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Gerenciamento de Projetos

Ricardo Barros
Pós-graduação em Gerencia de Projetos © 2006 Faculdade Santa Maria e PMI Chapter PE

Agenda

 Apresentação
 Objetivos
 Motivação
 O PMI
 Introdução ao Gerenciamento de Projetos
 O Contexto do Gerenciamento de Projetos
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Agenda (cont.)

 O Início de um Projeto
 O Planejamento de um Projeto
 A Execução de um Projeto
 O Controle de um Projeto
 O Encerramento de um Projeto
 Software para Gerenciamento de Projetos
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Objetivos

 Apresentar os conceitos modernos de gerenciamento de


projetos segundo o guia “A Guide to the Project
Management Body of Knowledge” - PMBoK Guide;
 Praticar as principais técnicas através de exercícios.
 Desenvolver o planejamento de um projeto real trazido
pelo grupo
(*) Avaliação
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Motivação

Cenário mundial
• Concorrência global
• Maior exigência por qualidade
• Menor tempo para desenvolvimento de produtos
• Recursos limitados
• Grandes redes de informação e fornecedores agindo globalmente
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Motivação

Governo Lula chama especialistas em


gestão para desemperrar projetos

Valor Econômico, 28/07/2004


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Projetos

“Cerca de 2 milhões de pessoas estão


trabalhando em 300 mil projetos de software
nos Estados Unidos. 1/3 a 2/3 destes projetos
excederão seus prazos e orçamentos antes
de serem concluídos. Dentre os mais caros
projetos de software, cerca de 1/2
eventualmente serão cancelados por estarem
completamente fora de controle.”
Software Project Survival Guide
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Problemas Típicos dos Projetos


 Atrasos no cronograma
 Custos além do previsto
 Falta de recursos
 Mudanças de requisitos
 Qualidade abaixo da esperada
 Produtos que não funcionam
 Projetos que são cancelados

Gerenciamento de projetos
• Tarefa complexa e difícil
• Organizações reconhecem relação entre fraco GP e os
impactos nos negócios
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Questões básicas
O que preciso gerenciar? Projeto ou operações contínuas?

Quais as atividades que preciso realizar para alcançar o Custo


objetivo do meu projeto?

Como fazer com que estas atividades sejam conduzidas Escopo


atendendo os prazos do projeto?
Tempo
Meu projeto está caminhando bem? Vou conseguir terminá-lo
no tempo previsto? Estou gastando mais do que deveria?
Qualidade
O que pode acontecer para que eu não consiga alcançar meus
objetivos? O que estou fazendo para que não aconteça?
Risco
Meus fornecedores vão me atender da forma como foi
planejada? Como devo me comunicar com eles? O que eles
Aquisição
estão desenvolvendo está integrado com o meu projeto?

Como gerenciar os caminhos críticos do projeto?


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Questões básicas
O que preciso gerenciar? Projeto ou operações contínuas?

Quais as atividades que preciso realizar para alcançar o Custo


objetivo do meu projeto?

Como fazer com que estas atividades sejam conduzidas Escopo


atendendo os prazos do projeto?
A maioria dos projetos pode ser executada de Tempo
Meu projeto está caminhando bem? Vou conseguir terminá-lo
forma determinística
no tempo previsto? Estou que virtualmente
gastando assegura
mais do que deveria?
o sucesso do projeto. Qualidade
O que pode acontecer para que eu não consiga alcançar meus
objetivos? O que estou fazendo para que não aconteça?
Risco
Meus fornecedores vão me atender da forma como foi
planejada? Como devo me comunicar com eles? O que eles
Aquisição
estão desenvolvendo está integrado com o meu projeto?

Como gerenciar os caminhos críticos do projeto?


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A importância de uma metodologia

 Ter pessoas talentosas na gerência de projetos não é


suficiente para garantir o sucesso dos projetos;
 Pessoas talentosas é um dos elementos mais
importantes em qualquer organização, mas é essencial
suportá-las com um processo gerenciado
efetivamente;
 O objetivo da aplicação de uma metodologia é criar um
esqueleto capaz de suportar as pessoas na criação de
produtos.
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Project Management Institute (PMI)


 Fundado em 1969 – EUA
 251 chapters ou seções locais e 30 Grupos de interesse especial (SIGs)
 Aproximadamente 260.000 membros
 Presente em 171 países
 Estatisticas de crescimento (Janeiro 2008):
• 70 % dos membros do PMI estão na america do norte (61% nos EUA)
• 40.000 membros aproximadamente na Ásia/Pacifico
• 30.000 na Europa, Oriente médio e África (EMEA)
• 10,700 membros aproximadamente Na América Latina e Caribe (60% no Brasil)
Alguns objetivos:
 Aperfeiçoar a base de informações existentes a respeito de gerenciamento de
projetos
 Desenvolver padrões para a profissão de gerenciamento de projetos que sejam de
real valor para seus membros e mercado em geral
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Distribuição Geográfica do PMI

CALA; 4%
EMEA; 11%

APAC; 15%
USA; 42%

Canada; 27%
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Distribuição Geográfica do PMI


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Organizações Componentes
do PMI
 Chapters (Seções)
 Component Mentors (Mentores)
 Colleges (Colegiados)
• College of Performance Management. Dedicado as disciplinas de GP e medição de
desempenho incluindo EVA e outras iniciativas.
• College of Scheduling. Dedicado ao avanço das técnicas de programação de tempo,
procedimentos e padrões dessa área de conhecimento.

 SIGs (Grupos de interesse específico)


Aerospace & Defense Automation Systems Diversity
Consulting Design-Procurement-Construction Financial Service
eBusiness Education & Training Human Resources
Government Healthcare Project Management International Development
Information Systems Information Technology & Telecommunication Metrics
Manufacturing Marketing & Sales Pharmaceutical
New Product Development Oil, Gas & Petrochemical Retail
Program Management Quality in Project Management Students of PM
Risk Management Service & Outsourcing Women in Project Management
Troubled Projects Utility
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Seções do PMI no Brasil


 Amazonas  Paraná
 Bahia  Pernambuco
 Ceara,  Rio De Janeiro
 Distrito Federal  Rio Grande Do Sul
 Espírito Santo  Santa Catarina
 Goiás  São Paulo
 Minas Gerais
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Produtos e Serviços do PMI


GP GP
Certificação Educação
Continuada

® Project Management Institute

Pesquisas
e Padrões Publicações

GP GP
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Crescimento dos membros do PMI


300.000

250.000

200.000

150.000

100.000

50.000

-
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 . . . 2007
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Evolução
 Em 1977 99% dos membros do PMI eram engenheiros
 Década de 90:
Migração do GP

Engenharia Negócios
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Corpo de Conhecimentos

PMBoK
Project Management Body of Knowledge

 Guia do conhecimento e das melhores práticas na área de


Gerenciamento de Projetos
 Aplicável a projetos de qualquer área
 Padroniza termos utilizados em GP
 Mais de 1.400.000 cópias vendidas
 Referência básica para a certificação PMP
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PMBoK® no Brasil

 É base para disciplina de GP no curso de Administração da


FEA/USP
 Vários MBA’s em GP adotam seus conceitos:
• FGV – mais de 20 MBA’s em GP, somente o de Brasília não é
baseado nos conceitos do PMBoK
• FIA, UFF, entre outras
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Certificação PMP

PMP – Project Management Professional

 Teve início nos EUA em 1985, visando o crescimento da


profissão do Gerente de Projetos

 Certificado internacional de maior reconhecimento para


profissionais envolvidos com a Gerência de Projetos

 Reconhece experiência e conhecimentos teóricos na área de


Gerência de Projetos
-
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
19
84
19 40
85
19
86
19
87
19
88
19
89
19
90
19
91
19
92
19
93
19
94
19
95
4.769
PMPs Total

19
96
19 5.294
97
19 6.397
98
19 10.000
99
20 18.184
00
20 27.052
01
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Crescimento dos PMP’s

20 40.343
02
20 53.000
03
20 75.000
04
20 100.000
05
20 180.000
06
200.000
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Introdução ao
Gerenciamento de Projetos
 Conceitos
 Relação com outras disciplinas de gerenciamento
 Plano Estratégico X Plano Tático

Índice
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Conceitos
PMBoK®
 Projeto
É um empreendimento temporário com a finalidade de criar um produto ou
serviço únicos.

 Projetos X Operações

 Gerenciamento de Projetos
É a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às
atividades do projeto para atingir seus objetivos.
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Conceitos
PMBoK®
 Portifólio
Conjunto de projetos ou programas que são agrupados para facilitar o
alcance dos objetivos estratégicos.

