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ASPECTOS JURÍDICOS
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IPI – ASPECTOS JURÍDICOS
ORIGEM E CARACTERÍSTICA DO IPI
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IPI – ASPECTOS JURÍDICOS
O IPI assenta-se sobre os seguintes
fundamentos legais:
1) Constituição Federal: artigos 150, I, II, III, IV, VI, §1º e 3º,
incisos I, II e III – Normas de Competência e Princípios Gerais
Especiais.
2) Código Tributário Nacional aprovado pela Lei 5.172, de
25/10/1966: artigos 46 a 51 - Normas destinadas a
caracterizar os limites da hipótese do tributo;
3) Lei 4.502, de 1964; Normas destinadas a instituir o tributo;
4) Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados –
RIPI aprovado pelo Decreto 7.212/2010 - Normas destinadas a
regulamentar a instituição do tributo.
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IPI – ASPECTOS JURÍDICOS
COMPETÊNCIA
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IPI – ASPECTOS JURÍDICOS
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO IPI
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IPI – ASPECTOS JURÍDICOS
Além dos princípios gerais o IPI deve observar os
seguintes princípios específicos ao tributo:
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IPI – ASPECTOS JURÍDICOS
SELETIVIDADE:
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IPI – ASPECTOS JURÍDICOS
NÃO-CUMULATIVIDADE:
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ASPECTOS GERAIS
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IPI – ASPECTOS GERAIS
O IPI incide sobre produtos
industrializados, nacionais e
estrangeiros.
CONCEITO
Produto industrializado é o
resultante de qualquer operação
definida no RIPI como
industrialização, mesmo
incompleta, parcial ou
intermediária.
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Industrialização
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Industrialização
a) Transformação
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Industrialização
b) Beneficiamento
c)Montagem
d) Acondicionamento ou
reacondicionamento
e) Renovação ou Recondicionamento
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Não se considera industrialização
Produtos alimentares, vendidos diretamente a
consumidor final;
Artesanatos;
Produzido em oficina, por encomenda do usuário
final e que seja preponderante o trabalho pessoal;
Mercadoria produzida fora do estabelecimento
industrial em edificações;
Misturas de tintas em máquinas automática;s
Mercadoria produzida por produtor rural pessoa
física.
O RIPI/2010, no seu artigo 5º, traz a relação dos
casos que não caracterizam industrialização.
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ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL
CONCEITO
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Equiparação a Estabelecimento
Industrial
OS PRINCIPAIS ESTABELECIMENTOS EQUIPARADOS
A INDUSTRIAIS SÃO OS SEGUINTES:
O importador;
Revenda de produto industrializado por terceiro ;
Venda de matéria-prima, produtos intermediários
e materiais de embalagem;
Por opção, quando atacadista vende bens de
produção a industrial ou revendedor;
Atacadista de cosméticos.
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CONTRIBUINTES
SÃO OBRIGADOS AO PAGAMENTO DO IPI COMO
CONTRIBUINTE (ART.24 RIPI):
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CONTRIBUINTES
2 – a saída de produto do
estabelecimento industrial, ou
equiparado a industrial.
Portanto, o fato gerador é a saída do produto, não
importando se é uma venda ou não destinada a teste
conforme consta no Parecer Normativo nº 448/70.
Ocorrendo a perda, roubo ou extravio do produto, após a
saída, não haverá como estornar o imposto destacado no
documento fiscal, como determina o Parecer Normativo nº
421/70.
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FATO GERADOR
Considera-se ocorrido o fato gerador (art.36 RIPI):
Ver Art. 36 do RIPI
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IMUNIDADE
Vê-se que o artigo 18 somente dispõe sobre
imunidades objetivas. Isso ocorre porque o
imposto sobre Produtos Industrializados é um
imposto real, isto é, que diz respeito à
tributação de bens (produtos
industrializados), e não de pessoas.
Portanto, as imunidades que interessam à
legislação do IPI são imunidades que se referem
à circulação econômica de uma determinada
espécie de bens: os produtos industrializados.
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ISENÇÃO
São isentos do IPI:
(………….)
