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Treinamento

NR 35
TRABALHO EM ALTURA

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INTRODUÇÃO

A execução de trabalhos em altura expõe os colaboradores a riscos elevados,


particularmente quedas, frequentemente com consequências graves para os sinistrados e
que representam uma porcentagem elevada de acidentes de trabalho.

Estas atividades exigem a implementação dos princípios gerais de prevenção que


permitem identificar as causas e reformular ou criar estratégias corretivas de acordo com
as ações a desenvolver nesta matéria.
Norma Regulamentadora Nº 35 Trabalho
em Altura

Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de


2012 27/03/12

Esta Norma estabelece os requisitos


mínimos e as medidas de proteção para o
trabalho em altura, envolvendo o
planejamento, a organização e a execução,
de forma a garantir a segurança e a saúde
dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.
O QUE É TRABALHO EM ALTURA?

Trabalho em altura é, portanto, qualquer atividade executado com a diferença de nível


superior a 2,0 m da superfície de referência e também o trabalho realizado em
profundidades (escavações, poços, espaço confinado..) que ofereça risco de queda.

De acordo com a NR 35, item 35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade
executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
RISCO DE QUEDA

Risco de queda é uma das principais causas de acidentes de trabalho graves e fatais se deve
a eventos envolvendo quedas de trabalhadores de diferentes níveis. Os riscos de queda em
altura existem em vários ramos de atividades e em diversos tipos de tarefas.

Acidentes fatais por queda de altura ocorrem


principalmente em:

 Obras da construção civil;


 Serviços de manutenção e limpeza;
 Pontes rolantes;
 Montagem de estruturas diversas;
 Serviços de limpeza em ônibus e caminhões;
 Depósitos de materiais;
 Serviços Elétricos;
 Serviços diversos em locais com aberturas em
pisos e paredes sem proteção, etc.
ACIDENTES TÍPICOS EM ALTURA, VOCÊ CONHECE?

Muitos dos acidentes típicos em altura


acontecem no momento em que os
trabalhadores estão se deslocando em
equipamentos de acesso, como andaimes,
escadas, torres, telhados, plataformas
elevatórias, dentre outros. Por isso é
obrigatório observar as condições de
segurança do equipamento, bem como a
certificação do mesmo, seu
funcionamento e também quanto a
utilização correta.

Lembrando quem não só ocorrem acidentes devido aos equipamentos, pois as causas dos
acidentes típicos em altura podem ter origem em aspectos relacionados a situação do
trabalhador, ou seja, erro humano.
PRINCIPAIS CAUSAS DE QUEDA

 Rompimento de telhas ;
 Tábuas mal posicionadas;
 Escorregamentos em telhados úmidos e
molhado;
 Mal súbito;
 Calçados inadequados ;
 Içamento inadequado de equipamentos;
 Locomoção sobre coroamento dos prédios
 Escadas de acesso ao telhado sem a devida
proteção
 Falta de sinalização;
 Trabalho com chuva ou vento
 Precariedade nos acessos aos telhados
 Ofuscamento por reflexo do sol.
ACIDENTES DE TRABALHO OCORRIDOS AO ANO
30% DOS ACIDENTES DE TRABALHO OCORRIDOS AO ANO SÃO DECORRENTES DE QUEDAS.

30%
1º Acidentes em altura
2º Outros acidentes

MAIORES CAUSAS DE ACIDENTES

Excesso de confiança;
Não uso ou uso incorreto dos EPI´s;
Descumprimento e/ou desconhecimento dos padrões de execução.
QUEM ESTÁ APTO A REALIZAR TRABALHOS EM ALTURA?

O Trabalho em Altura envolve riscos de queda. Por isso, para realizá-lo é necessário que o
empregado faça exames ocupacionais que comprovem aptidão para a atividade.

O Trabalhador capacitado e autorizado para Trabalho em Altura deve possuir os exames


específicos da função comprovados no ASO – Atestado de Saúde Ocupacional.

O ASO deve indicar explicitamente que a


pessoa está apta a executar trabalho em
altura.
EXAMES COMPLEMENTARES

O trabalhador em altura deve ser submetido a cuidadoso exame clinico: anamnese e


exame físico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura.

Os exames complementares é uma questão complexa e polêmica: Não consta na


legislação trabalhista a obrigatoriedade de qualquer tipo de exame especifico para
trabalho em altura.

Exames que podem ser solicitados conforme protocolo próprio da empresa ou de acordo
com o entendimento médico.

