grupo controle: 21
Idade: grupo exercícios: 71 anos mais ou menos 8, grupo controle: 74
anos mais ou menos 6.
Momento da intervenção: nos períodos pré- e pós-operatórios.
Wnuk et al., (2016)
Sexo: masculino/feminino: grupo exercícios: 10/1. Grupo controle: 11/3.
(83)
Intervenções: treinamento de caminhar para trás no pós-operatório ou
treinamento de caminhada para frente no pós-operatório.
Desfechos: teste de caminhada de seis minutos; treinamento de
frequência cardíaca; equivalente metabólico padrão; FVC, FEV1,
FEV1/FVC, PEF, permanência hospitalar.
Tempo de acompanhamento: 7 dias.
Dessa forma, para os ensaios clínicos, o risco de viés foi descrito da seguinte
forma:
Kothmann et.al. (2009), Barakat et al. (2016) e Wnuk et al. (2017) (81–83)
descreveram o método de randomização como apropriado e foram julgados de
“baixo risco de viés”. Os demais ensaios clínicos não informaram o método de
randomização e foram classificados como “risco incerto de viés”.(13,20)
Todos os estudos foram julgados como “risco incerto de viés” uma vez que o
método de sigilo de alocação não foi descrito. (13,20,81–83)
(13)
Myers et al. (2014) refere ter realizado “cegamento” dos avaliadores de
desfechos, mas não descreve como os assessores da avaliação foram “cegos”. Tew
(20)
et al. (2012) descreve o estudo como aberto, não se referindo aos avaliadores
dos desfechos. Dessa forma, os dois estudos foram avaliados como “risco incerto de
viés”. Kothmann et al. (2009) (81) e Wnuk et al. (2017) (83) responderam e-mail
sobre o “cegamento” dos assessores e avaliadores dos desfechos, sendo
considerados adequados e foram julgados como “baixo risco de viés”. Barakat et al.
(82)
(2016) descreveu o “cegamento dos avaliadores dos desfechos e foi julgado
como “baixo risco de viés”.
R e s u l t a d o s | 39
(20)
Kothmann et al. (2009), (81) Tew et al. (2012) e Wnuk et al. (2017) (83)
relataram entre 20 e 27,4% de perdas de seguimento bem como os motivos para tal.
Nós não estamos certos em como isso pode impactar nos resultados. Portanto,
(85)
esses estudos foram julgados como “risco incerto de viés”. Myers et al. (2010) foi
avaliado como de “alto risco de viés” uma vez que teve 54% de perdas de
seguimento e as razões para as perdas são incertas. (13) Barakat et al. (2016) (82)
relatou não ter perdas de seguimento dos participantes da pesquisa para avaliação
dos desfechos propostos e foi julgado como “baixo risco de viés” (82).
citando o autor Senn (1994). (96) Além disso, o autor não forneceu um dado para
teste de significância de equilíbrio dos grupos. Essa revisão sistemática optou por
seguir o “Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions” que
recomenda incluir falta de balanceamentos entre os grupos no domínio “outras
fontes de viés.” (72)
Globalmente, os trabalhos foram julgados como de “alto risco de viés”,
principalmente por viés de performance (“alto risco de viés” para o cegamento de
participantes e pessoal. Nesse caso, deve-se considerar que a natureza da
intervenção impede o seu cegamento). As figuras 2 e 3 mostram o resumo do risco
de viés e a sua representação gráfica.
Figura 2 - Resumo do risco de viés dos estudos incluídos para cada domínio, de acordo com o
julgamento dos autores da revisão
R e s u l t a d o s | 41
Figura 3 - Representação gráfica do risco de viés dos estudos incluídos em cada domínio, de
acordo com o julgamento dos autores da revisão
Desfechos propostos:
5.6.1.1 - Mortalidade geral: não houve morte relatada nos três estudos.
