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Seminário Psicologia da

Aprendizagem
Hiperatividade
Impulsividade
Transtornos Dislexia
Disgrafia
Disortográfica
Discalculia
Labilidade emocional
Discentes
Adriano Fernandes

Magna Jayane

Mayane Santos

Natália Mirele

Yara Suzy
HIPERATIVIDADE
HIPERATIVIDADE
 Pode ser definido como sendo uma disfunção
neuropsicológica que, geralmente, tem início na
infância e que pode afetar indivíduos de todas
as idades, sem que, os mesmos, apresentem
qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso
Central.

 A hiperatividade manifesta-se pela


movimentação constante e sem objetivo
definido: mexer mãos, correr, pular, falar em
excesso...
HIPERATIVIDADE FÍSICA
Fácil de identificar
Hiperatividade física em crianças
Hiperatividade física em adultos
HIPERATIVIDADE MENTAL
 A hiperatividade mental ou
psíquica apresenta-se de
maneira mais sútil, o que
não significa, em hipótese
alguma que seja menos
penosa que sua irmã a
física.

 Como pode ser entendida?

 Chiado no cérebro;
IMPULSIVIDADE
IMPULSIVIDADE
 Impulsividade significa dificuldade com o
autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes
por impulso sem se preocupar com as
consequências . A impulsividade é um dos
sintomas comuns ao TDAH( transtornos de
déficit de atenção com hiperatividade).

 Do ponto de vista neurobiológico, a


impulsividade, a agressão ou o comportamento
violento são diagnósticos como quaisquer
outras condições psiquiátricas ou neurológicas.
• A agressividade impulsiva pode ser entendida
como um limiar mais baixo para a ativação de
respostas agressivas a estímulos externos
sem reflexão adequada ou consideração a
respeito das consequências aversivas do
comportamento. Ela pode ser concebida como
um desequilíbrio.
 Crianças Desatentas, Hiperativas e Impulsivas:
Como lidar com essas crianças na Escola?

 As estratégias a serem utilizadas pelos


professores em sala de aula serão apresentadas
em tópicos:

 Estratégias que tornam o ambiente escolar


facilitador do desenvolvimento da criança com
TDAH.
 Estratégias que visam minimizar as dificuldades
de aprendizagem.

 Sugestões de estratégias no desenvolvimento


de tarefas ou testes.

 Impulsividade é agir por impulso.


Dislexia
 DIS – distúrbio
 LEXIA - (do latim) leitura; (do grego) linguagem
 DISLEXIA - dificuldades na leitura e escrita

 A definição mais usada na atualidade é a do


Comitê de Abril de 1994, da International Dyslexia
Association - IDA, que diz:

 “Dislexia é um dos muitos distúrbios de


aprendizagem. É um distúrbio específico da
linguagem, de origem constitucional,
caracterizado pela dificuldade de decodificar
palavras simples”.
Em 2003, a Associação Internacional de
Dislexia adoptou a seguinte definição:
“Dislexia é uma incapacidade específica
de aprendizagem, de origem
neurobiológica”.

Definida como um distúrbio ou transtorno


de aprendizagem na área da leitura,
escrita e soletração.
Como Funciona o Cérebro
Durante a Leitura?
Significado
da
palavra Identifi
cação
das
letras

Processa a
informação
(fonológico)
Região Parietal -
Temporal

Região
Região Occipital -
Inferior
Temporal
Frontal
Tipos de dislexia
 Dislexia adquirida - são aquelas que
caracterizam os indivíduos que já foram leitores
competentes, mas que por consequência de
uma lesão cerebral, perderam essa habilidade.

 Dislexia evolutivas ou de desenvolvimento -


são as que caracterizam os indivíduos que
revelam, desde o início da aprendizagem da
leitura, dificuldades neste processo.
Sub-Tipos
 Dislexia disfonética: A mais frequente, tem como
principal característica e a dificuldade de integração
letra – som, isto é, a soletração não se assemelha à
palavra lida. O erro mais visível é a substituição
semântica, com alteração de uma palavra por outra
de sentido semelhante.

