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DIABETES MELLITUS

Universidade do Vale do Itajaí


Trabalho Interdiscilinar Acadêmicas: Caroline
Bioquímica Fisiológica, Fisiologia da Nutrição, Genômica Nutricional e Dziedricki, Fernanda Furlan,
Patologia Geral Kawani Zeferino, Karina,
Professores: Adriana Bramorski, José Roberto Santin, Giovana Vechi e Luísa Nayara Machado
Motta
INTRODUÇÃO 1

Diabetes é uma doença crônica na qual o


corpo não produz insulina ou não consegue empregar
adequadamente a insulina que produz.
A insulina é um hormônio que controla a
quantidade de glicose no sangue. O corpo precisa de
insulina para utilizar a glicose, que obtemos por meio
dos alimentos, como fonte de energia.

No Brasil, atualmente, há mais de 13 milhões de pessoas


vivendo com diabetes, o que representa 6,9% da população,
e esse número está crescendo.

Sociedade Brasileira de Diabetes (2017)


INTRODUÇÃO²
DIABETES
Os níveis de glicose no sangue ficam altos  hiperglicemia.
Se permanecer  Danos em órgãos, vasos sanguíneos e
nervos.
Com base em sua fisiopatologia, o diabetes é classificado
em:
Diabetes tipo I  5 a 10%. Produz pouca ou nenhuma
insulina.
Diabetes tipo II  90%. O organismo não consegue
utilizar a insulina que produz.

Sociedade Brasileira de Diabetes (2017)


INTRODUÇÃO³
O tipo 1 desenvolve-se em decorrência da destruição
autoimune da células ß.
Normalmente é diagnosticado na infância e adolescência.
Representa cerca de 10% dos pacientes e trata-se de
uma reação autoimune do corpo, que passa a atacar as
células do pâncreas.
Assim, o órgão deixa de produzir a insulina ou produz em
quantidades insuficientes.

Sociedade Brasileira de Diabetes (2017)


INTRODUÇÃO 4

O Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar


adequadamente a insulina que produz; ou não produz insulina suficiente
para controlar a taxa de glicemia.
Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2.
Ele se manifesta mais frequentemente em adultos > 40 anos, mas
crianças também podem apresentar.
Dependendo da gravidade, ele pode ser controlado com atividade
física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina
e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

Sociedade Brasileira de Diabetes (2017)


INTRODUÇÃO 5
Surge pois na gravidez a placenta é uma fonte importante
na produção de hormônios que reduzem a ação da
insulina, consequentemente o pâncreas aumenta a
produção da insulina para compensar este quadro.
Entretanto, em algumas mulheres esse processo não ocorre
e elas desenvolvem o quadro de diabetes gestacional,
caracterizada pelo aumento do nível de glicose no
sangue.
Quando o bebê é exposto a grandes quantidades de
glicose ainda no ambiente intrauterino, há maior risco de
crescimento excessivo (macrossomia fetal) e,
consequentemente, partos traumáticos, hipoglicemia
neonatal e até de obesidade e diabetes na vida adulta.

Pode persistir ou não depois do parto e


atinge até 25% das grávidas.
Sociedade Brasileira de Diabetes (2017)
DIAGNÓSTICO¹
São aceitos três critérios para o diagnóstico de DM com utilização da glicemia:

QUADRO 1 Valores de glicose plasmática (em mg/dl) para diagnóstico de DM e seus estágios pré-clínico

Nota: O diagnóstico de DM deve sempre ser confirmado pela repetição do teste em outro dia, a menos que
haja hiperglicemia inequívoca com descompensação metabólica aguda ou sintomas óbvios de DM.

(Diretrizes da Sociedade Brasileira do Diabetes, 2018)


DIAGNÓSTICO²
ÍNDICE DE HOMA
Modelo de Avaliação da Homeostase
Modelo matemático;
Descrito por David Matheus;
1985.

Os valores normais do índice Homa para adultos


normalmente são:
Homa-IR: inferior a 2,15;
Homa-Beta: entre 167 e 175.