5.6.1.2 - Número de pacientes que tiveram os aneurismas rotos: não houve
nenhum paciente relatado com aneurisma roto.
5.6.1.3 - Ritmo de crescimento dos aneurismas: não houve significância
estatística no ritmo de crescimento dos aneurismas entre 12 semanas e 12
meses de acompanhamento (MD: -0.05 [-0.13, 0.03] CI 95%).(13,20) Apesar
disso, há uma tendência a atingir a significância estatística em um intervalo de
confiança de 95, como mostra a figura 4.
Legenda:
SD = desvio padrão;
95% IC = intervalo de confiança de 95%;
IV = variância inversa.
Figura 4 - Ritmo de crescimento dos aneurismas de aorta abdominal pequenos avaliados entre 12
semanas e 12 meses após o início do estudo
R e s u l t a d o s | 43
Legenda:
SD = desvio padrão;
95% IC = intervalo de confiança de 95%;
IV = variância inversa.
Figura 5 - Número de pacientes com aneurismas pequenos em acompanhamento clínico que
foram encaminhados para cirurgia
Legenda:
SD = desvio padrão;
95% IC = intervalo de confiança de 95%;
IV = variância inversa.
Figura 6 - número de pacientes com aneurismas de aorta abdominal pequenos em fase de
acompanhamento clínico que tiveram ao menos uma complicação cardiovascular importante
Legenda:
SD = desvio padrão;
95% IC = intervalo de confiança de 95%;
IV = variância inversa.
Figura 7-A - tempo de exercício após 12 semanas do ensaio clínico durante acompanhamento
clínico de pacientes com aneurismas pequenos de aorta
R e s u l t a d o s | 45
Legenda:
SD = desvio padrão;
95% IC = intervalo de confiança de 95%;
IV = variância inversa.
Figura 7-B - tempo de exercício após 12 meses do ensaio clínico durante acompanhamento
clínico de pacientes com aneurismas de aorta pequenos
Legenda:
SD = desvio padrão;
95% IC = intervalo de confiança de 95%;
IV = variância inversa.
Figura 8 - Variação do limiar anaeróbico entre sete e 12 semanas em pacientes com aneurismas
de aorta em acompanhamento clínico
Legenda:
SD = desvio padrão;
95% IC = intervalo de confiança de 95%;
IV = variância inversa.
Figura 9 - Variação do pico de VO2
exercícios comparada ao grupo cuidado usual (RR: 0.54 [0.31, 0.93] CI 95%).
Em uma análise de subgrupos, as complicações cardíacas (RR: 0.36 [0.14,
0.93] CI 95%) e renais (RR: 0.31 [0.11, 0.89] CI 95%) tiveram o maior efeito
de benefício no grupo exercícios físicos. Apesar de uma tendência estatística
de reduzir as complicações pulmonares, não houve uma significância
estatística (RR: 0.54 [0.23, 1.26] CI 95%. Em uma análise de subgrupos de
cirurgia (endovascular ou aberta), houve redução estatística das
complicações renais mais importantes no grupo de operação aberta do
aneurisma (RR: 0.54 [0.34, 0.87] CI 95%) do que no grupo submetido à
cirurgia endovascular (RR: 1.00 [0.07, 15.04] CI 95%). A mesma tendência
ocorreu com as complicações cardíacas: operação aberta (RR: 0.36 [0.13,
1.04] CI 95%) versus abordagem endovascular (RR: 0.33 [0.04, 2.97] CI
95%). As complicações pulmonares não tiveram redução estatística
significativa no grupo submetido à cirurgia endovascular (RR: 0.11 [0.01,
1.95] CI 95%) e nem no grupo cirurgia aberta (RR: 0.78 [0.32, 1.88] CI 95%);
5.6.2.7 - Tempo de internação relacionado à cirurgia de aneurismas: O tempo
de internação hospitalar não foi reduzido no subgrupo tratado com cirurgia
endovascular (MD: -1.00 [-4.22, 2.22] CI 95%) e nem no tratado com cirurgia
aberta (MD: 0.00 [-0.55, 0.55] CI 95%);
5.6.2.8 - Tempo de permanência na UTI após a cirurgia do aneurisma: Houve
uma redução sensível do tempo de permanência na UTI no grupo de
pacientes que fizeram os exercícios físicos (MD: -1.00 [-1.26, -0.74] CI 95%);
5.6.2.9 - Volume expiratório forçado em um segundo (VF1): não avaliado.