 Programa
É um grupo de projetos gerenciados de maneira coordenada para obter
benefícios maiores do que gerenciá-los separadamente.
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Exemplos de Projetos
 Instalação de uma nova planta industrial
 Redação de um livro
 Elaboração de um novo plano de marketing e publicidade
 Lançamento de um novo produto ou serviço
 Informatização de um determinado setor da organização.
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Relação com outras disciplinas


de gerenciamento

GP

Administração Áreas de
geral aplicação
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Áreas de Conhecimento envolvidas

Conjunto
do conhecimento
em GP

Guia
PMBOK®

Fonte: PMBoK®
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Plano Estratégico X Plano Tático

Plano Estratégico
Planejamento (Missão)
Estratégico
Estratégias

Plano Tático /
Operacional
Gerenciamento Resultados
(Metas)
de Projetos
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O Contexto do
Gerenciamento de Projetos

 O Ciclo de Vida do Projeto


 Os Processos de Gerenciamento de Projetos
 Áreas de Conhecimento do Gerenciamento de Projetos
 O Gerente de Projetos
 Estruturas Organizacionais
 Os Interessados (Stakeholders) no Projeto
 O Sucesso de um Projeto

Índice
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O Ciclo de Vida do Projeto

 Os Projetos são divididos em Fases


 O conjunto das Fases constitui o Ciclo de Vida
 Ao final de cada Fase é feita uma avaliação
 Cada Fase é caracterizada pela entrega de um
subproduto(deliverable)

Marcos

Fase 1 Fase 2 Fase 3


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Definição de PROCESSO

É a organização de:
 Pessoas
 Equipamentos
 Procedimentos Entradas dos Tarefas que Saídas para
 Informações fornecedores agregam valor clientes

 Energia
 Materiais
em atividades de trabalho logicamente
interrelacionadas para atingir os objetivos dos negócios
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Processos dos Projetos


 Processos orientados ao produto se relacionam com a
especificação e a criação do produto do projeto. São definidos pelo
ciclo de vida do projeto e variam de acordo com a área de
aplicação.
 Processos de gerenciamento de projetos se relacionam com a
descrição, a organização e a conclusão do trabalho do projeto.

Processos de gerenciamento
Interação e
sobreposição
Processos orientados ao produto
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Processos dos Projetos


 Exemplo de sobreposiçao encontrado na industria
Porta_1 Porta_2 Porta_3 Porta_4 Porta_5
Oprotunidade Estratégia Oferta Contrato Pedido de Compra
Aprovada Aprovada Concluida Fechado Aceito

COMERCIAL GO_0 C_1 C_2 C_3 C_4


Gerenciamento Identificação Preparação p/ Preparação Negociação Contrato OK e
da Proposta de opotunidade da oferta transfere GP
oportunidade

Transferenca
Transferencia

Completada
do Contrato

Pronto para
TC CT

PROJETOS GP1 GP2 GP3 GP4


Gerenciamento Lança GP Planeja GP Executa GP
do Contrato Encerra
Contrato

GC_ac GC_fc
GC_id Pi Pv Pa Ps
GC_pl Projeto Projeto
Identifica e
PGP apto a apto
autoriza
publicado aceitação encerrar
GP
final Contrato

PRODUTO
Gerenciamento do Desenvolvime
Produto Definição Planejamento Validação Entregas
nto

PL_0 PL_1 PL_2 PL_3 PL_4 PL_5


Revisão de Pronto para Lançamento Pronto para Disponibilidade Disponibilidade
Oportunidade planejamento interno validação comercial para entrega

PL_6
Plano de fm
de vida
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Os Processos de
Gerenciamento de Projetos
São Organizados em grupos:
• Iniciação
 Relacionados com a autorização do projeto ou fase
• Planejamento
 Relacionados com a definição e o refinamento dos objetivos e seleção da melhor
alternativa de ação para atingir os objetivos do projeto
• Execução
 Relacionados com a coordenação dos recursos para executar o plano
• Controle
 Voltados a assegurar que os objetivos do projeto sejam alcançados, através da
monitoração regular de seu progresso identificando variações do plano de forma que
possam se aplicar ações corretivas quando necessário.
• Fechamento
 Relacionados a formalizar a aceitação do projeto ou fase e finaliza-lo de maneira
organizada
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Ligações entre os 2

Grupos de Processo

planejamento

inicio fechamento

execução

controle

Fonte: PMBoK®
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Desembolso Financeiro X Capacidade de Influenciar


o Custo Total do Projeto

Iniciação Planejamento Execução e Encerramento


Controle

Legenda
Desembolso Financeiro
Capacidade de Influenciar o Custo Total do Projeto
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Áreas de Conhecimento do Gerenciamento de


Projetos

 Integração  Recursos Humanos


 Escopo  Comunicações
 Tempo  Riscos
 Custo  Aquisições
 Qualidade
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Processos Integrados

Custo
Escopo Tempo

Qualidade Integração RH

Riscos

Comunicação Aquisições
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Mapeamento dos Processos


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O Gerente de Projetos

 Responsável por coordenar pessoas e recursos para alcançar os


objetivos do projeto;
 É o responsável pelo sucesso do projeto;
 Ao contrário do gerente funcional, não tem poder para alcançar
seus objetivos sozinho;
 Deve ter autoridade suficiente para dizer “não” quando necessário;
 Softwares de GP não tornam as pessoas gerentes de projetos.
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O Gerente de Projetos

Habilidades Interpessoais:

• Comunicação efetiva
• Influencia Organizacional
• Liderança e visão estratégica
• Formação e Motivação de equipes
• Negociação e Gerenciamento de Conflitos
• Solução de problemas
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Estruturas Organizacionais

 Estrutura Funcional
 Estrutura Projetizada
 Estrutura Matricial
 Comparação entre os tipos de estrutura

Índice
Pós-graduação em Gerencia de Projetos © 2006 Faculdade Santa Maria e PMI Chapter PE

Estrutura Funcional
Coordenação
do projeto
Executivo Chefe

Gerente Funcional Gerente Funcional Gerente Funcional

Pessoal Pessoal Pessoal

Pessoal Pessoal Pessoal

Pessoal Pessoal Pessoal

(As caixas pretas representam funcionários alocados em atividades de projetos)


Pós-graduação em Gerencia de Projetos © 2006 Faculdade Santa Maria e PMI Chapter PE

Estrutura Projetizada
Coordenação
do projeto
Executivo Chefe

Gerente de Projetos Gerente de Projetos Gerente de Projetos

Pessoal Pessoal Pessoal

Pessoal Pessoal Pessoal

Pessoal Pessoal Pessoal

(As caixas pretas representam funcionários alocados em atividades de projetos)


Pós-graduação em Gerencia de Projetos © 2006 Faculdade Santa Maria e PMI Chapter PE

Estrutura Matricial

Executivo Chefe

Gerente Funcional Gerente Funcional Gerente Funcional

Pessoal Pessoal Pessoal


Coordenação
do projeto
Pessoal Pessoal Pessoal

Gerente do Projeto Pessoal Pessoal

(As caixas pretas representam funcionários alocados em atividades de projetos)


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Comparação entre os
tipos de estrutura
Características dos Tipos de Organização
Projetos
Funcional Matriz Fraca Matriz Matriz Forte Projetizada
Equilibrada

Autoridade do gerente do Pouca ou Limitada De Baixa a De Moderada De Alta a Quase


projeto Nenhuma Moderada a Alta Total

Percentual do Pessoal da Virtualmente 0 – 25% 15 – 60% 50 – 95% 85 – 100%


Organização Executora Nenhum
Alocado em Tempo
Integral ao Projeto

Alocação do Gerente do Tempo Parcial Tempo Parcial Tempo Integral Tempo Tempo Integral
Projeto Integral

Designações mais Coordenador Coordenador Gerente de Gerente de Gerente de


Comuns para o Papel do de Projeto / de Projeto/ Projeto /Diretor Projeto Projeto /Gerente
Gerente do Projeto Líder de Líder de de Projeto /Gerente de de Programa
Projeto Projeto Programa

Suporte Administrativo Tempo Parcial Tempo Parcial Tempo Parcial Tempo Tempo Integral
ao Gerente do Projeto Integral

Fonte: PMBoK®
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Os Interessados
(Stakeholders) no Projeto

 Stakeholders – são todas as pessoas que têm interesse no


projeto, tendo algo a ganhar ou perder com seu resultado. Eles
podem influenciar positiva ou negativamente o andamento do
projeto.
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O Sucesso de um Projeto
 Um projeto tem sucesso quando ele atinge ou supera as
expectativas de seus interessados(stakeholders)
 Outros fatores críticos de sucesso:
• Cumprimento do Orçamento
• Cumprimento do Cronograma
• Benefícios para o patrocinador


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Exercício – Conceitos Básicos


 15 minutos
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3
Principais Documentos
 Os 3 principais documentos descritos no PMBOK e seus
propósitos são:
1. TERMO DE ABERTURA DO PROJETO:
• Autoriza formalmente o inicio do projeto (ou fase)
2. DECLARAÇÃO DE ESCOPO DO PROJETO:
• Declara o qual o trabalho a ser executado e que produtos serão
entregues.
3. PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO:
• Declara como o trabalho será realizado. É um compêndio dos processos
e documentações gerados e adotados pela organização executora.


