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UNIDADE: CÉLULA:

LIMEIRA L-7000-CI-724-0136
N.º SUZANO: REV.:
0
TÍTULO: FOLHA:
MEMORIAL DESCRITIVO DE CIVIL
DATA:
PLANTA DE LIGNINA MODIFICADA 30/10
SSP: N.º: ÁREA:
PLIIN15050 724 – UTILREC
FORNECEDOR:
DEVEMADA ENGENHARIA
N.º FORNECEDOR: DVM-08193-C-0006

0 30/10/2017 EMISSÃO INICIAL - PARA APROVAÇÃO EPP PCA JCS

REV. DATA DESCRIÇÃO EXEC. VERIF. APROV.

MEMORIAL DESCRITIVO DE CIVIL

PLANTA DE LIGNINA MODIFICADA


CDFP-007.DOC
CDCD-004
UNIDADE: CÉLULA:
LIMEIRA L-7000-CI-724-0136
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COD. REVISÃO DAS FOLHAS COD. REVISÃO DAS FOLHAS


PAG. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 PAG. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
001 X 051
002 X 052
003 X 053
004 X 054
005 X 055
006 X 056
007 X 057
008 X 058
009 X 059
010 X 060
011 X 061
012 X 062
013 X 063
014 X 064
015 X 065
016 X 066
017 X 067
018 X 068
019 X 069
020 X 070
021 X 071
022 X 072
023 X 073
024 X 074
025 X 075
026 X 076
027 X 077
028 X 078
029 X 079
030 X 080
031 X 081
032 X 082
033 X 083
034 X 084
035 X 085
036 X 086
037 X 087
038 X 088
039 X 089
040 X 090
CDFP-007.DOC

041 X 091
042 X 092
043 X 093
044 X 094
045 X 095
CDCD-004

046 X 096
047 X 097
048 X 098
049 X 099
050 100
NOTAS:

1) Este controle indica revisão que está sendo emitida. Manter as folhas não afetadas e substituir as alteradas pela
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última revisão.

1. OBJETIVO 1-5

2. DOCUMENTOS DE REFERENCIA 2-5

3. NORMAS 3-5

4. DESCRIÇÃO 4-6

5. CRITÉRIOS DE EXECUÇÃO 5-6

5.1. Locação da Obra: 5-6


5.2. Demolições e retiradas 5-6
5.3. Escavação manual ou mecanizada. 5-7
5.3.1. Compactação de fundo de valas escavadas: 5-8
5.3.2. Escoramento de valas. 5-8
5.4. Aterro e reaterro 5-9
5.5. Formas e acabamento do concreto. 5-10
5.6. Descimbramento 5-12
5.7. Furos e aberturas. 5-12
5.8. Concreto. 5-13
5.9. Concreto Aparente - Acabamento 5-16
5.10. Colocação das armaduras de aço e fornecimento e montagem de outros elementos embutidos para concreto
armado moldado “in loco” 5-16

6. TERRAPLENAGEM LIMPEZA E PREPARO DO TERRENO 6-19

6.1. SERVIÇOS PRELIMINARES: 6-19


6.2. EQUIPAMENTOS: 6-19
6.3. EXECUÇÃO DO DESMATAMENTO: 6-19
CDFP-007.DOC

6.4. CONTROLE: 6-20


6.5. MEDIÇÕES: 6-20
6.6. CORTES e Escavações: 6-20
CDCD-004

6.7. MATERIAIS: 6-21


6.7.1. Materiais de 1ª Categoria: 6-21
6.7.2. Materiais de 2ª categoria: 6-21
6.7.3. Materiais de 3ª categoria: 6-21
6.8. EXECUÇÃO: 6-21
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6.9. ÁREAS DE EMPRÉSTIMO 6-22


6.10. CONTROLE GEOMÉTRICO: 6-22
6.11. MEDIÇÕES DOS SERVIÇOS: 6-23

7. ESPECIFICAÇÃO PARA O ATERRO E CONTROLE TECNOLÓGICO 7-23


7.1.1. DEFINIÇÃO 7-23
7.2. EXECUÇÃO 7-23
7.3. GENERALIDADES: 7-24
7.4. MATERIAIS: 7-24
7.5. EXECUÇÃO: 7-24

8. APARATO LABORATORIAL DO EXECUTANTE 8-25

9. GERENCIADORA E O CORRESPONDENTE CONTROLE DE CAMADAS E UMIDADE 9-26

9.1. CONTROLE TECNOLÓGICO: 9-27


9.2. CONTROLE GEOMÉTRICO: 9-27
9.3. MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS: 9-27

10. PROTEÇÃO DOS PLATÔS COM IMPRIMAÇÃO 10-28

10.1. OBRAS DE PROTEÇÃO CONTRA EROSÃO 10-28


10.1.1. Generalidades: 10-28
10.1.2. Hidrosemeadura: 10-28
10.1.3. Controle: 10-28
10.1.4. Drenagem 10-28

11. SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS 11-28


11.1.1. Execução: 11-28

12. ESCOPO DA OBRA CIVIL 12-29

13. SERVIÇOS COMPLEMENTARES 13-39


CDFP-007.DOC

14. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 14-40

15. RESPONSABILIDADE SUZANO - LI 15-41


CDCD-004

16. RESPONSABILIDADE PROPONENTE 16-41

17. EQUIPE DE TRABALHO 17-43

18. DESCRIÇÃO DE ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES (CONTRATADA) 18-43


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1. OBJETIVO

Descrever os produtos e serviços a serem entregues, os prazos, as condições para a


realização do trabalho, as responsabilidades das contratadas e da SUZANO - LI PAPEL E
CELULOSE S/A e as condições comerciais para a realização do empreendimento em
questão, para a IMPLANTAÇÃO DA PLANTA DE MODIFICAÇÃO DE LIGNINA a ser
instalada na unidade de LIMEIRA –SP da SUZANO PAPEL E CELULOSE.

2. DOCUMENTOS DE REFERENCIA

 L-7000-ME-724-0964 LAYOUT DE EQUIPAMENTOS


 L-7000-ME-724-0965 PLANTA DE GUIA CIVIL E CARGAS

3. NORMAS

Para a elaboração deste memorial, foram consultados os seguintes documentos:

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS


NBR 6118 - Projeto em estrutura de concreto – Procedimento.
NBR 6120 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.
NBR 6122 - Projeto e execução de fundações.
NBR 6123 - Forças devidas ao vento em edificações.
NBR 8681 - Ações e segurança nas estruturas.
NBR 8800 - Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios.
NBR 8044 - Projeto geotécnico - Procedimento.
NBR 14931 - Execução de estrutura de concreto – Procedimento.
NBR 13352 - Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura.
CDFP-007.DOC

MTE – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO


NR 3 - Embargo e interdição.
CDCD-004

NR-6 - Equipamento de Proteção Individual. EPI


NR 8 – Edificações.
NR-11 - Transporte, Movimentação, Armazenamento e Manuseio de Materiais.
NR-12 - Máquinas e Equipamentos.
NR-15 - Atividade e Operações Insalubres.
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NR-17 – Ergonomia.
NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
NR 21 - Trabalho a céu aberto.
NR-24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho.
NR-26 - Sinalização de Segurança.
NR-28 - Fiscalização e Penalidades.

4. DESCRIÇÃO

Trata-se de um projeto executivo (básico + detalhado) de engenharia da planta de


Modificação de Lignina a ser implantado na Unidade de Limeira da SUZANO - LI Papel e
Celulose.

5. CRITÉRIOS DE EXECUÇÃO

Para os serviços de construção civil, critérios devem ser seguidos de modo a atender a
qualidade, padrões e normas de segurança da SUZANO - LI. Só serão aceitas alterações nos
procedimentos deste que não comprometam os itens descritos acima e após análise criteriosa
e aprovação da fiscalização da SUZANO - LI.

5.1. Locação da Obra:

A locação da Obra deverá ser feita com auxílio de técnico em topografia, devidamente munido
de equipamentos de precisão para determinação dos eixos principais e RN (Nível de
referência) do projeto. Para este serviço devem ser consultados os desenhos de locação,
utilizando se coordenadas e RN de referências existentes na área.

5.2. Demolições e retiradas

Os serviços deverão ser executados de acordo com os projetos, especificações, bem como
CDFP-007.DOC

com os padrões de qualidade, resistência e segurança estabelecido nas normas aprovadas


pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e, na sua falta, pelas normas usuais
CDCD-004

indicadas pela boa técnica.


Serão obedecidas as seguintes prescrições de segurança:
NR 18 - Obras de Construção, Demolição e Reparos.
Serão empregados os equipamentos apropriados na realização da demolição de estruturas, a
carga/descarrega e o transporte.
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Assim, prevê-se o uso de marteletes, pá-carregadeira, ou retroescavadeira, e caminhão


basculante para os materiais mais brutos e de maior volume, e serras, cortadoras, etc., para
os materiais menores.
Os materiais passiveis de reaproveitamento deverão ser transportados pela CONTRATADA
para local indicado pela SUZANO - LI. Os demais materiais remanescentes das demolições
serão de propriedade da CONTRATADA, a quem caberá a providência de remoção do local
para não prejudicar o início dos trabalhos.
Deverá ser previsto o transporte do material removido para bota-fora externo. A remoção e
transporte do entulho e demais detritos provenientes da demolição / remoção deverão ser
executados pela CONTRATADA, seguindo as exigências legais.
Os resíduos gerados em decorrência das atividades resultantes desta especificação deverão
ser tratados interna e externamente em perfeita adequação à legislação aplicável e
segregados conforme os padrões da SUZANO - LI;
A empresa contratada para a retirada e destinação correta do entulho deverá apresentar para
SUZANO - LI certificados liberados em bota-foras autorizados, nos que se deverá informar da
proveniência do material descarregado.
Todas as áreas a serem demolidas tem que estar delimitadas e isoladas com cercas ou
tapumes.
Todos os acessos às áreas de demolição devem estar sinalizados, mostrando acessos
seguros a pedestre e maquinas.

