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Relatório Pra�co

Nome do Aluno
Nº 2152123 Jonathan De Ramos
Nº 2091323 Rodrigo Branco
Nº 2153823 Leonardo Marcano
Nº 2156323 Kelvin Alves

Curso Técnico Superior Profissional em Construção Civil.


UNIDADE CURRICULAR:
Edificações

DOCENTE:
Ana Rita Lousada

DATA:
17/03/2024
Índice

Cálculos/Exercícios Práticos 4

Exercício Prático 7

1. Parede exterior 7

2. Cobertura 8

3. Pavimento em Contacto com o Solo 10

4. Janelas 12

5. Portas 14

6. Equipamento de Aquecimento de AÁ guas Sanitá rias (AQS) 16

Conclusão 18

2
TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

Introduçã o

As moradias unifamiliares representam uma percentagem signi�icativa do


setor habitacional e, portanto, tê m um papel crucial no consumo de energia e nas
emissõ es de carbono. O comportamento té rmico destes edifı́cios é in�luenciado por
uma sé rie de variá veis, incluindo caracterı́sticas construtivas, orientaçã o solar, e
condiçõ es climá ticas locais. Compreender e otimizar estes aspetos é essencial para
promover ambientes internos confortá veis e sustentá veis.

A e�iciê ncia té rmica das moradias unifamiliares nã o apenas contribui para a
reduçã o dos custos de energia para os moradores, mas també m representa um
papel crucial na reduçã o do impacto ambiental associado ao consumo de energia.
Estraté gias para melhorar a e�iciê ncia té rmica incluem a seleçã o cuidadosa de
materiais de construçã o, o design e�iciente de sistemas de aquecimento e
refrigeraçã o, e o uso de tecnologias passivas, como ventilaçã o natural e isolamento
té rmico adequado.

Este trabalho está estruturado da seguinte forma: na seçã o seguinte, será


realizado a identi�icaçã o dos elementos construtivos ao qual sã o referidos os
cá lculos. Em seguida, serã o descritos os processos de cá lculos, seguidos pelos
resultados obtidos e uma discussã o dos mesmos. Por �im, serã o apresentadas as
conclusõ es e explicaçã o (se cumprem o regulamento e porquê ).
TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

Cá lculos/Exercı́cios Prá ticos

1. Calcule a quantidade de energia necessá ria e o seu custo para aquecer:

a) 1L de á gua em 10ºC.

Q = mc∆T 1KWH=3,600,000J
41,860 J
Q = 1000x4,186x10 Qkwh = 3,600,000 j/kwh

Q = 41,860J Qkwh = 0.01163kWH

Custo do Aquecimento:

Custo=0,01163x0.15

Custo≈0,00174

R: Energia necessá ria≈0,01163kwh

Custo ≈ 0.17€/KWh.

b) 1m3 de ar em 10ºC.

Q = mc∆t 1kwh=3,600,000J
J 12,110.25 J
Q = 1205GX1,005 gc × 10 °C Qkwh = 3,600,000J/kwh

Q = 12,110.25J ≃0.00336kwh

Custo do aquecimento:

Custo = kwh × preço × kwh

0.00336kwh × 0,15 = 0.0005046

R: Energia necessá ria ≃0,00336kwh

Custo ≃0.50€/KWh.

4
TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

2. Calcule o coe�iciente de transmissã o té rmica de uma parede (exterior) simples de


alvenaria de tijolo cerâ mico furado com 11 cm de espessura.
1
U=+ ≥ 𝑈𝑈 = 6,36𝑊𝑊𝑚𝑚2 𝐾𝐾
0.11𝑚𝑚
0.7𝑘𝑘𝑘𝑘ℎ

R: O coe�iciente de transmissã o té rmica da parede exterior simples da alvenaria de


tijolo cerâ mico é ≃6,36 𝑊𝑊𝑚𝑚2 𝐾𝐾

3. Calcule o coe�iciente de transmissã o té rmica de parede (exterior) dupla


constituı́da por dois panos de alvenaria de tijolo cerâ mico furado com 11 cm de
espessura cada um, con�inando uma caixa de ar muito pouco ventilada com 5 cm de
espessura. A face exterior da parede é rebocada (2,5 cm de espessura) e a face
interior é rebocada e estucada (1,5 cm de espessura).