(VASQUES et al., 2008)


DIAGNÓSTICO³
Os cálculos incluem:
Fórmula para avaliar a RI (Homa-IR):

Glicemia (mmol) x Insulina (ui/ml) ÷ 22,5

Fórmula para avaliar a BcC (Homa-Beta):

20 x Insulina (ui/ml) ÷ (Glicemia - 3,5)

Valores obtidos em jejum e caso a glicemia seja medida em mg/dl é


necessário aplicar posteriormente a seguinte fórmula para se obter o valor
em mmol/L:
Glicemia (mg/dL) x 0,0555

(VASQUES et al., 2008)


DIAGNÓSTICO 4

TESTE DE HEMOGLOBINA GLICADA


É um grupo de substâncias formadas a partir da reação entre a
hemoglobina A (HbA) e um açúcar.
Fração A1C  na qual há um resíduo de glicose ligado ao grupo amino
terminal (resíduo de valina) de uma ou de ambas as cadeias beta da
HbA.
Importante para avaliação do nível de controle do DM  acompanhar o
tratamento.
Segundo os estudos do Diabetes Control and Complications Trial
(DCCT), em 1993:
Existe estreita correlação entre os níveis de A1C e os valores médios de
glicose plasmática.
No adulto, níveis de A1C acima de 7% estão associados a risco
progressivamente maior de complicações crônicas

(SUMITA e ANDRIOLO, 2008


ASPECTOS BIOQUÍMICOS E FISIOLÓGICOS¹
ANATOMIA DO PÂNCREAS

(HALL, 2011)
ASPECTOS BIOQUÍMICOS E FISIOLÓGICOS²
HOMEOSTASE DA GLICOSE

Estimula Inibe a Diminui


Aumento Insulina Glicólise ou
captação gliconeo- glicose e
da glicose liberada glicogênese
de glicose gênese insulina

A insulina é liberada na circulação, em resposta ao aumento de glicose sanguínea e estimula a


captação da glicose pelas células do músculo e fígado para fazer glicólise ou glicogênese,
inibindo a gliconeogênese. Com isso, a concentração de glicose caem, junto com ela a
liberação da insulina. Para deixar glicose disponível para o cérebro.

(SARDÁ, 2013)
ASPECTOS BIOQUÍMICOS E FISIOLÓGICOS³
HOMEOSTASE DA GLICOSE

Período Estimula Estimula


Glucagon Manutenção
não glicogenó- gliconeo-
liberado glicêmica
alimentado lise gênese

Quando não há ingestão de carboidratos durantes algum tempo, a concentração


de glicose necessária para o cérebro é mantida pelo hormônio glucagon. Ele
estimula a glicogenólise e a gliconeogênese para a manutenção da glicemia.

(SARDÁ, 2013)
ASPECTOS BIOQUÍMICOS E FISIOLÓGICOS 4

FISIOLOGIA DA INSULINA
 Glicose é transferida pela GLUT-2;
 Na célula, a glicose é fosforilada pela glicose-6-fosfato;
 A glicose-6-fosfato é oxidada formando ATP e inibindo os
canais de potássio sensíveis ao ATP da célula;
 Com o fechamento dos canais de potássio abrem-se os canais
de cálcio, estimulando a fusão das vesículas que contém
insulina, com a membrana celular e secreção da insulina, no
líquido extracelular por meio da exocitose.

(HALL, 2011)
ASPECTOS BIOQUÍMICOS E FISIOLÓGICOS 5
CAPTAÇÃO DE GLICOSE
Para fazer a captação de glicose, a insulina se liga a
subunidade alfa de seu receptor o que provoca a
autofosforilação do receptor da subunidade beta que induz a
atividade da tirosinocinase. A atividade da tirosinocinase
inicia a cascata de fosforilação de enzimas que aumenta ou
diminui a atividade das enzimas, incluindo o substrato dos
receptores de insulina (IRS) que medeiam os efeitos da insulina
sobre a glicose e ocorre a síntese de glicose, onde o GLUT 4
carrega a glicose pra dentro da célula.