5.3. Escavação manual ou mecanizada.

As escavações necessárias para execução das fundações previstas nos projetos, serão
executadas manualmente ou mecanicamente, de acordo com a necessidade da obra e/ou
solicitação da ENGENHARIA SUZANO - LI.
As larguras e seções das valas ou escavações deverão ser determinadas em função da
CDFP-007.DOC

natureza do terreno a escavar, bem como a altura das valas. As cavas deverão ser
escavadas com um ângulo de declividade em função da estabilidade do solo ou com
escoramento. As larguras deverão ser suficientes para permitir o trabalho no interior das
CDCD-004

mesmas
Antes do início das escavações, quando em áreas já construídas, a CONTRATADA deverá
solicitar da SUZANO - LI todas as informações possíveis sobre as instalações enterradas
existentes, bem como fazer um completo levantamento do local, se for o caso, para evitar
danos a estas instalações durante as escavações.
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Se durante as escavações forem encontradas tubulações ou construções enterradas, a


CONTRATADA deverá consultar a SUZANO - LI sobre qual o procedimento a ser tomado.
No caso de presença de água, as cavas serão convenientemente esgotadas antes da
execução dos serviços.
O material sobrado (entre escavações e reaterros) será transportado a bota-fora autorizado.
Atingida a cota da fundação, caso o terreno não apresente características compatíveis com o
projeto, a ENGENHARIA SUZANO - LI deverá ser imediatamente avisada para indicar os
procedimentos a serem adotados.

5.3.1. Compactação de fundo de valas escavadas:

O fundo de todas as valas abertas para a instalação das estruturas projetadas ou, no caso de
substituição de solo contaminado, deverão ser acertadas, niveladas e compactadas
mecanicamente, não sendo aceitos processos manuais de compactação, antes do
lançamento da camada do concreto.
As compactações serão feitas de modo que seja garantido um índice de 95% do proctor
normal. Executando conforme projeto e especificações das boas práticas da engenharia, não
serão necessários ensaios para comprovação da resistência.

5.3.2. Escoramento de valas.

Quando não houver condições de executar escavações com as paredes das cavas ou valas
inclinadas, quer pelas condições do subsolo, quer por tratar se de áreas confinadas, deverá
ser previsto obrigatoriamente escoramento, no intuito de garantir a segurança e integridade
dos operários, dos logradouros e das redes de instalações circunvizinhas.
Os escoramentos serão acrescentados ou aprofundados na medida em que as escavações
progridam. Para escavações de valas com profundidade acima de 2 metros é obrigatório o
escoramento das mesmas em taludes quase verticais.
CDFP-007.DOC

É obrigatório o escoramento para valas de profundidade superior a 1,30 m, conforme a


Portaria nº. 17 do Ministério do Trabalho, de 07/07/83 - item 18.6.41.
CDCD-004

Os tipos de escoramento utilizados serão especificados em projeto elaborado pela


Empreiteira contratada e na falta destes, serão determinados pela Fiscalização.
A SUZANO - LI se reserva o direito de proceder a alterações no projeto dos sistemas de
escoramento, caso haja conveniência de ordem técnico-econômica.
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Na execução do escoramento, devem ser utilizadas madeiras duras, sendo as estroncas de


eucalipto, com diâmetro não inferior a 20 cm. Caso não seja possível utilizar as bitolas
especificadas, estas; deverão ser substituídas por peças com módulo de resistência
equivalente.
Se por algum motivo o escoramento tiver de ser deixado definitivamente na vala, deverá ser
retirado da cortina de escoramento numa de aproximadamente 90 cm abaixo do nível do
pavimento, ou da superfície existente.

 Cuidados Especiais

Todo o cuidado deve ser tomado na colocação das estroncas para que estas fiquem
perpendiculares ao plano do escoramento.
Para se evitar entrada e/ou percolação de água pluvial para dentro da vala, a Contratada
deverá:
o Executar, quando necessário, muro de proteção ao longo da vala, conforme orientação
da Fiscalização:
o No aparecimento de trincas laterais a vala, providenciar sua vedação e
impermeabilização da área com asfalto;

 Remoção de Escoramento

O plano de retirada das peças deverá ser objeto de programa previamente aprovado pela
ENGENHARIA SUZANO - LI.
A remoção da cortina de madeira deverá ser executada à medida que avance o aterro e
compactação, com a retirada progressiva das cunhas.
Atingindo o nível inferior da última camada de estroncas, serão afrouxadas e removidas as
peças de contraventamento (estroncas e longarinas), bem como os elementos auxiliares de
fixação, tais como cunhas, consolos e travamentos; da mesma forma e sucessivamente,
CDFP-007.DOC

serão retiradas as demais camadas de contraventamento.

5.4. Aterro e reaterro


CDCD-004

Aterro com material da própria escavação


Nenhum aterro e reaterro poderá ser iniciado antes da autorização da ENGENHARIA
SUZANO - LI. Os materiais para aterro ou reaterro deverão estar totalmente isentos de
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resíduos orgânicos, vegetais, madeiras ou qualquer outra impureza que afete a sua
qualidade.
O lançamento e a compactação deverão ser executados em camadas com espessuras nunca
superiores a 20 cm, medidos antes da compactação com o material da escavação (exceto
quando houver indicação em contrário no projeto), compactados com soquetes mecânicos ou
manuais, sendo o material uniformemente espalhado. Antes do lançamento da primeira
camada o solo original deverá ser devidamente escarificado e compactado.
Após o lançamento, cada camada deverá ser compactada na umidade ótima até atingir um
grau de compactação mínimo de 95% PN.
Não será admitido o lançamento de nova camada sem que a subjacente esteja devidamente
compactada e aprovada pela ENGENHARIA SUZANO – LI.

5.5. Formas e acabamento do concreto.

Todas as formas de madeira a serem utilizadas ou reutilizadas deverão ser aprovadas pela
ENGENHARIA SUZANO - LI. Em geral as formas de concreto nas superfícies aparentes não
deverão ter quinas vivas em seus vértices, de acordo com os desenhos executivos e
indicações da ENGENHARIA SUZANO - LI.
Os materiais usados deverão estar em bom estado, e a cada utilização as superfícies em
contato com o concreto deverão ser tratadas com desmoldante para facilitar a desforma e
produzir a superfície de concreto especificada. Além do mais a construção das formas e
escoramentos será feita de modo que, na ocasião do descimbramento, haja facilidade da
retirada de seus diversos elementos, sem a necessidade de choques ou vibrações, que
afetem a estrutura recém concretada.
As fôrmas deverão ser estanques, lisas, solidamente estruturadas e apoiadas. As formas e os
escoramentos serão construídos de forma a resistir aos esforços provocados pelo concreto
fresco vibrado e às cargas acidentais que possam atuar durante a concretagem. Seus apoios
CDFP-007.DOC

e fixações não devem sofrer deformações.


As formas serão molhadas com 2 horas de antecedência da concretagem, calafetando-se as
juntas porventura abertas. As juntas existentes deverão passar por analise visual e caso seja
CDCD-004

detectado patologias as mesmas devem receber o tratamento especificado, bem como


reforço de borda que deverá ser especificado pelo contratado.

 Características Estruturais
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As fôrmas deverão ser construídas pela CONTRATADA, com materiais aprovados pela
ENGENHARIA SUZANO – LI e deverão ser usadas onde quer que sejam necessárias para
confinar o concreto e moldá-lo nas linhas, dimensão e juntas exigidas, assegurando a perfeita
aparência das superfícies do concreto. As fôrmas deverão ter resistência suficiente para
suportar a pressão resultante do lançamento e vibração, e deverão ser mantidas rigidamente
em posição. As formas deverão ser suficientemente estanques para impedir a perda de
argamassa ou nata de cimento.

 Qualidade das Fôrmas

Deverão ser colocados sarrafos chanfrados nos cantos das formas dos pilares, de maneira a
produzir cantos chanfrados nos encontros das superfícies de concreto permanentemente
expostas. Nos encontros de superfícies não expostas (onde houver continuidade), não serão
exigidos chanfros, a menos que indicado em contrário nos desenhos. Serão usados sarrafos
de 2 cm, de forma a chanfrar os cantos a 45 graus, exceto quando houver indicação
específica no projeto.
As fôrmas remontadas deverão sobrepor o concreto endurecido do lance anterior em não
menos de 10 cm, e deverão ser fixadas com firmeza contra o concreto endurecido, de
maneira que, quando o lançamento do concreto for reiniciado, as fôrmas não se abram e não
permitam desvios de argamassa nas juntas de construção. Serão usados se necessário,
parafusos ou prendedores de fôrma adicionais para manterem firmes as fôrmas remontadas
contra o concreto endurecido. Deverão ser feitas aberturas nas fôrmas, onde necessário, para
facilitar a inspeção, limpeza e adensamento do concreto.

 Prendedores de Fôrma

As barras metálicas de fixação das fôrmas deverão ficar embutidas no concreto e afastadas
da face pelo menos 2 diâmetros ou duas vezes a dimensão mínima da barra. Os prendedores
CDFP-007.DOC

deverão ser construídos de modo que a remoção das extremidades ou dos fixadores de
extremidade possa ser feita sem prejudicar as superfícies do concreto. Os vazios resultantes
da remoção das extremidades dos prendedores de fôrma deverão ser preenchidos com
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argamassa de traço igual ao concreto utilizado.