Exames:

 Acuidade visual;
 Hemograma;
 Audiometria;
 Glicemia em Jejum;
 Eletrocardiograma – ECG;
 Eletroencefalograma – EEG.
 Psicossocial
FATORES QUE PODEM CONTRIBUIR PARA QUEDAS

Falta de boas condições físicas e psíquicas:

Epilepsia, vertigem, tontura, labirintite, desmaios,


distúrbios do equilíbrio e movimentação, distúrbios
cardiovasculares: arritmias cardíacas,psicológicos -
principalmente a ansiedade e fobia de altura e
obesidade.

Fatores circunstanciais:

Consumo de bebida alcoólica em trabalhador


ingerido, alimentação inadequada, noites mal
dormidas, uso de medicamentos que atuam sobre o
Sistema Nervoso.
PRINCIPAIS ATIVIDADES DE TRABALHO EM ALTURA

 Técnica de acesso por cordas;


 Espaços confinados;
 Utilização andaimes;
 Utilização de escadas.
ACESSO POR CORDAS

As técnicas de acesso por corda podem facilitar o trabalho ou mesmo ajudar a


estabelecer a aproximação à locais complexos que pela técnica convencional seriam
acessados por andaimes. A definição de acesso por corda pela nova NBR 15475 é:

“3.1 - acesso por corda é a técnica de progressão utilizando cordas, em conjunto com
outros equipamentos mecânicos, para ascender, descender ou se deslocar
horizontalmente no local de trabalho, assim como para posicionamento no ponto de
trabalho”.
ESPAÇOS CONFINADOS

Os trabalhos em espaços confinados devem ser executados tendo em vista o


cumprimento das exigências legais, preconizadas na norma regulamentadora específica
para esses tipos de trabalhos – NR-33 – definida da seguinte forma:

“33.1.2 Espaço Confinado é qualquer área


ou ambiente não projetado para ocupação
humana contínua, que possua meios
limitados de entrada e saída, cuja
ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes ou onde possa
existir a deficiência ou enriquecimento de
oxigênio”.
TRABALHO EM ALTURA COM UTILIZAÇÃO ANDAIMES

O trabalho em altura em montagem de andaimes possui características peculiares, pois


em geral, os pontos de ancoragem são o próprio andaime, o que requer uma especial
atenção a cada movimento, pois o trabalhador só deverá se conectar a pontos que já
estejam corretamente posicionados e travados.

Anterior à montagem devemos nos


informar sobre a característica do andaime,
e a forma correta para a montagem do
mesmo.

OBS: O uso de cinto de segurança, talabartes duplos e conectores de grande abertura


satisfazem perfeitamente a todos os requisitos de segurança.
MONTAGEM CORRETA DO ANDAIME

Guarda-corpo

rodapé 20 cm

Plataforma

Escada (Acesso seguro)

Diagonal (a cada 3 mts)

Rodas ou sapata
TRABALHO EM ALTURA COM A UTILIZAÇÃO DE ESCADAS

A escada portátil (ou de mão) deve ser adquirida de fornecedores cadastrados que
atendam as especificações técnicas de cada empresa (tamanho, capacidade máxima e
etc). As escadas utilizadas como meio de acesso devem ter o comprimento necessário
para ultrapassar em, pelo menos, 1m o nível de acesso.

CLASSIFICAÇÃO DAS ESCADAS

 Escada simples (singela);


 Escada de extensão ou prolongável;
 Escada de abrir.
INSPEÇÃO EM ESCADAS
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM TRABALHO EM ALTURA

Os principais equipamentos e recursos do trabalho em altura são:

 Superfícies de passagem – Escadas, Rampas, Passarelas;


 Plataformas aéreas;
 Balancim individual;
PASSARELAS PARA TELHADO
As superfícies de passagem são estruturas usadas para que as pessoas ou os
equipamentos leves possam passar na área onde o trabalho está sendo
realizado. Podem ser de madeira ou qualquer outro material não condutor de
Eletricidade que resista aos esforços a que elas possam ser submetidas.
A passarela para trabalho em telhados deve possuir os seguintes requisitos:
 Fabricação em material antiderrapante;
 Dispositivo de interligação/travamento entre os elementos pranchões;
 Pontos de ancoragens e linha de vida acompanhando a extensão da passarela para
uso de cinto de segurança durante a permanência sobre a mesma.
BALANCIM INDIVIDUAL

O balancim individual, também chamado cadeira suspensa, deve atender


prioritariamente ao projeto elaborado por profissional habilitado para isso. Para a
utilização do balancim é preciso que os cabos de aço sejam protegidos de quinas
vivas e saliências.

