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Antenas Marcado
Antenas Marcado
Com base nos motivos expostos acima, iniciamos uma pesquisa de li-
mes de apostilas que tratam de todo o conteúdo mínimo necessário à atual for-
tos de Telecomunicações.
Esperemos que nosso trabalho não seja em vão e que quem venham
Unidade IX
Antenas
01 – Introdução ................................................................................................ 9
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ANTENAS 3
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10 - Questionário ............................................................................................ 93
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a – setorial .............................................................................................. 73
b – piramidal ........................................................................................... 73
c - circular ............................................................................................... 73
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a – circuito LC ......................................................................................... 82
b – linha de transmissão ......................................................................... 82
a – circular .............................................................................................. 91
b - quadrada ........................................................................................... 91
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UNIDADE IX
Antenas
01 - Introdução
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02 - Considerações básicas
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Ζx l xI
Ε= 2 d
cos θ cos ω t −
dx λ vc
π
Ε = 60 x x l x I cos θ cos ω t − d
Equação 01
d xλ vc
onde:
Ζ = 120 π ohms
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Uma antena não ressonante, como uma linha de transmissão não res-
sonante, é aquela em que não há ondas estacionárias. Estas, em cada caso, são
eliminadas utilizando-se a terminação correta para assegurar-se que nenhuma
potência será refletida, de modo a só haverá ondas propagantes. Em uma linha
perfeitamente casada, toda a potência transmitida é dissipada na resistência de
carga. Quando uma antena é conectada, como na FIG. 07a, a maior parte da
potência direta é irradiada, e não mais que aproximadamente um terço dela é
dissipada.
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04 - Termos e definições
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Ap = η x D Equação 02
onde:
Ap - é o ganho de potência,
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η= Rr
Rr + Rd Equação 03
2 2
2 l l
Rr = 80 x π = 790 Equação 04
λ λ
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Quando l/λ
λ = 1/10 , a equação 04 dá um valor preciso de 7,9 ohms
para a resistência de irradiação, mas para um dipolo de um quarto de onda a
resposta é de Rr = 49,4 ohms, ao invés do valor correto, assumindo a corrente
constante, de 42 ohms.
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banda estreita, mas que são solicitadas para operar em um número separados
de freqüências dentro de uma extensa faixa. Antenas de altas freqüências são
freqüentemente deste tipo, na qual a operação necessária é ajudada pelo fato de
que, quando uma antena é ligada para uma nova freqüência, circuitos de com-
pensação também podem ser conectados. Assim, o casamento à linha de trans-
missão de alimentação é mantida, com a condição que o modelo de largura de
faixa não deve serdeteriorado indevidamente. O outro requisito, é para uma lar-
ga faixa de operação em torno de uma única freqüência fixada, sendo mais rígi-
do, e pode ser solucionado com antenas especialmente projetadas, que serão
estudas na seção 08.
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4.3.3 - Polarização
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07 - Antenas direcionais de HF
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driven, do qual ele recebe energia, tende a diminuir a irradiação em sua própria
direção, e assim comporta-se como a lente convergente convexa. É denominado
de diretor. Isto está ilustrado na FIG. 21.
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end-fire.
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Como apresenta a FIG. 20, o dipolo dobrado é uma única antena, mas
é constituída por dois elementos. O primeiro é alimentado diretamente, enquanto
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Pelo fato de não ser ressonante, não precisa ter um tamanho equiva-
lente a um número inteiro de meios comprimentos de onda. É assim uma antena
de banda larga, com uma faixa de freqüência de no mínimo 4:1 para uma res-
posta muito boa de ambos: impedância de entrada e forma de irradiação. A
rômbica é idealmente adequada para a transmissão e recepção de HF, e é uma
antena muito popular nas comunicações comerciais ponto a ponto.
08 - Antenas de microondas
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mais baixas, caso não se usem técnicas especiais e freqüentemente caras. Daí,
o sinal na entrada do receptor deve ser o maior possível.
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A FIG. 23 mostra uma parábola CAD, cujo foco é F e cujo eixo é BR.
Tem-se da definição da parábola que:
onde:
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λ Equação 06
θ = 70 x
D
θ0 = 2 xθ Equação 06”
onde:
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Exemplo 01
8
λ = 3 x 10 9 = 0,05 m
6 x 10
λ
θ o = 2 x 70 x = 140 x 0,05 = 3,5 o
D 2
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2
D
Ap = 6 x
λ Equação 07
onde:
Exemplo 02
2 2
D 200
Ap = 6 x = 6 x
λ 5
Ap = 9600
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Ao = k x A Equação 08
onde:
Ao - é a área de captura
A - é a área real
4 x π x Ao = 4 x π x k A
Ap =
λ2 λ2 Equação 07’
π x D2
4 xπ xk x π 2 x k D2
Ap = 4 =
λ2 λ2
2 2
D D
Ap = 0,65 x π = 6,4
2
λ λ
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2
D
Ap = 6
λ
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plano da corneta é 60o e o máximo ganho diretivo é 40, a 15 o quando L/λ = 50,
para o qual a largura do feixe é 23 o e o ganho diretivo de 120. Naturalmente, o
uso de uma corneta piramidal ou cônica melhorará a diretividade total porque a
iluminação está agora em mais de uma direção, mas como foi mencionado jun-
tamente com refletores parabólicos, isto nem sempre é necessário. A antena cor-
neta não é tão diretiva quanto uma antena com refletor parabólico, mas tem tam-
bém uma boa diretividade, uma adequada largura de faixa, nas proximidades de
10%, e simples construção mecânica. Além disso, é uma antena muito conveni-
ente para ser usada com um guia de onda. Cornetas simples, como as apresen-
tadas, ou com lados exponenciais, ao invés de lineares, são freqüentemente em-
pregadas, por vezes sozinhas e por vezes como radiadores primários de refleto-
res parabólicos.
