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Avaliação de Objeto de Aprendizagem:

Critérios de Seleção de Informação na Web


Adriana Sugimoto1, Rozi M. Mendes2, Ana Maria M. de Moura3, Sônia E.Caregnato4
1
ECHOS – Núcleo de EAD – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
90035-007– Porto Alegre – RS – Brasil

{adoritchan@yahoo.com.br, rozimendes@yahoo.com.br, ana.moura@ufrgs.br,


sonia.caregnato@ufrgs.br }

Abstract. The paper presents an evaluation of a leaning object (LOs) entitled


“Criteria for information selection on the Web”, which helps users selecting
information available on the internet. The evaluation was carried out by means of
a questionnaire submitted to, students of a course in the Librarianship degree
programme of UFRGS which gathered their impressions about the LOs. The
results showed some problems in the LO´s content, navigation, design and even in
learning. Such problems, when solved, will help achieve the educational goals
proposed.

Resumo. Este trabalho avalia um objeto de aprendizagem (OA) intitulado


Critérios de Seleção da Informação na Web, que auxilia o usuário na seleção da
informação disponível em rede. A avaliação foi feita através da aplicação de um
questionário, no qual os alunos da disciplina “Informação em Rede” do curso do
Biblioteconomia/UFRGS apresentaram as suas impressões sobre o OA. Os
resultados auxiliaram na localização de problemas no conteúdo, na navegação, no
design e na aprendizagem, que auxiliarão alcançar os objetivos educacionais
propostos.

1. Introdução

A Web possibilita uma comunicação rápida, intensa e eficiente, que facilita a


construção e compartilhamento do conhecimento independente das fronteiras espaciais e
temporais. Nela, milhares de usuários de todo o mundo, navegam, trocam e-mails, assistem
a vídeos, comunicam-se via Chat, promovendo, assim, a diversão, a negociação e o
aprendizado.

Devido a tantas possibilidades, muitas das ações realizadas no mundo real são
possíveis na Web, acabando por confundir o usuário com as inúmeras informações,
principalmente as disponíveis em rede. Isso faz com que seja necessária a orientação do
usuário na seleção das informações e na verificação das fontes.

No meio acadêmico essa orientação deve ser imprescindível, pois é necessária muita
cautela na seleção da informação, porque delas poderão se originar dissertações, teses,
pesquisas oriundas de outros interesses, entre outras. Dessa forma, se as fontes não forem
confiáveis, o pesquisador além de perder tempo poderá invalidar a sua pesquisa.

Neste sentido, foi criado um Objeto de Aprendizagem (OA) intitulado Critérios de


seleção da Informação na Web, que poderá auxiliar nesta tarefa de seleção da informação
disponível na rede. De acordo com Wiley (2002) OA “[...] é qualquer recurso digital que
possa ser reutilizado para o suporte ao ensino”. O desenvolvimento desse objeto fez parte
do projeto “Design de Objetos de Aprendizagem para construção do conhecimento: busca,
recuperação da informação e normalização de trabalhos científicos” do edital 05/2005 da
Secretaria de Educação a Distância/UFRGS. O mesmo foi elaborado como um hipertexto,
e foram utilizadas as seguintes ferramentas: Dreamweaver MX 2004, Photoschop CS e
Corel Draw 11.

Esse objeto foi utilizado na disciplina “Informação em Rede” do curso de


Biblioteconomia da UFRGS no ano 2007/2 e o presente trabalho tem como objetivo relatar
a avaliação feita junto aos alunos de graduação desta disciplina.

2. Contextualização Teórica

Avaliar sempre foi considerada uma tarefa complexa, em ambientes digitais, então,
é um desafio. De acordo com Caldeira (2004) muitas das ferramentas de avaliação dos
ambientes digitais de aprendizagem disponíveis na atualidade se baseiam no modelo
tradicional de avaliação que está fortemente relacionado com o desenvolvimento das teorias
tecnicistas e comportamentalistas utilizadas durante a década de 60. O processo de
aprendizagem era avaliado de acordo com os “comportamentos esperados”, era um
instrumento para análise de desempenho final.

A avaliação no processo de aprendizagem utilizando as novas tecnologias exige


além de conhecimentos, estudos mais aprofundados, pois a educação on-line conforme
Caldeira (2004) demanda a construção de novos conceitos e práticas pedagógicas que
respondam às necessidades de alunos e professores que atuam nessa modalidade de ensino.
Através destes estudos, pesquisadores tentam elaborar outras formas de avaliações que
correspondam a este novo contexto, evitando, assim, a simples adaptação de modelos
antigos de aprendizagem.