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MANUTENÇÃO DO CRÉDITO
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ALÍQUOTA ZERO
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MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS - ALÍQUOTA ZERO
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SALDO CREDOR - CRÉDITOS INCLUSOS
Definição
Os produtos industrializados, nacionais e estrangeiros,
constam da Tabela de Incidência do Imposto sobre
Produtos Industrializados – TIPI, os produtos
correspondentes a notação “NT”, nessa tabela, são
os considerados NÃO TRIBUTADOS, sobre os quais
não há a incidência de IPI.
Ver EXEMPLO
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PRODUTOS NÃO TRIBUTADOS (NT)
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SUSPENSÃO DO IMPOSTO
Somente será permitida a saída ou o desembaraço de
produtos com suspensão do imposto quando
observadas as normas do Regulamento e as medidas
de controle expedidas pela SRF.
Quando não forem satisfeitos os requisitos que
condicionaram a suspensão, o imposto tornar-se-á
imediatamente exigível, como se a suspensão não
existisse.
Se a suspensão estiver condicionada à destinação do
produto e a este for dado destino diverso do previsto,
estará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do
imposto e da penalidade cabível, como se a suspensão
não existisse.
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SUSPENSÃO DO IMPOSTO
Ver art. 43
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SUSPENSÃO DO IMPOSTO
Serão desembaraçados com suspensão do imposto
(art. 48):
I – os produtos de procedência estrangeira importados diretamente
pelos concessionários das Lojas Francas de que trata o Decreto-
Lei nº 1.455;
II – as máquinas, equipamentos, veículos, aparelhos e instrumentos,
sem similar nacional, bem assim suas partes, peças, acessórios e
outros componentes, de procedência estrangeira, importados por
empresas nacionais de engenharia, e destinados à execução de
obras no exterior, quando autorizada a suspensão pelo Secretário
da Receita Federal;
III – os produtos de procedência estrangeira que devam sair das
repartições aduaneiras com suspensão do Imposto de
Importação, nas condições previstas na respectiva legislação; e
IV – MP, PI e ME, importados diretamente por estabelecimento de
que trata os incisos I a III do artigo 44, (Medida Provisória nº 66,
de 2002, art. 31, § 4º).
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SUSPENSÃO DO IMPOSTO
REGIME DE SUSPENSÃO PARA VÁRIAS OPERAÇÕES A
PARTIR DE 01.10.2002
1 - Produtos com direito a suspensão
A partir de 01.10.2002, as matérias-primas, os produtos
intermediários e os materiais de embalagem, destinados a
estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à
elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2, 3, 4, 7,
8, 9, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 23 (exceto códigos
2309.10.00 e 2309.90.30 e Ex-01 no código 2309.90.90),
28, 29, 30, 31 e 64, no código 2209.00.00 e 2501.00.00, e
nas posições 21.01 a 21.05.00, da Tabela de Incidência do
Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, inclusive
aqueles a que corresponde à notação NT (não tributados),
sairão do estabelecimento industrial com suspensão do
referido imposto.
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SUSPENSÃO DO IMPOSTO
2 - Outros produtos com direito à suspensão:
A suspensão do IPI aplica-se, também, às saídas de matérias-
primas, produtos intermediários e materiais de embalagem,
quando adquiridos por:
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SUSPENSÃO DO IMPOSTO
Preponderância de faturamento
O disposto em 1 e 2-I anteriores aplica-se ao
estabelecimento industrial cuja receita bruta decorrente dos
produtos referidos, no ano-calendário imediatamente
anterior ao da aquisição, houver sido superior a 60% de sua
receita bruta total no mesmo período.
Exemplo:
Receita Bruta do estabelecimento industrial em 2.006
R$10.000.000,00
Receita Bruta dos produtos admissíveis com suspensão em 2.006
R$7.000.000,00
% Participação da Receita Bruta: R$ 7.000.000,00 dividido por
R$10.000.000,00 igual a 70%.
Portanto, a suspensão aplica-se ao estabelecimento, relativamente
às operações ocorridas em 2007, por ultrapassar 60%.