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Processos de iniciação de Projeto ou Fase

Processos de Iniciação
Grupo de processos
Integração Integração de Planejamento
4.1 4.2
Desenvolver o Desenvolver a
Termo de Declaração
Abertura do Preliminar de Grupo de processos
Projeto Escopo de Execução

Grupo de processos
de Controle
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O Início de um Projeto
4.1 Desenvolver o Termo de Abertura do Projeto

Reconhecimento formal que um novo


projeto existe ou que um projeto
existente deve continuar em sua
próxima fase.
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4.1 - Desenvolver o Termo de Abertura


Ferramentas e técnicas
1. Métodos de seleção de projetos
2. Metodologia de GP
3. Sistema de informações de GP
4. Avaliação especializada

Saídas
Entradas
1. Termo de Abertura do
1. Contrato (qdo aplicável)
Projeto(Project charter)
2. Descrição do Projeto
3. Fatores ambientais do 2. Gerente do Projeto
empreendimento. identificado
4. Ativos de processos 3. Restrições
Organizacionais 4. Premissas
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4.1 - Desenvolver o Termo de Abertura

Técnicas de Seleção de Projeto:


Métodos de Abordagens comparativas:
• Modelos de pontuação
• Medição de benefícios por contribuição
• Modelos econômicos
Métodos Matemáticos
• Uso de algoritmos de programação lineares, não
lineares, dinâmicos, inteiros ou multi-objetivos
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O Início de um Projeto
4.2 Desenvolver a Declaração Preliminar

A Declaração preliminar do projeto é


desenvolvida a partir de informações
fornecidas pelo iniciador ou
patrocinador.
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4.2 Desenvolver a Declaração Preliminar


Ferramentas e técnicas
1. Metodologia de GP
2. Sistema de informações de GP
3. Avaliação especializada

Saídas
Entradas
1. Declaração preliminar de
1. Termo de Abertura do Projeto
escopo do projeto
2. Descrição do trabalho
3. Fatores ambientais da
empresa
4. Processos organizacionais da
empresa
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Reunião de abertura
(kick-off meeting)
 É o início formal do projeto
 Deve ser convocada pelo patrocinador
 Participam:
• O patrocinador
• O gerente do projeto
• A equipe básica

 Reuniões de avaliação e autorização de Fase


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O Planejamento de um Projeto

 Processos Essenciais de Planejamento


 Processos Facilitadores de Planejamento
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Processos de Planejamento
(essenciais)
Escopo
Tempo Tempo
5.2
Planejamento 6.2 6.4
do Escopo Sequenciamento Desenvolvimento
Tempo das Atividades do Cronograma
6.1
Definição das
Integração
Escopo Atividades Tempo Risco
4.1
5.3 6.3 Estimativa da 11.1
Desenvolvimento
Definição do Duração das Planejamento da
Plano do Projeto
Escopo Custo Atividades Gerência Risco
7.1
Planejamento
dos Recursos Custo Custo
7.2 7.3
Estimativa dos Orçamentação
Custos dos Custos
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5.2 – Planejamento do Escopo


Objetivo

Elaborar e documentar
progressivamente o trabalho do
projeto (escopo do projeto)
produzindo o produto do projeto.
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5.2 – Planejamento do Escopo

Ferramentas e técnicas
1. Análise do produto
2. Análise de custo/benefício
3. Identificação de alternativas
4. Avaliação especializada

Entradas Saídas
1. Descrição do produto 1. Declaração do escopo
2. Termo de Abertura do
2. Detalhes de suporte
Projeto (Project Charter)
3. Restrições 3. Plano de gerenciamento
4. Premissas do escopo
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Declaração do escopo

 Documenta a justificativa, os objetivos, o produto e os subprodutos


do projeto
 Se beneficia do Termo de Abertura do Projeto
 Serve como linha de base (baseline) para decisões futuras
 Nivela as expectativas dos interessados (stakeholders)
 Subprodutos não contidos na declaração não são escopo do projeto
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O processo de mudança
 Mudanças acontecem
 O processo de mudança deve ser adequado às características do
projeto
 Nem todo pedido de mudança é acatado
 Plano de Gerenciamento de Mudanças
• Estabelece como se solicita mudanças no projeto
• Identifica quem analisa as mudanças e com que freqüência (Comitê de Controle de
Mudanças)
• Estabelece o gerenciamento de configuração

Modelo Modelo
COR CO log
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O processo de mudança

 Gerenciamento de Configuração
• É a parte do gerenciamento de mudanças que trata de como implementar as
mudanças aprovadas
• Objetiva registrar o histórico de alterações e evitar que se trabalhe com versões
diferentes do mesmo item
• Envolve:
• Identificar o que vai ser controlado
• Como será feito o controle
• Quem fará o controle
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5.3 – Definição do Escopo


(Objetivo)
Subdivisão dos principais subprodutos do
projeto em componentes menores e mais
manejáveis para se ter condição de:

• Melhorar a precisão das estimativas de


custo, tempo e recursos.
• Definir um baseline para medir e controlar
o desempenho.
• Facilitar a atribuição clara de
responsabilidades.
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5.3 – Definição do Escopo


(Objetivo)
Subdividir os principais subprodutos do
projeto em componentes menores e mais
gerenciáveis

EAP – Estrutura Analítica do Projeto


WBS – Work Breakdown Structure

Agrupamento dos elementos do projeto


direcionado a itens de entrega que
organiza e define todo o escopo do projeto
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5.3 – Definição do Escopo

Ferramentas e técnicas
1. Modelos de estrutura analítica
do projeto - EAP (WBS)
2. Decomposição

Entradas Saídas
1. Declaração do escopo 1. Estrutura analítica do
2. Restrições projeto – EAP (WBS)
3. Premissas 2. Alterações na
4. Saídas de outros declaração do escopo
planejamentos
5. Informações históricas
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Estrutura analítica do projeto – EAP


(Work Breakdown Structure – WBS)
Fazer e servir
pão

Pão Pão Pão


preparado assado servido

Medir Misturar Sovar a Descansar Aquecer Assar o Preparar Por o pão Servir
ingredientes ingredientes massa a massa o forno pão a cesta na cesta o pão

• O trabalho que não está na WBS está fora do escopo do projeto


• Os níveis mais altos da WBS refletem tipicamente as principais entregas
do projeto
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Nível de detalhe da WBS

 O nível de detalhe depende da complexidade e


características do projeto

 O WBS deve ser decomposto até um nível que permita a


efetiva gerência do projeto

 Nem todas as “pernas” do WBS precisam ter o mesmo


número de níveis
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Regras para criar uma WBS

1. Identificar os principais subprodutos do projeto


• As fases do ciclo de vida do projeto devem ser usadas como primeiro nível de
decomposição

2. Decidir se as estimativas de custo e duração podem ser


adequadamente estabelecidas neste nível de detalhe

3. Identificar os elementos constituintes de cada


subproduto. Eles devem ser descritos em termos de
resultados tangíveis e verificáveis
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Regras para criar uma WBS

4. Verificar a exatidão da decomposição


• Os itens de níveis mais baixos são necessários e
suficientes para a conclusão do item decomposto?

• Cada item está clara e completamente definido?

• Cada item pode ser adequadamente cronogramado?


Orçado? Atribuído para uma unidade organizacional
específica (departamento, equipe ou pessoa)?
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6.1 – Definição das Atividades

Identificar e documentar as
atividades específicas que devem
ser realizadas com a finalidade de
produzir os diversos níveis de
subprodutos identificados na EAP.
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6.1 – Definição das Atividades

Ferramentas e técnicas
1. Decomposição
2. Modelos

Entradas
1. Estrutura analítica do Saídas
projeto – EAP
1. Lista de atividades
2. Declaração do Escopo
3. Informações históricas 2. Detalhes de suporte
4. Restrições 3. Atualizações na EAP
5. Premissas
6. Avaliação Especializada
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7.1 – Planejamento
dos Recursos

Determinar quais recursos físicos


(pessoas, equipamentos e materiais) são
necessários, que quantidades de cada
um devem ser usadas, e quando serão
necessárias para a realização das
atividades do projeto.
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7.1 – Planejamento
dos Recursos

Ferramentas e técnicas
1. Avaliação especializada
2. Identificação de alternativas
3. Software de gerenciamento de
projetos

Entradas
1. Estrutura analítica do projeto – EAP Saídas
2. Informações históricas
1. Recursos requeridos
3. Declaração do escopo
4. Descrição do quadro de recursos
5. Políticas organizacionais
6. Estimativa de duração das atividades
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6.2 – Sequenciamento das Atividades

Identificar e documentar as relações


de dependência entre as atividades.
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6.2 – Sequenciamento das Atividades

Ferramentas e técnicas
1. Método do diagrama de
precedência (PDM)
2. Método do diagr. de flexa (ADM)
3. Método do diagr. Condicional
4. Modelos de rede

Entradas Saídas
1. Lista de atividades
2. Descrição do produto 1. Diagrama de rede do
3. Dependências mandatórias projeto
4. Dependências arbritrárias 2. Atualizações da lista de
5. Dependências externas atividades
6. Marcos
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Método do diagrama de precedência (PDM)

A B C

Início Fim

D E F

• Retângulos representam as atividades


• Setas representam as dependências entre atividades
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Método do diagrama de flecha (ADM)