Não houve.
ANEURISMAS PEQUENOS
PRÉ-OPERATÓRIO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO
EM SEGUIMENTO CLÍNICO
5.7 Segurança
1) Mortalidade;
2) Rotura de aorta;
3) Ritmo de crescimento do aneurisma;
4) Número de participantes da pesquisa com pelo menos uma complicação
cardiovascular;
5) Número de pacientes encaminhados para cirurgia.
5.9.1.1 Mortalidade:
a) Metade dos estudos não tinha cego o avaliador dos desfechos, não tinha
sigilo de alocação ou o método de randomização era incerto;
b) O tempo de avaliação dos desfechos não é longo o suficiente para que
ocorra;
c) Baixo número de eventos;
d) Tamanho da amostra pequena.
a) Metade dos estudos não tinha cego o avaliador dos desfechos, não tinha
sigilo de alocação ou o método de randomização era incerto;
b) O tempo de avaliação dos desfechos não é longo o suficiente para que
ocorra;
c) Baixo número de eventos;
d) Tamanho da amostra pequena.
a) Metade dos estudos não tinha cego o avaliador dos desfechos, não tinha
sigilo de alocação ou o método de randomização era incerto;
b) O tempo de avaliação dos desfechos não é longo o suficiente para que
ocorra;
c) Baixo número de eventos;
d) Tamanho da amostra pequena.
R e s u l t a d o s | 53
a) Metade dos estudos não tinha cego o avaliador dos desfechos, não tinha
sigilo de alocação ou o método de randomização era incerto;
b) O tempo de avaliação dos desfechos não é longo o suficiente para que
ocorra;
c) Baixo número de eventos;
d) Tamanho da amostra pequena.
5.9.2.1 Mortalidade:
a) Há um único estudo;
b) O método de randomização, o sigilo de alocação, o cegamento dos
avaliadores dos desfechos e outras fontes de viés são incertos. Há um “alto
risco de viés” para dados incompletos de desfechos;
c) A intervenção foi realizada em um ambiente muito controlado, não podendo
ser aplicada ao paciente real;
d) Tamanho da amostra pequena;
e) Baixo número de eventos;
a) Há um único estudo;
b) O método de randomização, o sigilo de alocação, o cegamento dos
avaliadores dos desfechos e outras fontes de viés são incertos. Há um “alto
risco de viés” para dados incompletos de desfechos;
c) A intervenção foi realizada em um ambiente muito controlado, não podendo
ser aplicada ao paciente real;
d) Tamanho da amostra pequena;
e) Baixo número de eventos;
f) Há uma grande perda de seguimento de participantes da pesquisa.
a) Há um único estudo;
b) O método de randomização, o sigilo de alocação, o cegamento dos
avaliadores dos desfechos e outras fontes de viés são incertos. Há um “alto
risco de viés” para dados incompletos de desfechos;
c) A intervenção foi realizada em um ambiente muito controlado, não podendo
ser aplicada ao paciente real;
d) Tamanho da amostra pequena;
e) Baixo número de eventos;
a) Há um único estudo;
b) O método de randomização, o sigilo de alocação, o cegamento dos
avaliadores dos desfechos e outras fontes de viés são incertos. Há um “alto
risco de viés” para dados incompletos de desfechos;
R e s u l t a d o s | 55
a) Há um único estudo;
b) O método de randomização, o sigilo de alocação, o cegamento dos
avaliadores dos desfechos e outras fontes de viés são incertos. Há um “alto
risco de viés” para dados incompletos de desfechos;
c) A intervenção foi realizada em um ambiente muito controlado, não podendo
ser aplicada ao paciente real;
d) Tamanho da amostra pequena;
e) Baixo número de eventos;
5.9.3.1 Mortalidade:
a) Há um único estudo;
b) Baixo número de eventos;
c) Devido à natureza da intervenção, foi impossível cegar participantes e
pessoal.