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SUSPENSÃO DO IMPOSTO
Pessoa jurídica preponderantemente exportadora - conceito
A partir de 23.10.2007, para fins do disposto no item 2-II,
considera-se pessoa jurídica preponderantemente exportadora
aquela cuja receita bruta decorrente de exportação para o
exterior, no ano-calendário imediatamente anterior ao da
aquisição, houver sido superior a 70% de sua receita bruta total
de venda de bens e serviços no mesmo período, após excluídos
os impostos e contribuições incidentes sobre a venda.
Exemplo:
Receita Bruta total do estabelecimento em 2.006 - R$15.000.000,00
Receita Bruta decorrente de exportação em 2.006 - R$11.000.000,00
% Participação da Receita Bruta: R$ 11.000.000,00 dividido por
R$15.000.000,00 igual a 73,33%
Portanto, a suspensão aplica-se ao estabelecimento, relativamente
às operações ocorridas a partir de 23.10.2007, por ultrapassar
70%.
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SUSPENSÃO DO IMPOSTO
Redução de Percentual
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SUSPENSÃO DO IMPOSTO
I - classificados na Tabela de Incidência do Imposto sobre
Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto no
6.006, de 28 de dezembro de 2006:
a) nos códigos 0801.3, 25.15, 42.02, 50.04 a 50.07, 51.05
a 51.13, 52.03 a 52.12, 53.06
a 53.11;
b) nos Capítulos 54 a 64;
c) nos códigos 84.29, 84.32, 8433.20, 8433.30.00,
8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e
87.06; e
d) nos códigos 94.01 e 94.03; e
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SUSPENSÃO DO IMPOSTO
Desembaraço na importação
As matérias-primas, os produtos intermediários e os
materiais de embalagem, importados diretamente
por estabelecimento enquadrados em 1 e 2 serão
desembaraçados com suspensão do IPI.
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SUSPENSÃO DO IMPOSTO
Preenchimento na nota fiscal
Nas notas fiscais relativas às saídas referidas com
suspensão, deverá constar a expressão "Saída com
suspensão do IPI", com a especificação do dispositivo legal
correspondente, vedado o registro do imposto nas referidas
notas.
Condições acessórias
Para os fins de suspensão, as empresas adquirentes
deverão:
I - atender aos termos e as condições estabelecidos pela
Secretaria da Receita Federal (SRF);
II - declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas
da lei, que atende a todos os requisitos estabelecidos.
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SUSPENSÃO DO IMPOSTO
Termos e condições estabelecidas pela
SRF
As condições para usufruto da suspensão do
IPI foram disciplinadas Instrução Normativa
RFB 948/2009.
10. Inaplicabilidade
A suspensão não se aplica às pessoas
jurídicas optantes pelo Simples Nacional, seja
em relação às aquisições de seus
fornecedores, seja no tocante às saídas dos
produtos que industrializem.
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CRÉDITOS DO IPI
Características da Não-Cumulatividade
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CRÉDITOS DO IPI
Características do Crédito Fiscal Compensável ou
Dedutível
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CRÉDITOS DO IPI
Espécies de créditos
O Regulamento do IPI, para fins de distinção,
classifica os créditos escriturais do imposto nas
seguintes categorias:
Créditos Básicos.
Créditos Por Devolução ou Retorno de
Mercadorias.
Créditos como Incentivos.
Créditos na compra de atacadista não-equiparado
a industrial
Créditos de Outra Natureza.
Créditos Presumidos.
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CRÉDITOS DO IPI
CRÉDITOS BÁSICOS
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BENS QUE NÃO GERAM DIREITO AO CRÉDITO DO IPI
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CRÉDITOS POR DEVOLUÇÃO OU
RETORNO DE PRODUTOS
Exigências relativas do direito ao crédito na
devolução ou retorno:
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CRÉDITOS POR DEVOLUÇÃO OU RETORNO
DE PRODUTOS
Pelo estabelecimento que receber o produto
em devolução:
menção do fato nas vias das notas fiscais originárias
conservadas em seus arquivos;
escrituração das notas fiscais recebidas, nos livros Registro
de Entradas e Registro de Controle de Produção e do
Estoque ou em sistema equivalente, isto é, controle
quantitativo de produtos que permita perfeita apuração do
estoque permanente;
prova, pelos registros contábeis e demais elementos de sua
escrita, do ressarcimento do valor dos produtos devolvidos,
mediante crédito ou restituição do mesmo, ou substituição
do produto, salvo se a operação tiver sido feita a título
gratuito.
