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TROCAS GASOSAS
TROCAS GASOSAS
AR
N2 = 79,04 %
O2 = 20,93 %
CO2 = 0,03 %
TROCAS GASOSAS
Barômetro de mercúrio.
Evangelista Torricelli (1608-1647)
TROCAS GASOSAS
A 8848 m, a altitude do
monte Everest, a
pressão é de apenas
0,3 Kg/cm2.
TROCAS GASOSAS
Em condições
normais ( 0 graus
Celsius e aceleração
de gravidade de
9,8ms-2), a pressão
normal é equilibrada
por uma coluna de
mercúrio com
760 mm de altura
TROCAS GASOSAS
Pressão parcial
PO2, PCO2, PN2, PH2O alveolares
TROCAS GASOSAS
TROCAS GASOSAS
Tempos de equilíbrio para O2 e CO2
TROCAS GASOSAS
TROCAS GASOSAS
TROCAS GASOSAS
150 ML
TROCAS GASOSAS
VE = VC x FR
TROCAS GASOSAS
VA = V alv x FR
Valores normais das variáveis ventilatórias
Padrão respiratório e ventilação alveolar
Padrão respiratório e ventilação alveolar
Shunt absoluto e relativo
Espaço morto alveolar
TROCAS GASOSAS
ÁREA
ESPESSURA
SOLUBILIDADE
Barreira de difusão
Barreira de difusão I
TROCAS GASOSAS
difusão do oxigênio para o sangue
venoso
• O sangue passa rapidamente pelos
pulmões com uma demora de 0,75
segundo,
segundo quando o homem está em um
estado de repouso.
difusão do oxigênio para o sangue
venoso
1,2 mmol/L
TROCAS GASOSAS
• A relação ventilação perfusão (V/Q) é a
razão existente entre a quantidade de
ventilação e a quantidade de sangue
que chega a esse pulmão , tendo como
valores normais por volta de 0,8 .
TROCAS GASOSAS
• Para que ocorra uma troca gasosa ideal
é necessário que o volume de ar que
entra no alvéolo (V) seja próximo ao
volume de sangue (Q) que passa
através do pulmão. Essa relação entre
o ar alveolar e o débito cardíaco, é
chamada relação ventilação/perfusão
(índice V/Q).
TROCAS GASOSAS
V/Q ALTO
neste caso a ventilação é alta e o fluxo
sangüíneo é baixo, isso produz aumento
de espaço morto , produzindo
hipoxemia e hipercapnia .
TROCAS GASOSAS
V/Q BAIXO
neste caso a ventilação é baixa e o fluxo
sangüíneo é alto, pode ser chamado de shunt
intrapulmonar, pode produzir uma hipoxemia
com ou sem hipercapnia .
TROCAS GASOSAS