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x CLF
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
1 TR=3,51 kW
19,5 TR
0,052 TR/m2
22,8 kW
2000 h/ano
45670 kWh/ano
375 m 2
121 kWh/m2
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
1) Informações preliminares
1.1) Objetivo
Projeto de climatização de conforto térmico para escritório em prédio
comercial.
1.2) Localização
Cidade: Brasília
Latitude = 15,87 S, Longitude = 47,93 W
Altitude = 1061 m, P atmosf. = 89,21 kPa
1.3) Condições climáticas externas
Da norma ABNT (nova NBR 6401) para Brasília, para projeto de resfriamento
e desumidificação, com freqüência de 1% temos:
TBS=31,1 ºC, TBU=21,5 ºC , Amplitude = 11,3 ºC
Em relação aos ventos para Brasília, de Goulart et al. (1998) para
frequência de 1% temos:
Velocidade=2,5 m/s cm direção predominante=NE
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
1) Informações preliminares
TBS=25 º C e UR=50%
2) Coeficientes Globais U
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
2) Coeficientes Globais U
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
2) Coeficientes Globais U
Paredes externas
Tem construção convencional (revest. externo-reboco-tijolo-reboco-
acabamento interno). Adotaremos a aproximação abaixo:
1 1 1
Uw Uw 1,393W m 2 K
RTotal Ri 0,718
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
2) Coeficientes Globais U
Laje da cobertura
Tem construção simples de concreto leve de 150 mm e possui um forro de
PVC formando um espaço de ar acima do ambiente. Neste caso
assumiremos ainda a existência de uma impermeabilização. Então,
1 1 1
Uw 2,564W m 2 .K
RTotal Ri 0.390
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
2) Coeficientes Globais U
Laje do Piso
Entre pavimentos menciona-se o uso de laje pré-fabricada de 15 cm
de espessura. Neste caso assumiremos a existência de carpete e de
forro nos andares inferiores. Então,
E1 Resist. Convect. Interna = 0,121 m2K/W
1 1 1
Uw 2,404W m 2 .K
RTotal Ri 0.416
Assumiremos também que o pavimento inferior não é climatizado,
estando a temperatura TBS igual a do ar externo.
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
2) Coeficientes Globais U
Divisórias
Para as divisórias internas assumiremos informação de catálogo de
fabricante (Knauf) onde consta,
1
U divisória 0,388W m 2 .K
2,58
2) Coeficientes Globais U
Janelas
Para calcular a transmissão de calor através das janelas podemos
empregar os valores de U tabelados da ASHRAE ou de outras fontes.
2) Coeficientes Globais U
U Janela 7,24W m 2 .K
Portas
Neste caso, apenas a porta de acesso ao local contribui pois está
submetida a diferença de temperatura. Com a informação dada
assumiremos,
1 1 E1 Resist. Convect. Interna = 0,121 m2K/W
Uw
RTotal Ri B7 25 mm wood = 0,207 m2K/W
U [W/m2.K
Paredes externas 1,393
Divisórias 0,388
Janelas 7,240
Portas 1,642
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
3) CLTD’s
3) CLTD’s
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
3) CLTD’s
10 tipos de lajes
(construções distintas)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
3) CLTD’s
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
3) CLTD’s
CLTDLAJE = 70 ºF
1,8↓
CLTDLAJE = 38,9º C
correção
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
3) CLTD’s
3) CLTD’s
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
3) CLTD’s
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
3) CLTD’s
3) CLTD’s
correção
CLTDParede Sul = 13,3 ºC
CLTDParede Oeste = 15 ºC
1,8↓
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
3) CLTD’s
CLTDVidro = 8 ºC
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
4) SCL’s
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
4) SCL’s
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
4) SCL’s
4) SC – Shading Coefficient
SCVidro = 0,95
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
CLFOcupantes = 0,79
CLFEuipamentos= 0,91
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
CLFIluminação = 0,89
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
6) Resumo Geral
q U . A. CLTD
► Carga solar através de vidros
q A.SC.SCL
► Carga de resfriamento através de divisórias, tetos e pisos
q U . A.Text Tint
U
[W/m2.K
Paredes externas 1,393
CLTDParede Sul = 13,3 ºC
CLTDParede Oeste = 15,0 ºC Laje cobertura 2,564
CLTDLAJE = 38,9 ºC Laje piso 2,404
CLTDVidro = 8,0 ºC SCLVidro Sul = 148,1
SCLVidro Oeste = 472,5 Divisórias 0,388
Janelas 7,240
SCVidro = 0,95 Portas 1,642
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
6) Resumo Geral
Cargas Internas
► Ocupantes
Circulação
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
Circulação
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
Circulação
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
1m 1m 1m
4m
2050 m3/h 1500 m3/h 1150 m3/h 850 m3/h
3m 6m 8m 6m 3m
425 m3/h
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
1m 1m 1m 4m
3m 6m 8m 6m
3m
425 m3/h
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
a2 b2 c2 d12
a1 b1 c1 d11
0 1 1p 2 2p 3 3p 4 d21
d22
D2
425 m3/h
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
m
3
m
V A m 2 V
s s
Am
2 V m 3 s
V m s
Dequ 1,30
a.b
0 , 625
a b 0, 250
A tabela a seguir reúne os resultados para os trechos retos.