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CRÉDITOS POR DEVOLUÇÃO OU RETORNO DE PRODUTOS
Devolução por pessoa física não obrigada à emissão de nota
fiscal
Quando a devolução for feita por pessoa física ou jurídica não
obrigada à emissão de nota fiscal, o produto deve ser
acompanhado de carta ou memorando do comprador, declarando
os motivos da devolução, competindo ao vendedor, na entrada, a
emissão de nota fiscal com a indicação do número, data da
emissão da nota fiscal originária e do valor do imposto relativo às
quantidades devolvidas. Se o vendedor assumir o encargo de
retirar ou transportar o produto devolvido, servirá a nota fiscal
para acompanhá-lo no trânsito para o seu estabelecimento.
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CRÉDITOS POR DEVOLUÇÃO OU RETORNO DE
PRODUTOS
Produto não entregue ao destinatário original
Produtos que, por qualquer motivo, não forem entregues ao
destinatário originário, constante da nota fiscal emitida na
saída dos mesmos do estabelecimento, podem ser
enviados a destinatário diferente do que tenha sido
indicado na nota fiscal originária, sem que retornem ao
estabelecimento remetente, desde que este:
a) emita nota fiscal de entrada simbólica do produto, para
creditar-se do imposto, com indicação do número e data de
entrada da nota fiscal originária e do valor do imposto nela
destacado, efetuando a sua escrituração nos livros Registro
de Entradas e Registro de Controle de Produção e do
Estoque ou em sistema equivalente;
b) emita nota fiscal com destaque do imposto em nome do
novo destinatário, com menção do local de onde os produtos
devam sair.
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CRÉDITOS FISCAIS COMO INCENTIVO
Esses créditos fiscais não decorrem, direta ou
indiretamente, da aplicação do Princípio da Não-
Cumulatividade do Imposto, porém da função
protecionista do IPI. O RIPI prevê os seguintes:
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CRÉDITOS FISCAIS COMO INCENTIVO
2) Aquisição da Amazônia Ocidental - os
estabelecimentos industriais poderão creditar-se do
valor do imposto calculado, como se devido fosse,
sobre os produtos adquiridos com a isenção do inciso
III do art. 82, desde que para emprego como MP, PI e
ME, na industrialização de produtos sujeitos ao
imposto, sendo os seguintes produtos que dão o
direito ao crédito:
os produtos elaborados com matérias-primas agrícolas e
extrativas vegetais de produção regional, exclusive as de
origem pecuária, por estabelecimentos industriais
localizados na Amazônia Ocidental, cujos projetos tenham
sido aprovados pelo Conselho de Administração da
SUFRAMA, excetuados o fumo do Capítulo 24 e as bebidas
alcoólicas, das posições 22.03 a 22.06 e dos códigos
2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01).
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CRÉDITOS FISCAIS COMO INCENTIVO
3) É admitido o crédito do imposto relativo às MP, PI e ME adquiridos
para emprego na industrialização de produtos destinados à
exportação para o exterior, saídos com imunidade.
4) É admitido o crédito do imposto relativo às MP, PI e ME adquiridos
para emprego na industrialização de produtos saídos com
suspensão do imposto e que posteriormente serão destinados à
exportação:
Os produtos industrializados, que contiverem MP, PI e ME
importados submetidos a regime aduaneiro drawback –
suspensão, isenção-, remetidos diretamente a empresas
industriais exportadoras para emprego na produção de
mercadorias destinadas à exportação direta ou por intermédio de
empresa comercial exportadora;
os produtos, destinados à exportação, que saiam do
estabelecimento industrial para:
a) empresas comerciais exportadoras, com o fim específico de
exportação;
b) recintos alfandegados; ou
c) outros locais onde se processe o despacho aduaneiro de
exportação.