De acordo com Ramal (2000) avaliar será medir a qualidade de processos


abrangentes, a partir de critérios como consistência, previsibilidade, motivação,
envolvimento, performance, capacidade de articular conhecimentos, de comunicar-se e
estabelecer relações. Isso ajudará a preparar o cidadão da era do ciberespaço: como a
matéria-prima da produção será a informação, e os conteúdos da formação inicial se
tornarão rapidamente obsoletos, ele deverá ser um profissional capaz de aprender sempre.
Enfim, um ser consciente e crítico, que dialogue com as diferentes culturas e os diversos

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saberes, que saiba trabalhar de forma cooperativa e que seja flexível, empreendedor e
criativo para administrar sua carreira e sua vida pessoal, social e política.

Portanto, segundo Caldeira (2004) as atuais concepções de avaliação são


completamente diferentes da avaliação que deve ser realizada em ambientes digitais, que
busca usar uma abordagem construtivista. Isto porque a influência dos princípios tecnicistas
são ainda muito fortes na organização e na estruturação dos sistemas educacionais, que
estão apoiados nos padrões tradicionais de notas, critérios de classificação, aprovação, etc.
Quando o professor tenta aplicar as teorias e as práticas educacionais utilizando o modelo
construtivista encontra barreiras, pois o foco dessa teoria é a aprendizagem e não o ensino.
Assim devido às dificuldades encontradas para a avaliação de OAs a equipe optou
elaborar um questionário a ser aplicado junto aos alunos, conforme descrito a seguir.

3. Resultados
O questionário utilizado para avaliar o objeto Critérios de Seleção de Informação
na Web foi elaborado a partir da experiência da Profa. Ana Luísa Peterson Cogo na
avaliação de OAs pelos alunos do curso de Enfermagem da UFRGS.
Os respondentes foram os alunos da disciplina Informação em Rede, do 3ª semestre
do curso de Biblioteconomia da UFRGS. Os estudantes pertenciam a uma faixa etária
bastante variada, compreendendo alunos de 17 a 54 anos. Para melhor caracterizar o perfil
dos respondentes, foram incluídas perguntas sobre sexo, nível de conhecimento de
informática e do conteúdo do objeto.

Dos 34 respondentes, 85 % pertencem ao sexo feminino. Quanto ao conhecimento


em informática, 47% possuem conhecimentos básicos, 50% o intermediário e apenas 3%
possuem o conhecimento avançado. Sobre o nível de conhecimento do conteúdo do objeto,
que trata dos critérios de seleção de informações recuperadas na internet, a maioria (53%)
possuía o conhecimento básico, enquanto que 44% possuíam o nível de conhecimento
intermediário e apenas 3% o avançado.

Após as perguntas sobre o perfil dos respondentes, há 19 questões específicas para a


avaliação do objeto, divididas nas seguintes categorias: apresentação visual, utilização do
OA, conteúdo e aprendizagem proposta. Ao final do questionário, encontra-se um campo
para sugestões e dúvidas sobre o objeto. Os dados foram tabulados no software Microsoft
Excel a fim de cruzar os dados e gerar gráficos.
A seguir, serão apresentados os gráficos sobre as questões mais relevantes para a
pesquisa.

5.1 Apresentação Visual


As perguntas referentes à apresentação visual procuravam saber se os alunos
achavam adequada a diagramação do conteúdo a partir dos textos, cores, fontes tipográficas
e imagens utilizadas.

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A questão que mais chamou a atenção nessa categoria foi em relação à adequação
das cores e dos corpos das fontes tipográficas utilizadas nos textos.

