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CETRIL

ULTRASSOM
APLICAÇÕES
Medicina

Agropecuária

Soldagem
Limpeza

cetril 2
APLICAÇÕES

Indústrias:

Fundidos
Forjados
Laminados
Soldados
cetril 3
APLICAÇÕES
Detecção e avaliação de
descontinuidades internas
Detecção de descontinuidades
superficiais
Medição de espessuras
Avaliação de corrosão
Determinação de propriedades físicas:
Estrutura
Tamanho
Constantes elásticas cetril 4
VANTAGENS

 Grande Poder de Penetração


 Alta Sensibilidade
 Precisão (Localização da Descontinuidade)
 Acesso por uma Superfície
 Não Prejudica Saúde do Operador
 Portabilidade

cetril 5
DESVANTAGENS

 Exige Experiência
 Peças de Geometria Irregular
 Uso de Acoplante
 Blocos Padrões e de Referência

cetril 6
PRINCÍPIOS FÍSICOS

Espectro de frequência sonora


Ondas
Propagação de ondas
Tipo de ondas

cetril 7
PRINCÍPIOS FÍSICOS

Espectro de frequências sonoras


cetril 8
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Ondas:
Vibrações periódicas na matéria

que transportam energia

cetril 9
PRINCIPIOS FÍSICOS
Amplitud
e

Tempo

Representação Esquemática do
Movimento cetril 10
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Propagação das Ondas:

As ondas ultrassônicas propagam-se nos meios elásticos. Quando


partículas atômicas ou moleculares são removidas de suas posições de
equilíbrio por qualquer força externa, tensões internas agem para
recolocadas em suas posições originais
cetril 12
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Propagação das ondas:
Ondas Longitudinais (compressão)

zona de compressão

sentido de propagação

partículas vibram na mesma direção da onda


meios: sólidos, líquidos e gases
Velocidad
e: aço 5920
m/s água 1480
m/sar 330
m/s cetril 13
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Propagação das ondas:
Ondas transversais (cisalhamento)

Partículas vibram perpendicularmente a direção de


propagação
Meios: somente nos sólidos
Velocidade: aproximadamente 50% da onda longitudinal
cetril 14
PRINCÍPIOS FÍSICOS

Propagação das Ondas:


Ondas Superficiais:
Caracterizam-se pelo movimento das ondas ao
longo da interface entre um corpo sólido e um
gás (ar)
Tipos:
↝ Rayleigh
↝ Creeping
cetril 15
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Propagação das Ondas:
Ondas Superficiais:
Ondas de Rayleigh:
Geração:
Quando uma onda transversal percorre a superfície de um
material sólido
Velocidade de Propagação:
~ 90% da onda transversal
Penetração:
~ 1 comprimento de onda ()

cetril 16
PRINCÍPIOS FÍSICOS

Propagação das Ondas:

Ondas Superficiais:
Ondas de Creeping:

۞ Geração:

Quando uma onda longitudinal percorre a superfície


de um material sólido

cetril 17
PRINCÍPIOS FÍSICOS

cetril 18
PRINCÍPIOS FÍSICOS

A velocidade diminui com o aumento da temperatur

Para temperaturas acima de 60°C, quando da medição de espessuras

Corrigir o valor encontrado pelo método A ou B

cetril 19
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Método A ( teórico )

Vsa - K  t
Er = Emq *
Vsa
Onde:

Er = espessura real
Emq = espessura medida a quente
Vsa = velocidade na temperatura ambiente

t = temperatura de medição – temperatura de calibração

K = 1 m/s / °C
cetril 20
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Método B ( preciso )
Calibração a frio Calibração a quente
10 mm

10 mm
10,0 10,9

t cal frio
fc = t cal quente Er = Emq x Fc
cetril 21
COMPORTAMENTO DAS ONDAS

Reflexão
Incidência
Normal: Transmissão

Lei de Snell
Incidência Ângulos
Oblíqua:
críticos
Perdas por
Atenuação transmissão
: Efeitos de
interferência
Dispersão do feixe
cetril 22
COMPORTAMENTO DAS ONDAS

Impedância acústica

Definição:
É o produto da massa específica pela
velocidade sônica do material

Z = impedância acústica
(kg/m2.s)
 = massa específica (kg/m3)
V = velocidade do
cetril som (m/s) 23
COMPORTAMENTO DAS ONDAS

Impedância
acústica
Conceito:
Maior ou menor permeabilidade que o
material oferece a passagem do feixe
ultrassônico

cetril 24
COMPORTAMENTO DAS ONDAS

Coeficiente de reflexão ( R ) e transmissão ( TR )