O Balancim Individual deve possuir os seguintes requisitos:


 Ligação frontal (peito);
 Ponto de ancoragem do cabo de
sustentação da cadeira independente do
ponto de ancoragem do cabo da trava-
queda e resistência a, no mínimo, 1.500 kg;
 Dispositivo de descida e subida, com dupla
trava de segurança.
PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS

A plataforma elevatória (tesoura standard, tesoura todo-terreno (TD), telescópica,


mastro vertical, articulada, unipessoal e rebocável) deve possuir os seguintes
requisitos:
 Indicação da capacidade de carga e alcance
máximo visível à distância;
 Cones refletivos para sinalização horizontal da
localização da máquina;
 Sistema de controle de descida de emergência;
 Aviso sonoro e visual de translação;
 Dispositivo antibasculante e limitador de carga;
 Fixações para cinto de segurança na plataforma;
 Sistema de travamento/frenagem das rodas
quando em operação;
 Sistema de estabilização automática a ser
utilizado precedentemente à subida da
plataforma;
 Plataforma operacional com piso em material
antiderrapante.
PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS

QUANDO USAR?

Quando o trabalho em altura a ser realizado apresenta potencial de queda igual ou


superior a 2,00m, recomenda-se utilizar a plataforma elevatória (também chamada
plataforma aérea).

Essa plataforma deve ser utilizada para substituir andaimes ou outros equipamentos,
sendo manejada por uma pessoa devidamente habilitada.

Atenção

 Somente o operador qualificado e habilitado deve controlar o equipamento;


 É obrigatório o auxílio de uma pessoa para o deslocamento da plataforma para o
local do trabalho;
MOVIMENTAÇÃO CORRETA COM O TALABARTE DUPLO

CINTURÃO COM TALABARTE DUPLO PARA MOVIMENTAÇÃO ALEATÓRIA


FATOR DE QUEDA

Fator de queda é a relação entre a queda do trabalhador e o comprimento do talabarte


que é obtido pela fórmula hQ/CT.

hQ = Altura da queda
CT = Comprimento do talabarte

Essa relação determina o quanto a queda irá impactar no sistema de absorção de energia.
ZONA LIVRE DE QUEDA (ZLQ)

Zona livre de queda é a altura segura mínima que Como calcular a Zona Livre de Queda (ZLQ)
o usuário deverá considerar para o trabalho em Comprimento do talabarte (L1)+ comprimento do
caso de queda. absorvedor aberto + distância máxima+ altura de
segurança.
Pictograma obrigatório conforme novas normas
para talabartes contra que queda:

Comprimento do
O comprimento a talabarte (L1)
ser indicado no
pictograma será o Comprimento do
resultado de ZLQ. absorvedor Aberto)

Distância máxima
A medida de L1 deve compreender a entre o pé do
usuário e os pontos
extremidade interna de um conector ao de ancoragem
outro do talabarte (com absorvedor (aprox. 1,5m)
fechado). Conforme figura abaixo.
Altura de
segurança (aprox.
1,0m)
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHO EM ALTURA

Os Equipamentos de Segurança são equipamentos indispensáveis ao trabalho em altura e,


por isso, você deve conhecer bem a função e a forma de utilizar esses Equipamentos.

Os Equipamentos de Segurança fazem parte de dois grandes grupos:

Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)


EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

EPI é todo produto ou dispositivo utilizado por um único operário e que tem a função
de proteger a integridade física de seu usuário, diminuindo os impactos resultantes de
um acidente de trabalho.
Um EPI pode ser conjugado e, nesse caso, o equipamento é formado por um conjunto
de dispositivos.

Capacete Luvas de Segurança Bota de Segurança


EQUIPAMENTOS DE TRABALHO EM ALTURA

CINTO DE SEGURANÇA TRAVA QUEDAS

TABARTE TRAVA QUEDA RETRÁTIL


COMO VESTIR UM CINTO DE SEGURANÇA
COMO VESTIR UM CINTO DE SEGURANÇA
FUNÇÕES ESPECÍFICAS DOS EQUIPAMENTOS ANTI-QUEDA

Os equipamentos anti-queda podem ser de travamento ou de posicionamento.Os


equipamentos de travamento servem, como o próprio nome já diz, para travar a queda,
impedindo que o empregado caia. Já os equipamentos de posicionamento têm a função de
suportar e posicionar o empregado durante a execução do trabalho em altura.

ATENÇÃO

Vale destacar que, em casos de queda, os EPI atuam diminuindo a velocidade do corpo,
atenuando trancos e/ou amortecendo os impactos da parada da queda.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC)

A proteção coletiva é prioritária e se sobrepõe à proteção individual. Assim, os


Equipamentos de Proteção Coletiva são aqueles que protegem todos os empregados
envolvidos no trabalho em altura (em conjunto, e não individualmente).
Eles servem para evitar que algum acidente ocorra em toda a área de trabalho.