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CRÉDITOS NA COMPRA DE ATACADISTA NÃO-
EQUIPARADO A INDUSTRIAL
Os estabelecimentos industriais e os que lhes são
equiparados poderão, ainda, creditar-se do imposto
relativo a matérias-primas, produtos intermediários e
material de embalagem, adquiridos de comerciante
atacadista não-contribuinte, calculado pelo adquirente,
mediante aplicação da alíquota a que estiver sujeito o
produto, sobre 50% (cinqüenta por cento) do seu valor,
constante da respectiva nota fiscal.
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CRÉDITOS DE OUTRA NATUREZA
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CRÉDITO PRESUMIDO
Os créditos presumidos constituem uma ficção jurídica,
porque não são créditos propriamente ditos gerados pelo
sistema de apuração do IPI. Na realidade, o crédito
presumido é uma forma indireta de exoneração fiscal,
através da qual a legislação concede ao contribuinte do
IPI um crédito fictício (presumido) destinado a ressarcir o
ônus do imposto sobre determinadas operações.
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ANULAÇÃO E ESTORNO DOS CRÉDITOS
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ANULAÇÃO E ESTORNO DOS CRÉDITOS
PRODUTOS NÃO TRIBUTADOS – CRÉDITOS
ANULADOS
Não deverão ser escriturados créditos relativos à MP, PI e
ME que, sabidamente, se destinem a emprego na
industrialização de produtos não tributados, ou saídos
com suspensão cujo estorno seja determinado por
disposição legal .
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ANULAÇÃO E ESTORNO DOS CRÉDITOS
Dos créditos inerentes aos insumos (MP, PI,
ME) com destinação comum
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MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS
MANUTENÇÃO DO CRÉDITO - NA SUSPENSÃO DO IPI
PREVISTA NO ART. 43 DO RIPI/2010
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MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS
MANUTENÇÃO DO CRÉDITO - NA
SUSPENSÃO DO IPI PREVISTA NO ART. 29
DA LEI 10.637/2002
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MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS
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MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS
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MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS
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MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS
MANUTENÇÃO DO CRÉDITO NA EXPORTAÇÃO
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MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS
MANUTENÇÃO DO CRÉDITO NA EXPORTAÇÃO
Saldo Credor Remanescente
Remanescendo saldo credor, depois de efetuada a referida
compensação, será adotado o seguinte procedimento:
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MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS
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ALÍQUOTAS DO IPI
Tabela TIPI – nova tabela a partir de 01.01.2007
A partir de 01.01.2007, o Decreto 6006/2005, trouxe a
nova tabela de IPI - TIPI.
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ALÍQUOTAS DO IPI
Exemplo de cálculo e aplicação das alíquotas de IPI
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IPI – PERÍODOS DE APURAÇÃO E PRAZOS DE
RECOLHIMENTO
A PARTIR DE 01.01.2004
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APURAÇÃO DESCENTRALIZADA
APURAÇÃO DESCENTRALIZADA
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TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITO PARA OUTROS
ESTABELECIMENTOS
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BASE DE CÁLCULO - IPI
Importação
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BASE DE CÁLCULO - Importação
Exemplo:
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BASE DE CÁLCULO - Produtos Nacionais
1. Frete - Quando cobrado do destinatário, dessa forma deve
fazer parte da base de cálculo do IPI. Quando se transportar
mercadorias com alíquotas diferentes deve-se fazer um rateio
proporcional ao peso da mercadoria.
2. Descontos condicionais e incondicionais - Os descontos
condicionais e incondicionais devem fazer parte da base de
cálculo do IPI (art. 131, §3º).
3. Despesas acessórias - Fazem parte, também, da base de
cálculo todas as despesas acessórias cobradas do destinatário
(art.131, §1º).
4. Bonificação - Constitui fato gerador do IPI as remessas de
mercadorias em bonificação, pelo fato que qualquer saída do
estabelecimento industrial ou a ele equiparado é sujeita a esse
imposto.
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Pensamento:
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FIM
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