Pi = pressão sônica do feixe incidente

RP
rZ
2
Z1
P
i Z
Z
2 1 Pr = pressão sônica do feixe refletido
P
 2
Z
T
R
t
P
i 
Z
2
2
Z1
Pt = pressão sônica do feixe
transmitido

RI
r(
Z2
Z)
2
1
I
i (
Z2
Z)
2
1
Ii = intensidade do feixe incidente
T
R
I
t4Z
2Z1
Ii (
Z2Z)
2
1
Ir = intensidade do feixe refletido

It = intensidade
cetril
do feixe transmitido
26
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Aço Água

+ onda incidente

onda transmitida

- onda refletida

Análise da pressão sônica da onda refletida e


transmitida
cetril 27
COMPORTAMENTO DAS ONDAS

Análise da pressão sônica da onda refletida e


transmitida cetril 28
COMPORTAMENTO DAS ONDAS

Incidência Oblíqua

cetril 29
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Lei de Snell:

 V1
sen

 V2
sen

Sendo:
 = ângulo do feixe incidente
 = ângulo do feixe refletido ou
refratado
V1 = velocidade do som no meio 1
V2 = velocidade do somcetril
no meio 2 30
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência Oblíqua
1° Ângulo crítico

cetril 31
COMPORTAMENTO DAS ONDAS

Segundo ângulo crítico


cetril 32
COMPORTAMENTO DAS ONDAS

Atenuação
Definição:
↬Perda gradual de energia ultrassônica que
ocorre a medida que o feixe se propaga numa
peça.

Fatores:
↬ Perdas por transmissão
↬ Efeitos de interferência
↬ Dispersão do feixe
cetril 33
COMPORTAMENTO DAS ONDAS

Atenuação
Perdas por transmissão:
Efeito da impedância acústica
Absorção
Espalhamento

Efeitos de Interferência:
Difração

Dispersão do feixe:
Geometria do feixe
cetril 34
COMPORTAMENTO DAS ONDAS

P = pressão ou pico
Po = pressão ou pico inicial
dB = no de dB necessário para
variação
 = coeficiente de atenuação
(dB/m)
d = distância percorrida pela onda
cetril 36
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Efeito Piezelétrico
Tipos de Cristais

Campo Sônico Transdutores


Normal
Campo Duplo cristal
próximo Angular
Campo cetril 37
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Efeito
Piezoelétrico

Propriedade que certos cristais possuem de transformarem

energia elétrica em mecânica e mecânica em elétrica

cetril 38
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Efeito Piezoelétrico
-(+)

e
+(-)

++++ +++
P - --- -----
e
- - -- - --- - + + ++ + + ++
P
v
e =
2f
onde:
e = espessura do cristal
v = velocidade do som no cristal
f = frequência fundamental

cetril 39
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Tipos de Cristais

Quartzo ( natural )

Sulfato de Lítio ( excelente receptor )

Materiais Cerâmicos Polarizados:

Titanato de bario ( excelente gerador )

Titanato Zirconato de chumbo ( difícil amortecimento )

Metaniobato de chumbo ( altas temperaturas )

cetril 40
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA
ONDA ULTRASSÔNICA
Comparação Entre os Cristais Piezoelétricos

Eficiência Eficiência Sensibi- Poder de Características


Material como como lidade resolução mecânicas
transmissor receptor
Quartzo ruim regular baixa ótimo boas

Sulfato Li regular boa boa ótimo solúvel


em água
Titanato Ba boa regular ótima regular frágil

Metaniobato Pb boa regular ótima ótimo boas


Titanato
Zirconato de boa regular ótima regular boas
Chumbo
cetril 41
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA

Onde:
N = campo próximo
V = velocidade do som no material
f = frequência
Def = diâmetro efetivo do cristal (Def = 0,97.Dreal)
Mef = 1/2 comprimento efetivo do lado maior do
cristal retangular (Mef = 0,97.Mreal)

cetril 43
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Ângulo de divergência
Limite 10%

K2 V
sen  =
K1 V sen  =
d ef f M ef f

Cristal circular Cristal quadrado ou retangular

cetril 44
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Onde:
ângulo de divergência
V = velocidade do som
f = frequência
def = diâmetro efetivo do cristal
Mef = 1/2 efetiva do lado maior do cristal
K1 = 0,51 p/ divergência no limite -6dB
K1 = 0,87 p/ divergência no limite -20dB
K2 = 0,44 p/ divergência no limite -6dB
K2 = 0,74 p/ divergência no limite -20dB
cetril 45
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Transdutores

Tipos:
Normal

Duplo cristal

Angular

cetril 46
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Transdutor: Normal

carcaça conector

bobina

Bloco
amortecedor
cristal

face de proteção

cetril 47
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Transdutor: Angular