GUARDA CORPO LINHA DE VIDA


LINHA DE VIDA

A Linha da vida é um equipamento muito importante para as pessoas que trabalha em


altura. Trata-se de um equipamento cuja instalação depende de mão obra extremamente
qualificada para que funcione corretamente.

Linha da vida consiste na instalação de cordas ou fitas que são ligadas ao cinto de
segurança e a ancoragens. O objetivo dessa ação é de permitir que as pessoas trabalhem
em altura com segurança

Existem dois tipos de linhas de vida: o sistema de linha de vida horizontal e o sistema de
linha de vida vertical.
LINHA DE VIDA VERTICAL

Linha de vida vertical – utiliza-se a linha de


vida vertical quando existe a necessidade
de realizar o acesso de um ponto de
partida inferior até um local superior acima
de 2 metros (conforme NR-35). A linha de
vida vertical pode ser fixa ou móvel
dependendo do local e necessidade de
utilização. Os materiais utilizados
normalmente são: cabo de aço, trilho
(interno ou externo) e corda.
LINHA DE VIDA HORIZONTAL

Linha de vida horizontal –A linha de vida


horizontal estará ancorada, no mínimo, em
dois pontos de ancoragens. Aplica-se a
instalação de linha de vida horizontal em
qualquer plano no qual o deslocamento não
necessita de um trava quedas instalado
diretamente na linha de vida, apenas um EPI
que acompanhará no decorrer do trajeto,
contudo, é possível a instalação de trava
quedas retráteis quando a linha de vida
vertical estiver acima do colaborador. A
linha de vida horizontal poderá ser fixa ou
móvel/ provisória.
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART

Assim como na linha de vida vertical, a


linha de vida horizontal deverá conter
um cálculo de dimensionamento, projeto
técnico acompanhado por Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART

São obrigatórios para trabalho em altura


que exigem deslocamento, evitando que
o trabalhador fique solto por falta de
ponto de fixação do cinto ou quando da
mudança do ponto de acoplamento
fixação.
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTO

Tão importante quanto um equipamento adequado é saber, através de técnicas de inspeção,


como validar sua vida útil e seu desempenho seguro.

Verifique se alguns equipamentos de proteção apresentam:

 Deformação;
 Trinca;
 Oxidação acentuada;
 Rachaduras;
 Cortes;
 Enfraquecimento das molas;
 Costuras rompidas.

35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser


efetuada inspeção rotineira de todos os EPI,
acessórios e sistemas de ancoragem.
DESGASTE

Os produtos podem sofrer vários tipos de desgaste, em especial as cordas sintéticas e os


materiais têxteis. Além do desgaste natural oriundo do uso frequente, outros fatores
podem contribuir para deterioração dos EPIs, dentre eles:

1. O deslizamento sobre superfícies abrasivas e materiais cortantes;


2. A incidência de raios ultravioleta;
3. Sujidades como graxa e outros produtos químicos;
4. Impactos, quedas ou qualquer tipo de agressão mecânica.

Os equipamentos metálicos costumam ter


maior durabilidade, contudo, impactos
frequentes podem levá-los à deformação
permanente e consequentemente, ao
comprometimento de sua funcionalidade
mecânica.
INSPEÇÃO NO CINTO DE SEGURANÇA

Perfurações ou cortes nas fitas


Trincas ou danificações na fivelas
Rompimento nas costuras ou na forração
Perfurações ou cortes nas fitas frontais
Rompimento de pontos das costura
Checar se ha trincas ou danificações nas
fivelas da ajuste das pernas

IMPORTANTE
Você deve analisar o ajuste do cinturão antes de iniciar qualquer trabalho. Sendo assim, observe
seu ajuste na cintura, no peito e nas coxas.
INSPEÇÃO NO TALABARTE
INSPEÇÃO NO TALABARTE
INSPEÇÃO NO TRAVA QUEDAS
INSPEÇÃO NO TRAVA QUEDAS RETRÁTIL
INSPEÇÃO EM CABOS E CORDAS

Fique atento aos seguintes defeitos em cabos:

 Oxidação do cabo, comprometendo a sua resistência;


 Ruptura dos fios, em número acima de um a cada passo do cabo;
 Deformação permanente, tais como dobras, esmagamentos, pernas, salientes, entre
outras.
 Diminuição do diâmetro nominal do cabo (em mais de 10%);
 Desgaste por abrasão dos fios externos (em mais de 30%);
 Distorção do cabo (dobra, amassamento ou gaiola de passarinho).