B
A C

Início Fim

D F
E

• Setas representam as atividades


• Atividades são conectadas aos nós para estabelecer as dependências
• Atividades fantasma podem ser utilizadas para definir corretamente os
relacionamentos entre atividades
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Exercício:
Sequenciamento das atividades
Monte o diagrama de precedencia (PDM) para a EAP abaixo:

Fazer e servir
pão

Preparar o Assar o Servir o


pão pão pão

Medir Misturar Sovar a Descansar Aquecer Assar o Preparar Por o pão Servir
Ingredientes ingredientes massa a massa o forno pão a cesta na cesta o pão
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6.3 – Estimativa da 4
duração das Atividades

Determinar as durações das atividades


para entrada do cronograma, a partir
das informações do escopo do
projeto e dos recursos disponíveis.
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6.3 – Estimativa da
duração das Atividades
Ferramentas e técnicas
1. Avaliação especializada
2. Estimativas por analogia
3. Durações estimadas
quantitativamente
4. Tempo de reserva (contingência)

Entradas
1. Lista de atividades Saídas
2. Restrições 1. Estimativas de duração
3. Premissas das atividades
4. Necessidade de recursos 2. Bases para a estimativa
5. Habilidade dos recursos 3. Atualizações da lista de
6. Informações históricas atividades
7. Riscos identificados
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Estimativas

 Estimar envolve tentar prever tempo e/ou dinheiro


necessários para produzir um resultado
 As estimativas se beneficiam de experiências anteriores
 Quem cria as estimativas deve ter experiência no
trabalho estimado e quem realizará o trabalho deve ser
envolvido
 Estimativas sem especificações completas são muito
arriscadas
 É comum usar fundos de contingência para os riscos
identificados
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7.2 – Estimativa dos Custos

Desenvolver uma aproximação


(estimativa) dos custos
dos recursos necessários para
completar as atividades do projeto.
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7.2 – Estimativa dos Custos

Ferramentas e técnicas
1. Estimativas por analogia
2. Modelagem paramétrica
3. Estimativas de baixo para cima
4. Ferramentas computadorizadas
5. Outros métodos de estimativas

Entradas
1. Estrutura analítica do projeto – EAP Saídas
2. Necessidades de recursos
1. Estimativas de custo
3. Taxas de recursos
4. Estimativa de duração das atividades 2. Detalhes de suporte
5. Publicações de estimativas 3. Plano de gerenciamento
6. Informações históricas dos custos
7. Plano de contas
8. Riscos
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11.1 Planejamento da
Gerencia de Risco

Decidir como abordar e planejar o


gerenciamento de risco no projeto.
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Gerenciamento dos Riscos

 Risco no projeto é um evento ou condição incerta que,


se ocorrer, terá efeito positivo ou negativo em um
objetivo do projeto;

 Risco é uma medida da probabilidade e conseqüência


de não se alcançar um determinado objetivo do projeto;
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Gerenciamento dos Riscos

 O Gerenciamento dos Riscos do Projeto é um


processo sistemático de identificar, analisar e
responder aos riscos do projeto.
Isso inclui:

 Maximizar a probabilidade e conseqüência de


eventos positivos e

 Minimizar a probabilidade e conseqüência de


eventos adversos aos objetivos do projeto.
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11.1 – Planejamento da
Gerência dos Riscos

Ferramentas e técnicas
1. Reuniões de planejamento

Entradas
1. Project Charter
2. Políticas organizacionais de gerência de Saídas
risco 1. Plano de gerenciamento
3. Funções e responsabilidades definidas de riscos
4. Informações históricas
5. Tolerância dos stakeholders aos riscos
6. Padrões de plano de gerência de riscos na
organização
7. Estrutura analítica do projeto - EAP
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4
6.4 – Desenvolvimento
do Cronograma

Determinar as datas de início e fim


para as atividades do projeto.
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6.4 – Desenvolvimento
do Cronograma
Ferramentas e técnicas
1. Análise matemática
2. Compressão da duração
3. Simulação
4. Heurística de nivelamento de recursos
5. Software de gerenciamento de projetos
6. Estrutura de codificação

Entradas
1. Diagrama de rede do projeto
2. Estimativa de duração das atividades Saídas
3. Necessidades de recursos
1. Cronograma do projeto
4. Descrição do quadro de recursos
5. Calendários 2. Detalhes de suporte
6. Restrições 3. Plano de gerenciamento
7. Premissas do cronograma
8. Adiamentos e atrasos 4. Atualização dos recursos
9. Plano de gerenciamento de riscos requeridos
10. Atributos das atividades
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Análise matemática

 Calcula as datas de início e fim das atividades do projeto


 Não leva em consideração a disponibilidade de recursos
 Principais técnicas:
• Critical Path Method (CPM)
• Graphical Evaluation and Review Technique(GERT)
• Program Evaluation and Review Technique(PERT)
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CPM – Conceitos

Caminho Crítico – Uma série de atividades que determinam a


duração total de um projeto. Representa o caminho com a
duração mais longa do projeto.
Early Start (ES) – Data mais cedo que uma atividade poderá
começar, considerando que as suas predecessoras são
executadas no prazo estimado.
Early Finish (EF) – Data mais cedo que uma atividade poderá
terminar, considerando que foi iniciada na sua ES e será
realizada no tempo estimado.

EF = ES + Duração
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CPM – Conceitos

Late Start (LS) – Data mais tarde que uma atividade poderá
começar, sem impactar o cronograma.
Late Finish (LF) – Data mais tarde que uma atividade poderá
terminar, sem impactar o cronograma.

LF = LS + Duração
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CPM – Conceitos

Folga Total – Quantidade de tempo que uma atividade pode


atrasar sem atrasar a data final do projeto.
Folga Livre – Quantidade de tempo que uma atividade pode atrasar
sem atrasar as ES das atividades diretamente sucessoras.

Folga Livre = LS – ES ou Folga Livre = LF – EF


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CPM – Convenção

ES EF

Atividade (duração)

LS LF
Folga
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CPM – Calculando o
Caminho Crítico
Cálculo das ES e EF
Duração do projeto
10 semanas
0 1 1 3 4 10

A (1) B (2) C (6)

Início Fim

0 4 4 5 5 8

D (4) E (1) F (3)


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CPM – Calculando o
Caminho Crítico
Cálculo das LS e LF
Duração do projeto
10 semanas
0 1 1 3 4 10

A (1) B (2) C (6)

1 2 2 4 4 10

Início Fim

0 4 4 5 5 8

D (4) E (1) F (3)

0 4 6 7 7 10
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CPM – Calculando o
Caminho Crítico
O caminho crítico é composto pelas
atividades que possuem a menor folga Duração do projeto
10 semanas
0 1 1 3 4 10

A (1) B (2) C (6)

1 2 2 4 4 10
F=1 F=1 F=0
Início Fim

0 4 4 5 5 8

D (4) E (1) F (3)

0 4 6 7 7 10
F=0 F=2 F=2
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Exercício - CPM
Tarefa Duração Dependência
Misturar ingredientes 6

Sovar a massa 8 Misturar ingredientes

Descansar a massa 20 Sovar a massa

Cortar o pão 5 Descansar a massa

Aquecer o forno 20

Preparar a cesta 3

Assar o pão 10 Cortar o pão, Aquecer o forno

Por o pão na cesta 2 Preparar a cesta, Assar o pão

Servir o pão 2 Por o pão na cesta


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Compressão da duração

 Técnica para fazer o cronograma concluir antes do


estimado
 Formas principais:
• Crashing
• Aumento de recursos
• Geralmente resulta em aumento de custos
• Pode não ser uma alternativa viável.
• Fast tracking
• Realização de atividades seqüenciais em paralelo
• Resulta geralmente em re-trabalho e aumenta o risco
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Cronograma do Projeto

 Determina o início e o fim das atividades


 Deve ser aprovado
 É o baseline de tempo do projeto
 É automatizado por softwares de GP
 Gerenciar projetos é muito mais do que fazer cronograma...
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7.3 – Orçamentação dos Custos

Alocar as estimativas dos custos


globais às atividades individuais dos
pacotes de trabalho com a finalidade
de estabelecer a referencia de custo
(baseline) para medir o desempenho
do projeto.
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7.3 – Orçamentação dos Custos

Ferramentas e técnicas
1. Ferramentas e técnicas para
estimativa de custos

Entradas Saídas
1. Estimativas de custo 1. Orçamento Base
2. Estrutura analítica do projeto – EAP (baseline)
3. Cronograma do projeto
4. Plano de gerência dos riscos
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4.1 – Desenvolvimento do
Plano do Projeto
Utiliza as saídas dos outros
processos, incluindo planejamento
estratégico, para criar um documento
consistente e coerente que possa
ser usado para guiar tanto a
execução quanto o controle do
projeto.
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4.1 – Desenvolvimento do
Plano do Projeto
Ferramentas e técnicas
1. Metodologia de planejamento de
projetos
2. Habilidades e conhecimentos dos
stakeholders
3. Sistema de informações de
gerenciamento de projetos
4. Gerência do Valor Agregado (EVM)