Bloco carcaça
amortecedor

conector
Bloco
amortecedor

cristal

cunha acrilica

cetril 48
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Transdutor: Angular

b b = ângulo do transdutor

cetril 49
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Transdutor: Duplo
cristal conectores

Bloco amortecedor Bloco amortecedor

cristal cristal

Bloco de retardo Bloco de retardo


Isolante acústico

cetril 50
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Transdutor: Duplo cristal

Ponto focal

cetril 51
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Transdutor: Duplo cristal

Para aparelhos não microprocessados :


A B

Considerar + ou – 25% da espessura calibrada

Linha divisória perpendicular


ao eixo do tubo cetril 52
MÉTODOS E TÉCNICAS DE
INSPEÇÃO

Nota:

Tanto a quantidade de energia refletida


como o tempo decorrido entre a
transmissão e a recepção são medidos
pelo equipamento.

cetril 55
MÉTODOS E TÉCNICAS DE
INSPEÇÃO
Transparência

cetril 56
MÉTODOS E TÉCNICAS DE
INSPEÇÃO

Nota:

Impossível determinar a profundidade


dos refletores, monitorando apenas a
presença e a amplitude do sinal na
tela do aparelho

cetril 57
MÉTODOS E TÉCNICAS DE
INSPEÇÃO

Método tandem
cetril 58
MÉTODOS E TÉCNICAS
DE INSPEÇÃO
Ressonância:

Ondas contínuas que se sobrepõem com variação da


frequência.
Quando houver coincidência máxima das fases da onda
incidente e refletida,o material
Fase máxima (+) entra em ressonância.

INCIDENTE

REFLETIDA

Fase mínima (-)


cetril 59
MÉTODOS E TÉCNICAS
DE INSPEÇÃO
Ressonância

“ Sabendo-se a frequência que o material entra em


ressonância, podemos calcular sua espessura ”.

• Frequência de ressonância é a menor freqüência


necessária para o material entrar em ressonância.
• Através das frequências harmônicas

cetril 60
MÉTODOS E TÉCNICAS DE
INSPEÇÃO
Inspeção:

Todos os métodos e técnicas citadas podem ser


executadas manual ou automaticamente

Acoplante:

Eliminar a camada de ar entre o transdutor e a


peça, e também compensar as irregularidades
superficiais. Ex. água, óleo, graxas e
outros produtos líquidos ou pastosos

cetril 62
MÉTODOS E TÉCNICAS DE
INSPEÇÃO
Seleção do acoplante:

RUGOSIDADE SUPERFICIAL VISCOSIDADE IGUAL OU


(m) SIMILAR A:
0,1 a 2,5 óleo SAE 10
1a5 óleo SAE 20
2 a 15 glicerina
2 a 20 carboxi-metil-celulose
2,5 a 20 óleo SAE 30
6 a 17 óleo SAE 40
> 17 graxas

cetril 63
MOSTRADORES DE SINAIS

Mostrador tipo A-scan

Mostrador tipo B-scan

Mostrador tipo C-scan

Mostrador tipo P-scan


cetril 64
MOSTRADORES DE SINAIS
A-scan

cetril 65
MOSTRADORES DE SINAIS
B-scan

cetril 66
MOSTRADORES DE SINAIS
C-scan

cetril 67
MOSTRADORES DE SINAIS
P-scan

cetril 68
MOSTRADORES DE SINAIS

cetril 69
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
Bloco V1 ( K1 ) 35

30

100
15
15
200

4
25

4
300
100

50
91

2 3
6

cetril 70
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
Bloco V2 ( K2 )
75

