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O inicio

6000 a.C- Domesticação das Aves

Visão: Subsistência - Reprodução

Buscando: Manter o animal


Ganhar peso
Menor quantidade de alimento
Fonte: Chico Ferreira
Relação consumo/ganho
Zeder et al. (2008)

Brasil Colonos Portugueses (1500-1550)


Delariva & Agostinho (1999)
MILHÕES DE TONELADA

20
40
60
80
100
120

0
1950
1952
1954
1956
1958
1960
1962
1964
1966
1968
1970
Bovina

1972
1974
1976
Suína

1978
1980
1982
Aves

1984
1986
Ovos

1988
1990
1992
1994
1996
Brasil- Intensificação da Avicultura-1960-1970

1998
E.U.A- Intensificação da Avicultura 1940

2000
2002
2004
2006
USDA (2013)

2008
2010
USDA (2013)
Qual a Importância da Nutrição ?
140 5
120
4
100
80 3
60
40 2
20
1
0
1900 1950 2000 2050 0
Idade abate (Dias) 1900 1950 2000 2050
Ganho peso (g/dia) Peso vivo Conversão Alimentar

Rostagno et al. (1999); Leeson & Summer (2009); Lohmann (2011) Rigolin (2013), A hora do ovo (2012)
Fonte: Hurd, 1944 Fonte: Avisite, 2012
Avicultura- Passível de Licença ambiental:
INCORRETA DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS COMO
BEBEDOURES,
FERTILIZANTESMANGUEIRAS,
E SEM CRITÉRIOS LAVAGEM
TÉCNICOS: DOS
EQUIPAMENTOS, Nitrato-(NO
SISTEMA DE -
3 ) CLIMATIZAÇÃO
10 mg/L
0,05mg/L e
(INCORRETO),
Fósforo (P)-
INEFICIENTE
Eutrofização-
BALANCEAMENTO
Baixa Mobilidade DE SAIS
0,10mg/L
Elementos(EXCESSO
Traços-> Ni,
DEMg,
SAISPb,
NACr,DIETA
Zn, ).Cu, Fe e Hg

Benefícios => agronômicos, sociais, ambientais e


econômicos

Gases do efeito estufa ( CO, CO2, CH4), Odores, Poeiras e


Amônia (NH3)
Biodiversidade Proliferação de Moscas

Paisagem do Entorno Saúde humana Sanidade do Lote

Custo de vida da população Custo de produção


Palhares (2011)
Relação dos parâmetros para caracterização química e microbiológica
Carbono orgânico Arsênico
Fósforo Cádmio
Nitrogênio amoniacal Chumbo
Nitrogênio nitrato/nitrito Cobre
Nitrogênio total ou nitrogênio Kjeldahl Cromo total
pH Mercúrio
Potássio Molibdênio
Sódio Níquel
Umidade Selênio
Número Mais Provável (NMP) de Salmonella sp Sólidos vegetais
Número Mais Provável (NMP de coliformes fecais Zinco
Concentração média de nutrientes, em g kg -1 , na massa fresca de estercos de
animais.

Matos et al. (2003)


Impacto ambiental é
exclusividade da
avicultura ?
É a que mais impacta
o meio ambiente ?
Leite
(10.000 l)
Ovos
(20.000)

Aves

Suíno

Carne bovina

0 50 100 150 200


Potencial de Acidificação *** (Kg SO2 equivalente) Potencial de Eutofrização **( Kg PO4 equivalente)
Gases do efeito estufa* ( t CO2 equivalente) Energia Primária, GJ'
*Impactos de CO2, N2O, N2O-N e CH4 são agregados e quantificados em termos de equivalentes de CO2
** NO3 e PO4 lixiviação para as emissões de água e NH3 para o ar são agregadas e quantificados em termos de PO4 equivalentes Rodic et al. (2011)
*** NH3 e SO2 ( da queima de combustíveis fósseis) de emissão são agregados e quantificados em termos de equivalentes de SO 2
Partir para uma avicultura
orgânica ou colonial ?
A) Resolve o Impacto
Ambiental
B) Não Resolve
Energia Primária, GJ' Gases do efeito estufa* ( t CO2 equivalente)*10
Potencial de Eutofrização **( Kg PO4 equivalente) Uso da Terra, (x100m²)