Em caso de cordas de poliamida, é preciso verificar se há:

 Rompimentos como cortes ou desgastes: nesse caso, se a primeira camada da corda


estiver rompida e o corte alcançar a segunda camada amarela, a corda deverá ser
substituída;
 Qualquer tipo de nó em todo comprimento das cordas: caso haja, recomenda-se a
substituição, visto que a mesma perde até 40% de a resistência.
INSPEÇÃO EM CABOS E CORDAS
RISCOS NO TRABALHO EM ALTURA

Existem muitos riscos durante a execução do trabalho em altura. Por isso, é


necessário o estudo do lugar e dos equipamentos a serem usados, assim como o
treinamento e a capacitação dos envolvidos.
O QUE É PRECISO ANTES DE REALIZAR QUALQUER TRABALHO EM ALTURA?

Antes de realizar qualquer atividade em altura, é preciso analisar o lugar onde ela
irá acontecer. Com isso, evitam-se acidentes e também se escolhe o melhor método
de acesso ao local do trabalho.

Antes de tudo, é preciso tomar as precauções necessárias quanto à segurança do


local.
PLANEJAMENTO DO PROJETO

O Planejamento do projeto deve ser feito em conjunto com toda a equipe.


Assim, você deve lembrar que tanto o acesso quanto a execução do trabalho em
altura acontecem por necessidade de realizar uma tarefa específica.
Estude previamente e planeje eventuais resgates de trabalhadores em altura em
caso de acidentes.
RISCOS NO ACESSO AO TRABALHO

No trabalho em altura, os riscos de acidentes são uma constante, tanto durante a execução
da atividade como também no acesso ao local onde ela deve ser realizada.
Assim, algumas questões devem consideradas para evitar, ao máximo, a exposição do
trabalhador a esses riscos:

Evitar o risco de queda de


Evitar a Realização de
altura?
trabalho em altura?

É Possível...
Desmontar e tratar partes
da máquina no solo? Executar o trabalho no
solo?
Instalar um plataforma
perto de área de trabalho
para minimizar diferença
de altura?
RISCOS NO ACESSO AO TRABALHO

Caso não seja possível nenhuma dessas alternativas, é preciso avaliar os riscos
que não podem ser evitados e tomar as medidas necessárias para garantir a
segurança e a saúde dos trabalhadores no local de trabalho.

Avaliar os riscos significa examinar cuidadosamente as situações de perigo a que


os trabalhadores estão expostos no acesso ao local do trabalho ou durante sua
execução.
RISCOS NO ACESSO AO TRABALHO

AVALIAÇÃO EXEMPLOS
Altura do local de trabalho
Telhado quebrado
Choque elétrico
Qual é a fonte do risco? Ruído
Picada de inseto
Piso escorregadio
Inclinação
Varredura das folhas acumuladas sobre o teto;
Reparação de uma linha elétrica;
Qual é atividade do trabalhador? Limpeza de fachada;
Manutenção em ponte rolante;
Manutenção ou construção de avião.
Trabalhador temporário de 22 anos de idade;
Quem é o trabalhador? Titular de um primeiro emprego;
Pessoa com problemas físicos específicos (vertigens etc.).
ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - APR

A Análise Preliminar de Risco – APR consiste em um estudo antecipado e detalhado de


todas as fazes do trabalho a fim de detectar os possíveis problemas que poderão
acontecer durante a execução.
Depois de detectado os possíveis acidentes e problemas, devem ser adotados medidas de
controle e neutralização, essas medidas devem envolver toda equipe, criando um clima de
trabalho seguro em conjunto.
ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - APR

TAREFA

A turma deverá se dividir em 2 grupos para analisar a sequência


de fotos de diferentes atividades em altura.

ATIVIDADE

Os grupos deverão informar:

• Riscos prováveis,
• Medidas de Controle,
• Danos a Saúde
• EPI correto para atividade.
ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - APR

Foto 01
ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - APR
ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - APR

Foto 02
ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - APR
ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - APR

Foto 03
ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - APR
CONDIÇÕES ADVERSAS ATMOSFÉRICAS

As condições atmosféricas adversas impossibilitam a execução de diversos


trabalhos realizados em altura, para isso temos que ficar atento a estas
condições climáticas. Caso esta se tornarem persistentes o serviços terá que
ser paralisado até que normalize a situação.

Outras condições adversas

 Ambiente de trabalho escorregadio;


 Calor e Frio intenso;
 Falta de iluminação.
Descarga atmosféricas

ATENÇÃO AS
CONDIÇÕES DO
TEMPO!!!
Vento Forte Chuva
PRIMEIROS SOCORROS

Acidentes podem ocorrer em quase todas as situações e atividades, portanto pessoas


estão expostas a riscos e sujeitas a ferimentos e traumatismos por eles causados. Os
lugares especialmente propícios para a ocorrência de acidentes são as casas, as empresas
e o trânsito.

