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Coeficiente de Pressão e Forma
Coeficiente de Pressão e Forma
NAS ESTRUTURAS
3. FORÇAS DEVIDAS AO
VENTO EM EDIFICAÇÕES
Parte 3
➢ Edifício Industrial
➢ Dados iniciais
6,0 m
10,0 m
8,0 m
10,0 m
6,0 m
Treliça
8 x 5,0 = 40,0 m Metálica
9x
➢ Dados iniciais
10,2 m
Cobertura
2,0 m
Parede
8,0 m
20,0 m
➢ Dados iniciais
Terça
5 x 2,04 =
6x
10,2 m
Terça 5 x 2,04 =
6x
10,2 m
➢ Dados iniciais
➢ Edifício Industrial - Aberturas
Janelas 8x
Fresta 1x Parede Lateral 2,5 m2 cada
10 cm
Portão 1x
16 m2
➢ Terreno: Plano
Vk e q
➢ Solução
➢ Direção do Vento = 0º
20,0 m
H = 10 m
40,0 m
➢ Vento 0º = 20,0 m
➢ Vento 90º = 40,0 m
➢ Direção do Vento = 90º ➢ Classes diferentes
➢ Solução ➢ Fator S2
➢ Direção do Vento = 0º
20,0 m
➢ Classe A
40,0 m
➢ Categoria IV
➢ Z = 10
➢ S2 = 0,86
➢ Solução ➢ Fator S2
20,0 m
➢ Classe B
40,0 m
➢ Categoria IV
➢ Z = 10
➢ S2 = 0,83
➢ Direção do Vento = 90º
➢ Solução ➢ Vk
➢ Direção do Vento = 0º
20,0 m
➢ V0 = 40 m/s
➢ S1 = 1,0
40,0 m
➢ S2 = 0,86
➢ S3 = 1,0
➢ Direção do Vento = 0º
20,0 m
20,0 m
➢ V0 = 40 m/s
➢ S1 = 1,0
40,0 m
➢ S2 = 0,83
➢ S3 = 1,0
➢ Direção do Vento = 90º ➢ Vk90º = 33,2 m/s
➢ Solução ➢q
20,0 m
Direção do Vento = 0º
➢ Solução ➢ Ce Paredes
➢ Direção do Vento = 0º
20,0 m
40,0 m
h 8,0 a 40
➢ Tabela 6 = = 0,4 = = 2,0
b 20 b 20
(6.1)
➢ Solução ➢ Ce Paredes
➢ Tabela 6
20,0 m (6.1)
h 8,0
= = 0,4
40,0 m b 20
a 40
= = 2,0
b 20
➢ Direção do Vento = 90º
➢ Solução ➢ Ce Paredes
sem
redução 0,5
0,5
0,5
10,0 m 0,9
0,9
0,7 menor entre
2h = 16,0
➢ Tabela 6 b
➢ Direção do Vento = 90º = 10,0
2
➢ Solução
Direção do Vento = 0º
➢ Solução ➢ Ce Cobertura
➢ Direção do Vento = 0º
maior entre
b
20,0 m 10,0 m 10,0 m = 6,7 2h = 16,0
3
➢ Tabela 7 a
= 10,0 2h = 16,0
(6.1) 4
➢ Solução ➢ Ce Cobertura
Corte 3 Corte 2 Corte 1
➢ Direção do Vento = 0º
-0,2 -0,6 -0,8
h 8,0 2
➢ Tabela 7 = = 0,4 = arctg = 11,31o 10o
b 20 10
➢ Solução ➢ Ce Cobertura
0,8 0,8
Corte 1
➢ Direção do Vento = 0º
➢ Solução ➢ Ce Cobertura
0,6 0,6
Corte 2
➢ Direção do Vento = 0º
➢ Solução ➢ Ce Cobertura
0,2 0,2
Corte 3
➢ Direção do Vento = 0º
➢ Solução
➢ Tabela 7
-0,4
(6.1)
-1,2
h 8,0
= = 0,4
b 20
2
= arctg = 11,31o 10o
10
➢ Direção do Vento = 90º
➢ Solução ➢ Ce Cobertura
1,2 0,4
Corte 1
Fresta do
oitão
➢ Vento = 0º
Fresta
10 cm
Abertura dominante
2 Janelas Barlavento
portão + fresta
➢ Solução ➢Ci=cpi
➢ c.1) Abertura dominante (Barlavento) em uma
face; as outras faces de igual permeabilidade
➢ Área da abertura dominante: 1 portão
