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• Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)

• Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

• Exemplo de dimensionamento de rede de dutos


Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)

Mostramos o cálculo para a laje (roof).


Para portas e paredes exteriores o
procedimento é o mesmo.
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)

x CLF
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)

1 TR=3,51 kW

19,5 TR

0,052 TR/m2

22,8 kW

2000 h/ano

45670 kWh/ano

375 m 2

121 kWh/m2
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)

Cálculo de carga térmica para o mesmo problema via Software


ProArCondicionado
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)

Cálculo de carga térmica para o mesmo problema via Software


ProArCondicionado
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)

Cálculo de carga térmica para o mesmo problema via Software


ProArCondicionado
Cálculo de carga térmica – Exemplo 1 (ASHRAE)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

1) Informações preliminares

1.1) Objetivo
Projeto de climatização de conforto térmico para escritório em prédio
comercial.

1.2) Localização
Cidade: Brasília
Latitude = 15,87 S, Longitude = 47,93 W
Altitude = 1061 m, P atmosf. = 89,21 kPa
1.3) Condições climáticas externas
Da norma ABNT (nova NBR 6401) para Brasília, para projeto de resfriamento
e desumidificação, com freqüência de 1% temos:
TBS=31,1 ºC, TBU=21,5 ºC , Amplitude = 11,3 ºC
Em relação aos ventos para Brasília, de Goulart et al. (1998) para
frequência de 1% temos:
Velocidade=2,5 m/s cm direção predominante=NE
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

1) Informações preliminares

1.4) Condições internas


Para ambiente de trabalho sedentário, da ABNT, para conforto e verão (roupa
típica 0,5 clo) temos os seguintes limites:

TBS = 22,5 a 25,5 ºC para UR = 65 %


TBS = 23,0 a 26,0 ºC para UR = 35 %

Dentro desses limites adotaremos como condição de projeto o seguinte:

TBS=25 º C e UR=50%

Notas: ver limitações na norma ABNT para velocidade média do ar no local.


Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

2) Coeficientes Globais U
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

2) Coeficientes Globais U
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

2) Coeficientes Globais U

Paredes externas
Tem construção convencional (revest. externo-reboco-tijolo-reboco-
acabamento interno). Adotaremos a aproximação abaixo:

A0 Resist. Convect. Externa = 0,059 m2K/W


A6 Finish = 0,031 m2K/W
B16 4 mm isnulation = 0,088 m2K/W
C4 100 mm common brick = 0,140 m2K/W
B1 Air space resist. = 0,160 m2K/W
B16 4 mm isnulation = 0,088 m2K/W
A6 Finish = 0,031 m2K/W
E1 Resist. Convect. Interna = 0,121 m2K/W

1 1 1
Uw   Uw   1,393W m 2 K
RTotal Ri 0,718
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

2) Coeficientes Globais U

Laje da cobertura
Tem construção simples de concreto leve de 150 mm e possui um forro de
PVC formando um espaço de ar acima do ambiente. Neste caso
assumiremos ainda a existência de uma impermeabilização. Então,

A0 Resist. Convect. Externa = 0,059 m2K/W

A4 12 mm Slag = 0,067 m2K/W

C15 150 mm low density concrete = 0,088 m2K/W

E4 Ceiling air space = 0,176 m2K/W

1 1 1
Uw     2,564W m 2 .K
RTotal Ri 0.390
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

2) Coeficientes Globais U

Laje do Piso
Entre pavimentos menciona-se o uso de laje pré-fabricada de 15 cm
de espessura. Neste caso assumiremos a existência de carpete e de
forro nos andares inferiores. Então,
E1 Resist. Convect. Interna = 0,121 m2K/W

A6 Finish = 0,031 m2K/W

C15 150 mm low density concrete = 0,088 m2K/W

E4 Ceiling air space = 0,176 m2K/W

1 1 1
Uw     2,404W m 2 .K
RTotal Ri 0.416
Assumiremos também que o pavimento inferior não é climatizado,
estando a temperatura TBS igual a do ar externo.
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

2) Coeficientes Globais U

Divisórias
Para as divisórias internas assumiremos informação de catálogo de
fabricante (Knauf) onde consta,
1
U divisória   0,388W m 2 .K
2,58

As divisórias internas do próprio ambiente não contribuem para o ganho de


calor. Apenas as divisórias internas com ambientes adjacentes serão
computadas assumindo-se neste caso que tais ambientes não são
climatizados e encontram-se a temperatura TBS do ar externo.
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

2) Coeficientes Globais U

Janelas
Para calcular a transmissão de calor através das janelas podemos
empregar os valores de U tabelados da ASHRAE ou de outras fontes.