No Brasil, o trânsito causa em média 50 mil mortes em um ano. Muitas dessas pessoas
morreram ou ficaram com seqüelas por não terem recebido socorro adequado a tempo
ou por terem sido socorridas de forma inadequada.

TELEFONES ÚTEIS PARA SOCORRO

192 – Samu
193 – Bombeiros Militar
ACIDENTE POR QUEDA

Os resultado de acidente por queda é resultado de um desequilíbrio


momentâneo, Não uso dos equipamentos de proteção individual/coletivo ou
um procedimento inadequado do colaborador.

Esse tipo de emergência está muito


ligado a ferimentos e fraturas,
principalmente de pernas e braços.
Dependendo da altura e da
intensidade da queda, pode haver
perda de consciência e traumatismos
graves, como o craniano.
REGRAS BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS

1. Manter a calma;
2. Verificar riscos no local;
3. Pedir auxílio: telefonar para atendimento de urgência.
4. Dar assistência a vítima que corre o maior risco de vida;
5. Seja socorrista e não herói;
PARADA CARDÍACA

Uma pessoa tem parada cardíaca quando o coração para de bater. Desaparecem também os
batimentos do pulso e pescoço. Além disso, a vitima apresenta um olhar fixo, com a pupila (menina
dos olhos) dilatada.

SINAIS E SINTOMAS
 Pulso e batimento ausente;
 Insuficiência respiratória;
 Dilatação nas pupilas dos olhos;
 Perda da consciência;
 Coloração arroxeada da pele e lábios (cianose).

PRIMEIROS SOCORROS
 Deite a pessoa em uma superfície firme e dura;
 Mantenha os braços da vitima sempre estendidos, nunca dobrados;
 Afrouxe todas as roupas;
 Com os dedos abertos, apóie uma mão sobre a outra no peito da vitima, sem tocar a
parede do tórax.
 Pressione com as mãos o peito do acidentado, fazendo força para baixo;
 Faça 100 compressões torácicas por minuto.
PARADA RESPIRATÓRIA

É a ausência de movimentos respiratórios no corpo humano.

SINAIS E SINTOMAS
 Inconsciência;
 Peito imóvel;
 Ausência de saída de ar pelas vias aéreas;
 Unhas e lábios azulados

PRIMEIROS SOCORROS
 Desobstrução das vias aéreas;
 Verifique a existência de algum objeto obstruindo a passagem do ar;
 Eleve o queixo e pressione a testa para baixo.
 Faça 5 respirações artificiais.
DESMAIO

É a perda da consciência que ocorre, quase sempre, por jejum prolongado,


crises nervosas e queda de pressão.

SINAIS E SINTOMAS
 Tontura;
 Sensação de mal-estar;
 Pele fria, pálida e úmida ;
 Suor frio;
 Perda da consciência.

PRIMEIROS SOCORROS
 Coloque a vitima deitada, com as pernas elevadas;
 Afrouxe as roupas da vitima;
 Lateralize a cabeça da vítima;
 Se ela recuperar a consciência chame o medico o mais rápido possível.
FRATURAS

É a quebra de um osso, causada por uma pancada muito forte, uma queda ou
esmagamento.

Tipos de fraturas:
Fechadas - quando o osso quebrado não perfura a pele.
Exposta - quando o osso quebrado rompe a pele

IMPORTANTE: NÃO TENTE COLOCAR O OSSO QUEBRADO NO LUGAR.


FRATURAS

SINAIS E SINTOMAS
Dor ou grande sensibilidade em um osso ou articulação.
Incapacidade de movimentar a parte afetada, além do adormecimento ou
formigamento da região.Inchaço e pele arroxeada,
acompanhado de uma deformação aparente do membro machucado.

PRIMEIROS SOCORROS
FRATURA EXPOSTA
 Cuidado especial com a vítima inconsciente;
 Colocar em prancha de madeira;
 Encaminhar para atendimento hospitalar;
 Mantenha a vítima em repouso, evite movimentar a região atingida.
 Estanque a HEMORRAGIA;
 Imobilize o local Fraturado ;
HEMORRAGIA

É a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sangüíneo, veia ou


artéria, que pode levar a vítima à morte em 03 a 05 minutos, se não for
controlada imediatamente.

