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Nome do Aluno
Nº 2152123 Jonathan De Ramos
Nº 2091323 Rodrigo Branco
Nº 2153823 Leonardo Marcano
Nº 2156323 Kelvin Alves
DOCENTE:
Ana Rita Lousada
DATA:
17/03/2024
Índice
Cálculos/Exercícios Práticos 4
Exercício Prático 7
1. Parede exterior 7
2. Cobertura 8
4. Janelas 12
5. Portas 14
Conclusão 18
2
TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
Introduçã o
A e�iciê ncia té rmica das moradias unifamiliares nã o apenas contribui para a
reduçã o dos custos de energia para os moradores, mas també m representa um
papel crucial na reduçã o do impacto ambiental associado ao consumo de energia.
Estraté gias para melhorar a e�iciê ncia té rmica incluem a seleçã o cuidadosa de
materiais de construçã o, o design e�iciente de sistemas de aquecimento e
refrigeraçã o, e o uso de tecnologias passivas, como ventilaçã o natural e isolamento
té rmico adequado.
a) 1L de á gua em 10ºC.
Q = mc∆T 1KWH=3,600,000J
41,860 J
Q = 1000x4,186x10 Qkwh = 3,600,000 j/kwh
Custo do Aquecimento:
Custo=0,01163x0.15
Custo≈0,00174
Custo ≈ 0.17€/KWh.
b) 1m3 de ar em 10ºC.
Q = mc∆t 1kwh=3,600,000J
J 12,110.25 J
Q = 1205GX1,005 gc × 10 °C Qkwh = 3,600,000J/kwh
Q = 12,110.25J ≃0.00336kwh
Custo do aquecimento:
Custo ≃0.50€/KWh.
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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
1 d1 d2 dn
= + +. . +
U d2 k 2 kn
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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
1 d1 d2 d3
= + + +⋯
U k1 k 2 k 3
1 0.12m 0.06m 0.04 0.05m
= + + +
U 1.75Wmk 0.8Wmk 0.03Wmk 0.07Wmk
U=0.65 Wm2 K
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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
1. Parede exterior
Estuque (0.02m)
R si = 0.17m2 C/W
R se = 0.04m2 C/W
0.02m
U’=0.17 + 1.6W/m.ºC +
0.06m 0.20m
0.037W/m.ºC
+ 1.13W/m.ºC +
0.02m
0.70W/m.ºC
+ 0.04 =
2.0505W/m. ºC
1
U′ = = 0.48W/m. ºC
2.0505
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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
2. Cobertura
1
𝑈𝑈 ′ 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 = = 0.32𝑊𝑊/𝑚𝑚. º𝐶𝐶
3.08325
1
𝑈𝑈 ′ 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 = = 0.31𝑊𝑊/𝑚𝑚. º𝐶𝐶
315325
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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
Comparando o resultado do
�luxo descendente da cobertura,
podemos ver que o valor cumpre
com os valores regulamentares.
Mencionando que a aplicaçã o de
isolamento pelo exterior, XPS
substituindo o EPS, caixa de ar, lã
de rocha pelo interior, reduz o
coe�iciente té rmico
proporcionando um melhor
isolamento e reduzindo as perdas de calor durante o todo o curso do dia.
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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
𝑅𝑅𝑠𝑠𝑠𝑠 = 0.10
0.02𝑚𝑚 0.08𝑚𝑚 0.04𝑚𝑚 0.10𝑚𝑚
𝑅𝑅𝑖𝑖 = 0.10 + + + + = 1.305𝑊𝑊/𝑚𝑚𝑚𝑚
1.6𝑊𝑊 1.6𝑊𝑊 0.037𝑊𝑊 1.6𝑊𝑊
𝑚𝑚𝑚𝑚 𝑚𝑚𝑚𝑚 𝑚𝑚𝑚𝑚 𝑚𝑚𝑚𝑚
1
𝑈𝑈 = = 0.77𝑚𝑚2 /𝑊𝑊º𝐶𝐶
1.305
10
TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
,.,
4. Janelas SC H U C □
Certi�icado
Coe�iciente de Transmitancia térmica
Ensayo:
Espesor: 36 mm
Acristalamie
Profundidad: 18 mm
Um = 1,3 W/(m2 · K)
ift Rosenheim
10 de Octubre de 2011
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ROSENHEIM
TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
Caixilharia de Plástico
Apó s a escolha e
aná lise da �icha
té cnica do produto,
CORONA CT 70 AS
Classic com corte
té rmico e folha
dupla, o seu
Coe�iciente té rmico
de, Um = 1,3 W/(m2 · K), podemos veri�icar que, na tabela representada (tabela
extraı́da do regulamento), um desempenho notavelmente superior em comparaçã o
com os valores de referê ncia estabelecidos nos regulamentos de e�iciê ncia
energé tica. Por exemplo, o regulamento menciona uma mé dia de U= 2,90 para
janelas semelhantes e uma mé dia de U= 2,2 para janelas com tecnologias mais
avançadas, como vidro duplo.
Em resumo, a comparaçã o entre uma janela de PVC com vidro duplo e corte
té rmico e os valores de referê ncia estabelecidos nos regulamentos de e�iciê ncia
energé tica destaca a importâ ncia de investir em tecnologias modernas e
sustentá veis para melhorar o desempenho té rmico das habitaçõ es. Esta opçã o nã o
apenas considera, mas també m supera as expectativas em termos de e�iciê ncia
energé tica, contribuindo assim para um ambiente construı́do mais confortá vel,
econó mico e ambientalmente responsá vel.
