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(SÃO ?)
TRABALHADORES-OPERADORES
DO TELEMARKETING.
• Subprojeto de Pesquisa :
TRABALHADORES-USUÁRIOS,
(SÃO?)
TRABALHADORES-OPERADORES DO
TELEMARKETING. UMA ABORDAGEM
DA VIDA COTIDIANA NA GRANDE
BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS.
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O PROJETO DE
PESQUISA
• Projeto de Pesquisa : OPERADORES,
USUÁRIOS E PRÁTICA ESPACIAL A
PARTIR DO TELEMARKETING NA GRANDE
BELO HORIZONTE, MG.
TRABALHO, TEMPOS E SUJEITOS:
(IN)VISIBILIDADES EM TRÂNSITO NA
PRODUÇÃO DO ESPAÇO
• Subprojeto de Pesquisa :
TRABALHADORES-USUÁRIOS,
(SÃO?)
TRABALHADORES-OPERADORES DO
TELEMARKETING. UMA ABORDAGEM
DA VIDA COTIDIANA NA GRANDE
BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS.
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1. PROCESSO PREPARATÓRIO DA
PESQUISA DE CAMPO
• Estudo sobre metodologias de pesquisa qualitativa e quantitativa
• Referências :
A) “Metodologia qualitativa de pesquisa” Heloisa Helena T. de Souza Martins
F) “Infoproletários. Degradação real do trabalho virtual.” São Paulo: Boitempo, 2009. ANTUNES, Ricardo; Braga,
Ruy (orgs.).
G) “Difusão da modernização pelo tecido urbano e reprodução socioespacial. Uma análise da prática
socioespacial a partir da prestação do serviço de tele-entrega em Viçosa, Minas Gerais.” Viçosa, 2009.
(Relatório de pesquisa) HONORIO, L. M., PESSOA, José Augusto Martins, COSTA, J. R. S.
H) “O estabelecimento do regime do hotel: apontamentos para um debate sobre as novas práticas sócio-
espaciais e a vida cotidiana.” In: CARLOS, Ana Fani Alessandri; LEMOS, Amália Inês Geraiges (orgs). Dilemas
Urbanos: novas abordagens sobre a cidade. São Paulo: Contexto, 2003, p. 386-397. PESSOA, José Augusto
Martins
I) “Tecido urbano, vida cotidiana e hospitalidades contemporâneas. Campos de prática e temas de pesquisa
em Viçosa, Minas Gerais.” Belo Horizonte, 2010. (Relatório de pesquisa) PESSOA, José Augusto Martins, COSTA, J.
R. S., HONORIO, L. M. 5
1. PROCESSO PREPARATÓRIO DA
PESQUISA DE CAMPO
• Listagem das Centrais de Teleatividades- CTAs, operação terceirizada e
direta , existentes em Belo Horizonte (2015)
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1. PROCESSO PREPARATÓRIO DA
PESQUISA DE CAMPO
• Cartografia das Centrais de Teleatividades- CTAs, operação
terceirizada, existentes em Belo Horizonte (2015)
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1. PROCESSO PREPARATÓRIO DA
PESQUISA DE CAMPO
• Cartografia das Centrais de Teleatividades- CTAs, operação direta
existentes em Belo Horizonte (2015)
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1. PROCESSO PREPARATÓRIO DA
PESQUISA DE CAMPO
• Definição, inicial, dos temas que a pesquisa pretende abordar
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1. PROCESSO PREPARATÓRIO DA
PESQUISA DE CAMPO
• Definição, inicial, da metodologia de abordagem dos pesquisados
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1. PROCESSO PREPARATÓRIO DA
PESQUISA DE CAMPO
• Procedimentos metodológicos do primeiro momento de abordagem
