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Carboidratos
Dissacarídeos
• Síntese por desidratação para cada ligação
• Ligação glicosídica
• Sacarose
• Lactose
• Maltose
Polissacarídeos.
• Macromoléculas
• Função estrutural e energética
• Celulose e Quitina
• Amido e Glicogênio
Dividem-se em três
grupos as causas que
podem desencadear na
hipoglicemia em leitões:
diretamente ligadas à
porca, as ligadas aos
leitões e as relacionadas
ao meio ambiente,
manejo e criador.
HIPOGLICEMIA EM LEITÕES
Até o sétimo dia de idade,
os leitões possuem o
mecanismo fisiológico de
gliconeogênese deficiente,
sendo a necessidade
energética do leitão
coberta pela ingestão do
leite da porca; o nível
sanguíneo de glicose
depende da ingestão desse
nutriente. A patogenia
então se reconhece a partir
das taxas baixas de glicose
no sangue.
HIPOGLICEMIA EM LEITÕES
A patogenia então se reconhece a partir das taxas baixas de glicose no sangue. A
alimentação insuficiente dos leitões, bem como a manutenção em ambientes
inadequados, acaba ocasionando uma queda do nível de glicose sanguínea, e
consequentemente, o esgotamento da reserva de glicogênio hepático. O nível
sanguíneo de glicose vai caindo progressivamente, e os sintomas da deficiência
surgem quando atingem 50mg/100ml.
GLICONEOGÊNESE
A gliconeogênse transforma piruvato em
glicose e ocorre principalmente no fígado
e em menor extensão nos rins.
2 Piruvato + 4ATP + 2GTP + 2NADH + 2H2O GLICOSE + 4ADP + 2GDP + 6Pi + 2NAD+ + 2H+
HIPOGLICEMIA EM LEITÕES
O quadro clínico é
variável e depende
da concentração de
glicose no sangue, e
pode-se conhecer
três formas clínicas:
A diabetes mellitus
se divide em dois
tipos principais:
• A diabetes tipo I;
• A diabetes tipo II.
DIABETES MELLITUS
O diabetes mellitus tipo 1:
• destruição ou perda de células-
β;
• ausência repentina e completa
da secreção de insulina.
O diabetes mellitus tipo 2:
• resistência insulínica e por
células-β “disfuncionais”;
• quantidades totais de insulina
secretada podem estar
aumentadas, diminuídas ou
normais;
• secreção da insulina evita a
cetoacidose.
DIABETES MELLITUS
Todos os diabéticos incluem:
• polidipsia,
• poliúria,
• polifagia e
• perda de peso.
Cães: cegueira devido à catarata;
infecções urinárias, epidérmicas
e respiratórias além de
pancreatite crônica.
Felinos: perda de peso;
pancreatite crônica; ataxia e
fraqueza dos membros
posteriores.
DIABETES MELLITUS
EXAME FÍSICO
No cão e gato diabético
No diabético não- cetoacidótico, os achados do exame
cetósico, gatos e cães físico incluem desidratação,
são obesos. Os cães e depressão, fraqueza, taquipnéia,
gatos com diabete não- vômito e forte odor de acetona na
tratado prolongado respiração.
podem apresentar perda
se peso. Os gatos param
de cuidar do pêlo,
desenvolvem pelagem
deficiente com
seborréia.
DIABETES MELLITUS
• Ocorre tipicamente nos cães
e gatos mais velhos
-prevalência aos 7-9 anos de
idade nos cães e 9-11 anos
nos gatos.
• Caninos: incidência é maior
nas fêmeas.
• Felinos: incidência é maior
nos machos castrados.
INSULINA
Insulina é feita e secretada pelas células-β
das ilhotas pancreáticas, pequenas ilhas de
células endócrinas no pâncreas. A insulina é
um hormônio protéico que contém 51
aminoácidos. Ela é necessária para quase
todas as células do corpo, mas seus
principais alvos são as células do fígado,
células adiposas e células musculares.
GLUCAGON
Quando está em jejum, o pâncreas libera glucagon para que o corpo
possa produzir glicose. O glucagon é outro hormônio protéico feito e
secretado pelas células-α das ilhotas pancreáticas. O glucagon age nas
mesmas células que a insulina, mas tem efeitos opostos:
estimula o fígado e os músculos a quebrarem o glicogênio
armazenado (glicogenólise) e liberar glicose;
estimula a gliconeogênese no fígado e rins.
Diferente da insulina, o glucagon mobiliza glicose das reservas de dentro
do corpo e aumenta as concentrações de glicose na corrente sangüínea;
caso contrário, a glicose do sangue cairia para níveis perigosamente
baixos.
O QUE OCORRE NO
ORGANISMO
MUITO
OBRIGADO!!!!!