 Limpeza e Untamento das Fôrmas


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Na ocasião em que o concreto for lançado nas fôrmas, às superfícies destas últimas deverão
estar isentas de incrustações de argamassa ou outro material estranho. Antes do lançamento
do concreto, as superfícies das fôrmas deverão ser saturadas de água. O desmoldante para
fôrmas, nas peças de concreto aparente, deverá ser de tipo adequado. Após o untamento, o
desmoldante em excesso nas superfícies da fôrma deverá ser removido. As armaduras de
aço ou outras superfícies que requeiram aderência ao concreto deverão ser mantidas isentas
de desmoldantes.
Não será permitido o uso de óleo queimado aplicado às fôrmas ou outras substâncias que
comprometam o bom aspecto dos concretos aparentes.

5.6. Descimbramento

As fôrmas deverão ser removidas sempre após os prazos necessários, com toda a garantia
de estabilidade e resistência dos elementos estruturais envolvidos.
O descimbramento deverá ser feito de modo suave e uniforme, de acordo com o plano que
deverá ser apresentado pela CONTRATADA.
A desforma só se procederá quando a estrutura tiver a resistência necessária para suportar
seu peso próprio e eventuais cargas adicionais. A esse respeito deverá ser atendido o
disposto no item 14.2 da NBR-6118.
A desmontagem e remoção dos escoramentos deverão ser realizadas sem golpes ou
vibrações.
Especial atenção deverá ser dada com relação à obrigatoriedade de retirada dos tensores de
apoio e travamento das fôrmas, evitando pontos de corrosão das armaduras.
Os tensores, quando necessários, deverão ser colocados através de tubos passantes de
plástico, em toda a espessura da peça concretada. Estes tubos de plástico serão
posteriormente removidos, e a superfície do concreto deverá ser escarificada com uma
escova metálica, para aumentar a aderência. Os furos serão preenchidos com argamassa
CDFP-007.DOC

tipo "Dry Pack", micro concreto, argamassa epóxica ou argamassa não retrátil (Grout). A
critério da ENGENHARIA SUZANO - LI poderá ser aplicado um adesivo acrílico na ligação
com o concreto "velho".
CDCD-004

5.7. Furos e aberturas.

As fôrmas de passagem e os espaços para juntas de dilatação serão construídos com EPS
(Poliestireno expandido, ISOPOR), nome comercial "STYROPOR" ou material equivalente,
que não absorva água e que possa ser tirado após a concretagem com facilidade.
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Os nichos para chumbadores serão executados em tubo corrugado com os diâmetros


indicados em projeto.
As aberturas deverão ser construídas segundo o formato, alinhamento e nível indicado nos
desenhos de execução, e serem suficientemente rígidas para evitarem deformação sob carga
e vibração produzida pelo adensamento do concreto.
Furos em lajes ou vigas que precisem de formas especiais deverão ser mostrados em
desenhos.
Especial cuidado deverá ser tomado quanto à locação, esquadrejamento e prumo, a fim de
não ocasionar problema durante a montagem.

5.8. Concreto.

A resistência mínima característica (fck) do concreto estrutural usinado para as fundações,


estruturas, bases e pisos será de 40 MPa.
 Dosagem:

Para todas as estruturas de concreto, usar cimento Portland comum (CP II-32).
O estabelecimento do traço do concreto será função da dosagem experimental (racional), na
forma preconizada pela NBR 6118, de maneira que se obtenha, com os materiais disponíveis,
um concreto que satisfaça às exigências do projeto a que se destina (fck ).
Todas as dosagens dos concretos serão caracterizadas pelos seguintes elementos:
Dimensões máximas características dos agregados (diâmetro máximo) em função das
dimensões das peças a serem concretadas conforme NBR 6118, devendo ser utilizadas britas
1 e 2.
Consistência medida através do SLUMP TEST, de acordo com o método MB-256/81 (NBR
7223).
Composição granulométrica dos agregados.
Fator água/cimento em função da resistência e da durabilidade.
CDFP-007.DOC

Controle de qualidade a que será submetido o concreto.


Adensamento a que será submetido o concreto.
Índices físicos dos agregados (massa específica, peso unitário, coeficiente de inchamento e
CDCD-004

umidade).
 Execução:

A execução de qualquer parte da estrutura implica integral responsabilidade do


CONSTRUTOR por sua resistência e estabilidade.
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Toda e qualquer modificação nas estruturas de concreto armado projetadas, com ou sem
consentimento da FISCALIZAÇÃO, implica integral responsabilidade do CONSTRUTOR.

 Transporte do concreto:

Deverão ser observadas as seguintes exigências técnicas para o transporte do concreto


usinado:
O transporte do concreto será efetuado de maneira que não haja segregação de seus
componentes nem perda sensível de quaisquer deles por vazamento ou evaporação.
O transporte do concreto não excederá o tempo máximo permitido para seu lançamento.
O intervalo de tempo máximo permitido entre o término do amassamento do concreto e o seu
lançamento não excederá a uma hora.
O transporte a longas distâncias só será admitido em veículos especiais dotados de
movimento capazes de manter uniforme o concreto misturado.
No caso de se optar por bombeamento do concreto, deverá ser previsto dispositivo na saída
do tubo para se evitar a segregação.

 Lançamento:

Conforme o disposto na NBR 6118 e o adiante especificado, não será permitido o lançamento
de concreto de altura superior a 2 metros. Para evitar a segregação em quedas livres maiores
que a mencionada, deverão ser utilizadas calhas apropriadas.
Quando do uso de aditivos retardadores de pega, o prazo para lançamento poderá ser
aumentado em função das características do aditivo, a critério da FISCALIZAÇÃO.
Em nenhuma hipótese será permitido o lançamento após o início da pega.
Não será permitido o uso de concreto remisturado.
Nos lugares sujeitos a penetração de água, se for o caso, serão adotadas providências para
que o concreto seja lançado sem que haja água no local e ainda que, quando fresco, não
CDFP-007.DOC

possa ser levado pela água de infiltração.


O intervalo máximo de tempo permitido entre o término do amassamento do concreto e o seu
lançamento não excederá a uma hora.
CDCD-004

Na hipótese de fluir aguada de cimento por abertura de junta da forma e que essa aguada
venha a depositar-se sobre superfícies já concretadas, a remoção será imediata, o que se
processará por lançamento, com mangueira, de água sob pressão, de maneira que não
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ocorra o endurecimento da aguada de cimento sobre o concreto aparente acarretando


diferenciação de tonalidade e/ou abaulamento.

 Adensamento:

Conforme a NBR 6118, observando o seguinte:


Não será permitido adensamento manual, sendo cuidadoso de forma que o concreto ocupe
todos os recantos das formas.
Deverão ser adotadas precauções para se evitar vibração na armadura, de modo a não
formar vazios ao seu redor nem dificultar a aderência do concreto.
Os vibradores de imersão não deverão ser deslocados horizontalmente. A vibração será
apenas a suficiente para que apareçam bolhas de ar e uma fina película de água na
superfície do concreto.
A vibração deverá ser feita a uma profundidade não superior à agulha do vibrador, sendo que
as camadas a serem vibradas preferencialmente terão espessura equivalente a ¾ do
comprimento da agulha.
As distâncias entre os pontos de aplicação do vibrador serão da ordem de 6 a 10 vezes o
diâmetro da agulha, sendo aconselhável a vibração por períodos curtos em pontos próximos
ao invés de períodos longos num único ponto ou em pontos distantes.
Deverá ser evitada a vibração próxima das formas ou sobre estas, colocando-se a agulha na
posição vertical e, quando impossível, inclinando-a num ângulo máximo de 450.
Ao se introduzir a agulha na massa de concreto, esta deverá ser retirada lentamente para se
evitar a formação de buracos que se encham de pasta. O tempo de retirada da agulha poderá
ser de até 5 segundos ou no máximo de 15 segundos para concretos mais secos.
Na vibração por camadas, far-se-á com que a agulha atinja a camada subjacente para
assegurar a ligação duas a duas.
A EXECUTANTE deverá dispor de pelo menos dois conjuntos de vibradores completos e em
CDFP-007.DOC

perfeitas condições de utilização antes do início da concretagem.

 Aditivos:
CDCD-004

Aditivos com finalidade de modificação das condições de pega, endurecimento, resistência,


trabalhabilidade, durabilidade e permeabilidade do concreto só poderão ser usados após o
consentimento da FISCALIZAÇÃO.
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A porcentagem de aditivo no concreto será de acordo com as recomendações do fabricante


e/ou do laboratório/concreteira credenciada.
Os aditivos aprovados pela FISCALIZAÇÃO, conterão indicações precisas de marca,
procedência, composição, não se admitindo emprego indiscriminado, mesmo que tenham
iguais efeitos. O emprego de cada aditivo, mesmo de idêntica ação, exigirá aprovação em
separado. A autorização de utilização de determinado aditivo será dada por marca e por
quantidade em relação ao traço e para cada emprego.

