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T(oxido)
580
570
560
550
540
temperatura
530
520 T(oxido)
Linear (T(oxido))
510
500
490
480
470
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Pontos da serpentina
• A medida da espessura do óxido é precisa;
• O tempo de operação não preciso;
• O tempo real de operação deve ser menor
pois devemos excluir as paradas;
• As aberturas de PSV’s funciona como
sopragem e pode interferir na camada de
óxido
• A estimativa da temperatura pelo gráfico não
é precisa
• Entretanto, os resultados mostram que:
• A primeira curva da serpentina opera com
incidência de chama, com temperatura de
metal acima da temperatura de projeto
(570C);
• A região intermediária da serpentina opera
com temperaturas abaixo da temperatura de
projeto;
• A seção final da serpentina opera com
temperatura em torno da temperatura de
projeto (540C)
T
700
600
500
R² = 0.9986
T
300 Linear (T)
200
100
0
0 50 100 150 200 250
dureza
temperatura em função de óxido e dureza
700
600
500
400
temperatura
T(HB)
T(oxido)
300 Linear (T(HB))
Linear (T(oxido))
200
100
-
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
pontos da serpentina
• A temperatura com base na dureza é maior
• Há a mesma tendência de uma temperatura
ligeiramente maior na saída da serpentina
• Considerando a tensão que ocorre em
operação e a temperatura média (591)
encontrada através da dureza e verificar se é
compatível com a vida atual da serpentina
• (O objetivo é verificar se o método é coerente)
700
600
500
400
temperatura
T(HB)
T(oxido)
t(micro)
300
Linear (T(HB))
Linear (T(oxido))
Linear (t(micro))
200
100
-
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
pontos da serpentina
log(t) T(C)
2,338456 675
2,507127 675
1,368473 725
730
720
710
700
T(C)
690
T(c) = -46,53logt(h) + 788,0
680 R² = 0,981
670
660
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
log(t(h))
• Fórmula par extrapolação:
• T =-46,53*log(t)+788
• log(t)=16,93531-0,021492*T
• t= 10 [16,93531-0,021492*T ]
• Onde T( C ) e t (h)