 A dislexia diseidética Caracteriza-se por


dificuldades de descodificação de sons associados a
letras. trocas de fonemas e grafemas; alterações na
ordem das letras e sílabas;omissões e acréscimos.
 Dislexia visual: deficiência na percepção
visual; na coordenação viso motora (não
visualiza cognitivamente o fonema);

 Dislexia auditiva: deficiência na percepção


auditiva, na memória auditiva (não audiabiliza
cognitivamente o fonema).

 Dislexia mista: que seria a combinação de


mais de um tipo de dislexia.
SINAIS ENCONTRADOS EM
DISLÉXICOS
 Fraco desenvolvimento da atenção.
 Falta de capacidade para brincar com outras crianças.
 Atraso no desenvolvimento da fala e escrita.
 Atraso no desenvolvimento visual.
 Falta de coordenação motora.
 Dificuldade em aprender rimas/canções.
 Falta de interesse em livros impressos.
 Dificuldade em acompanhar histórias.
 Dificuldade com a memória imediata organização
geral.
Papel do Professor
 evite submetê-lo a pressões de tempo ou
competição com os colegas. É importante
estimulá-lo e fazer com que acredite na sua
capacidade de tornar-se um profissional
competente.
 Evitar dizer que ela é lenta, preguiçosa ou
compará-la aos outros alunos da classe .
 Ela não deve ser forçada a ler em voz alta em
classe a menos que demonstre desejo em fazê-
lo.
 Suas habilidades devem ser julgadas mais em
sua respostas orais do que nas escritas.
 Revisões devem ser frequentes e importantes

 Copiar do quadro é sempre um problema, tente


evitar isso, ou dê-lhe mais tempo para fazê-lo.

 Dê-lhes menos dever de casa e avalie a


necessidade e aproveitamento desta tarefa

 Não risque de vermelho seus erros ou coloque


lembretes tipo: estude! precisa estudar mais!

 precisa melhorar !
 Dê-lhes um tempo maior para realizar as
avaliações escritas. Uma tarefa em que a
criança

 não-disléxica leva 20 minutos para realizar, a


disléxica pode levar duas horas.

 Usar sempre uma linguagem clara e simples


nas avaliações orais e principalmente nas
escritas.
ESTRATÉGIAS QUE AJUDAM
 Relógio digital.
 Calculadora.
 Gravador.
 Confecção do próprio material para alfabetização,
como desenhar, montar uma cartilha.
 Uso de gravuras, fotografias.(a imagem é
essencial para sua aprendizagem).
 Material Dourado.
 Folhas quadriculadas para matemática.
 Máscara para leitura de texto.
 Letras com várias texturas.
DISLEXICOS FAMOSOS

Albert Einstein Orlando Bloom

Whoopi Goldberg Leonardo DaVinci

Pablo Picasso

Keira Knightley

Tom Cruise

Thomas A. Edison
Disgrafia
 disgrafia deriva dos conceitos “dis” (desvio) + “grafia”
(escrita), ou seja, é “uma perturbação de tipo funcional
que afeta a qualidade da escrita do sujeito, no que se
refere ao seu traçado ou à grafia.” (Torres & Fernández,
2001, p. 127); prende-se com a “codificação escrita (…),
com problemas de execução gráfica e de escrita das
palavras” (Cruz, 2009, p. 180).

 escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia


deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal
elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b);
a chamada “letra feia”.
O autor, Cinel (2003), apresenta-nos cinco grupos de
causas promotoras da disgrafia:

 Distúrbios na motricidade ampla e fina, relacionados com


a falta de coordenação entre o que a criança se propõe
fazer (intenção) e o que realiza (perturbações no
domínio do corpo);

 Distúrbios na coordenação visomotora, associada à


dificuldade no acompanhamento (visual) do movimento
dos membros superiores e/ou inferiores;
 Deficiência na organização temporoespacial
(direita/esquerda, frente/atrás/lado e
antes/depois);