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1. PROCESSO PREPARATÓRIO DA
PESQUISA DE CAMPO
• Confecção das fichas roteiro do 1° momento de abordagem
Alterações que
tiveram que ser
feitas a mão,
antes do campo
Na tentativa de fugir
das “pranchetas” foi
feito um caderno A5
com 30 copias da
ficha do 1° momento
de abordagem
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2. EM CAMPO
• O primeiro local escolhido para a abordagem , foi edifício Acaiaca, na
Av. Afonso Pena, uma vez que foram mapeados ao menos,
04 CTAs-Centrais de Teleatividades (Call Centers ) próximos ao edifício,
na rua Espírito Santo
• Os pesquisadores se encontraram em frente ao ed. Acaiaca,
entretanto, o grupo teve muita dificuldade em abordar as pessoas que
passavam com muita pressa pelo local
• Devido a essas dificuldades em campo, o grupo resolveu atravessar
para a esquina ao lado do ed. Acaiaca, após o sinal de trânsito, onde
aparentemente as pessoas passavam com mais calma
• A mudança de local foi positiva, uma vez que o grupo conseguiu
abordar algumas pessoas que estavam paradas esperando, antes da
faixa de pedestre, para atravessar a av. Afonso Pena
• Depois de apenas1abordagem bem sucedida com pesquisado , o
grupo decidiu se deslocar para o segundo local pré-definido como
estratégico, a porta de uma CTA na rua dos Tamóios, próximo a
av.Paraná 15
2. EM CAMPO
• Na rua dos Tamóios, as abordagens dos pesquisados foram bem mais fáceis,
porque foi possível conversar com muitos operadores de CTA que saiam do
prédio, no horário de intervalo, para fumar.
• Como conclusão, o grupo percebeu que as abordagens dos pesquisados
eram mais eficientes quando as pessoas estavam paradas por algum
motivo, seja esperando o sinal abrir, seja para fumar, etc
• Antes de iniciar a abordagem dos pesquisados era estabelecido um
contato visual, para reconhecer os sujeitos sociais. Se correspondido, o
grupo se aproximava de maneira sutil e a conversa fluía de maneira
“natural”
• No mesmo dia, mais a tarde, o grupo retornou ao local anterior, e foram
feitas mais 3 abordagens de pesquisados bem sucedidas
• No segundo dia de campo foi na rua Sapucaí. Devido aos aprendizados do
primeiro dia, o grupo se posicionou em frente ao CTA, e em frente a escada
de saída da Estação Central do metrô, em que as pessoas estavam
paradas, apoiadas no guarda corpo ( balaustrada )
• Nem todas as abordagens aos pesquisados foram bem sucedidas. Muitas
pessoas se recusavam a conversar, ou até chegavam a fazer as imagens
pedidas, mas não aceitavam marcar um segundo encontro para conversar
sobre elas
• Outros locais de campo: rua Espírito Santo; av. Amazonas, na primeira
quadra 16
3. ANÁLISE DOS PRIMEIROS DADOS
• Após as visitas a campo, o grupo se reuniu para discutir sobre os
pesquisados e para analisar as imagens feitas
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4. PREPARAÇÃO 2° MOMENTO DE
ENCONTRO
• Foi definida então a ficha roteiro de abordagem do segundo encontro
Entretanto, após
retornar/revisar os
objetivos da
pesquisa de campo,
o grupo percebeu
a necessidade de
reformular a ficha
roteiro de
abordagem do
2°encontro.
