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NA
NA OFICINA
- Havia poucos artesãos. Era necessário muito tempo para aprender o ofício.
NA FÁBRICA
- Havia muitos artesãos. Era necessário pouco tempo para aprender o ofício.
• Os burgueses tinham
uma alimentação mais
abundante e variada. Não
comiam apenas em casa,
com a família, mas
também nos restaurante
e cafés, onde conviviam.
A vida quotidiana na cidade: a habitação
• A cidade aumentou e apareceram
novos bairros em zonas até então
agrícolas.
• Nos bairros mais pobres não havia
esgotos, água potável, nem espaço
para viver e repousar.
Continuam a
circular carruagens
puxadas a cavalo
Os primeiros
elétricos
surgiram em 1887
Multiplicam-se
os clubes e cafés
A modernização das cidades
A população de Lisboa o Porto
aumentou na segunda metade
do séc. XIX, o que fez alargar o
espaço destas cidades.
Abriram-se rua e avenidas,
praças e jardins públicos,
construíram-se escolas,
tribunais, hospitais ou
mercados.
A higiene e a saúde pública
aumentaram: limpeza de ruas e
Evolução da população em Lisboa e no Porto. água canalizada e esgotos.
As ruas foram iluminadas.
Arte e cultura: arquitetura
Na segunda metade do séc. XIX, os
arquitetos procuraram inspiração em
diferentes épocas da História: nos gregos
e nos romanos, nos árabes, no tempo dos
Descobrimentos.
O ferro , o vidro e o azulejo, materiais da
indústria da época foram muito
utilizados.
Arte e cultura: pintura
Os pintores mais importantes do
final do séc. XIX são: José
Malhoa, Henrique Pousão,
Columbano Bordalo Pinheiro e
Silva Porto.
O retrato, as paisagens e as
cenas populares são os principais
motivos da pintura desta época.
• O romance, surgido
nesse século,
conquistou um
numeroso público.
• No romance foi
retratada a sociedade
portuguesa de então.
• São autores desta
época Eça de Queirós,
Ramalho Ortigão,
Camilo Castelo Branco,
Júlio Dinis, entre EÇA DE QUEIRÓS
outros.
CAMILO CASTELO BRANCO