[...] Dos 7.592 casos ocorridos entre crianças de
zero a nove anos em 2012, em 3% acredita-se que houve exploração sexual e em 2,9%, pornografia infantil. Na maior parte dos casos (70% para crianças de até nove anos e 58% para os de 10 a 19 anos), a violência sexual aconteceu dentro de casa e o agressor era do sexo masculino. Segundo o ministério, o provável autor do abuso foi um amigo ou conhecido da vítima em 26,5% dos casos entre crianças de até nove anos de idade e em 29,2% dos até 19 anos. A ELABORAÇÃO DA TESE I (Continuação)
TEMA: OS CASOS DE PEDOFILIA SE MOSTRAM
CADA VEZ MAIS PRESENTES NA SOCIEDADE.
PROBLEMA: crianças e jovens são abusadas
e /ou violentadas sexualmente. A ELABORAÇÃO DA TESE I O QUE PENSO SOBRE A PEDOFILIA? O combate (combater os) aos casos de pedofilia é uma atitude importantíssima que deve ser efetivada urgentemente na sociedade; (AFIRMAÇÃO)
OBSERVA-SE QUE o combate aos casos de pedofilia é
uma atitude importantíssima que deve ser efetivada urgentemente;
É FUNDAMENTAL QUE haja um combate severo aos
casos de pedofilia, uma atitude importantíssima que deve ser efetivada urgentemente. A ELABORAÇÃO DA TESE I POR QUE PENSO DESSA MANEIRA ?? R1: Porque os agressores se prevalecem da vulnerabilidade e do medo das crianças e jovens; R2: Porque muitos agressores são familiares ou pessoas muito próximas das vítimas. SÍNTESE:
(1) O combate aos casos de pedofilia é uma
atitude importantíssima que deve ser efetivada urgentemente na sociedade, (2) POIS os agressores se prevalecem da vulnerabilidade e do medo das crianças e jovens bem como ,em regra, são familiares ou próximos das vítimas. (3) Assim, vale apena analisar os aspectos mais relevantes dessa problemática social. CURSO DE REDAÇÃO TIPOS DE INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO POR DEFINIÇÃO
(1) Muito se debate, na atualidade, sobre a
PEDOFILIA a qual pode ser definida como a prática de violência e abuso sexual contra crianças e jovens. (2) Esse fenômeno ocorre devido (arg.1) à vulnerabilidade e o medo das vítimas bem como (arg.2) a relação de parentesco ou proximidade dos agressores. (3) Assim, vale apena analisar os aspectos mais relevantes dessa problemática social. 2. INTRODUÇÃO POR ENUMERAÇÃO
(1) É necessário que todos os direitos dos
cidadãos sejam plenamente garantidos; (2) no entanto, no Brasil ou mundo contemporâneo, isso não ocorre efetivamente, haja vista que a PEDOFILIA é uma realidade que se agrava na sociedade. (3) Nesse contexto, dentre as principais causas dessa problemática social, destacam-se não só a vulnerabilidade e o medo das vítimas mas também a proximidade dos agressores que, em regra, são familiares ou conhecidos. 3. INTRODUÇÃO POR FRASES OU EXPRESSÕES NOMINAIS Esquema: Frase nominal 1. Frase nominal 2. Frase Nominal 3. + Expressão + Exposição temática. Esse é o cenário do tema... Esse é o panorama... Esse é o quadro... Essa é a conjuntura... Essa é realidade... (1) Medo e vulnerabilidade das vítimas. (2) Proximidade ou parentesco com o agressor. (3) Abuso e violência sexual contra crianças e adolescentes. (4) Esse é o cenário da PEDOFILIA, (tese), a qual configura uma questão relevante, passível de discussão e análise. (5) Assim, vale apena analisar os aspectos mais relevantes dessa problemática social. ... 4. INTRODUÇÃO POR OPOSIÇÃO OU . IDEIAS CONTRASTANTES ESQUEMA: De um lado, (argumentos positivos). De outro, (argumentos negativos). + EXPRESSÃO Esse é o quadro divergente do tema... Esse é o cenário dualista... Esse é o panorama dicotômico... Essa é a conjuntura adversa... Essa é realidade contraposta... ... De um lado, o medo e a vulnerabilidade de crianças e jovens, vítimas de violência sexual. De outro, os agressores, os quais muitas vezes são familiares ou pessoas próximas. Essa é o quadro da PEDOFILIA, uma questão relevante que necessita de discussão e análise na sociedade. MUNDO IDEAL. MUNDO REAL.
Comentário genérico Comentário específico (
(relacionado ao tema, mas dentro do tema e não necessariamente diretamente relacionado ao relacionado ao Brasil). Brasil). Como deveria ser a Ataca o problema, realidade adequada. destacando a sua nação. Observa-se que uma sociedade verdadeiramente democrática e igualitária demonstra respeito à criança e ao adolescente; entretanto, é perceptível que, no Brasil ou mundo contemporâneo isso não ocorre efetivamente, POIS os casos de violência sexual contra infantes e jovens são recorrentes. Esse fato é constatado pela vulnerabilidade e medo das vitimas (1) bem como pela proximidade dos agressores (2), os quais muitas vezes são parentes. INTRODUÇÃO É de conhecimento geral que os índices de abuso sexual infantil no Brasil são muito altos. Sem dúvidas, são graves os problemas de saúde causados por agressões psicológicas, físicas ou qualquer tipo de manifestação de violência sexual na vida de crianças e adolescentes, podendo esses serem danos físicos ou mentais. Nesse contexto, apesar de o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ter garantido direitos, a pedofilia é endêmica no país. Isso acontece não só pela falta de conscientização de agentes fundamentais, como professores, escolas e famílias, mas devido à falta de investimento do estado nos órgãos responsáveis pelo atendimento das vítimas de abuso sexual. DENSENVOLVIMENTO Em primeiro plano, é válido expor que submissões precoces à adversidades são uma grande ameaça para a saúde de crianças e adolescentes. De fato, muitos responsáveis por menores não têm consciência sobre o impacto que os traumas podem causar à saúde dos jovens. Ademais, essa falta de instrução leva ao descaso, que gera mudanças no comportamento das vítimas. É o que se vê em crianças que possuem comportamento delitivo e violento, causado na maioria das vezes por exposição aos traumas trazidos pelo abuso. Tudo isso gera um aumento de menores infratores e crianças com diversos transtornos na sociedade. DENSENVOLVIMENTO Além disso, não é possível fazer a legislação ser cumprida em relação aos direitos da criança e do adolescentes se não existir uma assistência que ofereça suporte aos menores. De fato, a ineficácia do ECA e de órgãos relacionados aos jovens é um dos grandes problemas enfrentados ao tentar garantir os direitos de crianças e de adolescentes, pois não há investimento na estrutura física dos órgãos e na formação dos responsáveis pelos atendimentos. Exemplo disso é a falta de conselhos tutelares em alguns municípios do país. Tudo isso gera despreparo no sistema e incapacidade do estatuto ser aplicado e trabalhado em sua plenitude para atender os jovens em conflito. CONCLUSÃO É incontestável, portanto, que o desrespeito com os direitos do jovens brasileiros é evidente e, que a falta de conscientização de responsáveis e eficiência dos órgãos públicos são fatores que contribuem para o aumento dos índices de pedofilia. Por isso, medidas fazem-se urgentes. Sendo assim, é preciso que o governo invista no funcionamento dos órgãos responsáveis pelas políticas voltadas à criança e ao adolescente, como na estrutura e em profissionais que dominem os conhecimentos necessários para que as normas sejam efetivamente aplicadas.