Gráfico 1. Adequação de cores e tamanhos de fontes

Conforme o gráfico 1, 71% estavam satisfeitos com as cores e tamanhos das fontes
utilizadas, considerando-as então parcialmente adequadas. Destaca-se o fato de 26% dos
alunos opinarem como somente “às vezes” as escolhas feitas na aplicação das cores e das
fontes estarem corretas. Alguns sugeriram a mudança ou mesmo a inclusão de mais cores
na interface do site e a possibilidade do aumento do corpo da fonte:
a) “a fonte poderia ser maior e as cores poderiam ser mais intensas” (25 anos);
b) “poderia ser mais colorido, ter imagens em movimento das explicações nos
sites de “exemplos”. Achei também a letra pequena” (19 anos);
c) “as cores poderiam ser mais atraentes” (33 anos);
d) “há a possibilidade de aumento de tamanho da fonte para os PNE’s
(Portadores de Necessidades Especiais) e o contraste de cores para que este
grupo possa ter acesso ao objeto em questão” (41 anos).
Diante desses dados e dessas considerações sobre a aplicação de cores, é necessário
pensar na substituição de cores e/ou uma nova combinação a fim de tornar o objeto mais
agradável de ser visualizado, porém é necessário o cuidado na escolha, já que “cores muito
intensas podem provocar fadiga visual2” (Basso; Borges; Winckler, 2000, p.47) e podem
acabar distraindo a atenção do usuário, causando a perda de foco na atividade principal
(Grando; Konrath; Tarouco, 2003).
Quanto ao aumento do corpo das fontes tipográficas, é realmente necessário que se
facilite a leitura dos textos a partir de tamanhos de fontes maiores levando em conta as
resoluções de monitores, os fatores ambientais (iluminação) e as deficiências visuais dos
usuários (Nielsen, 2007).

5.2 Utilização do Objeto de Aprendizagem

2
Segundo Grando, Konrath e Tarouco (2003), fadiga visual é o cansaço visual causado pelo número
excessivo de elementos visuais ou cores em uma única página.

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Nessa categoria, apresentam-se questões referentes à navegação, à identificação da
autoria e à apresentação dos objetivos propostos pelo OA.
Na questão em que os alunos respondiam se o material foi acessado e visualizado
facilmente no computador, 15% identificaram que ocorrem às vezes problemas de acesso e
visualização.

Gráfico 2. Facilidade no acesso e visualização


Um dos fatores que provavelmente pode ter afetado o acesso ou a visualização foi o
fato de que os computadores em que os alunos estavam utilizando possuem limitação não
apenas na parte de hardware quanto na de software. Nascimento (2005) afirma que é
necessário que os produtores de materiais educacionais estejam atentos às limitações dos
estudantes e professores em relação a computadores, softwares e conexões à internet, seja
em casa seja em locais de estudo, proporcionando a possibilidade de mais pessoas
utilizarem o OA. Também é necessário explicar aos usuários quais são os requerimentos
necessários para o acesso de forma que os mesmos possam instalar ou atualizar os plugins a
fim de visualizar mais facilmente o objeto.

Gráfico 3. Capacidade de prender a atenção

Na questão sobre se o objeto de aprendizagem chamava a atenção dos usuários,


59% afirmaram que o objeto prende atenção sempre ou freqüentemente, porém 41%
responderam que somente às vezes. Uma das razões possíveis para que ocorresse esse
resultado seria o fato de que os alunos do curso de Biblioteconomia já estão no 3ª semestre
e já passaram por disciplinas como Fontes Gerais de Informação que também trata do

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assunto. Também deve se observar que o tema seleção de informações pesquisadas na web
na área das Ciências da Informação já é parte do cotidiano dos alunos e que muitos acabam
fazendo pesquisas utilizando, de alguma forma, os critérios ou alguns deles em seus
trabalhos, mesmo que não de forma tão sistemática.
Algumas sugestões seriam utilizar o objeto em etapas anteriores do curso já
trazendo a possibilidade de conhecimento de uma seleção mais criteriosa aos novos
estudantes em suas pesquisas e também aplicá-lo em outros cursos de graduação que não
sejam especializados na busca, recuperação e seleção de informações como objeto de
estudo, como é o caso do curso dos futuros profissionais bibliotecários.
Quanto à capacidade de um material educacional disponível na web de chamar a
atenção dos usuários, Reis (2005) afirma que grande parte dos alunos espera que os
conteúdos apresentados em aulas a distância sejam iguais ou melhores do que os materiais
disponibilizados em aulas presenciais, já que não há um professor “fisicamente”, portanto,
esses materiais devem apresentar o conteúdo de forma motivadora e interessante, trazendo
vários recursos multimídia a fim de facilitar a aprendizagem.

5.3 Conteúdo

Nessa etapa, os alunos responderam questões relacionadas à qualidade, à precisão e


quantidade de conteúdo disponibilizado no objeto. Além disso, procurou-se saber se as
informações disponibilizadas foram apresentadas de acordo com os objetivos do material
educacional e se as imagens e simulações estavam de acordo com o conteúdo apresentado
no OA.