Entradas Saídas
1. Saídas de outros planejamentos 1. Plano do projeto
2. Informações Históricas
3. Políticas Organizacionais 2. Detalhes de suporte
4. Restrições
5. Premissas
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Plano do Projeto
 É um documento formal e aprovado pelo patrocinador e pelos
principais envolvidos (stakeholders).
 Define o Projeto e como ele é executado, monitorado e controlado.
 Contém as referências (baselines) para medição dos progressos do
projeto
 Pode ser sumarizado ou detalhado conforme o projeto
 Pode ser composto por um ou mais planos de gerenciamento e
outros documentos de planejamento.
 É usado para guiar e subsidiar decisões nos processos de Execução
e Controle.
 É uma ferramenta de comunicação
Modelo
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Processos de Planejamento
(facilitadores)

Qualidade RH Risco Risco Risco Risco


8.1 9.1 11.2 11.3 Análise 11.4 Análise 11.5
Planejamento Planejamento Identificação Qualitativa dos Quantitativa Planejamento de
da Qualidade Organizacional dos Riscos Riscos dos Riscos Resposta Riscos

Comunicação RH Aquisição Aquisição


10.1 9.2 12.1 12.2
Planejamento Montagem da Planejamento Preparação
Comunicações Equipe das Aquisições das Aquisições

Plano de gerenciamento do projeto


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8.1 – Planejamento
da Qualidade
Identificar que padrões de qualidade
são relevantes para o projeto e
determinar como satisfazê-los.
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8.1 – Planejamento
da Qualidade

Ferramentas e técnicas
1. Análise de custo/benefício
2. Benchmarking
3. Fluxogramação (Flowcharting)
4. Desenho de experimentos
5. Custo da qualidade

Saídas
Entradas 1. Plano de gerenciamento
1. Políticas de qualidade da qualidade
2. Declaração do Escopo 2. Definições operacionais
3. Descrição do produto 3. Checklists
4. Padrões e regulamentações 4. Entradas para outros
5. Saídas de outros processos processos
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10.1 – Planejamento das Comunicações

Determinar as informações e
comunicações necessárias às partes
envolvidas no projeto: quem precisa
de que informação, quando serão
necessárias, como devem ser
fornecidas e por quem.
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10.1 – Planejamento das Comunicações

Ferramentas e técnicas
1. Análise dos stakeholders

Entradas Saídas
1. Requisitos de comunicação
1. Plano de gerenciamento
2. Tecnologias de comunicação
das comunicações
3. Restrições
4. Premissas
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Plano de gerenciamento das comunicações


 É preparado pelo gerente do projeto e se torna parte do plano
do projeto
 Considera as necessidades de informação dos stakeholders
individualmente
 Informa a todos os envolvidos como serão feitas as
comunicações no projeto

Modelo
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9.1 – Planejamento
Organizacional

Identificar, documentar e designar os


papéis, as responsabilidades e os
relacionamentos de reporte do
projeto.
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9.1 – Planejamento
Organizacional

Ferramentas e técnicas
1. Modelos
2. Práticas de recursos humanos
3. Teoria organizacional
4. Análise dos stakeholders

Saídas
Entradas 1. Atribuição de funções e
1. Interfaces do projeto
responsabilidades
2. Perfil do pessoal
3. Restrições 2. Plano de gerenciamento de
pessoal
3. Organograma do projeto
4. Detalhes de suporte
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Matriz de Responsabilidades

Gerente do projeto Engenheiro Arquiteto Mestre de obras


Atividade A X
Atividade B X
Atividade C X
Atividade D X

Modelo
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9.2 – Montagem da Equipe 5

Conseguir que os recursos humanos


necessários (indivíduos ou grupos)
sejam alocados ao projeto.
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9.2 – Montagem da Equipe

Ferramentas e técnicas
1. Negociações
2. Alocações prévias
3. Contratação

Entradas Saídas
1. Plano de gerência de pessoal 1. Alocação do pessoal do
2. Descrição do quadro de projeto
pessoal
2. Diretório da equipe do projeto
3. Práticas de recrutamento
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11.2 – Identificação de Riscos

Determinar quais riscos poderiam


afetar o projeto e documentar suas
características.
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11.2 – Identificação de Riscos

Ferramentas e técnicas
1. Revisões de documentação
2. Técnicas de reunir informações
3. Checklists
4. Análise de premissas
5. Técnicas de diagramação

Entradas Saídas
1. Plano de gerência de riscos 1. Riscos
2. Outros planos de projeto 2. Gatilhos (sintomas)
3. Categorias de risco
3. Entradas para outros
4. Informações históricas
processos
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Categorias de Riscos

• Riscos técnicos, qualidade ou desempenho

• Riscos de gerência de projeto

• Riscos organizacionais

• Riscos externos
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11.3 – Análise Qualitativa


dos Riscos

Avaliar o impacto e a probabilidade


dos
riscos identificados.
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11.3 – Análise Qualitativa


dos Riscos
Ferramentas e técnicas
1. Probabilidade e impacto dos riscos
2. Matriz de probabilidade/impacto dos
riscos
3. Teste das premissas do projeto
4. Classificação da precisão dos dados

Saídas
Entradas 1. Classificação do risco global
1. Plano de gerência de riscos para o projeto
2. Riscos identificados
2. Lista de riscos priorizados
3. Situação do projeto
4. Tipo de projeto 3. Lista de riscos para análise e
5. Precisão dos dados gerência adicionais
6. Escalas de probabilidade e impacto 4. Tendências em resultados da
7. Restrições análise qualitativa dos riscos
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Probabilidade e Impacto
dos Riscos
 Probabilidade: chance do risco ocorrer
 Impacto: o efeito nos objetivos do projeto
 Durante a análise qualitativa estas dimensões são descritas
em termos de:
• Muito baixa
• Baixa
• Moderada
• Alta
• Muito alta
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Matriz
Probabilidade X Impacto
probabilidade

alta

média

baixa

baixo médio alto


impacto
Modelo
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11.4 – Análise Quantitativa


dos Riscos

Analisar numericamente a
probabilidade de cada risco e sua
conseqüência nos objetivos de
projeto, bem como a extensão do
risco global do projeto.
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11.4 – Análise Quantitativa


dos Riscos
Ferramentas e técnicas
1. Entrevistas
2. Análise de sensibilidade
3. Análise da árvore de decisão
4. Simulação

Entradas Saídas
1. Plano de gerência de riscos 1. Lista priorizada dos riscos
2. Riscos identificados quantificados
3. Lista de riscos priorizados
2. Análise probabilística do projeto
4. Lista de riscos para análise e
3. Probabilidade de alcançar os
gerência adicionais
objetivos de custo e tempo
5. Informações históricas
6. Avaliação especializada 4. Tendências em resultados da
7. Outras saídas de planejamento análise quantitativa dos riscos
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11.5 – Planejamento de Resposta aos


Riscos

Desenvolver opções e determinar


ações para ampliar oportunidades e
reduzir ameaças aos objetivos do
projeto.

Modelo
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11.5 – Planejamento de Resposta aos


Riscos
Ferramentas e técnicas
1. Estratégias de respostas para riscos
negativos e para riscos positivos
2. Transferência
3. Estratégias de contingência.

Entradas
1. Plano de gerência de riscos
2. Lista de riscos priorizados (Risk Register): Saídas
Classificação do risco global para o projeto 1. Criação/atualizações no “Risk
Lista priorizada dos riscos quantificados Register”
Análise probabilística do projeto Riscos residuais
Probabilidade de alcançar os objetivos de custo e tempo Riscos secundários
Lista de respostas potenciais Acordos contratuais
Tolerância a riscos 2. Quantidade de reserva de
Responsáveis pelos riscos contingência necessária
Causas comuns de riscos 3. Atualizações no plano de
Tendências em resultados de análise qualitativa e gerenciamento do projeto
quantitativa dos riscos
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Evitar o Risco

 Consiste em mudar o plano do projeto para eliminar o risco


ou a condição ou proteger o projeto do seu impacto.
 Exemplos:
• Reduzir o escopo para evitar atividades de alto risco
• Adicionar recursos ou prazo ao projeto
• Adotar uma abordagem tradicional em vez de uma inovadora
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Respostas a Riscos

Estratégias de Resposta a Riscos Negativos:

1)Evitar

2) Transferir

3) Mitigar

4) Aceitar
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Respostas a Riscos

Estratégias de Resposta a Riscos Positivos:

1) Explorar

2) Compartilhar

3) Facilitar/Ampliar

4) Aceitar
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Evitar

 Envolve modificar o plano de gerenciamento para eliminar


inteiramente a ameaça/risco ou modificar o objetivo
ameaçado.
 Exemplos:
• Aumentar ou diminuir os prazos de cronograma (evitar “janela”)
• Bônus de Modificar a estratégia
• Reduzir o escopo

A Estratégia mais radical de evitar é encerrar o


projeto completamente
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Explorar

 Busca eliminar todas as incertezas associadas com uma


oportunidade, assegurando que ela aconteça de fato
 Exemplos:
• Designar os recursos mais talentosos da empresa para o projeto
• Utilizar as melhores ferramentas

Essa estratégia pode ser selecionada para


impactos positivos que a organização deseja
assegurar que sejam realizados
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Transferência

 Consiste em passar as conseqüências de um risco assim


como a responsabilidade de resposta para um terceiro.
 Exemplos:
• Seguros
• Bônus de desempenho
• Garantias

Transferência move a responsabilidade de risco


para um terceiro, mas não elimina o risco
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Compartilhamento

 Envolve alocar parte ou toda a propriedade da oportunidade


a um terceiro habilitado que possa capturar a oportunidade
da melhor forma a beneficiar o projeto.
 Exemplos:
• Participações de riscos
• Times
• Joint Ventures

Aumenta a probabilidade de riscos positivos


através de parcerias
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Mitigação

 Busca reduzir as conseqüências e/ou probabilidade de um


evento de risco adverso para uma tolerância aceitável.
 Exemplos:
• Prototipagem
• Escolha de um fornecedor estável
• Projetar redundâncias no sistema

Mitigação é uma forma pró-ativa de tratamento


de riscos
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Facilitação/ampliação

 Identifica e Maximiza os fatores-chaves de impacto positivo.