Os valores de U para janelas leva em conta não apenas o vidro mas


também outras características (tipo de operação, esquadria, etc.).
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

2) Coeficientes Globais U

Janelas cont ...


De maneira conservativa assumiremos,

U Janela  7,24W m 2 .K

Portas
Neste caso, apenas a porta de acesso ao local contribui pois está
submetida a diferença de temperatura. Com a informação dada
assumiremos,
1 1 E1 Resist. Convect. Interna = 0,121 m2K/W
Uw  
RTotal Ri B7 25 mm wood = 0,207 m2K/W

B1 Air space resist. = 0,160 m2K/W


1
Uw   1,642W m 2 K E1 Resist. Convect. Interna = 0,121 m2K/W
0,609
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

2) Coeficientes Globais U – Resumo geral

U [W/m2.K
Paredes externas 1,393

Laje cobertura 2,564

Laje piso 2,404

Divisórias 0,388

Janelas 7,240

Portas 1,642
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) CLTD’s

A determinação das CLTD’s se aplica a laje de cobertura e paredes


externas e vidros.

Para a laje de cobertura, o valor da CLTD é obtido de tabela


adequada, em função do tipo de laje, latitude, hora do dia e mês do
ano.

tipo de laje = 1, 2, 3, 4, 5, 8, 9, 10, 13 e 14


Latitude = 15,87º S  15º S
hora do dia = ...................
mês do ano = ...................
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) CLTD’s
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) CLTD’s

15º N July  15º S Janeiro Tipo de laje afeta a


hora de pico

10 tipos de lajes
(construções distintas)
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) CLTD’s
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) CLTD’s

CLTDLAJE = 70 ºF
1,8↓
CLTDLAJE = 38,9º C

correção
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) CLTD’s

Para as paredes, devemos ainda levar em conta a orientação.


Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) CLTD’s
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) CLTD’s
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) CLTD’s

Para o objeto de estudo temos


paredes externas orientadas a
Sul e a Oeste.

Na tabela para o hemisfério


norte a parede sul corresponde a
norte e a parede oeste
corresponde a oeste.
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) CLTD’s

correção
CLTDParede Sul = 13,3 ºC
CLTDParede Oeste = 15 ºC

1,8↓
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) CLTD’s

CLTDVidro = 8 ºC
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

4) SCL’s
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

4) SCL’s
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

4) SCL’s

BTU/ft2 x 3,15 = W/m2

SCLVidro Sul = 148,1


SCLVidro Oeste = 472,5
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

4) SC – Shading Coefficient

SCVidro = 0,95
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

5) CLF – Cooling Load Factors

CLFOcupantes = 0,79
CLFEuipamentos= 0,91
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

5) CLF – Cooling Load Factors

CLFIluminação = 0,89
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

6) Resumo Geral

Cargas de Resfriamento Externas


►Lajes, paredes e condução através de janelas

q  U . A. CLTD
► Carga solar através de vidros

q  A.SC.SCL
► Carga de resfriamento através de divisórias, tetos e pisos
q  U . A.Text  Tint 
U
[W/m2.K
Paredes externas 1,393
CLTDParede Sul = 13,3 ºC
CLTDParede Oeste = 15,0 ºC Laje cobertura 2,564
CLTDLAJE = 38,9 ºC Laje piso 2,404
CLTDVidro = 8,0 ºC SCLVidro Sul = 148,1
SCLVidro Oeste = 472,5 Divisórias 0,388
Janelas 7,240
SCVidro = 0,95 Portas 1,642
Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

