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PRIMEIROS

SOCORROS
Sequência de avaliação inicial das vítimas

Identificar
hemorragias Posicionar e
Avaliar segurança da externas desobstruir vias Verificar presença Verificar presença
cena importantes; aéreas preservando de respiração de pulso
Verificar nível de a coluna
consciência

Definir status das


Aplicar Identificar sinais e
vítimas utilizando a Aplicar colar cervical
oxigenoterapia sintomas de choque
escala CIPE
X
• Estratégias:
• CONTROLE DE HEMORRAGIAS EXSANGUINANTES/ HEMORRAGIAS
EXTERNAS MACIÇAS/ HEMORRAGIA COMPRESSÍVEL GRAVE;
SANGRAMENTO ARTERIAL
SANGRAMENTO DE COURO CABELUDO
SANGRAMENTO JUNCIONAL
SANGRAMENTO DE VEIAS CALIBROSAS
Tratamentos

Oferecer oxigênio e cuidar de VA

Manter boa ventilação

Controle de hemorragias externas

Estabilização de fraturas (pelve e fêmur)

Controle e temperatura (evitar hipotermia)


1.2. DISPOSITIVOS PARA MANTER A PERVIEDADE DA VA
• Sons provenientes da via aérea superior, se a ASPIRAÇÃO NÃO CESSOU
OS SONS RUIDOSOS, verifica-se a necessidade de permeabilizar através
de dispositivos: cânulas ou tubos;

• Respiração ruidosa: associada a oclusão da hipofaringe pela língua;


❑Observar necessidade de cânula orofaríngea!
A+B
Por quê na avaliação da VA ofertar O2?
• No EXAME PRIMÁRIO - paciente de trauma até que se prove o contrário (risco de
choque hipovolêmico), desde que com drive respiratório, deve receber O2
profilaticamente, assim, forneça O2 em alto fluxo, com a máscara não-reinalante;
(devido ao pouco tempo de oxigenoterapia, os benefícios são maiores que possíveis
malefícios)

• No exame secundário, após verificarmos se o paciente está bem, perfundindo,


oxigenado, podemos diminuir o fluxo e até mesmo desmamar;

PREVENÇÃO a HIPÓXIA e HIPOXEMIA (é caracterizada pela falta de oxigênio nos


tecidos)
• USO DA MÁSCARA NÃO REINALANTE NO APH (MÁSCARA DE
ALTO FLUXO COM RESERVATÓRIO)

• Usando de 10 a 15 l no fluxômetro conseguimos


aproximadamente de 80 a 100% de FiO2;
• Melhor equipamento para oferecer O2 a vítimas de trauma que
tenham drive respiratório: VENTILAÇÃO PASSIVA
• O2 administrado no exame primário (exame qualitativo);
• Utilizada nos graus afogamento 3, 4 e no Grau 5 quando após
ventilações de resgate (boca a boca e se possível Ambu)
retornar o drive respiratório;
• Mecanismo do trauma: tiro no tórax = até que se prove o contrário
pneumotórax e hemotórax e ainda pode ter TAMPONAMENTO CARDÍACO;
• Avaliação QUALITATIVA
• Pulso radial deve ser verificado bilateralmente, se ausente verifico o
CENTRAL= carotídeo, se fino e rápido já sugere existência de choque
hemorrágico;
• Pode ainda estar respirando rápido = taquipneico;
• Hipotensão = pode ser um dos principais marcadores de gravidade, pois é
sinal de que entrou na fase descompensada.
• Até a classe II é a fase compensada do choque;
• Na CLASSE III inicia a diminuição da pressão;
LESÃO ABDOMINAL

• HEMORRAGIA SEVERA: macizez ou distensão palpação, dor, sensibilidade pélvica


ou crepitação (PELVE INSTÁVEL);
• LESÃO HEPÁTICA: dor referida na região posterior do ombro D;
• LESÃO PERIMBILICAL: suspeita de hemorragia retroperitonial (SINAL DE CULLEN);

• LESÃO EXPLÊNICA: dor referida na região posterior do ombro E (SINAL DE KEHR)


Djunção da sínfise púbica
Fratura do livro aberto
Reposição volêmica: Em vez de RINGER
LACTATO 2000ml de forma agressiva
Abertura ocular
Reposta verbal
MELHOR resposta motora
PUPILAS
• ASSIMETRIA PUPILAR

• Desvios acima de 1mm são considerados importantes, pois podem


significar uma sangramento intracraniano que esteja em expansão;

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