 Exemplos:
• Buscar facilitar/ reforçara causa do risco positivo.
• Focar proativamente nas condições de “disparo” do risco
• Focar nos cusadores de impacto para aumentar a susceptibilidade do
projeto ao risco.

Aumenta o tamanho de uma oportunidade


aumentando a probabilidade e/ou o impacto
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Aceitação

 A equipe de projeto decidiu não mudar o plano de projeto


para lidar com um risco ou é incapaz de identificar uma
resposta adequada.
 Aceitação pode ser ativa (com desenvolvimento de plano de
contingência) ou passiva.

A resposta mais usual à aceitação de um risco é


estabelecer uma reserva de contingência.
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12.1 – Planejamento das Aquisições

Identificar que necessidades do projeto


podem ser melhor atendidas através
da contratação de produtos ou
serviços fora da organização do
projeto.
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12.1 – Planejamento das Aquisições

Ferramentas e técnicas
1. Análise de Make-or-Buy
2. Avaliação especializada
3. Seleção do tipo do contrato

Entradas
1. Declaração de escopo Saídas
2. Descrição do produto
1. Plano de gerenciamento
3. Recursos para contratação
das contratações
4. Condições de mercado
5. Saídas de outros planejamentos 2. Declaração do trabalho
6. Restrições (SOW)
7. Premissas
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12.2 – Preparação
das Aquisições

Preparar os documentos necessários


para suportar o processo de
licitação.
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12.2 – Preparação
das Aquisições

Ferramentas e técnicas
1. Formulários padrão
2. Avaliação especializada

Entradas Saídas
1. Plano de gerenciamento das 1. Editais
contratações 2. Critérios de avaliação
2. Declaração do trabalho (SOW) 3. Atualizações na
3. Saídas de outros planejamentos declaração do trabalho
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Por que os planos falham ? 6

 São baseados em informações insuficientes


 Estimativas são intuitivas, não baseadas em padrões ou
informações históricas
 O processo de planejamento não foi sistematizado
 Pessoas não trabalham com as mesmas especificações
 Não é dado tempo suficiente para as estimativas
 Ninguém conhece o objetivo final
 Há trabalho demais para pouco tempo...
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A Execução de um Projeto
Processos de Execução
Integração
4.2 Execução
do Plano do
Projeto

Processos Facilitadores

Qualidade RH Comunicação
8.2 9.3 10.2
Garantia da Desenvolvimento Distribuição das
Qualidade da Equipe Informações

Aquisição Aquisição Aquisição


12.3 12.4 12.5
Obtenção de Seleção de Administração
Propostas Fornecedores de Contratos
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4.2 – Execução do
Plano do Projeto

A execução é o processo básico de


realização do plano do projeto. É o
processo mais diretamente afetado
pela área de aplicação do projeto,
pois é exatamente nele que o
produto do projeto é criado.
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4.2 – Execução do
Plano do Projeto

Ferramentas e técnicas
1. Habilidades de administração geral
2. Habilidades técnicas e conhecimento do
produto
3. Sistema de autorização do trabalho
4. Reuniões de revisão de status
5. Sistema de informações de ger. de projetos
6. Procedimentos organizacionais

Entradas Saídas
1. Plano do Projeto
1. Resultados do trabalho
2. Detalhes de suporte
3. Políticas Organizacionais 2. Requisições de mudança
4. Ações corretivas
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8.2 – Garantia da Qualidade

Consiste de todas as atividades


planejadas e sistematizadas,
implementadas no sistema da
qualidade para prover segurança de
que o projeto satisfaz os padrões de
qualidade relevantes.
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8.2 – Garantia da Qualidade

Ferramentas e técnicas
1. Ferramentas e técnicas de
planejamento da qualidade
2. Auditorias de qualidade

Entradas Saídas
1. Plano de gerenciamento da
1. Melhoria da qualidade
qualidade
2. Resultados das medições de
controle de qualidade
3. Definições operacionais
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9.3 – Desenvolvimento
da Equipe

Envolve o aumento da capacidade das


partes envolvidas de contribuir
individualmente bem como o
aumento da capacidade da equipe
de funcionar como uma equipe.
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9.3 – Desenvolvimento
da Equipe
Ferramentas e técnicas
1. Atividades de formação de equipes
2. Habilidades da administração geral
3. Sistemas de reconhecimento e
recompensas
4. Equipe no mesmo local físico
5. Treinamento

Entradas
1. Pessoal do projeto Saídas
2. Plano do projeto 1. Melhoria de performance
3. Plano de gerenciamento de 2. Entrada para avaliação de
pessoal performance
4. Relatório de performance
5. Feedback externo
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10.2 – Distribuição
das Informações

Envolve disponibilizar, de forma


regular, as informações necessárias
às partes envolvidas do projeto.
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10.2 – Distribuição
das Informações

Ferramentas e técnicas
1. Habilidades de comunicação
2. Sistemas de recuperação de
informação
3. Sistemas de distribuição de
informação

Entradas Saídas
1. Resultados do trabalho
1. Registros do projeto
2. Plano de gerenciamento das
comunicações 2. Relatórios do projeto
3. Plano do projeto 3. Apresentações do projeto
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12.3 – Obtenção
de Propostas

Envolve a obtenção de informação


(coletas de preços e propostas) dos
fornecedores potenciais quanto ao
atendimento das necessidades do
projeto.
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12.3 – Obtenção
de Propostas

Ferramentas e técnicas
1. Reuniões de licitação
2. Anúncios

Entradas Saídas
1. Editais 1. Propostas
2. Lista de fornecedores qualificados
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12.4 – Seleção
de Fornecedores

Envolve a recepção de coletas de


preços ou propostas e a aplicação
dos critérios de avaliação para
selecionar um fornecedor.
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12.4 – Seleção
de Fornecedores

Ferramentas e técnicas
1. Negociação contratual
2. Sistema de ponderação
3. Sistema de triagem
4. Estimativas independentes

Entradas Saídas
1. Propostas 1. Contrato
2. Critérios de avaliação
3. Políticas organizacionais
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12.5 – Administração
de Contratos

Assegurar que o desempenho do


fornecedor está adequada aos
requerimentos contratuais.
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12.5 – Administração
de Contratos

Ferramentas e técnicas
1. Sistema de controle de
mudanças contratuais
2. Relato de performance
3. Sistemas de pagamento

Entradas Saídas
1. Contrato 1. Correspondências
2. Resultados do trabalho 2. Mudanças contratuais
3. Requisitos de mudanças 3. Requisições de
4. Faturas do fornecedor pagamento
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O Controle do Projeto
Processos de Controle
Comunicação Integração
10.3 4.3 Controle
Relato de Integrado de
Desempenho Mudanças

Processos Facilitadores

Escopo Escopo Tempo


5.4 5.5 Controle de 6.5
Verificação do Mudança do Controle do
Escopo Escopo Cronograma

Custo Qualidade Risco


7.4 8.3 11.6 Controle e
Controle dos Controle da Monitoração
Custos Qualidade dos Riscos
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10.3 – Relato
de desempenho

Coleta e disseminação das


informações de desempenho para
posicionar as partes envolvidas
sobre o uso dos recursos para
alcançar os objetivos do projeto.
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10.3 – Relato
de desempenho

Ferramentas e técnicas
1. Revisões de desempenho
2. Análise de variação
3. Análise de tendência
4. Análise do valor agregado(EVA)
5. Ferramentas e técnicas para
distribuição de infomações

Entradas Saídas
1. Plano do projeto 1. Relatórios de desempenho
2. Resultados do trabalho
2. Requisições de mudança
3. Outros registros do projeto
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Análise do Valor Agregado


(EVA-Earned Value Analysis)

 Compara o que foi realizado com o que foi gasto


 EVA é uma técnica de medição de desempenho de projeto
que integra dados de escopo, tempo e custo
 Dada uma linha de base (plano original mais mudanças
aprovadas), você pode determinar quão bem o projeto está
alcançando os objetivos
 Pode ser usada para prever a performance futura e o
resultado ao final do projeto
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EVA
Variáveis
PV – Valor Planejado (planned value)
• Valor que indica a parcela do orçamento que deveria ser gasta, considerando o custo
de linha da base da atividade, atribuição ou recurso.