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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
5. Portas
SISTEMA HIGH-DESIGN SLIDE
Dados té cnicos
O novo sistema HIGH-DESIGN SLIDE é o ideal para projetos com elementos deslizantes de
grandes dimensõ es. Possibilita vã os até 2,7 m de altura, tudo isto com elevadas prestaçõ es que
o permitirã o desfrutar do conforto, desenho e funcionalidade.
6.
Acabamentos
Até 58 folheados a selecionar
Liso, ranhurado, granulado ou escovado
Possibilidade de folheado bicolor (interior, exterior)
*As dimensõ es e pesos má ximos especi�icados devem-se considerar a tı́tulo informativo e nã o
sã o vinculante. Recomenda-se realizar um estudo independente dos pesos e
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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
Caixilharia de Plástico
Apó s a escolha e
aná lise da �icha
té cnica do produto,
HIGH-DESIGN SLIDE
com corte té rmico e
folha dupla, o seu
Coe�iciente té rmico
de, Um = 1,9 W/(m2 ·
K), podemos veri�icar que, na tabela representada (tabela extraı́da do regulamento).
No caso especı́�ico de uma porta deslizante de PVC com vidro duplo e corte té rmico,
com um coe�iciente de transmissã o té rmica U=1,9, observamos um desempenho
consideravelmente melhor em comparaçã o com as janelas tradicionais.
No entanto, quando comparado com a janela de PVC com vidro duplo e corte
té rmico mencionada anteriormente, com um coe�iciente de transmissã o té rmica de
1,3, podemos notar uma diferença signi�icativa no desempenho té rmico. Contudo,
nã o podemos esquecer o facto deste vã o tem dimensõ es signi�icativas como 2700 x
2000 mm, é de considerar surpreendente que mesmo assim a sua e�iciê ncia
encontra-se em pé de igualdade devido a sua dimensã o.
Em resumo, embora a porta deslizante de PVC com vidro duplo e corte té rmico
represente uma opçã o viá vel para melhorar a e�iciê ncia energé tica de uma habitaçã o
em comparaçã o com as portas tradicionais, é importante reconhecer que existem
variaçõ es no desempenho té rmico entre diferentes tipos de janelas. Ao fazer
escolhas informadas e considerar todas as opçõ es disponı́veis, os proprietá rios e
projetistas podem garantir que suas habitaçõ es atendam aos mais altos padrõ es de
e�iciê ncia energé tica e conforto té rmico.
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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
Potência de aquecimento 1
kW 5,5 7,0 7,9 12,6 13, 9
COP 1
4,5 4,1 4,1 4,3 4,1
Potência de arrefecimento 2
kW 4,9 4,9 6,3 13,0 13,0
EER 2
4,0 4,0 3,8 3,3 3,3
Caudal de água nominal em aquecimento l/h 540 790 1020 1670 1850
Ø Ligações do circuito de água “ 1 1 1 1 1
Peso líquido (U.E.) kg 82 82 113 191 191
Altura/largura/profundidade (U.E.) mm 765/1100/450 765/1100/450 965/1100/45 1565/1100/45 1565/1100/4
0 0 50
Fluído refrigerante R410A R410A R410A R410A R410A
Uni. Ext 00 1002 1617 00 1002 1618 00 1002 1619 00 1002 1620 00 1002 1622
Referência monofásico 230V
Uni. Int. 00 1002 2084 00 1002 2084 00 1002 2035 00 1002 2086 00 1002 2086
Corrente de medição, máxima A 11,5 11,5 14,9 21,3 21,3
Corrente de arranque A 11,5 11,5 14,9 21,3 21,3
Potência acústica modo aquecimento dBA 51 53 54 58 59
Potência acústica modo arrefecimento dBA 54 54 56 59 59
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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
Apó s a escolha e aná lise da �icha té cnica do produto, aroTHERM split +
uniTOWER, modelo Split 6 kWVWL 35/5 AS, com valores referidos em EER de 4,0 e
de COP 4,5 (Ficha té cnica acima mencionada), com um desempenho notavelmente
superior em comparaçã o com os valores de referê ncia estabelecidos nos
regulamentos de e�iciê ncia energé tica. Apresenta valores em categoria A++, pois os
valores recomendados em ambas as permutas se assemelham a categoria A.
També m podemos veri�icar que os restantes dos modelos desta mesma marca
apresentam valores que simplesmente �icariam ao crité rio do cliente escolher o
equipamento ideal para a sua residê ncia, isto sem afetar o rendimento e e�iciê ncia
energé tica. Acrescentando que, este equipamento funcionaria para ambas as
componentes da casa, desde a sua climatizaçã o e aquecimento de á guas sanitá rias,
sem a necessidade de recorrer a esquentador e ar condicionado em separado.
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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica
Conclusã o
Os resultados obtidos nesta pesquisa fornecem uma base só lida para a
implementaçã o de medidas prá ticas e e�icazes destinadas a promover a e�iciê ncia
energé tica em moradias unifamiliares. Atravé s de uma seleçã o cuidadosa de
materiais de construçã o, de uma projeçã o adequada de sistemas de aquecimento,
refrigeraçã o e ventilaçã o, e da prá tica de construçã o sustentá vel, é possı́vel nã o
apenas melhorar o desempenho té rmico das residê ncias, mas també m contribuir
signi�icativamente para a reduçã o do impacto ambiental associado ao setor da
construçã o.
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