6) Resumo Geral

Cargas Internas
► Ocupantes

qs  N .qs ,ocup .CLF ql  N .ql ,ocup


► Iluminação

q  W .Ful .Fsa CLF


► Equipamentos

q  qinput .FU .FR .CLF ou q  qinput .FL .CLF


CLFOcupantes = 0,79 Ful = 1,00 qs,ocup =70 W
CLFEuipamentos= 0,91 Fsa= 1,20 Ql,ocup= 45 W
CLFIluminação = 0,89 FL = 1,00

Cargas de Ventilação e Infiltração


► Calor sensível ► Calor latente

qs  1,23.Q.Text  Tint  qs  3010.Q.wext  wint 


Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) Carga Térmica - Direção


Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) Carga Térmica – Sala de Projeto


Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) Carga Térmica – Sala de Reuniões


Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) Carga Térmica - Recepção


Cálculo de carga térmica – Exemplo 2

3) Carga Térmica - Geral


Cálculo de carga térmica – Exemplo 2
Vejamos agora um exemplo de
dimensionamento de rede de
dutos
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Seja o exemplo abaixo no qual as vazões de insuflamento nos ambientes


a climatizar é conhecida previamente do cálculo de carga térmica.

Escritório 1 Escritório 2 Escritório 3 Sala de Reuniões


WC
550 m3/h 350 m3/h 300 m3/h 850 m3/h

Circulação
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Faça uma concepção inicial do possível sistema de ventilação.

Escritório 1 Escritório 2 Escritório 3 Sala de Reuniões


WC
550 m3/h 350 m3/h 300 m3/h 850 m3/h

Circulação
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Construa um diagrama unifilar correspondente identificando


comprimentos e vazões em cada trecho.

Escritório 1 Escritório 2 Escritório 3 Sala de Reuniões


WC
550 m3/h 350 m3/h 300 m3/h 850 m3/h

Circulação
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Construa um diagrama unifilar correspondente identificando


comprimentos e vazões em cada trecho.

550 m3/h 350 m3/h 300 m3/h 425 m3/h

1m 1m 1m
4m
2050 m3/h 1500 m3/h 1150 m3/h 850 m3/h
3m 6m 8m 6m 3m

425 m3/h
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Identifique os trechos retos, conexões e acessórios fazendo uma


pré-seleção dos mesmos.

550 m3/h 350 m3/h 300 m3/h 425 m3/h

1m 1m 1m 4m

2050 m3/h 1500 m3/h 1150 m3/h 850 m3/h

3m 6m 8m 6m
3m

425 m3/h
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Identifique cada nó do sistema.

550 m3/h 350 m3/h 300 m3/h 425 m3/h


A B C D1

a2 b2 c2 d12
a1 b1 c1 d11

0 1 1p 2 2p 3 3p 4 d21
d22
D2
425 m3/h
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Construa uma tabela identificando os dados já definidos.


Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Escolha um método de dimensionamento.

Agora vamos adotar o método das velocidades que requer a definição de


valores para a velocidade de escoamento em cada tipo de trecho.
Arbitraremos (de acordo com as recomendações) o seguinte:

Duto principal → 8 m/s

Ramais de insuflamento → 3 m/s

Grelhas de difusores → 3 m/s


Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Com os valores das velocidades arbitrados e as vazões


conhecidas em cada trecho, podemos agora determinar as áreas
de cada seção, usando,

 
  m
3
m
V    A m 2  V  
 s  s

  
Am 
2 V m 3 s
V m s 

A tabela a seguir reúne os valores de área para cada seção.


Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Uma vez determinadas as áreas, podemos determinas as


dimensões de cada seção retangular.

Para tal, imporemos uma das dimensões, determinando a outra


para que a área calculada seja atendida.

Uma vez que (para o exemplo) a altura disponível acima do forro é


de 0,30m adotaremos 0,15m de altura para todos os trechos.
Assim, deixaremos folga suficiente para acomodar a espessura de
isolamento térmico e os suportes.

A tabela a seguir reúne os valores de área para cada seção.


Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Afim de evitar alterações pouco representativas de largura é


interessante padronizar as dimensões calculadas.

Com isso evitaremos o uso de reduções de transição


desnecessárias e agilizaremos o processo de fabricação e
montagem.

A velocidade, é claro, precisará ser recalculada em função das


alterações promovidas mas deve permanecer próxima dos valores
arbitrados.

A tabela a seguir reúne os valores de área para cada seção.


Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Vamos agora calcular as perdas de carga, iniciando pelos trechos


retos. Para tal usaremos,
L V2
P  f 
Dequ 2
admitindo,
f  0,0195  chapa de aço galvanizado comum
  1,2 kg m3  densidade padrão do ar
sendo o diâmetro equivalente dado por,

Dequ  1,30
a.b 
0 , 625

a  b 0, 250
A tabela a seguir reúne os resultados para os trechos retos.
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Para as conexões, vamos inicialmente determinar as perdas de


carga nas ramificações, adotando a tabela abaixo.
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Da tabela anterior, considerando as áreas e vazões de cada


ramificação, obtemos os coeficientes de perda mostrados abaixo.

Os valores dos coeficientes de perda assim obtidos permitem


agora calcular as perdas de carga nas ramificações usando.

V 2
Pconexão C  C.Pdinâmica
2
A tabela a seguir mostra as perdas de carga para as ramificações.
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Vamos agora determinar os coeficientes do “T” de ramificação da


sala de reuniões, adotando a tabela abaixo.

Neste caso a determinação é simples.


Como, AB/AC=1,25 adotaremos Cb =1
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Finalmente, vamos avaliar as perdas de carga nos difusores de


insuflamento.

Basicamente temos dois tipos de difusores: 1) de parede para os


escritórios e 2) de teto para a sala de reuniões.

Aqui, por simplicidade, arbitraremos valores para cada difusor.


Difusor de teto → P = 10 Pa

Difusor de parede → P = 5 Pa

A tabela a seguir resume todas as perdas de carga calculadas.


Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Com isso, podemos agora identificar o trecho com maior perda de


carga.

550 m3/h 350 m3/h 300 m3/h 425 m3/h


A B C D1

a2 b2 c2 d12
a1 b1 c1 d11

0 1 1p 2 2p 3 3p 4 d21
d22
D2
Trecho 0-1-a1-a2-A 425 m3/h
P0-1 + P1-a1 + Pa1-a2 + Pa2-A
7,83 + 54,01 + 0,43 + 5,00
67,27 Pa
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Com isso, podemos agora identificar o trecho com maior perda de


carga.

550 m3/h 350 m3/h 300 m3/h 425 m3/h


A B C D1

a2 b2 c2 d12
a1 b1 c1 d11

0 1 1p 2 2p 3 3p 4 d21
d22
D2
Trecho 0-1-1p-2-b1-b2-B 425 m3/h
P0-1 + P1-1p + P1p-2 + P2-b1+ Pb1-b2 + Pb2-B
7,83 + 3,40 + 18,33 + 42,87 + 0,50 + 5,0
77,93 Pa
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Com isso, podemos agora identificar o trecho com maior perda de


carga.

550 m3/h 350 m3/h 300 m3/h 425 m3/h


A B C D1

a2 b2 c2 d12
a1 b1 c1 d11

0 1 1p 2 2p 3 3p 4 d21
d22
D2
Trecho 0-1-1p-2-2p-3-c1-c2-C 425 m3/h
P0-1 +P1-1p+P1p-2+P2-2p+P2p-3+P3-c1+Pc1-c2+Pc2-C
7,83 + 3,40 + 18,33 + 0,44 + 28,53+27,13+0,56+5,0
91,22 Pa
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Com isso, podemos agora identificar o trecho com maior perda de


carga.

550 m3/h 350 m3/h 300 m3/h 425 m3/h


A B C D1

a2 b2 c2 d12
a1 b1 c1 d11

0 1 1p 2 2p 3 3p 4 d21
d22
D2
Trecho 0-1-1p-2-2p-3-3p-4-d11-d12-D1 425 m3/h
P0-1+P1-1p+P1p-2+P2-2p+P2p-3+P3p-4+P4-d11+Pd11-d12+Pd12-D
7,83+3,40+18,33+0,44+28,53+2,97+23,79+5,95+2,01+10
103,25 Pa
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Com isso, podemos agora identificar o trecho com maior perda de


carga.