5.9. Concreto Aparente - Acabamento

Após a desforma, a superfície aparente da peça concretada deverá estar perfeitamente


regular, e não poderá apresentar porosidade macroscópica, decorrente de bolhas de ar
oclusas, nem partes frágeis e esfoliantes de pasta de cimento. Nas emendas de placas de
fôrmas não deverá haver a formação de cordões de areia segregada da pasta.
A princípio não serão admitidos reparos no concreto. Quando excepcionalmente autorizados
pela ENGENHARIA SUZANO - LI, os reparos só poderão ser realizados por pessoal
especializado. A CONTRATADA manterá a ENGENHARIA SUZANO - LI informada sobre
todo e qualquer reparo a ser realizado no concreto.
As irregularidades causadas por deslocamento ou má colocação da fôrma, ou por ligamentos
soltos ou madeira defeituosa da fôrma, bem como "ninhos de agregados", deverão ser
reparados onde ocorrerem.
As superfícies de concreto não expostas (a serem reaterradas ou revestidas), não
necessitarão de tratamento depois da remoção da fôrma, executando-se apenas os reparos
dos "ninhos de agregados" ou outros defeitos importantes.
Onde as irregularidades das superfícies excederem os limites especificados, as saliências
deverão ser eliminadas por martelamento ou desbastes para peças de menor
responsabilidade estrutural e, manualmente, por meio de ponteiros ou outro abrasivo
CDFP-007.DOC

aprovado pela ENGENHARIA SUZANO - LI, para peças de maior responsabilidade.

5.10. Colocação das armaduras de aço e fornecimento e montagem de outros elementos


CDCD-004

embutidos para concreto armado moldado “in loco”

 Características Gerais dos Materiais e Serviços:

As categorias de aço a serem utilizadas como armaduras para as estruturas de concreto


armado são as seguintes:
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Aço CA-50: Armaduras longitudinais em geral (vigas, pilares, fundações, lajes, e estribos etc.)
Aço CA-25: Armaduras construtivas, chumbadores, espaçadores para pisos, grampos,
esperas para bases, etc.
O uso de aço de resistência diferente da de projeto estará sujeito á aprovação prévia da
FISCALIZAÇÃO.
Com a finalidade de evitar a paralisação dos serviços a CONTRATADA deverá prever, com
base no cronograma de execução, a manutenção de estoque mínimo de material por
categoria e bitola, de acordo com o projeto, a critério da FISCALIZAÇÃO.
A Contratada deverá montar, amarrar, soldar onde necessário e lançar todas as armaduras
de aço incluindo estribos, fixadores, arames de amarração, aparelhos de ancoragem,
espaçadores e garantir a perfeita montagem do elemento estrutural
Os insertos metálicos serão locados e detalhados nos respectivos desenhos de fôrmas.
As armaduras e demais peças embutidas não deverão apresentar escamas de óxidos, óleos,
graxa ou qualquer outro revestimento que possa comprometer sua aderência ao concreto.

 Inspeção

O concreto não poderá ser lançado antes que tenha sido inspecionada e aprovada à
colocação das armaduras, dos chumbadores e demais peças que devam ficar embutidas no
concreto.

 Controle Tecnológico

O controle, quanto à execução e montagem da armadura será exercido pela CONTRATADA


que fará a verificação da obediência ao projeto, devendo a armadura ser inspecionada e
aprovada pela ENGENHARIA SUZANO - LI, antes da concretagem de qualquer elemento da
obra.
Cuidado especial deverá ser dispensado ao armazenamento de barras já cortadas e
CDFP-007.DOC

dobradas, pois o dobramento poderá acarretar a ruptura da película de proteção (carepa),


podendo ocasionar a formação de células de corrosão.
Será conveniente também proteger as armaduras da deposição superficial de fuligem, poeira,
CDCD-004

pó ou qualquer outro tipo de sujeira, porque podem contribuir para a condensação e retenção
da água da chuva (geralmente ácida) na superfície da armadura, favorecendo a corrosão.

 Cobrimento das armaduras


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As barras das armaduras deverão apresentar os cobrimentos indicados no projeto.

 Colocação da armadura

Antes de ser colocada a armadura, tanto as suas superfícies como as superfícies de


quaisquer suportes de metal, deverão ser totalmente limpas, ficando isentas de argamassa,
óleo, sujeira, crosta e ferrugem solta, bem como qualquer camada que possa reduzir ou
impedir a aderência do concreto.
Quando, após a limpeza das barras, possa ocorrer uma redução da seção transversal devido
à corrosão, deverá ser verificada se esta é compatível com os padrões e tolerâncias exigidas
para aceitação, podendo a FISCALIZAÇÃO exigir novos ensaios ou substituição do material.
As barras de armadura deverão ser colocadas e espaçadas com precisão de acordo com os
desenhos do projeto executivo, devendo ser mantidas em posição com firmeza e segurança,
por meio de arames passados nos cruzamentos de barras e de separadores pré-moldados,
suportes de metal, espaçadores, ganchos de metal, arames para suportes ou outros meios
aprovados que possuam resistência suficiente durante a colocação do concreto e a sua
vibração. As barras não poderão ser colocadas em camadas de concreto fresco, quando este
estiver sendo lançado, nem deverão ser ajustadas durante o lançamento de concreto. A
malha de nós soldados quando utilizada, deverá ser nivelada antes do lançamento do
concreto.
A armadura deverá ser firmemente fixada em sua posição, utilizando dispositivos adequados,
a fim de evitar deslocamentos. Não deverão ser utilizados suportes de metal que fiquem
aparentes na face do concreto após o acabamento, exceto nos casos indicados nos
desenhos, nem suportes de madeira.
Os espaçadores e blocos pré-moldados de argamassa deverão ser produzidos com os
mesmos materiais que o concreto, devendo ser observada a utilização de cimento tipo CP III
e fator água/cimento 0,45. Sua cura deverá ser imersa, por um período mínimo de 14 dias
CDFP-007.DOC

consecutivos, em água de cal.


Os espaçadores deverão apresentar o formato de uma calota esférica, permitindo o mínimo
contato com a superfície da fôrma e garantir o cobrimento especificado no projeto.
CDCD-004

A quantidade de pastilhas deverá ser suficiente para suportar o peso da armadura e do


concreto fresco.
Os vergalhões expostos ao tempo para posterior prosseguimento da obra deverão ser
protegidos com nata de cimento ou outro dispositivo indicado no projeto.
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 Emendas

As emendas das barras das armaduras deverão ser feitas de acordo da NBR-6118.
Será permitida a emenda de barras de aço CA-50 por solda, embora não recomendada e é
preferível a emenda por traspasse. O processo de solda deverá ser proposto pela
CONTRATADA com uma antecedência mínima de 30 (trinta) dias da sua aplicação,
juntamente com o EPS (Especificação de Procedimento de Solda).
As emendas com solda deverão obedecer ao prescrito no item correspondente da NBR-6118.
Todas as barras deverão ser instaladas no interior das formas obedecendo rigorosamente aos
detalhes dos desenhos de projeto.
Eventualmente, algumas barras poderão ser deslocadas de sua posição, a fim de serem
evitadas interferências com outros elementos, tais como conduits, insertos, chumbadores,
etc., desde que previamente aprovados pela ENGENHARIA SUZANO – LI.

6. TERRAPLENAGEM LIMPEZA E PREPARO DO TERRENO

6.1. SERVIÇOS PRELIMINARES:

Serão considerados serviços preliminares: Desmatamento, destocamento e limpeza;


Remoção do solo com sedimentos vegetais. Os serviços de desmatamento, destocamento e
limpeza objetivam a remoção de árvores, arbustos, tocos, raízes, entulhos, matacões e
estruturas existentes da área destinada a implantação dos terraplenos. Os serviços de
remoção do solo vegetal referem-se à retirada do solo superficial, envolvendo entulho e
substâncias orgânicas, com a espessura prevista de 0,60 m para as plataformas em corte,
plataformas em aterro e para os taludes de corte.

6.2. EQUIPAMENTOS:
CDFP-007.DOC

As operações de desmatamento, destocamento e limpeza serão executadas mediante


utilização de equipamentos adequados, complementadas com o emprego dos serviços
CDCD-004

manuais. O equipamento será função da densidade e tipo de vegetação local.

6.3. EXECUÇÃO DO DESMATAMENTO:

O desmatamento compreende o corte e a remoção de toda a vegetação, qualquer que seja a


sua densidade.
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O destocamento e limpeza compreendem as Operações de remoção dos tocos e raízes.


O material proveniente do desmatamento, destocamento e limpeza será estocado em local
destinado a bota fora.
A área mínima, na qual as referidas operações serão executadas em sua plenitude,
será compreendida entre as estacas de amarração dos "off-sets" extremos.
Nas áreas destinadas a cortes, exige-se que a camada de 40cm abaixo do greide projetado
fique isenta de tocos e raízes caso se verifique a ocorrência destes será efetuada a troca de
solo na espessura necessária.
Nenhum movimento da terra poderá ser iniciado enquanto as operações de desmatamento,
destocamento e limpeza nas áreas devidas não tenham sido totalmente concluídas.
A remoção do solo vegetal deverá ser executada até que as áreas diretamente envolvidas
fiquem isentas de quaisquer vestígios vegetais.

6.4. CONTROLE:

O controle das operações de desmatamento, destocamento, limpeza e remoção de solo


vegetal, serão feitos através da apreciação visual dos serviços por parte da fiscalização.

6.5. MEDIÇÕES:

Desmatamento, Destocamento e Limpeza: Os serviços de desmatamento, destocamento e


limpeza deverão ser medidos em metros quadrados (m2).
Remoção do solo vegetal: Os serviços de remoção do solo vegetal serão medidos em metros
cúbicos (m3), obtidos pelo produto das áreas efetivamente trabalhadas por suas espessuras
médias.