AC – Custos Reais (actual costs)


• Mostra os custos reais incidentes para o trabalho já realizado por um recurso ou
atividade, até a data de status, ou data atual do projeto.

EV – Valor Agregado (earned value)


• Valor que indica a parcela do orçamento que deveria ser gasta, considerando o
trabalho realizado até o momento e o custo originalmente orçado para esse trabalho.
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EVA
Informações derivadas
CV – Variação de custo (cost variance) = EV – AC
• É a medição da performance de custo de um projeto
• É a diferença entre o custo previsto para atingir o nível atual de conclusão (EV) e o custo
real (AC), até a data em análise.
• Se a CV for positiva, o custo estará abaixo do valor previsto (ou linha de base); se for
negativa, a atividade terá ultrapassado o orçamento.

SV – Variação de cronograma (schedule variance) = EV – PV


• É a medição de desempenho de cronograma em um projeto
• É a diferença, em termos de custo, entre o valor agregado (EV) e a agenda de linha de
base (PV).
• Se a SV for positiva, o projeto estará antecipado; se for negativa, o projeto estará
atrasado em termos de custo.
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EVA
Informações derivadas
CPI – Índice de performance de custos (cost performance index) = EV / AC

• É a relação entre o valor agregado (EV) e custo real (AC).

• Se o CPI for menor que 1, indica que o projeto está gastando mais do que o previsto. Se
o CPI for maior que 1, indica que o projeto está custando abaixo do orçamento. Se o CPI
for igual a 1, indica que o projeto está exatamente no orçamento.

SPI – Índice de performance de cronograma (schedule performance index) = EV / PV

• É a relação entre o valor agregado (EV) e a agenda da linha de base (PV).

• Se o SPI for menor que 1, indica que o projeto está atraso. Se o SPI for maior que 1,
indica que o projeto está adiantado. Se o SPI for igual a 1, indica que o projeto está
exatamente no prazo.
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EAC – Estimativa na Finalização


Exemplo de fórmula
EAC = BAC/CPI

Onde: BAC (budget at completion) é o


orçamento completo planejado

Situação de uso:
Quando as variações detectadas até o
momento são vistas como típicas e se espera
que elas se repitam ao longo do projeto.
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EVA
Dicas para memorização
 O EV vem sempre à frente em todas as fórmulas;
 Se for variação, a fórmula é EV menos alguma coisa;
 Se for um índice, a fórmula é EV sobre alguma coisa;
 Se a fórmula se refere a custos, use AC;
 Se a fórmula se refere a cronograma, use PV;
 Interpretação dos valores das variações: positivo é bom,
negativo é ruim;
 Interpretação dos valores dos índices: maior que 1 é bom,
menor que 1 é ruim.
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EVA
Dicas para memorização
 Baseado na performance atual, a estimativa na finalização
(EAC – estimate at completion) nos dá uma estimativa dos
custos totais do projeto no momento do seu término.
 Dependendo da situação em que o projeto se encontrar,
diferentes fórmulas para o seu cálculo podem ser usadas.
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EVA
Dicas para memorização SV - Scheduled Variance
CV - Cost Variance
Curva S - Projeto de Implantação VAC - Variation at Completion
DAC - Delay at Completion
TV - Time Variance
R$ 120.000.000

R$ 100.000.000

R$ 80.000.000
VAC
TV

R$ 60.000.000

BCWS - Planned Value

R$ 40.000.000

SV CV
R$ 20.000.000 ACWP - Actual Cost
BCWP - Earned Value
DAC

R$ 0

Planned Value Earned value Actual Cost


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EVA – Exercício 1
Construir uma cerca de quatro lados
•Planejamento: um dia por lado, R$ 1.000 por lado

Tarefa Status ao final do terceiro dia


Lado 1 Completo, gastou $1.000
Lado 2 Completo, gastou $1.200
Lado 3 Pela metade, gastou $600
Lado 4 Não foi iniciado

Variável Valor
PV (valor planejado)
EV (Valor agregado)
AC (Custos reais)
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EVA – Exercício (2)


Construir uma cerca de quatro lados
•Planejamento: um dia por lado, R$ 1.000 por lado

Variável Valor
BAC
CPI
EAC (BAC / CPI)
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EVA – Exercício (3)


Variável Valor
PV (valor planejado) 3.000
EV (Valor agregado) 2.500
AC (Custos reais) 2.800

Variável Valor
CV (EV – AC)
SV (EV – PV)
CPI (EV / AC)
SPI (EV / PV)
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EVA – Exercício (4)


Considere um projeto na seguinte situação:
 PV = 400
 EV = 375
 AC = 325
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EVA – Exercício (4)


Variável Valor
PV (valor planejado) 400
EV (Valor agregado) 375
AC (Custos reais) 325

Variável Valor
CV (EV – AC)
SV (EV – PV)
CPI (EV / AC)
SPI (EV / PV)
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Exemplo
Relatório de desempenho

Variações Índices
Elemento EAP PV EV AC CV SV CPI SPI CR
.1 Plano pré-piloto 63.000 58.000 62.500 -4.500 -5.000 0,93 0,92 0,85
.2 listas de verificação 64.000 48.000 46.800 1.200 -16.000 1,03 0,75 0,77
.3 Curriculo 23.000 20.000 23.500 -3.500 -3.000 0,85 0,87 0,74
.4 Avaliaçao intermediaria 68.000 68.000 72.500 -4.500 0 0,94 1,00 0,94
.5 suporte à implementação 12.000 10.000 10.000 0 -2.000 1,00 0,83 0,83
.6 Manual de práticas 7.000 6.200 6.000 200 -800 1,03 0,89 0,92
.7 Plano de lançamento 20.000 13.500 18.100 -4.600 -6.500 0,75 0,68 0,50
Totais 257.000 223.700 239.400 -15.700 -33.300 0,93 0,87 0,81

CR= Indice de criticidade (critical ratio)


CR= CPI*SPI
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4.3 – Controle Integrado


de Mudanças
1. Influenciar os fatores que criam as
mudanças para assegurar que elas sejam
acordadas,

2. Determinar que uma mudança ocorreu, e

3. Gerenciar as mudanças no momento em


que ocorrem.
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4.3 – Controle Integrado


de Mudanças

Ferramentas e técnicas
1. Sistema de controle de mudanças
2. Gerenciamento de configuração
3. Medidas de desempenho
4. Planejamento adicional
5. Sistema de informação de ger. de projetos

Entradas Saídas
1. Plano do Projeto 1. Atualizações no plano do
2. Relatórios de desempenho projeto
3. Requisições de mudança 2. Ações corretivas
3. Lições aprendidas
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Sistema de Controle de Mudanças

 Procedimentos formais que regulamentam


as mudanças
 Define nível de autoridade para aprovação
 Acompanha status das solicitações
 Solicitações não aprovadas são arquivadas
 É descrito pelo Plano de Gerenciamento de
Mudanças
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5.4 – Verificação do Escopo

A verificação do escopo é o processo


de formalização do aceite do escopo
do projeto pelas partes envolvidas
(patrocinador, cliente, usuário, etc).
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5.4 – Verificação do Escopo

Ferramentas e técnicas
1. Inspeção

Entradas Saídas
1. Resultados do trabalho 1. Aceitação formal
2. Documentação do produto
3. WBS
4. Declaração do escopo
5. Plano do Projeto
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5.5 – Controle de
Mudanças do Escopo
Objetivos:

1. Influenciar os fatores que criam mudanças no


escopo para garantir que as mudanças sejam
discutidas e combinadas

2. Determinar que uma mudança no escopo


ocorreu, e

3. Gerenciar as mudanças efetivas quando


ocorrerem.
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5.5 – Controle de
Mudanças do Escopo

Ferramentas e técnicas
1. Sistema de controle de
mudanças de escopo
2. Medição de desempenho
3. Planejamento adicional

Entradas Saídas
1. WBS 1. Mudanças de escopo
2. Relatórios de performance 2. Ações corretivas
3. Requisições de mudança
4. Plano de gerência do 3. Lições aprendidas
escopo 4. Baseline ajustado
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6.5 – Controle do Cronograma

Objetivo
1. Influenciar os fatores que criam mudanças no
cronograma, para garantir que as mudanças
sejam benéficas,

2. Determinar que o cronograma foi alterado, e

3. Gerenciar as mudanças reais, quando e como


elas ocorrem.
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6.5 – Controle do Cronograma

Ferramentas e técnicas
1. Sistema de controle de mudanças
do cronograma
2. Medição de desempenho
3. Planejamento adicional
4. Software de ger. de projetos
5. Análises de variações

Entradas Saídas
1. Cronograma do projeto 1. Atualizações do
2. Relatórios de desempenho cronograma
3. Requisições de mudança 2. Ações corretivas
4. Plano de gerência do cronograma 3. Lições aprendidas
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7.4 – Controle dos Custos