550 m3/h 350 m3/h 300 m3/h 425 m3/h


A B C D1

a2 b2 c2 d12
a1 b1 c1 d11

0 1 1p 2 2p 3 3p 4 d21
d22
D2
Trecho 0-1-1p-2-2p-3-3p-4-d21-d22-D2 425 m3/h
P0-1+P1-1p+P1p-2+P2-2p+P2p-3+P3p-4+P4-d21+Pd21-d22+Pd22-D
7,83+3,40+18,33+0,44+28,53+2,97+23,79+5,95+1,50+10
102,74 Pa
Dimensionamento de rede de dutos
(método das velocidades)

Em resumo, as perdas de carga em cada trecho são:


Trecho 0-1-a1-a2-A: 67,27 Pa
Trecho 0-1-1p-2-b1-b2-B: 77,93 Pa
Trecho 0-1-1p-2-2p-3-c1-c2-C:91,22 Pa
Trecho 0-1-1p-2-2p-3-3p-4-d11-d12-D1: 103,25 Pa
Trecho 0-1-1p-2-2p-3-3p-4-d21-d22-D2: 102,74 Pa

Então, o ventilador da unidade climatizadora deve operar em uma


vazão de 2050 m3/h com aumento de pressão estática de 103,3
Pa (~11 mmca).
Seleção do Equipamento Climatizador

A seleção de uma unidade evaporadora interna de embutir como


do catálogo abaixo poderia atender a aplicação.
Seleção do Equipamento Climatizador
Seleção do Equipamento Climatizador
Seleção do Equipamento Climatizador
Seleção do Equipamento Climatizador
Seleção do Equipamento Climatizador
Seleção do Equipamento Climatizador
22,8 kW

2000 h/ano

45670 kWh/ano

375 m 2

121 kWh/m2
The MIT Design Advisor

http://designadvisor.mit.edu/design/
Energy Plus

Design Builder
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Simulação Energética de Edificios – Museu de C&T de Brasília
Orientador: Professor João Pimenta
Modelagem da envoltória (forma física da
construção);
Uso de linhas e formas para obtenção de um
modelo 3D;
Possui versões gratuitas;
Site para Download:
o http://www.sketchup.com/pt-BR/download
Plug-in utilizado para apoiar a modelagem de
energia usando no software EnergyPlus;
Interface amigável;
Site para download:
o https://www.openstudio.net/downloads
Máquina de cálculo da simulação energética;
Possui um robusto sistema de equações
termodinâmicas;
Ferramenta com vasta coleção de possibilidades de
simulação;
Interface pouco amigável;
Site para Download:
o http://apps1.eere.energy.gov/buildings/energyplus/
Composição da envoltória;
Fenestração (áreas na envoltória que permitem
entrada de luz);
Sombreamentos;
Tipificação dos ambientes;
Taxas de ocupação;
Taxa de renovação de ar;
Taxa de infiltração;
Cronogramas;
Outros;

126/23
CLIMA
 Conhecer bem o clima do local;
 Arquivos Climáticos;
 IWEC (International Weather for Energy
Calculations);
 Arquivo Climático recomendado pela ASHARE;
 Dados climatológicos coletados ao longo de 18 anos;
OBJETIVOS
 Simulação termoenergética do modelo;
 Cálculo da carga térmica;
 Implementação de sistemas de climatização;
 Análise de conforto térmico;
 Cálculo do consumo energético do edifício;
 Cálculo da energia elétrica gerada;
 Verificação da viabilidade do balanço energético nulo;
EVOLUÇÃO LIVRE
EVOLUÇÃO LIVRE
CLIMATIZAÇÃO
Soluções em estudo:
1. Sistema de expansão indireta (Sistema Hidrônio);
2. Sistema direta (VRF);
3. Sistema de resfriamento evaporativo;
RESULTADOS
 SISTEMA DE ÁGUA GELADA COM E SEM FREECOOLING

CONSUMO ENERGÉTICO MESAL


25.000
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA (kW.H)

20.000

15.000

10.000

5.000

0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
(kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h) (kW.h)
SEM FREECOOLING 19.942 19.156 21.608 18.514 19.813 17.060 16.226 19.335 18.941 20.376 20.061 19.371
COM FREECOOLING 19.042 18.561 21.037 17.920 19.384 16.575 15.910 19.141 18.430 19.694 19.252 18.708
ECONOMIA 5% 3% 3% 3% 2% 3% 2% 1% 3% 3% 4% 3%

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