6.6. CORTES e Escavações:

As operações de cortes compreendem: Escavação dos materiais constituintes do terreno


natural (isento de solo vegetal) até os greides de terraplenagem indicados no projeto.
CDFP-007.DOC

Eventuais escavações de materiais constituintes do terreno natural em espessuras abaixo do


greide das vias de acesso iguais a 60 cm, quando se tratar de solos de elevada expansão,
CDCD-004

baixa capacidade de suporte ou solos inadequados conforme indicações do projeto. Perfil de


distribuição de volumes e orientação dos movimentos de terra. A distribuição teórica do
material escavado deve definir a origem e o destino dos materiais envolvidos no processo de
terraplenagem, considerando seus volumes, as classificações e as distintas médias de
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transporte, através da elaboração do diagrama de Bruckner. Transporte dos materiais


escavados para aterros ou bota-fora.

6.7. MATERIAIS:

Os materiais ocorrentes nos cortes serão classificados em conformidade com os critérios que
se seguem:

6.7.1. Materiais de 1ª Categoria:

Compreendem solos em geral, residuais ou sedimentares, com diâmetro máximo inferior a


0,15m, qualquer que seja o teor de umidade que apresentem.

6.7.2. Materiais de 2ª categoria:

Compreendem os materiais com resistência ao desmonte mecânico inferior ao da rocha não


alterada e cuja extração se processe por combinação de métodos que obriguem a utilização
de equipamento de escarificação. A extração eventualmente poderá envolver o uso de
explosivos. Estão incluídos nesta classificação os blocos de rocha, matacões ou pedras de
diâmetro médio compreendido entre 0,15 e 1,00 metros e solos moles saturados.

6.7.3. Materiais de 3ª categoria:

Compreendem os materiais com resistência ao desmonte mecânico equivalente ao da rocha


não alterada e blocos de rocha com diâmetro médio superior a 1,00 m, cuja extração e
redução, a fim de possibilitar o carregamento, se processem somente com o emprego
contínuo de explosivos.

6.8. EXECUÇÃO:

A escavação de cortes deverá estar em conformidade com os elementos fornecidos em


projeto. A escavação será precedida pela execução dos serviços de desmatamento,
CDFP-007.DOC

destocamento, limpeza e remoção de solo vegetal. Entretanto, caso os materiais escavados


revelem umidade excessiva deverão os mesmos ser levados para área de aterro objetivando
CDCD-004

seu gradeamento e a aeração para posterior compactação. O desenvolvimento da escavação


se processará mediante previsão da utilização adequada ou rejeição dos materiais extraídos.
Assim apenas serão transportados para a constituição dos aterros os materiais que, sejam
compatíveis com as especificações de execução dos aterros ou a critério da fiscalização.
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Quando nas zonas de corte, for verificada a ocorrência de solos com expansão maior que 4%,
baixa capacidade de suporte ou materiais inadequados, deverá ser promovida a retirada dos
referidos materiais para bota fora. Os taludes dos cortes deverão apresentar, após a
operação de terraplanagem, a inclinação de projeto. Qualquer alteração da inclinação só
deverá ser efetuada com autorização do projetista. Os taludes deverão apresentar superfície
desempenada obtida pela norma utilização do equipamento de escavação. Nos pontos de
passagem corte-aterro, a Fiscalização deverá exigir a escavação com degraus até a
profundidade necessária para evitar-se a ocorrência de recalques diferenciais.

6.9. ÁREAS DE EMPRÉSTIMO

Áreas destinadas a prover ou complementar qualitativamente ou quantitativamente os


materiais necessários à constituição dos aterros, ao preparo das fundações, à substituições
de materiais do subleito dos cortes ou para melhorar a proteção da terraplenagem contra
erosão. Pode localizar-se dentro ou fora da faixa de domínio. A utilização da caixa de
empréstimo será de ordem econômica ou tecnológica de seleção natural.
Caso não se disponha de volume suficiente deste material, a substituição deverá ser
executada por solos que apresentem CBR maior ou igual a 8%, expansão menor do que 1% e
os últimos 30cm executados por solo selecionado de comportamento lateritico compactado na
energia intermediaria do ensaio de compactação.

6.10. CONTROLE GEOMÉTRICO:

Tal controle será efetuado pela topografia contratada. O acabamento das plataformas de
corte será efetuado mecanicamente, de forma a alcançar as conformações das seções
transversais de terraplenagem admitidas as seguintes tolerâncias:
Variação de altura máxima de ± 0,05 m para 3 (três) pontos alinhados e definidores das
plataformas respectivas.
Variação máxima da largura + 0,20 m para os limites extremos das plataformas, não se
CDFP-007.DOC

admitindo variação para menos. O acabamento dos taludes de corte deverá obedecer ao
descrito neste procedimento, só sendo admitidas as inclinações indicadas no projeto, ou
CDCD-004

aquelas previamente alteradas pela fiscalização.


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6.11. MEDIÇÕES DOS SERVIÇOS:

As medições dos serviços levarão em consideração o volume extraído, medido no corte e as


distâncias de transporte entre estes e os locais de depósito, obedecidas as seguintes
indicações:
Os cálculos dos volumes serão resultantes da aplicação do método da média das áreas.
Os materiais escavados serão classificados em conformidade com o descrito nesta
especificação.
Uma vez perfeitamente caracterizado o material de 2ª categoria, deverá ser executada a
medição específica do mesmo, não se admitindo neste caso, classificação percentual do
referido material.

7. ESPECIFICAÇÃO PARA O ATERRO E CONTROLE TECNOLÓGICO

7.1.1. DEFINIÇÃO

Descarga e espalhamento de material escavado e transportado de acordo com o que dispõe


de normas correspondentes, em camadas compactadas com espessuras de 20cm. O
equipamento utilizado para execução deve permitir o aterramento aos critérios de projeto
geométrico, obedecendo ao alinhamento, greide e seções transversais definidos.

7.2. EXECUÇÃO

A operação da escavação deve ser processada mediante a previsão de utilização adequada


ou rejeição de materiais extraídos. A execução de bota fora somente será autorizada após a
conclusão dos aterros adjacentes, analisadas a distribuições de massas do projeto e a
viabilidade econômica de aproveitamento do material. Quando no nível da plataforma dos
cortes for verificado a ocorrência de rocha sã ou em decomposição, deve ser procedido o
rebaixamento do greide de no mínimo 0,40m. No caso de ocorrência de solos com expansão
CDFP-007.DOC

superior a 2%, baixa capacidade de suporte ou solos orgânicos, o rebaixamento de nível deve
ser de no mínimo 0,60m e recomposição com aterro. Os taludes dos aterros devem
apresentar, após a operação de terraplenagem, a inclinação indicada no projeto. O
CDCD-004

acabamento da plataforma de corte deve ser procedido mecanicamente, pela ação da


motoniveladora, de forma que seja alcançada a conformação da seção transversal de projeto.
Não é permitida a presença de blocos de rocha nos taludes, que possam colocar em risco a
segurança dos usuários da obra. As obras de proteção de taludes especificadas, objetivando
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sua estabilidade deverão ser de acordo com o projeto específico. Os metros finais do aterro
da plataforma e do talude devem ser executados por solos de comportamento lateritico e
compactado na energia normal do ensaio de compactação, conforme indicação de projeto, de
forma a envelopar o corpo do aterro. Caso não se disponha de volume suficiente deste
material, os metros finais do aterro devem ser executados com solos que apresentem CBR
maior ou igual a 8%, expansão menor do que 2% e os últimos 30 cm executados por solo
selecionado de comportamento lateritico compactado na energia intermediaria do ensino de
compactação.

7.3. GENERALIDADES:

Deverão ser considerados como aterros, todas áreas cujas implantações requeiram o
depósito de materiais provenientes de cortes e/ou empréstimos. Assim sendo, as operações
correspondentes compreendem:
Descargas, espalhamentos, umedecimentos ou aerações e compactações dos materiais
oriundos dos cortes. O corpo do aterro e camadas finais (0,60 m abaixo do greide acabado de
terraplenagem), desde a superfície do terreno limpo até a cota correspondente ao greide de
terraplenagem deverão receber compactação mecânica.

7.4. MATERIAIS:

Os materiais deverão ser selecionados dentre os de 1ª categoria, atendendo a qualidade e a


destinação prevista no projeto. A substituição desses materiais selecionados por outros,
nunca de qualidade inferior, seja por necessidades de serviços ou interesses do Executante,
somente poderão ser processadas após autorização da Fiscalização. Os solos para os
aterros deverão ser isentos de matérias orgânicas e de quantidade excessiva de micáceas e
diatomáceas. Turfas e argilas orgânicas não devem ser empregadas. Na execução do corpo
dos aterros não será permitido o uso de solos que tenham baixa capacidade de suporte e
expansão maior que 4%. As camadas finais (últimos 60 cm) dos aterros, deverão ser
CDFP-007.DOC

constituídas dos melhores materiais disponíveis na obra, no tocante a sua capacidade de


suporte e de sua expansibilidade máxima.
CDCD-004

7.5. EXECUÇÃO:

A constituição dos aterros deverão seguir os elementos fornecidos ao Executante, constantes


nos desenhos de projeto. O lançamento do material para a constituição dos aterros deverão
serem feitos em camadas sucessivas, em toda a largura da “praça de trabalho”, e em
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extensão tal que permita seu umedecimento e a sua compactação de acordo com o previsto
nestas Especificações. Para o corpo dos aterros as espessuras das camadas compactadas
não deverão ultrapassar 0,20m, as camadas deverão ser convenientemente compactadas. Os
corpos dos aterros deverão ser compactados até que seja atingido o peso específico seco,
correspondente a 98% do PN e o desvio de umidade máximo de  2% (ensaio DNER-ME-47-
64 Proctor Normal).
Para as camadas finais, o peso específico, seco após a compactação, deve ser
correspondente a 100% do PN, sendo que a faixa prevista para o desvio de umidade deverá
ser de  2%.
Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação e máxima de espessura
deverão ser escarificados, homogeneizados, levados a umidade adequada e novamente
compactados de acordo com esta especificação.
Durante a construção dos aterros, os serviços já executados deverão receber a devida
manutenção adequada e a permanente drenagem superficial.
Os metros finais do aterro da plataforma e do talude devem ser executados por solos de
comportamento lateritico e compactado na energia normal do ensaio de compactação,
conforme indicação de projeto, de forma a envelopar o corpo do aterro. Caso não se disponha
de volume suficiente deste material, os metros finais do aterro devem ser executados com
solos que apresentem CBR maior ou igual a 8%, expansão menor do que 2% e os últimos 30
cm executados por solo selecionado de comportamento lateritico compactado na energia
intermediaria do ensino de compactação.