+ 1 fresta
➢ Ad=16+20x0,10= 18m2
➢ Vento = 0º
➢ Área das demais aberturas: 4 janelas
+ 1 fresta
➢ Ada=4x2,5+20x0,10=12 m2
Ad 18
➢ Item 6.3.2.1-c.1 = = 1,5 cpi = +0,3
Ada 12
➢ Solução ➢Ci=cpi
➢ Vento = 0º 0,3
Abertura dominante
cpi = -0,3 Sotavento
portão + fresta
➢ Solução ➢Ci=cpi
➢ c.2) Abertura dominante (Sotavento) em uma
face; as outras faces de igual permeabilidade
➢ Vento = 90º
cpi = -0,5
Abertura dominante
Sotavento
0,5 8 janelas
➢ Solução ➢Ci=cpi
(6.3.2.1-c.3.1) ➢ c.3.1) Abertura dominante, não situada em
zona de alta sucção externa, em uma face
paralela ao vento
Abertura dominante
0,2 0,4 0,8 janelas
10,0 m 10,0 m
cpi = -0,3
(0,4 *10 + 0,2 *10) / 20 = 0,3
➢ Solução ➢Ci=cpi
➢ c.3.1) Abertura dominante, não situada em
zona de alta sucção externa, em uma face
paralela ao vento
Abertura dominante
portão + fresta
0,5
5,0 m
5,0 m
10,0 m 0,9
(0,9 * 5 + 0,5 * 5) / 10 = 0,7
Região
➢ Vento = 0º 0,2b = 4,0 m
Região 4,0 m h = 8,0 m
(menor)
Coeficientes Ce e Ci Críticos
➢ Solução ➢ Paredes
➢ Vento = 0º
Ce
0,3 0,7
Ci = +0,3 Ci = -0,3
➢ Solução ➢ Paredes
0,5
0,5 0,5 Ci = +0,3
Ce
0,9 0,9
0,7
Ci = -0,7
➢ Vento = 90º
➢ Solução ➢ Cobertura
Ce Ce
➢ Vento = 0º
Ci = +0,3 Ci = -0,3
➢ Solução ➢ Cobertura
1,2 0,4
➢ Vento = 90º
Ce
Ci = +0,3 Ci = -0,7
➢ Solução
Análise Estrutural
➢ Paredes;
➢ Treliças Metálicas;
➢ Terças Metálicas.
➢ Solução
Paredes
➢ Solução
Direção do Vento = 0º
➢ Solução ➢ Composição para as Paredes
➢ Direção do Vento = 0º
0,3
0,3 0,7
➢ Direção do Vento = 0º
0,6 0,4
➢ Direção do Vento = 0º
0,3
0,3 0,7
➢ Direção do Vento = 0º
0,0 1,0
0,5
0,5
0,5
0,3
0,9
0,9
0,7 1o Caso
0,8
0,8
0,8
1,2
1,2
0,4 1o Caso
0,5
0,5
0,7 0,5
0,9
0,9
0,7 2o Caso
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
1,4 2o Caso
Vento = 0º Vento = 0º
0,6 1o Caso 0,4 0,0 2o Caso 1,0
0,8 0,2
0,8 0,8 0,2 0,2
Vento = 0º Vento = 0º
0,6 1o Caso 0,4 0,0 2o Caso 1,0
0,8 0,2
0,8 0,8 0,2 0,2
Largura de Contribuição
= 7,0 m
Vento = 0º
(6,0+8,0)/2=7,0 m F1 1,0
Largura de Contribuição
= 7,0 m
Vento = 90º
(6,0+8,0)/2=7,0 m F2 1,2
escora
apoio móvel
no topo do
pilar
Contraventamento do banzo
inferior da Treliça Metálica
➢ Solução ➢ Aplicação: Carregamentos do Pilar
da Parede Frontal e da Parede do Fundo
➢ Os esquemas estáticos
apresentados são válidos
somente para os Pilares da
Parede Frontal e da Parede
do Fundo;
➢ A definição da vinculação
inferior vai depender do
material utilizado, sendo
ideal apoio fixo para pilar
metálico e engaste para pilar
de concreto armado.