 Problemas na lateralidade e direcionalidade


(dominância manual);

 Erros pedagógicos, relacionados com falhas no


processo de ensino, estratégias
inadequadamente escolhidas pelos docentes ou
mesmo desconhecimento deste problema.
 A disgrafia é considerada uma apraxia que afecta o
sistema visuo-motor. As letras apresentam um
traçado excessivamente grande e irregular.
Características na leitura/escrita
 Traços pouco precisos e incontrolados;

 Falta de pressão com debilidade de traços;

 Traços demasiado fortes que vincam o papel;

 Grafismos não diferenciados nem na forma nem no


tamanho;

 letra excessivamente grande (macrografia) ou


pequena (micrografia);
 escrita demasiado rápida ou lenta;

 espaçamento irregular das letras ou das


palavras, que podem aparecer desligadas,
sobrepostas ou ilegíveis ou, pelo contrário,
demasiado juntas;
Na expressão oral
 têm dificuldade em selecionar as palavras
adequadas para comunicar (tanto a nível oral,
como escrito);

 revelam pobreza de vocabulário;

 elaboram frases curtas e simples e têm


dificuldade na articulação de ideias;
Intervenção
 “Esse «p» ficou mesmo perfeito!”;

 “Tiveste o cuidado de não ultrapassar a


margem, muito bem!”;

 “Hoje a tua letra está mesmo bonita! Andas a


esforçar-te muito!”, poderão surtir efeitos
extraordinários!
DISORTOGRAFIA
O que é disortográfica?
• É uma dificuldade manifesta por um conjunto de
erros da escrita que afeta a palavra, mas não o
traçado ou grafia. A disortográfica é a
incapacidade de estruturar gramaticalmente a
linguagem, podendo manifestar-se no
desconhecimento ou negligência das regras
gramaticais, confusão nos artículos e pequenas
palavras, e em formas mais banais na troca de
plurais, falta de acentos ou erros de ortografia
em palavras correntes ou na correspondência
incorreta entre o som e o símbolo escrito,
(omissões, adições, substituições, etc.).
Tipos de disortográfica

Pode-se classificar a disortográfica em


dois tipos:
De origem auditiva: quando as
substituições de letras se dão a nível de
sons acusticamente próximos, ou seja,
fonemas que se opõem pelo traço de
sonoridade (sonoro/surdo).Exemplos: P/B
= pola/bola T/D = tato/dado F/V =
fome/vome X/CH - J/G = juva/chuva.
• De origem visual: mais freqüentes que os
auditivas, refletem falhas na percepção e na
memória visual. Exemplos: S/ C/ SS/ Ç/SC/ X/
M/N/ J/G L/U X/Z/S
Sinais indicadores
 Substituição de letras com sons semelhantes.
 Omissões e adições
 Uniões e separações
 Omissão - adição de “h“ .
 Dificuldade na percepção dos sinais
gráficos(paragráfos, pontuação e acentuação).
 Escrita de “n“ em vez de “m“ antes de “p“ ou “b“.
 Substituição de “r“ por “rr“.
 Trocas ( ss-s, s- ç, ch-x)
 - confusão entre letras, sílabas ou palavras com
grafia semelhante.
 - confusão entre letras, sílabas ou palavras com
grafia similar, mas com diferente orientação no
espaço.
 - confusão entre letras que possuem um ponto
de articulação comum, e, cujos sons são
acusticamente próximos: d-t; j-x;c-g;m-b-p; v-f;
 - inversões parciais ou totais de sílabas ou
palavras: me-em; sol-los; som-mos; escola-
secola.
Problemas associados
 Linguístico: Problemas de linguagem –
dificuldades na articulação
 Deficiente conhecimento e utilização do
vocabulário
 Afetivo-emocional: Baixo nível de motivação
 Pedagógicas: Método de ensino não
adequado, (utiliza frequentemente o ditado, não
se ajusta à necessidades diferenciais e
individuais dos alunos, não respeitando o ritmo
de aprendizagem do sujeito).
tratamento
 Depois de uma avaliação fonoaudiologica o
profissional irá traçar um plano de tratamento
para que a disortográfia não se torne uma vilã
na aprendizagem.
O fonoaudiólogo poderá desenvolver um
atendimento preventivo antes mesmo do terceiro
ano (antiga 2ª série).
Quanto antes o tratamento com um
fonoaudiólogo melhor será o prognóstico!
O que pode fazer
 Encorajar as tentativas de escrita da criança,
mostrar interesse pelos trabalhos escritos e
elogiá-la.
 Incitar a criança a elaborar os seus próprios
postais e convites, a escrever o seu diário no final
do dia como rotina.
 Chamar a atenção da criança para as situações
diárias em que é necessária a utilização da
escrita.
 Incite a criança a ajudá-la na elaboração de uma
carta.
 Não valorize demasiado os erros ortográficos da
criança uma vez que estes já são motivo de
repreensão e frustração demasiadas vezes.
 Não corrija simplesmente os seus erros mas
tente antes procurar a solução com a criança
(ex.: "qual a outra letra que podemos usar para
fazer esse som?").

