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INDUZIDA AO
EXERCÍCIO
Fabiane Vargas
Jeferson Hoffmeister
Keisy Paloma
Maiara Vieira
Saimon Trombetta
Vitória Fagundes
Introdução:
O aparelho respiratório é
fundamental para a saúde e para o
bom desempenho atlético dos
equinos. Processos mórbidos
nesse sistema são responsáveis
por prejuízos orgânicos e
econômicos consideráveis em
cavalos de corrida (BAILEY et
al., 1999).
Sinais clínicos:
Fogarty e Buckley (1991) observaram sinais clínicos de intolerância
ao exercício, dificuldade respiratória pós-exercício, tosse ocasional e
rinorreia com diferentes características (espumosa, mucoide e
sanguinolenta) nos animais com doença respiratória.
Doença inflamatória das vias aéreas
(DIVA)
◦ Atividade atlética;
◦ Aumenta a fr resp. e por consequência aumenta a penetração de impurezas no trato
respíratório posterior.
◦ Tosse, quando se alimenta, ou no inicio do exercício;
◦ Rinorreia;
◦ Frequência respiratória discretamente elevada.
◦ Tolerância reduzida ao exercício ou performance ruim, com prolongado período de
recuperação.
Infiltrado Eosinofílico
Infiltrado Neutrofílico
Após o exercício pode haver
manutenção de frequência respiratória
e frequência respiratória elevada e
narinas dilatadas.
Predomínio de neutrófilos e um
aglomerado de células epiteliais
DPOC
Narinas estão parcial ou
totalmente obstruídas e os animais
apresentam tosse durante
exercícios moderados.
McKane et al. (1993) trabalhando
com cavalos de corrida em
treinamento, verificaram: