Você está na página 1de 13

EXPERIMENTAL VERIFICATION OF AE IN

SITU STRESS MEASUREMENTS


Verificação experimental de medição de tensões in situ pelo
método AE

Apresentado por:
MACHACA HUANCOLLO, H.J. – Mestrando
Universidade Estadual do Norte Fluminense ‘Darcy Ribeiro’ UENF / Brasil
CONTEÚDO III. A. EXPERIMENTAL E
RESULTADOS
I. INTRODUÇÃO 1. Analise
1. Considerações iniciais 2. Discussões
2. Objetivos

II. REVISÃO IV. CONCLUSÕES


BIBLIOGRAFICA
1. Emissão acústica (EA)
2. Efeito KAISER in rochas
3. A técnica W ASM AE
INTRODUÇÃO
1. Considerações iniciais
Avaliações confiáveis de tensão in situ é um passo importante na
análise e desenho de projetos de aberturas subterrâneas,
particularmente para o análise da estabilidade de estruturas
subterrâneas para evitar falhas ou colapso de aberturas subterrâneas.
O número de técnicas propostas e desenvolvidas para determinar as tensões in
situ, no tempo real não são tarefas fácies e sofrem de deficiências e limitações. A
principal deficiência de tais técnicas é que eles são geralmente caros e precisam
de muito tempo.
SOBRE – FURAÇÃO FATURAMENTO HIDRÁULICO
1. Objetivo

Apresentar uma comparação de resultados na obtenção de


tensões in situ para estruturas subterrâneas pelo método de
Emissão Acústica (AE) desenvolvida na Escola de Minas da
Austrália Ocidental (WASM) com o método de Sobre – Furação
(Overcoring).

Magnitude

- 20 locais de testes em Canada


II. REVISÃO BIBLIOGRAFICA
1. Emissão acústica (EA)

A Emissão Acústica
(AE) é um método
não destrutivo que
detecta
descontinuidades que
liberem energia de
deformação quando a
estrutura é
tensionada.
AE é uma explosão de ondas elásticas de
alta frequência causada por uma falha
localizada.
2. O fenômeno kaiser AE na rocha

Kaiser (1953) encontrou que


em materiais tensionados
pouco ou nenhum AE é
detectável até que o nível de
tensão aplicado anteriormente
fosse atingido, sobre o qual
havia um aumento acentuado
na AE.
3. A técnica WASM AE Escola de Minas da Austrália Ocidental (WASM)

É uma técnica de descarregamento - recarregamento que envolve uma


sequência de seis etapas básicas:

1. (núcleo 2.Re-amostrados 3.Sub – núcleos


principal) é em um numero de equipados com
separado da Sub - núcleos sensores AE e
massa rochosa. 18 a 20 mm de strain gages
diâmetro

4. Sub-núcleos 6.O nível de


testados sob 5. Identificação do tensão anterior
tensão uniaxial ponto de inflexão expressado como
(7,5 MPa / min) uma equação
Resolvendo o Tensor de Tensão

Se um eixo sub-núcleo específico é definido pelo vetor unitário


normal ao plano de corte, dada por Brady e Brown (1985) como:

tensão normal σn
atuando na superfície
normal ao vetor unitário

se seis medidas independentes de tensão normal


forem obtidas de seis sub-núcleos orientados,
então seis equações podem ser estabelecidas.
4. RESULTADOS DO TENSOR DE TENSÕES AE

Foram realizados os testes em 20 locais diferentes e 30 tensores


foram determinados estatisticamente (combinação normal), onde
cada determinação pode envolver de 1000 a 50.000 soluções
tensoras independentes.

As "n" determinações na direção "i" fornecem "n" medidas da


tensão máxima anterior experimentada nessa direção. Assim,
todas as medidas na direção 'i' podem ser usadas em todas as
combinações com todas as medidas nas (m-1) outras direções.
Nesta discussão, 'm' é restrito a 6.
Aqui as distribuições
são mostradas em
projeções hemisféricas
de ângulo igual
Existe excelente
concordância entre a
extrapolação das
magnitudes de
AE das tensões
principais
comparadas com
aquelas obtidas pelo
Sobre Furação de
células HI.
5. CONCLUSÃO

Se mostrou que os testes de AE tem uma


aproximação boa na determinação de tensões
máximas in situ.
Este método não proporciona dados como rigidez e
escala, e pouco ou nenhum comentário teórico. O
esforço atual de pesquisa está voltado para o
entendimento da petrologia estrutural, geologia e
geodinâmica na evolução de uma microestrutura
contemporânea e na compreensão da anisotropia.

Você também pode gostar