 Recorra a livros de atividades que existem no


mercado que permitem à criança trabalhar os
vários casos de ortografia.

 Não sobrecarregue, contudo, a criança com


trabalhos e fichas que a cansem demasiado e a
levem a ver as atividades académicas como
desagradáveis. Também é preciso brincar.
O que é discalculia
 A discalculia é um problema causado por má
formação neurológica que se manifesta como
uma dificuldade no aprendizado dos números.
Essa dificuldade de aprendizagem não é
causada por deficiência mental, má
escolarização, déficits visuais ou auditivos, e
não tem nenhuma ligação com níveis de QI e
inteligência.
• Crianças portadoras de discalculia são
incapazes de identificar sinais matemáticos,
montar operações, classificar números,
entender princípios de medida, seguir
sequências, compreender conceitos
matemáticos, relacionar o valor de moedas
entre outros.
Subtipos de discalculia
Kosc descreveu seis subtipos de discalculia:

 Discalculia léxica: dificuldade na leitura de


símbolos matemáticos;
 Discalculia verbal: dificuldades em nomear
quantidades matemáticas, números, termos e
símbolos;
 Discalculia gráfica: dificuldade na escrita de
símbolos matemáticos;
 Discalculia operacional: dificuldade na execução
de operações e cálculos numéricos;
 Discalculia practognóstica: dificuldade na
enumeração, manipulação e comparação de
objetos reais ou em imagens;

 Discalculia ideognóstica: dificuldades nas


operações mentais e no entendimento de
conceitos matemáticos.
Sinais indicadores:
 Dificuldades na identificação de números (visual
e auditiva).
 Incapacidade para estabelecer uma
correspondência recíproca (contar objectos e
associar um numeral a cada um).
 Escassa habilidade para contar.
 Dificuldade na compreensão de conjuntos.
 Dificuldade na compreensão de quantidade.
 Dificuldade em entender o valor segundo a
habituação de um número.
 Dificuldades nos cálculos.

 Dificuldades na compreensão do conceito de


medida.

 Dificuldade para aprender a dizer a hora.

 Dificuldade na compreensão do valor das


moedas.
 Dificuldade de compreensão da linguagem
matemática e dos símbolos.
 Dificuldade em resolver problemas orais.
Problemas associados
 Deficiente organização visuo-espacial e
integração não verbal: não conseguem distinguir
rapidamente as diferenças entre formas,
tamanhos, quantidades e comprimentos.

 Dificuldade em observar grupos de objetos e


dizer qual deles contém uma maior quantidade
de elementos, em calcular distâncias e em fazer
julgamentos de organização visuo-espacial.

 Distúrbio ao nível da imagem corporal.


 Distúrbios de integração visuo-motora.

 Desorientação: dificuldade na distinção


esquerda-direita.