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8.3.1 - Princípios
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onda muito curvadas. Sem o zoneamento a lente seria não apenas grossa e pe-
sada, mas também absorveria grande parte da irradiação que a atravessa. Isto
ocorre porque, um dielétrico com um grande índice de refração deve, por isso,
absorver parte da potência.
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dos de construí-las, o da FIG. 33b é preferido, desde que assegura a lente uma
maior rigidez mecânica que a da FIG. 33a.
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Das antenas até aqui discutidas, a corneta, com ou sem refletor para-
bólico, a rômbica e o dipolo dobrado exibem propriedades de faixa larga tanto
para os diagramas de irradiação quanto de impedância. Isto foi exposto na oca-
sião apenas para as duas primeiras, mas o dipolo dobrado será agora tratado
sob este ponto de vista.
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Referindo-se a FIG 35, podemos ver que o dipolo dobrado pode ser
visto como duas linhas de λ/4 curto circuitadas, conectadas a um capacitor e ali-
mentadas em série. As linhas de correntes esperadas são apresentadas por It,
para ambas as direções e amplitude, enquanto as correntes na antena são idên-
ticas às apresentadas para um dipolo de meia onda reto, representadas por Ia.
Aplicando-se uma tensão entre a e b, ambas as correntes fluirão, mas as cor-
rentes na antena são as únicas que contribuem para a irradiação. As correntes
na linha de transmissão fluem em sentidos opostos, e suas irradiações se auto
cancelarão. Entretanto, estas correntes afetam a impedância de entrada da ante-
na. Como foi explicado no parágrafo anterior, a impedância da antena permane-
cerá resistiva em uma gama significativa de freqüências, e permanecerá aceitá-
vel em uma faixa maior que 10% da freqüência central.
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linha de transmissão bifilar, que é invertida entre cada par adjacente de dipolos.
A rede é alimentada a partir da extremidade mais estreita, sendo também a má-
xima irradiação nesta direção, como é mostrado. Os comprimentos e separa-
ções dos dipolos são relacionados pela fórmula:
R1 = R2 = R3 = τ
R 2 R3 R4
l1 = l2 = l3 = τ Equação 09
l 2 l3 l4
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Uma antena em laço é uma simples bobina de uma espira por onde
flui corrente de radiofreqüência. Como suas dimensões são quase sempre muito
menores que o comprimento de onda, assume-se que a corrente através dela
está em fase. Desta maneira, o laço é envolvido por um campo magnético sem-
pre perpendicular. O diagrama direcional é independente da forma exata do laço
sendo idêntico ao do dipolo elementar. Os laços circulares e quadrados da FIG.
41 têm o mesmo diagrama de irradiação que um dipolo curto horizontal, exceto
que, ao contrário do dipolo horizontal, um laço vertical é verticalmente polarizado.
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Bellini-Tosi .
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QUESTIONÁRIO DA UNIDADE 09
ASSUNTO: ANTENAS.
Nome: ------------------------------------------------------------------o N
------- Turma:-------
Para cada período abaixo mencionado, analise seu conteúdo e marque F para
uma situação FALSA ou V para uma situação VERDADEIRA. Justifique cada
resposta dada se verdadeira e faça a correção para as respostas falsas.
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ven ou excitador.
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52 - ( ) Uma antena em laço é uma simples bobina de uma ou mais espiras por
onde flui corrente de radiofreqüência.
56 - ( ) Uma antena que apresenta um nó de tensão no seu centro, tem uma im-
pedância de entrada de valor muito elevado.
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75 - ( ) A antena Yagi-Uda não apresenta um alto ganho, mas possui uma boa
forma de irradiação unidirecional e tem uma banda relativamente larga.
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79 - ( ) A largura de faixa de uma antena é o ângulo limitado pelas retas que sa-
em da origem do lóbulo secundário passando pelos de pontos de meia
potência.
84 - ( ) A antena tipo corneta é tão diretiva quanto uma antena com refletor para-
bólico, mas não tem uma boa diretividade e adequada largura de faixa,
apesar de sua simples construção mecânica.
86 - ( ) Uma antena que apresenta uma largura de faixa infinita, significa que
qualquer uma destas antenas operariam satisfatoriamente ao longo de
todo o espectro de freqüências.
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05 - Dos vários arranjos de dipolos existentes, cite três deles que apresentam a
característica de direcionabilidade em HF.
09 - Cite os efeitos indesejáveis dos lóbulos laterais de uma antena com refletor
parabolóide.
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π
Ε = 60 x x l x I cos θ cos ω t − d
d xλ vc
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Bibliografia
01 - KENNEDY, George
02 - SHEINGOLD, Abraham
Fundamentos de Radiotécnica
Editora Globo - 1962
Princípios de Telecomunicações
Editora McGraw-Hill do Brasil - 1976
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CEFET – MG
CURSO DE
ELETRÔNICA
UNIDADE 09
ANTENAS
Wander - 1991