8. APARATO LABORATORIAL DO EXECUTANTE

Relação de equipamentos para laboratório fixo:


Nº EQUIPAMENTO/MATERIAL QUANTIDADE
ORDEM
CDFP-007.DOC

01 Prensa CBR (Califórnia), mecânica, manual – Ref. S-10 01


Molde cilíndrico CBR com cilindro, colar e base de aço – Ref.
02 12
CDCD-004

S-12
03 Disco espaçador de 2 ½ – Ref. S-13 01
04 Soquete cilíndrico (grande) CBR, de aço – Ref. I6 01
05 Prato perfurado c/ haste ajustável para CBR – Ref. 17 12
06 Tripé porta extensometro CBR com extensometro 12
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Balança 10.000 g. sensível a 0,10 g. Mod. 610 com jogo de


07 01
pesos – Ref. SC-216.Q
Balança capacidade 1.610 g. sensível a 0,1 g. Mod. 1001 –
08 01
Ref. SC216U
Cápsula de alumínio com tampa diâmetro 60x35 mm – Ref.
09 25
SC-227ª
Estufa que mantenha a temperatura entre 105°C. E 110°C. –
10 01
Ref. SC-240C
11 Régua de aço bizelada de 30 cm. – Ref. S-75 01
Almofariz com mão de Graal revestida de borracha
12 01
capacidade 5 Kg. De solo – Ref. SC-205
13 Cilindro para compactação (Proctor) – Ref. S-22 01
14 Soquete cilíndrico pequeno para proctor 01
15 Fogareiro com frigideira – Ref. SP-462 01
16 Proveta de vidro graduada 1.000 ml. – Ref. SC-260C 02
17 Espátula de aço inox – Ref. SC-238 03
18 Espátula tipo pacetta n.º 08, 12x8 Cm. – Ref. SC-239D 02
Bandeja de chapa de ferro redonda 70x50x5 Cm. – Ref. SP
19 01
362E
Bandeja de chapa de ferro retangular 50x30x5 Cm. – Ref.
20 05
362
21 Aparelho de casa grande com cinzel chato e curvo 01
22 Cápsula de alumínio com Tampa diâmetro 40x20 mm. 30
23 Placa de vidro esmerilhada 300x300x5 mm – Ref. SP-555 01
24 Espátula de aço inox 10x2 Cm. Ref. 238 02
CDFP-007.DOC

Peneiras de malha quadradas para analise granulométrica


25 16
com tampa e fundo – Ref. S-200
CDCD-004

9. GERENCIADORA E O CORRESPONDENTE CONTROLE DE CAMADAS E UMIDADE


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9.1. CONTROLE TECNOLÓGICO:

O referido controle deverá ser efetuado pela fiscalização, através de método de Hilf. E
deverão ser previstos os seguintes ensaios:
Um ensaio para a determinação do peso específico seco "in situ", através do método de Hilf,
para cada 250 m3 de material compactado do corpo do aterro.
Um ensaio para determinação do peso específico seco "in situ" através do método de Hilf
para cada 100 m3 de camada final de aterro.
Um ensaio de índice do tipo Suporte Califórnia, para cada 500 m 3 de um mesmo material a
ser utilizado na camada final do aterro.
A liberação de cada camada só será efetivada caso 80% do resultados atenderem aos graus
de compactação previstos, devendo os 20% restantes apresentarem valores nunca inferiores
a 2% dos especificados.

9.2. CONTROLE GEOMÉTRICO:

Os controles Geométricos deverão ser efetuados pela topografia contratada. O acabamento


da plataforma de aterro será procedido mecanicamente, de forma a alcançar a conformação
das seções transversais do projeto, admitidas as seguintes tolerâncias:
Variação da altura máxima de + 0,05 m para no mínimo, três pontos alinhados e definidores
da plataforma de terraplenagem.
Variação máxima da largura de + 0,20 m para a plataforma de terraplenagem, não se
admitindo variação para menor. O controle deverá ser efetuado por nivelamento. O
acabamento quanto à declividade transversal e a inclinação dos taludes deverá ser verificado
pela Fiscalização, de acordo com o projeto.

9.3. MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS:

Os volumes transportados para os aterros foram objetos da medição na ocasião dos cortes,
CDFP-007.DOC

portanto para efeito dos serviços de compactação serão considerados os volumes do aterro,
determinado conforme as seções transversais do projeto.
CDCD-004
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10. PROTEÇÃO DOS PLATÔS COM IMPRIMAÇÃO

10.1. OBRAS DE PROTEÇÃO CONTRA EROSÃO

10.1.1. Generalidades:

São consideradas obras de proteção contra erosão todas aquelas que sejam necessárias
para a proteção os taludes, através de revestimento vegetal. Tais revestimentos devem ser
processados por meio de plantio de gramíneas, que para esse caso adotaremos:

10.1.2. Hidrosemeadura:

Trata-se de regar o talude com sementes diluídas em água. É fundamental salientar que nos
três casos o revestimento vegetal deverá ser executado imediatamente após a execução dos
taludes e serem conservados em bom estado até o recebimento definitivo da obra. Quaisquer
deficiências apresentadas no período deverão ser corrigidas pela executante sob seu inteiro
ônus.

10.1.3. Controle:

Estes serviços não serão objetos de controles pré-estabelecidos, deixando a critério da


Fiscalização a sua aceitação e recebimento.

10.1.4. Drenagem

É importante a execução de drenagem adequada na crista e no pé do talude.

11. SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS

Serão de responsabilidade da contratada, todos os serviços topográficos necessários ao


desenvolvimento das obras de terraplenagem, tais como: marcação de pontos de passagem,
CDFP-007.DOC

corte-aterro, off-sets, nivelamento das plataformas, bem como a manutenção dos marcos,
referenciais de níveis e eixos de coordenadas.
CDCD-004

11.1.1. Execução:
A responsabilidade civil e ética profissional pela qualidade, solidez e segurança da obra ou do
serviço correrá por conta da executante.
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12. ESCOPO DA OBRA CIVIL

Como princípio geral, o escopo dos serviços compreende na execução dos serviços
necessários e suficientes à completa implantação dos itens listados nesse memorial
descritivo.
Faz parte desse escopo, o fornecimento dos materiais e a locação dos equipamentos e mão-
de-obra direta e indireta que se fizerem necessárias, de acordo com o projeto e as
especificações de serviços que serão entregues para execução e as normas técnicas
pertinentes ao assunto.

 SERVIÇOS PRELIMINARES

Entende-se como serviços preliminares a execução dos seguintes serviços:


 Instalações completas do canteiro de obras (inclusive mobilização/desmobilização).

 Locação da obra, incluindo a execução de gabaritos.

 Limpeza parcial e permanente da obra, incluso remoção de entulhos para bota-fora


CDFP-007.DOC

previamente aprovado pela Fiscalização/Segurança da SUZANO - LI, localizados em uma


distância de até 20km do complexo industrial.
CDCD-004

 Execução de tapumes de proteção empregando telha galvanizada trapezoidal esp 0,5mm,


altura 2,20m considerando acessos de pedestres e equipamentos.

 Desmobilização de pessoal e equipamentos.


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 PLANTA DE LIGNINA MODIFICADA

A área da PLANTA DE LIGNINA MODIFICADA será composta por um dique de


contenção de 0,20m de altura em todo seu contorno (mureta). Em toda a área interna do
dique, incluindo a lateral das bases dos equipamentos, deverá ser aplicado revestimento
antiácido ou para ataque químico de acordo com as necessidades da operação no local.
À norte área e entre o tanque de solução de lignina e tanques de estocagem de lignina
modificada, será provida de um pipe rack. Será necessária a execução de dez pilares de
concreto armado e grauteados, nas dimensões de 0,45m X 0,45m X 0,65m apoiados em
blocos de concreto armado com 0,50m X 0,50m X 0,50m que serão executados sobre
uma estaca do tipo raíz em cada bloco, com diâmetro de 0,20m e comprimento estimado
de 6,00m, onde 4,00m serão armados em rocha e 2,00m armados em solo. Para o
travamento dos blocos serão executadas vigas de travamento em concreto armado com
dimensões aproximadas de 0,20m X 0,40m entre cada par de blocos.

 PIPE RACK
CDFP-007.DOC

O pipe rack será executado em estrutura metálica conforme as características abaixo:


 PERFIS LAMINADOS "W" E "HP" - ASTM A572 Grau50
 PERFIS LAMINADOS "I", "U" E "L" - ASTM-A36
CDCD-004

 CHAPAS - ASTM-A36
 PERFIS FORMADOS A FRIO (CHAPA DOBRADA) - ASTM-A36
 BARRA REDONDA - SAE-1020
 SOLDAS ELETRODOS - AWS E 70XX
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N.º FORNECEDOR: DVM-08193-C-0006

 PARAFUSOS LIGAÇÕES PRINCIPAIS - ASTM-A325


Mais informações sobre o citado acima pode ser encontradas no documento L-7000-ME-
724-1068.
A fundação será executada em blocos de concreto armado, classe C40 (fck>40MPa) em
classe de agressividade ambiental IV com módulo de elasticidade Ecs > 30,1 GPa e
fator A/C < 0,45 e aço CA 50ª, com consumo mínimo de cimento portland > 360 Kg/m3,
as dimensões dos blocos serão 0,50m X 0,50m X 0,50m apoiados sobre estacas de tipo
raiz e diâmetro de 20cm executadas em concreto Fck>20MPa com consumo mínimo de
cimento portland não inferior a 600kg/m3 e agregado de areia e/ou pedrisco, armadas de
acordo com a necessidade estrutural, os blocos serão travados por vigas de dimensões
aproximadas 0,20m X 0,40m e comprimentos variados conforme documento L-7000-CI-
724-0134.