Avicultura de postura (20000 unid.)148


Avicultura de corte (ton) 140

102
86
80 78
73 75
67 70
64 63 63 62
55 53
46 49

12 14.5 16 13.6 15.4 16.1

Convencional Colonial Orgânica Gaiola Colonial Orgânica


PROIBIÇÃO DA UTILIZAÇÃO
PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL-EXPORTAÇÃO

Council Of The Europea Unio 2003


Europeus -> BSE- Encefalopatia Espongiforme Bovina -1994

Fonte:vacalouca.zip.net

Ingrediente alternativos-> Aos de origem animal -> Fontes minerais como Fosfato bicálcico

Árabes-> Religiosa

Consumidores-> Buscando carnes “saudáveis” e “orgânicas”, sendo


assim mais fácil de atingir o objetivo apenas com ingredientes vegetais
Eckhardt et al. (2013)
Como é possível diminuir o impacto
através do Manejo Nutricional ?

Nutrição de precisão e com a


melhoria da Eficiência Alimentar
Importância dos ensaios de metabolismo->
Digestibilidade (Metabolizabilidade) dos Manejo Manejo de
alimentos Hídrico Dejetos
Exigências nutricionais

Uso de Aditivos
Diminuir ao máximo a excreção de Manejo
Sanitário
nutrientes-> $$$$$$$

Genética-> 80% e a
Nutrição 20%
Vilões-
Excreção de Nitrogênio, Fósforo, Sódio e Elementos traços
Milho PB (%): 6,83 a 12,33 (Regina, Lima e Andrade; 2012)

Se 60% na fórmula:
0,6 x 6,8 = 3,78%
0,6 x 12,3 = 7,38%
Diferença: 3,60% na ração
Farelo de soja:
(Regina; 2012)

PB (%): 42 a 46 – com casca


PB (%): 47/48 – sem casca
Se 30% na fórmula:
0,30 x 44 = 13,2%
0,30 x 46 = 13,8%
Diferença: 0,6% na ração/2%PB na composição do farelo
MILHO
Ano PB EE FB Ca Ptotal EB EM(A)
1983 8,51 3,28 1,78 0,02 0,27 - 3416
2000 8,57 3,46 1,95 0,03 0,24 3933 3371
2005 8,26 3,61 1,73 0,03 0,24 3925 3381
2011 7,88 3,65 1,73 0,03 0,23 3940 3381

Redução nível PB-> Devido ao interesse na produção de etanol e biodiesel


(linhagens e híbridos vindo do E.U.A)

Interesse na venda da casca de soja-> Melhora no processo de extração

Rostagno et al.(1983;2000;2005;2011)
2012
2014
2009
Matriz Nutricional ?

- Gerada com as informações dos


ensaios de metabolismo e análises
químicas do alimento

- Resultam em informações

- Formulação das dietas cada vez


mais balanceadas.

- Quanto mais precisa for a


informação, reduz a excreção de
nutrientes Rostagno et al. (2011)
Inicial, Crescimento e Terminação

Pré-Inicial, Inicial, Crescimento e Terminação

Pré-Inicial, Inicial, Crescimento 1, Crescimento 2 e Terminação


Precisão na alimentação - > Redução nutrientes excretados

Pessôa et al. 2011 ;Buteri et al. (2003)


“A proteína ideal é definida como balanço exato de
aminoácidos que é capaz de prover sem excesso ou
falta, os requerimos entre todos os aminoácidos
(essenciais) necessários para a manutenção animal e
máxima deposição proteica.”
SUIDA (2001)

Vantagem Ambientais:

Redução da Proteína Bruta


Diminuição na Excreção de Nitrogênio
Rostagno et al., 2011, Rostagno et al., 2005, Albino et al., 2011
Com a presença dos a.a industriais:
L-Lisina, DL-Metionina, L-Treonina, L Triptofano e L-Valina
1953 1827
2000
Níveis de PB: 1-7 dias= 22% e 20% 1675 1628
14-21dias= 21%, 20%, 19% e 18% 1518 1533
1474
1500 28-35dias= 20%, 19%, 18% e 17%
1343
35-42dias= 18%, 17%,16% e 15%
1061
935
799
1000 788