GLUT 4 (transportador de glicose


sensível a insulina) transporta a glicose
para dentro da célula
(HALL, 2011)
ASPECTOS BIOQUÍMICOS E FISIOLÓGICOS 7

RESISTÊNCIA A INSULINA
Diminuição da ligação da insulina nos receptores (beta e alfa);
Defeitos pós-receptor da ação da insulina.

Complicações:
Resposta compensatória das células beta;
Lesão e diminuição da massa total das células beta;
Contribui para hiperglicemia no DM2;
Prejudica a utilização e armazenamento de glicose.

(HALL, 2011) (CECIL, 1994)


ASPECTOS BIOQUÍMICOS E FISIOLÓGICOS 6

RI E OBESIDADE
Mecanismos não estão bem esclarecidos;
Pode haver menos receptores de insulina no m. esquelético, fígado e t. adiposo em indivíduos
obesos;
Aumento excessivo de peso  efeitos tóxicos do acúmulo de lipídios nos tecidos  pode
haver alteração da sinalização da insulina;

(HALL, 2011)
GENÔMICA NUTRICIONAL¹

Ambientais Dieta

DM2

Genéticos Família
GENÔMICA NUTRIICONAL²
INTERLEUCINA 6

É uma citocina com efeito pró-inflamatório, secretada por vários tipos de


células, incluindo leucócitos e células endoteliais, tecido muscular e adiposo.
A presença de elevada concentração de IL-6 se relaciona à inflamação.
O polimorfismo mais comum do gene da IL-6 é -174C/G, o qual tem sido
associado à obesidade e a outras comorbidades, como a resistência à insulina
(RI), Síndrome Metabólica e DM2.

(STEEMBURGO, AZEVEDO E MARTÍNEZ 2009)


GENÔMICA NUTRICIONAL³
ADIPONECTINA
Uma proteína de produção específica pelos adipócitos, cujo O gene da adiponectina está
seus valores são baixos em pacientes com DM2 localizado no cromossomo 3q27
Antiaterogênica; e seus polimorfismos mais
comuns são: -11391G > A, -
Regula a homeostase dos lipídeos e da glicose. 11377C > G, 45T > G e
276>T.
Potencializa a ação da insulina no fígado;
A associação desses
Reduz a produção de glicose hepática; polimorfismos com a obesidade
Induz a oxidação de gorduras diminuindo os triacilgliceróis e DMT2 pode ser encontrada
em nível hepático e muscular. em diferentes etnias.

(STEEMBURGO, AZEVEDO E MARTÍNEZ 2009)


GENÔMICA NUTRICIONAL 4

PPAR-gama: 1 e 2
Regulam a expressão de diversos genes relacionados ao metabolismo
dos lipídeos e da glicose.
O polimorfismo mais frequente do PPAR-gama2 é a substituição de
uma alanina por prolina na posição 12 (Pro12Ala).
Portadores do genótipo Pro12Ala e DM2
Risco: Gordura saturada e trans.
Proteção: Ácido graxo eicosapentaenoico (EPA).

(STEEMBURGO, AZEVEDO E MARTÍNEZ 2009)


GENÔMICA NUTRICIONAL 5

Gene PGC-1alfa
 Exerce função na produção e utilização
de energia, como termogênese, gasto
energético, adipogênese, gliconeogênese
hepática e na absorção da glicose.
O gene do PGC-1alfa está localizado na
região cromossômica 4p15.1 e associado
positivamente a concentrações plasmáticas
de insulina e aumento do IMC. Sendo assim,
é um forte candidato para RI e DM2.

(STEEMBURGO, AZEVEDO E MARTÍNEZ 2009)


GENÔMICA NUTRICIONAL 6

EPIGALOCATEQUINA-3-GALATO (EGCG)
Camundongos;
10 semanas;

Reduziu o número de ilhotas de Langerhans que foram alteradas


patologicamente;
 Aumentando o número e o tamanho das ilhotas, aumentando a área
endócrina pancreática;
Melhora a tolerância à glicose e aumenta a secreção de insulina;
Contribuindo para prevenção e tratamento do DM2.