Gráfico 4. Quantidade de material para um bom entendimento

Na questão em que se perguntava se a quantidade de conteúdo do OA é suficiente


para um bom entendimento, 85% responderam que sempre ou freqüentemente é suficiente
enquanto que 15% afirmam que às vezes. No entanto, na última questão da categoria,
perguntou-se se o conteúdo do objeto era de boa qualidade, sendo que 100% responderam
que sempre ou freqüentemente era bom.
Tendo em vista o resultado de 15% considerar que a quantidade de material às vezes
é suficiente, planeja-se a revisão do conteúdo com a possibilidade de inclusão de novos

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critérios de seleção e de alterações no objeto. Essas últimas podem vir ao encontro da
questão da adequação de animações e simulações ao conteúdo, pois 82% responderam que
a quantidade é sempre ou freqüentemente suficiente, enquanto que 12% responderam que
somente às vezes essa quantidade é suficiente e 6% raramente ou nunca. Portanto, os
resultados apontam a necessidade de se repensar também as simulações sendo importante
uma investigação mais aprofundada a fim de saber quais animações estão realmente
auxiliando no aprendizado e a possibilidade de inclusão de novas simulações.

Gráfico 5. Adequação das animações e simulações ao conteúdo

5.4 Aprendizagem Proposta

Na última sessão de perguntas, os alunos puderam responder se o email era uma


forma adequada dos usuários fazerem críticas, sugestões ou tirar dúvidas. Também foi
perguntado se o objeto atende aos objetivos propostos e se através dele é possível aprender
de forma autônoma. Por último, necessitava-se saber se o objeto contribuía para o
aprendizado dos alunos.

Gráfico 6. Possibilidade de aprendizagem autônoma

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Quanto à aprendizagem autônoma, 85% dos alunos responderam que sempre ou
freqüentemente é possível aprender de forma autônoma enquanto que 3% às vezes e 12%
raramente ou nunca. No contexto de EAD em que os usuários irão acessar o objeto distante
do professor, o objeto de aprendizagem deve ter uma boa usabilidade e um bom design,
fornecer um guia de utilização e ter um conteúdo auto-explicativo. O aluno, nesse processo,
“deve ser responsável pela sua aprendizagem, o que não está subentendido a eliminação do
professor na gestão de atividade de ensino” (Silva, 2004).

Portanto, ao relacionar a necessidade de mais conteúdo e de uma melhor adaptação


das simulações ao texto ao fato do objeto não chamar tanto a atenção de uma parte dos
usuários, pode-se depreender que é preciso trabalhar melhor esses três tópicos de forma que
a aprendizagem se torne melhor.

Gráfico 7. Contribuição para o aprendizado

Embora tenham se apresentado esses dados para se refletir a eficácia do objeto,


algumas perguntas nos trazem a idéia de que o objeto tem contribuído para o aprendizado
dos alunos. Nessa questão, 70% dos respondentes afirmam que sempre ou freqüentemente o
OA contribuiu para seu aprendizado. Em relação ao atendimento dos objetivos de
aprendizagem propostos pelo OA, 100% dos respondentes afirmam que os objetivos foram
alcançados ao auxiliar os alunos a selecionar as informações recuperadas na web.

4. Considerações Finais

Diante dos resultados, torna-se necessário buscar outras maneiras de obter


informações mais aprofundadas a fim de descobrir os problemas de forma mais localizada
para assim propor soluções mais efetivas. Além da impressão dos alunos, é preciso que o
professor seja entrevistado para saber se os alunos compreenderam a matéria e se os
mesmos aplicaram corretamente o conhecimento nos exercícios propostos ao final do
objeto. Dessa forma, as impressões dos alunos e do professor podem se complementar
contribuindo para a implantação de melhorias no objeto.

Também será necessário aplicar o questionário, como foi citado anteriormente, em


disciplinas mais iniciais do curso de Biblioteconomia e também em disciplinas de outros

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cursos de graduação, assim, poderá se ter uma visão mais apurada sobre qual é o nível de
contribuição para o aprendizado dos alunos.

Referências

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cores em interfaces WWW. In: WORKSHOP SOBRE FATORES HUMANOS EM
SISTEMAS E COMPUTAÇÃO, 3, 2000, Anais... Gramado: IHC, 2000, p.47.

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contextos. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA,
11., 2004, Salvador. Anais...Salvador: Ministério da Educação, 2004. Trabalhos
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