a) Há um único estudo;
b) Baixo número de eventos;
c) Devido à natureza da intervenção, foi impossível cegar participantes e
pessoal.
Este desfecho não foi avaliado já que todos os pacientes já tinham uma
indicação cirúrgica.
5.9.3.4 Número de participantes da pesquisa com pelo menos uma
complicação cardiovascular:
a) Há um único estudo;
b) Baixo número de eventos;
c) Devido à natureza da intervenção, foi impossível cegar participantes e
pessoal.
Esse desfecho não foi avaliado já que todos os pacientes tinham indicação
cirúrgica.
pior cenário o efeito é demonstrado, é esperado que no melhor cenário ainda exista
uma melhora do tamanho do efeito, configurando um gradiente dose-resposta.
Houve perdas significativas no acompanhamento de pacientes nos ensaios
clínicos. Muitas vezes era impossível evitar essas perdas (e.g., alguns pacientes
foram excluídos do estudo devido a infarto agudo do miocárdio ou insuficiência
respiratória). Dessa forma, uma análise por protocolo foi escolhida para os ensaios
clínicos.
1) Não foi possível fazer um gráfico de funil para avaliar o risco de viés de
publicação uma vez que o número de estudos publicados é pequeno (menor
que dez estudos);
2) Alguns autores não reponderam ao contato por email, limitando algumas
avaliações ao que estava reportado nos estudos.
Há diferenças entre o protocolo e a revisão:
1) Foi utilizado efeito randômico para todas as metanálises realizadas
considerando variações dos métodos de exercícios físicos utilizados;
2) Achados não propostos foram descritos por serem considerados importantes
para avaliar a melhora da aptidão física dos participantes da pesquisa.
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https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT02767518?cond=%22Aortic+Aneurysm%
22&intr=%22Exercise%22+OR+%22Physical+Fitness%22+OR+%22Exercise+
Therapy%22+OR+%22Physical+Exertion%22+OR+%22Sports%22+OR+%22
Exercise+Movement+Techniques%22+OR+%22Physical+Endurance%22
98. Nakahashi TK, Hoshina K, Tsao PS, Sho E, Sho M, Karwowski JK, et al. Flow
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5214(01)59697-4/pdf
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http://www.ohri.ca/programs/clinical_epidemiology/oxford.htm
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Available from: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20335313
ANEXOS
Anexos
#1 "Aortic Aneurysm"[Mesh]
#2 (Aortic Aneurysm) OR (Aneurysms, Aortic) OR (Aortic Aneurysms) OR
(Aneurysm, Aortic)
#3 #1 OR #2
#4 ("Exercise"[Mesh])
#5 (Exercise) OR (Exercises) OR (Exercise, Physical) OR (Exercises, Physical) OR
(Physical Exercise) OR (Physical Exercises) OR (Exercise, Isometric) OR
(Exercises, Isometric) OR (Isometric Exercises) OR (Isometric Exercise) OR
(Exercise, Aerobic) OR (Aerobic Exercises) OR (Exercises, Aerobic) OR (Aerobic
Exercise)
#5 "Physical Fitness"[Mesh]
#6 (Fitness, Physical) OR (Physical Fitness)