A nova ficha
teria o enfoque
na temática:
trabalho
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4. PREPARAÇÃO 2° MOMENTO DE
ENCONTRO
• Assim como no 1° momento, foi montado um novo caderno A5 com
todas as fichas roteiro de abordagem do segundo encontro
• Os locais do segundo encontro
foram definido pelos próprios
pesquisados
• O grupo entrou em contato com
cada um dos pesquisados
pelo telefone, ou e-mail de
contato informados no
primeiro encontro
• Muitos pesquisados não
atenderam as ligações do grupo,
e houve uma redução
considerável no números
de participantes da pesquisa de campo
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4. PREPARAÇÃO 2° MOMENTO DE
ENCONTRO
• Para organizar os encontros do 2° momento foi montada uma tabela
• Como mostra a digitalização, os horários sofreram várias alterações,
remarcações , desistências, e até mesmo algumas inclusões de novos
pesquisados
• Mesma após a confirmação, muitas pessoas não foram ao encontro
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5. A 2ª ETAPA DE ENCONTRO
• As conversas do segundo encontro resultaram além do esperado
• O tema inicial da conversa era sobre “o tempo obrigatório (ou o do
trabalho profissional)”, mas durante as conversas foram abordados outros
assuntos importantes, como preconceito, credo, gênero e experiências
de vida
• Ainda, nesse momento, foi proposto um 3° encontro, e ao contrário do
que aconteceu na primeira vez, a maioria dos pesquisados aceitou e se
mostrou interessado em mais um contato
• Como forma de confiança, os pesquisadores assumiram a
responsabilidade de enviar uma mensagem por e-mail para cada um dos
pesquisados , com os arquivos das imagens e do áudio com a gravação
da conversa
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6. ANÁLISE 2ª ETAPA DE ENCONTRO
• A fim de organizar as informações obtidas com as conversas, foram
elaboradas tabelas
• Uma tabela com informações gerais
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6. ANÁLISE SEGUNDO ETAPA DE
ENCONTRO
• E uma tabela com informações individuais de cada conversa
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7. A 3° ETAPA DE ENCONTRO
• Assim como no segundo encontro, os pesquisadores entraram em
contato com os pesquisados por e-mail e via telefone , a fim de marcar o
local da 3° conversa
• Esse local foi definido pelos próprios pesquisados e é diferente do seu
local de trabalho, uma vez que agora o foco da conversa se desloca
para “o tempo livre (o dos lazeres) e o tempo imposto (o das exigências
diversas fora do trabalho, como transportes, idas e vindas, formalidades,
etc)”, ainda na vida cotidiana
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7. PREPARAÇÃO 3° ETAPA DE
ENCONTRO
• Agendamento dos encontros da etapa 3, fora do local de trabalho, e do
agradado do pesquisado
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7.A 3° ETAPA DE ENCONTRO
• Nesse momento da pesquisa, pretende-se estabelecer uma relação mais
próxima com os pesquisados, para isso, ao invés de montar uma ficha
roteiro de abordagem genérica, foi montada uma ficha individual para
cada participante
• Essa ficha roteiro foi feita de acordo com a análise dos dados das
conversas, com o apoio das informações organizadas nas tabelas
• Mesmo com as perguntas individuais, ainda serão feitas perguntas gerais,
que estarão contidas em todas as demais fichas roteiro de abordagem
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7. A 3° ETAPA DE ENCONTRO
• Ficha roteiro com perguntas gerais
• Sendo que essas perguntas foram
norteadas, principalmente, pelos temas
definidos inicialmente na pesquisa e
que passam diariamente por um
processo de revisão e adequação.
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7. A 3° ETAPA DE ENCONTRO
• Ficha roteiro com perguntas gerais
e específicas.
• A ficha ao lado, é um exemplo de
umas das fichas de abordagens
feita para um pesquisado em
particular.
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7. A 3° ETAPA DE ENCONTRO
• A 3 etapa de encontros aconteceu em diferentes locais das cidades.
• As imagens abaixo foram produzidas pelos próprios entrevistados
durante os terceiros encontros.
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7. ANALISE 3° ETAPA DE ENCONTRO
• Nessa terceira etapa de encontros ocorreram algumas situações
adversas.
• A primeira foi com relação á redução do número de pesquisados, que
agora conta com um grupo de 5 pessoas.
• Essa redução ocorreu, principalmente, devido a falta de tempo, e em
algumas vezes, falta de interesse, de alguns pesquisados.
• Entretanto, o grupo restante ainda compreende os requisitos definidos
no início da pesquisa, uma vez que participam 3 trabalhadores-
operadores de Telemarketing e 2 estudantes e trabalhadores que
passam diariamente pela área central
• As outras situações adversas foram com relação às conversas. Em quase
todos os encontros ocorreram situações imprevistas, como atrasos, e
mudanças de locais de encontro.
• O detalhamento de cada situação adversa está presente no
cabeçalho de cada ficha individual de transcrição das conversas. ( fase
atual da pesquisa)
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