 PRÉDIO DO REATOR
CDFP-007.DOC
CDCD-004
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LIMEIRA L-7000-CI-724-0136
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N.º FORNECEDOR: DVM-08193-C-0006

Trata-se de diversos equipamentos apoiados em uma estrutura metálica. A fundação da


estrutura metálica de apoio aos equipamentos será através de quatro pilares de concreto
armado e grauteados, nas dimensões de 0,55m X 0,55m X 0,625m (topo acabado),
apoiados em quatro blocos com dimensões de 0,60m x 1,25m X 0,50m que serão
apoiados em duas estacas de tipo raíz, diâm. de 0,20m e comprimento estimado de
6,00m, onde serão 4,00m armados em rocha e 2,00m armados em solo. Considerar
ainda, 4 chumbadores de diâmetro de ¾” por pilar, de pré-concretagem. Os
equipamentos serão fixados na própria estrutura. Para o travamento entre cada par de
blocos será executado uma vigas de travamento com dimensões aproximadas de 0,20m
X 0,40m X 3,40m.
Mais informações sobre o citado acima pode ser encontradas no documento L-7000-CI-
724-0140.

 ÁREA DO CARREGAMENTO
CDFP-007.DOC
CDCD-004
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PLIIN15050 724 – UTILREC
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N.º FORNECEDOR: DVM-08193-C-0006

Será uma área com aproximadamente de 236,00m² recuada à rua ARAUCÁRIA ,


reservada para a implantação da estação de carregamento de caminhões na estocagem
de lignina, nessa área deverá ser considerada a execução dos blocos de concreto
armado, apoiadas sobre duas estacas do tipo raiz, com diâmetro de 0,20m e
comprimento de 6,00m, onde 4,00m serão armados em rocha e 2,00m em solo. Serão
dois blocos nas dimensões de 1,50m X 0,70m X 0,50m e pilares de concreto armado e
grauteados, nas dimensões de 0,60m X 0,55m X 0,625m (topo acabado) e outros dois
blocos nas dimensões de 1,35m X 0,50m X 0,50m e pilares de concreto armado e
grauteados, nas dimensões de 0,40 X 0,40 X 0,625m (topo acabado), onde estarão
apoiadas tanto as estruturas metálicas da escada como também a do trava quedas e
cobertura. Para o travamento entre cada par de blocos será executado uma vigas de
travamento com dimensões aproximadas de 0,20m X 0,40m X 1,87m entre os blocos B3
e B1, B2 e B4 e nas dimensões de 0,20m X 0,40m X 0,645m entre os blocos B1 e B2,
respectivamente.
Mais informações sobre o citado acima pode ser encontradas no documento L-7000-CI-
724-0148 e 0142.
Será necessária a execução de canaletas para o encaminhamento de águas de chuva e
ou de eventuais vazamentos para a rede existente que encaminhará o efluente até a
unidade de tratamento.
A área como planta de lignina modificada será composta também por bases de
equipamentos que serão descritas nos tópicos abaixo.
CDFP-007.DOC
CDCD-004
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LIMEIRA L-7000-CI-724-0136
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N.º FORNECEDOR: DVM-08193-C-0006

 BASE PARA TANQUES 724-TQ-501/506


CDFP-007.DOC

Serão duas bases circulares em concreto armado e grauteado, com dimensões


aproximadas de 4,20m de diâmetro X 0,525m (topo acabado). Cada uma das bases será
apoiada em 9 estacas do tipo raíz, com diâmetro de 0,20m e comprimento estimado de
CDCD-004

6,00m, onde 4,00m serão armados em rocha e 2,00m em solo. As bases serão providas
de rebaixos para os drenos dos tanques e de chumbadores para a fixação dos mesmos,
com diâmetros, quantidades e comprimentos ainda não definidos. Mais informações
sobre o citado acima pode ser encontradas no documento L-7000-CI-724-0137.
UNIDADE: CÉLULA:
LIMEIRA L-7000-CI-724-0136
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N.º FORNECEDOR: DVM-08193-C-0006

 BASES PARA TANQUES 724-TQ-503/504

Serão duas bases circulares em concreto armado e grauteado, com dimensões


CDFP-007.DOC

aproximadas de 5,40m de diâmetro X 0,525m (topo acabado). Cada uma das bases será
apoiada em 9 estacas do tipo raíz, com diâmetro de 0,20m e comprimento estimado de
6,00m, onde 4,00m serão armados em rocha e 2,00m em solo. As bases serão providas
CDCD-004

de rebaixos para os drenos dos tanques e de chumbadores para a fixação dos mesmos,
com diâmetros, quantidades e comprimentos ainda não definidos. Mais informações
sobre o citado acima pode ser encontradas no documento L-7000-CI-724-0137.
UNIDADE: CÉLULA:
LIMEIRA L-7000-CI-724-0136
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N.º FORNECEDOR: DVM-08193-C-0006

 BASE PARA TANQUE 724-TQ-509

Será uma base circular em concreto armado e grauteado, com dimensões aproximadas
de 2,00m de diâmetro X 0,525m (topo acabado). A base será apoiada em 5 estacas do
tipo raíz, com diâmetro de 0,20m e comprimento estimado de 6,00m, onde 4,00m serão
CDFP-007.DOC

armados em rocha e 2,00m em solo. A base será provida de rebaixo para o dreno do
tanque e de chumbadores para a fixação dos mesmos, com diâmetros, quantidades e
comprimentos ainda não definidos. Mais informações sobre o citado acima pode ser
CDCD-004

encontradas no documento L-7000-CI-724-0137.

 BASE PARA TANQUES 724-TQ-507


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Serão quatro blocos em concreto armado com dimensões aproximadas de 0,50m X


0,50m X 0,50m. Cada um dos blocos será apoiado em uma estacas do tipo raiz com
diâmetro de 0,20m e comprimento de 6,00m, onde 4,00m serão armados em rocha e
2,00m em solo. Para o travamento entre cada par de blocos será executado uma vigas
de travamento com dimensões aproximadas de 0,20m X 0,40m X 1,16m entre os blocos
B1, B2 e B3 e B4.
Pilares de concreto armado e grauteados, nas dimensões de 0,45m X 0,45m X 0,625m
CDFP-007.DOC

(topo acabado), onde será apoiado o referido tanque. Será provido de chumbadores de
fixação, com diâmetros, quantidades e comprimentos ainda não definidos. Mais
informações sobre o citado acima pode ser encontradas no documento L-7000-CI-724-
CDCD-004

0139.

 BASES PARA BOMBAS E PERMUTADOR DE CALOR


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As bombas e o trocador de calor serão apoiados em bases de concreto armado,


grauteadas e concretadas diretamente sobre o piso industrial, considerar a instalação de
chumbadores químicos para a fixação dos equipamentos com diâmetros, quantidades e
comprimentos ainda não definidos. Dimensões das bases abaixo descriminadas:

 BASE PARA BOMBA 724-BC-501: 0,62m X 1,33m X 0,40m (topo acabado);


 BASE PARA BOMBA 724-BC-502: 1,94m X 0,85m X 0,30m (topo acabado);
 BASE PARA BOMBA 724-BC-503: 1,25m X 0,55m X 0,30m (topo acabado);
 BASE PARA BOMBA 724-BC-504: 0,70m X 0,40m X 0,30m (topo acabado);
 BASE PARA BOMBA 724-BEN-501/502: 1,80m X 0,55m X 0,30m (topo acabado);
 BASE PARA BOMBA 724-BC-506/507: 0,49m X 1,27m X 0,30m (topo acabado);
 BASE PARA BOMBA 724-BC-508: 1,27m X 0,64m X 0,30m (topo acabado);
 BASE PARA BOMBA 724-BC-509: 1,415m X 0,44m X 0,15m (topo acabado);
 BASE PARA BOMBA 724-BV-501: 1,70m X 1,40m X 0,30m (topo acabado);
 BASE PARA TROCADOR DE CALOR 724-TDC-501: 0,50m X 1,04m X 0,35m (topo
acabado).
Mais informações sobre o citado acima pode ser encontradas no documento L-7000-CI-
724-0141/0143/0144 e 0145.
CDFP-007.DOC

 CANALETAS E CAIXA PARA DRENAGEM

Poderão ser realizadas canaletas a fim de drenar fluidos provenientes de precipitações


atmosféricas ou ainda de vazamentos provenientes da planta, Realizar canaletas de
CDCD-004

concreto armado com 20 cm de largura e 25cm de profundidade (canaleta tipo 1) e 30cm de


largura e 40cm de profundidade (canaleta tipo 2). A canaleta terá comprimento conforme
projeto. A caixa deverá ser executada em concreto armado, com dimensões internas de
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PLANTA DE LIGNINA MODIFICADA 30/10
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aproximadamente 1,20m X 0,80m X 0,50m, com grade metálica para suportar tráfego
pesado. Interligar com rede de efluentes existente.
O solo deverá ser escavado para execução das novas canaletas e caixa de drenagem. Inclui
o reaterro das valas e carga e transporte de material proveniente de escavações para a área
de bota-fora - DMT até 20 km localizado no interior da usina em local aprovado pela
SUZANO - LI.
Considerar a compactação do solo a 95% do PN e execução de lastro de concreto magro
com espessura de 10cm sob as estruturas de concreto em contato com o solo.
O concreto para fundo e laterais das canaletas e caixa será de 40 Mpa, as formas serão de
madeira comum e a armação em aço CA-50.
Mais informações sobre o citado acima pode ser encontradas no documento L-7000-CI-
724-0141/0144 e 0146.