#7 "Exercise Therapy"[Mesh]
#8 (Therapy, Exercise) OR (Exercise Therapies) OR (Therapies, Exercise)
#9 "Physical Exertion"[Mesh]
#10 (Exertion, Physical) OR (Exertions, Physical) OR (Physical Exertions) OR
(Physical Effort) OR (Effort, Physical) OR (Efforts, Physical) OR (Physical Efforts)
#11 "Sports"[Mesh]
#12 (Sport) OR (Athletics) OR (Athletic)
#13 "Exercise Movement Techniques"[Mesh]
#14 (Movement Techniques, Exercise) OR (Exercise Movement Technics) OR
(Pilates-Based Exercises) OR (Exercises, Pilates-Based) OR (Pilates Based
Exercises) OR (Pilates Training) OR (Training, Pilates)
#15 "Physical Endurance"[Mesh]
#16 (Endurance, Physical) OR (Endurances, Physical) OR (Physical Endurances)
#17 #4 OR #5 OR #6 OR #7 OR #8 OR #9 OR #10 OR #11 OR #12 OR #13 OR
#14 OR #15 OR #16
#18 #3 AND #17
Anexos
Desfechos secundários/mensuração:
Desfechos contínuos
Desfecho
Resultados Intervenção Controle
Média Desvio Desvio N
N total Média
padrão padrão total
Outras informações
Principais
conclusões dos
autores
Referências de
outros estudos
relevantes
Correspondência
para obter maiores
informações (e-mail
do autor)
Anexos
Anexo 13. Exercícios físicos comparados com cuidado usual para pacientes com
aneurismas de aorta pequenos em acompanhamento clinico por um período
intermediário (entre sete e 12 semanas).
Participantes da pesquisa: pacientes com aneurismas de aorta pequenos em acompanhamento
clínico por um período intermediário (sete a 12 semanas).
Local: laboratório de pesquisa em fisiologia do exercício.
Intervenção: exercícios físicos
Comparação: cuidado usual
Efeitos absolutos
*
antecipados (95% IC) Confiança
Efeito Número de
na
Desfechos Risco com Risco com relativo participantes Comentários
evidência
(95% IC) (estudos)
cuidado exercícios (GRADE)
usual físicos
Mortalidade
⨁◯◯◯
seguimento:
variando de 0 por 100
0 por 100 Não 263 “MUITO
(0 a 0) estimável (4 RCTs) BAIXA
sete a 12 a,b,c,d
semanas
Rotura de
aorta
⨁◯◯◯
0 por 100 Não 263 “MUITO
Seguimento: 0 por 100
(0 a 0) estimável (4 RCTs) BAIXA”
variando de a,b,c,d
sete a 12
semanas
A média de
Ritmo de
ritmo de
crescimento A média de
crescimento
do aneurisma ritmo de ⨁◯◯◯
no grupo
crescimento “MUITO
intervenção - (2 RCTs)
Seguimento: do BAIXA”
foi 0.06 b,c,d,e
variando de aneurisma
menor (0.23
sete a 12 foi 0
menor a
semanas
0.11 maior)
Número de
participantes
da pesquisa
com pelo
RR ⨁◯◯◯
menos uma
0 por 100 100.00 263 “MUITO
complicação 0 por 100
(0 a 0) (0.07 a (4 RCTs) BAIXA”
cardiovascular a,b,c,d
35.46)
Seguimento:
variando de
sete a 12
semanas
Anexos
Anexo 13. Exercícios físicos comparados com cuidado usual para pacientes com
aneurismas de aorta pequenos em acompanhamento clinico por um período
intermediário (entre sete e 12 semanas).
Participantes da pesquisa: pacientes com aneurismas de aorta pequenos em acompanhamento
clínico por um período intermediário (sete a 12 semanas).
Local: laboratório de pesquisa em fisiologia do exercício.