➢ Solução ➢ Aplicação: Carregamentos do Pilar
da Parede Frontal e da Parede do Fundo
Treliças Metálicas
➢ Solução
Direção do Vento = 0º
➢ Solução ➢ Composição para Cobertura
➢ Máxima Sucção
0,8 0,8
1o Caso
0,3
➢ Vento = 0º
➢ Solução ➢ Resultado
➢ Máxima Sucção na Cobertura
1,1 1,1
1o Caso
➢ Vento = 0º
➢ Solução ➢ Aplicação: Carregamento das Treliças
Metálicas Centrais
Largura de
Contribuição
= 5,0 m
➢ Máxima Sucção
1o Caso
➢ Vento = 0º
➢ Solução
➢ Máxima Sucção
1,2 0,4
➢ Vento = 90º
0,3
2o Caso
➢ Solução ➢ Resultado
1,5 0,7
➢ Vento = 90º
2o Caso
➢ Solução ➢ Aplicação: Carregamento das Treliças
Metálicas Centrais
Largura de
Contribuição
= 5,0 m
➢ Máxima Sucção
➢ Vento = 90º
2o Caso
➢ Solução
Direção do Vento = 0º
➢ Solução ➢ Composição para Cobertura
➢ Máxima Sobrepressão
0,2 0,2
1o Caso
0,3
➢ Vento = 0º
➢ Solução ➢ Resultado
➢ Máxima Sobrepressão na Cobertura
0,1 0,1
1o Caso
➢ Vento = 0º
➢ Solução ➢ Aplicação: Carregamento das Treliças
Metálicas Centrais
Largura de
Contribuição
= 5,0 m
➢ Máxima Sobrepressão
1o Caso
➢ Vento = 0º
➢ Solução
1,2 0,4
➢ Vento = 90º
0,7
2o Caso
➢ Solução ➢ Resultado
➢ Máxima Sobrepressão na Cobertura
0,5 0,3
➢ Vento = 90º
2o Caso
Ocorre somente
nesta região
➢ Solução ➢ Aplicação: Carregamento das Treliças
Metálicas Centrais
Largura de
Contribuição = 5,0 m
➢ Vento = 90º
2o Caso
Ocorre somente
nesta região
➢ Solução ➢ Carregamentos Críticos
4,02 kN/m 4,02 kN/m 5,10 kN/m 2,38 kN/m
F=?
F=?
➢ Solução
➢ As Larguras de Contribuição dependem do local de
cada Área de Contribuição.
AC LCH = 5,0 m
LCV = 2,04 m
LCV = 1,02 m
➢ Solução
LC V = 2,04 m
F = P * LC H
➢ Solução ➢ Coeficiente crítico considerando
Sucção na Cobertura, vento a 0o:
1,1 1,1
➢ Vento = 0º
➢ Solução ➢ Determinação da Força Concentrada no
nó central:
Vento = 0º
(Ce − Ci) = 1,1 q0º = 0,73 kN/m2 LC V = 2,04 m LC H = 5,00 m
8,20 kN
➢ Solução
Terças Metálicas
➢ Solução
➢ Para o dimensionamento das Terças deve-se determinar
o valor de cada carregamento da seguinte forma:
➢ Obter S2 em função da Classe A:
➢ Classe A
➢ Categoria IV ➢ S2 = 0,86
➢ Z = 10
➢ Solução ➢ Determinar Vk:
➢ Direção do Vento = 0º
20,0 m
➢ V0 = 40 m/s
➢ S1 = 1,0
40,0 m
➢ S2 = 0,86
➢ S3 = 1,0
➢ Direção do Vento = 90º ➢ Vk = 34,4 m/s
➢ Solução ➢ Determinar q:
➢ Direção do Vento = 0º
20,0 m
➢ Vk = 34,4 m/s
➢ q = 725,4 N/m2
Direção do Vento = 0º
➢ Solução ➢ Composições para as Terças
➢ Vento = 0º ➢ Vento = 0º
➢ Solução ➢ Aplicação: Carregamentos das Terças
Centrais
Largura de
Contribuição
= 2,04 m
Vento = 0º
0,15 kN/m
Largura de
Contribuição
= 2,04 m
Vento = 90º
0,45 kN/m
1,64 kN/m
ou
2,23 kN/m
0,15 kN/m
ou
0,45 kN/m
➢ Solução