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Conferências Nacionais de RH –
estabelece conceito, critérios
gerais para programas de EP e
estimula a organização de
estruturas de desenvolvimento no
âmbito dos serviços de saúde.
SUS – princípio da integralidade
como reorientador das práticas de
saúde – necessidade de refletir e
reorganizar o processo de trabalho
em saúde
O contexto da EP no Brasil
METODOLOGIAS
DIFERENTES ATIVAS
SABERES
INFORMAM PROCESSO DE PROBLEMAS E
UMA PRÁTICA TRABALHO NECESSIDADES
DE NATUREZA
PEDAGÓGICA
ORGANIZAÇÃO
MATRIZ DO TRABALHO EQUIPES
EXPLICATIVA
DO PROCESSO INSTITUCIONALID
SAÚDE- ORGANIZAÇÃO ADE
DOENÇA QUE APRENDE
GESTÃO DO
(MOTTA, 2004)
CONHECIMENTO
Educação Permanente:
Requalificando um Conceito...
Multiprofissional Uniprofissional
Prática Prática autônoma
institucionalizada Temas de
Problemas de saúde especialidade
Transformação das Atualização técnica
práticas Esporádica
Continua Pedagogia da
Centrada na transmissão
resolução de
problemas
PÓLO
FLUXO PARA O SISTEMA DE EPS
Processos de EC Processos de EP
INSTÂNCIA
ESTADUAL
D1
D4
Processos de DI
INSTÂNCIA
REGIONAL
D5 D1 D2
Processos de DI
INSTÂNCIA LOCAL:
FÓRUM, COORD.
LOCAL; EQUIPES. D1 D2 D3
(MOTTA, 2004)
Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva – Módulo V – Profa. Odete Messa Torres
Lógica da EP: descentralizadora,
ascendente e transdiciplinar
Visa:
a democratização institucional
o desenvolvimento de capacidades:
de aprendizagem e de ensino;
de enfrentamento criativo das
situações de saúde;
de trabalhar em equipes matriciais
e;
de melhorar permanentemente a
qualidade do cuidado à saúde.
a constituição de práticas
profissionais críticas, éticas e
humanísticas.
Educação Permanente:
Desafios...
Conceitual: precisar os conceitos de
educação continuada e permanente;
Metodológico: desenvolver metodologias
que propiciem uma melhor definição dos
problemas do trabalho e suas respostas
educacionais;
Contextual: reorganização do mundo do
trabalho redesenhando cenários;
Política: pactuação entre atores
institucionais; inscrever na agenda de
gestores a prioridade dos processos
educacionais na rede de serviços de
saúde.
Quadrilátero da Educação Permanente
em Saúde
Rede de Serviços
como escola Política de
Educação
para o SUS
Mudança
Mudança na nas
Formação práticas
dos
profissionais
Produção de
conhecimento
Educação
Permanente
EAD
Formação de
Agentes
Sociais
Políticas para Projetos
Educação Especialização Locorregionais
Técnica
Aspectos críticos na construção da mudança
Residência
Pólos Aids
Vigisus
Conselheiros
Especialização
de Saúde
Redução
Pacs Promed de Danos
Residências
Médica Saúde
Mestrado da Mulher
Form. Profissional Parto
Pits Pedagógica Humanizado
Profae
Espec. Equipes Gerus
Diabetes Gestoras
Proformar Aperfeiç.
Form aux. e téc. Gestão
enfermagem
Direitos
RET-SUS Cadrhu Sanitário Anvisa Hipertensão
Onde se quer chegar
Espaços de articulação
interinstitucional para
orientar e construir iniciativas
e políticas para formação e
desenvolvimento dos
profissionais de saúde.
Marco legal
CONSELHO NACIONAL DE
SAÚDE: Resolução nº 335, de 27 de
novembro de 2003.
Portaria MS no 198/GM/MS - 13 de fevereiro
de 2004: Institui a Política Nacional de
Educação Permanente 2004/Diário
Oficial da União nº 32/2004, secção em
Saúde como estratégia do Sistema
Único de Saúde para a formação e o
desenvolvimento de trabalhadores para
o setor e dá outras providências.
Pólos de Educação Permanente em
Saúde: entrar na roda
Articulação interinstitucional:
Gestores: estaduais e municipais
Instituições de ensino: docentes
e estudantes
Instâncias de Controle Social em
Saúde
Serviços de Atenção à Saúde
Estratégias complementares para
implementação da Educação Permanente
Formar formadores
Formar facilitadores/estimuladores de
práticas de educação permanente
(DEGES/SGTES/MS;
EAD/ENSP/FIOCRUZ, 2004)
Formação de Tutores, Facilitadores e
Pólos de Educação Permanente em Saúde
Pólos – 89
Tutores ativos – 276
Facilitadores – 5.482
(EAD/ENSP/FIOCRUZ, 2005)
Educação Permanente em Saúde
Proposta de Alteração:
Pesquisa de Avaliação e Acompanhamento da Política
Nacional de Educação Permanente, realizada pelo
Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Pacto pela Saúde.