Intervenção: exercícios físicos
Comparação: cuidado usual
Efeitos absolutos
*
antecipados (95% IC) Confiança
Efeito Número de
na
Desfechos Risco com Risco com relativo participantes Comentários
evidência
(95% IC) (estudos)
cuidado exercícios (GRADE)
usual físicos
Número de
participantes
da pesquisa
⨁◯◯◯
com indicação
0 por 100 Não 263 “MUITO
cirúrgica 0 por 100
(0 a 0) estimável (4 RCTs) BAIXA”
Seguimento: a,b,c,d
variando de
sete a 12
semanas
Anexo 14. Exercícios físicos comparados com cuidado usual para pacientes com
aneurisma de aorta abdominal de aneurismas pequenos em acompanhamento clínico por
um período longo (três anos).
Participantes da pesquisa: pacientes com aneurismas de aorta pequenos em acompanhamento
clínico por um período longo (três anos).
Local: laboratório de fisiologia clínico.
Intervenção: exercícios físicos.
Comparação : cuidado usual.
Efeitos absolutos
*
antecipados (95% IC) Confiança
Efeito Número de
na
Desfechos Risco com Risco com relativo participantes Comentários
evidência
(95% IC) (estudos)
cuidado exercícios (GRADE)
usual físicos
Mortalidade ⨁◯◯◯
Seguimento: 0 por 100 Não 140 “MUITO
0 por 100
Média de 3 (0 a 0) estimável (1 RCT) BAIXO”
a,b,c,d,e
anos
Rotura de
⨁◯◯◯
aorta
0 por 100 Não 45 “MUITO
Seguimento: 0 por 100
(0 a 0) estimável (1 RCT) BAIXO”
média de 3 a,b,d,e,f
anos
A média de
A média de crescimento
Ritmo de
ritmo de do aneurisma
crescimento ⨁◯◯◯
crescimento no grupo 45
do aneurisma - “MUITO
do intervenção foi (1 RCT) a,b,c,d,e
seguimento: BAIXO
aneurisma 0.06 menor
média 3 anos
foi de 0.54 (0.23 menor a
0.11 maior)
Número de
pacientes
com pelo
menos uma ⨁◯◯◯
0 por 100 Não 45
complicação 0 por 100 “MUITO
(0 a 0) estimável (1 RCT) a,b,c,d,e
cardiovascula BAIXA
r
Seguimento:
média 3 anos
Anexos
Anexo 14. Exercícios físicos comparados com cuidado usual para pacientes com
aneurisma de aorta abdominal de aneurismas pequenos em acompanhamento clínico por
um período longo (três anos).
Participantes da pesquisa: pacientes com aneurismas de aorta pequenos em acompanhamento
clínico por um período longo (três anos).
Local: laboratório de fisiologia clínico.
Intervenção: exercícios físicos.
Comparação : cuidado usual.
Efeitos absolutos
*
antecipados (95% IC) Confiança
Efeito Número de
na
Desfechos Risco com Risco com relativo participantes Comentários
evidência
(95% IC) (estudos)
cuidado exercícios (GRADE)
usual físicos
Número de
pacientes ⨁◯◯◯
RR 0.31
encaminhado 4 por 100 140 “MUITO
13 por 100 (0.09 a
s para cirurgia (1 a 15) (1 RCT) BAIXA”
1.11) a,b,c,d,e
Seguimento:
média 3 anos
*O risco no grupo intervenção (e o seu intervalo de confiança de 95%) é baseado no risco assumido
no grupo comparação e o efeito relativo da intervenção (e seu IC 95%).
Legenda:
IC: Intervalo de Confiança; DM: Diferença de Médias; RR: Razão de Risco
Explicações:
a. São incertos o método de randomização, sigilo de alocação, cegamento dos assessores dos
desfechos e outras fontes de viés. Há um alto risco de dados de desfechos incompletos.
b. A intervenção foi feita em um ambiente muito controlado, não aplicável ao paciente usual.
c. Há um único estudo
d. A amostra é pequena para fazer qualquer julgamento.
e. O número de eventos é pequeno.
f. Grande número de participantes da pesquisa com perda de seguimento
.