 Hemorragia externa: é a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso


sangüíneo (veia ou artéria).
 Hemorragia interna: é o resultado de um ferimento profundo com lesão de
órgãos internos.

classificação que se dá quanto ao tipo de vaso sanguíneo rompido. Podem ser:

 Sangramento arterial
 Sangramento venosa
 Sangramento capilar
HEMORRAGIA

SINAIS E SINTOMAS:
 Visualização da saída de sangue;
 Dor local ou irradiante;
 Sede (sempre que há perda de líquidos orgânicos em quantidade);
 Dificuldade gradual de visão;
 Pulso progressivamente rápido e fraco;
 Ventilação progressivamente mais rápida e superficial;
 Pupilas progressivamente dilatadas;

PRIMEIROS SOCORROS
 Deitar a vítima imediatamente com a cabeça mais baixa que o corpo;
 Cobrir o ferimento com compressa improvisada e comprimi-la com firmeza;
 Colocar uma bolsa de gelo ou compressas frias;
 Tranquilizar o acidentado se ele estiver consciente;
 Suspender a ingestão de líquidos;
 Elevar o segmento ferido a nível mais alto que o coração.
SALVAMENTO EM ALTURAS

O resgate faz parte da análise de risco, do planejamento do trabalho e do


treinamento para atender as situações de trabalho de cada ambiente. Nunca
um trabalhador pode se colocar em risco de queda, protegido pelo EPI sem
antes existir uma forma segura de resgate prevista e disponível.

O acidente não escolhe hora ou


lugar e quem trabalha em altura
sempre deve prever as situações e
não deve avançar em certa direção
quando irá ficar desprovido de
resgate.
FASES TÁTICAS DE UM SALVAMENTO EM ALTURAS

DE UMA ATIVIDADE DE SALVAMENTO EM ALTURAS COM SEGURANÇA


 Controle emocional próprio;
 Controle da situação;
 Controle dos materiais;
 Controle de vítimas;
 Executar as atividades com convicção do que está fazendo;
 Dispor os materiais em local seguro e de fácil acesso.

Nesta fase deve-se reunir o maior número de informações possíveis através de


contatos prévios com pessoas que possam trazer informações valiosas acerca do
local e do tipo de sinistro, como:

 Altura;
 Natureza da ocorrência;
 Número de vítimas e grau de lesão;
 Idade das vítimas;
 Hora do acidente;
 Lugar exato, ou o mais aproximado possível.
MATERIAIS UTILIZADOS NO RESGATE

EQUIPAMENTO INDIVIDUAL

 Cinto Pára-quedista;
 Luva;
 Capacete;
 Freio oito;
 Ascensor e descensor;
 Trava queda;
 Mosquetões.

EQUIPAMENTO COLETIVO

 Cordas
 Fitas
 Macas
NÓS E AMARRAÇÕES

Existem vários nós em livros e apostilas que tratam do assunto


Salvamento em Alturas, porém serão vistos os mais úteis e comuns
para a atividade. Os nós utilizados pelos bombeiros devem ser de fácil
confecção e, mesmo depois de carregados, devem ser rapidamente
desatados, devendo também oferecer pouca perda de resistência à
corda.

Um nó, para ser considerado bom deve satisfazer as seguintes


condições:

 Simplicidade em ser feito;


 Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar;
 Facilidade em ser desatado.

Grupo Protec CNPJ 18.528.664/0001-93 – Endereço: Rua São Paulo lote 21 – Paciência - Rio janeiro – CEP 23585-800 - Tel.: 021 3176-3491 Cel: 021 99862-9040
NÓS E AMARRAÇÕES

Azelha simples: Fácil de fazer e bom para serviços auxiliares,


porém é difícil de desatar quando submetidos a grandes
tensões. Perda de resistência de 41%.

Nó direito: Serve para unir dois cabos de diâmetros iguais.


Para confirmar sua utilidade, use-o para unir dois cabos de
diâmetros bem diferentes, e veja se funciona.

Volta do Fiel: Muito eficaz e fácil de fazer. Desliza quando


submetido a cargas superiores a 400 kg. Grande perda de
resistência.

Pescador duplo: Consiste de nós duplos contrapostos que


acocham com a tração nas cordas que queremos unir.
Perda de resistência em torno de 25%.
NÓS E AMARRAÇÕES

Nó de fita: É o único aconselhável para unir fitas. Deve-se


revisa-lo bem, pois é muito comprimido quando usado. A
sobra do nó deve ser de no mínimo o dobro da largura da
fita.

Nó de escota: Serve para unir dois cabos de diâmetros


iguais. Para confirmar sua utilidade, use-o para unir dois
cabos de diâmetros bem diferentes.

Catau: Utiliza-se para reduzir o comprimento de uma corda


sem cortá-la. Serve também para isolar alguma parte
danificada da corda, sem deixá-la sob tensão.

Prússic: Deve ser feito com três voltas. Possui o


inconveniente de apertar muito a corda.
NÓS E AMARRAÇÕES

Machard: Nó feito sobre cordas com cordeletes, devendo ter


pelo menos cinco voltas. Deve ser bem ajustado para não
deslizar sobre a corda. Resiste a 50% da resistência do
cordelete.