1 d1 d2 dn
= + +. . +
U d2 k 2 kn

1 0.11m 0.05m 0.11m 0.0025m 0.015m


= + + + +
U 0.7Wmk 0.025wmk 0.7Wmk 0.87Wmk 0.70Wmk
U≃0.42 Wm2 K

R: O coe�iciente de transmissã o té rmica da parede exterior dupla é de ≈0.42 Wm2 K

4. Calcule o coe�iciente de transmissã o té rmica de uma cobertura em terraço nã o


acessı́vel constituı́da por uma laje de betã o com 12 cm de espessura sobre a qual
assenta uma camada de forma em betã o pobre com 6 cm de espessura mé dia. A
cobertura é executada no sistema de cobertura invertida, pelo que a camada de
isolamento té rmico (4 cm de espessura de poliestireno extrudido) protege uma tela
de impermeabilizaçã o em PVC. A camada de proteçã o mecâ nica é composta por um
areã o solto ocupando uma espessura mé dia de 5 cm.

5
TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

Laje betã o-12cm de espessura Betão: 1.75Wmk

Camada em forma de betã o pobre-6cm Betão pobre: 0.8Wmk


espessura
Areão: 0.7Wmk
Isolamento té rmico-4cm espessura
(Valores médios)
Areã o solto-5cm de espessura

1 d1 d2 d3
= + + +⋯
U k1 k 2 k 3
1 0.12m 0.06m 0.04 0.05m
= + + +
U 1.75Wmk 0.8Wmk 0.03Wmk 0.07Wmk
U=0.65 Wm2 K

R: O coe�iciente de transmissã o té rmica (U) é de ≈0.65 Wm2 K

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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

Exercı́cio Prá tico

1. Parede exterior

Reboco (0.02m) 1.6 W/m.ºC

Bloco de betã o 1.13 W/m.ºC


(0.20m)
0.037 W/m.ºC
Isolamento
té rmico-(0.06m) 0.70 W/m.ºC

Estuque (0.02m)

R si = 0.17m2 C/W

R se = 0.04m2 C/W

0.02m
U’=0.17 + 1.6W/m.ºC +
0.06m 0.20m
0.037W/m.ºC
+ 1.13W/m.ºC +
0.02m
0.70W/m.ºC
+ 0.04 =

2.0505W/m. ºC

1
U′ = = 0.48W/m. ºC
2.0505

COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA – Parede Simples


O coe�iciente té rmico
regulamentado para
paredes com isolamento
té rmico pelo exterior pode
variar de acordo com as
normas e regulamentos
especı́�icos de cada
jurisdiçã o. Por exemplo, em
algumas regiõ es, o valor regulamentado pode estar em torno de 0.6 W/m.ºC para
esse tipo de construçã o. Portanto, ao comparar o novo coe�iciente té rmico de 0.48
W/m.ºC com o valor regulamentado, podemos observar uma melhoria signi�icativa
no desempenho té rmico da parede com isolamento té rmico pelo exterior.

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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

2. Cobertura

Revestimento do piso (0.02m) 0.2 W/m.ºC

Betonilha de regularizaçã o (0.08m) 1.6 W/m.ºC

Isolamento té rmico XPS-(0.06m) 0.037 W/m.ºC

Laje maciça (0.20m) 2.0 W/m.ºC

Iso. Té rmico Lá de rocha (0.04m) 0.041 W/m.ºC

Gesso cartonado (0.02m) 0.20 W/m.ºC

𝑅𝑅𝑎𝑎𝑎𝑎 = 0.10W/m.ºC 𝑅𝑅𝑠𝑠𝑠𝑠 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 = 0.10𝑊𝑊/𝑚𝑚. º𝐶𝐶

𝑅𝑅𝑠𝑠𝑠𝑠 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴 = 0.04𝑊𝑊/𝑚𝑚. º𝐶𝐶

𝑈𝑈 ′ 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 0.02𝑚𝑚 0.05𝑚𝑚 0.06𝑚𝑚 0.20𝑚𝑚 0.04𝑚𝑚