(ORTSÄTER et al., 2012)


GENÔMICA NUTRICIONAL 7

DIETA DO MEDITERRÂNEO E DM
Elevada ingestão  cereais integrais,
hortaliças, frutas, frutos secos e azeite de oliva;
Moderada ingestão  peixe e álcool,
principalmente vinho;
Baixa ingestão  produtos lácteos, carnes e
doces.
Além disso, apresenta elevado teor de gordura
insaturada.
Dieta Afeta várias vias metabólicas da DM2.
Frutos secos efeito positivo sobre a adiposidade e
RI;

(STEEMBURGO, AZEVEDO E MARTÍNEZ 2009)


GENÔMICA NUTRICIONAL 8

CAUSAS
Avaliou-se 1760 diabéticos tipo 1 no Brasil;

Pergunta de pesquisa: de onde vem o gene responsável pela doença?

Tiveram como conclusão:


Quanto maior a ancestralidade europeia/mais branco geneticamente era o
paciente maior risco de desenvolver a diabetes do tipo 1;
Mais de 50% dos diabéticos que se declararam pardos e 39% dos que
disseram ser pretos possuíam ancestralidade europeia.

Sociedade Brasileira de Diabetes (2017)


PATOLOGIA¹
Insulina Diversas Insulina Insulina
normal causas insuficiente aumenta

Resistência à Hiperglicemia Células beta Insulina


insulina lesada diminui

(GODOY, 2000)
PATOLOGIA²
Deficiência de Insulina

COMPLICAÇÕES AGUDAS
Cetoacidose diabética:
Ácidos graxos livres

Caracterizada por hipoglicemia;


Fígado
Acidose (pH <7,2);
Elevadas concentrações plasmáticas de Oxidação acelerada da
cetona. mitocôndria

Antecedida por vários dias de poliúria, polidipsia, progressiva Aumento produção de cetona
náusea, vômitos e dor abdominal. Além disso, exibem taquipnéia,
desidratação, hálito cetônico e estado mental alterado.
(CECIL, 1994).
PATOLOGIA² Sinais/ Sintomas (DM não
controlada)

COMPLICAÇÕES AGUDAS Reposição insuficiente de água


Síndrome Hiperosmolar não-cetótica
Caracterizada por glicemia elevada Diurese osmótica induzida pela
(600 a 2000 mg/dL); hiperglicemia
Geralmente, não há cetose e acidose.
Desidratação, hipovolemia,
comprometimento da função
renal

Diminuição da excreção renal


da glicose e aumento de seus
níveis plasmáticos

(CECIL, 1994).
PATOLOGIA 4
COMPLICAÇÕES CRÔNICAS
As complicações crônicas, podem ser dividas em três categorias principais:
DOENÇA MICROVASCULAR: específica do diabete, envolve os pequenos vasos sanguíneos
e clinicamente se manifesta como doença ocular ou renal.
DOENÇA MACROVASCULAR: envolve os grandes vasos sanguíneos e clinicamente se
manifesta como doença coronariana, cerebral e vascular periférica, com tendência maior
para afetar as extremidades, especialmente as pernas e pés.
NEUROPATIA: pode afetar os nervos motores, sensoriais, cranianos e autônomos.

Termo geral que se refere a


transtorno no funcionamento nos
nervos
(ALMEIDA et al., 2018)
PATOLOGIA 5

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS

 CORAÇÃO: infarto e trombos.

 OLHOS: catarata, glaucoma, retinopatia

diabética (perda total da visão).

 RINS: insuficiência renal.