Anexos
Anexo 15. Exercícios físicos comparados com cuidado usual para pacientes com
aneurismas de aorta com indicação cirúrgica no período pré-operatório
Participantes da pesquisa: pacientes com aneurismas de aorta com indicação cirúrgica no período
pré-operatório
Local: laboratório de pesquisa em fisiologia do exercício.
Intervenção: exercícios físicos
Comparação: cuidado usual
Efeitos absolutos
*
antecipados (95% IC) Confiança
Efeito Número de
na
Desfechos Risco com Risco com relativo participantes Comentários
evidência
(95% IC) (estudos)
cuidado exercícios (GRADE)
usual físicos
As mortes
foram
Mortalidade RR 1.00 ⨁◯◯◯ relacionadas
3 por 3 por 100 124
Seguimento: (0.93 a “MUITO a cirurgia e
100 (3 a 3) (1 RCT) a,b
média 30 dias 1.07) BAIXA” não aos
exercícios
físicos.
Rotura de
⨁◯◯◯
aorta 0 por 0 por 100 Não 124
“MUITO
Seguimento: 100 (0 a 0) estimável (1 RCT) a,b
BAIXA
média 30 dias
Ritmo de
crescimento
- - - - -
do aneurisma
– não avaliado
Número de
pacientes com
pelo menos
RR 0.36 ⨁◯◯◯
uma 23 por 8 por 100 124
(0.14 a “MUITO
complicação 100 (3 a 21) (1 RCT) a,b
0.93) BAIXA”
cardiovascular
Seguimento:
média 30 dias
Os
Número de
participantes
pacientes
da pesquisa
encaminhados - - - - -
já tinham
para cirurgia –
indicação
não avaliado
cirúrgica.
Anexos
Anexo 15. Exercícios físicos comparados com cuidado usual para pacientes com
aneurismas de aorta com indicação cirúrgica no período pré-operatório
Participantes da pesquisa: pacientes com aneurismas de aorta com indicação cirúrgica no período
pré-operatório
Local: laboratório de pesquisa em fisiologia do exercício.
Intervenção: exercícios físicos
Comparação: cuidado usual
Efeitos absolutos
*
antecipados (95% IC) Confiança
Efeito Número de
na
Desfechos Risco com Risco com relativo participantes Comentários
evidência
(95% IC) (estudos)
cuidado exercícios (GRADE)
usual físicos
*O risco no grupo intervenção (e o seu intervalo de confiança de 95%) é baseado no risco
assumido no grupo comparação e o efeito relativo da intervenção (e seu IC 95%).
Legenda:
IC: Intervalo de Confiança; DM: Diferença de Médias; RR: Razão de Risco
Anexo 16. Exercícios físicos comparados com cuidado usual para pacientes com
aneurismas de aorta após a cirurgia
Participantes da pesquisa: pacientes com aneurismas de aorta após a cirurgia
Local: não houve nenhum estudo.
Intervenção: exercícios físicos
Comparação: cuidado usual
Efeitos absolutos
*
antecipados (95% IC) Confiança
Efeito Número de
na
Desfechos Risco com Risco com relativo participantes Comentários
evidência
(95% IC) (estudos)
cuidado exercícios (GRADE)
usual físicos
Mortalidade – - - - -
-
não avaliado
Rotura de - - - -
aorta – não -
avaliado
Ritmo de - - - -
crescimento
-
do aneurisma
– não avaliado
Número de - - - -
pacientes com
pelo menos
uma -
complicação
cardiovascular
– não avaliado
Número de - - - -
pacientes
encaminhados -
para cirurgia –
não avaliados
Legenda:
IC: Intervalo de Confiança; DM: Diferença de Médias; RR: Razão de Risco
Anexos
Anexo 16. Exercícios físicos comparados com cuidado usual para pacientes com
aneurismas de aorta após a cirurgia
Participantes da pesquisa: pacientes com aneurismas de aorta após a cirurgia
Local: não houve nenhum estudo.