500 380
323

0
1-7 Dias 14-21 Dias 28-35 Dias 36-42 Dias
Não houve diferença (F>0,05) para os dados de desempenho dos animais
Ingerem menos N- > E aumentam o coeficiente de retenção Gomide (2010); Gomide et al. (2013)
48 semanas
Valores com base na
ingestão de 3 dias

Silva et al. (2010)


Milho (7,88%) 52,8 55,63 59,75 61,63
Óleo de Soja 5,04 4,53 3,78 3,43
Soja Farelo (45%) 35,71 33,26 29,66 28,01
Carne e Ossos Far. (41%) 4,57 4,6 4,65 4,67
Sal Comum 0,42 0,42 0,42 0,42
Premix Minerais Crescimento 0,5 0,5 0,5 0,5
Calcário Calcítico 0,74 0,74 0,75 0,75
DL-Metionina 0,1939 0,2117 0,238 0,2502
L-Lisina 0 0,0717 0,1773 0,2258
L- Treonina 0,0457 0,0666
Valina 0,0254
Proteína 22,58 21,79 20,67 20,17
Lis Dig.Aves (%) 1,1 1,1 1,1 1,1
Rel Met+Cis 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72
Rel Treonina 0,68 0,65 0,65 0,65 0,65
Rel Valina 0,85 0,82 0,77 0,77 0,77
Rel Isoleucina 0,78 0,75 0,69 0,67 0,67
Rel Triptofano 0,22 0,21 0,19 0,18 0,17
Rel Arginina 1,32 1,26 1,17 1,13 1,05
Rel Leucina 1,59 1,55 1,48 1,45 1,09
Rel Histidina 0,49 0,48 0,45 0,44 0,36
R$1080 R$1060 R$1040 R$1030
DEFINIÇÃO
Substâncias ou microorganismos adicionados intencionalmente que normalmente não se
consome como alimento, tem ou não valor nutritivo que afetem ou melhoram as
características do alimento ou dos produtos animais.
Substância adicionada ao produto destinado à alimentação animal
Aditivos tecnológicos
com fins tecnológicos

Substância adicionada ao produto para melhorar ou modificar as


Aditivos sensoriais propriedades organolépticas desses ou as características visuais dos
produtos

Substância utilizada para manter ou melhorar as propriedades


Aditivos nutricionais nutricionais do produto.
Substância utilizada para influir positivamente na melhoria do
Aditivos zootécnicos desempenho dos animais.
Coccidiostaticos e histomonostatos
Minerais Orgânicos (Quelatados)
Macroelementos: Na, Cl, K, Mg, Ca, P, S
Minerais Orgânicos (Quelatados) Microelementos: Fe, Cu, Co, I, Mn, Zn, Se e Mo

Mineral ou Minerais Ligados Carreadores

Carreadores-> Aminoácidos, Proteína, Polissacarídeos e ácidos orgânicos


- Alta estabilidade (interações)
- Alta biodisponibilidade

Gly
Zn Met
Met Zn
Minerais Orgânicos (Quelatados)

Nutrição-> Houve o hábito de superestimar a quantidade de minerais na dieta


$$$ custo elevado (Microminerais)

Alta Biodisponibilidade-> Maior aproveitamento pelo organismo

Alta solubilidade em água, Permanecer estável no processo digestivo, altamente


absorvido, elevada retenção

Diminuição do impacto ambiental pelos elementos


traços
Mn, Zn, Fe, e teor de Cu nas rações (mg / kg de MS)

Nollet et al., 2007


707
Quantidade de minerais na excreta de
frangos de corte 28 dias (mg/kg de excreta) Mineral inorganico Mineral orgânico

Simulação: 520
Ave excreta-> 1,2 kg de MS (42 dias)
Inorgânico
380 Orgânico
456 (Mn) 212,4 (54%) *30000 aves -> 7,39 kg de Mn
332 (Zn) 211,2 277
(36%) *30000 aves -> 3,58 kg de Zn
848 (Fe)177 624 (26%) 176 *30000 aves -> 6,61 kg de Fe
57,5 (Cu) 32,4 (43%) *30000 aves -> 700 g de Cu
48
27