=0.10+0.04+ + + + + +0.11=3.08325
0.2𝑊𝑊/𝑚𝑚.º𝐶𝐶 1.6𝑊𝑊/𝑚𝑚.º𝐶𝐶 0.037𝑊𝑊/𝑚𝑚.º𝐶𝐶 2.0𝑊𝑊/𝑚𝑚.º𝐶𝐶 0.041𝑊𝑊/𝑚𝑚.º𝐶𝐶

1
𝑈𝑈 ′ 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 = = 0.32𝑊𝑊/𝑚𝑚. º𝐶𝐶
3.08325

0.02𝑚𝑚 0.05𝑚𝑚 0.06𝑚𝑚 0.20𝑚𝑚 0.04𝑚𝑚


U’desc=0.17 + 0.04 + 0.2𝑊𝑊/𝑚𝑚.º𝐶𝐶 + 1.6𝑊𝑊/𝑚𝑚.º𝐶𝐶 + 0.037𝑊𝑊/𝑚𝑚.º𝐶𝐶 + 2.0𝑊𝑊/𝑚𝑚.º𝐶𝐶 + 0.041𝑊𝑊/𝑚𝑚.º𝐶𝐶 +
0.11 = 3.15325

1
𝑈𝑈 ′ 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 = = 0.31𝑊𝑊/𝑚𝑚. º𝐶𝐶
315325

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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA – Coberturas Horizontais (Em


Terraço) Isolamento Térmico pelo Exterior (Fluxo Ascendente)
Comparando o resultado do �luxo ascendente da cobertura, podemos ver que o valor
cumpre com os valores regulamentares. Mencionando que a aplicaçã o de isolamento
pelo exterior, XPS substituindo
o EPS, caixa de ar, lã de rocha
pelo interior, reduz o
coe�iciente té rmico
proporcionando um melhor
isolamento e reduzindo as
perdas de calor durante o todo
o curso do dia.

COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA – Coberturas Horizontais (Em


Terraço) Isolamento Térmico pelo Exterior (Fluxo Ascendente)

Comparando o resultado do
�luxo descendente da cobertura,
podemos ver que o valor cumpre
com os valores regulamentares.
Mencionando que a aplicaçã o de
isolamento pelo exterior, XPS
substituindo o EPS, caixa de ar, lã
de rocha pelo interior, reduz o
coe�iciente té rmico
proporcionando um melhor
isolamento e reduzindo as perdas de calor durante o todo o curso do dia.

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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

3. Pavimento em Contacto com o Solo

Revestimento do piso (0.02m) 1.6W/mk

Betonilha de regularizaçã o (0.08m) 1.6W/mk

Isolamento té rmico-(0.04m) 0.037W/mk

Massame (0.10m) 1.36W/mk

𝑅𝑅𝑠𝑠𝑠𝑠 = 0.10
0.02𝑚𝑚 0.08𝑚𝑚 0.04𝑚𝑚 0.10𝑚𝑚
𝑅𝑅𝑖𝑖 = 0.10 + + + + = 1.305𝑊𝑊/𝑚𝑚𝑚𝑚
1.6𝑊𝑊 1.6𝑊𝑊 0.037𝑊𝑊 1.6𝑊𝑊
𝑚𝑚𝑚𝑚 𝑚𝑚𝑚𝑚 𝑚𝑚𝑚𝑚 𝑚𝑚𝑚𝑚
1
𝑈𝑈 = = 0.77𝑚𝑚2 /𝑊𝑊º𝐶𝐶
1.305

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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA – Elementos em contato com o solo

De acordo com as diretrizes regulamentares, o coe�iciente té rmico do solo,


representado por U = 0.77 m2/WºC, desempenha um papel crucial na e�iciê ncia
energé tica das edi�icaçõ es. Este valor, obtido atravé s de cá lculos precisos e
consideraçõ es do comportamento té rmico do solo, indica a capacidade deste em
dissipar calor.