12,5
20

cetril 71
CALIBRAÇÃO DA
ESCALA HORIZONTAL
Bloco V1 – cabeçote normal

0 25 50 75 100

cetril 72
CALIBRAÇÃO DA
ESCALA HORIZONTAL
Bloco V1 – cabeçote normal

0 100 200

cetril 73
CALIBRAÇÃO DA
ESCALA HORIZONTAL
Bloco V1 – cabeçote normal

0 200 400

cetril 74
CALIBRAÇÃO DA
ESCALA HORIZONTAL

Bloco V1 – cabeçote duplo-cristal


1

1 2
0 25 50

0 25 50

cetril 75
CALIBRAÇÃO DA
ESCALA HORIZONTAL
Bloco V1 – cabeçote angular

0 100 200

cetril 76
CALIBRAÇÃO DA
ESCALA HORIZONTAL
Bloco V2 – cabeçote angular

0 25 50 75 100

cetril 77
CALIBRAÇÃO DA
ESCALA HORIZONTAL
Bloco V2 – cabeçote angular

0 50 125

cetril 78
CALIBRAÇÃO DA
APARELHAGEM

Linearidade horizontal

Tolerância = 2%
cetril 79
CALIBRAÇÃO DA
APARELHAGEM

Linearidade do controle de ganho

cetril 80
CALIBRAÇÃO DA
APARELHAGEM

Tolerância

cetril 81
CALIBRAÇÃO DA APARELHAGEM
Ponto de saída do feixe sônico

cetril 82
CALIBRAÇÃO DA APARELHAGEM
Ângulo real do transdutor

70 60

Tolerância : +2

cetril 83
CALIBRAÇÃO DA APARELHAGEM
Resolução

H/2
70 60

Boa Resolução

H
H/2

Má resolução

cetril 84
CALIBRAÇÃO DA APARELHAGEM
Resolução

H
H/2

Má resolução

H/2

Boa Resolução

cetril 85
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA
SENSIBILIDADE
Técnica do eco de fundo:

cetril 86
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
Técnica do eco de fundo:

6 dB

0 2 4 6 8 10

Temos uma queda de 6 dB a cada duplicacão do caminho sônico

A = S1
A0 S 2
se
S2 =2S1 logo A =0,5A0 então  A =-6 dB
dB = 20 log S2
S1
cetril 87
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
Furo transversal:

cetril 88
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA
SENSIBILIDADE
Furo transversal:

9 dB

0 2 4 6 8 10

S1 S 2 =2S1
1,5
A = S1 A = S1 S1
A0 S2 
A0 S2 S2
 A =0,35 A0   A =-9 dB
dB = 30 log S2
S1
Temos uma queda de 9 dB a cada duplicação do percurso sônico
cetril 89
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
Furo transversal:
3 dB

0 2 4 6 8 10

0,5
A = d2
 A d2
= d1 
A = 2d1
A = 1,4 A0   A =3dB
A0 d1 A0 A0 d1 

dB = 10 log d2
d1
Temos um aumento de 3 dB a cada duplicação do diâmetro do furo
cetril 90
CALIBRAÇÃO E AJUSTE
DA SENSIBILIDADE

cetril 91
CALIBRAÇÃO E AJUSTE
DA SENSIBILIDADE
Curvas de referência:
transdutor normal de duplo cristal

cetril 93
CALIBRAÇÃO E AJUSTE
DA SENSIBILIDADE
Curvas de referência - cabeçote angular

cetril 95
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
Técnica do furo de fundo plano:

12 dB

0 2 4 6 8 10

S1 S 2 =2S 1
2 2
A = S1  A= 1  A =0,25 A0   A =12 dB
A0 S2 A0 2
dB = 40 log S2
S1
Temos uma queda de 12 dB a cada duplicação do percurso sônico
cetril 99
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
Técnica do furo de fundo plano:

12 dB

d2
d1
d1 d2 = 2 d1 0 2 4 6 8 10

A = 4A0
2
 A =12 dB
2
A = d2  A = 2  
A0 d1 A0
dB = 40 log d2
d1
Temos um aumento de 12 dB a cada duplicação do diâmetro do furo
cetril 100
CALIBRAÇÃO E AJUSTE
DA SENSIBILIDADE

Calibração da sensibilidade

cetril 101
CALIBRAÇÃO E AJUSTE
DA SENSIBILIDADE

cetril 102
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA
SENSIBILIDADE
Método AVG/DGS:

cetril 103
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA
SENSIBILIDADE
Método AVG/DGS:
DG = ydB - xdB

cetril 104
CALIBRAÇÃO E AJUSTE
DA SENSIBILIDADE
Localização de descontinuidades:

a = PS.senb p = PS.cosb

cetril 105
CALIBRAÇÃO E AJUSTE
DA SENSIBILIDADE

a = (PS1 + PS2)senb
p = 2e - (PS1 + PS2)cosb

cetril 106
CALIBRAÇÃO E AJUSTE
DA SENSIBILIDADE

Onde:

e = espessura do material
p = profundidade da descontinuidade
a = distância projetada
PS = percurso sônico
 = ângulo do transdutor

cetril 107
DIMENSIONAMENTO DE
DESCONTINUIDADES
Técnica dos 6dB:

cetril 108
DIMENSIONAMENTO DE
DESCONTINUIDADES

cetril 112
DIMENSIONAMENTO DE
DESCONTINUIDADES
Técnica dos 20dB:

cetril 113
DIMENSIONAMENTO DE
DESCONTINUIDADES

Dimensionamento da altura da descontinuidade pela


técnica dos 20dB
cetril 114

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