Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PDF of A Garota Do Veterinario Os Irmaos Callahan 2 1St Edition Cheryl Wright Full Chapter Ebook
PDF of A Garota Do Veterinario Os Irmaos Callahan 2 1St Edition Cheryl Wright Full Chapter Ebook
https://ebookstep.com/product/a-filha-do-vigario-1st-edition-
cheryl-holt/
https://ebookstep.com/product/noivas-por-correspondencia-de-
dayton-falls-box-cheryl-wright/
https://ebookstep.com/product/a-garota-do-lago-charlie-donlea/
https://ebookstep.com/product/a-garota-do-mar-1st-edition-molly-
knox-ostertag/
A garota do banco de trás 1st Edition Mary C. Müller
https://ebookstep.com/product/a-garota-do-banco-de-tras-1st-
edition-mary-c-muller/
https://ebookstep.com/product/a-garota-roubada-1st-edition-tess-
stimson/
https://ebookstep.com/product/o-teste-do-casamento-os-numeros-do-
amor-2-1st-edition-helen-hoang/
https://ebookstep.com/product/a-garota-roubada-tess-stimson/
https://ebookstep.com/product/os-elixires-do-diabo-1st-edition-e-
t-a-hoffmann/
Direitos Autorais
Todos os direitos reservados, no Brasil e língua portuguesa, por Leabhar Books Editora Ltda.
CP: 5008 CEP: 14026-970 - RP/SP - Brasil
E-mail: leabharbooksbr@gmail.com | www.leabharbooks.com
Dedicatória
— Está fora dos roteiros mais conhecidos, garanto isso, mas é uma
casinha agradável. — Haviam chegado a um barraco decadente,
definitivamente não um chalé na opinião dela.
— Pertenceu aos meus bisavós, mas como pode ver, não é habitado há
muito tempo. Aparentemente, a bisavó Bessie tinha algum tipo de segredo,
mas ainda não o descobrimos.
Grace contemplou as palavras dele enquanto olhava para a poeira e a
sujeira. — Uh-hum. Mas o que isso tem a ver comigo? — Ele estava fora de
si? Este lugar nem era habitável em seu estado atual. — A quem pertence,
afinal?
— É meu. Esta casa está na minha propriedade. Meu bisavô era dono de
todas as propriedades pertencentes a mim e meus irmãos. Foi subdividido
depois que nosso avô morreu. Nossos pais morreram em um acidente de
equitação muitos anos atrás, e ele nos criou.
— Eu sinto muito, — Grace disse calmamente. Não fazia ideia.
Jordon acenou em dispensa. — Já foi há muito tempo. De qualquer
forma, pode ficar aqui se quiser. Eu a ajudo a limpá-lo quando estiver
disponível. Ele empurrou o chapéu para trás na cabeça. — Veterinário do
interior. Sabe como é, sempre de plantão.
— Parece que está vazio há décadas. — Ou talvez cem anos. Mas não
iria expressar essa opinião!
— Está. Desde que me lembro, está vazio. Meu avô construiu a casa em
que moro agora e se mudou para lá depois que começou a cuidar de mim e
de meus irmãos. Esta casa tem apenas alguns quartos e há quatro irmãos —
disse. — Eu tinha grandes planos para este lugar, mas nunca cheguei a isso.
Grace olhou ao redor. O que poderia fazer aqui, sem viver nela? —
Planos? O que estava planejando fazer aqui? — Não importa o que fizesse,
haveria muito trabalho envolvido.
— Eu gostaria de transformá-lo em um hospital de animais. Neste
momento só cuido dos animais de grande porte. Gostaria de ramificar e
tratar animais de estimação também. Os moradores estão indo para Boulton
em busca de ajuda para os animais domésticos, quando poderiam vir aqui.
— Então, por que me oferecer isso? — Grace estava confusa. Por que de
fato?
— Porque simplesmente não tenho tempo para fazer isso. É um plano
futuro. — Ele parecia um pouco desanimado, mas talvez ela ficando aqui,
enfeitando um pouco, pudesse colocar seus planos de volta nos trilhos.
Daria um pouco de trabalho, mas Grace tinha certeza de que este
pequeno chalé atenderia às suas necessidades. E havia um estábulo. Um
pequeno estábulo que levaria apenas alguns cavalos, mas ainda assim
funcionaria por enquanto.
— Posso usar um dos piquetes também? — perguntou. Precisava de um
lugar para Spirit correr livre. Estremeceu quando pensou na cobra cascavel
que invadiu a propriedade de Rory e Missy hoje cedo.
— É claro. Pode usar o quanto quiser da propriedade. Tudo está ligado à
minha casa de fazenda, mas eu não uso muito, então vá em frente.
— Ok, vamos ao que interessa — disse Grace. — Quanto é o aluguel? —
Não queria pagar muito, mas tinha que pagar do seu jeito.
— Nada. Se limpá-lo e torná-lo apresentável, isso será um pagamento
suficiente para mim. E pode ficar o tempo que quiser. Afinal, está
simplesmente vazio. — Jordon olhou em volta e passou os dedos pela
poeira de uma mesa próxima. — Esta era toda a mobília deles, sabe. Tudo
feito à mão. O meu avô nasceu nesta casa, tem muita história.
Grace se aproximou e pegou suas mãos empoeiradas nas dela. — Eu amo
este lugar, — disse calmamente. — E adoraria trazê-lo de volta à sua antiga
glória. — Ele sorriu e ela se perguntou se estava imaginando como
costumava ser, pois ela estava.
Crianças correndo, alimentando, ou até perseguindo, as galinhas, cavalos
e talvez algumas vacas nos piquetes pastando.
Puxou-se para fora de sua folia. — Feito! — Apertou a mão de Jordon e
fez um pacto de limpar o lugar.
— Estou tão animada por você! — Missy gritou de alegria. Ela estava
tão feliz por sua amiga. — Ouvi tudo sobre aquela casinha. Eu só vi de
longe, veja bem, então terá que me mostrar!
Grace estava franzindo a testa. Sabia que estava. Finalmente percebeu
quanto trabalho estava envolvido em fazer a casa voltar a uma condição
utilizável. Estaria realmente vazia por quase cem anos? Provavelmente
nunca saberia.
— Antes que eu possa fazer qualquer coisa, vou ter que ir à cidade e
comprar um balde cheio de material de limpeza. Levarei uma eternidade
para livrá-la da poeira, muito menos de qualquer outra coisa que possa estar
espreitando por lá.
— Eeeewww !
— Oh, meu Deus, — Grace disse. — E se houver ratos mortos lá? Ou,
Deus me livre, ratos vivos. — Agora se sentia doente.
O olhar de horror no rosto de Missy confirmou seus maiores medos, de
que poderia estar certa.
— Não. Não, não, não. Por favor, me diga que não é verdade. — Seus
olhos imploraram que Missy negasse, mas nenhuma das duas sabia a
verdade.
— Ei, vamos lá — Missy anunciou de repente. — É durona, uma
montadora de touro. Não vai deixar um ratinho te abalar, vai?
— Eu posso lidar com camundongos, mas ratos? — Ela estremeceu um
pouco. — Os ratos são uma droga. Eu os odeio com toda força. Eles são
pequenos animais imundos que mordem qualquer coisa e qualquer pessoa.
— Eu sei — disse Missy, bastante animada agora. — Pedirei a Rory para
dar uma olhada. — Ela estava sorrindo agora, apesar do fato de Grace ter
certeza de que falava sério.
— Levar Rory para o quê? — o próprio homem perguntou. — Espero
que nada muito demorado — disse, colocando seu chapéu de cowboy
firmemente na cabeça enquanto saía de casa.
— Para livrar-se de qualquer rato na velha casa de campo — Missy
chamou por ele.
— Ratos — disse. — Nós usamos controle de pragas para isso, —
respondeu distraidamente, então caminhou em direção aos estábulos.
As duas mulheres olharam uma para a outra. — É claro! — Grace disse,
em seguida, virou-se para o telefone procurando por empresas locais.
— Vão embora, seus ratos velhos — disse Missy, enquanto sorria para
sua amiga.
Por mais que quisesse voltar ao chalé para limpá-lo, Grace estava
aproveitando o intervalo.
O ar fresco era energizante, calmante e exatamente o que precisava.
Jordon os levou em seu veículo off-road por um dos piquetes e desceram
até um pequeno riacho que corria por sua propriedade.
Ela respirou fundo e podia sentir o cheiro da vegetação. Era tão diferente
da cidade aqui fora. Jordon havia colocado uma toalha de piquenique perto
do riacho, ao lado de uma Western Snowberry para fazer sombra.
Tinha lindas flores cor-de-rosa que Grace adorava.
Caminhou até o riacho enquanto Jordon montava seu piquenique. Estava
tão feliz que ele a convenceu a isso. Realmente precisava de uma pausa.
Ajoelhou-se e passou os dedos pela água fria do riacho. Um cardume de
peixes nadava e ela sorriu. Uma coisa tão simples de fazer, mas que lhe deu
tanto prazer.
A brisa leve fez seus longos cabelos voarem pelo rosto, e ela riu.
— O que é tão engraçado? — Nem o tinha ouvido caminhar em sua
direção. Não necessariamente uma coisa boa.
— Ah, o ar fresco. A Brisa. Até mesmo a água fria escorrendo pelos
meus dedos, — disse, enquanto observava o sorriso dele viajar dos lábios
para os olhos. — Eu até vi algumas trutas arco-íris! — Sentiu-se como uma
criança novamente, mas seus sentimentos por Jordon estavam longe de ser
infantis.
Quando se virou para ele, não tinha percebido o quão perto seu rosto
estava do dela. Ela lambeu os lábios e olhou em seus brilhantes olhos
castanhos.
Seu coração estava dizendo sim, mas seu cérebro dizia não. Seu corpo
estava dizendo com certeza, mas seu bom senso dizia que essa era a ideia
mais louca que ela teve por um longo tempo.
Apesar de tudo, Grace se moveu lentamente em direção a ele. Estavam
frente a frente, com os lábios quase se tocando. A mão dele se aproximou e
roçou sua bochecha. Seus olhos se fecharam.
Sabia que isso era um erro fatal, mas se aproximou mais dele apesar de
suas dúvidas.
Seu polegar passou pelos lábios dela e, em seguida, seus lábios roçaram
suavemente os dela. As duas mãos seguraram seu rosto e ele inclinou a
cabeça.
Ela se ouviu gemer e então se perdeu.
“The Spirit is where the Father and the Son are named, from
whom and from the Father it is there born; and this (that is, the
Spirit) is the many-named, myriad-eyed Incomprehensible One
for whom every nature in different ways yearns,”