Mn Zn Fe Cu
Nollet et al., 2007
Melhorando a digestibilidade e biodisponibilidade
dos ingredientes de origem vegetal -> Melhorando as
Questões ambientais

1925-> Primeiros estudos


Aplicação comercial-> Após 1990
Inicialmente interesse era os PNA’s (Trigo)

Menos Maior
Maior material Evita o Menor aproveitamen
população dos
degradação indigestível no crescimento microrganismos to nutrientes
do substrato Intestino bacteriano indesejáveis e menor
grosso excreção
Enzima Substrato Efeitos
Xilanase Arabinoxilanas Redução da viscosidade da digesta.
Redução da viscosidade da digesta. Menor
β-Glucanasas β-glucanos
umidade na cama.
Pectinases Pectinas Redução da viscosidade da digesta.
Degradação da celulose e liberação de
Celulases Celulose
nutrientes
Suplementação das enzimas endógenas.
Proteases Proteínas
Degradação mais eficiente de proteínas.
Suplementação das enzimas endógenas.
Amilases Amido
Degradação mais eficiente do amido.
Melhora a utilização do fósforo dos
Fitase Ácido fítico
vegetais. Remoção do ácido fítico.
Galactosidases Galactosídios Remoção de Galactosídios
Lipídeos e ácidos
Lipases Melhora a utilização de gorduras
graxos
Dieta do Menor Absorção de
Animal com Nutrientes no
elevado teor Intestino
de PNA
Aumento da Microflora
Menor na igesta e migração
Ingestão de para o intestino delgado
alimento Intestino

Aumento da
Viscosidade
do Quimo
Provocado
pelos PNA
Diminui Trânsito
Intestinal
Importância
P no organismo
Fósforo
80% combina Ca-ossos
Custo
10% combinados com proteínas,
lipídeos, carboidratos e outros 1° Macrominerais
compostos do sangue.
2° Contexto global -
10% Distribuídos em outros nutrientes
compostos químicos
Biológica Econômica
Envolvido em diversas reações
metabólicas no organismo

Borges(1997); Calderano (2010)


Cátions fortemente quelatados

OH Ca OH

O P O O P O
O O
O Zn

O P O
H H O
H O
Fracamente com
Mg

um grupo fosfato
O P O
O O H
H
O P O
O H
H O
Fe O

O P O + H3N C C O proteína

OH H

Hexafosfato complexado com proteína


Dieta Animal Em sua maioria de
cereais

Fitato

Liberando Fósforo
e outros minerais

Enzima
Fitase
Ausência Fitase Endógena
“On Top” “Specified dow”
50g por ton ou 75g por ton (R$ 33,93) 200g por ton ou 500 g por ton (R$74,81)
50 g -> 0,05 kg (fitase) Nutrientes Protease
0,05 kg -> 1000 kg PB (%) 3.713

X -> 100 Lis Dig. (%) 177


Met Dig. (%) 91
X= 0,005 kg -> 100 kg (Fitase)
M+C Dig. (%) 245
Tre Dig. (%) 270
100 %(Fitase)-- 2750 Pdisp% Trp Dig. (%) 15
0,005% (fitase) - Y Arg Dig. (%) 198
Val Dig. (%) 170
Disponibilizado= 0,1375 % de P Leu Dig. (%) 87
Ile Dig. (%) 123
50% 50% 100%
Ingredientes (%) Cotação da Época Testemunha Sor
100%
Sorgo
Sorgo Sorgo Excreção de Fósforo
go Fitase Fitase

30,9
Testemunha – 375
Milho grão 0,47 64,98
5
0 32,58 0
mg/ave/dia
23,1
Farelo de Soja 0,75 21,69 22 21,54 21,23
2 Fitase 500 Ftu/kg- 234,66
Calcário calcítico 0,10 8,85 8,84 8,85
30,9
9,00 9,01
mg/ave.dia
Sorgo 0,42 0
5
61,69 32,58 64