 PISO

Será executado um piso estrutural com espessura mínima de 20cm em concreto armado e
armação em tela dupla e lona plástica. Este piso terá suporte para receber novas cargas,
porém sempre que for utilizá-lo para este fim uma verificação deve ser executada com base
nas informações do piso e das cargas adicionais. Prever junta de encontro e junta de
construção.
Mais informações sobre o citado acima pode ser encontradas no documento L-7000-CI-
724-0142.


CDFP-007.DOC

GERAL

Considerar execução de malha de aterramento utilizando a armação das bases dos


equipamentos e interligação com a malha existente;
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Eventuais omissos da planilha e do memorial descritivo


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13. SERVIÇOS COMPLEMENTARES

A Contratada deve executar, sem ônus adicional para a SUZANO serviços complementares
não definidos na especificação ou nos desenhos e que venham a ser identificados durante o
andamento da obra e que sejam imprescindíveis à conclusão dos serviços. Normalmente os
serviços complementares, quando aplicável, são os seguintes:
Montagem e desmontagem de andaimes tipo tubular com fornecimento dos materiais. A
contratada fica responsável pelo fornecimento dos andaimes, sendo somente permitida sua
montagem e desmontagem por empresa especializada;
Reparo, furações e adaptações de peças;
Montagem de acessórios;
Montagem de suportes provisórios com fornecimento de materiais;
Obtenção de permissão de trabalho na operação da área diariamente, ou em períodos
determinados pela SUZANO - LI;
Execução de dispositivos necessários para montagem dos equipamentos em geral, bem
como o fornecimento do material para esta finalidade;
Ajustes de Campo;
Retrabalho em peças para permitir a desmontagem.
A contratada fica responsável pelo transporte dos equipamentos e seus acessórios.

14. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

A Contratada será responsável pelas seguintes atividades:


 Execução de remoção diária e contínua dos entulhos, sucatas efetuando rigorosa limpeza da
área de serviço durante a montagem e também após a conclusão da mesma, recolhendo aos devidos
lugares. Se houver necessidade ou a pedido da fiscalização formar equipe para esse serviço, sem
ônus adicional para SUZANO - LI.
 Execução dos serviços de interligação e distribuição provisória de energia elétrica, ar
CDFP-007.DOC

comprimido, água, etc. Para execução dos serviços de montagem a partir dos pontos e tomadas
fornecidos pela SUZANO - LI. Fornecer materiais para tais instalações. Ao desmobilizar-se, deverá
estar retirada toda a instalação provisória do canteiro e efetuada a remoção e limpeza destes
CDCD-004

devolvendo ou levando-os aos locais determinados.


 Verificar e informar sempre, com antecedência mínima de 15 dias, todas as interferências,
materiais e instrumentos necessários para próximos 15 dias de desmontagem a fim de evitar
desperdícios de horas por modificações do projeto ou paralisação pôr falta de materiais.
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 Responsabilizar-se pôr quaisquer atrasos ocorridos em decorrência da falta de ações e


informações da atividade do item acima.
 Todas as modificações executadas em campo deverão ser anotadas as marcas nos
documentos, para fornecimento no final da montagem, para possibilitar o “AS BUILT” a ser feito pela
Engenharia de Projetos quando aplicável.

15. RESPONSABILIDADE SUZANO - LI

 Fornecer local para execução dos serviços;


 Fornecer local para instalação e montagem do canteiro de obra e instalação dos containers
(onde aplicável);
 Fornecer somente área livre para armazenagem de materiais e equipamentos por parte do
fornecedor;
 Fornecer as especificações, desenhos, instruções, detalhes e localização para execução dos
serviços;
 Supervisionar e inspecionar o andamento e a qualidade da obra;
 Conferir e assinar o diário de obra;
 Integração aos funcionários da contratada designada para a execução dos serviços;
 Fornecer energia elétrica para utilização nos equipamentos da contratada em 220V e 440V
trifásico, 60HZ, até 50m do local de execução dos trabalhos;
 Fornecer pontos de água industrial e água potável para higiene pessoal;
 Fornecer todas as normas de segurança da SUZANO - LI, referentes a estes eventos.

16. RESPONSABILIDADE PROPONENTE

 Fornecer o cronograma dos serviços e ART (CREA) antes de seu início, para
acompanhamento da SUZANO - LI;
 Instalação do canteiro de obra;
 Planejar e supervisionar os serviços;
CDFP-007.DOC

 Executar os serviços de acordo com as instruções e/ou especificações fornecidas;


 Fornecer mão de obra necessária e qualificada para o desempenho dos trabalhos;
Emitir pelo supervisor, diário do serviço conjuntamente com a fiscalização da SUZANO - LI;
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 Fornecer todos os equipamentos e ferramentas necessários para a execução dos serviços;


 Recebimento e armazenamento de todos os materiais de instalação;
 Transportar e descarregar todos os equipamentos até o local da obra;
 Fornecer todo o material de consumo necessário para execução dos serviços (disco de corte,
serra, eletrodos, pano e etc.);
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 Concluir os serviços em tempo hábil, pré-estabelecido no cronograma;


 Fornecer transporte e alimentação para o pessoal;
 Manter todo pessoal uniformizado e com EPI’s necessários;
 Acatar regras de segurança, meio ambiente e disciplina da SUZANO - LI;
 Fornecimento de todos os equipamentos normais de segurança (EPI’s);
 Todos os executantes da contratada deverão apresentar vínculo empregatício comprovado;
 Fornecer certificado de qualidade dos materiais utilizados na execução dos serviços;
 Indicar o técnico habilitado, responsável pela coordenação, acompanhamento e supervisão dos
serviços;
 Cadastramento de todos os seus funcionários na SUZANO - LI, antes do início dos serviços;
 Apresentar relatório técnico no final da obra informando sobre os serviços executados e as
condições deixadas, bem como atestando a garantia mínima conforme o prazo indicado na proposta;
 Manter em todas as fases da execução a organização e limpeza da área de trabalho (a
fiscalização atestará a conclusão dos trabalhos somente após a limpeza da área sob-responsabilidade
da contratada);
 Participar de visita técnica para esclarecimento, caso julgue necessário;
 Manter um técnico de segurança o tempo todo na obra.
 Efetuar sob sua responsabilidade a movimentação horizontal e vertical dos equipamentos na
obra, até as bases de assentamento, caso esteja disponível na obra;
 Efetuar todo e qualquer serviço de elétrica entre quadros elétricos e equipamentos de uso da
montadora. A alimentação elétrica até os quadros elétricos dos equipamentos será executada por
terceiros, estando excluída deste fornecimento;
 Colocar a instalação em operação (start-up), efetuando testes, ajustes e balanceamentos
necessários;
 Efetuar testes e medições finais (quando aplicável), apresentando um relatório final para
aprovação do engenheiro fiscal, para efeito de entrega da instalação;
 Efetuar a limpeza final da instalação e pintura dos equipamentos (quando aplicável) e piso de
acordo com procedimentos e padrões SUZANO - LI;
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 Carga e descarga de materiais dentro da fábrica é de responsabilidade da contratada;

RECOMENDAÇÕES GERAIS
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 Caso haja necessidade de jateamento e/ou pintura os mesmos deverão ser executados fora da
SUZANO - LI em local apropriado, sendo que a contratada deverá providenciar todas as
documentações necessárias para o transporte;
 Deverá fazer parte do escopo de fornecimento a confecção de suportes específicos para o
empreendimento;
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 Todas as conexões elétricas deverão ser feitas através de conectores apropriados e


executadas com ferramental adequado;
 Deverão ser previstos container para posto de trabalho, para a execução dos serviços na
SUZANO - LI;
 Está proibida a utilização de ar comprimido da rede da fábrica para utilização nos serviços de
desmontagem e limpeza de peças. Para este fim e se necessário a contratada deve prever o
fornecimento de compressor para o seu próprio uso;
 A documentação fornecida pela SUZANO - LI não exime a responsabilidade da contratada da
verificação e levantamento de campo de todos, verificando todas as interferências, equipamentos,
materiais e etc.

17. EQUIPE DE TRABALHO

 A equipe de trabalho deverá ser apresentada para entrevista, antes do início do trabalho, sendo
que os profissionais não qualificados deverão ser substituídos.
 Deve ser dimensionada uma equipe de trabalho para a execução dos serviços dentro dos
prazos pré-estabelecidos, podendo ser solicitado reforço de pessoal em quaisquer das especialidades.

18. DESCRIÇÃO DE ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES (CONTRATADA)

 Engenheiro com experiência anterior comprovada, com registro no CREA;


 Deverá responder pela contratada perante a SUZANO - LI, para qualquer esclarecimento que
for necessário;
 Será responsável de todo o empreendimento por parte da contratada, desde o andamento dos
serviços conforme cronograma;
 Responderá perante a contratada por toda a responsabilidade técnica referente a execução da
obra.
 Nota: Todos os profissionais que forem desenvolver trabalhos com eletricidade devem possuir
o certificado NR-10/SEP;
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