Intervenção: exercícios físicos
Comparação: cuidado usual
Efeitos absolutos
*
antecipados (95% IC) Confiança
Efeito Número de
na
Desfechos Risco com Risco com relativo participantes Comentários
evidência
(95% IC) (estudos)
cuidado exercícios (GRADE)
usual físicos
GRADE Working Group graus de evidência
Como interpretar o GRADE Pro-GDT:
Alta certeza: Nós estamos muito confiantes de que o efeito verdadeiro está na medida do efeito
estimado.
Moderada certeza: Nós estamos moderadamente confiantes no efeito estimado: é provável que o
verdadeiro efeito da intervenção esteja próximo do efeito estimado, mas há possibilidade de que
existe uma diferença substancial.
Baixa certeza: Nossa confiança no efeito estimado é limitada: O efeito verdadeiro pode ser
substancialmente diferente do efeito estimado.
Muito baixa certeza: Nós temos muito pouca confiança no efeito estimado: É provável que o efeito
verdadeiro seja substancialmente diferente do efeito estimado.
Anexos
Anexo 17. Exercícios físicos comparados com cuidado usual para pacientes com
aneurismas de aorta antes e após a cirurgia
Participantes da pesquisa: pacientes com aneurismas de aorta antes e após a cirurgia.
Local: hospital
Intervenção: exercícios físicos
Comparação: cuidado usual
Efeitos absolutos
*
antecipados (95% IC) Confiança
Efeito Número de
na
Desfechos Risco com Risco com relativo participantes Comentários
evidência
(95% IC) (estudos)
cuidado exercícios (GRADE)
usual físicos
Mortalidade – - - - -
-
não avaliado
Rotura de - - - -
aorta – não -
avaliado
Ritmo de - - - -
crescimento
-
do aneurisma
– não avaliado
Número de - - - -
pacientes com
pelo menos
uma -
complicação
cardiovascular
– não avaliado
Número de - - - -
pacientes
encaminhados -
para cirurgia –
não avaliado
Legenda:
IC: Intervalo de Confiança; DM: Diferença de Médias; RR: Razão de Risco
Anexos
Anexo 17. Exercícios físicos comparados com cuidado usual para pacientes com
aneurismas de aorta antes e após a cirurgia
Participantes da pesquisa: pacientes com aneurismas de aorta antes e após a cirurgia.
Local: hospital
Intervenção: exercícios físicos
Comparação: cuidado usual
Efeitos absolutos
*
antecipados (95% IC) Confiança
Efeito Número de
na
Desfechos Risco com Risco com relativo participantes Comentários
evidência
(95% IC) (estudos)
cuidado exercícios (GRADE)
usual físicos
GRADE Working Group graus de evidência
Como interpretar o GRADE Pro-GDT:
Alta certeza: Nós estamos muito confiantes de que o efeito verdadeiro está na medida do efeito
estimado.
Moderada certeza: Nós estamos moderadamente confiantes no efeito estimado: é provável que o
verdadeiro efeito da intervenção esteja próximo do efeito estimado, mas há possibilidade de que
existe uma diferença substancial.
Baixa certeza: Nossa confiança no efeito estimado é limitada: O efeito verdadeiro pode ser
substancialmente diferente do efeito estimado.
Muito baixa certeza: Nós temos muito pouca confiança no efeito estimado: É provável que o efeito
verdadeiro seja substancialmente diferente do efeito estimado.
APÊNDICE
Apêndice
Normas para teses e dissertações [Internet]. 2a ed. rev. e corrigida. São Paulo:
Universidade Federal de São Paulo, Biblioteca Antônio Rubino de Azevedo,
Coordenação de Cursos; 2015 [cited Year Month Day]. Available from:
http://bibliotecacsp.sites.unifesp.br/servicos/normas-teses-dissertacoes