 Dificuldades na percepção social e na realização


de julgamentos: maturidade social reduzida.

 Desempenhos em testes de inteligência,


superiores nas funções verbais
comparativamente às funções não verbais.
O que pode fazer
 Usar cartas de jogar em jogos de cartas simples
como o "peixinho": mostrar como se poderá
atribuir valores às cartas pela contagem dos
símbolos. Para evitar confusões retirar as cartas
de figuras, utilizando apenas as de 2 a 10.

 Jogos de tabuleiro são excelentes para


aprender os números, solicitando a contagem
dos espaços a mover em cada volta. Podem ser
introduzidas algumas referências à adição ou à
subtração no decorrer do jogo.
 Utilizar ou inventar "cantigas e lengalengas com
números". Muitas crianças podem aprender
conceitos matemáticos mais rapidamente (e
recordarem por mais tempo) quando a música,
rima e ritmo são utilizados para os ensinar.

 Encorajar a criança a utilizar os números


diariamente:

 Contar os produtos no supermercado.


Contar por ordem decrescente.
Quantas rodas tem o teu carrinho de brincar?
Quantas rodas tem a tua

bicicleta? Qual dos dois tem mais rodas?

Que idade tens? Que idade tem o teu irmão ou


irmã? qual é o mais velho? Qual é a diferença
de idade entre os dois?
Quantos amigos vais convidar para a tua festa
de aniversário? Quantas fatias de bolo devem
ser cortadas? E se cada menino ficar com
duas fatias?
LABILIDADE
EMOCIONAL
Teoria de emoções
 As emoções controlam a vida em todas as áreas
do saber.

 Todos os psicólogos Piaget, Freud, Ericsson,


Pavlov entre outros defendiam em todos as
suas teorias a importância das emoções no
desenvolvimento do ser humano.
Características da
instabilidade emocional
 Analise de comportamento, após comprovado
um comportamento repetitivo, deve-se
encaminhar para um profissional para
novamente ser analisado e diagnosticado.
Comportamentos mais
frequentes
 Hiperatividade;
 Pouca capacidade de atenção;
 Incapacidade de controlar comportamentos;
 Agressividade;
 Comportamento autodestrutivo;
 Isolamento;
 Imaturidade;
 Sensibilidade;
 Dificuldade de e controlar,
 Problemas de aprendizagem
 para mudar o comportamento de uma criança
com labilidade emocional, cabe uma estratégia
para modelar as suas condutas.

 Reforço positivo;
 Regras do dia-a-dia;
 Relação harmoniosa;
 Atenção;
 Liberdade;
 Tempo;
 Medo;
O autor Mark Twain fala que :

• “ o habito, é o habito, e não é ser


atirado por uma janela por qualquer
homem, mas sim ser ajudado e
descer um degrau de cada vez”.
Referencia bibliográfica
 MORAIS, Antônio Pamplona. Conceito de Hiperatividade.
Disponível em :
http://www.she.com.br/secoes/ver.asp?id_mat=66&id_secao_mat=3-
1&id=3.

 ABREU, Sónia Alves de. Dislexia- aprender a aprender. Lisboa,


2012.

 ALMEIDA. Marina S. Rodrigues. Dislexia.

 LUZ, Mônica Abud Perez de Cerqueira. Dislexia – dificuldade


específica nos processamentos da linguagem. São Paulo,2010.

 TELES, Paula. Dislexia: Como identificar? Como intervir?. In:


Revista portuguesa de clínica geral. Lisboa, Dez. de 2004.
 COELHO. Diana Tereso.Dislexia, Disgrafia,
Disortografia e Discalculia.

 TEIXEIRA. Ana Violinda Chicaro, um artigo de mestrado


em educação especial no domínio cognitivo e motor.
2012

 http://www.appdae.net/disortografia.html
 http://educaja.com.br/2010/05/disgrafia-e-disortografia-
exercicios.html

 Appdae- associação portuguesa de pessoas com


dificuldades de aprendizagem especifica

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