Óleo de soja 2,4 2,11 3,8 5,04 2,6 4,01


Fosfato bícalcico 2,3 1,35 1,32 1,32 0,64 0,63 Diferença= 141 mg/ave/dia
Sal 0,25 0,44 0,45 0,45 0,49 0,46
141 x 100.000 aves = 14,1
Suplemento vitamínico
+ mineral
5,30 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 kg de P
L-lisina HCL (78%) 4,45 0,08 0,05 0,09 0,08 0,1
DL-metionina(98%) 22,13 0,08 0,09 0,12 0,09 0,12
Antioxidante 6,50 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 14,1kg de P x 360 dias
Fitase 26,69 0 0 0 0,005 0,005
5.076 kg de P/ ano
Total - 100 100 100 100 100
0,61 Ligeiro et al., 2009
50% 100%
Cotação 50% 100%
Ingredientes (%) Testemunha Sorgo Sorgo
Atual(08/08/2018) Sorgo Sorgo
Fitase Fitase
Milho grão 0,73 64,98 31 0 32,58 0
Farelo de Soja 1,33 21,69 23,1 22 21,54 21,23
Calcário calcítico 0,12 8,85 8,84 8,85 9 9,01
Sorgo 0,49 0 31 61,69 32,58 64
Óleo de soja 2,36 2,11 3,8 5,04 2,6 4,01
Fosfato bícalcico 2,05 1,35 1,32 1,32 0,64 0,63
Sal 0,3 0,44 0,45 0,45 0,49 0,46
Suplemento
9 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4
vitamínico + mineral
L-lisina HCL (78%) 4,55 0,08 0,05 0,09 0,08 0,1
DL-metionina(98%) 12 0,08 0,09 0,12 0,09 0,12
Antioxidante 13 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02
Fitase 33,93 0 0 0 0,005 0,005
Total - 100 100 100 100 100
Custo - 0,904 0,865 0,810 0,825 0,775
Economia
1 R$ 0,130/kg
0.904 0.865
0.81
0.9 0.825
0.775
0.8
0.613 0.614
0.7 0.575
0.604 0.579 Testemunha
0.6 50% Sorgo
0.5 100%Sorgo
50%Sorgo+Fitase
0.4
100%Sorgo+Fitase
0.3
0.2
0.1
0
Preço na época Preço Atual
Consumo/ave/dia = 110 g/dia
Ano = 39,6 Kg de ração
100.000 aves = 3960 Ton
Ração A : 0,90  R$ 3.564.800,00/ ano
Ração B : 0,76  R$3.009.600,00/ano

Ração B
Gera uma economia/ano
R$555.200,00
Favorece uma melhor digestibilidade das proteínas e aminoácidos presente nos
alimentos, reduzindo a excreção de nitrogênio.
0
-200 -79.68
-164.55
-400
-335.54
-600 -110
-800 -230
-691 -692.94
-1000 -813
-1510
-1200
-1400 -242
-1427 -343
-1600
NH3 emissão
NH3 emissão ao -2000 -1500 -1000 -500 0
N na cama armazenamento
aplicar a cama Gases efeito
da cama Eutofrização (g Acidificação (g
Proteína Baixa -1427 -692.94 -164.55 estufa (CO2
PO4 eq.) SO2 eq.)
eq)*10
Proteína Normal -691 -335.54 -79.68
Proteína Normal -242 -813 -110
Proteína Baixa Proteína Normal Proteína Baixa -343 -1510 -230

Oxenboll et al., 2011


Considerações finais
 O manejo nutricional pode ser utilizado sem afetar o desempenho zootécnico do animal e
até mesmo aumentando o retorno econômico.

A cada dia a nutrição de aves será pressionada pelas questões ambientais e os manejos
nutricionais serão pré-requisitos produtivos (Enzimas realidade)

 A Avicultura não terá mais retrocesso e a cada adequação na Legislação ambiental causará
um impacto na cadeia produtiva e com o tempo multas serão aplicadas pelas emissões.

Qualquer aditivo que atuara favorecendo e/ou melhorando a digestibilidade do animal pode
ser considerado no manejo nutricional

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