Laís de guia: É um nó fácil de fazer, pois tem poucas voltas, é


estável e resistente, em geral é feito de forma que fique um
laço fixo em uma das extremidades da corda, muito útil para
içar Animais, pessoas ou objetos de modo que não aperte
quando submetido a tenção, após o uso é fácil de
desmanchar o nó, em cordas muito rijas não tem utilidade
pois as voltas não se acomodam e não oferece segurança.
Utilizado também para fazer uma alça fixa (e bastante segura)
tendo em mãos apenas uma ponta da corda.
SISTEMAS DE ANCORAGENS DE SEGURANÇA (SAS)

Os Sistemas de Ancoragens de Segurança


(SAS) são de extrema importância para a
atividade de salvamento em alturas, visto
que sem o SAS, toda a atividade é
colocada em risco. Pode-se afirmar que
grande parte da segurança da atividade de
salvamento está colocada diretamente
sobre as ancoragens.
DESCENSÃO

Técnica de descida na qual o socorrista desce de


forma controlada, utilizando cordas ou cabos.
Os obstáculos a serem vencidos nesta
modalidade podem ser naturais ou artificiais,
sendo os mais variados, como: cachoeiras
(canyoning), prédios, paredões, abismos,
penhascos, pontes, declives etc.
O socorrista deve sempre levar consigo todos
os materiais necessários para a execução do
salvamento, devendo fazer inicialmente uma
análise criteriosa da situação, avaliação dos
riscos possíveis e dos já existentes. Esta prática
exige certo vigor físico, bem como poder de
controle emocional, já que em muitas situações
o praticante depende destes requisitos para
Superar os obstáculos, não desistindo do
objetivo.
ASCENSÃO

Técnica de subida em que o socorrista utiliza


aparelhos blocantes para alcançar uma
vítima. Esta técnica é utilizada quando o
melhor acesso inicia-se por baixo, em alguns
casos na corda da própria vítima.
Para a realização de uma ascensão com
eficácia, o socorrista deve ser conhecedor
das técnicas específicas, além de conhecer
muito bem os equipamentos a serem
utilizados, como blocantes de punho e de
peito, estribos e longes de segurança.
ANCORAGENS

O modo como as fitas são instaladas


determina a carga que elas poderão As cordas, fitas e cintas de
suportar. ancoragem devem sempre ser
Estamos considerando o exemplo de uma protegidas de "cantos vivos",
fita de 22 KN de resistência. Esse valor superfícies abrasivas ou
pode variar entre diferentes modelos e cortantes.
marcas.
TÉCNICAS DE AUTO-RESGATE

São técnicas em que o socorrista realiza o resgate da vítima sozinho, sem o auxílio de
outras pessoas
RESGATE COMPLEXO

Trata-se do resgate de vítimas


que apresentam grandes
lesões, como: suspeita de
fratura na coluna, no fêmur ou
no úmero; hemorragias
importantes; traumatismo
craniano ou abdominal, etc.
Deve ser realizado por uma
equipe de no mínimo quatro
bombeiros.
LINHA DE VIDA E RESGATE PADRÃO AMPLA

 Colocar a cinta menor no topo da


escada, um degrau abaixo da amarração
da corda;

 Passar a corda pelo mosquetão;


LINHA DE VIDA E RESGATE PADRÃO AMPLA

- Sobe a escada com o trava


queda destravado;
Amarrar a corda no primeiro
degrau;

- Até amarrar a escada no topo, o


auxiliar tem que segurar a escada.
LINHA DE VIDA E RESGATE PADRÃO AMPLA

- Colocar a cinta maior na base do poste,


com o mosquetão;

- Freio em “8” (coloca a corda no “8” depois


põe no mosquetão
LINHA DE VIDA E RESGATE PADRÃO AMPLA

- Colocar a cinta média no poste,


acima da escada;

- O auxiliar folga a corda presa


no “8”, o eletricista sem tirar do
mosquetão na cinta pequena
(escada) e passa para a cinta
média ( poste).
LINHA DE VIDA E RESGATE PADRÃO AMPLA

Cinta média.

Trava queda
preso na
Cinta maior na Linha da
base do poste, Vida.
com freio em “8”

Linha da Vida
presa a cinta
média, e a cinta
maior.
LINHA DE VIDA E RESGATE PADRÃO AMPLA

RESGATE

- O auxiliar sobe com o trava quedas, retira o


talabarte do acidentado, e desce a escada;

- O auxiliar afrouxa o “8” e desce o


acidentado.
LINHA DE VIDA E RESGATE PADRÃO AMPLA

Primeiros Socorros

O atendimento deverá
ser feito em até 3 minutos

Ligar para SAMU 192


Deitar o acidentado
Bombeiros 193

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