 PÉS: formigamentos, perda de sensibilidade
local, dores, queimação, sensação de
agulhada e dormência  amputação

(ALMEIDA et al., 2018)


TRATAMENTO¹
Para os pacientes com Diabetes tipo II, a
reeducação alimentar é de grande importância,
também deve-se ausentar o consumo de bebidas
alcoólicas, pois quando consumidas durante uma
refeição, incluindo carboidratos, podem levar,
inicialmente, a maiores níveis glicêmicos e
insulinêmicos em pacientes com DM2 e também
fazer atividade física, pois tem impacto bastante
significativo tanto na melhora do controle
glicêmico quanto na melhora de certas
comorbidades, como excesso de peso,
hipertensão arterial, dislipidemia, risco
cardiovascular, insônia, entre outras.

(Diretrizes da Sociedade Brasileira do Diabetes, 2017) (CECIL, 1994)


TRATAMENTO 2

ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS
Visa um bom estado nutricional, saúde
fisiológica, e qualidade de vida do paciente.
Favorecendo o controle glicêmico;
Diminuição da hemoglobina glicada;
Redução energética;
Redução de gordura;
Ingestão de 14g fibras/1000kcal;
Aumentar consumo de frutas, hortaliças,
leguminosas e integrais;
Limitar a ingestão de bebidas açucaradas.

(Diretrizes da Sociedade Brasileira do Diabetes, 2017)


TRATAMENTO³
MEDICAMENTOS ORAIS
Diferença entre os fármacos  Duração de ação e o
modo como são metabolizados e excretados;

Existem os antidiabéticos que:


Incrementam a secreção pancreática de insulina 
Sulfonilureais e glinidas.
Reduzem a velocidade da absorção de glicídeos 
inibidores das alfaglicosidases;
Diminui produção hepática de glicose  biguanidas;
Aumentam a utilização periférica de glicose 
Glitazonas;

(Diretrizes da Sociedade Brasileira do Diabetes, 2017) (CECIL, 1994)


TRATAMENTO 4

USO DE INSULINA
Diferem no tempo de sua ação, grau de pureza
e origem;
Varia de um paciente para outro;
Varia de acordo com o local de aplicação;

Em virtudes da RI, são necessárias doses mais altas;


Os que produzem ainda um pouco de insulina, podem
necessitar de apenas uma dose por dia;

Em média utilizam 20 a 60 unidades por dia;


Necessidade de mais 200 unidades por dia, indica
RI;
(CECIL, 1994)
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS¹
ALMEIDA, Alex et al. Métodos de Tratamento e Complicações do Diabetes Mellitus Tipo 2: uma Revisão. Xxi I Congresso
Brasileiro de Nutrologia, [s.l.], set. 2018. Thieme Revinter Publicações Ltda. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1674828
CECIL, Russell L. Medicina Interna Básica. 3. ed. Philadelphia: Guanabara Koogan, 1994.
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2017 - 2018. Sociedade Brasileira do Diabetes (Org.). Organização
José Egídio Paulo de Oliveira, Renan Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. São Paulo: Clannad, 2017. 383 p.
Disponível em: <http://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd-2017-2018.pdf>.
Acesso em: 28 nov. 2018
GODOY, Pérsio. Hipotálamo. Glândulas Endócrinas. Sistema APUD: Pâncreas Endócrino. In: BRASILEIRO FILHO, Geraldo.
Bogliolo Patologia. 6. ed. Belo Horizonte: Guanabara Koogan, 2000. Cap. 33, p. 1006.
HALL, John Edward. Endocrinologia e Reprodução: Insulina, glucagon e Diabetes Mellitus. Tratado de fisiologia médica.
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ORTSÄTER, Henrik et al. Diet supplementation with green tea extract epigallocatechin gallate prevents progression to
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Acesso em: 27 nov. 2018
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS²
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STEEMBURGO, Thais; AZEVEDO, Mirela J.de; MARTÍNEZ, José Alfredo. Interação entre gene e nutriente e sua associação à
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SUMITA,N. ANDRIOLO, A. Importância da hemoglobina glicada no controle do diabetes mellitus e na avaliação de risco
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VASQUES, Ana Carolina J. et al. Análise Crítica do Uso dos Índices do Homeostasis Model Assessment (HOMA) na Avaliação
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2018.

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