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
V 2
Pconexão C C.Pdinâmica
2
A tabela a seguir mostra as perdas de carga para as ramificações.
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
Difusor de parede → P = 5 Pa
a2 b2 c2 d12
a1 b1 c1 d11
0 1 1p 2 2p 3 3p 4 d21
d22
D2
Trecho 0-1-a1-a2-A 425 m3/h
P0-1 + P1-a1 + Pa1-a2 + Pa2-A
7,83 + 54,01 + 0,43 + 5,00
67,27 Pa
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
a2 b2 c2 d12
a1 b1 c1 d11
0 1 1p 2 2p 3 3p 4 d21
d22
D2
Trecho 0-1-1p-2-b1-b2-B 425 m3/h
P0-1 + P1-1p + P1p-2 + P2-b1+ Pb1-b2 + Pb2-B
7,83 + 3,40 + 18,33 + 42,87 + 0,50 + 5,0
77,93 Pa
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
a2 b2 c2 d12
a1 b1 c1 d11
0 1 1p 2 2p 3 3p 4 d21
d22
D2
Trecho 0-1-1p-2-2p-3-c1-c2-C 425 m3/h
P0-1 +P1-1p+P1p-2+P2-2p+P2p-3+P3-c1+Pc1-c2+Pc2-C
7,83 + 3,40 + 18,33 + 0,44 + 28,53+27,13+0,56+5,0
91,22 Pa
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
a2 b2 c2 d12
a1 b1 c1 d11
0 1 1p 2 2p 3 3p 4 d21
d22
D2
Trecho 0-1-1p-2-2p-3-3p-4-d11-d12-D1 425 m3/h
P0-1+P1-1p+P1p-2+P2-2p+P2p-3+P3p-4+P4-d11+Pd11-d12+Pd12-D
7,83+3,40+18,33+0,44+28,53+2,97+23,79+5,95+2,01+10
103,25 Pa
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
a2 b2 c2 d12
a1 b1 c1 d11
0 1 1p 2 2p 3 3p 4 d21
d22
D2
Trecho 0-1-1p-2-2p-3-3p-4-d21-d22-D2 425 m3/h
P0-1+P1-1p+P1p-2+P2-2p+P2p-3+P3p-4+P4-d21+Pd21-d22+Pd22-D
7,83+3,40+18,33+0,44+28,53+2,97+23,79+5,95+1,50+10
102,74 Pa
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
http://designadvisor.mit.edu/design/
Energy Plus
Design Builder
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Orientador: Professor João Pimenta
Modelagem da envoltória (forma física da
construção);
Uso de linhas e formas para obtenção de um
modelo 3D;
Possui versões gratuitas;
Site para Download:
o http://www.sketchup.com/pt-BR/download
Plug-in utilizado para apoiar a modelagem de
energia usando no software EnergyPlus;
Interface amigável;
Site para download:
o https://www.openstudio.net/downloads
Máquina de cálculo da simulação energética;
Possui um robusto sistema de equações
termodinâmicas;
Ferramenta com vasta coleção de possibilidades de
simulação;
Interface pouco amigável;
Site para Download:
o http://apps1.eere.energy.gov/buildings/energyplus/
Composição da envoltória;
Fenestração (áreas na envoltória que permitem
entrada de luz);
Sombreamentos;
Tipificação dos ambientes;
Taxas de ocupação;
Taxa de renovação de ar;
Taxa de infiltração;
Cronogramas;
Outros;
126/23
CLIMA
Conhecer bem o clima do local;
Arquivos Climáticos;
IWEC (International Weather for Energy
Calculations);
Arquivo Climático recomendado pela ASHARE;
Dados climatológicos coletados ao longo de 18 anos;
OBJETIVOS
Simulação termoenergética do modelo;
Cálculo da carga térmica;
Implementação de sistemas de climatização;
Análise de conforto térmico;
Cálculo do consumo energético do edifício;
Cálculo da energia elétrica gerada;
Verificação da viabilidade do balanço energético nulo;
EVOLUÇÃO LIVRE
EVOLUÇÃO LIVRE
CLIMATIZAÇÃO
Soluções em estudo:
1. Sistema de expansão indireta (Sistema Hidrônio);
2. Sistema direta (VRF);
3. Sistema de resfriamento evaporativo;
RESULTADOS
SISTEMA DE ÁGUA GELADA COM E SEM FREECOOLING
20.000
15.000
10.000
5.000
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
(kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h)
SEM FREECOOLING 19.942 19.156 21.608 18.514 19.813 17.060 16.226 19.335 18.941 20.376 20.061 19.371
COM FREECOOLING 19.042 18.561 21.037 17.920 19.384 16.575 15.910 19.141 18.430 19.694 19.252 18.708
ECONOMIA 5% 3% 3% 3% 2% 3% 2% 1% 3% 3% 4% 3%