Diretrizes do Pacto pela Saúde 2006. Portaria GM/MS nº 399,
de 22 de fevereiro de 2006.
Regulamento dos Pacto pela Vida e de Gestão. Portaria
GM/MS nº 699, de 30 de março de 2006.
Educação Permanente em Saúde
Comissões Permanentes de
Integração Ensino-Serviço (CIES)
como instâncias intersetoriais e
interinstitucionais permanentes que
participam da formulação, condução
e desenvolvimento da Política de
Educação Permanente em Saúde.
Composição CIES
As Comissões Permanentes de Integração Ensino-
Serviço (CIES) deverão ser compostas pelo gestor
estadual e municipais de saúde e ainda, conforme as
especificidades de cada região, por:
I. Gestor estadual e municipais de educação e/ou
seus representantes.
II. Gerentes de serviços de saúde.
III. Trabalhadores do SUS e/ou suas entidades
representativas.
IV. Instituições de ensino com cursos na área da
saúde, por meio de seus distintos segmentos.
V. Movimentos sociais ligados à gestão das políticas
públicas de saúde e do controle social no SUS.
CIB e CES
CIB define o nº. de Comissões
Permanentes de Integração Ensino-
Serviço (CIES) e a abrangência delas;
CIB pactua o repasse dos recursos no
âmbito estadual e a encaminha para
homologação do CES e para
conhecimento do MS para a sua
efetivação.
CIB homologa os Planos Regionais de
Educação Permanente em Saúde e
encaminha ao CES para aprovação dos
mesmos.
Fluxograma dos Planos de
Educação Permanente
EPS NO ESTADO DO RS
Portaria GM/MS 1996/2007
Recursos Recursos
CIES CRS Total %
EDUCAÇÃO PERMANENTE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
1a R$ 82.161,37 R$ 117.372,04 7%
2a R$ 43.628,56 R$ 62.325,80 4%
3a R$ 70.532,72 R$ 100.759,87 7%
7a R$ 51.412,63 R$ 73.445,77 5%
6a R$ 51.847,26 R$ 74.066,66 5%
Recurso
Recurso
ESTADO EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO PERMANENTE
PROFISSIONAL
TORRES, O.M; PLEIN, F.B; DIAS, M.T.G; SCHAKOFSKI, F.L. Caminhos da Educação
Permanente em Saúde: a trajetória do Estado do Rio Grande do Sul. IN: VIAL,
S.R.M et al. A Política de Educação Permanente em Saúde: a trajetória do Rio
Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul.
Escola de Saúde Pública, 2008, p.21-40.
Considerações: PNEPS no RS
A Política de Educação Permanente em
Saúde no RS está orientada para a
transformação das práticas técnicas e
sociais. Utiliza estratégias pedagógicas
voltadas para a resolução dos
problemas cotidianos do trabalho em
saúde, realizadas preferencialmente, no
ambiente de trabalho, sendo contínuas
e dentro de uma demanda local
embasadas no projeto de consolidação
e desenvolvimento do SUS.
TORRES, O.M; PLEIN, F.B; DIAS, M.T.G; SCHAKOFSKI, F.L. Caminhos da Educação
Permanente em Saúde: a trajetória do Estado do Rio Grande do Sul. IN: VIAL,
S.R.M et al. A Política de Educação Permanente em Saúde: a trajetória do Rio
Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul.
Escola de Saúde Pública, 2008, p.21-40.
Considerações: PNEPS no RS
Verifica-se o desenvolvimento de um rico
processo de construção coletiva, com os
vários atores envolvidos compartilhando
projetos. Uma intensa movimentação
acontece em cada região, com a
multiplicidade de profissionais de saúde e
de gestores, ora como facilitadores, ora
como partícipes aprendizes,
transformando assim a política pública da
saúde em uma grande roda, circulando
saberes e projetos, consolidando assim o
SUS.
TORRES, O.M; PLEIN, F.B; DIAS, M.T.G; SCHAKOFSKI, F.L. Caminhos da Educação
Permanente em Saúde: a trajetória do Estado do Rio Grande do Sul. IN: VIAL,
S.R.M et al. A Política de Educação Permanente em Saúde: a trajetória do Rio
Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul.
Escola de Saúde Pública, 2008, p.21-40.
Para reflexão...