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1&PagFis=481, acessado em 27/09/2015 às 13:43h
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Os Comentaristas
Jornal Correio da Manhã nº 111, de 03 OUT 1901 - Jornal Correio da Manhã nº 120, de 12 OUT 1901 -
Notícia sobre 2ª partida de futebol no e resultado Notícia sobre a 3ª partida de futebol no RJ
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1&PagFis=591, acessado em 27/09/2015 às 14:07h.
Os Comentaristas
Jornal Correio da Manhã nº 130, de 22 OUT 1901 - Notícia sobre duas
partidas de futebol disputadas em SP
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em 27/09/2015 às 14:35h
Primeiro Tempo
Futebol do Povo
• Maior participação popular no esporte da elite branca;
• Nação de desiguais. Principais agentes: os intelectuais do
inicio do século. Leonardo Pereira ao contrário, faz uso do
futebol para compreensão do amplo sentimento de
nacionalidade exercido através do futebol;
• Preocupação quanto à violência decorrente de uma maior
participação dos proletários e das paixões despertadas
pelas agremiações; e
• O despertar de sentimentos patrióticos e nacionalistas
surgidos dentro campo.
Primeiro Tempo
Futebol do Povo
O Malho, 07 de junho de
1919
PEREIRA, Leonardo. Footballmania – uma história social do futebol no Rio de Janeiro, 1902-
1938. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. p. 170
Primeiro Tempo
Futebol do Povo
O Imparcial, 1º de julho de 1919
“A copeira: - Eu não te dizia ‘Siá’ Genoveva, que o Gradin aqui no Brasil era
ensopado!...
Genoveva: - ‘Mió’ ... Gradin a pelnostica! ...
PEREIRA, Leonardo. Footballmania – uma história social do futebol no Rio de Janeiro, 1902-1938. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. p. 171
SegundoTempo
O Significado do jogo
• Percepção da significação da prática do jogo para um dos
elementos dos diversos grupos praticantes;
• Formação de identidade comum a todos os football players;
• “História política do futebol brasileiro -1981” de José Rufino
dos Santos;
• O futebol como um fator externo aos indivíduos, como uma
dádiva, ou, “invenção maquiavélica”, um meio de controle; e
• “Crianças que, sem vontade própria, são induzidas a
perder suas energias com o jogo” (p. 204).
SegundoTempo
O Confronto das Letras
Henrique Maximiano Coelho Neto
• Romance Esphinge
• 1912, se torna sócio do Fluminense (Como um Sportman);
• Ex praticante da CAPOEIRA, toma o foot-ball como paixão
• “O entusiasmo pelo jogo era tanto que já em 1917, em sua
casa falava-se à mesa muito do [foot-ball], e pouco de
literatura” (p. 206);
• Seus filhos jogavam em todas as categorias em que o
Fluminense disputava suas partidas; e
• Patrocinou a 1ª das invasões de campo, em 1916, no
campeonato carioca.
SegundoTempo
• O esporte estava a serviço do ideal nobre da regeneração
da “raça” brasileira (p. 208). Partindo de um raciocínio
inspirado nas discussões médicas, pedagógicas e
políticas;
• Hino do Fluminense 1915: “(...) Ninguém no clube se
pertence;/A glória aqui não é pessoal:/Quem vence em
campo é o Fluminense/Que é, como a Pátria, um ser
ideal./Assim nas lutas se congraça/Em torno de um ideal
viril/A gente moça, a nova raça/Do nosso Brasil (...)” (p.
208)
• Esperava-se deixar para trás sua malfadada herança
cultural, abrindo mão dos interesses pessoais, trabalhando
em conjunto pelo mesmo ideal, o da Pátria.
SegundoTempo
Afrânio Peixoto
• Escola de solidariedade e coletivismo;
• “Se Coelho Neto via no jogo um meio de consolidação de
uma raça brasileira, dando à sua defesa do futebol um
caráter cívico, o Dr. Peixoto chegava mesmo a pensar a
sociedade como um organismo social, cujo bom
funcionamento dependia da disciplina com que cada um
desempenhasse suas funções.” (p. 210); e
• A disciplina e o coletivismo aparecem, por isso como
receita para curar os males sociais do país, o futebol seria
um ótimo remédio para a degeneração da raça mestiça
que compunha o país – (p. 210).
SegundoTempo
Lima Barreto
• Demonstrava desprezo pelo futebol;
popularidade do jogo;