Em ambientes onde a temperatura interna precisa ser controlada, como em uma


habitaçã o unifamiliar, esse coe�iciente serve como um parâ metro essencial para
projetar sistemas de isolamento té rmico adequados. Com uma compreensã o clara
do coe�iciente té rmico do solo, os pro�issionais da construçã o podem implementar
medidas e�icazes para minimizar a perda de calor durante o inverno e reduzir a
entrada de calor excessivo durante o verã o, contribuindo assim para um ambiente
interno confortá vel e sustentá vel, em conformidade com as normas e regulamentos
vigentes.

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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

,.,
4. Janelas SC H U C □
Certi�icado
Coe�iciente de Transmitancia térmica
Ensayo:

Nr. 11-002648-PR01 (PB-K20-06-de-01)


ROSENHEIM
Solicitante SCHÜCO lnternational KG

Selauer Str. 155 Normativa

06667 Weif1enfels/OT Borau EN 12412-2: 2003


Alemania Rendimiento térmico de
ventanas, puertas y
Producto Per�il de PVC, Combinació n: Marco y hoja contraventanas -
Determinación de la
transmitancia térmica
Sistema CORONA CT 70 AS Classic mediante el método de
caja calefactora - Parte 2:
Profundidad Marco: 70 mm/Hoja: 70 mm Marco
Sección
Ancho de visión 120 mm
Material PVC-U / Bianca
Refuerzo Acero galvanizado

Espesor: 36 mm
Acristalamie
Profundidad: 18 mm

Coe�iciente de transmitancia té rmica

Um = 1,3 W/(m2 · K)

ift Rosenheim

10 de Octubre de 2011

Konrad Huber, Dipl.-lng. Manuel Poller, Dipl.-


(FH) Subdirector de Physiker lngeniero de
pruebas Física de la pruebas
construcción Calor clima y luz.

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ROSENHEIM
TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA – Vãos envidraçados verticais

Caixilharia de Plástico

Apó s a escolha e
aná lise da �icha
té cnica do produto,
CORONA CT 70 AS
Classic com corte
té rmico e folha
dupla, o seu
Coe�iciente té rmico
de, Um = 1,3 W/(m2 · K), podemos veri�icar que, na tabela representada (tabela
extraı́da do regulamento), um desempenho notavelmente superior em comparaçã o
com os valores de referê ncia estabelecidos nos regulamentos de e�iciê ncia
energé tica. Por exemplo, o regulamento menciona uma mé dia de U= 2,90 para
janelas semelhantes e uma mé dia de U= 2,2 para janelas com tecnologias mais
avançadas, como vidro duplo.

Essa diferença substancial nos coe�icientes de transmissã o té rmica


demonstra claramente o impacto positivo que uma janela de PVC com vidro duplo e
corte té rmico pode ter no desempenho energé tico de uma habitaçã o. Ao reduzir
signi�icativamente as perdas de calor atravé s das janelas, essa tecnologia ajuda a
melhorar o conforto té rmico dos moradores, reduzir os custos de energia e
contribuir para a sustentabilidade ambiental.

Em resumo, a comparaçã o entre uma janela de PVC com vidro duplo e corte
té rmico e os valores de referê ncia estabelecidos nos regulamentos de e�iciê ncia
energé tica destaca a importâ ncia de investir em tecnologias modernas e
sustentá veis para melhorar o desempenho té rmico das habitaçõ es. Esta opçã o nã o
apenas considera, mas també m supera as expectativas em termos de e�iciê ncia
energé tica, contribuindo assim para um ambiente construı́do mais confortá vel,
econó mico e ambientalmente responsá vel.

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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

5. Portas
SISTEMA HIGH-DESIGN SLIDE
Dados té cnicos
O novo sistema HIGH-DESIGN SLIDE é o ideal para projetos com elementos deslizantes de
grandes dimensõ es. Possibilita vã os até 2,7 m de altura, tudo isto com elevadas prestaçõ es que
o permitirã o desfrutar do conforto, desenho e funcionalidade.
6.

Tipos de abertura Transmitância (vão de 3.000 x 2.200 mm)*

Abertura deslizante de 2 carris com 2 folhas móveis Uf** 2,7 W/m2K


Vidro 4+4be/12/4+4
Ug 1,4 W/m2K
Seções Uw 1,9 W/m2K
Conjunto de perfis de aro e folha: 134 mm
*2 folhas deslizantes
Profundidade construtiva: aro 86 mm / folha 60 mm
** Ensaio Applus 15/10965 2786
Espessura máxima de vidro: 33 mm
Classificações
até 30 dB
Isolamento acústico
Conforme EN 14351-1
até classe 3*
Permeabilidade ao ar*
Conforme UNE-EN 1026/2000
até classe C2*
Resistência ao vento*
Conforme UNE-EN 12211/2000
até classe 6A*
Estanqueidade à água*
Conforme UNE-EN 1027/2000

* Ensaio de Laborató rio Applus 15/10965-2597

Acabamentos
Até 58 folheados a selecionar
Liso, ranhurado, granulado ou escovado
Possibilidade de folheado bicolor (interior, exterior)

Dimensões máximas (por folha)*


Largura (L): 2.000 mm (2 metros)
Altura (H): 2.700 mm (2,7 metros)
Peso máximo: 180 Kg/folha

*As dimensõ es e pesos má ximos especi�icados devem-se considerar a tı́tulo informativo e nã o
sã o vinculante. Recomenda-se realizar um estudo independente dos pesos e

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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA – Vãos envidraçados verticais

Caixilharia de Plástico

Apó s a escolha e
aná lise da �icha
té cnica do produto,
HIGH-DESIGN SLIDE
com corte té rmico e
folha dupla, o seu
Coe�iciente té rmico
de, Um = 1,9 W/(m2 ·
K), podemos veri�icar que, na tabela representada (tabela extraı́da do regulamento).
No caso especı́�ico de uma porta deslizante de PVC com vidro duplo e corte té rmico,
com um coe�iciente de transmissã o té rmica U=1,9, observamos um desempenho
consideravelmente melhor em comparaçã o com as janelas tradicionais.

No entanto, quando comparado com a janela de PVC com vidro duplo e corte
té rmico mencionada anteriormente, com um coe�iciente de transmissã o té rmica de
1,3, podemos notar uma diferença signi�icativa no desempenho té rmico. Contudo,
nã o podemos esquecer o facto deste vã o tem dimensõ es signi�icativas como 2700 x
2000 mm, é de considerar surpreendente que mesmo assim a sua e�iciê ncia
encontra-se em pé de igualdade devido a sua dimensã o.

Em resumo, embora a porta deslizante de PVC com vidro duplo e corte té rmico
represente uma opçã o viá vel para melhorar a e�iciê ncia energé tica de uma habitaçã o
em comparaçã o com as portas tradicionais, é importante reconhecer que existem
variaçõ es no desempenho té rmico entre diferentes tipos de janelas. Ao fazer
escolhas informadas e considerar todas as opçõ es disponı́veis, os proprietá rios e
projetistas podem garantir que suas habitaçõ es atendam aos mais altos padrõ es de
e�iciê ncia energé tica e conforto té rmico.

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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

6. Equipamento de Aquecimento de AÁ guas Sanitá rias (AQS)

aroTHERM split + uniTOWER


Split 6 kW Split8 kW Split10 kW Split12 kW Split15 kW
Modelo aroTHERM Unidade
V WL 35/5 A S VWL55/5A S VWL75/5AS VWL105/5AS VWL125/5AS

Etiqueta energética aquecimento (35ºC) A++ A++ A++ A++ A++

Etiqueta energética aquecimento (55ºC) A++ A++ A++ A++ A++

Potência de aquecimento 1
kW 5,5 7,0 7,9 12,6 13, 9
COP 1
4,5 4,1 4,1 4,3 4,1
Potência de arrefecimento 2
kW 4,9 4,9 6,3 13,0 13,0
EER 2
4,0 4,0 3,8 3,3 3,3
Caudal de água nominal em aquecimento l/h 540 790 1020 1670 1850
Ø Ligações do circuito de água “ 1 1 1 1 1
Peso líquido (U.E.) kg 82 82 113 191 191
Altura/largura/profundidade (U.E.) mm 765/1100/450 765/1100/450 965/1100/45 1565/1100/45 1565/1100/4
0 0 50
Fluído refrigerante R410A R410A R410A R410A R410A