Objetivos:
1. Influenciar os fatores que criam as mudanças
no custo orçado (baseline) de forma a garantir
que estas mudanças sejam benéficas,

2. Determinar que o custo orçado (baseline) foi


alterado, e

3. Gerenciar as mudanças reais quando e como


elas surgirem.
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7.4 – Controle dos Custos

Ferramentas e técnicas
1. Sistema de controle de mudanças
dos custos
2. Medições de desempenho
3. Gerência do valor agregado
4. Planejamento adicional
5. Ferramentas computadorizadas

Saídas
Entradas 1. Estimativas de custo revisadas
1. Baseline de custos 2. Atualizações do orçamento
2. Relatórios de desempenho
3. Ações corretivas
3. Requisições de mudança
4. Plano gerência dos custos 4. Estimativa para conclusão
5. Fechamento do projeto
6. Lições aprendidas
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8.3 – Controle da Qualidade

Monitorar os resultados específicos do


projeto para determinar se eles estão
de acordo com os padrões de
qualidade relevantes e identificar
formas de eliminar as causas dos
resultados insatisfatórios.
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8.3 – Controle da Qualidade

Ferramentas e técnicas
1. Inspeção
2. Gráficos de controle
3. Diagrama de Pareto
4. Amostragem estatística
5. Fluxogramação
6. Análise de tendências

Saídas
Entradas 1. Melhoria da qualidade
1. Resultados do trabalho
2. Plano de gerência da qualidade 2. Decisões de aceitação
3. Definições operacionais 3. Retrabalho
4. Checklists 4. Checklists preenchidos
5. Ajustes no processo
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11.6 – Controle e
Monitoração dos Riscos

Manter a rastreabilidade dos riscos


identificados, monitorar riscos
residuais e identificar novos riscos,
assegurar a execução dos planos de
risco e avaliar a sua efetividade na
redução dos riscos.
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11.6 – Controle e
Monitoração dos Riscos
Ferramentas e técnicas
1. Auditorias das respostas aos riscos do projeto
2. Revisões periódicas dos riscos do projeto
3. Análise do valor agregado
4. Medida do desempenho técnico
5. Planejamento adicional de resposta aos riscos

Saídas
Entradas 1. Planos de workaround
1. Plano de gerência de riscos 2. Ações corretivas
2. Plano de resposta aos riscos 3. Solicitações de mudanças no projeto
3. Comunicação do projeto 4. Atualizações no plano de resposta aos
4. Análise e identificação de riscos
riscos adicionais 5. Banco de dados de riscos
5. Mudanças de escopo 6. Atualizações do checklist de
identificação de riscos
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O Encerramento de um Projeto

Processos de Encerramento

Aquisição Comunicação
12.6 10.4
Encerramento Encerramento
do Contrato Administrativo
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12.6 – Encerramento
dos Contratos
O encerramento do contrato é similar ao
encerramento administrativo na medida
em que ele envolve tanto a verificação do
produto (o trabalho foi todo completado
correta e satisfatoriamente?) quanto o
fechamento administrativo (atualizar os
registros para refletir os resultados finais e
arquivar as informações para futuro uso).
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12.6 – Encerramento
dos Contratos

Ferramentas e técnicas
1. Auditorias de contratação

Entradas Saídas
1. Documentação do contrato 1. Arquivo do contrato
2. Aceitação formal e
fechamento
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10.4 – Encerramento administrativo

Documentar os resultados do projeto


para formalizar a aceitação do
produto do projeto pelo patrocinador
ou cliente.
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10.4 – Encerramento administrativo

Ferramentas e técnicas
1. Ferramentas e técnicas de relato
de desempenho
2. Relatórios do projeto
3. Apresentações do projeto

Entradas Saídas
1. Documentação da medição do 1. Arquivos do projeto
desempenho
2. Encerramento do projeto
2. Documentação do produto do
projeto 3. Lições aprendidas
3. Outros registros do projeto
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Lições Aprendidas

Objetivos:
 Documentam os sucessos e os fracassos dos
projetos
 Permitem transmitir aprendizado de um projeto
para outro
 Previnem ou minimizam a repetição de erros

 Podem ser transformadas em estudos de caso

 Não há busca por culpados


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Software para
Gerenciamento de Projetos
IMPORTANTE TER EM MENTE:
 Automatizam os processos de gerenciamento
de projetos;
 Primeiro é necessário ter os processos !!!
 A ferramenta não gerencia, só automatiza !!!
 É importante não perder o foco do projeto com
detalhes e funcionalidades de ferramentas.
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Software para
Gerenciamento de Projetos

• SWs Notáveis
•Fonte: Wikipedia
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Bibliografia

Bibliografia sobre Gerenciamento de Projetos


1. Project Management – A Systems Approach to Planning,
Schedulling and Conrolling (8a edição) – Ed Wiley
Harold Kerzner, Ph.D.
2. Quantitative Methods for Project Management – IIL inc.
Dr Frank Anbari
3. Guide to the PMBOK rel 2 & 3 - PMI
Project Management Institute
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Exercícios
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Exercício – Conceitos Básicos

a) Quais são as 9 áreas de conhecimento tratadas no


gerenciamento de projetos?
b) Descreva os 5 grupos de processos do ciclo de vida de um
projeto ou fase (nomes e do que tratam). Pense em projetos e
fases.
c) Cite uma vantagem e uma desvantagem de cada forma de
estrutura organizacional.
d) Em que estrutura se encaixa sua organização? Fundamente.
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Conceitos Básicos
planejamento
Escopo Tempo Custo

inicio fechamento
Qualidade Integração Riscos
execução
Recursos
Comunicações Aquisições controle
Humanos

Estrutura Organizacional Vantagem Desvantagem

Funcional Equipe se reporta a apenas um Os projetos são restritos às áreas


superior funcionais

Matricial Potencial de conflito entre os Equipe tem mais de um superior


gerentes de projeto e
funcionais
Projetizada Gerentes de projeto têm Equipe pode ficar sem trabalho ao
autonomia sobre recursos final do projeto
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Exercício
Sequenciamento das atividades

Preparar Por o pão Servir


a cesta na cesta o pão

Aquecer Assar o
INÍCIO pão
FIM
o forno

Misturar Sovar a Descansar Cortar


ingredientes massa a massa o pão
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Exercício – CPM
(atividades do caminho crítico)
3 2 2

Preparar Por o pão Servir


a cesta na cesta o pão

20 10

Aquecer Assar o
INÍCIO pão
FIM
o forno

6 8 20 5

Misturar Sovar a Descansar Cortar


ingredientes massa a massa o pão
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Exercício – CPM
(folga das atividades)

0:00 0:03 0:49 0:51 0:51 0:53


Preparar Por o pão Servir
a cesta na cesta o pão
0:46 0:49 0:49 0:51 0:51 0:53
46 0 0
0:00 0:20 0:39 0:49
Aquecer Assar o
INÍCIO o forno pão FIM
0:19 0:39 0:39 0:49
19 0
ES EF
0:00 0:06 0:06 0:14 0:14 0:34 0:34 0:39 ES – Early Start
Misturar Sovar a Descansar Cortar Atividade EF – Early Finish
ingredientes massa a massa o pão LS – Late Start
0:00 0:06 0:06 0:14 0:14 0:34 0:34 0:39 LS LF LF – Late Finish
0 0 0 0 FOLGA
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EVA – Exercício 1
Construir uma cerca de quatro lados
•Planejamento: um dia por lado, R$ 1.000 por lado

Tarefa Status ao final do terceiro dia


Lado 1 Completo, gastou R$ 1.000
Lado 2 Completo, gastou R$ 1.200
Lado 3 Pela metade, gastou R$ 600
Lado 4 Não foi iniciado

Variável Valor
PV (valor planejado) 1.000 + 1.000 + 1.000 = 3.000
EV (Valor agregado) 1.000 + 1.000 + 500 = 2.500
AC (Custos reais) 1.000 + 1.200 + 600 = 2.800
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EVA – Exercício (2)


Construir uma cerca de quatro lados
•Planejamento: um dia por lado, R$ 1.000 por lado

Variável Valor
BAC 4 x 1.000 = 4.000
CPI 0.893
EAC (BAC / CPI) 4.479
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EVA – Exercício (3)


Variável Valor
PV (valor planejado) 3.000
EV (Valor agregado) 2.500
AC (Custos reais) 2.800

Variável Valor
CV (EV – AC) 2.500 – 2.800 = –300
SV (EV – PV) 2.500 – 3.000 = –500
CPI (EV / AC) 2.500 / 2.800 = 0.893
SPI (EV / PV) 2.500 / 3.000 = 0.833

O que esses valores indicam?


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EVA – Exercício (4)


Variável Valor
PV (valor planejado) 400
EV (Valor agregado) 375
AC (Custos reais) 325

Variável Valor
CV (EV – AC) 375 – 325 = 50
SV (EV – PV) 375 – 400 = –25
CPI (EV / AC) 375 / 325 = 1.15
SPI (EV / PV) 375 / 400 = 0.94

E esses valores?
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Avaliação

15% Presença
15% Participação
30% Exercicios
40% Prova

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