Uni. Ext 00 1002 1617 00 1002 1618 00 1002 1619 00 1002 1620 00 1002 1622
Referência monofásico 230V
Uni. Int. 00 1002 2084 00 1002 2084 00 1002 2035 00 1002 2086 00 1002 2086
Corrente de medição, máxima A 11,5 11,5 14,9 21,3 21,3
Corrente de arranque A 11,5 11,5 14,9 21,3 21,3
Potência acústica modo aquecimento dBA 51 53 54 58 59
Potência acústica modo arrefecimento dBA 54 54 56 59 59

Uni. Ext - - - 00 1002 1621 00 1002 1623

Referência trifásico 400V Uni. Int. - - - 00 1002 2086 00 1002 2086


Corrente de medição, máxima A - - - 13,5 13,5
Corrente de arranque A - - - 13,5 13,5

Potência acústica modo aquecimento dBA - - - 58 58


Potência acústica modo arrefecimento dBA - - - 59 59
1) Condiçõ es A7W35 de acordo com EN 14511
2) Condiçõ es A35W18 de acordo com EN 14511
3) Pressã o sonora a 3 m de distâ ncia da unidade calculado a partir do ensaio de ruido no exterior A7W35 (de acordo com EN12102 e EN IO
9614-1)

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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

Classi�icação do desempenho de unidades do tipo chiller –

bomba de calor de compressão

Apó s a escolha e aná lise da �icha té cnica do produto, aroTHERM split +
uniTOWER, modelo Split 6 kWVWL 35/5 AS, com valores referidos em EER de 4,0 e
de COP 4,5 (Ficha té cnica acima mencionada), com um desempenho notavelmente
superior em comparaçã o com os valores de referê ncia estabelecidos nos
regulamentos de e�iciê ncia energé tica. Apresenta valores em categoria A++, pois os
valores recomendados em ambas as permutas se assemelham a categoria A.

També m podemos veri�icar que os restantes dos modelos desta mesma marca
apresentam valores que simplesmente �icariam ao crité rio do cliente escolher o
equipamento ideal para a sua residê ncia, isto sem afetar o rendimento e e�iciê ncia
energé tica. Acrescentando que, este equipamento funcionaria para ambas as
componentes da casa, desde a sua climatizaçã o e aquecimento de á guas sanitá rias,
sem a necessidade de recorrer a esquentador e ar condicionado em separado.

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TEÉ RMICA - Coe�iciente de Transmissã o Té rmica

Conclusã o

Em um contexto onde a busca por soluçõ es habitacionais mais sustentá veis e


energeticamente e�icientes é cada vez mais urgente, este estudo oferece insights
valiosos sobre o comportamento té rmico e a e�iciê ncia energé tica de moradias
unifamiliares. Ao analisar os fatores que in�luenciam o desempenho té rmico das
residê ncias e ao realizar exercı́cios de cá lculo do coe�iciente de transmissã o té rmica,
conseguimos destacar a importâ ncia de estraté gias de design e tecnologias que
visam melhorar o conforto té rmico dos ocupantes, ao mesmo tempo em que
reduzem o consumo de energia e as emissõ es de carbono.

Os resultados obtidos nesta pesquisa fornecem uma base só lida para a
implementaçã o de medidas prá ticas e e�icazes destinadas a promover a e�iciê ncia
energé tica em moradias unifamiliares. Atravé s de uma seleçã o cuidadosa de
materiais de construçã o, de uma projeçã o adequada de sistemas de aquecimento,
refrigeraçã o e ventilaçã o, e da prá tica de construçã o sustentá vel, é possı́vel nã o
apenas melhorar o desempenho té rmico das residê ncias, mas també m contribuir
signi�icativamente para a reduçã o do impacto ambiental associado ao setor da
construçã o.

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